ficha dialetica

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7/24/2019 Ficha Dialetica http://slidepdf.com/reader/full/ficha-dialetica 1/4 NOME: Tainara Fantin UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PROFESSORA: SANDRA CRISTIANA KLEINSCHMITT DISCIPLINA: Sociologia I CURSO E TURMA: Ciências Sociais, 1º ano FICHA DE CITAÇÕES KONDER, Leandro. O que é Dialétia. São a!lo" #rasiliense, $%%&. 'Dial(tica era, na )r(cia antiga, a arte do di*logo. +os o!cos, asso! a ser a arte de, no di*logo, de-onstrar !-a tese or -eio de !-a arg!-entaão caa/ de de0inir e disting!ir clara-ente os conceitos enolidos na disc!ssão.2 3. %45. 'Na aceão -oderna, entretanto, dial(tica signi0ica o!tra coisa" ( o -odo de ensar-os as contradi6es da realidade, o -odo de co-reender-os a realidade co-o essencial-ente contradit7ria e e- er-anente trans0or-aão.2 3. %45. 'O 8!e ( 8!e e9licaa 8!e os seres se trans0or-asse-, 8!e eles dei9asse- de ser a8!ilo 8!e era- e assasse- a ser algo 8!e antes não era-: ;er*clito resondia a essa erg!nta de -aneira -!ito ert!r<adora, negando a e9istência de 8!al8!er esta<ilidade no ser.2 3. %&5. '=as a dial(tica não desaarece!. ara so<reier, reciso! ren!nciar >s s!as e9ress6es -ais dr*sticas, reciso! conciliar co- a -eta0?sica, or(- conseg!i! -anter esaos signi0icatios nas id(ias de diersos 0il7so0os de enor-e [email protected] 3. AB1%5. 'O<serando a estr!t!ra da sociedade do se! te-o e s!as contradi6es, Ro!ssea! concl!i! 8!e os con0litos de interesses entre os indi?d!os tina-Bse tornado e9agerados, 8!e a roriedade estaa -!ito -al distri<!?da, o oder estaa concentrado e- o!cas -ãos, as essoas estaa- escrai/adas ao ego?s-o delas. Ro!ssea! consideraa necess*ria !-a de-ocrati/aão da ida social ara ele, as co-!nidades e0etia-ente de-ocr*ticas não oderia- <asearBse e- crit(rios 0or-ais, !ra-ente 8!antitatios 3a ontade de todos5" recisaria- aoiarBse n!-a ontade geral criada or !- -oi-ento de conergência 8!e learia os indi?d!os a s!erare- a estreite/a do ego?s-o deles, 8!e os learia a se reconecere- concreta-ente !ns nos o!tros e a adotare- !-a ersectia !niersal 3erdadeira-ente lire5 no enca-ina-ento de sol!6es ara se!s ro<le-as.2 3. 14B1&5. 'Kant erce<e! 8!e a consciência !-ana não se li-ita a registrar assia-ente i-ress6es roenientes do -!ndo e9terior, 8!e ela ( se-re a consciência de !- ser 8!e inter0ere atia-ente na realidade e o<sero! 8!e isso co-licaa e9traordinaria-ente o rocesso do coneci-ento !-ano.2 3. $%5. ';egel concordaa co- Kant n!- onto essencial" no reconeci-ento de 8!e o s!eito !-ano ( essencial-ente atio e est* se-re inter0erindo na realidade.2 3. $$5. '...G na <ase do ensa-ento de ;egel est* não s7 !-a re0le9ão aro0!ndada so<re a Reol!ão Francesa co-o ta-<(- !-a re0le9ão radical so<re a ca-ada reol!ão ind!strial, 8!e ina se reali/ando na Inglaterra.

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Page 1: Ficha Dialetica

7/24/2019 Ficha Dialetica

http://slidepdf.com/reader/full/ficha-dialetica 1/4

NOME: Tainara FantinUNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁPROFESSORA: SANDRA CRISTIANA KLEINSCHMITTDISCIPLINA: Sociologia ICURSO E TURMA: Ciências Sociais, 1º ano

FICHA DE CITAÇÕES

KONDER, Leandro. O que é Dialétia. São a!lo" #rasiliense, $%%&.

'Dial(tica era, na )r(cia antiga, a arte do di*logo. +os o!cos, asso! aser a arte de, no di*logo, de-onstrar !-a tese or -eio de !-a arg!-entaãocaa/ de de0inir e disting!ir clara-ente os conceitos enolidos na disc!ssão.23. %45.

'Na aceão -oderna, entretanto, dial(tica signi0ica o!tra coisa" ( o-odo de ensar-os as contradi6es da realidade, o -odo de

co-reender-os a realidade co-o essencial-ente contradit7ria e e-er-anente trans0or-aão.2 3. %45.

'O 8!e ( 8!e e9licaa 8!e os seres se trans0or-asse-, 8!e elesdei9asse- de ser a8!ilo 8!e era- e assasse- a ser algo 8!e antes nãoera-: ;er*clito resondia a essa erg!nta de -aneira -!ito ert!r<adora,negando a e9istência de 8!al8!er esta<ilidade no ser.2 3. %&5.

'=as a dial(tica não desaarece!. ara so<reier, reciso! ren!nciar >s s!as e9ress6es -ais dr*sticas, reciso! conciliar co- a -eta0?sica, or(-conseg!i! -anter esaos signi0icatios nas id(ias de diersos 0il7so0os deenor-e [email protected] 3. AB1%5.

'O<serando a estr!t!ra da sociedade do se! te-o e s!ascontradi6es, Ro!ssea! concl!i! 8!e os con0litos de interesses entre osindi?d!os tina-Bse tornado e9agerados, 8!e a roriedade estaa -!ito -aldistri<!?da, o oder estaa concentrado e- o!cas -ãos, as essoas estaa-escrai/adas ao ego?s-o delas. Ro!ssea! consideraa necess*ria !-ade-ocrati/aão da ida social ara ele, as co-!nidades e0etia-entede-ocr*ticas não oderia- <asearBse e- crit(rios 0or-ais, !ra-ente8!antitatios 3a ontade de todos5" recisaria- aoiarBse n!-a ontade geralcriada or !- -oi-ento de conergência 8!e learia os indi?d!os as!erare- a estreite/a do ego?s-o deles, 8!e os learia a se reconecere-concreta-ente !ns nos o!tros e a adotare- !-a ersectia !niersal

3erdadeira-ente lire5 no enca-ina-ento de sol!6es ara se!sro<le-as.2 3. 14B1&5.'Kant erce<e! 8!e a consciência !-ana não se li-ita a registrar 

assia-ente i-ress6es roenientes do -!ndo e9terior, 8!e ela ( se-re aconsciência de !- ser 8!e inter0ere atia-ente na realidade e o<sero! 8!eisso co-licaa e9traordinaria-ente o rocesso do coneci-ento !-ano.2 3.$%5.

';egel concordaa co- Kant n!- onto essencial" no reconeci-entode 8!e o s!eito !-ano ( essencial-ente atio e est* se-re inter0erindo narealidade.2 3. $$5.

'...G na <ase do ensa-ento de ;egel est* não s7 !-a re0le9ão

aro0!ndada so<re a Reol!ão Francesa co-o ta-<(- !-a re0le9ão radicalso<re a ca-ada reol!ão ind!strial, 8!e ina se reali/ando na Inglaterra.

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;egel erce<e 8!e o tra<alo ( a -ola 8!e i-!lsiona o desenoli-ento!-ano ( no tra<alo 8!e o o-e- se rod!/ a si -es-o o tra<alo ( onHcleo a artir do 8!al ode- ser co-reendidas as 0or-as co-licadas daatiidade criadora do s!eito !-ano.2 3. $5.

'O tra<alo crio! ara o o-e- a ossi<ilidade de ir al(- da !ra

nat!re/a ...G o o-e- não dei9a de ser !- ani-al, de ertencer > nat!re/aor(- * não ertence inteira-ente a ela. Os ani-ais age- aenas e- 0!nãodas necessidades i-ediatas e se g!ia- elos instintos 38!e são 0orasnat!rais5 o ser !-ano, cont!do, ( caa/ de anteciar na s!a ca<ea osres!ltados das s!as a6es, ( caa/ de escoler os ca-inos 8!e ai seg!ir ara tentar alcanar s!as 0inalidades.2 3. $J5.

'ara e9ressar a s!a conceão da s!eraão dial(tica, ;egel !so! aalara ale-ã a!0e<en, !- er<o 8!e signi0ica s!sender. ...G ;egel e-regaa alara co- os três sentidos di0erentes ao -es-o te-o. ara ele, as!eraão dial(tica ( si-!ltanea-ente a negaão de !-a deter-inadarealidade, a conseraão de algo de essencial 8!e e9iste nessa realidade

negada e a eleaão dela a !- n?el s!erior.2 3. $5.'#oa arte da o<sc!ridade de ;egel res!ltaa do 0ato de ele ser 

idealista. ;egel s!<ordinaa os -oi-entos da realidade -aterial > l7gica de!- rinc?io 8!e ele ca-aa de Id(ia +<sol!ta co-o essa Id(ia +<sol!ta era!- rinc?io ineitael-ente ne<!loso, os -oi-entos da realidade -aterialera-, 0re8ente-ente, descritos elo 0il7so0o de -aneira <astante aga.2 3.$M5.

'=ar9 concordo! lena-ente co- a o<seraão de ;egel de 8!e otra<alo era a -ola 8!e i-!lsionaa o desenoli-ento !-ano, or(-critico! a !nilateral idade da conceão egeliana do tra<alo, s!stentando 8!e;egel daa i-ort@ncia de-ais ao tra<alo intelect!al e não en9ergaa asigni0icaão do tra<alo 0?sico, -aterial. O Hnico tra<alo 8!e ;egel conece ereconece o<sero! =ar9 e- 1&JJ B ( o tra<alo a<strato do es?rito2. Essaconceão a<strata do tra<alo leaa ;egel a 0i9ar s!a atenãoe9cl!sia-ente na criatiidade do tra<alo, ignorando o lado negatio dele, asde0or-a6es a 8!e ele era s!<-etido e- s!a reali/aão -aterial, social. or isso ;egel não 0oi caa/ de analisar seria-ente os ro<le-as ligados >alienaão do tra<alo nas sociedades diididas e- classes sociais3esecial-ente na sociedade caitalista5.2 3. $MB$45.

'Co-o, então, o tra<alo B de condião nat!ral ara a reali/aão doo-e- B cego! a tornarBse o se! algo/: ...G -a ri-eira ca!sa dessa

de0or-aão -onstr!osa se encontra na diisão social do tra<alo, naaroriaão riada das 0ontes de rod!ão, no aareci-ento das classessociais. +lg!ns o-ens assara- a disor de -eios ara e9lorar o tra<alodos o!tros assara- a i-or aos tra<aladores condi6es de tra<alo 8!enão era- lire-ente ass!-idas or estes.2 3. $&5.

'+s condi6es criadas ela diisão do tra<alo e ela roriedaderiada introd!/ira- !- estrana-ento entre o tra<alador e o tra<alo, na-edida e- 8!e o rod!to do tra<alo, antes -es-o de o tra<alo se reali/ar,ertence a o!tra essoa 8!e não o tra<alador. or isso, e- l!gar de reali/arBse no se! tra<alo, o ser !-ano se aliena nele e- l!gar de reconecerBsee- s!as r7rias cria6es, o ser !-ano se sente a-eaado or elas e-

l!gar de li<ertarBse, aca<a enrolado e- noas oress6es.2 3. %5.

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'O -ercado caitalista ie e- er-anente e9ansão, o caital tende aoc!ar todos os esaos 8!e ossa- le roorcionar l!cros. E as leis do-ercado ão do-inando a sociedade inteira" todos os alores !-anosa!tênticos ão sendo destr!?dos elo dineiro, t!do ira -ercadoria, t!do odeser co-erciali/ado, todas as coisas ode- ser endidas o! co-radas or !-

deter-inado reo. + 0ora de tra<alo do ser !-ano B ( claro B não odiadei9ar de ser arrastada nessa onda ela ta-<(- se trans0or-a e- -ercadoriae se! reo assa a so0rer as ress6es e 0l!t!a6es do -ercado.2 3. 5.

'ara a dial(tica -ar9ista, o coneci-ento ( totali/ante e a atiidade!-ana, e- geral, ( !- rocesso de totali/aão, 8!e n!nca alcana !-aetaa de0initia e aca<ada2 3. 5.

'P!al8!er o<eto 8!e o o-e- ossa erce<er o! criar ( arte de !-todo. E- cada aão e-reendida, o ser !-ano se de0ronta, ineitael-ente,co- ro<le-as interligados. or isso, ara enca-inar !-a sol!ão ara osro<le-as, o ser !-ano recisa ter !-a certa isão de con!nto deles" ( aartir da isão do con!nto 8!e a gente ode aaliar a di-ensão de cada

ele-ento do 8!adro. Foi o 8!e ;egel s!<lino! 8!ando escree!" '+ erdade (o todo. Se não en9ergar-os o todo, ode-os atri<!ir !- alor e9agerado a!-a erdade li-itada 3trans0or-andoBa e- -entira5, re!dicando a nossaco-reensão de !-a erdade -ais geral.2 3. 5.

'+ realidade ( se-re -ais rica do 8!e o coneci-ento 8!e a gente te-dela. ;* se-re algo 8!e escaa >s nossas s?nteses isso, or(-, não nosdisensa do es0oro de ela<orar s?nteses, se 8!iser-os entender -elor anossa realidade. + s?ntese ( a isão de con!nto 8!e er-ite ao o-e-desco<rir a estr!t!ra signi0icatia da realidade co- 8!e se de0ronta, n!-asit!aão dada. E ( essa estr!t!ra signi0icatia B 8!e a isão de con!ntoroorciona B 8!e ( ca-ada de totalidade.2 3. M5.

'ara reconecer as totalidades e- 8!e a realidade est* e0etia-enteartic!lada 3e- e/ de inentar totalidades e roc!rar en8!adrar nelas arealidade5, o ensa-ento dial(tico ( o<rigado a !- aciente tra<alo" (o<rigado a identi0icar, co- es0oro, grad!al-ente, as contradi6es concretas eas -edia6es esec?0icas 8!e constit!e- o tecido de cada totalidade, 8!edão 'ida2 a cada totalidade.2 3. J5.

'+s cone96es ?nti-as 8!e e9iste- entre realidades di0erentes cria-!nidades contradit7rias. E- tais !nidades, a contradião ( essencial" não ( !--ero de0eito do racioc?nio. N!- sentido a-lo, 0ilos70ico, 8!e não se con0!ndeco- o sentido 8!e a l7gica con0ere ao ter-o, a contradião ( reconecida ela

dial(tica co-o rinc?io <*sico do -oi-ento elo 8!al os seres e9iste-. +dial(tica não se contra6e > l7gica, -as ai al(- da l7gica, des<raando !-esao 8!e a l7gica não conseg!e oc!ar.2 3. J45.

'O -oi-ento a!totrans0or-ador da nat!re/a !-ana, ara =ar9, não (!- -oi-ento esirit!al 3co-o e- ;egel5 e si- !- -oi-ento -aterial, 8!ea<range a -odi0icaão não s7 das 0or-as de tra<alo e organi/aão r*tica deida, -as ta-<(- dos r7rios 7rgãos dos sentidos" o olo !-ano asso! >er coisas 8!e não en9ergaa antes, o o!ido !-ano 0oi ed!cado ela -Hsicaara o!ir coisas 8!e não esc!taa antes, etc. + 0or-aão dos cinco sentidosescree! =ar9 B ( tra<alo de toda a ist7ria assada.Q2 3. 15.

'+ grande reoc!aão de Engels era de0ender o car*ter -aterialista da

dial(tica, tal co-o =ar9 e ele a conce<ia-. Era reciso eitar 8!e a dial(tica daist7ria !-ana 0osse analisada co-o se não tiesse a<sol!ta-ente nada a

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er co- a nat!re/a, co-o se o o-e- não tiesse !-a di-ensãoirred!tiel-ente nat!ral e não tiesse co-eado s!a traet7ria na nat!re/a.-a certa dial(tica na nat!re/a 3o! elo -enos !-a r(Bdial(tica5 era, ara=ar9 e ara Engels, !-a condião r(ia ara 8!e !desse e9istir a dial(tica!-ana.2 3. 5.

'...G Os rinc?ios da dial(tica se resta- -al a 8!al8!er codi0icaão.- c7digo, or de0inião, artic!la as leis, 0i9a as leis e- artigos 3artigori-eiro... artigo seg!ndo... etc.5. Co-o oderia-, or(-, ser 0i9adas e-artigos as leis de !-a 0iloso0ia da -!dana, de !-a conceão do -!ndoseg!ndo a 8!al e9iste se-re alg!-a coisa de noo so< o sol:2 3. &5.

'...G a dial(tica arte do reconeci-ento do 0ato de 8!e o rocesso dea!toBcriaão do o-e- introd!/i! na realidade !-a di-ensão noa, c!osro<le-as e9ige- !- en0o8!e ta-<(- noo. O terreno e- 8!e a dial(ticaode de-onstrar decisia-ente a8!ilo de 8!e ( caa/ não ( o terreno daan*lise dos 0en-enos 8!anti0ic*eis da nat!re/a e si- o da ist7ria !-ana,o da trans0or-aão da sociedade.2 3. &5.

 'So-ente o onto de ista da totalidade, seg!ndo L!*cs, er-ite >dial(tica en9ergar, or tr*s da aarência das coisas, os rocessos e interBrela6es de 8!e se co-6e a realidade.2 3. M.5

'...G a dial(tica aonta na direão de !-a li<ertaão -ais e0etia do ser !-ano e- relaão ao cercea-ento de condi6es econ-icas aindades!-anas.2 3. M&5.

'O indi?d!o isolado, nor-al-ente, não ode 0a/er ist7ria" s!as 0orassão -!ito li-itadas. or isso, o ro<le-a da organi/aão caa/ de le*Blo a-!ltilicar s!as energias e ganar e0ic*cia ( !- ro<le-a cr!cial ara todoreol!cion*rio. reciso 8!e a organi/aão não se torne oaca ara oindi?d!o, 8!e ele não se sinta erdido dentro dela ( reciso 8!e ela não ored!/a a !-a sit!aão de i-otência conte-latia o! a !- atiis-o cego.2 3.4J5.

'+ 0alta da dial(tica e o anseio ela co-!nidade, co-<inados, ode-ig!al-ente in0l!ir B e co- 0re8ência in0l!e- -es-o B no co-orta-ento dosreol!cion*rios. +ntes de oder trans0or-ar a sociedade na 8!al nasce! eat!a, o reol!cion*rio ( e- <oa arte 0or-ado or ela, de -odo 8!e seriaingen!idade s!or 8!e ele ossa er-anecer co-leta-ente i-!ne aosenenos dela. =!itas, -!it?ssi-as e/es, as id(ias reol!cion*rias seco-<ina-, na -es-a essoa, co- senti-entos <astante reacion*rios e co-reconceitos s!rreendente-ente conseradores.2 3. 4A5.

'-a das caracter?sticas essenciais da dial(tica ( o es?rito cr?tico ea!toBcr?tico. +ssi- co-o e9a-ina- constante-ente o -!ndo e- 8!e at!a-,os dial(ticos dee- estar se-re disostos a reer as interreta6es e- 8!ese <aseia- ara at!ar.2 3. &15.

'+ dial(tica não d* <oa consciência a ning!(-. S!a 0!não não (tornar deter-inadas essoas lena-ente satis0eitas co- elas -es-as. O-(todo dial(tico nos incita a reer-os o assado > l!/ do 8!e est*acontecendo no resente ele 8!estiona o resente e- no-e do 0!t!ro, o 8!eest* sendo e,- no-e do 8!e ainda não ( ...G.2 3. &$5.