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SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO A ACTIVIDADE LABORAL E OS RISCOS PROFISSIONAIS

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Page 1: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

A ACTIVIDADE LABORAL E OS

RISCOS PROFISSIONAIS

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DIFERENÇA ENTRE PERIGO E RISCO

“Uma mina anti-pessoal escondida nas areias de umdeserto em local em que jamais alguém passará,constitui um perigo – a mina é sempre um objectoperigoso, o perigo é intrínseco à mina. Se essa minaescondida nas areias do deserto, estiver numa rota decirculação, inevitavelmente, mais cedo ou mais tarde,essa mina será pisada por alguém – agora a mina já

nãoé só perigosa, mas constitui um risco para ospassantes.”

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“Um cais de atracação de barcos é um local perigoso – não possui qualquer tipo de protecção contra queda à água. Mas só constituirá um risco quando alguém se aproximar da sua beira.”

DIFERENÇA ENTRE PERIGO E RISCO

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CONCEITO DE RISCO

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QUALIFICAÇÃO DE RISCO

Importância da qualificação do risco, como factor determinante na hierarquização dos riscos presentes no local de trabalho.

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GRAVIDADE DO RISCO

A Gravidade do Risco classifica-se em:

Negligenciável Marginal Crítico Catastrófico

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PROBABILIDADE DO RISCO

A Probabilidade (ou Frequência) do Risco classifica-se em:

• Improvável• Remoto• Ocasional• Provável• Frequente

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CONTROLO DOS RISCOS

Hierarquia: Risco de elevada gravidade (catastrófico ou crítico) e elevada

probabilidade (frequente, provável ou ocasional) Risco de elevada gravidade (catastrófico ou crítico) e baixa

probabilidade (remoto ou improvável) Risco de baixa gravidade (marginal ou negligenciável) e

elevada probabilidade (frequente, provável ou ocasional) Risco de baixa gravidade (marginal ou negligenciável) e baixa

probabilidade (remoto ou improvável)

Page 9: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

CONTROLO DOS RISCOS

O controlo do risco nem sempre é de fácil execução, quer por razões técnicas, quer por factores de ordem económica, quer, ainda, por outras razões. Deve-se, no entanto, controlar o risco, de modo a reduzir as suas consequências, “trazendo-o” para níveis mais aceitáveis, não perdendo o objectivo de reduzir ao máximo quer a gravidade, quer a probabilidade (Zona Verde).

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CONTROLO DOS RISCOS

Page 11: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

DE QUE DEPENDE O RISCO ?

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ACIDENTE DE TRABALHO E DOENÇA PROFISSIONAL

Page 13: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

ACIDENTE DE TRABALHO

“É acidente de trabalho aquele que se verifique no local e no tempo de trabalho e produza directa ou indirectamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença de que resulte redução na capacidade de trabalho ou de ganho ou a morte”.

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ACIDENTE DE TRABALHO

Considera-se, também, acidente de trabalho, o ocorrido:No TRAJECTO DE IDA E DE REGRESSO para e do local de

trabalho (desde que seja o normalmente utilizado e durante o período ininterrupto habitualmente gasto pelo trabalhador);

Na execução de SERVIÇOS ESPONTANEAMENTE PRESTADOS e da qual possa resultar PROVEITO ECONÓMICO para a entidade empregadora;

No local de trabalho, quando no exercício do DIREITO DE REUNIÃO ou da ACTIVIDADE DE REPRESENTANTE DOS TRABALHADORES;

No local de trabalho, em CURSO DE FORMAÇÃO ou, fora do local de trabalho, quando exista autorização expressa da entidade empregadora;

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ACIDENTE DE TRABALHO

Na PROCURA DE EMPREGO durante o crédito de horas para tal concedido por lei aos trabalhadores com processo de cessação de contrato de trabalho em curso;

Fora do local ou do tempo de trabalho quando verificado na execução de SERVIÇOS DETERMINADOS PELA ENTIDADE EMPREGADORA ou por esta CONSENTIDOS.

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LOCAL DE TRABALHO

Todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou deva dirigir-se e em que esteja directa ou indirectamente sujeito ao controlo do empregador.

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TEMPO DE TRABALHO

O período normal de trabalho, o período precedente e o período subsequente, em actos relacionados com a prestação de serviço, e ainda as interrupções normais ou forçosas de trabalho.

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DESCARACTERIZAÇÃO DO ACIDENTE

Não dá direito a reparação o acidente que é:

1°) DOLOSAMENTE provocado pelo sinistrado, ou provier de seu acto ou omissão, que importe violação, sem causa justificativa, das condições de segurança estabelecidas pela entidade empregadora ou previstas na lei;

2°) Resultar exclusivamente de negligência grosseira do sinistrado;

3°) Provier da privação permanente ou acidental do USO DA RAZÃO do sinistrado, nos termos da lei civil, salvo se tal privação derivar da própria prestação do trabalho, for independente da vontade do sinistrado ou se a entidade empregadora, conhecendo o seu estado, consentir na prestação;

4°) Tiver origem em caso de FORÇA MAIOR (sismos, tufões, maremotos, etc.).

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Apenas dão direito a reparação os acidentes que cumprirem os seguintes requisitos:

O trajecto deve ser o habitualmente percorrido, não devendo ser aceites alterações significativas;

O período de tempo para efectuar o trajecto deve ser ininterrupto, não devendo ser aceites períodos de tempo anormalmente superiores ao que habitualmente são necessários, a não ser que haja motivos externos que o determinam e que sejam comprováveis, nomeadamente pelas autoridades.

DESCARACTERIZAÇÃO DO ACIDENTE

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DOENÇAS PROFISSIONAIS

São Doenças Profissionais as doenças constantes da Lista de Doenças Profissionais.

São ainda consideradas doenças profissionais, para efeitos deste diploma, as lesões, perturbações funcionais ou doenças, não incluídas na lista a que se refere o número anterior, desde que sejam consequência necessária e directa da actividade exercida pelos trabalhadores e não representem normal desgaste do organismo.

A elaboração e actualização da Lista de Doenças Profissionais é realizada pela Comissão Nacional da Revisão da Lista de Doenças Profissionais.

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CONCEITO DE DOSE DE UM CONTAMINANTE

Sendo que: D é a Dose C é a concentração do contaminante medida

em mg/m3 T é o tempo medido em anos

D = C × T

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ENQUADRAMENTO LEGAL EORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

DA SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

Page 23: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

Perfil psico - físico do trabalhador Posto de trabalho

Assegurar que o trabalhador possui boa aptidão para o desempenho das actividades que desenvolve no seu posto de trabalho.

Investigar se as características pessoais se podem converter em factor de risco de acidente para si mesmo ou para terceiros.

Page 24: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

Comprovar o impacto das condições de trabalho na saúde do trabalhador.

Investigar os aspectos da saúde relacionados directamente com as características do posto de trabalho desempenhado.

Verificar se a alteração do estado de saúde de um trabalhador pode constituir um perigo para si ou para terceiros.

Vigilância MédicaPrevenção de Acidentes

Page 25: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

Adequação das capacidades físicas e psíquicas do trabalhador, após acidente de trabalho, ao desempenho das tarefas constantes da sua actividade.

Recolocação, se necessário, num outro posto de trabalho.

Reavaliação Médica

Acidente de Trabalho

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A avaliação dos riscos como função primordial da Prevenção de Acidentes.

A Saúde no Trabalho tem como perspectiva e referência o trabalhador, em contraponto, embora em colaboração, com as outras valências de SHST, que têm como referência as máquinas e equipamentos, o ambiente e as situações de

trabalho.

Saúde no TrabalhoRiscos Laborais

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PRINCÍPIOS GERAIS DE PREVENÇÃO

Evitar os riscos. Avaliar os riscos que não possam ser evitados. Combater os riscos na origem. Adaptar o trabalho ao Homem (Ergonomia). Ter em conta o estado de evolução da técnica. Substituir o que é perigoso pelo que é isento de perigo ou

menos perigoso. Integrar a prevenção. Formação e Informação. Prioridade à Protecção Colectiva em detrimento da

Protecção Individual.

Todos os trabalhadores têm direito à prestação de trabalho em condições de Segurança, Higiene e de Protecção da Saúde.

Page 29: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

A IMPORTÂNCIA DA SHST NA ACTIVIDADE DO COMÉRCIO

Importância da SHST como vector fundamental para o sucesso de uma empresa, nomeadamente na integridade e saúde dos recursos humanos, da imagem da empresa e da preservação do património.

Page 30: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

SHST – SUA IMPORTÂNCIA NO COMÉRCIO

Simulação do que pode acontecer numa actividade do Comércio por falta não planeada de um trabalhador qualificado

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PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS E PROTECÇÃO CONTRA O FOGO

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DEFINIÇÃO DE FOGO

reacção química exotérmica (combustão); resulta da interacção de um combustível

com um comburente, em presença de uma fonte de energia térmica.

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ELEMENTOS DO FOGO

Combustível

Comburente

+ Calor

FOGO

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TRIANGULO DO FOGO

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ELEMENTOS DO FOGO

Combustível é uma substância sólida, líquida ou gasosa que tem a capacidade de se inflamar na presença de um comburente e em condições específicas de temperatura.

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ELEMENTOS DO FOGO

Comburente é a substância em cuja presença, o combustível pode arder. O comburente presente na generalidade das combustões é o oxigénio.

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ELEMENTOS DO FOGO

Fonte de energia é a energia, manifestada em forma de calor, requerida para elevar a temperatura do combustível até permitir a sua ignição.

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INCÊNDIO

Incêndio é um fogo não controlado que pode libertar:

•fumo;•chama;•calor;•gases tóxicos.

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INCÊNDIO

A chama: manifestação luminosa e intensa de um gás em

combustão.

Os gases: geralmente tóxicos (dependendo da decomposição

química do combustível, do oxigénio presente e da temperatura atingida pelo incêndio;

quase sempre invisíveis, contribuem para a propagação do fogo.

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INCÊNDIO

O calor: atinge temperaturas muito acima daquelas que as

células e tecidos humanos podem suportar.

O fumo (pequenas partículas sólidas) expande-se muito rapidamente pela área disponível

diminuindo ou impedindo a visibilidade; é irritante para o aparelho respiratório (tosse, dificuldades na

respiração, asfixia); é o principal desencadeador do pânico.

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PARA HAVER COMBUSTÃO

é necessário que actuem simultaneamente

OS TRÊS LADOS DO TRIÂNGULO

combustível (madeira, papel, solventes, gasolina, gás butano, metano, etc);

combustível em presença de comburente (oxigénio); calor/aumento da temperatura (ponta de cigarro, faísca

eléctrica, circuito eléctrico sobrecarregado ou fermentação de produto orgânico).

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MECANISMOS DE EXTINÇÃO DO FOGO

baseiam-se na:

Destruição do

TRIÂNGULO DO FOGO

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MECANISMOS DE EXTINÇÃO DO FOGO

Um fogo pode ser extinto por:

Abafamento/asfixia: eliminação ou redução da concentração do comburente;

Por arrefecimento: abaixamento da temperatura do fogo para valores inferiores à energia de activação;

Por dispersão (ou carência): eliminação do combustível da zona do fogo.

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CLASSES DE FOGO

Relacionadas com os materiais que lhes dão origem;

Adoptado o padrão da U.E. através da Norma NP EN 2:1993- Classes de Fogo.

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CLASSES DE FOGO

Classe A: materiais sólidos orgânicos (madeira, carvão, papel, etc.); combustão com formação de brasas.Classe B: líquidos ou sólidos liquidificáveis (gasolina, éteres,

álcoois, ceras, parafinas, etc.).Classe C: gases (propano, butano, acetileno, metano, etc.). Classe D: metais ou metais alcalinos (sódio, potássio, magnésio,

alumínio, etc.).

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AGENTES EXTINTORES

água; dióxido de carbono (CO2); pós químicos.

Agentes extintores de utilização corrente: Aparelhos extintores:

cilindros metálicos de cor vermelha; dotados de um sistema simples de descarga; possuem indicações específicas.

Aparelhos extintores:

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AGENTES EXTINTORES

abundante, eficaz e de fácil utilização; fogos de Classe A; utilização controlada (por aspersão, borrifo, etc) é

mais eficaz; não utilizar indiscriminadamente sobre fogos de

Classe B e C e instalações eléctricas.

Tipos de agentes extintores:

ÁGUA

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AGENTES EXTINTORES

gás incolor e inodoro; contido sob forte pressão em recipientes metálicos de paredes

muito resistentes; indicado para fogos da Classe C; com bons resultados nos fogos de Classe B; pode ser utilizado na presença de corrente eléctrica; ao ser libertado do aparelho extintor volatiza, provoca

abaixamento da temperatura (muitas vezes inferior a -80ºC); torna-se perigoso quando descarregado directamente sobre

pessoas.

Tipos de agentes extintores:

DIÓXIDO DE CARBONO (“neve carbónica” e “CO2”)

Page 49: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

AGENTES EXTINTORES

pó químico seco do tipo BC, é eficaz nos fogos das Classes B e C;

pó químico seco do tipo ABC (polivalente), é eficaz nos fogos das Classes A, B e C;

armazenados em recipientes cilíndricos com capacidade para 2 kg, 6 kg, 25 kg e 50 kg.

Tipos de agentes extintores:

PÓS QUÍMICOS (pó químico seco)

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A MELHOR FORMA DE COMBATER UM INCÊNDIO É NÃO O DEIXAR

ECLODIR

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ATITUDES PREVENTIVAS

Eliminar os produtos inflamáveis desnecessários; Substituir os produtos inflamáveis por outros menos

perigosos; Reduzir as quantidades de produtos inflamáveis

armazenados; Escolher equipamentos eléctricos seguros; Suprimir as chamas e as fontes de calor, nomeadamente

em ambientes com carga térmica elevada e de fácil ignição; Interditar fumar ou foguear em ambientes inadequados; Manter limpos e arrumados os locais de trabalho; Cumprir as regras de armazenamento, particularmente no

que diz respeito aos materiais inflamáveis e à separação por grupo de risco

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COMBATE AO INCÊNDIO

1. Ter telefone disponível e junto dele o número de chamada de emergência (112).

2. Seleccionar o equipamento de combate a incêndio de acordo com as características dos locais, dos produtos, materiais e equipamentos existentes e, ainda, das pessoas que, eventualmente, os vão utilizar;

3. Implementar um sistema de revisão do equipamento de combate a incêndio, nomeadamente no que diz respeito à validade e conservação;

4. Nomear um responsável e/ou equipa de combate a incêndio;5. Treinar os trabalhadores na utilização do equipamento de6. combate a incêndio (extintores, etc.) e nas medidas de

evacuação.

Regras básicas que devem ser seguidas:

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COMBATE AO INCÊNDIO

Procurar reunir mais do que um extintor para assegurar a não interrupção do combate;

Ao evacuar o local de incêndio, não abrir portas sem primeiro testar a temperatura das mesmas; e fechá-las, após a saída, para retardar a progressão do fogo;

Se não for possível sair, assinalar a presença para que os bombeiros socorram rapidamente;

Não saltar de edifícios com altura superior a um 1º andar. Esperar pela chegada dos bombeiros;

Se o vestuário pegar fogo, não correr; rolar no chão para apagar as chamas.

E ainda:

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RISCOS ELÉCTRICOS

RISCOS ELÉCTRICOS

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RISCOS ELÉCTRICOS

quantidade de corrente eléctrica que passa no circuito, na unidade de tempo

mede-se em Ampère (A)

INTENSIDADE (I):

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Circuito Eléctrico:

dois condutores (fase e neutro).

diferença de potencial (ddp) ou tensão (U)

medida em Volt (V)

RISCOS ELÉCTRICOS

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RISCOS ELÉCTRICOS

contacto directo entre a fase e o neutro

Curto-Circuito:

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RISCOS ELÉCTRICOS

Condutor: elemento que permite a passagem da corrente eléctrica

Contacto directo: tocar nos condutores Contacto indirecto: tocar em massas

metálicas electrizadas

Definições:

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RISCOS ELÉCTRICOS

da quantidade de corrente (I) que o percorre

do tempo que dura o contacto

Os efeitos da corrente eléctrica no organismo humano dependem:

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RISCOS ELÉCTRICOS

passagem de corrente eléctrica para o corpo

ELECTRIZAÇÃO:

ELECTROCUSSÃO:

acidente mortal provocado pela electrização

Page 61: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RISCOS ELÉCTRICOS

Page 62: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RISCOS ELÉCTRICOS

Fibrilhação ventricular Paragem respiratória Tetanização Queimaduras

A fibrilhação ventricular traduz-se por contracções cardíacas anormais e ineficazes para a circulação sanguínea, ocasionando a morte em pouco tempo.

Efeitos da corrente eléctrica:

Page 63: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RISCOS ELÉCTRICOS

Medidas técnicas (de isolamento) Medidas comportamentais

MEDIDAS ESPECÍFICAS PARA O CONTROLO DOS RISCOS ELÉCTRICOS

Prevenção do contacto directo:

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RISCOS ELÉCTRICOS

conservação dos sistemas de isolamento dos condutores activos

Medidas técnicas (de isolamento):

Page 65: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RISCOS ELÉCTRICOS

Antes de qualquer intervenção, desligar a tomada ou cortar a corrente no quadro eléctrico e assegurar-se que não será ligado inadvertidamente

Não utilizar aparelhos eléctricos com as mãos molhadas e/ou os pés imersos em água

Medidas comportamentais:

Page 66: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RISCOS ELÉCTRICOS

Não desligar o cabo eléctrico de um aparelho puxando por ele; segurar na ficha e desligar

Não reforçar os fusíveis do quadro eléctrico de distribuição nem modificar a capacidade de corte dos disjuntores

Evitar as extensões e fichas múltiplas

Medidas comportamentais (cont.):

Page 67: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RISCOS ELÉCTRICOS

Substituir as tomadas, fichas e cabos Deteriorados

Rever periodicamente os equipamentos eléctricos

Não alterar as condições de isolamento dos circuitos eléctricos

Medidas comportamentais (cont.):

Page 68: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RISCOS ELÉCTRICOS

Símbolo da Classe II de isolamento

Contactos indirectos:

Identificam equipamentos que possuem isolamento suplementar, não possuindo ligador de massa

Page 69: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RISCOS ELÉCTRICOS

manutenção e conservação dos seus circuitos.

aquisição de equipamentos que obedeçam às normas de segurança europeias

Prevenção do contacto indirecto:

Page 70: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RISCOS ELÉCTRICOS

correcta montagem, nomeadamente ligação à terra das partes metálicas ou a utilização de aparelhos de Classe II de isolamento

manutenções periódicas dos aparelhos utilizar os aparelhos estritamente nas

condições prescritas pelo fabricante

Prevenção do contacto indirecto:

Page 71: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RISCOS ELÉCTRICOS

proteger os circuitos eléctricos com dispositivos diferenciais de alta sensibilidade

Estes dispositivos são intercalados no circuito, e asseguram o corte de passagem de corrente, sempre que detectam uma fuga de corrente à terra através de um condutor diferente do condutor neutro

Para limitar as consequências para os utilizadoresdo contacto indirecto e em complemento da ligação à terra:

Page 72: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RISCOS ELÉCTRICOS

Como o risco de morte só pode acontecer com intensidades superiores a 50 mA (0.05 A), a sensibilidade do dispositivo deverá ser superior a este valor

Sabendo-se, também, que o risco aumenta com o tempo de exposição, o dispositivo deverá, ainda, garantir cortes rápidos e assegurar o corte a correntes de defeito iguais ou superiores a 0.03 A e em 5 milésimas de segundo

Page 73: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RISCOS ELÉCTRICOS

Os dispositivos diferenciais são bastante sensíveis e devem ser testados regularmente, através do accionamento do botão próprio existente no dispositivo e normalmente marcado com a letra T.

Page 74: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RISCOS AMBIENTAIS

Page 75: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

ILUMINAÇÃO E RUÍDO COMO FACTORES POTENCIADORES DE

RISCOS AMBIENTAIS

Page 76: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RISCOS AMBIENTAIS

Apenas referidos a ILUMINAÇÃO e o RUÍDO, por serem os mais comuns nas actividades do Sector do Comércio.

As vibrações provocam, também, lesões graves na saúde dos trabalhadores. No entanto, não foram referidas por nos parecer que só pontualmente (raros postos de trabalho) poderão ser afectados por este problema.

Page 77: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RUÍDO

Estar em conformidade com as normas europeias harmonizadas ou nacionais existentes e devidamente certificados;

Estar adaptados a cada trabalhador e às características das suas condições de trabalho;

Proporcionar a atenuação adequada da exposição ao ruído

Protectores dos Ouvidos devem:

Page 78: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RUÍDO

Tampões: equipamentos de inserção no canal auditivo externo;

Protectores auriculares: equipamentos de cobertura de todo o pavilhão auricular (orelha).

Tipos de Equipamento de ProtecçãoIndividual contra o Ruído:

Page 79: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RUÍDO

A protecção auricular mais utilizada no Sector do Comércio são os Tampões.

Existem vários modelos. Apresentam-se os três mais comuns:

Page 80: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RUÍDO

Descartáveis; Moldáveis (molde personalizado) (fig. 1 e 2); Reutilizáveis (fig.1 e 2); Semi-auriculares, unidos por um arnês

semirígido (fig.3).

A norma EN 352-2 agrupa os vários modelosde tampões em quatro categorias distintas:

Os tampões auditivos oferecem uma atenuação média ao ruído entre os 25 dB e os 31 dB.

Page 81: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RUÍDO

Nome, marca comercial; Denominação do modelo; Tamanho (diâmetro do tampão em milímetros); Peso; Norma de referência; Advertências para o caso de a matéria de que são feitos

ser incompatível com determinadas substâncias químicas.

Na embalagem dos Tampões devem estar inscritos:

Page 82: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RUÍDO

Surdez profissional; Aumento do ritmo cardíaco; Aumento da produção hormonal da

tiróide; Contracção dos vasos sanguíneos; Alterações do comportamento; Aumento de tensão e irritabilidade.

Consequências do ruído

Page 83: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

RUÍDO

A protecção auricular deverá ser implementada sempre que se preveja a exposição a um nível de ruído contínuo igual ou superior a 85 dB durante um dia de trabalho ou sempre que se preveja a exposição a picos de nível de ruído iguais ou superiores a 140 Db.

Page 84: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

ILUMINAÇÃO

Page 85: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

ILUMINAÇÃO

com maior risco precisão mais acentuada exigência de rapidez e eficácia etc.

A iluminação é fundamental à percepção visual do que nos rodeia

A quantidade de iluminação (iluminância) necessária depende das características das tarefas a executar nesse local:

Page 86: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

ILUMINAÇÃO

Iluminância é a medida do fluxo luminoso incidente por unidade de superfície e é medida em Lux

A iluminância determina a qualidade da percepção visual

Page 87: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

ILUMINAÇÃO

Natural (solar) Artificial

Tipos de iluminação:

Page 88: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

ILUMINAÇÃO NATURAL

Encandeamento Desconforto térmico

Riscos:

Controlo dos riscos:

Utilização de ecrãs (estores, persianas, cortinas, etc.)

Page 89: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

Lâmpadas incandescentes (duração e rendimento baixos)

Lâmpadas fluorescentes (duração e rendimento altos)

Page 90: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

ILUMINAÇÃO NATURAL

Acidentes Fadiga visual

Riscos:

Page 91: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

ILUMINAÇÃO NATURAL

Colocação de lâmpadas e respectivas armaduras em número suficiente

Distribuição das armaduras de forma a que a iluminação seja uniforme

Medidas de segurança:

Page 92: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

Adequação da cor da radiação das lâmpadas ao tipo de trabalho a iluminar

Ligação das lâmpadas, intercaladamente, a fases diferentes de corrente

O cumprimento das medidas referidas é ainda mais importante caso não haja iluminação natural.

Page 93: Formação NOVA_ SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

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RUÍDO

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SOM

É qualquer variação de pressão ( no ar, água ou qualquer outro meio) que o

ouvido possa detectar

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SOM

Oscilações mecânicas do som que provocam uma pressão alternativa sobreposta à pressão atmosférica

Pressão sonora:

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Para efeitos práticos consideram-se iguais o nível de pressão e a intensidade sonora

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SOM

nº de vibrações por segundo expressa em Hertz ( Hz )

Frequência:

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SOM

Mínimo - 20 μ Pa Máximo - 100 000 000 μ Pa

Pressão sonora detectada pelo ouvido humano:

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SOM

O ouvido humano não responde linearmente aos estímulos, mas sim logaritmicamente

Os parâmetros acústicos são medidos numa escala logarítmica expressa em decibéis (dB)

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EFEITOS DO RUÍDO

Perturbações da comunicação Irritabilidade Fadiga Perturbações gástricas Alterações da pressão arterial

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EFEITOS DO RUÍDO

Aumento da produção hormonal da tiróide

Aumento da frequência cardíaca Aumento da produção da adrenalina Perda de equilíbrio Lesões dos órgãos auditivos

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FADIGA AUDITIVA

Traduz-se por um abaixamento reversível da capacidade auditiva

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SURDEZ SONO-TRAUMÁTICA

Défice permanente da acuidade auditiva (hipoacusia) provocada pela exposição prolongada a ruído excessivo

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RUÍDO EXCESSIVO

Exposição pessoal diária ( Leqd)

O nível sonoro contínuo equivalente referido a 8 horas de trabalho

Nível de acção: a exposição pessoal diária de um trabalhador ao ruído durante o trabalho é igual a 85 dB(A)

Valor limite da exposição pessoal diária: o valor limite da exposição diária de um trabalhador ao ruído durante o trabalho é igual a 90 db(A)

in DR nº 9/92, de 28/4

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RUÍDO EXCESSIVO

8 horas ..........≥ 85 dB(A)

4 “ ..................≥ 88 dB(A)

2 “ ..................≥ 91 dB(A)

1 “ ..................≥ 94 dB(A)

30 minutos ... ≥ 97 dB(A)

15 “ ................≥ 100 dB(A)

7,5 “ .............. ≥ 103 dB(A)

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RUÍDO EXCESSIVO

Ao trabalhador exposto entre 85 dB(A) e 90 dB(A), o empregador faculta protecção auricular eficaz

Para o trabalhador exposto a 90 dB(A) ou mais é obrigatório o uso de protecção auricular eficaz

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EXAMES AUDIOMÉTRICOS

O trabalhador exposto entre 85 dB (A) e 90 dB(A) - exame audiométrico trienal

O trabalhador exposto a 90 dB(A) ou mais - exame audiométrico anual e sinalização obrigatória do local de trabalho

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AVALIAÇÃO DO RUÍDO

Locais de trabalho com ruído inferior a 80 dB

- empregador pode assumir não fazer avaliação

Locais de trabalho com ruído superior a 80 dB

- é obrigatória a avaliação do ruído

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RISCOS ERGONÓMICOS

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NÍVEIS DE ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO DE TRABALHO

Sexo Idade Estado de saúde Capacidades físicas, psíquicas e

sensoriais Motivação profissional Personalidade Características antropométricas Qualificação e experiência profissional

CONDIÇÕES INTERNAS

INDIVIDUAIS (humanas):

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NÍVEIS DE ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO DE TRABALHO

Dispositivos técnicos Equipamentos Espaço de trabalho Dimensão do posto de trabalho

CONDIÇÕES EXTERNAS

TÉCNICAS:

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NÍVEIS DE ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO DE TRABALHO

Horários/pausas Ritmos de trabalho Divisão de tarefas Objectos prescritos Normas de produção Sistemas hierárquicos Procedimentos de execução

CONDIÇÕES EXTERNAS

ORGANIZACIONAIS:

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NÍVEIS DE ANÁLISE DE UMA SITUAÇÃO DE TRABALHO

Modos de remuneração Vantagens sociais Segurança no emprego Condições de alojamento e transportes Sobrecargas familiares

CONDIÇÕES EXTERNAS