folhetim imóvel n. 1 - 30/08/13

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FolhetimImóvel 30 de gosto de 2013 l ano 1 l Edição 1 Pesquisar a “saúde” do imóvel pretendido para compra vai além da consulta ao Cartório de Registro pág 4 Prédio só para quem tem Moto pág 2 Agora Brasileiros estão isentos de IR sobre venda de imóveis Porteiros treinados é estratégia de segurança em condomínios Saiba quais são os documentos necessários para compra do seu imóvel, como registrá-lo A grande vantagem da permuta imobiliária para efeitos de Imposto de Renda Permuta Dicas pág 3 pág 4 e 5 Segurança Isenção de IR pág 7 pág 6

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Folhetim Imóvel n. 1 - 30/08/13

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Folhetim

Target.CO » eI/aI » 30 de agosto de 2013 acesse » www.folhetim.NET

FolhetimImóvel30 de gosto de 2013 l ano 1 l Edição 1

Pesquisar a “saúde” do imóvel pretendido para

compra vai além da consulta ao Cartório de

Registropág 4

Prédio só para quem tem Moto

pág 2

Agora Brasileiros estão isentos de IR sobre venda de imóveis

Porteiros treinados é estratégia de segurança em condomínios

Saiba quais são os documentos necessários para compra do seu imóvel, como registrá-lo

A grande vantagem da permuta imobiliária para efeitos de Imposto de Renda

Permuta

Dicas

pág 3

pág 4 e 5

SegurançaIsenção de IR

pág 7 pág 6

Folhetim

Target.CO » eI/aI » 30 de agosto de 2013 acesse » www.folhetim.NET2

Neste prédio, só mora quem tem motoCurvas do projeto ajudam a entrada das máquinas

Fotos: casavogue

Poderia ser apenas mais um prédio des-colado de Tóquio,

mas as curvas do edifício que ilustra essa página foram criadas com um público-alvo muito específico em mente: os motoqueiros. Os arqui-tetos do escritório Akiyoshi

Takagi projetaram um bloco de oito apartamentos cujo de-senho favorece quem corre sobre duas rodas pela cidade.

A estrutura de concreto reproduz o desenho de vias velozes, como uma extensão natural da estrada. O pátio central do condomínio tem uma entrada curvilínea e mais estreita, para ajudar a chegada dos motociclistas até as garagens indepen-dentes no térreo. Nelas, não cabem carros, apenas motos. Como são separadas radialmente, formas mais orgânicas esculpem o interior e imprimem uma sensação de um espaço maior não só ali dentro, mas em todos os três andares.

Até mesmo a privacidade dos moradores foi respeitada no projeto. A organização do espaço evita que os quartos fi-quem encarando os segredos dos vizinhos. Já as janelas receberam duas camadas de vidro, outro fator de proteção ao mesmo tempo que permite entrada de luz e calor du-rante o dia.

Mesmo com tudo isso, o formato do prédio favorece o con-tato entre os moradores no nível das garagens. Nada melhor para os fãs das duas rodas do que mostrar a sua máquina para os vizinhos, e poder compará-la com as deles. casavogue.

imóveis » opinião

Colaboradores:

ExpE

diEntE Publisher: Carlos André G. Martins

Paulo Sérgio Mack MTB 47.323/SPJornalista responsável:Diretor de criação: Gledston Seriacopi

Max Allam, Marcelo Damasceno, Alexandre Tavares, Gerlânio Gonçalves, Cristiano Pedro...

Folhetim é uma publicação da Agência Target.CO Av. Carmine Gragnano, 326- cj. 06- Centro Jandira - SP - Tel.: (11) 4707 2626 / 4789 6129 - [email protected]

Anúncios: [email protected] / Cartas: [email protected] / Vagas: [email protected] Jornal Folhetim não se responsabiliza por materias ou artigos assinados. Os Colaboradores não tem vinculos empregatícios.

Impressão: Grafica Taiga em 30/08/2013

Diretor comercial: Marcos Eugenio

folhetimImóvel

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Trocar imóveis diretamente tende a ser um negó-cio mais econômico do que vender para comprar outro. Em negociações de compra ou venda de

imóveis, a permuta imobiliária pode ser um recurso muito eficiente para se pagar menos imposto. As regras do imposto de renda (IR) sobre as transações de permuta de imóveis são específicas e comentadas ape-nas superficialmente. Porém, é bem inte-ressante conhecer as peculiaridades, para não deixar escapar a chance de usufruir de vantagens que podem significar uma grande economia.Para começar, deve-se compreender que, sob a ótica do regulamento do IR, todo tipo de imóvel está elegível à permuta – seja ele um terreno, um lote desmembrado de terreno, um prédio cons-truído para venda, uma casa pronta para morar ou até um apartamento a construir. Tam-bém é importante compreender que a permuta pode ocorrer de duas for-mas distintas: pela troca de um ou mais bens, de valor de mercado equivalente, ou através da troca de bens acompanhada de um pagamento adicional. A esse pagamento, dá-se o nome de torna.Sob o ponto de vista da Receita Federal, o custo da aquisição do imóvel recebido em permuta, quando não há torna, é igual ao valor declarado do imóvel pelo antigo dono. E essa transação é isenta de imposto de renda. Pode parecer curioso, mas é isso mesmo. Se um imóvel declarado por R$ 1 milhão for permutado por outro, de valor de mercado equivalente, mas declarado por R$ 200 mil, a pessoa que antigamente declarava R$ 1 milhão vai

passar a declarar a posse de um bem de R$ 200 mil e vice-versa. E ninguém paga IR.Quando há torna, o IR pode ter de ser pago por quem a recebeu. Porém, é importante ressaltar que todos os redutores de IR de ganho de capital sobre imóvel conti-nuam válidos! E quanto menos representar a torna sobre

o valor do imóvel recebido, menor o ganho de capital. Logo, menor o pagamento

de IR.A isenção do imposto de renda para a venda de um úni-co imóvel de até R$ 440 mil, contando que nenhum outro imóvel tenha sido vendido ou transferido nos últimos cinco anos, também vale para per-mutas com torna.Uma leitura um pouco arrojada da legislação dá a entender que, quando

a torna é inferior a R$ 440mil, dentro da condi-

ção dos 5 anos acima, cabe isenção de IR. É difícil encontrar

alguma publicação de tal informação. Mas convidamos as pessoas a lerem as

regras vigentes. Na dúvida, para quem quer ser conservador, como nós da DeclareCerto e Dinheirama, o melhor é considerar que a isenção ocorre quando o valor declarado do imóvel recebido somado da torna está abaixo do patamar de R$ 440mil. Neste caso, não há dúvida sobre a isenção.De qualquer forma, você não concorda que a permuta pode gerar boas oportunidades de negócio, sobretudo para quem tem imóveis declarados por valores bem de-fasados? Fonte: Dinheirama.com

PermutaA grande vantagem da permuta imobiliária para efeitos de Imposto de Renda

imóveis » capa

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Os documentos necessários para comprar imóvel

Matrícula do imóvel, declaração de débitos, habite-se: confira o que é cada documento exigido para a compra.

Uma das etapas mais importantes no processo de aquisição de um imóvel é a verificação de alguns documentos que tornam a compra da casa

própria uma transação segura. Para quem está fazendo um negócio dessa natureza pela primeira vez, se familiarizar com toda essa documentação pode pare-cer confuso a princípio. Para ajudar nesse processo, elaboramos uma relação dos documentos necessá-rios e do que se trata cada um deles. Confira:

MATRíCULA DO IMóvEL

A matrícula é obrigatória para a aqui-sição de bens imóveis. Nesse documento consta o histórico completo do imóvel, inclu-sive seus proprietários anteriores, e a existência de dívidas, se houver. O documento pode ser consultado no cartório de imóveis onde o bem foi registrado.

CERTIDãO NEgATIvA DE DÉbITO/ IPTU

Este documento comprova a inexistência de débitos relativos ao IPTU sobre o imóvel. Para ter acesso a esta certidão,

basta entrar no site da Prefeitura da cidade e consultar a informação pelo número do contribuinte. Trata-se de infor-

mação pública. No caso de imóveis adquiridos na planta, a incorporadora pode fornecer

o número do contribuinte em relação ao terreno onde o empreendimento será construído. Quando pronto, o imóvel terá sua matrícula des-membrada, de forma que cada unidade tenha sua própria ma-trícula individual. Consequente-mente, os apartamentos terão o seu próprio número de contri-buinte. O processo de consulta

é o mesmo.

Certidão do distribuidor cível, criminal, trabalhista, Justiça Federal, Receita Fe-

deral e protestoCom o objetivo de tornar a compra do imóvel ainda mais

segura, é importante exigir do vendedor certidões que ates-tem se ele responde por alguma ação cível, criminal, traba-lhista, executivos fiscais (municipais, estaduais ou federais), ou ainda se constam protestos em seu nome. Atualmente, a Justiça Federal e a Receita Federal emitem certidões pelos seus respectivos sites, gratuitamente. Fonte: Revista Exame

As dicas para não comprar um imóvel penhorado Pesquisar a “saúde” do imóvel pretendido para compra

vai além da consulta ao Cartório de Registro

Fraude é a contravenção aplicada a quem vende imóvel penhorado. Para quem com-pra, a pena é ficar sem o imóvel, porque

são raríssimos os casos em que a Justiça tem concedido ganho de causa a quem é vitimado por tal tipo de engodo. Pesquisar a “saúde” do imóvel pretendido é importante, mas a pesquisa deve ir além do Cartório de Registro.

A “saúde” da moradia que se pretende comprar pode ser parcialmente verificada no Cartório de Registro de Imóveis correspondente à região de localização do mesmo. Tudo o que diz respeito ao imóvel estará lançado na matrícula, mas nem tudo sobre o vendedor.

No contexto de uma compra segura, a certidão vintenária, com negativa de ônus (dívidas) atua-lizada, é de extrema importância. Este documento, fornecido pelo Cartório de Registro de Imóveis, informa a existência, ou não, de pendências, como hipoteca e ações judiciais, entre outras, nos últimos 20 anos. Contudo, nem mesmo a certidão vintenária com

negativa de ônus atualizada é totalmente eficien-te. Em recente decisão, a Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TRT3) manteve decisão que declarou nula a venda de um bem penhorado. Embora o comprador alegasse ter agido de boa-fé ao comprar o imóvel, a decisão do TST alinhou-se às razões do Tribunal Regio-nal do Trabalho da 3.ª Região, Minas gerais, que anteriormente julgara a venda nula.

Ainda que o comprador lesado tenha solicitado certidão vintenária atualizada, nela nada constaria, simplesmente porque, quando da compra, o imó-vel ainda não havia sido penhorado. Fazia parte de uma ação trabalhista que não fora julgada, relacionada não diretamente a quem vendeu, mas ao seu antecessor.

A Justiça constatou que o primeiro ator da escala do imbróglio vendeu o imóvel em 18 de junho de 1999, logo após ter sido ajuizada (29 de abril de 1999) a reclamação trabalhista que, lá na frente, resultou na penhora do imóvel. Os Tri-bunais entenderam que o primeiro vendedor tinha

clara intenção em desfazer-se do seu bem, prevendo futuros

problemas. Fez o que? Uma transação por meio de contrato particular de compra e venda - o chamado “contrato de gaveta”, que não tem valor jurídico.

A grande prejudicada foi a terceira pessoa da cadeia sucessória (todos os que, direta ou in-diretamente, foram ou são proprietárias de um imóvel), embora a má fé tenha sido do salafrário que, descaradamente, livrou-se do “mico”.

Até aqui, duas informações para anotar: não dis-pense a certidão vintenária, que pode não ser totalmente eficiente, mas ajuda, e muito; não faça “contrato de gaveta”.

Ao vendedor, peça certidão negativa em todos os cartórios da cidade em que ele reside; igualmen-te, certidão negativa dos últimos dez anos, para certificar eventuais protestos de títulos, fornecidas pelos Cartórios de Distribuição de Protestos.No Fórum Central da cidade deve ser solicitada a certidão negativa (últimos dez anos) acerca de ação judicial, em andamento ou encerrada, tais como divórcio e disputa de bens de he-rança. A certidão (dez anos) de ocorrência de

ações trabalhistas deve ser solicitada na Justiça do Trabalho.

Outras recomendações: obter certidão negativa de débitos com Imposto Predial, Territorial urba-no (IPTU) e com o condomínio; verificar se a metragem que consta na escritura é a mesma indicada no carnê do IPTU; sendo o imóvel fi-nanciado, verificar as condições aceitas para a transferência da propriedade.

Ainda, não será demais solicitar do vendedor (pessoa física) declaração de não condição de empregador; e de que não está sujeito às res-trições impostas pela Lei orgânica da Previdência Social e do Funrural (este caso, quando se tratar de imóvel urbano).

Usualmente, tais documentos ficam a cargo de quem está vendendo o imóvel. Para finalizar: se você está comprando imóvel em construção ou na planta, saiba que tem direito a solicitar da construtora ou incorporadora a cópia da certidão vintenária do terreno onde o imóvel está sendo construído. Fonte: Revista Exame

É melhor financiar ou investir o dinheiro e comprar à vista?

Comprar a casa própria é um sonho antigo de todos os brasileiros, e vem se tornando realidade, graças ao aumento de crédito e a melhoria da renda da

população. Atualmente o financiamento é a melhor opção para os compradores, mas especialistas indicam que comprar o imóvel a vista é uma alternativa vantajosa.O investimento a longo prazo pode fazer o sonho de ter a casa própria - devidamente quitada - chegue em menos tempo que o imóvel financiado.

Exemplo, um imóvel de R$ 100 mil, financiado em 20 anos (240 meses).O imóvel terá uma prestação inicial aproximada de R$ 1.400*. Depois de 20 anos, você terá pago cerca de R$ 230 mil (a simulação usou o Sistema de Amortização Crescente - SAC), mais do que o dobro do preço do imóvel.

Um dos problemas de se optar por esta alternativa é se o imóvel tiver uma valorização muito acentuada no mesmo período. “Se aquela região onde você gostaria de comprar o imóvel tiver uma valorização muito alta, você pode não conseguir comprar o imóvel depois deste tempo com o mesmo valor.

Fator psicológico:É difícil você tirar um extrato da sua conta bancária, ver que tem um valor disponível e resistir à tentação de utilizar para outras coisas.Para quem optar por investir para comprar o imóvel à vista, diversificar os investimentos é uma das melhores alternativas.

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COMO REgISTRO ESCRITURA APóS COMPRA DE USADO à vISTA?

basta ir a um cartório de notas e fazer a transmis-são da posse do bem. Nessa transação pagam-se impostos e despesas cartoriais que custam aproxima-

damente 4% do valor do bem.

COMO REgISTRO UM IMóvEL FINANCIADO?

Quando o comprador financia o imóvel, deve registrar na matrícula do bem a transação e a alienação de parte do imóvel como garantia. Ele só poderá regis-

trar o bem em seu nome depois de quitar a dívida. Nesse caso, pode-se questionar o pagamento do ITbI (Imposto sobre Transmissão de bens Imóveis) ao fazer esse registro da matrícula. Teoricamente, esse imposto só deve ser pago ao passar a escritura para o nome do comprador. Existe precedente judicial para questionar o pagamento.

COMO REgISTRO IMóvEL COMPRADO NA PLANTA?

O processo depende do agente financiador. Quem fi-nancia com banco deve registrar na matrícula do bem a transação e a alienação de parte do imóvel

como garantia. Quem financia com a construtora só pode passar o bem para seu nome após quitar a dívida. A escritura de um imóvel novo só pode ser registrada depois de ele estar pronto, ter Habite-se averbado e especificação do condomínio registrada em cartório.A construtora em geral só passa a escritura para o nome do comprador. Se nesse meio tempo o imóvel já foi repas-sado para um terceiro, deverá ser feita nova escritura, com novo pagamento de ITbI (Imposto de Transmissão de bens Imobiliários). Fontes: Anoreg-SP (Associação dos Notários e Registradores do Estado de São

Paulo), Rossi e Advogados.

Como registrar seu imóvelA escritura é o documento definitivo que garante a posse do imóvel. Só é registrada após a quitação completa do pagamento pelo imóvel. saiba como agir para registrar o seu imóvel.

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Porteiros treinados é estratégia de segurança em condomínios

Os profissionais de portaria não são seguranças, porém exercem função de confiabilidade.

Quando falamos em segurança,nem sempre pode-mos relacioná-la apenas à força e equipamentos tecnológicos, mas temos também que buscar

estratégias que impeçam invasões e assaltos a condomí-nio. Por isso, é extremamente relevante avaliar a postura da portaria e quais atitudes preventivas os profissionais da área estão treinados para executar. É bom lembrar que, apesar de muitos associarem a figura do porteiro a ações ostensivas, eles na prática, fazem a segurança preventiva e exercem função importantíssima de confiabilidade.

Esta área de condomínios verticais e horizontais, residenciais ou com-erciais, se mostram muito fragi-lizadas. Pois, se acompanhar-mos o notíciario, verificamos que na maioria dos assaltos a estes locais, a falha está justamente no momento da averiguação ou liberação de visitantes e prestadores de serviços. Em conjuntos hab-itacionais, principalmente, há maior incidência de contratação de pessoas despreparadas para a função, desatentas ao entra e sai de moradores, que deixam qualquer um entrar, sem confirmar se os mora-dores autorizaram ou sem checar as placas dos carros, indo apenas pela marca e cor do veículo, muitas vezes semelhantes a de algum condomíno. Outra falha comum é a entrada de portadores de serviços, como diaristas, pedreiros, encanadores, entre outros, e até entregadores de pizza e fast-food sem uma regra bem definida de controle de acesso, deixando a decisão para o porteiro.

“Os arrastões em condomínios tem se dado em grande parte pela desatenção de porteiros, pois a instrução do

funcionário é, hoje, a maior arma de combate contra ess-es tipos de crimes.”, avalia Jorge T. Margueiro, da gS Terceirização. Todo condomínio possui regras e normas que precisam ser obedecidas por todos, pois um único deslize ou falta de comprometimento põe em risco a segurança do prédio. Um erro muito comum é o controle de acesso à garagem, onde muitos prédios não possuem em sua estrutura condições adequadas para visualização dos veículos devendo ser corrigido com equipamentos de

identificação e CFTv.

Investir em treinamento e tecno-logia é muito importante neste quesito de segurança e vale a pena investir neste caso. Em serviços terceiriza-dos deve se optar por empresas que adotem estes treinamentos e mantenham funcionários sempre bem coloca-dos e preparados para evitar situações desa-gradáveis ou até mesmo

trágicas. De acordo com o síndico Adalmir Carvalho

Monteiro, é interessante este tipo de serviço por dois motivos

simples: tranquilidade e segurança.

“O prédio não precisa se preocupar com a ausência de funcionários. Com a terceirizada, outro deverá cobrir o plantão e com a mesma qualidade de serviço. O prédio não precisa fazer o processo de seleção e treinamento dos funcionários e deixa esses encargos ao cuidado e supervisão da empresa que vai aplicar rotinas próprias para tanto, contratando funcionário melhor capacitado, gerando mais segurança e trabalho de melhor quali-dade.”, afirma ele. Fonte: www.segs.com.br, por intermédio de Live Condomínios

imóveis » artigo

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Quem vende um imóvel e utiliza o dinheiro para a compra de outro no prazo de um ano estará isento de

imposto de renda incidente sobre eventuais ganhos obtidos nas transações, o chamado ganho de capital ou lucro imobiliário. Essa é a essência do relatório do senador Edu-ardo Suplicy (PT-SP) ao Projeto de Lei do Senado (PLS nº 21/2009), aprovado por unanimidade e em decisão terminativa pela

Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O projeto segue agora para a Câmara

dos Deputados.Ao duplicar o prazo atual de 180 dias para isenção do

Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), o senador Eduardo Suplicy explicou que os valores elevados dos imó-veis residenciais e o número de pessoas envolvidas tornam

a transação, em muitos casos, altamente complexa, não se resolvendo rapidamente. Aumentando o prazo de 180 dias para 365 dias, o mérito do projeto é garantir prazo neces-sário para que o vendedor do imóvel compre outro nesse período e fique isento do pagamento do imposto de renda sobre os valores.

Um exemplo comum ocorre quando uma pessoa compra um imóvel e depois que os filhos crescem decide vendê-lo. Pagou-se pela casa R$ 30 mil a vinte anos e vendeu por R$ 100 mil, o imposto apenas incidirá sobre a diferença, o ganho de capital de R$ 70 mil, desde que essa pessoa não adquira outro imóvel no período de 365 dias.

“Esse lucro auferido na venda não será tributado se a pes-soa física adquirir outra casa em 365 dias e atende uma reivindicação antiga”, afirmou Suplicy. Fgv

Isenção de imposto sobre venda de imóveis é aprovada

Brasileiros tem até um ano para comprar novo imóvel com lucratividade da venda de imóvel anterior.

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