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Ficha do professor Domínio - Mecânicâ AL 1.2. FORÇAS NOS MOVIMENTOS RETILÍNEOS ACELERADO E UNIFORME Autora: Fernanda Neri TI-Nspire 1 1.Objetivo Gerâl Idenficar forças que atuam sobre um corpo, que se move em linha reta num plano horizontal, e invesgar o seu movimento quando sujeito a uma resultante de forças não nula e nula. 2. Metâs Específicâs 1. Idenficar as forças que atuam sobre um carrinho que se move num plano horizontal. 2. Medir intervalos de tempo e velocidades. 3. Construir um gráfico da velocidade em função do tempo, idenficando pos de movimento. 4. Concluir qual é o po de movimento do carrinho quando a resultante das forças que atuam sobre ele passa a ser nula. 5. Explicar, com base no gráfico velocidade-tempo, se os efeitos do atrito são ou não desprezáveis. 6. Confrontar os resultados experimentais com os pontos de vista históricos de Aristóteles, de Galileu e de Newton. 3.Comentârios A realização com o CBR permite ao professor explicar a avidade aos alunos de modo a que estes possam prever os resulta- dos da experiência. Para diminuir ao máximo as forças de atrito deve deixar-se o compressor ligado algum tempo antes de iniciar a avidade. Palavras-chave: Forças; Inércia; Massa; Velocidade e Aceleração da gravidade Ficheiros âssociâdos: forças nos movimentos relíneos_avidade_professor; forças nos movimentos relíneos_avidade_aluno; forças nos movi- mentos relineos.tns 4. A. Mâteriâl CBR Unidade portál TI-Nspire CBR Móvel para calha de ar Fio Roldana Calha de ar Massa marcada

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Ficha do professor Domí nio - Mecâ nicâ

AL 1.2. FORÇAS NOS MOVIMENTOS RETILÍNEOS ACELERADO E

UNIFORME

Autora: Fernanda Neri TI-Nspire

1

1.Objetivo Gerâl

Identificar forças que atuam sobre um corpo, que se move em linha reta num plano horizontal, e investigar o seu movimento

quando sujeito a uma resultante de forças não nula e nula.

2. Metâs Especí ficâs

1. Identificar as forças que atuam sobre um carrinho que se move num plano horizontal.

2. Medir intervalos de tempo e velocidades.

3. Construir um gráfico da velocidade em função do tempo, identificando tipos de movimento.

4. Concluir qual é o tipo de movimento do carrinho quando a resultante das forças que atuam sobre ele passa a ser nula.

5. Explicar, com base no gráfico velocidade-tempo, se os efeitos do atrito são ou não desprezáveis.

6. Confrontar os resultados experimentais com os pontos de vista históricos de Aristóteles, de Galileu e de Newton.

3.Comentâ rios A realização com o CBR permite ao professor explicar a atividade aos alunos de modo a que estes possam prever os resulta-dos da experiência.

Para diminuir ao máximo as forças de atrito deve deixar-se o compressor ligado algum tempo antes de iniciar a atividade.

Palavras-chave:

Forças; Inércia; Massa; Velocidade e Aceleração da gravidade

Ficheiros âssociâdos: forças nos movimentos retilíneos_atividade_professor; forças nos movimentos retilíneos_atividade_aluno; forças nos movi-mentos retílineos.tns

4. A. Mâteriâl

CBR

Unidade portátil TI-Nspire

CBR

Móvel para calha de ar

Fio

Roldana

Calha de ar

Massa marcada

Ficha do professor Domí nio - Mecâ nicâ

2

5.A Procedimento

Ligue o cabo do CBR à unidade portátil ou ligue o cabo digital do CBR ao Lab Cradle e

ligue ao PC.

Abra a aplicação Vernier DataQuest

Escolha um intervalo de tempo curto (2,5 s). Para isso pressione o campo Modo ou

fazer b→1: Experiência→8: Configuração de recolha. Preencher os campos indi-

cados no ecrã. Quando terminar fazer OK e continuar com o procedimento a seguir

indicado.

Coloque o móvel sobre a calha de ar a cerca de 30 cm do sensor de posição (CBR) e

largue o móvel no instante em que se acionar o botão Iniciar O sensor vai regis-

tando, em função do tempo, a distância a que o móvel se encontra.

6.A. Resultâdos

Do gráfico obtido selecionar uma parte correspondente o movimento do móvel.

Com o cursor sobre a região selecionada faça:

b: 2 Dados 5:rasurar dado 2: Fora da região selecionada.

4.B Mâteriâl

Ce lulâ Unidade portátil TI-Nspire

Lab Cradle

Célula fotoelétrica (Photogate)

Calha de ar

Móvel para calha de ar

Fio

Roldana

Massa marcada

Cronómetro

5.B Procedimento

Coloque a unidade portátil no Lab Cradle

Ligue a célula a um dos canais digitais do Lab Cradle.

Abra a aplicação Vernier DataQuest

Este sensor normalmente não é reconhecido de imediato. Então deve proceder do

seguinte modo:

b 1: Experiência A: Configuração avançada 3: Configurar sensor sele-

cionar o canal onde tem o sensor ligado.

Ficha do professor Domí nio - Mecâ nicâ

3

Procure o sensor Photogate

Como por defeito aparece selecionada a aplicação Picket Fence terá de escolher o que

lhe interessa e para esta experiência é: “Porta e pulsação”

b 1: Experiência 8: Configuração de Recolha Porta e pulsação

Registe a largura do obstáculo que vai atravessar a célula e indique que termina a

recolha em paragem. Nota: o número de eventos não tem importância.

Para iniciar pressione a seta verde. Largue o móvel e os valores de tempo e

velocidade surgem de imediato.

Com um cronómetro registe o tempo desde que larga o móvel até a chegada à célula

Registe os valores do tempo numa nova página /~ 4:Adicione Listas e

Folha de Cálculo

Repita o procedimento 3 vezes para cada posição da célula.

6.B Resultâdos

Nesta experiência a coluna Tempo regista o tempo desde o inicio do ensaio até cada

lançamento, por isso esses valores de tempo não devem ser considerados.

A coluna Estado mostra apenas se a célula está bloqueada ou desbloqueada.

A coluna B2B é que nos indica o tempo que a célula esteve bloqueada (o tempo que o

obstáculo demorou a passar a célula).

Numa outra coluna aparecem os valores das velocidades.

7.B Trâtâmento de resultâdos

Na página listas e folha de cálculo, copie os tempos de passagem pela célula e calcule

os valores das velocidades.

Registe os tempos desde o ponto de em que largou o móvel até à célula.

Faça a média dos tempos medidos na célula e calcule a velocidades para cada posição

da célula, com o cursor na célula 1 da coluna correspondente aos tempos médios e

velocidade médias faça a média . b3:dados 6:Lista3:média

Trace um gráfico da velocidade em função do tempo até á célula, identificando tipos

de movimento. /~ 5: Adicionar Dados e Estatística

8.Concluso es Pela análise do gráfico obtido quer usando o CBR quer usando a célula podemos inferir

que o móvel se move com movimento retilíneo acelerado até o peso que o puxa tocar

no chão uma vez que a resultante das forças é diferente de zero e tem a direção e senti-

do do movimento. Quando o peso toca no solo o móvel passa a ter movimento retilíneo

uniforme pois a resultante das forças que atua sobre o corpo A é nula.

De acordo com a segunda lei de Newton quando o móvel é puxado está sujeito a uma

aceleração

E a primeira lei que diz que quando a aceleração é nula porque a resultante das forças é zero,

se o corpo está em movimento este continua com movimento retilíneo e uniforme.

roldana

gmm

ma

Ba

B

Ficha do aluno Domí nio - Mecâ nicâ

AL 1.2. FORÇAS NOS MOVIMENTOS RETILÍNEOS ACELERADO E

UNIFORME

Autora: Fernanda Neri TI-Nspire

1

Objetivo Gerâl

Identificar forças que atuam sobre um corpo, que se move em linha reta num plano horizontal, e investigar o seu movimento

quando sujeito a uma resultante de forças não nula e nula.

1. Metâs Especí ficâs

1. Identificar as forças que atuam sobre um carrinho que se move num plano horizontal.

2. Medir intervalos de tempo e velocidades.

3. Construir um gráfico da velocidade em função do tempo, identificando tipos de movimento.

4. Concluir qual é o tipo de movimento do carrinho quando a resultante das forças que atuam sobre ele passa a ser nula.

5. Explicar, com base no gráfico velocidade-tempo, se os efeitos do atrito são ou não desprezáveis.

6. Confrontar os resultados experimentais com os pontos de vista históricos de Aristóteles, de Galileu e de Newton.

2. Introduçâ o Teo ricâ

Quando um corpo está em repouso ele está sujeito à ação de forças.

Se essas forças se anularem, este, se está em repouso irá continuar em repouso e se se encontrar em movimento então o

mesmo irá permanecer com movimento retilíneo e uniforme indefinidamente, não se verificando alteração na sua velocida-

de ao longo do tempo, obedecendo assim à 1ª Lei de Newton ou Lei da Inércia.

Se a resultante das forças que atuam num corpo for diferente de zero o corpo vai adquirir aceleração e a sua velocidade vai

variando.

A aceleração adquirida por um corpo depende da massa m do corpo e da resultante das forças que lhe são aplicadas. A

expressão acima apresentada traduz a 2ª Lei de Newton ou Lei Fundamental da Dinâmica.

3. Preve

1. Na figura ao lado temos um móvel que desliza sem atrito ao longo de

uma mesa. O móvel está preso a um fio que passa por uma roldana e tem

suspenso um corpo B de massa 100g.

1.1 Representa o diagrama de forças que atuam sobre cada um dos cor-

pos assinalados na figura.

1.2 Antes do corpo B tocar no solo a velocidade do conjunto aumenta,

mantém-se ou diminui?

roldana

amF R

FN

gF

N Normal

Força Gravítica

F Força F

gF

N

gF

N Normal

Força Gravítica gF

a RF

Ficha do aluno Domí nio - Mecâ nicâ

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1.3 Que tipo de movimento terá o corpo A e o corpo B antes deste último tocar no solo?

1.4 Qual é a aceleração do conjunto.

2. Quando o corpo B toca no solo indique se...

2.1 ...há alteração nos diagramas de forças representados em 1.1.

2.2 ...o corpo A para imediatamente.

4. Mâteriâl

Unidade portátil TI-Nspire

Lab Cradle

Célula fotoelétrica (Photogate)

Calha de ar

Móvel para calha de ar

Fio

Roldana

Massa marcada

Cronómetro

5. Procedimento

Colocar a unidade portátil no Lab Cradle

Ligar a célula a um dos canais digitais do Lab Cradle.

Abrir a aplicação Vernier DataQuest

Este sensor normalmente não é reconhecido de imediato. E então deves proceder

do seguinte modo:

b 1: Experiência A: Configuração avançada 3: Configurar sensor

selecionar o canal onde tem o sensor ligado.

Procurar o sensor Photogate.

Como por defeito aparece selecionada a aplicação Picket Fence terás de escolher o

que te interessa e para esta experiência é “Porta e pulsação”.

b 1: Experiência 8: Configuração de Recolha Porta e pulsação

Regista a largura do obstáculo que vai atravessar a célula e indica que termina a

recolha em paragem. Nota - Aqui o nº de eventos não tem importância.

Para iniciares pressiona a seta verde largar o móvel e os valores de tempo e

velocidade surgem de imediato.

Com um cronómetro registar o tempo desde que largas o móvel até à chegada à

célula.

Regista os valores do tempo numa nova página /~ 4:Adicionar Listas e

Folha de Cálculo.

Repete o procedimento 3 vezes para cada posição da célula.

Desloca a célula para nova posição ao longo da calha e repete os procedimentos

anteriores.

Ficha do aluno Domí nio - Mecâ nicâ

3

6.Resultâdos

Nesta experiência a coluna Tempo regista o tempo desde o inicio do ensaio até ca-

da lançamento, por isso esses valores de tempo não devemos considerar.

A coluna Estado mostra apenas se a célula está bloqueada ou desbloqueada.

A coluna B2B é que nos indica o tempo que a célula esteve bloqueada (o tempo que

o obstáculo demorou a passar a célula).

Numa outra coluna aparecem os valores das velocidades.

7.Trâtâmento de resultâdos

Na página listas e folhas de cálculo, copia os tempos de passagem pela célula e calcula

os valores médios para cada posição.

Calcula o valor da velocidade do móvel para cada posição.

Com o cursor na célula 1 da coluna correspondente aos tempos médios faz a média

b3:dados 6:Lista3:média

Traça um gráfico da velocidade em função do tempo, /~ 5: Adicionar Dados

e Estatística e identifica os tipos de movimento.

8.Reflete

1. A partir do gráfico responde ás questões a seguir apresentadas.

1. 1. Ao longo do percurso o movimento do corpo A será do mesmo tipo? Caracterize o(s) tipo(s) de movimento descrito

pelo móvel A.

1. 2. A partir do gráfico traçado calcula a aceleração do corpo antes do corpo B bater no solo e compara com o valor pre-

visto teoricamente.

1. 3. Explica, com base no gráfico velocidade-tempo, se os efeitos do atrito são ou não desprezáveis.

2. Confronta os resultados experimentais com os pontos de vista históricos de Aristóteles, de Galileu e de Newton.