fichamento latour

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Como prosseguir a tarefa de delinear associações? (Latour 2006) LATOU! "runo # 2006# Como prosseguir a tarefa de delinear associações? Con$gurações 2%&&'2# 200*+ ,-,.// 1OC /AL 3 4AA ,TO5A A OC/OLO/A% dese7o rede$nir a noç8o de social! retornando ao seu sentido original e tornando'o de no9amente capa: de delinear as cone;ões# er< ent8o poss=9el retomar o o>7ecti9o tradicional das cincias sociais com utens=lios mais adaptados @ tarefa# (Latour 2006%&) ,-,.//BO ALT,AT/A -, OC/OLO/A% dese7o formular uma de$niç8o alternati9a da DsociologiaE n8o dei;ando de conser9ar este Ftil 9oc<>ulo e mantendo'me $el! assim o espero! @ sua 9ocaç8o tradicional# (Latour 2006%2) A OC/,-A-, BO ,G/T,% a DsociedadeE! longe de ser o conte;to Dno HualE tudo se enHuadra! de9eria antes ser conce>ida como um entre muitos conectores Hue circulam pelo interior de estreitas condutas tinI conduits+# ,sta segunda escola de pensamento poderia adoptar como slogan! com alguma pro9ocaç8o! a famosa e;clamaç8o da enJora TJatcJer (mas por r a:ões diferentesK)% 1A sociedade n8o e;iste3# (Latour 2006%*) A,A-O OC/A/% ,nHuanto os socilogos (ou os scio'economistas! os sciolinguistas! os psiclogos sociais! etc#) tomam os agregados sociais como um dado suscept=9el de esclarecer os aspectos residuais da economia! da lingu=stica! da psicologia! da gest8o! etc#! os in9estigadores desta segunda perspecti9a AT+ consideram os agregados sociais como o Hue M necess<rio e;plicar a partir das >IN pelas+ associações fornecidas pela economia! lingu=stica! psicologia! direito! gest8o! etc# (Latour 2006%*N it<lico no original)

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8/15/2019 Fichamento LATOUR

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Como prosseguir a tarefa de delinear associações? (Latour 2006)

LATOU! "runo# 2006# Como prosseguir a tarefa de delinear associações?Con$gurações 2%&&'2# 200*+

,-,.// 1OC/AL3 4AA ,TO5A A OC/OLO/A%

dese7o rede$nir a noç8o de social! retornando ao seu sentido original etornando'o de no9amente capa: de delinear as cone;ões# er< ent8oposs=9el retomar o o>7ecti9o tradicional das cincias sociais com utens=liosmais adaptados @ tarefa# (Latour 2006%&)

,-,.//BO ALT,AT/A -, OC/OLO/A%

dese7o formular uma de$niç8o alternati9a da DsociologiaE n8o dei;ando deconser9ar este Ftil 9oc<>ulo e mantendo'me $el! assim o espero! @ sua9ocaç8o tradicional# (Latour 2006%2)

A OC/,-A-, BO ,G/T,%

a DsociedadeE! longe de ser o conte;to Dno HualE tudo se enHuadra! de9eriaantes ser conce>ida como um entre muitos conectores Hue circulam pelointerior de estreitas condutas tinI conduits+# ,sta segunda escola depensamento poderia adoptar como slogan! com alguma pro9ocaç8o! afamosa e;clamaç8o da enJora TJatcJer (mas por ra:ões diferentesK)% 1Asociedade n8o e;iste3# (Latour 2006%*)

A,A-O OC/A/%

,nHuanto os socilogos (ou os scio'economistas! os sciolinguistas! ospsiclogos sociais! etc#) tomam os agregados sociais como um dadosuscept=9el de esclarecer os aspectos residuais da economia! da lingu=stica!da psicologia! da gest8o! etc#! os in9estigadores desta segunda perspecti9aAT+ consideram os agregados sociais como o Hue M necess<rio e;plicar apartir das >IN pelas+ associações fornecidas pela economia! lingu=stica!

psicologia! direito! gest8o! etc# (Latour 2006%*N it<lico no original)

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O OC/AL CO5O AOC/ABO -, ,T,OP,O%

Apesar de a maioria dos cientistas sociais preferirem cJamar DsocialE a algode JomogMneo! poder'se'< perfeitamente designar por este termo uma sMrietrailN trilJa+ de associações entre elementos JeterogMneos# Como emam>os os casos a pala9ra tem a mesma origem Q a rai: latina socius Q ser<poss=9el permanecer $el @s primeiras intuições das cincias sociaisrede$nindo a sociologia 7< n8o como Dcincia do socialE mas como o delinearde associações tracing of associationsN rastreamento de associações+#

 Tendo em conta este sentido particular! o ad7ecti9o DsocialE 7< n8o Huali$cauma coisa entre outras! como uma o9elJa negra no meio de um re>anJo deo9elJas >rancas! mas um tipo de cone;8o entre coisas Hue n8o se de$nem

elas prprias como sociais# R+ S primeira 9ista! esta de$niç8o poder<parecer a>surda na medida em Hue se arrisca a diluir a sociologia!signi$cando HualHuer tipo de agregado! Huer se trate de reacções Hu=micasou de laços 7ur=dicos! de forças atmicas ou de empresas comerciais! deorganismos >iolgicos ou de assem>leias pol=ticas# 5as M isto 7ustamente oHue este ramo alternati9o da teoria social pretende sugerir! pois todos esteselementos JeterogMneos podem encontrar'se migJt >eN podem ser+recom>inados de forma inMdita dando lugar! por seu turno! a no9osagrupamentos# Longe de ser uma Jiptese e;tra9agante! trata'se! pelocontr<rio! da mais comum das e;perincias Huando estamos perante o

pu::le do social in encountering tJe pu::ling face of tJe socialN Huandodiante da confus8o intrigante do social+# (Latour 2006%*'6)

,U/ ALU5 (imitaç8o)%

O latim socius refere'se a um companJeiro! um associado# A genealogiaJistrica deste termo fa: aparecer! nas diferentes l=nguas! um sentido Hue M!

@ partida! o de Dseguir alguMmE! antes de designar o facto de en9ol9er ou dealiar e! por $m! o de Dter HualHuer coisa em comumE# R+ A partir de umade$niç8o original Hue M co'e;tensi9a a toda a associaç8o! encontramosdora9ante noN agora+! na linguagem corrente! um uso limitado ao Hueresta depois de a pol=tica! a >iologia! a economia! o direito! a psicologia! agest8o! a tecnologia! etc#! terem retirado o seu HuinJ8o das associações#(Latour 2006%6N it<licos no original)

4LAT OC/OLOV%

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-e Candolle! in9entor da cienciometria Q a utili:aç8o das estat=sticas9isando melJorar a acti9idade cient=$ca Q era! tal como seu pai! umsocilogo da f<>rica plant sociologistN socilogo das plantas+ (Candolle!&WXY&ZW)# A seu 9er! os corais! os >a>u=nos! as <r9ores! as a>elJas! asformigas e as >aleias s8o tam>Mm elas sociais# A socio>iologia reconJeceu

>em esta acepç8o ampla do social R+# R+ perfeitamente poss=9el aceitaresta e;tens8o sem conceder demasiado crMdito @ de$niç8o demasiadorestrita de agncia Hue numerosas teorias socio>iolgicas atri>uem aosorganismos# (Latour 2006%6')

 T, OC/AL A AOC/AT/O%

irei de$nir o social n8o 7< como um dom=nio especial! uma realidadeespec=$ca ou uma coisa particular! mas apenas como um mo9imento muitoparticular de re'associaç8o ou de reagrupamento reassem>lingNrecomposiç8o+# (Latour 2006%)

OC/AL CO5O 5O/5,TO 4O-, .ALA%

A Hualidade de DsocialE 7< n8o M mais algo de n8o pro>lem<tico e seguro!porHuanto trata'se de um mo9imento Hue pode falJar o esta>elecimento deno9as cone;ões ou o redesenJo de um agrupamento assem>lageNcon7unto! montagem+ >em constitu=do# (Latour 2006%W)

O OC/AL CO5O AOC/ABO%

O+ social n8o M um tipo de coisa Hue se7a 9is=9el ou apta a ser postulada#

9is=9el apenas pelos 9est=gios tracesN rastros+ Hue dei;a (atra9Ms detentati9as under trials+) sempre Hue uma no9a associaç8o entre elementos!Hue n8o s8o+ em si de forma alguma sociais! est< a ser gerada# (Latour2006%W)

AT%

,sta9a disposto a dei;ar cair dropN a>andonar+ esta etiHueta em pro9eitode nomes mais so$sticados! como Dsociologia da traduç8oE! Dontologia do

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actante'ri:omaE! ou Dsociologia da ino9aç8oE! Huando alguMm me cJamou @atenç8o de Hue o acrnimo AT Actor'etor['TJeorI! mas tam>Mm1formiga3 em ingls+ era perfeito para designar um 9ia7ante cego! simplrio!Hue apenas fare7a os trilJos e anda em grupo a >lind! mIopic! or[aJolic!trail'sni\ng! and collecti9e tra9elerN um 9ia7ante cego! m=ope! 9iciado em

tra>alJo! fare7ador de trilJas e coleti9o+# (Latour 2006%Z)

 TP C/T/O 4AA , AT%

(&) os n8o'Jumanos 1tm de ser actores R+ e n8o simplesmente osinfeli:es suportes de pro7ecções sim>licas3N (2) o social n8o pode ser aconstante mas sim a 9ari<9elN (X) HualHuer desconstruç8o de9e 9isar uma

recomposiç8o do social# (Latour 2006%)

,U/ O A,T,%

A tarefa 7< n8o M a de impor uma ordem! de limitar o leHue de entidadesaceit<9eis! de ensinar aos actores o Hue eles s8o! ou de acrescentar algumare]e;i9idade @ sua pr<tica inconsciente# 4ara retomar um slogan da Teoriado actor'rede! M preciso Dseguir os prprios actoresE! Huer di:er! tentar lidarcom as suas ino9ações muitas 9e:es indom<9eis! de modo a aprender comeles o Hue a e;istncia colecti9a se tornou nas suas m8os! Hue mMtodos MHue ela>oraram para a a7ustar! e Huais s8o os relatos Hue melJor de$nemas no9as associações Hue foram o>rigados a esta>elecer# (Latour 2006%&&)

 T,O/A -A ,LAT//-A-,%

Uma forma mais radical de relacionar as duas escolas pode ser propostaatra9Ms de um paralelo algo arriscado com a Jistria da f=sica% a sociologiado social M DprM'relati9istaE! enHuanto Hue a nossa sociologia seriaplenamente Drelati9istaE# ^uando tratamos de processos lentos de mudança!uma interpretaç8o prM'relati9ista M adeHuada e os Huadros $;os dereferncia podem! sem grande deformaç8o! registar as acções# 5as logoHue as coisas aceleram! as ino9ações proliferam! e as entidades s8omFltiplas% aHui esse Huadro a>solutista 9ai ent8o gerar dados Hue se tornamdesesperantemente confusos# aHui Hue uma soluç8o relati9ista tem de serdesenJada para Hue se7a capa: de se mo9er entre os Huadros de referncia

e de recuperar alguma espMcie de comensura>ilidade entre os sinais Hue

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pro9m de estruturas Hue transitam a 9<rias 9elocidades e com diferentesacelerações# (Latour 2006%&2)

^UA,T,A ,G4,/5,TAL -O OC/AL%

AtM onde poderemos ir se suspendermos a Jiptese do senso comum Huedi: Hue a e;istncia dum dom=nio social oferece um Huadro de referncialeg=timo para as cincias sociais? (Latour 2006%&2)

OC/OLO/A -A AOC/A_, AU5/-O CO,^U,T,5,T, UA,AA%

O teste $nal ser< o de 9eri$car! no $m deste li9ro! se a sociologia dasassociações se mostrou capa: de tomar o testemunJo da sociologia dosocial! detectando cone;ões no9as e mais acti9as! mas tam>Mm Jerdandotudo o Hue se7a leg=timo na am>iç8o de construir uma cincia do social#(Latour 2006%&X)

,stou con9encido de Hue! se a sociologia ti9esse Jerdado mais de # Tarde(n8o esHuecendo Comte! pencer! -ur[Jeim e `e>er)! poderia ter sido umadisciplina ainda mais rele9ante#

(Latour 2006%&)

 TA-, ; -Ub,/5%

 Tarde sempre lamentou Hue -ur[Jeim tenJa a>andonando a tarefa dee;plicar a sociedade! confundindo causa e efeito! a>andonandocompreens8o do laço social! em fa9or de um pro7ecto pol=tico Hue 9isa9a aengenJaria social# Contra o seu 7o9em ri9al! Tarde a$rma9a 9igorosamenteHue o social n8o constitu=a um dom=nio particular da realidade! mas umprinc=pio de cone;ões R+# Acima de tudo! Tarde conce>ia o social! n8ocomo um tipo espec=$co de organismo! mas como um ]u=do em circulaç8oHue se de9ia o>ser9ar com no9os mMtodos# R+ ,+le M um dos poucos! talcomo arold ar$n[el! Hue pensaram Hue a sociologia podia ser umacincia Hue relatasse a maneira como a sociedade se mantMm 7unta! em 9e:

de usar a sociedade para e;plicar outras coisas ou para a7udar a resol9eralguma das Huestões pol=ticas da Mpoca# (Latour 2006%&X)

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 TA-, , O 4OTO -, /TA OC/OL/CO U/,AL%

D5as isto Huer di:er Hue cada coisa M uma sociedade e Hue todas as coisass8o sociedades# , M >astante notrio Hue a cincia tenda! mediante umaseHuncia lgica dos seus mo9imentos anteriores! a generali:arestranJamente a noç8o de sociedade# ,la fala'nos de sociedades celulares!porHue n8o de sociedades atmicas? /sto para n8o falar das sociedades deestrelas! dos sistemas solares# Todas as cincias parecem destinadas atornar'se ramos da sociologia#E (Tarde! in% Latour 2006%&)

5as isso supõe! em primeiro lugar! Hue toda coisa M uma sociedade! Huetodo fenmeno M um fato social# Ora! M signi$cati9o Hue a cincia tenda!ali<s por uma continuidade lgica de suas tendncias precedentes! agenerali:ar estranJamente a noç8o de sociedade# ,la nos fala desociedades animais R+! de sociedades celulares! e por Hue n8o desociedades atmicas? /a'me esHuecendo das sociedades de astros! ossistemas solares e estelares# Todas as cincias parecem destinadas atornarem'se ramos da sociologia# (Tarde 200%W&)

5OA-OLO/A TA-,AA%

 Tudo! mesmo o Hue se encontra agora difundido em todas as mentesculti9adas e ensinado mesmo na escola prim<ria! começou por ser osegredo duma mente solit<ria! de onde uma peHuena cJama >ru;uleanteen9iou os seus raios! inicialmente de forma incipiente e encontrando muitoso>st<culos! mas! aumentando @ medida Hue se espalJa9a! com o tempo setornou uma iluminaç8o >rilJante# Actualmente! se parece e9idente Hue acincia foi assim constru=da! tam>Mm M 9erdade Hue a construç8o de cada

dogma! cdigo legal! go9erno! ou regime econmico foi efectuado damesma maneira# , se poder< Ja9er alguma dF9ida em relaç8o @ linguageme @ Mtica de9ido @ o>scuridade da sua origem e @ lentid8o das suastransformações! Hue as impedem a sua o>ser9aç8o durante grande parte dasua Jistria! n8o ser< altamente pro9<9el Hue a sua e9oluç8o tenJa seguidoo mesmo caminJo?E (Tarde! in% Latour 2006%&*)

U/-A-, AALT/CA -, TA-, (ino9ações! Huanta de diferença)

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As entidades com Hue Tarde lida n8o s8o pessoas! mas ino9ações! Huantade mudança Hue tm uma 9ida prpria (Latour 2006%&*)

/-,T/-A-,%

A+ identidade M um m=nimo e! assim! um gMnero de diferença! de tipo muitoraro! do mesmo modo Hue o repouso M um tipo de mo9imento! e o c=rculoum tipo de elipse# 4artir de uma identidade primordial implica começar poruma singularidade prodigiosamente impro9<9el (Tarde! in% Latour 2006%&*)

 TP TA,.A -/T/TA -A OC/OLO/A

&+ Como con$gurar deploIN desdo>rar+ as 9<rias contro9Mrsias acerca deassociações sem restringir! @ partida! o social a um dom=nio espec=$co? R+2+ Como tornar plenamente deline<9eis tracea>leN rastre<9eis+ os meiosHue permitem aos actores esta>ili:arem essas contro9Mrsias? R+ X+Atra9Ms de Hue procedimentos ser< poss=9el reagrupar reassem>leNrecompor+ o social! n8o numa sociedade mas num colecti9o? (Latour2006%&*)

,U5O -O L/O%

&+ a primeira parte! mostrarei porHue n8o de9eremos limitar @ partida ostipos de seres Hue po9oam o mundo social# As cincias sociais foram poucoousadas na forma como modelaram a grande comple;idade das associaçõescom Hue se depararam# na 9erdade poss=9el alimentarmo'nos! por assimdi:er! de contro9Mrsias! e aprendermos a tornar'nos >ons relati9istas Q

certamente uma indispens<9el preparaç8o antes de nos a9enturamos emno9o territrio# 2+ a segunda parte 9eremos como M poss=9el tornar ascone;ões sociais deline<9eis! seguindo o tra>alJo efectuado para esta>ili:aras contro9Mrsias a>ordadas na primeira parte# ecorrendo a uma met<foracartogr<$ca! poder'se'ia di:er Hue a AT se esforça por tornar o mundosocial t8o plano Huanto poss=9el! de modo a assegurar Hue oesta>elecimento de HualHuer no9o laço ser< claramente 9is=9el# X+.inalmente! 9eremos na conclus8o porHue ra:8o 9aler< a pena prosseguir atarefa de agrupar o colecti9o! mas apenas depois de se terem a>andonadoos atalJos da sociedade e da De;plicaç8o socialE# e M 9erdade Hue as 9isões

da sociedade oferecidas pelos socilogos do social foram so>retudo umamaneira de garantir a pa: ci9il na Mpoca do modernismo! ent8o Hue espMcie

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de 9ida colecti9a e Hue tipo de sa>er os socilogos das associações poder8orecolJer! agora Hue a dF9ida paira so>re a moderni:aç8o! e a tarefa maisimportante consiste em encontrar formas de coa>itaç8o? (Latour 2006%&6)

BO 5,TO-OLO/A! 5A /5 U5 U/A -, /A,5% (Latour 2006%&6)