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Ano XVII - nº 218 - Junho. 2015 Pág. 4 Pág. 3 PASTORAL JOVENS EM MISSÃO Pág. 6 SANTO DO MÊS SANTO ANTÔNIO Pág. 10 FESTA DE SANTO ANTÔNIO CONFIRA TODA PROGRAMAÇÃO!

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Folha de Orleans - Junho 2015

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Page 1: Folhaorleans junho2015

Ano XVII - nº 218 - Junho. 2015

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Pág. 4

Pág. 3

PASTORAL JOVENS EM MISSÃO

Pág. 6

SANTO DO MÊSSANTO ANTÔNIO

Pág. 10

FESTA DESANTO ANTÔNIO

CONFIRA TODAPROGRAMAÇÃO!

Page 2: Folhaorleans junho2015

Curitiba junho 20152

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te MATRIZhttps://www.facebook.com/ParoquiaSantoAntonioOrleans?fref=ts

CAPELA SÃO VICENTE DE PAULOhttps://www.facebook.com/pages/Capela-S%C3%A3o-Vicente-de-Paulo/

189067211290765

CAPELA NOSSA SENHORA DO MONTE CLAROhttps://www.facebook.com/pages/Capela-Nossa-Senhora-do-Monte-Claro/

572404819538490

CAPELA SÃO FRANCISCO DE ASSIShttps://www.facebook.com/profile.php?id=100003629483986&fref=ts

CAPELA SAGRADA FAMÍLIAhttps: www.facebook.com/pages/Cae-Capela-Sagrada-Família/

718405594905032?fref=ts

PARÓQUIA SANTO ANTONIO - ORLEANS. Rodovia do Café, BR-277, Km4 - CEP82.300-980. Telefone: (41) 3285 4101. E-mail: [email protected]: Padre Valeriano Pedro Klidzio. Colaboradores: Padre André Marmilicz, EloynaCosta, Juliana Tokarski (Jornalista), Tatiana Gomez (Publicitária), Leonan Novaes, Ro-drigo Bocheneck, Paulo de Paula, Patrícia de Oliveira Muricy, Ana Flávia Gomes,

S i lv ia Szychta, Gabrie l Szychta, Ramon Aurel io Jr . da Cunha(seminarista),Marsilvia Gogola e Cleber Teodósio (Seminarista CM). Edição: Pas-

com-Orleans. Diagramação e Arte: Editora Exceuni 3657-2864. Impressão: Press Al-ternativa Ltda - 3657-4542 - [email protected]

A Folha de Orleans não se responsabiliza por matéria assinada ou por conteúdo publicitário.Nestes casos, são de inteira responsabilidade de seus autores e/ou patrocinadores.

Tiragem: 3.000 exemplares-Distribuição gratuita.

CURTA ASFANPAGES DA PARÓQUIA:

Vivemos num tempo es-pecial. O mês de Junho, paranossa comunidade de SantoAntonio de Orleans, é ricoem bênçãos, graças e ho-menagens. Sempre celebra-

mos com solenidade a festade Santo Antonio.

Tempo especial, momen-to de reflexão, conversão egratidão. O ano missionárionos convida para o serviçodos nossos irmãos mais afas-tados e os mais pobres. Nãopodemos esquecer que nos-sa vocação e missão é ir aoencontro. Mas levar o que?Uma igreja Samaritana, queserve... Uma igreja em saída,missionária e dedicada aospobres. "Cada cristão e cadacomunidade são chamados aserem instrumentos de Deuspara a integração plena coma igreja e a sociedade". A mis-são é serviço, dedicação eentrega. Não há missão semcruz e, por ela, vivemos a res-surreição.

Olhemos para o nossopadroeiro, desde cedo dis-posto a ir para as missões "adgentes", fora do seu país. Efoi. Não conseguiu chegar. Obarco naufragou, mas o seuideal não! Assim nós... Mui-tos projetos pastorais, inici-ativas podem não ser reali-zadas por vários obstáculos,mas o ideal jamais poderámorrer.

Na nossa caminhada mis-sionária, como na de SantoAntonio, haverá cruzes esombras. Mas se nós tiver-

Santo Antonio - O Padroeiro!

mos o encantamento e o re-encantamento por Jesus,como os santos, por nossaigreja e pelos nossos irmãos,as sombras irão transformar-se em luzes. Somos, comoJoão Batista, os precursoresda nossa paróquia, "comuni-dades de comunidades". Pro-clamamos como João- novavida, novas comunidades:convertei-vos, buscai a mu-dança de mentalidade e decoração, formai pequenascomunidades, pequenos gru-pos... Vivei a esperança, no-vos tempos, pois novas luzesestão brilhando na igreja...Vivei a alegria do Evange-lho...

Que o símbolo da foguei-ra na festa de São João, sejaa fogueira da nossa fé, donosso entusiasmo. Vamosacender esta fogueira. SãoPedro e São Paulo consegui-ram acendê-la com o impul-so do Espírito Santo. A partir

daí partiram a anunciar o Je-sus vivo. De maneira diferen-te, mas na unidade do ensi-namento -Amor- e da Frater-nidade entre os povos.

Os dois formam as colu-nas da igreja de Jesus Cristo.Pedro com sua segurança efirmeza no anúncio e na de-núncia dos erros e falsidadedos líderes do seu tempo.Pedro nos anima e dá cora-gem a denunciar hoje, o re-lativismo, o comodismo, asinjustiças, as discriminações,corrupções existentes entreos cristãos. Atitudes contrá-rias ao Evangelho, portantocontrárias ao que Deus nospropõe em Jesus Cristo.

Paulo o grande missioná-rio, mas suas viagens e pre-gações revela que Jesus veiopara todos. Todos têm o di-reito de conhecê-lo!

O documento do ConcilioVat.ll, "a luz dos povos", rea-firma esta posição de SãoPaulo revelando a autocom-preensão de que a Igreja éformada por todos os que

aderem a Cristo pela fé noevangelho e pelo batismo.

Assim mais que juridica-mente bem estruturada, aigreja é o imenso "povo deDeus". Presente entre os po-vos e nações de todo mun-do, sem se sobrepor, mas in-serindo-se neles.

São Paulo ilumina o novojeito de viver a igreja em co-munidade.

E por fim, ainda nestemês de junho, celebramos odia do Papa, é ele que hojeorienta para sermos, um San-to Antonio, um São João, umSão Pedro, São Paulo para omundo. Fala da importânciade estar a serviço do povo,incentiva os cristãos a saíremde estruturas caóticas e es-táticas, fala de uma igreja emsaída. Insiste em dizer quenão podemos ser indiferen-tes às necessidades daquelesque estão ao nosso redor. Asalegrias e as tristezas, espe-ranças e angústias do seupovo são nossas...

Por isso, à luz do evange-

lho de Jesus sempre atual e,inspirados pelo exemplo ehumildade de Santo Anto-nio, dos santos Juninos e doPapa, celebremos a festa doPadroeiro com espírito departicipação, mais partilhae gratidão. A missão trans-forma nossa vida. "E osolhos dos discípulos se abri-ram e partiram para mis-são" Lc. 24,31.

Santo Antonio - Rogaipor Nós!

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Carta aos Jovens!!Precisamos de Santos sem véu ou batina.Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem músicae passeiam com os amigos.Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeirolugar, mas que se "lascam" na faculdade.Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia pararezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ouque consagrem sua castidade.Precisamos de Santos modernos, Santos do século XXIcom uma espiritualidade inserida em nosso tempo.Precisamos de Santos comprometidos com os pobres eas necessárias mudanças sociais.Precisamos de Santos que vivam no mundo se santifi-quem no mundo, que não tenham medo de viver nomundo.Precisamos de Santos que bebam Coca-Cola e comam hotdog, que usem jeans, que sejam internautas, que escu-tem dis man.Precisamos de Santos que amem a Eucaristia e que nãotenham vergonha de tomar um refrigerante ou comerpizza no fim-de-semana com os amigos.Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro,de música, de dança, de esporte.Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, ami-gos, alegres, companheiros.

" Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibamsaborear as coisas puras e boas do mundo mas que nãosejam mundanos"

João Paulo IISejamos santos!

No dia 29 de junho detodos os anos celebramos afesta de São Pedro, dia emque Jesus o escolheu parachefiar o rebanho, a Igreja.Devido a isso, comemora-mos o dia do papa, que ésucessor de Pedro, o pri-meiro papa da Igreja Cató-lica. A missão do Papa é gui-ar os passos dos fiéis domundo inteiro, mostrandoo caminho por meio doEvangelho, pedindo a pazentre os povos, caridade,harmonia e respeito, semser um soberano absoluto.

O dia do Santo Papa

O atual papa da IgrejaCatólica Apostólica Romanae atual Chefe de Estado doVaticano é o argentino Jor-ge Mario Bergoglio, de 78anos, o 266° papa da histó-ria, o nosso tão queridoPapa Francisco. Nascido emBuenos Aires, é o primeiropapa do continente ameri-cano, e o primeiro jesuíta achegar ao cargo máximo daIgreja Católica.

Seu jeito humilde deconduzir a igreja agrada atodos os fiéis, que apreciamsua total disponibilidade e

sua forma de vida, afasta-da de qualquer tipo de os-tentação. Sempre solícitopara com todos, principal-mente com os mais neces-sitados, ele conquista novos'admiradores' por ondepassa. Apesar de sua hierar-quia católica continua sen-do muito humilde. Que nes-se dia do papa, Deus possafortalecer o papa Franciscona sua fé, na sua missão eobra diante do povo deDeus para o caminho da sal-vação.

Juliana Tokarski

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Os grupos e expres-sões jovens que formama pastoral juvenil danossa paróquia, pos-suem histórias, trajetó-

rias, realidades e identi-dades distintas, porém,

unem-se a um mesmo es-pírito missionário motiva-

do pela fé cristã.

Quais as identidades dosjovens na nossa paróquia?

Atualmente, existem seisgrupos/movimentos de jovensatuando na nossa paróquia,onde é possível encontrar e re-conhecer três diferentes ex-pressões: PJ Pastoral da Juven-tude, JMV Juventude MarianaVicentina e RCC Renovação Ca-rismática Católica.

O que são essas identidades?PJ: A pastoral da ju-ventude é vinculadaa CNBB conferêncianacional dos bispos

do Brasil, e tem por objetivo “aexemplo do próprio Cristo” aopção pelos pobres e margina-lizados, compreendendo suaslutas e sua utopia. Motivadospela fé, os Pejoteiros atuam jun-to a comunidade e aos movi-mentos sociais encabeçandoprojetos em prol daqueles quemais necessitam.

Como são os encontros? Osencontros da pastoral da juven-tude são sempre muito diverti-dos, espirituais e formativos,pois possuem uma metodologiaprópria onde destacam-se peloenorme potencial criativo, ob-servados através da mística, dasmúsicas, das danças, das dinâ-micas, da paixão pela cultura,da arte, das poesias, das apre-sentações teatrais e do semprepresente espírito missionário.

Quais os projetos? Em âm-bito nacional, a pastoral da ju-ventude possui operantes cin-co grandes projetos voltados ajuventude, são eles: A Juventu-de Quer Viver; Ajuri; Mística eConstrução; Caminho da Espe-rança e o projeto Teias da co-municação. A PJ tem Jesus Cris-to como figura central e o texto

Pastoral juvenil na paróquia de OrleansSerão vocês, jovens, que recolherão a tocha das mãos dos seus antepassados

e viverão no mundo o momento das mais gigantescas transformações" (Papa Paulo VI)de Lucas 4, 18-22 como eixo ins-pirador.

PJ na nossa paróquia: Gru-po de Jovens MUSA e Grupo deAdolescentes AUFA.

JMV: A Juventude Ma-riana Vicentina é reco-nhecida pelo seu caris-ma distinto e assim

como a pastoral da juventude,esse movimento também éuma força dentro da igreja epossui um profundo espíritoevangelizador. A JMV tem comomodelo a figura de Maria “in-tercessora, mãe da igreja e ser-va dos pobres”.

Todo membro da JMV deveser um missionário, seguindo oexemplo de Maria, mãe dosapóstolos evangelizadores quenos ensina o mandamento deseu filho Jesus “Ide e anunciai”.

Dado histórico: A Juventu-de Mariana Vicentina passoupor vários processos e nomen-claturas até chegar ao estágioatual. Tida como a figura reno-vada da associação dos filhos efilhas de Maria, originados apartir da aparição da virgem aSanta Catarina de Labouré noano de 1830, a JMV já foi conhe-cida por: Filhas de Maria; Asso-ciação Maria Imaculada; Benfa-minas de Maria, MovimentoMarial Vicentino e JuventudeMarial Vicentina.

Como são os encontros? Osencontros geralmente são re-pletos de dinamismo e envolvi-dos pela belíssima espiritualida-de mariana vicentina. Os temasabordados nos grupos são sem-pre baseados a partir da reali-dade na qual os jovens estãoinseridos.

A Juventude Mariana Vicen-tina segue a mística do Ser,Amar e Construir, visando pro-mover um reino repleto de dig-nidade e paz para toda a juven-tude.

JMV na nossa paróquia:Grupo de jovens JMV (mesmanomenclatura).

RCC: A Renovação Caris-mática Católica é ummovimento reconhecido

na igreja pelo seu carisma pen-tecostal, onde através do Espí-rito Santo, “figura central domovimento”, encontram a for-ça necessária para seguir emsua missão evangelizadora. ARCC se destaca por seguir umadoutrina mais conservadora epelas regras rígidas dos seus mi-nistérios.

Formas de evangelização: ARCC tem como base evangeliza-dora uma diversidade de minis-térios, onde os jovens podembuscar apoio naquele ondemais se identifica. Destacam osministérios: Jovem, Música,Dança e Oração.

Como são os encontros? Osencontros ou louvores comosão chamados, na maioria dasvezes, possuem a figura de umpregador responsável por dartestemunhos acerca do tema.Os encontros também contamcom músicas de louvor e ado-ração, coreografias e tambémcom fortes momentos de ora-ção, onde fazem seus pedidose agradecimentos em voz alta“por vezes em línguas”, envol-vendo assim os demais em seusmomentos de conexão.

RCC na nossa paróquia:Grupo de Jovens Ágape.

Quais são os grupos dejovens da nossa paróquia?

Existem até o momento, seisgrupos/movimentos de jovens/adolescentes presentes na nos-sa paróquia, são eles (listadospor ordem de fundação):

MUSA (Mocidade Unida aServiço do Amor); Ágape; Anjosem Resgate; AUFA (Adolescen-tes Unidos Fazendo Acontecer);JUC “Sigla ainda em constru-ção” e o JMV (Juventude Mari-ana Vicentina).

Para conhecer um poucomais sobre cada grupo listadoacima, foram coletados depoi-mentos de alguns integrantes:

MUSA: O anoera 1996. Ha-via um grupode amigos que

formavam sempre uma roda deviolão em frente a casa onde

eram realizadas as missas, casada Joyce. Eles conversavam esaiam sempre após as missaspara festas, bailes, pizzaria, etc.Foi quando veio o desejo decontinuar essas reuniões, ago-ra com data, horário e falandode Deus. Nascia então Grupo deJovens MUSA. “Recentementeem 2014, assumi a coordenaçãocom o apoio e confiança dosJovens e a cada encontro, nosretiros e palestras, me sintomais preparado para essa mis-são e orgulhoso por ser o repre-sentante deles. O meu jeito dedizer eu te amo, é em forma deabraço... esse sou eu!” WesleySouza (coordenador do grupode Jovens MUSA).

Encontros: Todos os Domin-gos às 19:00 horas na capelasão Vicente de Paulo.

Ágape: Pas-sei a fazerparte dogrupo aos

12 anos de idade, e hoje aos 24posso dizer que aprendi muitocom a vivência em grupo. Eu erao mais novo da galera, e “cara”uma coisa legal é que o gruposempre pensou em ajudar opróximo não importando a situ-ação. Eu sou muito grato a tudoque aprendi com a galera daantiga e devo muito a eles e“cara” tenho muito orgulho dedizer que eu estava lá quandoescolhemos o nome para o gru-po, que quer dizer “amor mai-or”. Tiago Santos (Dinho) (Ex-coordenador do grupo de jo-vens Ágape).

Encontros: Todos os Domin-gos às 19:00 horas na capelaSão Francisco.

AUFA: O grupoAUFA surgiu aum ano, quan-do o Wesley e

o Rodrigo tiveram a ideia de cri-ar um grupo para os adolescen-tes da região. Todos os encon-tros aos domingos são muito in-teressantes, e lá aprendemosmuito sobre coisas que aconte-cem no mundo. Temos brigas?Temos! Mas sempre fazemos as

pazes e seguimos com o grupofirmes e fortes. Enfim o GrupoAUFA é muito interessante e ra-diosamente incrível e eu o amomuito! Cauany Santos (Coorde-nadora mirim do grupo de ado-lescentes AUFA).

Encontros: Todos os Domin-gos às 17:00 horas na capelasão Vicente de Paulo.

JMV: Somos o maisnovo grupo de jovensda Paróquia. A ideia decriação do grupo sur-

giu de uma conversa informaldo jovem Samuel, que explanouao seminarista Cleber Teodósioo desejo da existência de umgrupo de jovens na comunida-de. Marcaram o primeiro en-contro dali a 15 dias: 28/02/2015. A ideia foi acolhida pelajuventude local que passou aintegrar o grupo, que tem reu-niões aos sábados no salão dacapela. O grupo integra umarede internacional que está pre-sente em 65 países, cuja origemgeral se deu na aparição de Nos-sa Senhora a Catarina Labouréem 1830 em Paris. O distintivodo grupo é a Medalha Milagro-sa e tem como objetivo formarseus membros para que vivamuma fé sólida, no seguimentode Cristo, no amor e devoção aMaria e efetivação do carismavicentino, através de missõescom jovens e com os mais ne-cessitados. Fabio Oliveira (inte-grante do grupo de jovens JMV)

Encontros: Todos os Sába-dos às 19:00 horas na capela N.Sra. de Fátima.

O grupo JUC (Matriz) estáainda em processo de forma-ção, divulgaremos o horário e olocal dos encontros assim quedefinido.

O grupo Anjos emResgate Reúne-setodos os sábados às19:30 horas na ca-

pela Sagrada Família.Por Rodrigo Bochenek

Fontes de pesquisa:CNBB, Arquidiocese de Curitiba

e Canção Nova.

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oral

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Crianças queridas!Na edição passadaaqui no jornal da paró-quia, lembramos damãe de Jesus, e comoela é importante nanossa caminhadacomo cristãos, comoela foi especial navida de nosso Senhor.

Hoje vamos falar so-bre dois grandes ho-

mens que estiveramunidos pelo mesmo pro-

pósito: seguir Jesus Cristoaté a morte. A Igreja neste

mês de junho celebra o martí-rio de São Pedro e São Paulo, noqual ambos são os alicerces vi-vos para a fundação de nossaIgreja. E antes de descobrir oque mais os dois tem em co-mum, vamos ver quem foi ecomo viveu cada um deles.

Comecemos então por SãoPedro. Antes de se chamar Pe-dro, ele se chamava Simão. Eleera um simples pescador, queestava a pescar quando Jesus ochamou para segui-Lo. A partirdo momento que ele decidiu li-vremente seguir o mestre, Je-sus o fez pescador de homens.Jesus escolheu Pedro por serum homem honeste e de gran-de fé. Quando falamos de SãoPedro lembramos da chave docéu e da Igreja, que Jesus o en-tregou conforme nos diz as Sa-gradas Escrituras "Em verdadevos digo: tudo quanto ligardesna terra será ligado no céu" (Mt18,18). São Pedro é o primeiroPapa da Igreja, e sobre ele Je-

Dois grandes homens: São Pedro e São PauloJoão Batista, pregador

judeu, filho do sacerdoteZa-carias e da prima da mãede Jesus, foi o profeta consi-derado o “precursor” de JesusCristo. Seu nome João, vem doseu significado que é “Deus épropício” e apelidaram-no“Batista” pelo fato de pregarum batismo de penitência. Ba-tizou muitos judeus, incluindo Jesus no rio Jordão. Os relatosBíblicos contam a história davoz que se ouviu, quando Joãobatizou Jesus, dizendo “este éo Meu filho amado no qual po-nho toda a minha complascên-cia”. Refere que uma pombaesvoaçou sobre os dois perso-nagens dentro do rio, e relaci-onam essa ave com uma ma-nifestação do Espírito Santo.Este acontecimento sem qual-quer repetição histórica temservido por base a imensasdoutrinas.

João também introduziu obatismo de gentios nos rituaisde conversão judaicos, quemais tarde foram adaptadospelo cristianismo. “Em verda-de eu vos digo, dentre os quenasceram de mulher, não sur-giu ninguém maior que João,o Batista… De fato, todos osprofetas, bem como a lei, pro-fetizaram até João. Se quiser-des compreender-me, ele é oElias que deve voltar.” (Mt11,11-14)

Com muitas virtudes e al-tas penitências, ele anunciouo advento do Cristo e ao de-nunciar os vícios e injustiçasdeixou Deus conduzi-lo aocumprimento da profecia doAnjo a seu respeito: ”Pois eleserá grande perante o Senhor;não beberá nem vinho, nem

São João Batista

bebida fermentada, e será re-pleto do Espírito Santo desdeo seio de sua mãe. Ele recon-duzirá muitos dos filhos de Is-rael ao Senhor seu Deus: e elemesmo caminhará à sua fren-te…” ( Lc 1, 15)

São João Batista, desejavaque todos estivessem prontospara acolher o Mais Forte, porisso, denunciou o pecado dogovernador da Galileia que ti-nha raptado Herodíades – suacunhada – e com ela viviacomo esposo. Preso por Hero-des Antipas em Maqueronte,a filha de Herodíades encan-tou o rei e recebeu o direitode pedir o que desejasse, sen-do assim, proporcionou o mar-tírio do santo, pois realizou avontade de sua vingativamãe: ”Quero que me dês ime-diatamente num prato, a ca-beça de João, o Batista” (Mc6,25). Desta forma, através domartírio, o Santo Precursordeu sua vida e recebeu em re-compensa a Vida Eterna reser-vada àqueles que vivem comamor e fidelidade os manda-mentos de Deus.

Tatiana Gomez

http://santo.cancaonova.com/santo/martirio-de-sao-joao-batista-o-ultimo-e-maior-dos-profetas/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Batista

sus construiu a sua Igreja. Elemorreu defendendo a sua fécom zelo e coragem no ano de67 d.C., sendo que foi crucifica-do de cabeça para baixo, poisnão se achava digno de morrerda mesma maneira que seumestre Jesus morreu.

São Paulo ao contrário deSão Pedro não viveu com Jesus.A sua conversão veio depoisque a Igreja já existia e era per-seguida por causa do nome deJesus. São Paulo antes de seconverter era chamado por ou-tro nome assim como São Pe-dro, era conhecido pelo nomede Saulo. Ele foi um grande per-seguidor dos primeiros Cristãos.Ele os perseguia para matar eacabar com a Igreja, mas umcerto dia, quando estava viajan-do para Damasco de cavalo, derepente Jesus apareceu para elee o converteu. Logo ele deixoude perseguir os Cristãos e come-çou a anunciar a mensagem deJesus. São Paulo é conhecidocomo aquele que combateu obom combate, "Combati o bomcombate, terminei minha car-reira e guardei a fé" (2TM 4,7).São Paulo foi um grande missi-

onário da Igreja. Viajou por to-dos os lados pregando e anun-ciando a mensagem de JesusCristo. A morte de São Paulonão significava muito para ele,pois ele já se achava morto parao pecado e vivo para Deus. Elenão morreu como São Pedronuma cruz, pois cortaram a suacabeça. O que então estes doisgrandes homens têm em co-mum? São Pedro e São Paulo,ambos foram fiéis aos manda-mentos de Jesus, eles levarama mensagem do Evangelho aomundo inteiro. São Pedro evan-gelizou os judeus; São Paulo feza mensagem de Jesus Chegar àsnações. Os dois dão prova comsuas vidas de como é possíveldois seres humanos, escolhidospor Deus, mesmo um deles sen-do perseguidor dos cristãos, se-rem capazes de perderem suasvidas para levarem a mensagemde Jesus Cristo.

Eles não foram pessoas ape-nas de palavras, mais testemu-nhas vivas de que vale a penadoar a vida por Jesus, e de quea nossa fé move montanhas.Que tal, pararmos um pouqui-nho e pensarmos em viver paraCristo, sermos testemunhas doamor de Jesus nas nossas famí-lias, com nossos amigos assimcomo foram São Paulo e SãoPedro ?! Acreditem crianças,servir Jesus Cristo vale a pena,mesmo que as vezes tenhamosdificuldades como um dia tive-ram São Pedro e São Paulo.

Seminarista RamonAurélio Junior da Cunha

Vamos encontrar palavrasque nos falam sobre a vidade São Pedro e São Paulo?

COLUNAS CONVERSÃO PAPAIGREJA

PEDRA DAMASCO EVANGELHO

Uma

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Hummm, certamente temos um“mundo” dizendo que sim, através de suamídia global funcionando perversamen-te, manipulando o pensamento das pes-soas que respondem de forma a aceitar,sem refletir ou questionar, toda essagama de informações distorcidas queprovocam, com um sucesso negativo,uma lavagem cerebral em massa. Essamídia focada no consumismo passa des-truindo valores, verdades, pessoas, tor-nando-as verdadeiros fantoches que nofundo vão servir a um desumano comér-cio de coisas, que precisam ser vendidaspara os consumidores potenciais. Den-tre essas coisas estão: a pornografia comseus filmes e objetos, livros, motéis, trá-fico sexual, prostituição e tantas outrascoisas que ganham bilhões de dólares emcima da destruição de valores e virtudesheroicamente difundidos pela igreja cris-tã.

Bem no meio deste contexto, encon-tra-se o tema “namoro santo” e ao finaldeste texto vamos juntos poder dar a res-posta para essa pergunta: Namoro san-to é coisa do passado?

O namoro é uma fase excepcional-mente linda da vida de uma pessoa, sejajovem ou adulta, na qual tem como ob-jetivo principal o conhecimento mútuo.Como é gratificante quando através dorelacionamento entre duas pessoas sevai construindo uma confiança tão sóli-da no outro, que se é capaz de abrir oseu interior para que o outro possa co-nhecer, se apaixonar, ajudar a edificar efinalmente amar. Nossa! Isso é tão pare-cido com os ensinamentos de Jesus. Eleescolheu pessoas para conviver, cons-truiu uma confiança, se abriu revelandoas suas maravilhas, como ainda hoje serevela na sagrada escritura, e por fimamou e se deixou amar. A convivêncianesse amor que foi construído com a hu-manidade, através de seus apóstolos ediscípulos, virou eterna. Houve tribula-ções, perseguições, injustiças, desenten-dimentos, martírios... mas nada, nada foicapaz de destruir esse amor, foi um amorpara sempre!!!

Assim, nesses mesmos moldes de Je-sus, devemos buscar no namoro umamor para sempre. Um amor fiel, puro,forte e maduro. Só conseguimos vivereste tipo de namoro se a cada dia ven-cermos os apelos do mundo com seus ví-cios propostos pelo pecado da luxúria edo prazer pelo prazer. Este hábito demascarar carências afetivas com paixõese prazeres passageiros deixam feridasque não têm nada de passageiras. Comoconsequência de namoros fáceis vemoscada vez mais pessoas sozinhas, usadas,infelizes, rejeitadas, inferiorizadas e vul-gares que enchem os consultórios psico-lógicos, confessionários, grupos de ora-ções, casas de reabilitações por uso dedrogas, clínicas de aborto e outras reali-dades similares.

Namoro santo não é coisa fácil, sóem Deus é possível. Falando com a con-vicção de quem é apaixonada por esseDeus, é preciso que as pessoas vivamessa fase juntamente com o Senhor, poisdo contrário a busca pela santidade éuma luta perdida. Namoro santo requerpaciência, renúncia, fortaleza... tudopara se conseguir avançar no conheci-mento do outro, seus pontos fortes, suasvirtudes mais especiais, seus gostos, seujeito, seus sonhos, seus limites, suas mi-sérias, seus encantos, gerando afeto, ad-miração, segurança, união, vontade deestar sempre perto daquela pessoa, e fi-nalmente descobri-la como sagrado. Ésair do nosso egoísmo, do nosso eu, e irao encontro do outro, daquele que euescolhi e que me escolheu, sem nenhu-ma atitude indigna que force o outro aficar comigo.

Enfim, é dar-se um ao outro primeirono coração, para então no mistério dosacramento do matrimônio poder selaressa relação, não mais só no corpo espi-ritual, mas também no corpo físico. Esseé o caminho natural. Você pode inverteras coisas, porém não deve. A castidadeno namoro começa no pensamento. Sevocê não buscar uma pureza no pensa-mento, será mil vezes mais difícil vocênão avançar com carícias sexuais, mas-

turbação, infidelidade e até adultério, nocaso de chegarem ao matrimônio. Mes-mo após o casamento os esposos preci-sam viver essa castidade de um para como outro, ou seja, o corpo de um é somen-te do outro, uma vez que eternamenteo nosso corpo físico é templo da Santís-sima Trindade, a qual não habita ondehá práticas de pecado grave. Quem estánessa condição, seja namorando ou ca-sado, precisa saber que Deus em sua mi-sericórdia espera o seu arrependimentosincero e a sua reconciliação através dosacramento da confissão.

Deus é tão sábio, que nos faz sentirplenos somente quando entramos emcomunhão com a nossa vocação, dadacomo um dom por Ele mesmo. Precisa-mos junto a Deus descobrir nossa voca-ção, que pode ser uma das três: sacer-dotal, religiosa ou leiga. Os leigos devemdiscernir ou pelo compromisso do celibato(solteiros), ou pelo matrimônio (casados),este último representado pela construção dafamília. Vale ressaltar que o solteiro nãoé livre para a prática sexual.

A participação da família

A família é de fundamental importân-cia na etapa do namoro. Hoje, com tris-teza, vemos muitos pais despreparadosou omissos na orientação e educação deseus filhos, numa atitude de permissivi-dade extrema. Parece que assim dá me-nos problemas para educá-los. Quantasvezes já ouvi: “deixo a minha filha dor-mir junto com o namorado aqui em casa,porque senão ela vai dormir onde eu nãoestou vendo e pode correr perigo”. Ospais têm a falsa ilusão de que estão “mo-dernos”, acompanhando a evolução dostempos. Quanta involução e ilusão.

Lindos jovens têm suas vidas destru-ídas por causa desse tipo de postura fa-miliar, a qual não só resulta em jovensdeslocados de sua etapa de vida, comotambém em vários casos são gerados fi-lhos não esperados, os quais podem nãovir a terem o direito de viver em um larcom a figura de um pai e de uma mãepresentes. Existem muitos lares assim,

onde o casal se resume a uma pessoa só,que com toda a decência luta bravamen-te para prover as necessidades da crian-ça, e sabe-se o quanto isso é difícil.

Há aqueles também que mesmo ten-do a melhor orientação dos pais e sendobons filhos, ainda assim não conseguiramlidar com essa situação e se atropelaramem suas escolhas. Mais difícil ainda paraos que não possuem a presença do pai eda mãe, que certamente faz falta. A fa-mília precisa se posicionar, recuperar oseu lugar na sociedade, não pode espe-rar que a escola ou a igreja sejam as res-ponsáveis pela formação de seus filhos.O pai e a mãe, em primeiro lugar, preci-sam exercer seus papeis ensinando os li-mites, mostrando a responsabilidade decada ato, para aí sim serem tambémamigos dos seus filhos. Que ideal quan-do além de pais também somos amigosdos filhos. Porém não podemos ser sóamigos, pois aí não teríamos a autorida-de, a responsabilidade, o amor filial depais para com eles.

Mesmo quando somos firmes com osfilhos, se a raiz da nossa atitude for oamor e não a raiva ou o ódio, percebe-rão que é para o seu bem, mesmo quefiquem bravos na hora, e isso não deixa-rá nenhuma sequela negativa porque “oamor fica alegre com a verdade. O amordesculpa tudo, crê tudo, espera tudo,suporta tudo” (I Cor 13, 6-7). O amortudo transforma.

Depois de lermos todo este artigocom seus diversos enfoques, respon-damos a pergunta: Namoro santo écoisa do passado? Bem, só posso ex-pressar a minha resposta particular,mas tenho certeza que será compar-tilhada com os que seguem os ensi-namentos da igreja de Cristo. Assimcomo a nossa Sagrada Escritura, a Bíblia,é atual há mais de 2000 anos, Namorosanto NÃO é coisa do passado, é atual tam-bém!!! Pense nisso e seja radical em seu na-moro santo, como o próprio Jesus foi ra-dical na sinceridade de seu amor por nóse não teve dúvidas de se entregar à mor-te de cruz em nome desse amor.

Eloyna Costa

Nota 1: Jovem, leia o YOUCAT que é o catecis-mo jovem da Igreja Católica. Recomendo prin-cipalmente as páginas (204 a 207; 218 a 232).Nota 2: Outra recomendação: O livro Namoro -Autor: Prof. Felipe Aquino

Namoro Santo: isso é coisa do passado?

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Past

oral

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ízim

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Dizimistas Aniversariantes de Junho - 2015João de Menezes

Rodrigo Uniat HomamElisângela Cristina G. Homam

CAPELA SÃO VICENTE DE PAULOAngela Mª BatistaAntonio Moreira

Diác. José de OliveiraEdwirgem MikolaeskiJosé Carlos Marques

Maria MalaquiasOscar MirandaPedro N. Rocha

JARDIM VITÓRIAEvanira Mikolaeski

Antonio A. MachadoPedro de Assis

José C.MachadoPedro Pereira

Geraldo G. Adão

CAPELA NOSSA SENHORA DE FÁTIMAFrancisco e Ilda R.S. Jesus

Vanilda J.S.P de LaraValtair Ferreira

Iraci Mª O. FerreiraElaine Soares de Medeiros

Antonio Alceu KusmaAntonio Braz dos Santos

Marco Antonio Caparroz De MedeirosLuiz Damiano Klosowski

Carla Rabelo MonichTerezinha Maria de Jesus

Paulo Sergio DinizEderson Junior Santos

Paulo Sergio DinizAlex Marcos da Silva

Cecilia Correa de Moraes GoulartVanderleia Razera

Elizete Correa do PradoEdgar Colatusso

Vanessa Alves Eloterio LimaElenil de Oliveira

Joao Armando TeixeiraRosalina Guimaraes

Amelia Zanca MoreiraPedro Lisowski

Simone KaminskiPedro Pereira dos Santos

CAPELA SAGRADA FAMÍLIAMaria do Carmo Miranda

Lucia Mara Pila K. B. HomanAntônio Liça

Maria Marcondes

MATRIZIrineu Drulla

Rosi Maria Biscouto do PradoAlexsander Klosowski

Silvana Goncalves DemitiPaulo Vidal de Melo

Dimas Roberto BatistaMaria Warminski

Decio Adalberto KusmaBelacha Szychta

Jonas Lenkaitis NetoPatricia Lopes De Siqueira

Barbara Machado Hlatki Dos SantosPaulo Kzanovski

Elaine KuziaDilcelia do Rocio MalufLuiz Alves de Oliveira

Antonio Edson Oliveira

PARÓQUIA SANTO ANTONIO - ORLEANSRod. do Café, Km 4 - Tel.: 3285-4101 - E-mail: [email protected]

A nossa família, reconhecendo quanto recebemos de Deus e tendo em vista o crescimentode nossa comunidade, decidimos, livre e conscientemente contribuir, mensalmente, com o Dízimo.

FICHA DA FAMÍLIA DIZIMISTA- CÓDIGO: _____________

FAÇA VOCÊ TAMBÉM ESSA OFERENDA SENDO DIZIMISTAPreencha a ficha de cadastro abaixo e entregue no plantão do dízimo ou na secretaria paroquial.

Titular: _______________________________________________________Nasc. ____/____/____Cônjuge: ______________________________________________________Nasc. ____/____/____Data do casamento: ____/____/____Rua __________________________________________________________

___________________________________ N.º ______________________Complemento __________________________________________________

Bairro ________________________________________________________CEP __________________________________________________________Email _________________________________________________________COMUNIDADE: _________________________________________________OBSERVAÇÕES: _________________________________________________Data da Inscrição ____/____/____

Assinatura do Dizimista __________________________________________

CAPELA NOSSA SENHORADO MONTE CLARO

Jéssica V. SilvaCláudio Antª Lissa

Flávio S. DeringJanaína Poncheck

Joaquim SikoraSofia Spack

Efre GrochockiVádia Litza

Matheus A. BurdaClementina Litza

Anastacio PonchekiFilomena Ponchek

Marilis V. SilvaAntonio Dobrzanski

Luciano A. RossaHelena Ilucenski

Luiz BurdaThais Lau T.Borges

Darci Shipanski

NOSSA SENHORA DO CARMOCelestina SuanskiMoacir Turesso

Tereza Sprengoski

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Jantar do Dia das Mães - Missão de Amor a DeusAconteceu dia 9 de Maio na nossa Paróquia, o

tradicional Jantar Dançante em Homenagem aoDia das Mães, evento que acontece há muitosanos, e o sucesso habitual repetiu-se novamente.Porém neste ano a festividade teve um objetivodefinido, uma Ação Concreta, vamos explicar me-lhor o que isto significa.

Em 2015 a Igreja católica começa a viver emestado permanete de missão," a grande meta des-te Ano Missionário, portanto, é colocarmos as for-ças de nossas comunidades eclesiais, em especialas paróquias, em chave missionária, realizando arenovação proposta pelo Estudo 104 da CNBB "Co-munidade de Comunidades: uma nova paróquia".A Paróquia Santo Antonio - Orleans está se orga-nizando para viver este pedido.

A igreja para ser missionária, entre outros re-quisitos, precisa fazer ações concretas, e foi noJantar Dançante que nossa paróquia deu um, den-tre os vários passos planejados, para cumprir aação proposta: durante este ano toda a renda ar-recadada com os jantares das mães e dos pais, ecom a festividade de Santo Antonio, será reverti-da para auxíliar na construção de duas das seiscapelas de nossa comunidade: Capela São Fran-cisco de Assis e Capela Sagrada Família. Essas cons-truções são fundamentais e necessárias para quepossamos cumprir a principal função da Igreja, queé evangelizar, aproximar os irmãos de Deus, con-tar a história de seu filho, estar presente com Je-sus nos sacramentos, e é bom que tudo isto ocor-ra em um lugar bonito e acolhedor, onde as pes-soas se sintam bem em estar, agradável aos olhose ao coração. Dando continuidade, uma porcen-tagem será destinada ao Instituto Zygmunt - coor-denado pelas Irmãs Franciscanas da Sagrada Fa-mília, que auxiliam crianças e famílias carentes denossa comunidade, com atividades sociais, cultu-rais, artísticas, esportivas e de lazer.

Toda festa foi preparada com muita dedicação,união e alegria por voluntários de toda comunida-de Paroquial, Padre, CPPs, CAEs, Pastorais, Asso-ciações e Movimentos, todos com um único obje-tivo: proprocionar a todos uma noite agradável,de alegria e confraternização, todos vonluntárioscom sorriso no rosto e muito amor nos corações.Isto era visível no acolhimento da entrada, deco-ração, no serviço prestado nos caixas e copas, naalegria na cozinha e churrasqueira no preparo dosalimentos, Espaço Kids, Espaço das mães, a BandaCoração Nativo ainda comandou toda esta festacom as tradicionais músicas polacas, além de rit-mos diversificados.

Temos a certeza que foi uma grande noite eagradecemos a presença de todos e já os convida-mos para os próximos eventos. Convidamos-os também a CURTIR a página da Paróquia,onde pode ser acompanhada toda a programaçãoda Matriz e Capelas e ainda as fotos dos eventos, mis-sas e tudo mais que é postado para o comparti-lhamento de todos.www.facebook.com/ParoquiaSantoAntonioOrleans

Segue algumas fotos para você ficar com mui-ta vontade de ver as demais, e participar da próxi-ma festa. Esperamos você!!!!

Pascom-Orleans

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Festa de Nossa Senhora de Fátima 2015O ano de 2015 está

sendo um ano diferentepara a Comunidade Nos-sa Senhora de Fátima lo-calizada no bairro Rivierada grande Curitiba - PR,visto que, no final do anoanterior, a Capela da Co-munidade ganhou umanova gestão, tendo comoCoordenadora do Conse-lho de Assuntos Econômi-cos - CAE, a senhora Alia-ne Sales e o senhor Antô-nio Sales como Coorde-nador do Conselho Pasto-ral Paroquial - CPP, que,com o apoio dos comuni-tários e de um seminaris-ta, está elevando o nomeda Comunidade, para ahonra e glória de Deus.

Os festejos desse anoestiveram compostos porum tríduo, a missa da fes-ta e uma noite do pastel.O tema central da festafoi: "Maria e a Alegria daMissão". No 1º dia do trí-duo (10/05), cujo lema:"Maria, Mãe do Amor" aPalavra foi presidida peloministro Elton Almeida ea Eucaristia pelo Pe. Gar-cia, CM; o 2º dia (11/05),"Maria, testemunha daVerdade", teve como pre-sidente o Diácono Augus-to Langa, e foi animadopelo grupo de canto daMatriz; já no 3º Dia (12/05), "Maria, intercessorado Defensor" voltou àCapela o Pe. Garcia, CM,

e animaram a liturgia lei-tores e cantoras da Co-munidade São Francisco.

No dia 13 de maio, aComunidade celebrouum de seus mais emble-máticos ritos - a MissaSolene da Festa da Padro-eira Nossa Senhora de Fá-tima. A Eucaristia foi pre-sidida e concelebrada pe-los formadores do Semi-nário Vicentino, o cearen-se Pe. Carlos Cesar, CM eo colombiano Pe. WilsonGarcia, respectivamente,

que fizeram os presentesrecordar a mensagem depaz, convite a oração e aconversão dirigida porMaria aos pastorzinhosde Fátima. A liturgia foianimada pelos jovens dogrupo Juventude MarianaVicentina e pelo grupo decanto da ComunidadeSão Francisco. No final damissa os padres pediramas bênçãos de Deus sobreos fieis, objetos religio-sos, água e alimentos do-ados pelos comunitários,

que logo foram partilha-dos de forma fraterna.

No sábado dia 16, aCapela promoveu umaNoite do Pastel, acompa-nhada de música ao vivocom o Grupo Musical Tor-dilho. Além de pastel foioferecido cachorro quen-

te, pipoca, tortas, maçado amor, bebidas etc. Osconvidados, vindos dasdemais comunidades daparóquia Santo Antoniode Orleans, inclusive o Pe.Pedro Klidzio, CM pároco,puderam desfrutar doevento com muita tran-

quilidade, animação ealegria.

A festa foi uma bên-ção de Deus, de formaque se aproveita o ense-jo para agradecê-Lo, bemcomo à Padroeira e a to-dos que colaborarampara que a festa aconte-cesse; agradece-se de for-ma especial, aos comuni-tários que doaram seutempo e bens em prol dosfestejos. Que a Virgem osproteja e que Deus re-compense a todos, gene-rosamente.

Cleber TeodósioSEMINARISTA CM

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Sant

o do

Mês

Santo Antonio nasceu no dia13 de setembro de 1191, em Lis-boa, Portugal, e morreu com 36anos, no dia 13 de junho de1231, nas vizinhanças de Pádua,Itália. Por isso, é chamado San-to Antônio de Lisboa e Santo

Antônio de Pádua, um dos santosmais populares da Igreja.

Filho de Martinho de Bulhões eTeresa Taveira, de famílias ilustres e

muito ricas, recebeu o nome de Fernan-do no batismo. Com sete anos de ida-de, começou a frequentar a escola, naépoca era um raro privilégio para pou-cos. Aos 15 anos, entrou no conventoda Ordem dos Cônegos Regulares deSanto Agostinho, nas proximidades deLisboa. Ali ficou dois anos e pediu paraser transferido para o mosteiro de San-ta Cruz em Coimbra, um importantecentro cultural, onde se dedicou de corpoe alma ao estudo e a oração. Em Coimbrafez filosofia e teologia e foi ordenado pa-dre.

Pouco depois conheceu os primeirosfranciscanos, vindos de Assis, que ele re-cebeu na portaria do mosteiro. Ficou im-pressionado com o modo simples e alegrede viver daqueles frades. Então, Fernan-do, decide se tornar franciscano como eles.É recebido na Ordem com o nome de FreiAntônio e enviado para as missões noMarrocos conforme desejava.

Santo Antonio também percorreu a re-gião norte da Itália e sul da frança pregan-do o evangelho a todos. Sua vida foi demissão, pregação e entrega ao evangelhode Jesus Cristo. Trocou o conforto de umafamília burguesa pela vida simples de umreligioso.

Na tarde de 13 de junho, mês em queos lírios florescem, Frei Antônio de Lisboamorreu às portas da cidade de Pádua. Suasúltimas palavras foram: "Estou vendo omeu Senhor".

Santo Antonio, doutor da igreja

Foi tanta a repercussão de sua mortee tantos os milagres, que, onze meses apósmorrer, foi canonizado pelo Papa Gregó-rio IX em 1232; Foi o processo mais rápidoda história da igreja. E assim se tornounosso tão querido Santo Antonio.

ORAÇÃO: Glorioso Santo Antonioque tivestes a sublime dita de abraçar eafagar o Menino Jesus, alcançai-me agraça que vos peço e vos imploro dofundo do meu coração (pede-se a gra-ça). Vós que tendes sido tão bondosopara com os pecadores, não olheis paraos poucos méritos de quem vos implo-ra, mas antes fazei valer o vosso grandeprestígio junto a Deus para atender omeu insistente pedido. Amém.

Santo Antonio rogai por nós.(Pai nosso, Ave Maria, Glória ao Pai)

Juliana Tokarski e Tatiana Gomez

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FOLHA DE LITURGIA VII:O momento de preparação das ofertas

Na Folha de Liturgia II falei sobreo início da celebração da Santa Mis-sa. Ela começa com uma procissão,

a procissão de entrada, o início do pri-meiro momento da celebração. Nele ali-

mentamo-nos do Cristo pela Palavra. Atu-alizamos sua vida e missão, e a mesa que

usamos é a da palavra, o Ambão.Pois bem, o segundo momento da cele-

bração tem início com outra procissão, a pro-cissão das oferendas. Inicia-se a parte mais ricaem significados.

Nos primeiros séculos da Igreja os cristãostraziam de casa o pão que se tornaria o corpode Cristo a comungar, então, era nesse momen-to que se oferecia. Hoje não é mais viável essaprática, mas, a procissão guarda esse sentido departicipação no banquete eucarístico.

Na procissão das oferendas, deve entrar aqui-lo que se ofertará a Deus, pelos pobres e pelacomunidade. Não cabe aqui representações, ouobjetos que não ficarão na comunidade, pois,quando se dá não se toma de volta. Por exem-plo, quando se quer oferecer um instrumentoou uma bandeira que represente um grupo, as-sociação ou movimento. O instrumento e aspessoas podem ser abençoados depois, mas,nesse caso, não se oferece realmente. É comoemitir um “cheque sem fundos”. Ainda, não ca-bem intenções, pois elas já foram dirigidas aDeus com a Oração do Dia. Por fim, não cabenenhuma grande invenção, por mais que sejacheia de boa intenção. Ou seja, formam a pro-cissão tão somente as espécies que se tornarãocorpo e sangue de Cristo e os donativos paracaridade e manutenção da igreja.

Toda a procissão é acompanhada pelo canto

LITU

RGIA

apropriado. Este canto foi retomado com a re-forma litúrgica do Concílio Vaticano II. Segundovasta literatura litúrgica, para que tenha senti-do, o canto da procissão das ofertas deve nar-rar o momento, falar da oferta de pão e vinho,que serão o corpo e sangue que vamos comun-gar, e pode prolongar-se até o fim da procissão.

O Missal Romano deixa claro que o dinheirooferecido não deve permanecer junto ao altar,mas ser direcionado a outro lugar apropriado.O pão e o vinho são recebidos pelo presbíteroque prepara o altar com o corporal. Em nossacomunidade, por necessidade especial esta ati-vidade é desempenhada pelos acólitos. Contu-do, é função do diácono fazê-lo, e, em sua au-sência, o próprio sacerdote.

As ofertas são então apresentadas a Deus Paique é bendito em um gesto de reconhecimento

que dEle tudo recebemos. Pode-se então incen-sar as ofertas, o altar, o sacerdote e o povo. Sig-nifica que aquilo que ofertamos sobe a Deuscomo a fumaça do incenso, e é recebido peloPai como um perfume agradável.

O sacerdote então simbolicamente lava asmãos. É o momento de seu ato penitencial. Elese reconhece pecador e necessitado de purifi-cação.

O povo é convidado à oração: “Orai irmãos eirmãs...” E todos respondem para o sacerdote.Importante deixar claro, essas palavras são umaresposta ao sacerdote: “Que o Senhor Deus re-ceba pelas suas mãos estes dons, para a GloriadEle, para o nosso bem...”

Por fim, o sacerdote dirige a Deus Pai a ora-ção sobre as oferendas a qual o povo respondecom o amém.

Todo rito possui um percurso, como se fossea subida de uma montanha. Começamos asubir e aos poucos vai ficando cada vez maisíngreme. O momento de preparação dasofertas que vimos agora é uma inclinada maisforte em direção ao ponto mais alto que vamoschegar.

Para esse texto foram consultados, a Instru-ção Geral do Missal Romano, Os cantos da mis-sa de Joseph Gelineau e o Estudo sobre os can-tos da missa da CNBB. No próximo mês, a expli-cação de mais um princípio, para que você pos-sa desenvolver a sua espiritualidade a partir daLiturgia, que é a fonte donde brota a vida da Igre-ja.

Leonan Novaes

Envie sua dúvida, crítica ou sugestãopara: [email protected]

“Cada gesto e palavra na Liturgiaguarda um profundo sentido teológico

e espiritual. O rito da missa nãoé só um ritual, mas ele tem muita

história e vários porquês... ”

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Acon

tece

u

Dia 25 de Abril a Noite do Pastel em prol do Instituto São Zygmunt.Obrigado e a todos que compareceram.

FOI UM SUCESSO !!!

A tradicional prática dos famosos e rápidos cursos de Batismo com a entregade uma carteirinha com data de validade mostra-se ineficaz. Isso porque, maisdo que uma doutrina sobre o Batismo, os pais e padrinhos que procuram a co-munidade necessitam, muitas vezes de uma nova evangelização e da acolhidada comunidade. Por isso, mais do que encontros formativos, necessitamos deuma Pastoral do Batismo que evangelize, de uma catequese aos pais e padri-nhos que seja de inspiração catecumenal.

São encontros personalizados para cada criança que será batizada, são en-contros didáticos e participativos e que estão sendo muito bem aceitos pelosque já realizaram. Em cada capela e na Matriz tem agentes responsáveis.

No sábado dia 09 de maio agentes da nossa Paroquia estiveram reunidos naprimeira Escola de Agentes da Pastoral do Batismo da Arquidiocese de Curitiba,foi um dia muito proveitoso e de muito aprendizado estamos a todo vapor pararealizar os encontros do Batismo para seu filho ou afilhado. Todas as dúvidaspodem ser tiradas com os próprios agentes na Matriz e capelas ou no escritórioparoquial.

Convidamos todas as Gravidas para a Missa especial com a Benção da Ges-tante e do Bebe no dia 12 de julho na missa das 10 horas na Paróquia SantoAntonio.

Marsilvia Gogola“FOSTES VÓS QUE CRIASTES MINHAS ESTRANHAS

E ME TECESTES NO SEIO DA MINHA MÃE – Sl 139,13”

Pastoral do Batismo

Dia 13 e 14/05 – Mais de 100 jovens de Nossa Comunidade Paroquial (Matriz e Capelas) receberam o Sacramento da Confirmação – CrismaForam celebrações emocionantes presididas por Dom Rafael Biernaski.

Dia 1º de Maiona capela SãoFranciscoDevoção dasMil Aves Maria.

AVE MARIAROGAIPOR NÓS!!

Com muita descontração as mães doMovimento de Irmãos comemoraram seu diaparticipando no jantar das mães na paróquia.

No mês de Maio completou 1 ano, onde todasas terças-feiras os homens de nossa comuni-dade e algumas famílias se reuniam para re-zar, agradecer e pedir à Maria nossa Mãe pro-teção para todos.

16.05 – Procissão Luminosa e Coroação de Nossa Senhora Capela São Francisco

AGRADECIMENTO

Dizer OBRIGADO às vezes não é suficiente para agra-decer o quanto é importante sentir a AMABILIDADE daspessoas que nos momentos de nossas vidas, aqueles maisdifíceis, nos estendem a mão amiga e nos oferecem am-paro. Quero deixar aqui registrado o quanto a oração e oapoio de cada um foi importante para minha cirurgia eminha recuperação!

Estou muito AGRADECIDA A VOCÊS, e a maneira queencontrei para retribuir tanto carinho, foi esta;

OBRIGADA, principalmente a Deus o autor da vida e avocês amigos e amigas da Paróquia Santo Antônio - Ma-triz e Comunidades!

O maior milagre de Deus para nós é nos conceder oDireito de Viver. A cada amanhecer de um novo dia a Eletoda honra e toda nossa gratidão!

DEUS LHES PAGUE!Lucia Terezinha Viana

Por Cristina Langa

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Curitiba junho 2015 13

Vem

Dia 30.05 - Noite do Pastel Temática

ESTILO ANOS 80Após a missa das 19h30 na Matriz

DIA 06.06 NOITE DA SOPA

APÓS A MISSA DAS19H30 NA MATRIZ

VENDA DO BOLO DESANTO ANTONIO

Dia 13.06 na MatrizA partir das 9h30

QUERMESSEDIA 13.06

NA MATRIZApós a Missa Solene

em Homenagemao Padroeiro

REALIZARÁ DIA 27.06ÀS 17H

MISSA SERTANEJA.COMPAREÇA!!!!

Acontecerá dia 20.06na Capela Nossa Senhorado Carmo, às 15h.

VAI SER BÃO DIMAIS DA CONTA !ESPERAMOS TODO MUNDO LÁ.

Corpus Christi - Dia 04.069h - Procissão. Em seguida, Missa na Matriz

ENTREGA DO CREIO PARA CATEQUIZANDOSDA 3a ETAPA - DIA 28.06

NA MISSA DAS 10 HORAS NA MATRIZ

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Curitiba junho 201514

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Fone: (41) 3092-6406 [email protected]

Caros leitores, a muito quea relação "adolescente x traba-lho" é um tema recorrente nasociedade. Vemos inúmeras pa-lestras, aulas, cursos, debatesacerca da discussão e dos efei-tos dos jovens no mercado detrabalho, sob os mais diversosenfoques.

Desta forma, tratar de talquestão é um assunto sempreatual e com muitas possibilida-des de abordagem, em especi-al do ponto de vista legal.

A Constituição Federal de1988, após a Emenda Constitu-cional nº 20, de 15/12/98, noartigo 7º, inciso XXXIII, estabe-leceu a proibição de trabalhonoturno, perigoso ou insalubrea menores de 18 anos de idadee de qualquer trabalho a meno-res de 16 anos de idade, salvona condição de aprendiz, a par-tir de 14 anos de idade.

Oportuno ressaltar que, aexpressão "QUALQUER TRABA-LHO" previsto na Constituiçãoafasta qualquer forma de pres-tação de serviço, independen-te de sua natureza jurídica. Des-ta forma, ao proibir "qualquertrabalho" para o menor de 14anos de idade e admitir uma ex-

O Adolescente e o Trabalho

ceção, a de aprendiz, a Consti-tuição veda não só relações deemprego como ainda outras re-lações de trabalho. Logo, tam-bém, o trabalho eventual tem-porário, a pequena empreitada,o trabalho avulso e, se for ocaso, o trabalho autônomo sãoproibidos para o menor de 14anos de idade, bem como, nãosó as atividades urbanas, mastambém as rurais.

Por sua vez, para os efeitosda Lei nº 8.069, de 13 de julhode 1990, que dispõe sobre o ES-TATUTO DA CRIANÇA E DOADOLESCENTE, o famoso ECA,artigo 2º, adolescente é a pes-soa entre doze e dezoito anosde idade e criança é a pessoaaté doze anos de idade incom-pletos.

Após uma análise do artigo7º, inciso XXXIII da ConstituiçãoFederal de 1988, combinadocom o artigo 2º do Estatuto da

Criança e do Adolescente, con-clui-se que existem três situa-ções distintas para o adolescen-te, no que diz respeito ao tra-balho. A primeira situação é deque, para o adolescente de 12a 14 anos de idade é proibidoqualquer trabalho. Não se es-quecendo da observação feitaanteriormente a respeito da ex-pressão "qualquer trabalho".

A segunda situação é a deque, para o adolescente de 14a 16 anos de idade é tambémvedado qualquer trabalho, sal-vo na condição de aprendiz.

A terceira situação é a deque, para o adolescente de 16a 18 anos de idade é permitidoo exercício de trabalho, salvo onoturno, perigoso, insalubre,dentre outras situações. Assim,a legislação, ao regulamentar otrabalho do jovem desta manei-ra, busca conseguir, ao mesmotempo, poder proteger estecontra abusos, bem como visapropiciar o bem estar e uma ju-ventude sadia e digna.

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Page 15: Folhaorleans junho2015

Curitiba junho 2015 15

Pe André Marmilick

Para nós, cristãos, o mêsde junho é o mês do Sagra-do Coração de Jesus, e, por-tanto, o mês do amor. Oamor misericordioso, com-passivo, bondoso de Jesuspela humanidade. Todos osgestos, palavras e ações deJesus demonstravam umprofundo amor pelas pesso-as, em forma de acolhida ede muito respeito com a his-tória de cada um. Esse seujeito de ser transformou ahumanidade, e nunca, antesdele, alguém falou com tan-ta autoridade. Uma autori-dade não de poder, de do-minação, de busca dos pri-meiros lugares, mas ondereinava um amor pleno, to-tal, desinteressado, feitoserviço em prol dos mais ca-rentes e necessitados.

O amor de Jesus mudoua história da humanidade,até então dominada por leis,normas duras, preceitoscheios de preconceitos e dejulgamentos. Os fariseuseram totalmente apegadosà lei, inclusive o nome fari-

Salve o Mês do Amor

seu significado, 'cumpridor dalei'. Jesus não veio para aboliras leis, as normas, mas veiodar pleno funcionamento paraa única lei que realmente temrazão de ser, de existir: oamor.

Palavra essa que hoje andatão desgastada, pois as pesso-as de modo geral a entendemcomo um sentimento, quetem um começo, meio e fim.Assim como amava, em pou-cos minutos não ama mais,pois perdeu o amor, mas naverdade nunca amou, apenaso sentimento terminou. Amornão é sentimento, mas é com-portamento, é um modo de

ser e de agir que se repete di-ariamente. É sempre umaação que me faz sair de mimmesmo e de ir ao encontro dooutro. Quando alguém diz queama e vive só em função de simesmo, daquilo que sente enão consegue se distanciardisso, claramente não estáamando, mas está simples-mente apaixonado, e a paixãopassa, e tantas vezes deixa umverdadeiro deserto na vidadas pessoas.

O verdadeiro amor só podeser compreendido à luz de Je-sus Cristo, que passou pelavida amando e fazendo o bem.Um coração que ama, abre-separa o outro, para as suas ne-cessidades, numa atitude con-tinua de doação e de entregalivre e desinteressada. Foradisso o amor é uma caricatu-ra, uma passagem, um simplessentimento que se esvai como tempo. Um amor, pelo con-trário, é fiel, é duradouro enão se esvai mesmo nas horasmais árduas e difíceis da vida.Pelo contrário, é nessas horasárduas da existência, que ele

Quase ia me esquecendodessa historinha;

Havia um menino pobre-zinho que ia todo domingo aigreja com as roupas remen-dadas, os sapatos gastos...Certo dia um homem sem fé

Criatura de Deusque via o garotinho passartodo domingo diante de suacasa para ir a missa, quis fazeruma brincadeira com ele.

Quando o menino voltavada igreja, pergunto-lhe:

- "Ei, moleque, você acre-

dita mesmo em Deus?" O garoto respondeu: -

"Sim, eu acredito que Deus émeu Pai do céu".

E o sujeito: - E você achaque ele é um bom Pai?

- Claro - respondeu o garoto.

se fortalece e a vontade deamar só tende a aumentar.

Assim como aprendemos acaminhar, a falar, a nos virarsozinhos, do mesmo jeito nósaprendemos a amar. Ninguémnasceu amando, mas comuma necessidade vital de seramado, para poder sobreviverdiante das intempéries davida. O amor profundo por al-guém, desperta nesse umaharmonia interior, e saber-seamado por alguém, nos forta-lece, sobretudo nas horas di-fíceis e exigentes da vida. Sa-ber-se e sentir-se amado porJesus, com certeza é a melhorexperiência na vida de um serhumano, pois esse amor nosmanterá fortes, mesmo quan-do tudo parecer difícil e qua-se impossível. Os santos fize-ram essa experiência, e porisso se mantiveram fortes, fir-mes e fiéis até o fim de suasvidas.

O mundo está carente deum verdadeiro amor, pois sóele poderá salvar a humanida-de e fazer desse mundo umlugar de irmãos. Aprender a

amar é aprender a perdoar,a ser bom, a fazer da vida umentrega desinteressada emprol dos outros, a ter paciên-cia e permanecer fiel diantedo compromisso assumido.Isso sim fortalece o amor, enos faz pessoas mais íntegrase equilibradas. O projeto deJesus para a construção doReino de Deus passa decisi-vamente pelo amor, pois éele que nos torna mais huma-nos, mais pessoas, mais ir-mãos. Que esse mês de junhonos ensine a amar e a sermosamados, na certeza de quesomente assim seremos feli-zes e poderemos realizar osnossos sonhos e projetos,como passageiros no tremdessa vida.

-Então por que o teu Pai docéu não te dá uma roupa me-lhor, não te ajuda para com-prar sapatos novos, hein?

O garotinho, com um olharde tristeza, fixa bem aquelesujeito e diz:

- Certamente Deus encar-regou alguém neste mundode fazer isto para mim. Masesse alguém se esqueceu.

Pe. José KentenichColaboração: Gabriel Szychta

Page 16: Folhaorleans junho2015

Curitiba junho 201516

PROGRAMAÇÃO MISSAS/CELEBRAÇÕES - JUNHO 201501.06.2015- 2ªTrezena - Segunda-feira

2ª Trezena -Capela Sagrada Família 20h

02.06.2015- 3ª Trezena - Terça-feira3ª Trezena - N.S. do Monte Claro 20h

03.06.2015- 4ª Trezena - Quarta-feira4ª Trezena - Matriz 20h

04.06.2015 CORPUS CHRISTI - Quinta-feiraMissa e Procissão - Matriz 09h

5ª Trezena - Capela São Francisco de Assis 19h

05.06.2015 - 6ª Trezena6ª Trezena - Capela S. Vicente de Paulo 20h

06.06.2015 - 1° Sábado do MêsMissa N. S. do Carmo - Passaúna 17h

Capela São Francisco - Jd. Gabineto 19h

Capela São Vicente de Paulo

Jd. Vitória 20h30

Missa Matriz (7ª Trezena) 19h30

07.06.2015 - 1° Domingo do MêsMissa Matriz

(8ª Trezena-missa das 19h) 08h-10h-19h

Missa Capela N. S. do Monte Claro - Revier 08h30

Missa Capela Sagrada Família 10h

TREZENAS SANTO ANTONIO

08.06.2015 - Segunda Feira9ª Trezena - Capela N.S. do Carmo 20h

09.06.2015 - Terça Feira10ª Trezena - Capela N.S. de Fátima 20h

10.06.2015 - Quarta Feira11ª Trezena - Matriz 20h

11.06.2015 - Quinta Feira12ª Trezena - Seminário N. S. das Graças 20h

12.06.2015 - Sexta Feira13ª Trezena Matriz 20h

13.06.2015 - 2° Sábado do MêsQuermesse na Matriz A partir das 16h

MISSA SOLENE DO PADROEIRO - Matriz 19:30 h

14.06.2015 - 2° Domingodo MêsMissa Matriz 08h -10h - 19hMissa Festiva, após Procissão motorizadae benção de veículos 10hAlmoço 11:30hFestival de Prêmios 14h

20.06.2015 - 3° Sábado do MêsMissa Matriz 19:30hMissa Capela N. S. do Carmo - Passaúna 17hCapela N. S. do Carmo -Festa Junina - Passaúna 18hMissa Capela São Francisco de AssisJd .Gabineto 19hMissa Capela São Vicentede Paula - Jd. Vitória 20:30h

21.06.2015 - 3° Domingo do MêsMissa Matriz 08h-10h-19hMissa Capela N. S. do Monte Claro Revier 08:30hMissa Capela Sagrada Família - Guarani 10h

27.06.2015 - 4° Sábado do MêsMissa Matriz 19:30hMissa Capela São Francisco de AssisJd. Gabineto 19hMissa Capela N. Sra. de Fátima Riviera 20:30hCapela Sagrada Família - Missa Sertaneja 17h

28.06.2015 - 4° Domingo do MêsMissa Matriz 08-10-19hCapela Sagrada Família - Guarani 08:30hCapela N. S. do Monte Claro - Revier 10h