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Fichas de Perfis do Profissional de Informação
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F.1 – Gestor de Informação
1. Denominação
Gestor de Informação
(ER-ID 2005 : Gestor de Informação –Documentação)
2. Outras denominações
Analista de Informação
Consultor de Informação
Gestor de Conhecimento
Gestor de Documentos /Gestor Documental
Gestor de Sistemas de Informação
3. Missão
Visão geral da organização, dos seus atores, processos, plataformas e respetivas necessidades;
Facilitar e tornar eficiente e eficaz a produção/captação e uso produtivo dos recursos de informação e fluxos informacionais necessários às atividades organizacionais, tendo em vista o seu posicionamento estratégico.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Gestão do Sistema de Informação da organização
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Gestor de Informação-Documentação Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Analista de informação
Consultor de Informação
Gestor de Documentos /Gestor Documental
Gestor de Informação
Gestor de Sistemas de Informação
9. Funções ou Conteúdo
Organizar e fazer funcionar um sistema complexo de informação
Aplicar recursos e técnicas adequadas
Enquadrar e dirigir equipas de trabalho
3
F.1 – Gestor de Informação
funcional Coordenar projetos
Determinar as necessidades de informação
Especificar requisitos, testar e apoiar a implementação de serviços / tecnologia adequada para a produção, armazenamento e recuperação da informação (criação de esquemas de meta-informação)
Definir políticas de suporte à produção da informação
Definir políticas e conceber estruturas de organização e recuperação da informação
Definir políticas de preservação de informação
Definir políticas de avaliação de informação
Definir políticas de armazenamento
Potenciar o acesso / comunicação da informação
Inovar e antecipar e conceber novos serviços, produtos, métodos ou ferramentas.
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Gestor de Informação deve ter recebido uma formação teórica e prática que lhe proporcione um
conhecimento aprofundado das regras da profissão (métodos, normas, etc.) e dos princípios que a
regem
Devido à sua transdisciplinaridade deve ser capaz de interagir com outros órgãos na tentativa de
melhorar o desempenho dos mesmos.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 10 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 11 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M (pelo menos atingir o nível 3 em 2 domínios de cada grupo)
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 08 – Gestão das coleções e fundos
I 09 – Enriquecimento das coleções e fundos
I 11 – Organização do espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 01 – Conceção informática de sistemas de informação documental
T 03 – Publicação e edição
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
4
F.1 – Gestor de Informação
M 01 – Gestão Global da Informação
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
2 – Rigor
F – Organização:
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bomfá, C. R. Z., Trzeciak, D. S., & Neto, M. A. (2008). Competências do editor de periódicos científicos enquanto gestor da informação. Cadernos BAD, 1. Retrieved from http://www.apbad.pt/CadernosBAD/Caderno12008/MAN CBAD108.pdf
Acesso em 14 de abril de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-
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F.1 – Gestor de Informação
11.
RASCÃO, José Poças (2012). Novas Realidades na Gestão e na Gestão da Informação. Lisboa: Edições Sílabo. ISBN 978-972-618-672-4
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
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F.2 – Perito de Informação
1. Denominação
Perito de Informação
(ER-ID 2005 : Perito de Informação - Documentação)
2. Outras denominações
Auditor de Informação
Analista de Informação
Consultor de Informação
Gestor de Conhecimento
Gestor de Documentos /Gestor Documental
Gestor de Sistemas de Informação
Gestor de Projetos
3. Missão
Avaliar casos e problemas, conceber soluções para novos problemas, conceber metodologias, questionar conceitos;
Visão geral da organização, dos seus atores, processos, plataformas e respetivas necessidades;
Facilitar e tornar eficiente e eficaz a produção/captação e uso produtivo dos recursos de informação e fluxos informacionais necessários às atividades organizacionais, tendo em vista o seu posicionamento estratégico
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Gestão e auditoria do Sistema de Informação da organização.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Perito de Informação-Documentação Nível 4 (Mestrado)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Auditor de Informação
Analista de Informação
Consultor de Informação
Gestor de Conhecimento
Gestor de Documentos /Gestor Documental
Gestor de Sistemas de Informação
Gestor de Projetos
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F.2 – Perito de Informação
9. Funções ou Conteúdo funcional
Desenvolver auditorias de informação
Executar peritagens
Intervir como consultor em organizações de grande dimensão
Inovar e antecipar e conceber novos serviços, produtos, métodos ou ferramentas
Ser responsável e participar na implementação das soluções que concebeu
[Funções como gestor de informação]
[Organizar e fazer funcionar um sistema complexo de informação
Aplicar recursos e técnicas adequadas
Enquadrar e dirigir equipas de trabalho
Coordenar projetos
Determinar as necessidades de informação
Especificar requisitos, testar e apoiar a implementação de serviços / tecnologia adequada para a produção, armazenamento e recuperação da informação (criação de esquemas de meta-informação)
Definir políticas de suporte à produção da informação
Definir políticas e conceber estruturas de organização e recuperação da informação
Definir políticas de preservação de informação
Definir políticas de avaliação de informação
Definir políticas de armazenamento
Potenciar o acesso / comunicação da informação]
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
Deve possuir características e conhecimentos como gestor de informação-documentação. Estas deverão ser acrescidas com experiência aprofundada em domínios especializados/grupo de especializações complementares. Deve ter experiência diversificada e longa. Ser reconhecido pelos pares. Partilhar experiência e usar meios de comunicação científica. Desenvolve as suas aptidões nomeadamente, a capacidade de análise e de síntese, a capacidade de comunicação e o sentido pedagógico.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 4 dos 6 domínios do Grupo I e o nível 3 dos outros 6 domínios do Grupo
o nível 3 dos 15 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M (pelo menos atingir o nível 4 em 2 domínios de cada grupo).
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 08 – Gestão das coleções e fundos
I 09 – Enriquecimento das coleções e fundos
I 11 – Organização do espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
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F.2 – Perito de Informação
Grupo T – Tecnologias
T 01 – Conceção informática de sistemas de informação documental
T 02 – Desenvolvimento informático de aplicações
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da Internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
M 07 – Gestão dos Recursos humanos
M 08 – Formação e ações pedagógicas
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
7 – (Sentido) Pedagógico
B – Pesquisa:
1 – Espírito de Curiosidade
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Perseverança
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
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F.2 – Perito de Informação
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bomfá, C. R. Z., Trzeciak, D. S., & Neto, M. A. (2008). Competências do editor de periódicos científicos enquanto gestor da informação. Cadernos BAD, 1. Retrieved from http://www.apbad.pt/CadernosBAD/Caderno12008/MAN CBAD108.pdf Acesso em 14 de abril de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
F.3 – Bibliotecário
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F.3 – Bibliotecário
1. Denominação
Bibliotecário
(ER-ID 2005 : Bibliotecário - Documentalista)
2. Outras denominações
Documentalista
Gestor de Informação
Profissional de Informação
3. Missão
Apoiar os utilizadores na pesquisa das suas necessidades informacionais
Melhorar os sistemas de acesso à informação tendo como base a experiência profissional local
Dinamizar o local através de novas propostas (ex: exposições, workshops, palestras, etc..)
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Organizar e recuperar a informação existente, assegurando desta forma o acesso à informação por todos aqueles que a necessitem
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Bibliotecário –Documentalista Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Bibliotecário
Documentalista
Gestor de informação
9. Funções ou Conteúdo funcional
Determinar e tornar precisas as necessidades das instâncias de decisão, e as suas preferências em matéria de comunicação.
Conceber e implementar ações destinadas a desenvolver a cultura informativa dos utilizadores ou clientes, no local e à distância.
Organizar exposições, eventos culturais, conferências, debates públicos em conexão com o fundo e os utilizadores, internamente ou no exterior.
Acompanhar, na qualidade de profissional de informação- documentação, grupos de
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F.3 – Bibliotecário
trabalho de utilizadores da informação.
Colaborar na conceção e na estruturação de um sistema de informação documental (base de dados, portal) para uma determinada utilização (produção normalizada de documentos eletrónicos, catálogo de biblioteca, inventário de arquivos, base de conhecimentos, etc.).
Avaliar a qualidade e complementaridade das fontes, definindo critérios de seleção, pertinência, autenticidade, fiabilidade, atualização, etc.
Elaborar uma linguagem documental: léxico controlado, tesauro, plano de classificação temática ou de atividades. Assegurar a sua coerência e evolução. Redigir manuais de indexação.
Analisar um pedido de informação complexo ou impreciso, fazer um diagnóstico e elaborar uma estratégia de pesquisa. Reproduzir o resultado da pesquisa.
Controlar a qualidade da catalogação e zelar pela aplicação da política e normas de catalogação (ISBD, Unimarc), redigir um guia de procedimentos.
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Bibliotecário tem a tarefa e o desafio de gerenciar uma complexidade de informações disponíveis em novos e diferentes formatos, e com isso, atender as exigências dos utilizadores. Utilizando diferentes mecanismos de busca de informação existentes quer dentro das Bibliotecas quer fora (ex: bases de dados). Cabe igualmente ao Bibliotecário antecipar-se na otimização dos resultados a obter pelo utilizador no processo de pesquisa, e direcionar a sua pesquisa mostrando-lhe os mecanismos de consulta existentes.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 11 domínios (dentre os 12) do Grupo I
o nível 3 dos 10 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 08 – Gestão das coleções e fundos
I 09 – Enriquecimento das coleções e fundos
I 11 – Organização do espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 01 – Conceção informática de sistemas de informação documental
T 03 – Publicação e edição
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
12
F.3 – Bibliotecário
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
M 08 – Formação e ações pedagógicas
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – Empatia
5 – (Sentido) Pedagógico
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
2 – Rigor
F – Organização:
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Carmo, N. L. do, Valério, E. D., Lazzarim, F. A., Carvalho, E. B. de, & Martins, G. (2011). A Formação Profissional do Bibliotecário e as Habilidades requeridas frente aos desafios tecnológicos. XIV Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da informação Os novos campos da profissão da informação na contemporaneidade. Retrieved from http://rabci.org/rabci/sites/default/files/A FORMA%C3%87%C3%83O PROFISSIONAL DO BIBLIOTEC%C3%81RIO E AS HABILIDADES REQUERIDAS FRENTE AOS DESAFIOS TECNOL%C3%93GICOS.pdf
Acesso a 17 de abril de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from
13
F.3 – Bibliotecário
http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
14
F.4 – Arquivista
1. Denominação
Arquivista
(ER-ID 2005 : Arquivista)
2. Outras denominações
Documentalista
Gestor de Informação
Profissional de Informação
3. Missão
Gestão e controlo de documentos bem como a disponibilização e tratamento da informação neles contida.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Adquirir, avaliar, organizar e conservar a informação relacionada com a gestão da atividade de instituições ou pessoas – de natureza pública ou privada – independentemente do suporte em que estiver registado.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Arquivista Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Arquivista
Documentalista
Gestor de informação
9. Funções ou Conteúdo funcional
Estabelecer e aplicar critérios de gestão de documentos; avaliando e organizando a documentação com interesse administrativo, probatório e cultural, de acordo com sistemas de classificação definidos pela entidade produtora da documentação;
Manutenção dos documentos, respeitando o esquema de organização original do arquivo;
Intervenção na análise de processos organizacionais adequando-os à respetiva produção documental;
Definição e otimização de circuitos documentais e processos de controlo dos documentos
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F.4 – Arquivista
na organização;
Elaboração de tabelas de seleção estipulando os prazos de conservação e destino final dos documentos;
Referenciação dos documentos de modo a poderem ser facilmente localizados por qualquer utilizador do arquivo;
Orientação para elaboração de instrumentos de acesso à documentação, tais como guias, inventários, catálogos e índices;
Apoio ao utilizador orientando-o na pesquisa de registos e documentos apropriados;
Promoção de ações de difusão a fim de tornar mais acessíveis as fontes;
Coordenação e supervisão do pessoal que lhes presta apoio técnico.
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O arquivista é um gestor da informação administrativa e dos seus circuitos dentro das organizações. Procede à identificação e controlo de documentos originados no sistema informacional produzindo sobre eles mecanismos de representação e localização, intervenciona a conceção da tipologia dos próprios documentos (formulários, formatos, linguagem, etc.), o seu registo e a sua circulação dentro dos serviços, assim como zela pela preservação da informação e seus suportes.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 10 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 8 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 08 – Gestão das coleções e fundos
I 09 – Enriquecimento das coleções e fundos
I 11 – Organização do espaço e equipamento
Grupo T – Tecnologias
T 03 – Publicação e edição
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
16
F.4 – Arquivista
1 – Discrição
E – Gestão:
2 – Rigor
F – Organização:
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://www.apbad.pt/Profissao_Areas.htm Acesso a 25 de Abril de 2013
17
F.5 – Documentalista
1. Denominação
Documentalista
(ER-ID 2005 : Documentalista)
2. Outras denominações
Bibliotecário
Arquivista
Gestor de Informação
Profissional de Informação
3. Missão
Conceber, organizar e administrar estruturas de documentação e informação
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
O Documentalista é o chefe de serviço de documentação ou de arquivos, num jornal ou na imprensa em geral (incluindo audiovisual), recolhe a documentação que vai servir aos jornalistas para redigir os seus artigos, as suas reportagens, as suas entrevistas. Alimenta esta documentação com uma constante vigilância da imprensa, uma base de dados sobre personalidades, setores, empresas, estatísticas etc. Auxilia os vários editores, com a apresentação da agenda do dia/ semana/ mês
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Documentalista Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Documentalista
Arquivista
Bibliotecário
9. Funções ou Conteúdo funcional
Preparar os dados para a agenda do dia/semana/mês;
Atualizar, clarificar, arquivar a documentação;
Responder aos pedidos específicos dos utilizadores;
Antecipar esses pedidos para responder as necessidades.
10. Funções associadas ou
O Documentalista é responsável por gerir e controlar a documentação bem como a disponibilização e tratamento, dando especial importância à informação neles contida
18
F.5 – Documentalista
Conteúdo funcional associado
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 10 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 8 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 08 – Gestão das coleções e fundos
I 09 – Enriquecimento das coleções e fundos
I 11 – Organização do espaço e equipamento
Grupo T – Tecnologias
T 03 – Publicação e edição
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
1 – Discrição
E – Gestão:
2 – Rigor
F – Organização:
19
F.5 – Documentalista
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://www.apbad.pt/Profissao_Areas.htm Acesso a 25 de Abril
http://www.iscem.pt/gca/index.php?id=82 Acesso a 4 de junho de 2013
20
F.6 – Cientista da Informação
1. Denominação
Cientista da Informação
(ER-ID 2005 : Cientista da Informação)
2. Outras denominações
Bibliotecário
Gestor de Informação
Perito de Informação
Especialista de Informação
Cientista de dados
3. Missão
Tem como principal missão o estudo da Ciência da Informação e a aplicação do método científico (método quadripolar) para análise do comportamento Informacional
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Analisar, Avaliar, Recolher, Classificar, Manipular, Armazenar, Recuperar e Disseminar a Informação
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Cientista da Informação Nível 4 (Mestrado)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Cientista da Informação
Investigador de Informação
Gestor de Informação
Perito de Informação
Professor
Investigador
9. Funções ou Conteúdo funcional
Interagir e agregar valor aos processos de geração, transferência e uso da informação, em todo e qualquer ambiente.
Criticar, investigar, propor, planear, executar e avaliar recursos e produtos de informação.
21
F.6 – Cientista da Informação
Trabalhar com fontes de informação de qualquer natureza.
Processar a informação registrada em diferentes tipos de suporte, mediante a aplicação de conhecimentos teóricos e práticos de recolha, processamento, armazenamento e difusão da informação.
Realizar pesquisas relativas a produtos, processamento, transferência e uso da informação.
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
Deve possuir características e conhecimentos na área da Ciência de Informação_ Documentação.
Estas deverão ser acrescidas com experiência aprofundada em domínios especializados/grupo de
especializações complementares.
Deve ter experiência diversificada e longa. Ser reconhecido pelos pares. Partilhar experiência e usar
meios de comunicação científica.
Desenvolve as suas aptidões nomeadamente, a capacidade de análise e de síntese, a capacidade de
comunicação e o sentido pedagógico.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 4 dos 11 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 4 dos 12 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M (pelo menos atingir o nível 3 em 2 domínios de cada grupo)
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 08 – Gestão das coleções e fundos
I 09 – Enriquecimento das coleções e fundos
I 11 – Organização do espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 01 – Conceção informática de sistemas de Informação documental
T 03 – Publicação e edição
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
M 08 – Formação e ações pedagógicas
22
F.6 – Cientista da Informação
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
5 – (Espírito de) Equipa
7 – (Sentido) Pedagógico
B – Pesquisa:
1 – Espírito de Curiosidade
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito ) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Perseverança
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma
23
F.6 – Cientista da Informação
Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ci%C3%AAncia_da_informa%C3%A7%C3%A3o
F.7 – Gestor de Dados
24
F.7 – Gestor de Dados
1. Denominação
Gestor de dados
(ER-ID 2005 : Gestor de dados)
2. Outras denominações
Gestor de Informação
Gestor de Conteúdos
Cientista da Informação
Especialista de dados Analista de Dados
3. Missão
Gerir os dados de uma determinada entidade organizacional, classificando-os e organizando-os em bases de dados
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Gestão de bases de dados
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Gestor de Dados Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Gestor de Dados
Gestor de Conteúdos
Gestor de Informação
Cientista da Informação
Especialista de Dados
Analista de dados
9. Funções ou Conteúdo funcional
Teorizar sobre as necessidades, as representações e as utilizações dos dados, nomeadamente as novas necessidades;
Sensibilizar e implicar os outros serviços na formação dos utilizadores, como, por exemplo, o departamento informático;
Proceder à pesquisa e seleção de soluções técnicas adequadas, em conjunto com os fornecedores e os comanditários do projeto;
Escolher a(s) ferramenta(s) de acesso (plano de classificação, tesauro, léxico, etc.)
25
F.7 – Gestor de Dados
adaptada(s) aos utilizadores, estabelecendo comparações entre elas;
Estar familiarizado com os tipos correntes de linguagens de programação (orientada a objetos, estruturada), com as correspondentes linguagens (tais como Java ou C ++) ou as ferramentas e ambientes de desenvolvimento;
Utilizar sistemas de gestão de bases de dados (SGBD) como Oracle, Informix, SQL – Server, etc..
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Gestor de Dados deve ter recebido uma formação teórica e prática que lhe proporcione um conhecimento aprofundado das regras da profissão (métodos, normas, etc.) e dos princípios que a regem.
Devido à sua formação mais tecnológica deve ser capaz de interagir com outros órgãos nomeadamente departamento de informática na tentativa de melhorar o desempenho dos mesmos.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 11 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 13 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 08 – Gestão das coleções e fundos
I 09 – Enriquecimento das coleções e fundos
I 11 – Organização do espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 01 – Conceção informática de sistemas de Informação documental
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da Internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Comunicação pela informática
C 04 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
26
F.7 – Gestor de Dados
2 – (Capacidade de) Comunicação
5 – (Espírito de) Equipa
B – Pesquisa:
1 – Espírito de Curiosidade
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito ) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada.
27
F.7 – Gestor de Dados
Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
F.8 – Cientista de Dados
1. Denominação
Cientista de dados
(ER-ID 2005 : Cientista de dados)
28
F.8 – Cientista de Dados
2. Outras denominações
Gestor de Dados
Gestor de Conteúdos
Gestor de Informação
Cientista da Informação
Especialista de dados Analista de Dados
3. Missão
Adaptar a tecnologia à necessidade dos dados/informação da organização, organizando estes dados numa base de dados de fácil acesso e recuperação
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Estudar soluções tecnológicas adaptadas a cada caso, avaliar, analisar, testar, validar, etc..os dados recolhidos
Gerir bases de dados
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Cientista de Dados Nível 4 (Mestrado)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Cientista de Dados
Gestor de Conteúdos
Gestor de Dados
Gestor de Informação
Cientista da Informação
Especialista de Dados
Cientista de Informação
Analista de dados
9. Funções ou Conteúdo funcional
Ser responsável e participar na implementação das soluções que concebeu
[Funções como gestor de dados]
[Organizar e fazer funcionar um sistema complexo de informação/ bases de dados
Aplicar recursos e técnicas adequadas
Enquadrar e dirigir equipas de trabalho
29
F.8 – Cientista de Dados
Coordenar projetos
Determinar as necessidades de dados
Especificar requisitos, testar e apoiar a implementação de serviços / tecnologia adequada para a produção, armazenamento e recuperação da informação (criação de esquemas de meta-informação)
Definir políticas e conceber estruturas de organização e recuperação de dados
Definir políticas de preservação de dados
Definir políticas de avaliação de dados
Definir políticas de armazenamento
Sensibilizar e implicar os outros serviços na formação dos utilizadores, como, por exemplo, o departamento informático;
Proceder à pesquisa e seleção de soluções técnicas adequadas, em conjunto com os fornecedores e os comanditários do projeto;
Escolher a(s) ferramenta(s) de acesso (plano de classificação, tesauro, léxico, etc.) adaptada(s) aos utilizadores, estabelecendo comparações entre elas;
Estar familiarizado com os tipos correntes de linguagens de programação (orientada a objetos, estruturada), com as correspondentes linguagens (tais como Java ou C ++) ou as ferramentas e ambientes de desenvolvimento;
Utilizar sistemas de gestão de bases de dados (SGBD) como Oracle, Informix, SQL – Server, etc.;
Conectar/associar o SGBD às aplicações, e explorar as correspondentes linguagens de programação (por exemplo SQL, ODBC, etc..)
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
Deve possuir características e conhecimentos como Gestor de Dados/ Gestor de Informação.
Estas deverão ser acrescidas com experiência aprofundada em domínios especializados/grupo de especializações complementares, tais como a informática e programação
Deve ter experiência diversificada e longa. Ser reconhecido pelos pares. Partilhar experiência e usar meios de comunicação científica.
Desenvolve as suas aptidões nomeadamente, a capacidade de análise e de síntese, a capacidade de comunicação e o sentido pedagógico.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 4 dos 11 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 4 dos 14 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M (atingir o nível 4 nos 5 domínios do grupo T e pelo menos o nível 3 em 2 domínios do grupo C e M)
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 08 – Gestão das coleções e fundos
I 09 – Enriquecimento das coleções e fundos
I 11 – Organização do espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
30
F.8 – Cientista de Dados
T 01 – Conceção informática de sistemas de Informação documental
T 02 – Desenvolvimento Informático de aplicações
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da Internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Comunicação pela informática
C 04 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
5 – (Espírito de) Equipa
B – Pesquisa:
1 – Espírito de Curiosidade
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito ) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Perseverança
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
31
F.8 – Cientista de Dados
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://bigdata10.blogspot.pt/2013/05/cientista-de-dados-profissao-do-futuro.html Acesso a 17 de abril de 2013
F.9 – Gestor de Conteúdos
32
F.9 – Gestor de Conteúdos
1. Denominação
Gestor de Conteúdos
(ER-ID 2005 : Gestor de conteúdos)
2. Outras denominações
Gestor de Dados
Gestor de Informação Especialista de dados
3. Missão
Adaptar soluções de forma a simplificar significativamente os processos de criação, gestão, publicação, distribuição e arquivamento de conteúdos.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Aumentar e otimizar a produtividade dos utilizadores, reduzir custos e melhorar a qualidade de serviços, bem como contribuir para uma maior satisfação dos utilizadores da solução.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Gestor de Conteúdos Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Gestor de Conteúdos
Gestor de Dados
Gestor de Informação
Especialista de Dados
Cientista de Informação
Analista de dados
Webdesigner
9. Funções ou Conteúdo funcional
Oferecer mecanismos simples de gestão de conteúdos Web;
Oferecer aos stakeholders uma ferramenta de fácil utilização, que simplifique a criação de conteúdos, incluindo funcionalidades de workflow;
Oferecer mecanismos de indexação completa de conteúdos com os mais diversos formatos;
Categorização de conteúdos, utilizando tags de meta-informação de forma intuitiva;
Permitir uma organização de conteúdos assente numa estrutura intuitiva e eficaz;
Oferecer mecanismos de cooperação na criação de conteúdos;
33
F.9 – Gestor de Conteúdos
Fornecer mecanismos de distribuição de conteúdos pelas pessoas que deles necessitam, nos formatos adequados;
Oferecer um processo simples de manutenção e criação de conteúdos, incluindo serviços documentais completos com controlo de versões – mecanismos de check-in e check-out;
Gerenciar hiperligações;
Fornecer uma navegação simples e intuitiva pela árvore de conteúdos;
Garantir uma correta gestão de relações entre conteúdos, de forma a evitar a existência de broken links;
Oferecer mecanismos potentes e eficientes de pesquisa de conteúdos com critérios baseados em meta-informação e atributos, e em modo full-text;
Definição e gestão de permissões por pasta (nó da árvore de conteúdos), com a possibilidade de mecanismos automáticos de herança;
Possibilidade de alterar permissões de um conteúdo, sobrepondo-as às permissões herdadas da pasta na qual o mesmo se encontra localizado;
Oferecer uma interface de gestão de acessos a conteúdos e pastas, a partir de uma matriz com os diversos utilizadores e grupos de utilizadores, e tipos de permissões possíveis (leitura, escrita, remoção e administração);
Gestão de meta-informação e atributos de pastas e conteúdos, com mecanismos de relação hierárquica;
Definição e gestão de modelos de apresentação, oferecendo mecanismos potentes e flexíveis de construção de Websites;
Construção de sites com inclusão de conteúdos e listas personalizadas de links para conteúdos;
Mapeamento direto de meta-informação e atributos de conteúdos nos sites de publicação de conteúdos;
Gestão eficaz de multissites.
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
Cabe ao Gestor de Conteúdos fazer a ponte entre os vários setores da organização, através da
gestão dos conteúdos desenvolvidos por cada um.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 9 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 14 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 08 – Gestão das coleções e fundos
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 01 – Conceção informática de sistemas de Informação documental
T 02 – Desenvolvimento Informático de aplicações
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da Internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
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F.9 – Gestor de Conteúdos
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Comunicação pela informática
C 04 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
5 – (Espírito de) Equipa
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
2 – Rigor
F – Organização:
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005).
35
F.9 – Gestor de Conteúdos
Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_de_conte%C3%BAdo Acesso 16 de abril de 2013
http://www.memoriavisual.pt/jobs/gestor_de_conteudos_brasil/11 Acesso 16 de abril de 2013
36
F.10 – Gestor de Comunicação
1. Denominação
Gestor de Comunicação
(ER-ID 2005: Gestor de comunicação)
2. Outras denominações
Gestor de Informação
Gestor de Dados
Gestor de Conteúdos
Gestor de Negócios Gestor de Conhecimento
3. Missão
Através do conhecimento da cultura organizacional deve ser capaz de desenvolver uma rede de comunicação eficaz entre todos os stakeholders da mesma.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
O profissional de Comunicação deve ter a capacidade de gerar valor para o negócio através da comunicação e relacionamento com os públicos estratégicos. Importa é desempenhar o seu papel, servindo-se da comunicação, de forma a agregar valor para a empresa onde trabalha.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Gestor de Comunicação Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Gestor de Comunicação
Gestor de Informação
Gestor de Conteúdos
Gestor de Dados
Gestor de Negócios
Gestor de Conhecimento
Analista de Comunicação
9. Funções ou Conteúdo funcional
Adaptar-se às necessidades dos utilizadores e dos clientes, antecipando os seus pedidos;
Determinar e tornar precisas as necessidades das instâncias de decisão, e as suas preferências em matéria de comunicação;
Identificar os produtores de documentos internos ou externos, não comercializados e de difícil acesso, através da permuta e participação em redes;
37
F.10 – Gestor de Comunicação
Explicitar oralmente o desenvolvimento de um procedimento ou as etapas de um processo;
Representar informações sobre um assunto complexo sob a forma de esquema, mapa, desenho, etc..;
Definir os campos de cada tabela de um SGBD e os menus;
Participar ativamente em discussões profissionais correntes, argumentar sobre uma decisão, justificar um regulamento, explicar um procedimento;
Conduzir uma negociação, do princípio ao fim, aplicando as estratégias adequadas;
Escolher os argumentos e as formas de representação que permitam responder às objeções, no decurso de uma negociação.
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O gestor da comunicação é uma pessoa com formação em Ciências da Comunicação ou Ciência da Informação, com uma vertente não só para as áreas das letras como também voltado para os negócios, com uma forte orientação para obter resultados, também conhecimentos sobre estratégia, finanças e administração e que saiba diagnosticar situações e identificar oportunidades. Além disso deve ser que um bom conhecedor da cultura organizacional de forma a colocar em prática as estratégias de comunicação e relacionamento ao serviço desse negócio.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 8 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 13 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 03 – Publicação e edição
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 03 – Comunicação audiovisual
C 04 – Comunicação pela informática
C 04 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 02 – Marketing
M 06 – Diagnóstico e avaliação
M 07 – Gestão dos recursos humanos
Aptidões Pessoais:
38
F.10 – Gestor de Comunicação
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
2 – Rigor
F – Organização:
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
39
F.10 – Gestor de Comunicação
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://informecorporativo.wordpress.com/2009/05/16/gestor-da-comunicacao-qual-o-profissional-mais-preparado-para-exercer-essa-funcao/
Acesso 22 de maio de 2013
F.11 – Curador Digital
40
F.11 – Curador Digital
1. Denominação
Curador Digital
(ER-ID 2005: Curador Digital)
2. Outras denominações
Gestor de Informação
Arquivista
Bibliotecário
Gestor de Conteúdos Gestor de dados
3. Missão
Selecionar, preservar e manter coleções e arquivos de ativos ou dados digitais.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Gerir o processo de criação e desenvolvimento de repositório de dados para consultas posteriores realizadas por investigadores, cientistas, historiadores, profissionais da área, etc... como forma de potenciar as empresas no que concerne à melhoria da qualidade de informação e dados quer nos seus processos operacionais quer estratégicos.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Curador Digital Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Gestor de Informação
Gestor de Conteúdos
Gestor de Dados
Arquivista
Bibliotecário
9. Funções ou Conteúdo funcional
Recolha de informação digital;
Fornecimento de busca e recuperação de informação digital;
Certificação de confiabilidade e integridade do conteúdo;
Continuidade e comparabilidade semântica e ontológica do conteúdo;
Conceitualização: conceção e planeamento de criação de conteúdo, incluindo a definição de métodos de captura e armazenamento;
Criação: produção de conteúdo e atribuir característica administrativa, descritiva, estrutural e técnica aos dados.
41
F.11 – Curador Digital
Garantir acesso e uso: garantia de fácil acesso à conteúdos públicos e privados pelos utilizadores;
Avaliação e seleção: avaliação e seleção de conteúdos digitais que requerem preservação atendendo normas, processos e requisitos necessários para o procedimento.
Disposição: se desfazer de conteúdo não selecionados para preservação, atendendo normas estabelecidas.
Fazer Backup’s: transferir conteúdo digital para um arquivo confiável e realizar o backup, atendendo normas estabelecidas.
Preservação: ações que garantem a preservação e identificação do conteúdo;
Reavaliação: avaliação e seleção adicional para conteúdo já avaliado;
Armazenamento: manutenção dos dados de forma segura dentro dos padrões pré-definidos;
Transformação: criação de novo conteúdo a partir do original.
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O curador tem o papel de administrar o fluxo de conteúdo digital, redes sociais ou outros sistemas de informação que organizam os dados de acordo com o perfil dos seus utilizadores, dessa forma passa a exercer o controlo sobre a informação a que o utilizador pode aceder apresentando apenas um tipo específico de conteúdo. Nesse sentido, o consumidor passa a ter uma postura passiva em vez de ativa (passa de presumidor a consumidor)
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 8 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 13 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 08 – Gestão das coleções e fundos
I 09 – Enriquecimento das coleções e fundos
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 01 – Conceção informática de sistemas de informação
T 02 – Desenvolvimento informático de aplicações
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da Internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 02 – Comunicação escrita
C 03 – Comunicação audiovisual
C 04 – Comunicação pela informática
C 04 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
42
F.11 – Curador Digital
M 01 – Gestão Global da Informação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
5 – (Espírito de) Equipa
B – Pesquisa:
1 – Espírito de Curiosidade
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
2 – Rigor
F – Organização:
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
43
F.11 – Curador Digital
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
Sales, L. F., & Sayão, L. F. (2012). O impacto da curadoria digital dos dados de pesquisa na Comunicação Científica. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, 17, 118–135. doi:10.5007/1518-2924.2012v17nesp2p118
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://alistapart.com/article/content-strategist-as-digital-curator
44
F.12 – Gestor de Conhecimento
1. Denominação
Gestor de Conhecimento
(ER-ID 2005: Gestor de Conhecimento)
2. Outras denominações
Gestor de Informação
Cientista de Informação
Gestor de Comunicação Analista de Conhecimento
3. Missão
Dominar o conhecimento humano (tácito e explícito), assim como o da informação e dos dados com o objetivo de criar valor, combinando-os entre si
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
O Gestor de Conhecimento deve ser capaz de gerir equipas, de administrar e liderar em órgãos específicos da organização.
Deve igualmente percecionar a organização e os seus intervenientes de forma a potenciar a organização no mercado.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Gestor de Conhecimento Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Gestor de Conhecimento
Analista de Conhecimento
Gestor de Informação
Gestor de Comunicação
9. Funções ou Conteúdo funcional
Tornar acessíveis grandes quantidades de Informação para a organização, aliando as
melhores práticas e tecnologias;
Permitir a identificação e mapeamento dos ativos de conhecimento e informações ligadas a qualquer organização;
Apoiar a criação de novos conhecimentos, propiciando o estabelecimento de vantagens competitivas;
45
F.12 – Gestor de Conhecimento
Utilizar os dados tornando-os úteis e transformando-os em informação essencial para o desenvolvimento pessoal e comunitário da organização;
Organizar e acrescentar lógica aos dados de forma a torna-los compreensíveis;
Aumentar a competitividade da organização através da valorização dos seus bens intangíveis
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Gestor de Conhecimento deve ser multidisciplinar, devendo a formação ser diversificada e de
acordo com o ramo de atividade, alinhando os seus conhecimentos com as diretrizes de negócio da
mesma. Deve utilizar diversas ferramentas para a execução do conhecimento de acordo com os
interesses da organização.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 8 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 9 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 03 – Publicação e edição
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
46
F.12 – Gestor de Conhecimento
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
2 – Rigor
F – Organização:
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
Gouveia, L. M. B. (2002). Gestão do conhecimento: Introdução e conceitos. Retrieved from http://www2.ufp.pt/~lmbg/formacao/msc2_aveiro11.pdf
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring
47
F.12 – Gestor de Conhecimento
2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
48
F.13 – Gestor de Negócios
1. Denominação
Gestor de Negócios
(ER-ID 2005: Gestor de Negócios)
2. Outras denominações
Modelador de processos
Analista de Negócios
Gestor de Processos
Gestor de Projetos
Gestor de Informação
3. Missão
Assegurar o controlo de gestão e desenvolvimento e dinamização do negócio com base na criação e implementação de conceitos inovadores e de excelência que agreguem valor para a organização
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Boa capacidade de negociação, planeamento e gestão de equipas, tendo como principal objetivo acrescentar valor à organização, fazendo-a destacar-se nos mercados em que opera
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Gestor de Negócios Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Gestor de Negócios
Gestor de Projetos
Gestor de Informação
9. Funções ou Conteúdo funcional
Boa capacidade de análise e otimização de processos;
Experiência na definição, análise e monitorização de KPI’s e indicadores de mercado, elaboração e controlo do orçamento, elaboração de relatórios de informação de gestão e monitorização desses mesmos KPI’s;
Elaboração de plano de negócio e orçamento anual e apresentação do mesmo para aprovação;
Experiência na identificação, desenvolvimento e dinamização de novos produtos, conceitos e
49
F.13 – Gestor de Negócios
processos que contribuam para o crescimento do negócio;
Experiência na elaboração de parcerias com entidades institucionais e oficiais;
Experiência em gestão de projetos multidisciplinares.
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Gestor de Negócios deve ser multidisciplinar, atuando em vários pontos da organização e fazendo a
plataforma de ligação da gestão operacional com a gestão de topo
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 8 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 14 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C, M e S
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 03 – Publicação e edição
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 02 – Marketing
M 03 – Venda e difusão
M 04 – Gestão orçamental
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
M 07 – Gestão dos recursos humanos
Grupo S – Outros saberes
S 01 – Economia
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
50
F.13 – Gestor de Negócios
6 – (Aptidão para a) Negociação
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Perseverança
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
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Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Carvalho, M. M. de. (2002). A Responsabilidade Civil do Gestor de Negócios (pp. 1–77). Retrieved from http://www.mcvcadvogados.com/wp-content/themes/WP00686BL/Publicacoes/A_Responsabilidade_Civil_do_Gestor_de_Negacios.pdf
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PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved
51
F.13 – Gestor de Negócios
from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
F.14 – Analista de Negócios
52
F.14 – Analista de Negócios
1. Denominação
Analista de Negócios (ER-ID 2005: Analista de Negócios)
2. Outras denominações
Gestor de Negócios
Analista Funcional
Gestor de Projetos
Gestor de Informação
3. Missão
Responsável pelo acompanhamento dos processos de negócio
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Responsável por conduzir a análise de negócio, compilação de requerimentos, análise de dados, análise de lacunas, análise de sistemas, identificação de soluções, especificação de funções e benefícios. Garantir o sucesso dos projetos em curso, assim como a efetiva comunicação e escopo dos requerimentos do negócio, incluindo requerimento de captura, especificação funcional, etc..
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Analista de Negócios Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Analista de Negócios
Gestor de Negócios
Gestor de Projetos
Gestor de Informação
9. Funções ou Conteúdo funcional
Responsável pelos requisitos para os projetos de desenvolvimento, garantindo às equipas de Engenharias poderem desenvolver software da forma mais eficiente;
Conhecimento de diferentes métodos;
Manter e garantir a meta-informação;
Contribuir para a criação de casos de negócios para potenciais projetos e o planeamento
53
F.14 – Analista de Negócios
roteiro do trabalho de desenvolvimento comprometido;
Realizar a gestão da mudança;
Manter a gestão da Tecnologia,
Programa de Gerenciamento de Produtos;
Servir de elo de ligação entre a equipa de desenvolvimento e os principais stakeholders.
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Analista de Negócios deve ser multidisciplinar, atuando em vários pontos da organização e fazendo a plataforma entre os vários níveis de gestão, deve igualmente ser um líder de forma a conseguir implementar ideias e procedimentos de negócio
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 8 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 14 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C, M e S
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 03 – Publicação e edição
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 02 – Marketing
M 03 – Venda e difusão
M 04 – Gestão orçamental
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
M 07 – Gestão dos recursos humanos
Grupo S – Outros saberes
S 01 – Economia
Aptidões Pessoais:
54
F.14 – Analista de Negócios
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Perseverança
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
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Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
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PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
55
F.14 – Analista de Negócios
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://porto-city.xltuga.com/229325-business-analyst/details.html Acesso a 11 de Junho de 2013
F.15 – Gestor de Stocks
56
F.15 – Gestor de Stocks
1. Denominação
Gestor de Stocks
(ER-ID 2005: Gestor de Stocks)
2. Outras denominações
Gestor de Informação
Gestor de Dados
Gestor de Conteúdos
3. Missão
Fazer com que um produto em stock esteja constantemente pronto a dar resposta a uma encomenda de um cliente. A sua boa gestão passa por satisfazer a exigência, satisfazendo também a componente económica.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Cabe ao Gestor de Stocks gerir todos os stocks de produtos da organização, tendo em conta a produção, tempo de produção, época sazonal, vendas médias, espaço de armazenamento, tipo de produtos mais vendido
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Gestor de Stocks Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Gestor de Stocks
Gestor de Informação
Gestor de Dados
Gestor de Conteúdos
9. Funções ou Conteúdo funcional
Quantidades a encomendar;
Gerenciamento de encomendas;
Quantidade de stock de segurança que se deve manter para que cada artigo assegure um nível de serviço satisfatório para o cliente;
10. Funções associadas ou
O gestor de Stocks da organização deve estar atento às mudanças na cultura organizacional, e às
57
F.15 – Gestor de Stocks
Conteúdo funcional associado
mudanças de mercado de forma a projetar a sua estratégia.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 7 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 11 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
Grupo T – Tecnologias
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da Internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 02 – Comunicação pela informática
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
58
F.15 – Gestor de Stocks
E – Gestão:
1 – Discrição
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
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Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
59
F.15 – Gestor de Stocks
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_de_stocks Acesso 25 de maio de 2013
F.16 – Gestor de Processos
1. Denominação
Gestor de Processos
(ER-ID 2005: Gestor de Processos)
2. Outras denominações
Modelador de processos
Analista de processos
Gestor de Projetos
Gestor de Informação
Gestor de Negócios
3. Missão
Integrar as atividades das diversas áreas da organização (vendas, financeiro, logística, marketing, etc.) para tornar os processos mais eficientes. É uma ponte entre a Gestão Estratégica da empresa e as suas diversas Áreas de Negócios, usando como suporte a Tecnologia da Informação (TI) e outros processos suporte, como os do RH.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
O Gestor de Processos deve concentrar em si as funções de Mapeador, Modelador, Arquiteto de Processos e Gestor de Projetos de Processos da organização
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Gestor de Processos Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou
Gestor de Processos
Modelador de processos
60
F.16 – Gestor de Processos
Designação da Função
Analista de processos
Gestor de Projetos
Gestor de Informação
Gestor de Negócios
9. Funções ou Conteúdo funcional
Estudo da cultura organizacional da empresa (organigrama da empresa, diagramas de objetivos, atividades, classes, etc..);
Recolha de informações sobre como funcionam os processos das unidades de negócios;
Propor projetos de melhoria;
Seleção de ferramentas adequadas para a melhoria dos processos;
Coordenação e implementação do projeto e colocação em prática junto dos colaboradores.
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Gestor de Processos tem formação base em áreas como as TI, Gestão, Economia, Engenharia, etc.. devendo especializar-se posteriormente através de cursos ou mestrados nas áreas de Gestão de Processos e afins.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 8 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 13 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 03 – Publicação e edição
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 02 – Marketing
M 04 – Gestão orçamental
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
M 07 – Gestão dos recursos humanos
Aptidões Pessoais:
61
F.16 – Gestor de Processos
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
1 – Discrição
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Perseverança
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
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Acesso 09 de maio de 2013
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Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-
62
F.16 – Gestor de Processos
11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
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SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://www.administradores.com.br/noticias/administracao-e-negocios/gestor-de-processos-e-uma-carreira-em-ascensao/12323/
Acesso 25 de maio de 2013
F.17 – Gestor de Projetos
1. Denominação
Gestor de Projetos
63
F.17 – Gestor de Projetos
(ER-ID 2005: Gestor de Projetos)
2. Outras denominações
Gestor de Informação
Gestor de Qualidade Gestor de Processos
3. Missão
Planear e controlar a execução de projetos em diversas áreas de atuação, como a construção civil, arquitetura e desenvolvimento de software, entre outras.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
É o profissional responsável pela condução do projeto e deve contar com o respaldo de patrocinadores (sponsors, segundo a nomenclatura PMI), normalmente indivíduos que estejam fora do projeto a ser executado.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Gestor de Projetos Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Gestor de Projetos
Gestor de Informação
Gestor de Qualidade
Gestor de Processos
Gestor de Negócios
9. Funções ou Conteúdo funcional
Gerir o cronograma geral, garantindo que o trabalho é atribuído aos recursos adequados e concluído no prazo e dentro do orçamento.
Identificar, gerir e resolver os principais problemas.
Gerir pró-ativamente o âmbito, assegurando que seja entregue somente o que foi acordado, incluindo as alterações solicitadas que foram aprovadas.
Divulgar proactivamente a informação do projeto às partes interessadas.
Identificar, gerir e mitigar os riscos do projeto.
Assegurar que a solução tem a qualidade aceitável.
Definir e obter as métricas apropriadas para ter uma visão correta do progresso do projeto e da qualidade dos entregáveis produzidos.
64
F.17 – Gestor de Projetos
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Gestor de Projetos deve ter uma formação base em áreas da Tecnologia da Informação que deve
ser complementada com uma certificação em PMP, deve igualmente ser conhecedor de algumas
Normas de Qualidade (ex.: ISO Norma 9001 e ISO 20000) como forma de criar valor para a
organização
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 8 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 13 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C, M e S
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 03 – Publicação e edição
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 04 – Gestão orçamental
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
M 07 – Gestão dos recursos humanos
Grupo S – Outros saberes
S 01 – Certificação em PMP
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
65
F.17 – Gestor de Projetos
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Discrição
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF
66
F.17 – Gestor de Projetos
Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gerente_de_projetos Acesso em 25 de maio de 2013
http://tenstep.pt/a-funcao-e-responsabilidades-do-gestor-de-projeto/ Acesso em 25 de maio de 2013
F.18 – Arquiteto de Informação
1. Denominação
Arquiteto de Informação
67
F.18 – Arquiteto de Informação
(ER-ID 2005: Arquiteto de Informação)
2. Outras denominações
Gestor de Informação
Analista de Informação
Designer de Informação
3. Missão
Desenhar ambientes informacionais compartilhados e resistentes à entropia
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Análise e design dos dados armazenados nas diversas plataformas tecnológicas, modelação de dados para um banco de dados individual e para os modelos de dados corporativos que a organização utiliza para coordenar a definição de dados em diferentes bancos de dados.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Arquiteto de Informação Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Arquiteto de Informação
Gestor de Informação
Analista de Informação
Designer de Informação
9. Funções ou Conteúdo funcional
Expressar um modelo ou conceito de informação utilizados em atividades que exigem detalhes explícitos de sistemas complexos;
Gerenciamento e desenvolvimento de conteúdos web;
Responsável pelas interações com os utilizadores;
Desenvolvimento de bases de dados;
Programação;
Arquitetura corporativa e design de software de sistema crítico
10. Funções
68
F.18 – Arquiteto de Informação
associadas ou Conteúdo funcional associado
O Arquiteto de Informação deve ter uma formação específica em áreas das TI, e complementar
com especializações em áreas de Engenharia e sistemas de Informação
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 9 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 14 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 11 – Organização dos espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 01 – Conceção informática de sistemas de Informação documental
T 02 – Desenvolvimento informático de aplicações
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da Internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Comunicação pela informática
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
69
F.18 – Arquiteto de Informação
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring
70
F.18 – Arquiteto de Informação
2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_de_informa%C3%A7%C3%A3o Acesso 25 de maio de 2013
71
F.19 – Gestor de Qualidade
1. Denominação
Gestor de Qualidade
(ER-ID 2005: Gestor de Qualidade)
2. Outras denominações
Gestor de Projetos
Gestor de Informação
Gestor de Processos
Auditor de informação
3. Missão
Criar estratégias de administração orientada a criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Cabe ao Gestor da Qualidade focar-se no cliente, ter espírito de liderança, participar na abordagem do processo e na abordagem sistémica da gestão da organização como forma de atingir uma melhoria contínua.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Gestor de Qualidade Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Gestor de Qualidade
Gestor de Projetos
Gestor de Informação
Gestor de Processos
9. Funções ou Conteúdo funcional
Produzir bens e/ou serviços que respondam concretamente às necessidades da organização;
Garantir que a organização se mantém no mercado através dos seus níveis de qualidade;
Identificar o problema mais crítico e solucioná-lo pela mais elevada prioridade;
Falar, raciocinar e decidir com dados tendo como base factos;
Acompanhar todo o processo e não apenas os resultados;
72
F.19 – Gestor de Qualidade
Reduzir metodicamente as dispersões por meio do isolamento das causas fundamentais;
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Gestor da Qualidade é o agente dentro da organização que através da melhoria contínua dos processos de qualidade (preparação para certificações, melhoria de processos de fabrico, etc..) permite gerar valor para a organização.
Deve ter uma formação base em áreas como a gestão, tecnologias da informação, recursos humanos, etc…e complementar esta formação com uma certificação em gestão da qualidade.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 8 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 13 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C,M e S
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 03 – Publicação e edição
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 04 – Gestão orçamental
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
M 07 – Gestão dos recursos humanos
Grupo S – Outros saberes
S 01 – Certificação em Qualidade
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
73
F.19 – Gestor de Qualidade
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
74
F.19 – Gestor de Qualidade
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_da_qualidade_total Acesso em 25 de maio de 2013
http://www.esec.pt/pagina.php?id=128 Acesso em 25 de maio de 2013
http://www.mp.go.gov.br/portalweb/conteudo.jsp?page=11&conteudo=conteudo/ 0701d6ba69644654db3fef6921e1d6b4.html Acesso em 25 de maio de 2013
75
F.20 – Gestor de Comunidades e Redes Sociais
1. Denominação
Gestor de Comunidades e Redes Sociais
(ER-ID 2005: Gestor de Comunidades e Redes Sociais)
2. Outras denominações
Gestor de Informação
Gestor de Conhecimento
Gestor de Redes Sociais
Gestor de Comunicação
Analista de Informação
3. Missão
Criar valor para a organização/marca através do gerenciamento de comunidades e redes sociais
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
O Gestor de Comunidades e Redes Sociais deve ser antes de mais uma pessoa com uma cultura geral muita vasta e sempre com conhecimento de assuntos da atualidade, deve ainda ser um sólido conhecedor da comunicação on-line e da comunicação social, deve ser capaz de compreender os problemas dos clientes corporativos e comerciais e capaz de utilizar as ferramentas de monitorização.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Gestor de Comunidades e Redes Sociais Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Gestor de Comunidades e Redes Sociais
Gestor de Informação
Gestor de Conhecimento
Gestor de Redes Sociais
Gestor de Comunicação
Analista de Informação
9. Funções ou Conteúdo funcional
Identificação de oportunidades de negócio
Identificação de melhorias (produto, processos, comunicação, etc.)
Gestão de crise
Criação de relações com o consumidor
76
F.20 – Gestor de Comunidades e Redes Sociais
Comunicação online e offline
Humanização da Marca
Monitorização do “buzz” em torno da Marca, do Mercado e da Concorrência
Capacidade de resposta (menos de 24h)
Manutenção da presença em diversos canais de comunicação
Identificar tendências
Identificar “Brand Envagelists” e potenciais embaixadores da Marca
Participar ativamente em diversas comunidades
Articular a missão da empresa com os interesses da comunidade
Coordenar a participação/presença de outros colaboradores da Marca
Assumir o risco
Gerir a reputação da Marca
Analisar comportamentos de consumo
Gerar “brand awareness”
Dinamizar a comunidade (on-line e off-line)
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Gestor de Comunidades e Redes Sociais deve ser capaz de combinar um conjunto de áreas e competências tais como: o Marketing e Comunicação, o Marketing Digital e Social media Marketing, o Marketing pessoal, as Relações Públicas, o Marketing Relacional, as Tendências, a Liderança e Motivação e ainda o Crowdsourcing
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 10 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 17 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 08 – Gestão das coleções e fundos
I 11 – Organização do espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 02 – Desenvolvimento informático de aplicações
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da Internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Comunicação pela informática
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
77
F.20 – Gestor de Comunidades e Redes Sociais
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 02 – Marketing
M 03 – Venda e Difusão
M 04 – Gestão orçamental
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
M 07 – Gestão dos recursos humanos
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
B – Pesquisa:
1 – Espírito de curiosidade
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
1 – Discrição
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
78
F.20 – Gestor de Comunidades e Redes Sociais
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://mktmorais.com/marketing-artigos/o-gestor-de-comunidades-community manager/ Acesso a 4 de junho de 2013
79
F.21 – Analista Funcional
1. Denominação
Analista Funcional
(ER-ID 2005: Analista Funcional)
2. Outras denominações
Analista de Informação
3. Missão
Elaborar a análise funcional de novas aplicações para a organização, assim como atualizar e melhorar as existentes
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Cabe ao Analista Funcional decidir, controlar, analisar e supervisionar o desenvolvimento funcional das aplicações informáticas, assegurando a sua correta utilização e otimização de rendimento das mesmas.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Analista Funcional Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Analista Funcional
Analista de Informação
9. Funções ou Conteúdo funcional
Supervisionar o desenvolvimento funcional de novas aplicações;
Assegurar a otimização das ferramentas/aplicações disponíveis;
Tomar decisões sobre novas aplicações;
Prestar apoio aos utilizadores;
Assessorar decisões;
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Gestor da Qualidade é o agente dentro da organização que através da melhoria contínua dos processos de qualidade (preparação para certificações, melhoria de processos de fabrico, etc..) permite gerar valor para a organização.
Deve ter uma formação base em áreas como a gestão, tecnologias da informação, recursos humanos, etc…e complementar esta formação com uma certificação em gestão da qualidade.
80
F.21 – Analista Funcional
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 9 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 16 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 11 – Organização de espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 01 – Conceção informática de sistemas de informação documental
T 02 – Desenvolvimento informático de aplicações
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Comunicação pela informática
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 04 – Gestão orçamental
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
M 07 – Gestão dos recursos humanos
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
B – Pesquisa:
1 – Espírito de Curiosidade
81
F.21 – Analista Funcional
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
1 – Discrição
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Perseverança
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring
82
F.21 – Analista Funcional
2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://micarreralaboralenit.wordpress.com/2007/11/18/analistas-funcionales-que hacen-y-que-se-necesita-para-serlo/ Acesso a 04 de junho de 2013
F.22 – Técnico de Gestão de Segurança e dados
1. Denominação
Técnico de Gestão de Segurança e Dados
83
F.22 – Técnico de Gestão de Segurança e dados
(ER-ID 2005: Técnico de Gestão de Segurança e Dados)
2. Outras denominações
Gestor de Dados
Gestor de Informação
3. Missão
Conhecer e compreender todos os requisitos legais, bem como os direitos e obrigações das partes envolvidas. Identificar as necessidades práticas impostas pela lei para as organizações na sua implementação: determinar as obrigações e responsabilidades. Criar uma boa prática de negócios na gestão de segurança da informação em relação à adaptação e implementação do LOPD e LSSICE nas organizações. Introduzir os conceitos básicos de gestão de segurança da informação e segurança da informação nas organizações e identificar as principais medidas de segurança técnicas e melhores práticas que garantem a segurança contra ameaças e riscos, sistemas de computadores e da internet.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Sistema de Gestão de Segurança da Informação
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Técnico de Gestão de Segurança e Dados Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Técnico de Gestão da Segurança e Proteção de Dados
Gestor de dados
Gestor de Informação
Analista de Sistemas
9. Funções ou Conteúdo funcional
Formular pretensões sobre disposições legais e aparelhos jurídicos nacionais, comunitários e internacionais, referentes ao tratamento de dados pessoais;
Permitir ou assinalar o trato de dados pessoais;
Autorizar, em certas exceções, a utilização de referências pessoais para fins não
84
F.22 – Técnico de Gestão de Segurança e dados
determinantes da recolha;
Facultar, em casos excecionais, a inter-relação de tratamentos de dados pessoais;
Consentir a deslocação externa de dados pessoais;
Afixar o prazo de conservação dos dados, em exercício da sua finalidade;
Testar o direito de acesso, retificação e atualização dos dados;
Autorizar o aprazamento de importâncias ou de reiteração para o desempenho do direito de acesso;
Firmar prazos excelsos de seriedade do exercício do direito de acesso em cada repartição de funcionamento;
Dar seguimento ao requerido efetivado por qualquer indivíduo, ou por associação que a patenteie, para proteger os seus direitos e liberdades, no que consta ao tratamento e informação de dados pessoais;
Averiguar, a pedido de qualquer pessoa, a legitimidade de um tratamento de dados, quando existe um acesso indireto, e explicitar o porquê da realização da verificação;
Avaliar reclamações, contestas ou súplicas dos particulares.
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Técnico de Gestão da Segurança e Proteção de Dados deve ter recebido uma formação teórica e prática que lhe proporcione um conhecimento aprofundado das regras da profissão (métodos, normas, etc.) e dos princípios que a regem. Devido à sua transdisciplinaridade deve ser capaz de interagir com outros órgãos na tentativa de melhorar o desempenho dos mesmos.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 9 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 16 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 11 – Organização de espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 01 – Conceção informática de sistemas de informação documental
T 02 – Desenvolvimento informático de aplicações
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Comunicação pela informática
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
85
F.22 – Técnico de Gestão de Segurança e dados
M 01 – Gestão Global da Informação
M 04 – Gestão orçamental
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
M 07 – Gestão dos recursos humanos
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
B – Pesquisa:
1 – Espírito de Curiosidade
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
1 – Discrição
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Perseverança
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
86
F.22 – Técnico de Gestão de Segurança e dados
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma
Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://www.inst-informatica.pt/legislacao-e-directivas/identidade-e-seguranca-informatica
Acesso a 14 de Junho de 2013
F.23 – Consultor em Informação
87
F.23 – Consultor em Informação
1. Denominação
Consultor em Informação
(ER-ID 2005: Consultor em Informação)
2. Outras denominações
Consultor de Sistemas de Informação
Gestor de Informação
Gestor de Sistemas de Informação
Consultor web
3. Missão
Cabe ao Consultor em Informação ajudar na solução de problemas e facilitar a tomada de decisões de outras pessoas no que concerne a assuntos relacionados com a informação.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
O consultor deve dominar os conhecimentos disponíveis na sua área de atuação,
identificando e utilizando ferramentas e tecnologias adequadas para cada caso,
fundamentando cada solução proposta.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Consultor em Informação Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Consultor em Informação
Consultor de Sistemas de Informação
Gestor de Informação
Gestor de Sistemas de Informação
Consultor web
9. Funções ou Conteúdo funcional
Deve ser capaz de cumprir e observar as metas;
Conhecer toda estrutura organizacional;
Ter capacidade interpessoal
Espírito de Liderança
Habilidade técnica e de consultoria
88
F.23 – Consultor em Informação
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Consultor em Informação deve adquirir ao longo da sua formação académica, e posteriormente, conhecimentos em diferentes áreas, deve também apresentar conhecimentos das teorias administrativas, e dominar as metodologias de pesquisa.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 12 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 10 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C, M e S
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 08 – Gestão das coleções e fundos
I 09 – Enriquecimento das coleções e fundos
I 10 – Tratamento físico dos documentos
I 11 – Organização de espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 02 – Desenvolvimento informático de aplicações
T 03 – Publicação e edição
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
Grupo S – Outros Saberes
S 01 – Saberes Complementares
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
B – Pesquisa:
89
F.23 – Consultor em Informação
1 – Espírito de Curiosidade
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
1 – Discrição
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Perseverança
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Araújo, R. de C. P. de, & Carvalho, A. V. (2011). CONSULTORIA INFORMACIONAL: campo de trabalho emergente para o profissional da informação. XIV Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da informação (p. 17). Retrieved from http://rabci.org/rabci/sites/default/files/CONSULTORIA INFORMACIONAL campo de trabalho emergente para o profissional da informa%C3%A7%C3%A3o.pdf
Acesso em 23 de julho de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma
90
F.23 – Consultor em Informação
Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
91
F.24 – Consultor de Sistemas de Informação
1. Denominação
Consultor em Informação
(ER-ID 2005: Consultor em Informação)
2. Outras denominações
Consultor em Informação
Gestor de Informação
Consultor web
Analista de Sistemas de Informação
Auditor de Sistemas de Informação
3. Missão
O consultor de Sistemas de Informação tem como objetivo a execução de um projeto na área dos sistemas de informação tendo em conta as necessidades específicas da organização.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Desenvolvimento e implementação de ferramentas com tecnologia vanguardista, que facilite a integração e análise da informação crítica da organização de forma a ajudar na tomada de decisões e no posicionamento da organização no mercado.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Consultor em Informação Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Consultor de Sistemas de Informação
Consultor em Informação
Consultor web
Gestor de Informação
Gestor de Sistemas de Informação
Auditor de Sistemas de Informação
9. Funções ou Conteúdo
Estudo para seleção e implantação de novas Soluções e Ferramentas Informáticas
A nível global e/ou departamental
92
F.24 – Consultor de Sistemas de Informação
funcional Transformação e otimização de Processos (envolvendo tecnologias)
Melhoria dos Processos
Novos Processos Inovadores
Avaliação de soluções implementadas ou a implementar
Soluções à Medida
Packages operacionais, Ferramentas e ERP’s
Sistemas de Suporte à Decisão
Apoio à Contratação e Gestão de Outsourcing
Elaboração de Cadernos de Encargos e de Contratos
Avaliação de Execução de Contratos de Outsoucing
Avaliação de Contratos de Outsourcing (clausulado e efeitos)
Apoio à Implementação de Soluções de Business Intelligence
DataWarehousing e Datamarts
Metodologias e Ferramentas
Sistemas de Apoio à Decisão
Estudo e implantação de novas metodologias e/ou tecnologias
BPM; - UML; - SOA
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Consultor tem como função central coordenar equipas de desenvolvimento de sistemas de informação. Essas funções serão exercidas sempre de forma vertical, não se limitando a tarefas de consultoria interna e coordenação geral de projetos na área dos sistemas de informação, mas envolvendo sempre funções de conceção e desenvolvimento, demonstrando capacidades claras desde o nível da implementação até aos níveis mais elevados de coordenação de equipas e de planeamento.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 9 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 14 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 11 – Organização de espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Comunicação pela informática
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
93
F.24 – Consultor de Sistemas de Informação
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 04 – Gestão orçamental
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
M 07 – Gestão dos recursos humanos
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
B – Pesquisa:
1 – Espírito de Curiosidade
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
1 – Discrição
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Perseverança
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
94
F.24 – Consultor de Sistemas de Informação
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
https://dsi.iscte.pt/oportunidades/2007-06-27-B/ Acesso 25 de julho de 2013
http://www.webuild.pt/cache/bin/XPQg4tgXX58973GrBA6zVeyZKU.pdf Acesso 25 de julho de 2013
http://www.cosinfo.net/Cosinfo2013/index.htm Acesso 25 de julho de 2013
F.25 – Consultor em Suporte Aplicacional
1. Denominação
95
F.25 – Consultor em Suporte Aplicacional
Consultor em Suporte Aplicacional
(ER-ID 2005: Consultor em Suporte Aplicacional)
2. Outras denominações
Consultor de Sistemas de Informação
3. Missão
Os Consultores de Aplicação (colaboram com a equipa do projeto e com analistas de sistemas) são responsáveis por garantir que o Plano de Negócios e a configuração de software são adaptados para os processos de negócio e que os requisitos de análise e relatório são cumpridos.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Certificar que as soluções encontradas são adotadas da melhor forma de maneira a gerar valor para a organização
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Consultor em Suporte Aplicacional Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Consultor em Suporte Aplicacional
Consultor de Sistemas de Informação
9. Funções ou Conteúdo funcional
Definição do suporte e modelação de processos de negócio;
Verificar como o modelo de negócio funciona com os produtos SAP;
Configurar o software de acordo com os processos de negócios necessários, para atender às necessidades de análise e de relatório;
Determinar os requisitos globais e locais da normalização;
Permite a mudança organizacional na empresa;
Apoiar a transferência de conhecimento para outros membros da equipa do projeto;
Organização e apoio para a realização de testes;
Definição de requisitos para perfis de autorização e autorizações de acesso;
Analisa o desempenho estatístico;
96
F.25 – Consultor em Suporte Aplicacional
Criação e desenvolvimento de soluções de dados e estratégias para atender às exigências do componente SAP correspondente (por exemplo, APO, BW, CRM);
Criação de materiais de treino para utilizadores finais para as novas funções.
Experiência em operação e suporte de aplicações BSS/OSS
Conhecimentos de administração de sistemas
Conhecimentos das seguintes tecnologias: Base de Dados
Conhecimento de Linguagens de Programação
Conhecimentos de diferentes sistemas operativos
Disponibilidade para realização de atividades em regime de prevenção
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Consultor em Suporte Aplicacional deve ter uma base em áreas da tecnologia da informação e deve complementar essa mesma formação adquirindo novos saberes na área da informática e ou engenharia.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 9 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 15 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 11 – Organização de espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 01 – Conceção informática de sistemas de informação documental
T 02 – Desenvolvimento informático de aplicações
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Comunicação pela informática
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 04 – Gestão orçamental
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
97
F.25 – Consultor em Suporte Aplicacional
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Perseverança
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
98
F.25 – Consultor em Suporte Aplicacional
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://cadi.fc.ul.pt/wp-content/uploads/2012/09/PT-A281-Consultores-de-Suporte-Aplicacional.pdf
Acesso 25 de julho de 2013
F.26 – Auditor de Sistemas
99
F.26 – Auditor de Sistemas
1. Denominação
Auditor de Sistemas
(ER-ID 2005: Auditor de Sistemas)
2. Outras denominações
Auditor de Informação
3. Missão
O auditor de sistemas verifica a eficácia dos procedimentos de segurança existentes, a eficiência dos processos em uso, a correta utilização dos recursos disponíveis, assegurando a administração na elaboração de planos e definição de metas, colaborando no aperfeiçoamento dos controlos internos, apontando deficiências e irregularidades que possam comprometer a segurança e o desempenho organizacional.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Com a larga utilização da tecnologia para o armazenamento das informações contábeis, financeiras e operacionais, o auditor de sistemas tem de se aprimorar no campo de atuação (processos) da organização para extrair, analisar banco de dados envolvidos e suportar decisões das demais áreas de auditoria.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Auditor de Sistemas Nível 4 (Mestrado)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Auditor de Sistemas
Auditor de Informação
9. Funções ou Conteúdo funcional
Avaliação de Desempenho e Segurança do Sistema de Informação
Auditoria à Gestão de Sistemas de Informação
Auditoria à Gestão de Projetos e Processos Informáticos
10. Funções associadas ou Conteúdo
A formação académica do auditor de sistemas pelos motivos acima acaba por ser multidisciplinar:
análise de sistemas, ciência de computação, administração com ênfase em TI e advocacia com foco
100
F.26 – Auditor de Sistemas
funcional associado
em Direito da informática - direito digital.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 4 dos 9 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 4 dos 14 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 11 – Organização de espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Comunicação pela informática
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
B – Pesquisa:
1 – Espírito de Curiosidade
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
101
F.26 – Auditor de Sistemas
D – Comunicação:
1 – Discrição
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Perseverança
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
102
F.26 – Auditor de Sistemas
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Auditoria_de_sistemas Acesso 25 de abril de 2013
F.27 – Gestor de Documentos (Records Manager)
103
F.27 – Gestor de Documentos (Records Manager)
1. Denominação
Gestor de Documentos (Records Manager)
(ER-ID 2005: Gestor de Documentos (Records Manager))
2. Outras denominações
Gestor de Informação
3. Missão O Gestor de Documentos (Records Manager) integra a equipa de TI da organização e tem como principal objetivo organizar, atualizar e melhorar a produção e fluxo da informação na empresa.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Gestão da documentação da organização
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Gestor de Documentos (Records Manager) Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Gestor de Documentos (Records Manager)
Gestor de Informação
9. Funções ou Conteúdo funcional
Desmaterialização e arquivo de documentos;
Organização e aumento da acessibilidade;
Atualização da informação;
Monitorização e gestão da rastreabilidade do fluxo da informação;
Recuperação de documentos.
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional
O Gestor de Documentos deve ter uma formação base na área da Ciência da Informação ou Ciências Documentais, deve ainda ter conhecimentos de sistemas de gestão documental e / ou programas de gestão de relacionamento com o cliente (CRM).
104
F.27 – Gestor de Documentos (Records Manager)
associado
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 12 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 11 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 08 – Gestão das coleções e fundos
I 09 – Enriquecimento das coleções e fundos
I 10 – Tratamento físico dos documentos
I 11 – Organização de espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 03 – Publicação e edição
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Comunicação pela informática
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 05 – Gestão de projeto e planificação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
B – Pesquisa:
1 – Espírito de Curiosidade
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
105
F.27 – Gestor de Documentos (Records Manager)
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
1 – Discrição
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Perseverança
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
106
F.27 – Gestor de Documentos (Records Manager)
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://en.wikipedia.org/wiki/Records_manager Acesso 23 de julho de 2013
F.28 – Produtor de Conteúdos
1. Denominação
Produtor de Conteúdos
(ER-ID 2005: Produtor de Conteúdos)
2. Outras denominações
Produtor Web
3. Missão
O produtor/analista é responsável por produzir o melhor conteúdo possível.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
Produção e disponibilização (publicação e edição) de conteúdo relevante para os diversos meios de comunicação, nomeadamente nas redes sociais, em que a empresa está presente. Seja no Twitter, Facebook, blog ou qualquer outra.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Produtor de Conteúdos Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
107
F.28 – Produtor de Conteúdos
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Produtor de Conteúdos
Produtor Web
9. Funções ou Conteúdo funcional
Boa capacidade de leitura;
Sentido crítico;
Capacidade de síntese;
Domínio da escrita;
Criatividade;
Dominar o português (no caso de se encontrar em Portugal, ou países de língua portuguesa)
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Produtor de Conteúdos digitais, é um profissional com formação base na área das TI. Deve
dominar a língua do país em que se encontra assim como algumas linguagens de computação
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 8 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 13 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 01 – Conceção informática de sistemas de informação documental
T 02 – Desenvolvimento informático de aplicações
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Comunicação pela informática
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
108
F.28 – Produtor de Conteúdos
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
B – Pesquisa:
1 – Espírito de Curiosidade
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
1 – Discrição
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf
Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma
109
F.28 – Produtor de Conteúdos
Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
110
F.29 – Gestor de Sistemas de Informação
1. Denominação
Gestor de Sistemas de Informação
(ER-ID 2005: Gestor de Sistemas de Informação)
2. Outras denominações
Gestor de Informação
Gestor de Dados
Gestor de Conteúdos
3. Missão
O Gestor de Sistemas de Informação deve possuir uma a visão global do Sistema de Informação e cuidar para que os sistemas tecnológicos de informação instalados estejam alinhados com a missão e os objetivos da empresa.
4. Locais de ação ou Entidades empregadoras
Entidades públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos
5. Funções específicas ou Âmbito de atuação
O Gestor de Sistemas de Informação faz a conexão entre a administração da empresa e o pessoal do suporte e desenvolvimento de sistemas.
6. Competências e Nível de Qualificação
Euro-Referencial Profissional da Informação, 2005:
Gestor de Sistemas de Informação Nível 3 (Licenciatura)
Competências:
Grupo I – Informação
Grupo T – Tecnologias
Grupo C – Comunicação
Grupo M – Gestão
Grupo S – Outros Saberes
7. Categoria profissional
(Público e
Privado)
Técnico Superior ou equivalente
Quadro Superior ou equivalente
8. Postos de trabalho ou Designação da Função
Gestor de Sistemas de Informação
Gestor de dados
Gestor de Informação
9. Funções ou Conteúdo funcional
Participar do processo de planeamento estratégico da organização, mostrando como a informação e a tecnologia de informação podem contribuir para a redução de custos, o aumento da produtividade, a melhoria da qualidade, o desenvolvimento de novos produtos e serviços, a exploração de novos nichos de mercado, e, assim, para a maior competitividade da organização;
Participar do processo de definição dos dados corporativos da organização e assumir responsabilidade pela sua administração, segurança, integridade e confiabilidade;
Desenvolver, propor e negociar a implantação de normas e padrões que possam evitar o caos causado pela aquisição descentralizada e distribuída de recursos de informática, e pelo desenvolvimento de aplicativos pelos utilizadores, quando não existem normas e
111
F.29 – Gestor de Sistemas de Informação
padrões;
Relação interpessoal;
Dar suporte aos utilizadores;;
Administrar conflitos;
10. Funções associadas ou Conteúdo funcional associado
O Gestor de Sistemas de Informação deve ter uma base na área da Ciência da Informação, deve ter ainda habilidades (“skills”) na área de administração, comunicações, e relações humanas, etc... deve ainda ter conhecimentos na área de informática.
11. Competências profissionais e pessoais
As competências devem atingir:
o nível 3 dos 9 (dentre os 12) domínios do Grupo I
o nível 3 dos 12 domínios (dentre os 20) dos grupos T, C e M
Competências Profissionais:
Grupo I – Informação:
I 01 – Relações com os utilizadores e Clientes
I 02 – Compreensão do meio profissional
I 03 – Aplicação do direito de informação
I 04 – Gestão dos conteúdos e conhecimentos
I 05 – Identificação e validação das fontes de informação
I 06 – Análise e representação da informação
I 07 – Pesquisa de Informação
I 11 – Organização de espaço e equipamento
I 12 – Conceção de produtos e serviços
Grupo T – Tecnologias
T 01 – Conceção informática de sistemas de informação documental
T 03 – Publicação e edição
T 04 – Tecnologias da internet
T 05 – Tecnologias da informação e comunicação
Grupo C – Comunicação
C 01 – Comunicação oral
C 02 – Comunicação escrita
C 04 – Comunicação pela informática
C 05 – Prática de uma língua estrangeira
C 06 – Comunicação interpessoal
C 07 – Comunicação institucional
Grupo M – Gestão (Management)
M 01 – Gestão Global da Informação
M 06 – Diagnóstico e avaliação
Aptidões Pessoais:
Relacionamento:
1 – Autonomia
2 – (Capacidade de) Comunicação
3 – Disponibilidade
5 – (Espírito de) Equipa
6 – (Aptidão para a) Negociação
112
F.29 – Gestor de Sistemas de Informação
B – Pesquisa:
1 – Espírito de Curiosidade
C – Análise:
1 – (Espírito de) Análise
2 – (Espírito) Crítico
3 – (Espírito de) Síntese
D – Comunicação:
1 – Discrição
2 – Capacidade de resposta
E – Gestão:
1 – Perseverança
2 – Rigor
F – Organização:
1 – (Capacidade de) Adaptação
2 – (Sentido de) Antecipação
3 – (Espírito de) Decisão
4 – (Espírito de) Iniciativa
5 – (Sentido de) Organização
12. Observações As referências bibliográficas que serviram de apoio à realização desta ficha foram:
Amante, M. J., Ochôa, P., Pinto, L. G., Inácio, A., & Castelo, C. (2006). A Imagem das Competências dos Profissionais de Informação-Documentação (p. 219). Lisboa. Retrieved from http://apdis.pt/download/REL ID 2006.pdf Acesso em 15 de abril de 2013
Artigas, C. M. T., & González, B. M. (2013). Perfiles profisionales del Sistema Bibliotecario Español: fichas de caracterización (p. 54). Retrieved from http://travesia.mcu.es/portalnb/jspui/bitstream/10421/6841/1/perfilesprofesionalesSBE.pdf
Acesso em 13 de abril de 2013
Bettiol, E. M. (1976). Necessidades de informação : uma revisão, 18(4), 59–69. Retrieved from http://bogliolo.eci.ufmg.br/downloads/BETTIOL.pdf
Acesso 09 de maio de 2013
Conselho Europeu das Associações de Informação e Documentação [ECIA]. (2005). Euro-Referencial I-D Vol. I: Competências e aptidões dos profissionais europeus de I-D Vol. II: Níveis de qualificação dos profissionais europeus de I-D. (INCITE – Associação Portuguesa para a Gestão da Informação, Ed.) (Vol. I, p. 142). Lisboa. Retrieved from http://www.eseig.ipp.pt/eseig/documentos/doc_noticias/EuroReferencial_P.pdf
Acesso 15 de abril de 2013
PINTO, M. M. G. de A. (2009). Gestão da Informação e Preservação Digital: Uma Perspetiva Portuguesa de uma mudança de Paradigma (p. 323–355).
PINTO, M. M. G. de A; RIBEIRO, Fernanda (2009). LIS Education and Training in Portugal. IFLA SET Bulletin. S.l. ISSN 1450-0647. vol. 10, Issue nº1 (January 2009), p. 6-11.
RASCÃO, José Poças (2012). Novas Realidades na Gestão e na Gestão da Informação.
113
F.29 – Gestor de Sistemas de Informação
Lisboa: Edições Sílabo. ISBN 978-972-618-672-4
RIBEIRO, Fernanda (n.d.). A formação dos profissionais de informação na Universidade do Porto: um modelo teórico-prático inovador assente numa perspetiva integrada. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/5786.pdf
RIBEIRO, Fernanda (2007). An integrated perspective for professional education in Libraries, Archives and Museums: a new paradigm, a new training model. Journal of Education for Library and Information Science. Chicago. ISSN 0748-5786. 48:2 (Spring 2007) 116-124.
SILVA, A. M., & Ribeiro, F. (2004). Formação , perfil e competências do profissional da Informação. Retrieved from http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/artigo4161.PDF Acesso a 20 de maio de 2013
SILVA, Armando Malheiro da; RIBEIRO, Fernanda (2002). Das "Ciências" Documentais à Ciência da Informação: ensaio epistemológico para um novo modelo curricular. Porto:. Edições Afrontamento. 2002. 174 p. (Biblioteca das Ciências do Homem. Plural; 4). ISBN 972-36-0622-4.
http://jalvesnicacio.wordpress.com/2009/09/13/o-que-faz-um-gestor-de-sistemas-de-informacao/ Acesso 25 de julho de 2013