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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo PUC-SP ANA PANZANI ALVES Formação continuada de educadores em escolas de governo: conceitos e práticas do Estado de São Paulo. Mestrado em Educação: Currículo São Paulo 2014

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Page 1: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

PUC-SP

ANA PANZANI ALVES

Formação continuada de educadores em escolas de governo:

conceitos e práticas do Estado de São Paulo.

Mestrado em Educação: Currículo

São Paulo

2014

Page 2: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

ANA PANZANI ALVES

Formação continuada de educadores em escolas de governo:

conceitos e práticas do Estado de São Paulo.

Dissertação apresentada à Banca

Examinadora da Pontifícia Universidade

Católica de São Paulo, como exigência

parcial para obtenção do título de Mestre

pelo Programa de Pós-graduação em

Educação: Currículo.

Linha de pesquisa: Novas Tecnologias na

Educação.

Orientadora: Professora Doutora Maria da

Graça Moreira da Silva.

São Paulo

2014

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Banca examinadora:

____________________________________________________

____________________________________________________

____________________________________________________

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AGRADECIMENTOS

Primeiramente, agradeço à Pontifícia Universidade Católica de São Paulo por mais

esta oportunidade de desenvolvimento pessoal e acadêmico e de convivência com

todos os colegas e professores. Agradeço, também, ao CNPq pelo incentivo e pelo

patrocínio dessa pesquisa.

Agradeço à Professora Maria da Graça Moreira da Silva, não só orientadora, mas,

principalmente, mentora, contribuindo para o desenvolvimento dessa pesquisa, para

o meu desenvolvimento e por sempre acreditar em mim e me incentivar nos âmbitos

pessoal e acadêmico.

Agradeço ao Professor Fernando Almeida pela contribuição generosa e sempre

apaixonada, sou muito abençoada e imensamente grata por contar com sua

presença no decorrer de minha trajetória.

À Professora Elisa Tomoe Moriya Schlünzen meus sinceros agradecimentos por toda

sua dedicação, compreensão e por sempre se mostrar disponível e interessada em

colaborar com essa pesquisa de modo absolutamente enriquecedor.

Especiais agradecimentos ao Professor Alípio Casali que, de modo arrebatador, é

uma inspiração contínua e profunda de desconstrução e construção de nossa

aprendizagem e de nossa essência.

Agradeço, de todo o meu coração, ao corpo docente e aos colegas do Programa de

Pós-graduação em Educação: Currículo pelas sinceras trocas, pelas oportunidades

de aprendizado, por acreditar em nossos sonhos, em nossos projetos e por

proporcionarem, coletivamente, que concretizemos essa etapa de modo tão especial

e tocante.

Não posso deixar de agradecer à GTE/FCAV, nas figuras das professoras Angela

Sprenger e Beatriz Scavazza, dos amigos que lá constitui e de toda a UGP –

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principalmente às moças que diariamente estão comigo –, por me incentivar e por

proporcionar meios para que eu conseguisse trilhar essa etapa.

Agradeço, também, a todos os colegas da EFAP/SEE-SP que, juntamente com os

colegas da GTE/FCAV, inspiram, cotidianamente, minhas reflexões sobre minhas

práticas profissional e acadêmica e, também, enquanto sujeito social.

Agradeço aos meus amigos pela compreensão, pelo incentivo e por acreditarem em

meus passos.

Agradeço à minha família por ontem, por hoje e pelo amanhã. Mãe, em meio a tanta

saudade, sou imensamente grata por você ser, para sempre, uma inspiração de

justiça social. Pai, um poço de sabedoria, agradeço pelas trocas, pelo incentivo, pelo

orgulho que é ser sua filha. Sou também imensamente grata ao meu marido que, em

apenas dois anos em nossa família, se destaca pelo zelo, pela compreensão, pela

admiração, pelo apoio e por me aguentar diariamente durante a construção dessa

pesquisa.

Por fim, agradeço a todos eles: mãe, pai, padrasto (um verdadeiro pai!), madrasta

(uma verdadeira mãe!), irmã (um orgulho pra toda a vida!), tio (um terceiro pai!), tia

(uma terceira mãe!), prima (uma verdadeira irmã!), avôs (absolutos e saudosos

exemplos!), avós (enquanto uma nos deixou saudade e um amor perene, a outra

matriarca cá está comigo dedicando seu amor incondicional e maternal), marido – e

os cães, claro (companheiros incansáveis e incondicionais!) –, cada qual com sua

responsabilidade e contribuição em minha formação, cada qual com seu jeitinho de

estimular, de incentivar, de apoiar, de compreender, dando ideias, dando broncas,

dando força, dando norte, dando amor, dando sentido à vida!

É por e para todos esses sujeitos que aqui cheguei e daqui continuarei a trilhar os

caminhos da vida.

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É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática. O próprio discurso teórico, necessário à reflexão crítica, tem de ser de tal modo concreto que quase se confunda com a prática.

(FREIRE, 1996, p. 29)

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RESUMO

Esta pesquisa, realizada no âmbito do Programa de Pós-graduação em Educação: Currículo, na linha de pesquisa Novas Tecnologias na Educação, apresenta um estudo com o objetivo de analisar se há convergência entre as políticas públicas federais e estaduais de formação continuada de educadores e como se dá o uso das tecnologias digitais da informação e da comunicação na prática do Estado de São Paulo de 2009 a 2013, no contexto da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. A pesquisa e a análise dos dados coletados estão ancoradas teoricamente no pensamento de Álvaro Vieira Pinto, Paulo Freire e em pesquisas de Gatti, Barreto, Tedesco, Saviani, Sacristán e Fernando Almeida, principalmente no que se refere: ao conceito de tecnologia como construção humana e como direito humano; à relação dialógica como espaço de construção de conhecimento; e à formação continuada de educadores como elemento fundante para a prática pedagógica. Foram coletados e analisados as políticas públicas de formação continuada de educadores e os dados públicos das ações de formação continuada ofertadas pela Escola de Formação no período de 2009 a 2013. O estudo sugere que há convergência entre as políticas públicas de formação continuada e a prática do Estado de São Paulo, bem como as TDIC são amplamente empregadas, de modo a atender os mais de 280 mil profissionais da SEE-SP distribuídos geograficamente por todo o estado, promovendo a apropriação das TDIC pelos educadores, a formação no contexto e a troca entre pares de diferentes unidades escolares e de diretorias de ensino distantes entre si. Palavras-chave: Currículo. Formação de educadores. Tecnologias aplicadas à educação. Escolas de governo. Políticas públicas.

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ABSTRACT

This research, conducted as part of the Post-graduation Program in Education: Curriculum, under the research line of New Technologies in Education, presents a study aimed to examine whether there are similarities between federal and state public policies of continued teachers training and how is the use of Information and Communication Technologies (ICT) in the State of São Paulo's practices from 2009 to 2013, in the context of Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo "Paulo Renato Costa Souza" of Secretaria da Educação of São Paulo State (SEE-SP). This research is theoretically grounded in the thought of Álvaro Vieira Pinto, Paulo Freire and researches of Gatti, Barreto, Tedesco, Saviani, Sacristán and Fernando Almeida, as regards: the concept of technology as a human construction and as a human right; the dialogical relationship as a space of knowledge construction; and continued teachers training as basis to the teaching practice. Were collected and analyzed public policies of continued teachers training and public data of the continued trainings courses offered by EFAP in the period from 2009 to 2013. This study suggests that there is a convergence between public policies for continued teachers training and the practice of State of São Paulo, as well as ICT are widely used to meet more than 280.000 professionals from SEE-SP geographically distributed throughout the state by promoting the ownership of ICT by educators, the training context and exchange among peers from different schools and regional administrations distant from each other.

Keywords: Continued teachers training. Information and communication technologies in Education. Governmental schools. Curriculum. Public policies.

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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ATPC Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo

AVA Ambiente Virtual de Aprendizagem

CAPES Coordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

CNE Conselho Nacional de Educação

CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

DCN Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica

DE Diretoria de Ensino

DOE Diário Oficial do Estado de São Paulo

EaD Educação a Distância

EF Ensino Fundamental

EFAP Escola de Formação e Aperfeiçoamento do Estado de São Paulo

“Paulo Renato Costa Souza”

EJA Educação de Jovens e Adultos

EM Ensino Médio

FCAV Fundação Carlos Alberto Vanzolini

FCC Fundação Carlos Chagas

FGV Fundação Getúlio Vargas

FPA Fundação Padre Anchieta

FUNDAP Fundação do Desenvolvimento Administrativo

FUNDEB Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de

Valorização dos Profissionais da Educação

FUNDEF Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e da

Valorização do Magistério

GTE Gestão de Tecnologias aplicadas à Educação

HTPC Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo

IES Instituto de Educação Superior

LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação Básica

MEC Ministério da Educação

NEAD Núcleo de Educação a Distância

PC Professor Coordenador

PCNP Professor Coordenador de Núcleo Pedagógico

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PEB Professor Educação Básica

PEC-FU Programa de Educação Continuada – Formação Universitária

PEC-MU Programa de Educação Continuada – Formação Universitária -

Municípios

PMEC Professor Mediador Escolar e Comunitário

PNE Plano Nacional de Educação

PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

PROFORT Programa de Formação de Tutores

PUC-SP Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

QAE Quadro de Apoio Escolar

QM Quadro do Magistério

QSE Quadro da Secretaria da Educação

REDEFOR Programa Rede São Paulo de Formação Docente

RS Rede do Saber

SEE-SP Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

SENAC Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial

TDIC Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação

UGP Unidade de Gestão de Projetos

UNESP Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"

UNICAMP Universidade Estadual de Campinas

USP Universidade de São Paulo

VC Videoconferência

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Quantidade de registros de estudos na CAPES por palavra(s)-chave(s) .............27

Quadro 2 – Registros relevantes na CAPES de estudos acerca da temática dessa pesquisa

............................................................................................................................................................... 28

Quadro 3 – Registros de produções relevantes acerca da temática desse estudo ................ 29

Quadro 4 – Percurso metodológico ................................................................................................. 36

Quadro 5 – Formação continuada de educadores e TDIC na Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Básica ................................................................................................................................ 68

Quadro 6 – Formação continuada de educadores e TDIC no Plano Nacional de Educação 71

Quadro 7 – Formação continuada de educadores e TDIC na Política Nacional de Formação

de Profissionais do Magistério da Educação Básica .....................................................................76

Quadro 8 – Formação continuada de educadores e TDIC no Currículo do Estado de São

Paulo..................................................................................................................................................... 78

Quadro 9 – Dados gerenciais coletados referentes às 125 ações de formação continuada

consideradas para análise nesse estudo: hotsite, ano, descrição e objetivos ........................147

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Nuvem de palavras: Objetivos das ações de formação .............................................97

Figura 2 – Carga horária mais relevante aos professores ........................................................... 99

Figura 3 – Carga horária mais relevante aos diretores .............................................................. 100

Figura 4 – Utilização dos conhecimentos adquiridos: diretores ................................................ 105

Figura 5 – Utilização dos conhecimentos adquiridos: professores. ......................................... 105

Figura 6 – Nuvem de palavras: TDIC presentes nos objetivos de ações de formação ........ 112

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – Quantitativo de ações por ano de oferta .................................................................... 92

Gráfico 2 – Quantitativo de ações por carga horária .................................................................... 98

Gráfico 3 – Quantitativo de ações por tipo ................................................................................... 101

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Departamento de formação de educadores e divulgação de ações de formação

localizados nos sítios eletrônicos das secretarias da educação das unidades federativas

brasileiras............................................................................................................................................. 25

Tabela 2 – Quantitativo de ações por público-alvo ....................................................................... 94

Tabela 3 – Total de vagas por público-alvo .................................................................................... 96

Tabela 4 – Quantitativo de ações por modalidade ...................................................................... 103

Tabela 5 – Quantitativo de ações: pós-graduação ...................................................................... 107

Tabela 6 – TDIC como meio para a atividade pedagógica ........................................................ 110

Tabela 7 – Sistematização e divulgação das ações de formação continuada de educadores

das redes estaduais por unidade federativa ................................................................................ 133

Tabela 8 – Comparativo das ações de formação relacionadas em "Central de Serviços" e em

"Cursos e Programas Encerrados" ................................................................................................ 142

Tabela 9 – Dados gerenciais coletados referentes às 125 ações de formação continuada

consideradas para análise nesse estudo: público-alvo e vagas ............................................... 206

Tabela 10 – Dados gerenciais coletados referentes às 125 ações de formação continuada

consideradas para análise nesse estudo: carga horária, modalidade, evolução funcional,

soluções tecnológicas, universidade parceira ............................................................................. 230

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................... 18

CAPÍTULO 1: PROBLEMATIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ........................................................ 24

CAPÍTULO 2: PERCURSO METODOLÓGICO .......................................................................................... 33

CAPÍTULO 3: REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................................. 40

3.1 Formação continuada de educadores .................................................................................. 40

3.1.1 Currículo: a formação continuada de educadores como percurso ...................................... 40

3.1.2 Políticas públicas de formação continuada de educadores nas duas últimas décadas:

contextualização e reflexão ........................................................................................................... 43

3.1.3 Formação continuada de educadores: um conceito em construção ................................... 51

3.2 Tecnologias digitais da informação e da comunicação: as TIDC nas ações de formação

continuada de educadores ............................................................................................................ 59

3.2.1 TDIC como direito humano .................................................................................................. 60

3.2.2 TDIC e formação de educadores .......................................................................................... 65

CAPÍTULO 4: ANÁLISE DOCUMENTAL – POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO CONTINUADA E A

PRÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO DE 2009 A 2013 ...................................................................... 68

4.1 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ............................................................... 68

4.2 Plano Nacional de Educação ................................................................................................. 70

4.3 Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica .. 75

4.4 Currículo do Estado de São Paulo ........................................................................................ 78

4.5 A EFAP....................................................................................................................................... 81

4.6 Análise dos dados das ações de formação ......................................................................... 91

4.7 Principais pontos de convergência entre as políticas públicas e a prática da EFAP de

2009 a 2013 à luz da análise dos dados das ações de formação ........................................ 113

CONSIDERAÇÕES................................................................................................................................ 118

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................................ 129

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APÊNDICE A – FORMAÇÃO CONTINUADA DE EDUCADORES NAS SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO DAS

UNIDADES FEDERATIVAS BRASILEIRAS .............................................................................................. 133

APÊNDICE B – PARALELO ENTRE AS AÇÕES DE FORMAÇÃO RELACIONADAS NOS CANAIS

“CENTRAL DE SERVIÇOS” E “CURSOS E PROGRAMAS ENCERRADOS”. .......................................... 142

APÊNDICE C – DADOS COLETADOS DAS 125 AÇÕES DE FORMAÇÃO OFERTADAS PELA EFAP

ENTRE 2009 E 2013 ............................................................................................................................147

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APRESENTAÇÃO

Ao parar para refletir, desde 2001, quando estava no segundo semestre do curso de

Pedagogia da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São

Paulo (PUC-SP), atuo na área de formação de educadores juntamente com a área

de tecnologias aplicadas à educação. É uma trajetória repleta de aprendizados

cotidianos, de novos desafios, de reflexões sobre a prática, de diálogo. E, nada mais

coerente do que, agora, no Programa de Mestrado em Educação: Currículo da PUC-

SP, eu me propor a estudar a formação continuada de educadores à luz das políticas

públicas e fortemente apoiada em Tecnologias Digitais da Informação e da

Comunicação (TDIC) aplicadas à educação.

Nesse contexto, viso, por meio de análise documental, identificar e analisar as ações

de formação continuada de educadores ofertadas pela Secretaria da Educação do

Estado de São Paulo1 (SEE-SP), relacioná-las com as políticas públicas que as

respaldam e investigar as características de utilização das TDIC nessas ações. Para

tanto, foi realizado estudo de caso sobre a Escola de Formação e Aperfeiçoamento

dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza”2 (EFAP), a

escola de governo de formação de educadores da SEE-SP, criada conforme Decreto

nº 54.2973, de 5 de maio de 2009 com ações de formação voltadas para todos os

quadros de servidores da SEE-SP.

Pois bem, muito se passou para eu chegar a este tema e até as problemáticas a ele

relacionadas, então apresento minha trajetória de modo a contextualizar a relevância

social e pessoal deste estudo.

A base – conceitual e prática – de minha vida foi estabelecida com minha família e

devido às oportunidades que ela me possibilitou. A comunicação, o acesso à

informação, as conversas, os diálogos. Estes fatores foram e são de suma

importância para o meu dia a dia.

1 Disponível em: <HTTP://www.educacao.sp.gov.br> (Acesso em 05/05/2014).

2 Disponível em: <http://www.escoladeformacao.sp.gov.br> (Acesso em 05/05/2014).

3 Disponível em: <http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/efap/Conhe%C3%A7a/Decreto/tabid/3108/Default.aspx> (Acesso em 05/05/2014).

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Foi desse contexto que emergiu meu interesse em cursar, no ensino superior,

Comunicação Social. Foi isso que fiz: entrei em Publicidade, na PUC-SP, em 2000.

Porém, ao final do primeiro ano do curso, percebi que queria algo mais concreto em

relação à educação. Logo resolvi mudar de rumo: optei pela Pedagogia, na mesma

instituição de ensino superior.

Em 2001, no segundo semestre do curso de Pedagogia, comecei a estagiar na

Fundação Carlos Alberto Vanzolini4 (FCAV) e fiquei alocada na SEE-SP por três

anos e meio, onde permaneci até o final da faculdade, em 2004. Estagiei na equipe

de produção de materiais educacionais em diferentes projetos de formação

continuada de professores do Estado de São Paulo, tais como o PEC – Formação

Universitária5 (PEC-FU) e o PEC – Municípios6 (PEC-MU) e, então, de janeiro de

2003 a dezembro de 2004, atuei na Equipe de Orientação Técnico-pedagógica para

o Uso de Mídias Digitais da Rede do Saber7.

Em agosto de 2004 me deparei com mais uma oportunidade: um estágio no Serviço

Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC) 8 , na Gerência de Educação a

Distância, que, depois, tornou-se o Núcleo de Educação a Distância (NEAD).

Estagiei no NEAD até dezembro de 2004, quando passei a atuar profissionalmente

no SENAC até junho de 2007 na formação de professores, na concepção e na

implantação de ambientes virtuais de aprendizagem, desde sua estruturação,

passando pela produção e criação até a sua efetivação com o público-alvo e na

4 Disponível em <http://www.vanzolini-ead.org.br/> (Acesso em 05/05/2014).

5 Desenvolvido entre os anos de 2001 e 2003, originou-se da necessidade de oferecer formação em nível superior para cerca de 7.000 professores efetivos de 1ª a 4ª séries da rede pública estadual de ensino, atendendo ao disposto pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB). Para atender a esse contingente de profissionais espalhados por todo o Estado, oferecendo uma formação de qualidade e garantindo homogeneidade nas ações desenvolvidas, a SEE-SP investiu em recursos de videoconferência, teleconferência, ferramentas de gestão e ambientes colaborativos na Internet, dando aos participantes a oportunidade de aproximar-se dos especialistas de universidades que estão entre as melhores de São Paulo e do país (USP, PUC-SP e Unesp).

6 Estruturado nos mesmos moldes do PEC-Formação Universitária – curso presencial de 3.300 horas/aula com apoio de mídias interativas que graduou simultaneamente, em nível superior, cerca de 5.000 professores de Educação Infantil e de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental de 41 municípios do Estado de São Paulo. O desenvolvimento esteve a cargo da USP e da PUC-SP, em parceria com a SEE-SP, a UNDIME – União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação e a Fundação para o Desenvolvimento da Educação. A gestão operacional coube à Fundação Vanzolini. Disponível em: <http://www.rededosaber.sp.gov.br/apresentacao_PECMU.asp> (Acesso em 05/05/2014).

7 Como parte integrante da EFAP, a Rede do Saber caracteriza-se por um conjunto articulado de dispositivos técnicos e metodologias capazes de criar um sistema de comunicação e de trabalho interativo de largo alcance. Para isso, está fortemente apoiada em recursos de teleconferência, videoconferência, streaming, ambientes de colaboração virtual pela internet, ferramentas administrativas integradas, entre outras soluções tecnológicas para as ações da EFAP. Há um ambiente da Rede do Saber em cada uma das 91 Diretorias de Ensino do Estado de São Paulo, que se compõe de uma sala de informática e uma sala de videoconferência, todas com capacidade para 40 participantes. Disponível em: <www.rededosaber.sp.gov.br> (Acesso em 05/05/2014).

8 Disponível em: <http://www.sp.senac.br> (Acesso em 05/05/2014).

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orientação de professores e alunos para o uso da mídia e de como implantá-la

para responder às necessidades de um determinado projeto ou curso.

Com base nessa trajetória, elaborei meu primeiro trabalho acadêmico, o de

conclusão de curso da graduação em Pedagogia: “A avaliação do uso da

Videoconferência nos Programas de Educação Continuada – PEC-FU e PEC-MU:

uma análise e uma proposta de ação para um melhor uso deste recurso didático”.

Neste trabalho, analisei as avaliações de um grupo de professores-alunos sobre as

práticas dos docentes em videoconferências (VC). A pesquisa identificou que os

docentes que passaram por orientação para realização das VC obtiveram melhor

avaliação pelos professores-alunos nas questões de cunho pedagógico do que os

que não participaram, os quais também receberam avaliação inferior nas questões

relacionadas à didática e à interação durante a realização da VC.

Cursei pós-graduação lato sensu em Comunicação Jornalística, também na PUC-

SP, de agosto de 2005 a dezembro de 2007, com ênfase nas áreas Multimídia e

Social. Minha pesquisa teve como título “Reflexão sobre a pesquisa na web como

ação educativa informal”.

Tal estudo baseou-se em um recorte sobre a pesquisa na web como estratégia de

aprendizagem. Propôs-se a refletir sobre o uso das ferramentas de busca na web

enquanto ação educativa informal questionando o acesso a esses recursos e

incentivando sua democratização. O estudo procurou refletir e analisar como os

sujeitos entendem sua ação de pesquisa na web, tendo em vista seu caráter

informacional e educacional.

Em junho de 2007, retornei à FCAV – onde estou atualmente na área de Gestão de

Tecnologias Aplicadas à Educação (GTE), na Unidade de Gestão de Projetos (UGP),

novamente alocada na Rede do Saber, que, a partir de maio de 2009 foi incorporada

à EFAP, da SEE-SP:

[...] o Governo do Estado de São Paulo lançou o Programa Mais Qualidade na Escola, com medidas para melhorar a educação de professores e alunos no Estado. Dentre as ações do Programa, criou-se, pelo Decreto nº 54.297, de 5 de maio de 2009, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” cujo papel é desenvolver programas e projetos de formação continuada e

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desenvolvimento permanente dos integrantes dos quadros de pessoal da Secretaria da Educação de São Paulo, compatíveis com a política educacional adotada (ALMEIDA, F.; COSTA, 2011, p. 13).

Nessa instituição, atuo no apoio à gestão operacional das diferentes ofertas de

ações de formação da EFAP, compreendendo a gestão e o acompanhamento de

todo o fluxo de oferta das ações de formação desde a sua concepção, perpassando

pela definição das soluções tecnológicas, a divulgação das ações, acompanhamento

das inscrições e suporte aos participantes, pesquisas de avaliação e relatório final.

Em paralelo, em 2012 tive a oportunidade, pela Fundação Padre Anchieta9 (FPA),

de atuar como professora tutora de uma das ações de formação ofertadas pela

EFAP. Realizei a mediação pedagógica a distância da Etapa 1, Núcleo Básico, de

três turmas com 30 professores cursistas cada, no Curso de Formação Específica do

Concurso Público para Professor Educação Básica (PEB) II10. Foram dois meses de

dedicação e interações intensas, em que pude estar próxima aos cursistas e

contribuir com sua formação continuada para ingresso ao magistério na SEE-SP.

Uma experiência fundamental para que eu ficasse ainda mais estimulada em

pesquisar a formação continuada de grande número de educadores por meio de

TDIC para a promoção de uma educação pública de qualidade para todos.

Ao mesmo tempo em que trilhava minha trajetória acadêmica e profissional, pude

acompanhar o desafio brasileiro de prover formação continuada de educadores

relacionado à implantação de reformas educacionais e de políticas públicas datadas

da década de 1990 em diante. Esse acompanhamento me estimulou, também, a

refletir sobre a necessidade de garantir aos profissionais da educação o acesso às

TDIC como um direito e sobre a demanda pelo desenvolvimento de ações que

incorporem as tecnologias à prática pedagógica.

Nesse contexto, tendo essas preocupações como instigadoras de reflexão teórica e

considerando-se a minha trajetória na educação paulista, foi estabelecido o locus do

presente estudo intitulado “Formação continuada de educadores em escolas de

governo: conceitos e práticas do Estado de São Paulo”. Para contribuir com a

9 Disponível em <http://www2.tvcultura.com.br> (Acesso em 05/05/2014).

10 Mais informações em <http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/concursopebii2012> (Acesso em 05/05/2014).

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22

análise da relação entre as políticas públicas de formação continuada de

educadores, as ações de formação em escolas de governo e as TDIC, escolheu-se a

EFAP para o desenvolvimento de um estudo de caso.

A EFAP tem como desafio formar um grande contingente de profissionais de

educação distribuídos geograficamente pelos municípios do estado de São Paulo, o

que demanda um grande esforço logístico de formação em larga escala por meio

das TDIC. Mescla atividades formativas presenciais e a distância, o uso intensivo de

ferramentas tecnológicas e o emprego de estratégias pedagógicas que promovem

condições para a efetivação do processo de ensino e aprendizagem.

Por outro lado, faz-se necessário garantir aos profissionais da educação acesso às

TDIC e o desenvolvimento de ações que incorporem as tecnologias à prática

pedagógica para, então, possibilitar a esses mesmos educadores que promovam, na

comunidade escolar, o acesso e a apropriação das diferentes maneiras de

manifestação da sociedade, entre elas as TDIC.

Mediante o cenário apresentado, esse estudo considera como premissas:

(i) as TDIC como direito humano;

(ii) as TDIC como meio para a democratização do acesso à formação

continuada de grande número de profissionais em exercício em locais

geograficamente afastados, sem que haja necessidade de deslocamento;

(iii) as TDIC integradas ao currículo da formação continuada dos educadores e

compondo, então, a prática pedagógica dos profissionais da SEE-SP;

(iv) a formação continuada de educadores como política pública na prática em

uma escola de governo.

Sintetizando, o que mais me estimula é analisar, à luz das políticas públicas federais

e estaduais de formação continuada de educadores, as ações de formação

continuada promovidas pela EFAP no período de 2009 a 2013, de modo a verificar

se há convergências com as políticas públicas federais e estaduais vigentes e

correspondentes à este tipo de formação de educadores, considerados os dados

Page 22: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

23

gerenciais públicos dessas ações de formação e o papel das TDIC em tais ações,

bem como promover a reflexão de melhores práticas para escolas de governo.

Este estudo está assim organizado:

O Capítulo 1, Problematização, justificativa e objetivos, apresenta a justificativa e a

relevância social do presente estudo, bem como o problema e os objetivos;

O Capítulo 2: Percurso metodológico apresenta a trajetória de como se deu este

estudo, consideradas: a seleção e a coleta dos dados, assim como as categorias de

análise traçadas e definidas de modo a promover os insumos necessários para

responder ao questionamento e aos objetivos do estudo;

No Capítulo 3: Referencial teórico são apresentados os interlocutores desse estudo,

os autores com os quais foi estabelecido diálogo de forma a expor os conceitos

considerados no estudo, compondo a fundamentação teórica;

No Capítulo 4: Análise documental – políticas públicas de formação continuada e a

prática do Estado de São Paulo de 2009 a 2013 estão relacionados os documentos

e dados coletados, bem como a análise relacional de tais documentos. Ainda neste

capítulo, estão dispostos os dados gerenciais coletados, com análise e discussões

referenciadas nos interlocutores presentes na fundamentação teórica, assim como

os relacionados às políticas públicas de formação continuada de educadores;

Por fim, em Considerações, são apresentados os debates e as conclusões advindos

do presente estudo, assim como considerações, sugestões e recomendações de

melhores práticas provenientes da análise dos dados e obtidas em diálogo

permanente com os autores que fundamentam teoricamente este estudo.

Page 23: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

24

CAPÍTULO 1: PROBLEMATIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

Nas últimas três décadas, foram implantadas no Brasil uma série de políticas

públicas voltadas para a democratização do ensino. Ao democratizar o acesso ao

ensino, milhões de educandos adentram as escolas, o que requer,

consequentemente, um grande contingente de profissionais com formação

específica no âmbito da educação e nas diferentes áreas do conhecimento de modo

a suprir esta demanda de educação com qualidade social a todos, ainda mais em

um país com dimensões tão grande. Para tanto, os educadores têm de ser:

[...] recuidados com uma atenção que até agora o País não deu a esses profissionais. [Já que,] infelizmente, a maioria das análises rápidas sobre os rendimentos das escolas imputam, com ar de culpabilidade, à atuação dos professores, parte substantiva das dificuldades e da pouca eficácia dos resultados em provas e exames nacionais e internacionais. (ALMEIDA, F.; COSTA, 2011, p. 9).

Fomentar ações de formação de educadores e gestores educacionais para atender

aos profissionais faz-se necessário, de forma a promover a prática pedagógica

voltada para a educação com qualidade social a todos. Sendo necessário, planejar,

executar e avaliar as ações de formação enquanto uma política pública educacional.

Souza (2005) reforça que

[...] para estabelecer o vínculo com a sociedade, a política social necessita apoiar-se em três pilares básicos: informação, avaliação e comunicação. São bastante conhecidas as funções da informação e da avaliação como instrumentos de diagnóstico para a formulação da política social e as da comunicação na divulgação de seus resultados. (...) Há outra dimensão mais importante numa política social participativa, que é o papel que esses três instrumentos devem cumprir diretamente na sua implementação e na garantia de sua eficácia. (SOUZA, 2005, Introdução, xxiii).

Nesse contexto, secretarias municipais, estaduais e o Ministério da Educação (MEC)

fomentam e ofertam ações de formação continuada a educadores. Alguns estados e

municípios, inclusive, contam com escolas de governo para gerenciar e ofertar as

ações de formação continuada de maneira integrada e relacionada ao currículo

daquela circunscrição, bem como para responder às políticas publicadas federais e

locais.

Page 24: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

25

Assim, como ação preliminar desta pesquisa, foi realizado o levantamento do

cenário de oferta de formação continuada de educadores no Brasil centrado em sua

divulgação e organização nas vinte e sete (27) secretarias estaduais de educação

das unidades federativas.

Para tanto, foram levantados nos sítios eletrônicos de cada uma das secretarias

estaduais de educação e do Distrito Federal informações sobre as ações de

formação continuada. Com base nesse levantamento, disponível na íntegra no

Apêndice A 11 do presente estudo, foi possível verificar que dezoito unidades

federativas não possuem divulgados em seu sítio eletrônico escolas de governo,

centros de formação, departamentos ou núcleos específicos de formação continuada

aos servidores da rede de ensino.

Conforme disposto a seguir, na Tabela 1, das nove unidades federativas que têm

algum órgão específico de formação continuada divulgado em seu sítio, em duas

delas não foram localizadas divulgações das ações de formação ofertadas a seus

educadores:

Tabela 1 – Departamento de formação de educadores e divulgação de ações de formação localizados nos sítios eletrônicos das secretarias da educação das unidades federativas brasileiras

Departamento de formação de educadores

(escola de governo/centro/núcleo)

Divulgação de ações de formação

Total de unidades federativas

Localizado

Com divulgação de ações de formação

7

Sem divulgação de ações de formação

2

Não localizado

Com divulgação de ações de formação

13

Sem divulgação de ações de formação

5

Total: 27

Fonte: elaborada pela autora.

11

É relevante reiterar que esse levantamento é parcial, de modo a contextualizar o locus do presente estudo e consideradas apenas as informações divulgadas nos sítios das secretarias de educação. Desse modo, não se pode inferir que as cinco unidades federativas que não têm nem ações de formação divulgadas nem um órgão específico de formação divulgado em seu sítio não contem, propriamente, com determinada sistematização e organização de ofertas de formação continuada aos servidores da educação, bem como não se pode inferir que apenas as ações e departamentos localizados são os existentes concretamente em cada unidade federativa.

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26

Pelo que pôde ser identificado nos sítios das secretarias da educação, vinte das

unidades federativas têm ofertado ações de formação continuada. Também foi

possível identificar em determinados casos, a sistematização das ofertas e a

concretização de um órgão específico para a formação continuada de educadores

são recentes.

Cabe ressaltar a identificação recorrente da oferta e divulgação dos programas do

Ministério da Educação (MEC) 12 nos sítios das secretarias de educação

pesquisados. Ações como Progestão, Parfor/Plataforma Freire, Proinfo,

Profuncionário e Mídias na Educação foram localizadas como ofertadas em diversas

secretarias de estado. Este levantamento possibilita, ainda, identificar que muitas

dessas ações de formação continuada ofertadas pelas secretarias estaduais são as

promovidas pela união, por meio do MEC e voltadas para o uso pedagógico das

TDIC.

É relevante destacar que são nove as unidades federativas que têm escola de

governo, centro de formação ou departamento específico para formação continuada

e desenvolvimento profissional dos servidores da educação, assim como são vinte

as secretarias que divulgam ações de formação com destaque em seus sítios. Um

dos destaques dessa pesquisa foi a EFAP, locus do presente estudo, escola de

governo da SEE-SP, que conta com mais de 28013 mil servidores na rede estadual

de educação, desses, cerca de 230 mil são educadores.

Outra ação preliminar do presente estudo identificou, ao consultar o banco de teses

da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), os

seguintes registros de pesquisas relacionados às buscas pelas palavras-chaves

apresentadas no Quadro 114, disposto a seguir, indiferente da data de publicação ou

realização dos estudos localizados:

12

As ações de formação ofertadas pelas unidades federativas por meio do MEC estão relacionadas no Portal do Professor no sítio do MEC, disponível em http://portaldoprofessor.mec.gov.br/cursos.html (Acesso em 01/08/2014).

13 A SEE-SP possui a maior rede de ensino do Brasil, com 5,3 mil escolas, 230 mil professores, 59 mil servidores e mais de 4 milhões de alunos. Conforme disponível em <http://www.educacao.sp.gov.br/portal/institucional/a-secretaria> (Acesso em 05/05/2014).

14 Pesquisas realizadas em 08/05/2014, com os termos dispostos na Tabela 1, por meio do sítio da CAPES, no canal “Banco de Teses”, disponível em <http://capesdw.capes.gov.br/?login-url-success=/capesdw/>.

Page 26: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

27

Quadro 1 – Quantidade de registros de estudos na CAPES por palavra(s)-chave(s)

Palavra-chave Total de registros

Políticas públicas 7.120

Formação de professores 4.310

Formação de educadores 739

Políticas públicas de formação de professores 604

Escolas de governo/Escola de governo 441

TIC/TDIC 333

TIC/TDIC e educação 200

Políticas públicas de formação continuada de professores 165

Políticas públicas de formação de educadores 131

TIC/TDIC e formação de professores 111

Escola(s) de governo e formação de professores 85

Políticas públicas de formação continuada de educadores 33

TIC/TDIC e políticas públicas 26

Escola(s) de governo e formação de educadores 14

TIC/TDIC e escola de governo 5

EFAP (escola de governo da SEE-SP) 1

Fonte: elaborado pela autora.

Ao analisar os resultados obtidos, conforme exposto a seguir no Quadro 2, nove

registros de pesquisas de Mestrado ou de Doutorado têm relação mais estreita com

o estudo aqui proposto:

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28

Quadro 2 – Registros relevantes na CAPES de estudos acerca da temática dessa pesquisa

Ano Instituição Nível Autor Título

2012 PUC-SP Doutorado Flávio dos Santos Sapucaia A gestão da tutoria no curso para ingressantes da escola deformação de

professores do Estado de São Paulo: possibilitando novas abordagens

pedagógicas em EaD

2013 PUC-SP Mestrado Lilian Faria Ferreira Práticas avaliativas mediatizadas por tecnologias digitais:

educação para o trabalho em contexto de promoção da cidadania

2012 PUC-SP Mestrado Cristiane Dias Mirisola Inserção profissional docente no Estado de São Paulo: a escola de

formação e o curso para professores ingressantes da SEE/SP

2003 PUC-SP Doutorado Lais Akemi Nishiyama As relações interpessoais numa escola de formação docente

2001 FGV Mestrado João Soares Orban Escolas de governo e escolas de serviço público: limites e problemas

(Estudo de Caso da FESP/RJ e FUNDAP/SP)

2012 FGV Mestrado Patrícia Roberta Paes de Andrade Educação profissional na administração pública: desenvolvendo

competências para atender as demandas da sociedade brasileira

2011 FGV Mestrado

Profissional

Caio Cardoso Lucena;

Felippe Nogueira Monteiro; Murilo

Lemos de Lemos; Philipe Vaver.

Proposta de acordo de resultados para capacitação de servidores públicos

do Estado de São Paulo: nova visão sobre a relação FUNDAP e Secretaria

de Gestão Pública

2008 FGV Mestrado Bruno Scott Mack A Implantação de uma Universidade Corporativa no Setor Público: O

Estudo de Caso da Escola de Contas e Gestão do Tribunal de Contas do

Estado do Rio de Janeiro

2012 FGV Doutorado Mauricio Almeida Prado O processo de implementação de reformas gerenciais na educação básica:

São Paulo (2007-2010) e Minas Gerais (2004-2010) em perspectiva

comparada

Fonte: elaborado pela autora.

Page 28: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

29

Outras quatro publicações acadêmicas – artigos e livro – também são relacionadas

de forma estreita ao tema discutido nesse estudo, apresentadas, a seguir, no Quadro

3:

Quadro 3 – Registros de produções relevantes acerca da temática desse estudo

Ano Instituição Nível Autor Título

1999 Revista paranaense

de desenvolvimento

Artigo Maria Vilena Garcia O papel da Escola de Governo na

construção de uma nova relação entre

Estado e terceiro setor: da

desconfiança à parceria15

1995 Ed. Gracialiano

Ramos

Livro Vera Lucia Petrucci,

Marcelo Brito;

Maria Santos

Escolas de governo e

profissionalização do funcionalismo

2006 Revista de

administração

pública

(Rio de Janeiro)

Artigo Anderson Macedo

de Jesus

Conhecimento organizacional em

escolas de governo: um estudo

comparado16

1999 Cadernos de

pesquisa

(Fundação Carlos

Chagas)

Artigo Vanda Catarina

Duarte

Capacitação docente em Minas

Gerais e São Paulo: uma análise

comparativa17

Fonte: elaborado pela autora.

No entanto, diante do que se pôde levantar, nenhum desses estudos se propõe

especificamente a uma análise ou o estabelecimento da correlação entre as políticas

públicas de formação continuada de educadores na ação educativa de escola de

governos voltadas para a formação de profissionais da educação.

Dessa forma, considerados os cenários relacionados neste estudo, como locus de

estudo de caso, nesta pesquisa, serão mapeadas as ações de formação continuada

ofertadas pela escola de governo paulista, a EFAP, de modo a relacionar as políticas

públicas de formação continuada de professores às ações ofertadas por essa escola

de 2009 a 2013 no que tange ao papel que as TDIC ocupam nessas ações.

15

Disponível em: <http://www.ipardes.pr.gov.br/ojs/index.php/revistaparanaense/index> (Acesso em 19/05/2014). 16

Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122012000400003&lng=pt&nrm=isso> (Acesso em 19/05/2014).

17 Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742004000100007&lang=pt> (Acesso em 19/05/2014).

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30

Em 2009, com a criação da EFAP, todas as ações de formação dos quadros

funcionais da SEE-SP passam a ser gerenciadas, coordenadas e ofertadas por esta

escola de governo. O Artigo 9º do Decreto nº 56.460 de 30 de novembro de 2010

ressalta que:

Artigo 9º - A oferta de cursos pela Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP será definida com base na política de desenvolvimento dos quadros da Secretaria e nas necessidades apontadas pelas unidades da Pasta, nas seguintes modalidades: I - cursos de formação para ingressantes como etapa eliminatória dos processos seletivos conduzidos pela Secretaria, para o Quadro do Magistério e demais quadros da Pasta; II - cursos de aperfeiçoamento, de atualização e de especialização para o Quadro do Magistério, visando o desenvolvimento de competências e habilidades requeridas ao desempenho da função; III - cursos complementares de educação continuada, permanente e em serviço de gestão da educação para o Quadro de Apoio Escolar – QAE e Quadro da Secretaria da Educação – QSE; IV - orientações técnicas e outras ações de formação em aspectos específicos, para melhoria do desempenho e implementação de novas atividades e conceitos em educação e gestão da Secretaria, de acordo com as necessidades detectadas pelas áreas (SÃO PAULO, 2010).

A criação da EFAP é datada de maio de 2009. Esta escola busca contribuir com uma

educação com qualidade social, provendo formação continuada aos servidores da

educação. Nesse contexto, é relevante analisar as ações de formação ofertadas pela

EFAP, considerados:

a dimensão do Estado de São Paulo;

o contingente de servidores envolvidos nas ações de formação;

as dimensões políticas, pedagógicas e tecnológicas das ações de formação;

o planejamento, a execução, o acompanhamento e a avaliação das ações

ofertadas;

a gestão dos processos,

as TDIC utilizadas;

o impacto nas escolas, em sala de aula, nas avaliações interna e externas.

Ciente da abrangência das temáticas listadas, esta pesquisa, longe de esgotar o

assunto, objetiva identificar a convergência entre as políticas públicas de formação

continuada de educadores, as ações de formação e o papel das TDIC nessas ações

ofertadas pela EFAP no período de 2009 a 2013.

Para tanto, são considerados:

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31

a correspondência entre as políticas federais e estaduais de formação

continuada de educadores com a prática de uma escola de governo;

a compreensão do desafio de promover ações de formação de profissionais

da educação em larga escala, com vistas a abranger, por conseguinte, a rede

paulista;

o entendimento de como as TDIC estão integradas às ações de formação

continuada de educadores em uma escola de governo.

Originando, assim, a problemática da presente pesquisa:

Há convergência entre as políticas públicas nacionais de formação continuada

de educadores e os conceitos e práticas do Estado de São Paulo e qual o

papel das TDIC?

A partir desse problema, esta pesquisa, pretende contribuir com a análise das

políticas públicas de formação continuada de educadores em uma escola de

governo, fortemente apoiadas pelo uso de TDIC. Desse modo, este estudo tem

como objetivos gerais e específicos:

Objetivo geral

Verificar como se dá a convergência das políticas públicas de formação

continuada de educadores na formação dos profissionais da SEE-SP por

meio dos conceitos e das práticas da EFAP e fortemente apoiadas no uso das

TDIC como recursos para os processos de gestão e de ensino e

aprendizagem das ações de formação.

Objetivos específicos

Realizar o levantamento das políticas públicas federais e estaduais voltadas

para a formação continuada de educadores18 e identificar diretrizes para a

formação continuada de educadores e referências sobre o uso das TDIC;

18

Neste estudo será adotado, de modo geral, o termo “educadores” com a finalidade de abranger não apenas a formação continuada de professores em sala de aula, mas, também, todo o corpo de profissionais que atuam na educação, especificamente na SEE-SP, tais como gestores (diretores, vice-diretores, professores coordenadores, dirigentes, supervisores de ensino) e demais profissionais em exercício nas escolas e nas diretorias de ensino da SEE-SP.

Page 31: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

32

Analisar os documentos que regem a criação, as atribuições e o regulamento

da EFAP, de modo a identificar quais são os conceitos que regem as práticas

da EFAP;

Identificar, com base nos dados gerenciais levantados referentes às ações de

formação ofertadas pela EFAP de 2009 a 2013, as políticas de formação

continuadas de educadores na prática da EFAP;

Verificar quais as TDIC empregadas nas ações de formação e como se dá

esse uso: como mediadoras dos processos de gestão e de ensino e

aprendizagem; como objetivos curriculares das ações de formação.

De modo a ter subsídios para responder à problemática do presente estudo, bem

como atingir aos objetivos gerais e específicos, no capítulo a seguir, Capítulo 2:

Percurso metodológico, é apresentada a trajetória metodológica de como se deram a

coleta, a seleção e a análise dos dados que compuseram este estudo.

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33

CAPÍTULO 2: PERCURSO METODOLÓGICO

Esta dissertação é caracterizada como análise documental, de natureza qualitativa.

De acordo com Bardin, a análise documental é “uma operação ou um conjunto de

operações visando representar o conteúdo de um documento sob uma forma

diferente da original, a fim de facilitar num estado ulterior a consulta e a

referenciação” (BARDIN, 1977, p. 45). Para Lüdke e André (2008) a análise

documental é uma técnica valiosa de abordagem de dados qualitativos com o

objetivo de desvelar aspectos novos de um tema ou problema. Para tanto, os

documentos são fonte de informações contextualizadas à temática e promovem a

análise do contexto em que surgiram, permitindo a composição do perfil dos fatos,

instituições e situações de estudo.

Para Bardin, o objetivo da análise documental é “dar forma conveniente e

representar de outro modo a informação, por intermédio de procedimentos de

transformação [...] de tal forma que se obtenha o máximo de informação (aspecto

quantitativo), com o máximo de pertinência (aspecto qualitativo)” (BARDIN, 1977, p.

45-46). Segundo a mesma autora, a análise documental faz-se principalmente por

classificação, indexação e por meio de procedimentos de transformação, tendo

como objetivo analisar e representar de forma condensada as informações

provenientes dos elementos pesquisados, que permitem elaborar um documento

secundário com o máximo de informações concernente à temática em foco.

Santos (2000) indica que são muitas as fontes consideradas como documentos para

fins de análise documental, tais como: tabelas estatísticas, cartas, pareceres,

fotografias, atas, relatórios, obras originais de qualquer natureza, notas, diários,

projetos de lei, ofícios, discursos, mapas, testamentos, inventários, informativos,

depoimentos orais e escritos, certidões, correspondência pessoal ou comercial,

documentos informativos arquivados em repartições públicas, associações, igrejas,

hospitais, sindicatos.

Para Saviani (2004), quando da análise de um texto, nem tudo que está dito é

revelado: é preciso ultrapassar o que está explícito e manifesto em suas linhas, para

Page 33: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

34

pôr em evidência o que está implícito e oculto nas entrelinhas; assim, é necessário

examinar a gênese de um documento, de modo a compreender seu real significado.

Para o presente estudo, a análise documental se dará consideradas três frentes:

(i) as políticas públicas estaduais e federais referentes à formação continuada de

educadores;

(ii) a oferta de ações de formação continuada da EFAP de 2009 a 2013,

conforme as ações indicadas como realizadas e encerradas em seu sítio

eletrônico, bem como as legislações que regem a EFAP;

(iii) o uso das TIDC nas ações de formação.

Assim, com base no panorama das ações ofertadas pela EFAP entre 2009 e 2013 –

considerados os dados gerenciais públicos de tais ações – para análise relacional

desses dados coletados com as políticas públicas de formação continuada de

educadores, objetivando avaliar se há convergência entre as políticas públicas, os

seguintes documentos serão analisados:

Documentos legais (leis, portarias decretos) de políticas públicas

educacionais federais e estaduais sobre formação continuada de educadores

(de 1996-2013);

Legislação específica (editais e documentação relativos à criação e à

implementação da EFAP) consultada no sítio do Diário Oficial do Estado de

São Paulo (DOE) e no sítio da EFAP;

Regulamentos19 – ou documento similar – das ações de formação ofertadas

pela EFAP e já encerradas, considerado o período de 2009 a 2013, obtidas

por meio de pesquisa e coleta no sítio da EFAP e no hotsite20 específico de

cada ação de formação.

Para tanto, fez-se necessária a preparação do material por meio da organização da

coleta, seleção e análise dos documentos, bem como dos dados gerenciais

19

O regulamento trata de documento organizador de cada ação de formação, documento localizado na maioria dos hotsites das ações de formação ofertadas pela EFAP. Nesse documento, a EFAP dispõe sobre a apresentação, os objetivos, o público-alvo, as regras de inscrição, quantidade de vagas, a dinâmica de realização, bem como os critérios de participação e certificação.

20 Pôde-se verificar no sítio da EFAP, que a cada ação de formação realizada entre 2009 e 2013, conforme disposto no canal “Cursos e Programas Encerrados”, há um link com uma URL específica para um hotsite relativo àquela determinada ação de formação, denominado hotsite da ação de formação.

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35

coletados de cada ação de formação ofertada pela EFAP de 2009 a 2013, conforme

descrito nos itens dispostos a seguir.

Seleção, coleta e análise

Para organização e realização da coleta, seleção e análise dos documentos que

compuseram o presente estudo, o Quadro 4, disposto a seguir, foi construído dessa

forma:

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36

Quadro 4 – Percurso metodológico

Objetivo geral:

Verificar como se dá a convergência das políticas públicas de formação continuada de educadores da SEE-SP por meio dos conceitos e das práticas da EFAP e fortemente apoiadas ao uso das TDIC como recursos para os processos de gestão e de ensino e aprendizagem das ações de formação.

Objetivos Específicos Coleta Seleção Análise

Analisar os documentos que regem a criação, as atribuições e o regulamento da EFAP, de modo a identificar quais são os conceitos que regem as práticas da EFAP.

Localização no sítio do Diário Oficial do Estado de São Paulo, da SEE-SP e da EFAP das políticas públicas que regem a EFAP.

Localização dos excertos dos documentos coletados que tratem dos objetivos da EFAP e das diretrizes relacionadas à formação continuada de educadores e ao uso das TDIC.

Análise documental dos textos das políticas que regem a EFAP, de modo a localizar cada excerto que trata das TDIC aplicadas ou não à formação continuada de educadores, bem como os excertos que tratam das diretrizes de oferta das ações de formação continuada, da gestão dessas ofertas e da logística de oferta.

Identificar, com base nos dados gerenciais levantados referentes às ações de formação ofertadas pela EFAP de 2009 a 2013, as políticas de formação continuadas de educadores na prática da EFAP.

Localização dos documentos e dados gerenciais das ações ofertadas pela EFAP desde sua criação, 2009, até 2013, na situação “encerradas”.

Tabulação dos dados gerenciais das ações de formação em diferentes categorias de análise (dispostas a seguir).

Análise dos dados gerenciais coletados em relação à análise documental das políticas públicas de formação continuada de educadores e das políticas que regem a EFAP.

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37

Objetivos Específicos Coleta Seleção Análise

Realizar o levantamento das políticas públicas federais e estaduais voltadas para a formação continuada de educadores

21 e identificar

diretrizes para a formação continuada de educadores e identificar referências sobre as TDIC.

Localização das políticas nos sítios eletrônicos do Diário Oficial da União, do Diário Oficial do Estado de São Paulo, do MEC e da SEE-SP;

Localização das políticas referenciadas nas obras dos teóricos que compuseram a fundamentação teórica do presente estudo.

Verificação da pertinência das políticas localizadas à temática do presente estudo de modo a considerar as que tratem de questões relativas à formação continuada de educadores.

Verificação da pertinência das políticas localizadas à temática do presente estudo de modo a considerar as que tratem de questões relativas às TDIC.

Análise documental dos textos das políticas, de modo a localizar cada excerto que trata da formação continuada de educadores.

Análise documental dos textos das políticas, de modo a localizar cada excerto que trata das TDIC.

Verificar quais as TDIC empregadas nas ações de formação e como se dá esse uso: como mediadoras dos processos de gestão e de ensino e aprendizagem; como objetivos curriculares das ações de formação.

Localização dos documentos e dados gerenciais referentes às TDIC das ações ofertadas pela EFAP desde sua criação, 2009, até 2013, na situação “encerradas”.

Tabulação dos dados gerenciais das ações de formação em diferentes categorias de análise (dispostas a seguir).

Análise dos dados gerenciais coletados em relação à análise documental das políticas públicas de formação continuada de educadores e das políticas que regem a EFAP no que dizem respeito ao uso das TDIC.

Fonte: elaborado pela autora.

21

Neste estudo será adotado o termo “educadores” com a finalidade de abranger a formação continuada de professores em sala de aula, e, também, todo o corpo de profissionais que atuam na educação, especificamente na SEE-SP, tais como gestores (diretores, vice-diretores, professores coordenadores, dirigentes, supervisores de ensino) e demais profissionais em exercício nas escolas e nas diretorias de ensino da SEE-SP.

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38

Conforme disposto no item a seguir, de modo a subsidiar a análise dos dados

gerenciais coletados das ações de formação ofertadas pela EFAP, além da coleta,

seleção e análise das políticas públicas de formação continuada de educadores e

das políticas que regem a EFAP, foram definidas categorias de análise para a

tabulação e análise relacional dos dados gerenciais coletados às políticas

analisadas.

Categorias de análise dos dados gerenciais coletados

Com base na localização do regulamento22 de cada uma das ações de formação

ofertadas pela EFAP, conforme disponível publicamente no sítio da EFAP, foram

levantados e tabulados os dados gerenciais de cada ação de formação e analisados

conforme as seguintes categorias de análise:

o Ano de oferta: localização do ano de oferta de cada ação;

o Público-alvo:

a quais profissionais da SEE-SP se destina a ação de

formação continuada?

A qual quadro funcional se destina a ação?

o Oferta de vagas: vagas ofertadas por ação e por público-alvo de cada

ação;

o Objetivos;

o Carga horária;

o Tipo (extensão/atualização/aperfeiçoamento, formação de tutores, pós-

graduação, curso para ingressantes);

o Modalidade:

A distância: inteiramente por ambiente virtual de

aprendizagem;

Presencial por meio de videoconferências (VC);

Presencial por meio de vivências pedagógicas e/ou em

Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo (HTPC),

22

O regulamento trata de documento organizador de cada ação de formação, documento localizado na maioria dos hotsite das ações de formação ofertadas pela EFAP. Nesse documento, a EFAP dispõe sobre a apresentação, os objetivos, o público-alvo, as regras de inscrição, quantidade de vagas, a dinâmica de realização, bem como os critérios de participação e certificação.

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39

denominado também de Aula de Trabalho Pedagógico

Coletivo (ATPC)23;

Presencial com atividades presenciais em espaços pre-

definidos (tais como: na Diretoria de Ensino, na escola,

em espaço externo à SEE-SP, na sede da EFAP);

Híbrido: ambiente virtual de aprendizagem e presencial.

o Evolução funcional;

o Parcerias com universidades;

o Como se dá o uso das TDIC:

Informacional;

Técnico-operacional;

Como meio para realização da atividade pedagógica da

ação de formação;

TDIC presente nos objetivos da ação de formação.

Desse modo, com base nas políticas públicas mapeadas e nos dados gerenciais

levantados, as informações foram analisadas de forma a localizar se há

convergência e, em caso positivo, qual a correspondência das ações ofertadas pela

EFAP desde 2009 até 2013 (já realizadas e encerradas), em relação às diretrizes

dispostas nas políticas públicas que as pautam; os dados gerenciais que possam

promover a análise do uso das TDIC nessas ações de formação; os dados

gerenciais que possam fomentar e promover outras discussões e considerações

preliminares sobre os dados levantados.

Para tanto, no próximo capítulo, Capítulo 3: Referencial teórico, serão apresentados

os marcos e referenciais teóricos que fundamentam este estudo e promovem, então,

a análise documental dos materiais coletados e selecionados.

23

Vivências pedagógicas são atividades durante a formação a serem realizadas pelos cursistas em seu local de exercício, seja na escola, seja na DE, com observação, pesquisa, entrevista ou outras estratégias.

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40

CAPÍTULO 3: REFERENCIAL TEÓRICO

Considerado o contexto da pesquisa desta dissertação, é fundamental compreender

a história da educação brasileira à luz das políticas públicas de democratização da

educação e de formação continuada de educadores. Assim como situar os conceitos

de currículo, de formação continuada de educadores e das TDIC aplicadas à

educação.

3.1 Formação continuada de educadores

Na mente das pessoas residia a esperança para o advento de cenários de maior plenitude democrática e cidadã, a educação e, por conseguinte, o professor haveriam de se elevar como prioridades da política educacional de todas as nações.

(GATTI; BARRETO, 2009, p. 7)

3.1.1 Currículo: a formação continuada de educadores como percurso

O educador é um sujeito social, caracterizado por contextos sociais, pessoais e

profissionais próprios, com uma trajetória específica que caracteriza seus princípios,

valores e, principalmente, qual seu papel social enquanto educador: suas

concepções filosóficas; como vê e age no mundo, na sociedade, na educação, na

escola; qual a intencionalidade de sua ação educativa – seja consciente, seja

inconscientemente etc. Desse modo, vale destacar o conceito de currículo

relacionado à formação de educadores. Não o currículo oficial, referente às

disciplinas e estrutura curricular de sua formação inicial e/ou as ações de formação

continuada das quais participa, nem mesmo o currículo oficial e oculto de sua própria

prática na escola, mas, sim, entendido como artefato cultural do sujeito educador,

considerados a sua trajetória e seu fazer docente.

A Política Nacional para a Formação de Professores para a Educação Básica

(BRASIL, 2009), que é centrada no desenvolvimento de competências pessoais,

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41

sociais e profissionais necessárias à educação básica, destaca alguns princípios

norteadores do preparo para o exercício profissional da docência: considerar, de um

lado, a formação de competências necessárias à atuação profissional, como foco do

curso, a coerência entre a formação oferecida e a prática esperada do futuro

educador, e, de outro, a pesquisa, voltada para o ensino e a aprendizagem, para

compreensão do processo de construção do conhecimento. Assim, os processos de

aprendizagem dos educadores deverão ser orientados pelo princípio da ação-

reflexão-ação, em que este considera a fundamentação teórica e os conhecimentos

técnicos a respeito de sua prática, os domina, mas leva em conta, também, sua

trajetória, sua prática, seu fazer e o contexto de seus alunos e da comunidade

escolar locus de sua prática.

Para Forquin (1996), currículo é o conjunto daquilo que se ensina e daquilo que se

aprende, de acordo com uma ordem de progressão determinada, no quadro de um

dado ciclo de estudos. Um currículo é, então, um programa de estudos ou um

programa de formação, mas considerado em sua globalidade, em sua coerência

didática e em sua continuidade temporal, isto é, de acordo com a organização

sequencial das situações e das atividades de aprendizagem às quais dá lugar.

Nesse sentido, a formação continuada de educadores deve privilegiar ações

formativas estrategicamente organizadas de modo a considerar o trajeto do

educador, desde sua iniciação na docência, perpassando a fase em que está

consolidado na profissão e promovendo reflexões sequenciais de sua prática, de

forma a dar significado ao conjunto de ações de formação continuada que vier a

realizar durante sua trajetória docente.

Em 1949, Tyler (1978) propôs quatro questões básicas que qualquer currículo

deveria responder, aqui relacionadas de modo a estarem voltadas para a formação

continuada de educadores:

Que finalidades educacionais a formação continuada de educadores deve

procurar atingir?

Como devem ser selecionadas as experiências de aprendizagem que podem ser

úteis para alcançar essas finalidades?

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42

Como podem ser organizadas as experiências de aprendizagem para uma

formação continuada eficaz?

Como se pode avaliar a eficácia das experiências de aprendizagem?

Essas questões partem do pressuposto de que a primeira definição de um currículo

é de natureza filosófica e política e não técnica. A primeira tarefa é a de definir a

finalidade da educação. Antes da definição de um currículo de formação continuada

de educadores, deve-se interrogar sobre as intenções e funções sociais dessas

formações e dos próprios educadores e, então, quais são os saberes relevantes que

se deseja que os educadores tenham para que reflitam em sua prática junto com os

alunos. Assim, a principal função de um currículo é a de materializar essas

intenções, para poder servir de orientação aos próprios educadores para a

concretização do processo de ensino e aprendizagem e de uma educação de

qualidade a todos.

Nesse sentido, McLaren (1977) indica que o currículo representa muito mais do que

um programa de estudos, um texto em sala de aula ou o vocabulário de um curso.

Mais do que isso, ele representa a introdução de uma forma particular de vida: ele

serve, em parte, para preparar os estudantes – nesse caso, os educadores, como

todo cidadão, permanentemente aprendentes – para posições dominantes ou

subordinadas na sociedade, regado de intencionalidade social. O currículo favorece,

desse modo, certas formas de conhecimento sobre outras e afirma sonhos, desejos

e valores de determinados grupos seletos sobre outros grupos, com frequência

discriminando certos grupos, sejam eles raciais, de classe, seja de gênero.

Agregado a esse valor e considerado que etimologicamente currículo é curso,

percurso, é de fundamental relevância que essa reflexão sobre a prática do

educador seja contínua. Dessa forma, devem ser promovidos espaços de

aprendizagem ao educador, desde sua formação inicial, perpassando toda a sua

trajetória profissional, para que ele possa ter na ação-reflexão-ação atividades

formativas em que ele reflita, dialogue, debata, aprofunde, reveja a sua prática e

tenha subsídios para sua própria prática.

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43

Aquilo que o educador vier a aplicar em sua prática é de fundamental importância

que seja considerado em seu trajeto, em sua própria formação, seja ela inicial, seja

continuada: aprender a viver junto, enquanto objetivo de aprendizagem e de política

educacional, por meio de “coesão social, de respeito ao diferente, de solidariedade,

de resolução de conflitos através do diálogo e do acordo” (TEDESCO, 2012, p. 21) e

aprender a aprender para desenvolver a capacidade de produzir e utilizar

conhecimentos, bem como selecionar, organizar e processar as informações para

utilizá-las socialmente.

O currículo – nesse caso, aplicado à formação continuada de educadores – deve ser

entendido como a cultura real que surge de uma série de processos, mais do que

como um objeto delimitado e estático que se pode planejar e depois implantar.

Deve ser entendido como aquilo que é, na realidade, a cultura dos espaços de

formação continuada de educadores (SACRISTÁN, 1995), fica configurado em uma

série de processos: as decisões prévias acerca do que se vai fazer nessas ações, as

atividades acadêmicas reais que serão desenvolvidas, a forma como a vida interna

desses espaços formativos e os conteúdos de ensino se vinculam com o mundo

exterior e, principalmente, com a prática educativa dos educadores, as práticas de

avaliação, a reflexão acerca da própria ação.

De modo a situar temporal e historicamente a formação continuada de educadores,

bem como os objetivos curriculares das ações de formação, no item a seguir serão

feitas sucinta retomada e reflexão relacionadas às atuais políticas públicas de

formação de educadores.

3.1.2 Políticas públicas de formação continuada de educadores nas

duas últimas décadas: contextualização e reflexão

Ao fazer uma breve retomada histórica sobre a formação de educadores no Brasil, é

importante lembrar que a formação de docentes para o ensino das primeiras letras

em cursos específicos foi proposta no fim do século XIX com a criação das Escolas

Normais. Estas escolas correspondiam à época ao nível secundário e, a partir de

meados do século XX, ao ensino médio. Nesse contexto, Gatti (2010) indica que

Page 43: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

44

foram esses os espaços que promoviam a formação dos educadores para os

primeiros anos de ensino fundamental e a educação infantil. Gatti e Barreto (2009)

reforçam que não se pode desconsiderar o fato de que só em meados do século XX

é que realmente começa o processo de expansão da escolarização básica no país, e

de que seu crescimento real, em termos de rede pública de ensino, deu-se no fim

anos 1970 e início dos anos 1980.

A partir dos anos 1990, a educação brasileira tem passado por muitas mudanças:

em 1996 a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), n. 9.394, de 1996, que

estabelece a obrigatoriedade de formação dos professores da educação básica em

nível superior, redefiniu os rumos das atuais políticas públicas voltadas para a

educação e reflete, inclusive, um período de debates sobre a questão da importância

da formação continuada. Em meados dos anos 1990, houve a criação do Fundo de

Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e da Valorização do

Magistério (Fundef) e, posteriormente, como forma de aprimorar e ampliar a

distribuição e a aplicação dos recursos, a consolidação do Fundo de Manutenção e

Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da

Educação (Fundeb), em substituição ao Fundef.

Gatti (2008) destaca que pela primeira vez na história educacional do país houve

respaldo legal para o financiamento sistemático de cursos de formação de

professores em serviço; em 2002, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a

Formação de Professores (BRASIL, 2002) são promulgadas e, nos anos seguintes,

as Diretrizes Curriculares para cada curso de licenciatura passam a ser aprovadas

pelo Conselho Nacional de Educação. Em 2009 foi instituída, pelo Decreto nº 6.755,

de 29 de janeiro de 2009 (BRASIL, 2009), a Política Nacional de Formação de

Profissionais do Magistério da Educação Básica.

É relevante destacar que o Decreto nº 6.755 procura organizar, em regime de

cooperação entre os níveis de governo da União, dos estados e municípios, a oferta

de formação inicial e continuada do magistério para as redes públicas da educação

básica. No que se refere à formação continuada, sua articulação com a formação

inicial, seu caráter de componente essencial de profissionalização docente e o

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45

imperativo de integrar-se ao cotidiano da escola, devem se considerar os saberes e

a experiência docente:

Entre seus objetivos está o de reforçar a formação continuada como prática escolar regular que responda às características culturais e sociais regionais. O decreto define que o atendimento às necessidades de formação continuada, mediante atividades formativas presenciais e a distância, deverá ocorrer em consonância com os projetos das unidades escolares e das redes e sistemas de ensino. Prevê, ainda, apoio financeiro para o desenvolvimento dos programas e fomento à pesquisa sobre formação continuada, condições fundamentais para que o país possa avançar provendo suporte de acompanhamento durante e após as atividades de formação (GATTI; BARRETO, 2009, p. 224).

Davis (2011) também dá destaque para o Decreto nº 6.755 que dispõe em seu Artigo

3º, incisos II e III: a oferta e a expansão de cursos de formação inicial e continuada a

profissionais do magistério pelas instituições públicas de Educação Superior, bem

como equalizar em nível nacional as oportunidades de formação inicial e continuada

dos profissionais do magistério. Assim, “a formação continuada, compreendida como

componente essencial da profissionalização docente, deve estar articulada à carreira

do magistério e integrar-se ao cotidiano da escola” (DAVIS, 2011, p. 99).

No entanto, mesmo com ajustes parciais em razão das novas diretrizes, verifica-se

nas licenciaturas a prevalência da histórica ideia de oferecimento de formação com

foco na área disciplinar específica, com pequeno espaço para a formação

pedagógica (GATTI, 2010). Corroborando essa questão, para Gatti e Barreto (2009)

a rápida mudança do locus de formação docente para o nível superior que se operou

no Brasil, desde a LDB de 1996, acompanhada do crescimento acelerado de

institutos de ensino superior (IES) com escassa ou nenhuma tradição acadêmica na

área de formação para o magistério, leva à indagação sobre a efetiva capacidade de

muitas dessas IES de acrescentar elementos relevantes à formação de professores.

No projeto de lei relativo ao novo Plano Nacional de Educação (PNE), como

aproximadamente 20% das metas têm relação direta com a valorização e com a

formação dos profissionais do magistério, é possível, então, “afirmar que,

atualmente, a formação continuada de professores tem marcado o discurso e a

agenda de políticas educativas no país, lembrando que ainda não é possível avaliar

a efetividade das ações propostas” (DAVIS, 2011, p. 102).

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46

Nesse contexto, as secretarias de educação compreenderam que a formação

continuada, ao complementar as lacunas de conhecimento teórico e, também, de

estratégias pedagógicas que os professores traziam de sua precária formação inicial

(DAVIS, 2011), permitiria assegurar um melhor desempenho dos profissionais em

exercício nas redes públicas de ensino no que se refere à qualidade da educação e,

então, da aprendizagem dos alunos.

De fato, a chamada redemocratização da educação pública implicou um

desequilíbrio entre a ampliação da oferta de vagas e a capacidade das instituições

escolares de atender aos alunos em conformidade com o esperado, visando a

qualidade da educação a todos (DAVIS, 2011). Na medida em que os sistemas

escolares não mais conseguiram enfrentar os desafios postos, as condições de

trabalho foram também piorando sensivelmente. A formação de professores no país

ainda sofre os impactos do crescimento recente e rápido das redes públicas e

privadas de educação básica que são relacionados à democratização de acesso à

educação, mas

[...] é chegado o momento de se conseguir que esse sistema tenha melhor qualidade em seus processos de gestão nas atuações dos profissionais e nas aprendizagens pelas quais responde. Um dos aspectos a se considerar nessa direção, entre outros, é a formação dos professores, sua carreira e perspectivas profissionais (GATTI; BARRETO, 2009, p. 11).

É nesse cenário que ganham destaque os avanços observados nos diferentes

campos de conhecimento advindos das reformas curriculares, da utilização de

avaliações censitárias sistemáticas em nível nacional e estadual etc. Essas reformas

buscam, então, superar os problemas de acesso e assegurar a permanência bem-

sucedida de alunos em escolas públicas de boa qualidade. No entanto, acabaram

por descortinar a fragilidade da formação inicial dos educadores.

Tedesco (2012) aponta que se for realizado um balanço das reformas educacionais

da década de 1990 é possível verificar que, embora permitissem aumentar a

cobertura e introduzir novas modalidades e instrumentos de gestão

(descentralização, medição de resultados, maior autonomia às escolas etc.), não

têm logrado êxito em modificar significativamente os resultados da aprendizagem

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47

dos alunos. Com essas reformas, vieram, também, desafios para as instituições

formadoras de professores que não foram adequadamente equacionados por estas

em seus currículos nas licenciaturas.

Gatti e Barreto (2009) indicam que decorre daí, em parte, o desenvolvimento intenso

de programas de educação continuada com o objetivo de prover formação para

implantação de reformas educativas e enfatizam que os processos de formação

continuada desenvolvidos desde os anos 1980, quer para atualização ou

complementação de conhecimentos, quer para preparar a implementação de uma

reforma educativa, não produziram os efeitos esperados e muitas são as razões

levantadas para esse cenário, tais como a dificuldade da formação em massa, a

brevidade dos cursos e a dificuldade de fornecer os instrumentos e o apoio

necessários para a realização das mudanças esperadas.

Além desses fatores, o lema aprender a aprender, comumente presente no discurso

pedagógico e nas políticas públicas educacionais, desloca o eixo do processo de

ensino e aprendizagem e propõe uma teoria pedagógica em que o mais importante

não é ensinar e nem mesmo aprender algo, o “importante mesmo é aprender a

aprender, isto é, aprender a estudar, a buscar conhecimentos, a lidar com situações

novas. E o papel do professor deixa de ser o daquele que ensina para ser o de

auxiliar o aluno em seu próprio processo de aprendizagem” (SAVIANI, 2011, p. 431),

rompendo, assim, com o próprio processo de formação inicial do educador.

Outra razão comumente apontada nos estudos sobre formação continuada é a

limitada, senão ausente, participação dos educadores na definição de políticas de

formação docente, como categoria profissional, e na formulação de projetos de

formação que têm a escola e o seu fazer pedagógico como locus. Nessas

condições, Gatti e Barreto (2009) ressaltam que, em geral, os educadores não se

envolvem, não se apropriam dos princípios, não se sentem estimulados a alterar sua

prática, ao mesmo tempo em que se recusam a agir como meros executores de

propostas externas e alheias à sua prática.

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Tedesco (2012) apresenta dois exemplos, França e Chile, em que todos os

indicadores relativos aos insumos melhoraram, mas tal melhoria não impactou como

esperado nos resultados de aprendizagem dos alunos. Indica que as explicações

são diversas, conhecidas e tradicionais:

[...] corporativismo dos atores internos do sistema, tradicionalismo, resistências às inovações, dentre outros. Sem desconhecer que este tipo de comportamento explica uma parte do problema, parece importante destacar a presença de uma série de fatores novos, vinculados às tendências estruturais deste “novo capitalismo” baseado no uso intensivo das tecnologias da informação, na globalização e na desregulamentação dos serviços sociais (TEDESCO, 2012, p. 13).

Esse cenário é crítico e reforça que apesar das várias tentativas de valorização dos

professores empreendidas nas reformas educacionais nos últimos anos,

destacando-se mais recentemente a Lei nº 11.73824, de 16 de julho de 2008, que

instituiu um piso salarial e o decreto sobre a Política Nacional de Formação de

Profissionais do Magistério da Educação Básica (BRASIL, 2009), certamente devido

a omissões que se acumularam e foram progressivamente se agravando ao longo

da história, “indicam que o baixo rendimento escolar persiste e demonstram a

magnitude e a complexidade do problema” (GATTI; BARRETO, 2009, p. 8).

Outro fator fundante é que as políticas educacionais têm se transformado em

políticas de reforma educacional e essa mudança passa a ser estrutural, na medida

em que as políticas educacionais estão fundamentalmente dirigidas a agir sobre os

insumos do processo de ensino e aprendizagem: “o tempo dedicado à

aprendizagem, a disponibilidade de textos e de equipamento didático, a

infraestrutura, a alimentação e a saúde dos alunos, a formação e as condições de

trabalho dos docentes” (TEDESCO, 2012, p. 75).

Nesse sentido, por mais que os resultados ainda não transpareçam na qualidade da

aprendizagem dos alunos, sem professores valorizados e continuamente

qualificados, o direito a uma educação de qualidade para todos não será uma

realidade em nosso país, o que pode retardar a consecução de metas de qualidade

na educação que são imprescindíveis para o desenvolvimento do país.

24

Em 16 de julho de 2008 foi sancionada a Lei n° 11.738, que instituiu o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, regulamentando disposição constitucional (alínea ‘e’ do inciso III do caput do artigo 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias). Disponível em <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12253&Itemid=86 > (acesso em 07/05/2014).

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49

Além do viés das políticas públicas relativas à formação de educadores, é

fundamental caracterizar a questão social da educação brasileira, considerada a

educação de qualidade como direito e, então, entendida aqui como política pública

de nação. Tedesco reforça que:

[...] a concentração de renda, o aumento da pobreza, o desemprego, a exclusão social, a fragmentação cultural, a erosão nos níveis de confiança na democracia como sistema político capaz de responder às demandas sociais e, fundamentalmente, o fenômeno de déficit de sentido que caracteriza a sociedade atual, concentrada no presente, no “aqui e agora” são, entre outros, os traços que caracterizam o “novo capitalismo”. Nesse contexto, embora a educação seja uma condição necessária para garantir competitividade, empregabilidade e desempenho cidadão, existem cada vez mais dificuldades para gerar possibilidades de empregos e renda decentes para toda a população e para criar um clima de confiança nas instituições e nos atores políticos da democracia (TEDESCO, p.13, 2012).

A educação trata de uma das principais riquezas da sociedade atual: o

conhecimento, o aprender a aprender, tendo como objetivo

[...] dotar os indivíduos de comportamentos flexíveis que lhes permitam ajustar-se às condições de uma sociedade em que as próprias necessidades de sobrevivência não estão garantidas [...] ficando sob a responsabilidade dos próprios sujeitos que [...] se encontram subjugados à ‘mão invisível do mercado (SAVIANI, 2011, p. 437).

Assim, para Tedesco (2012) a sociedade tende ao aumento da desigualdade na

distribuição dos recursos mais importantes para a organização social e permite

considerar a hipótese segundo a qual as economias e as sociedades intensivas em

conhecimentos e produtoras de ideias podem chegar a ser mais injustas do que as

economias intensivas em pessoal que fabricam objetos, alijando os que não têm

acesso ao conhecimento à margem da sociedade. Configura-se, então, nesse

contexto, uma pedagogia da exclusão: “trata-se de preparar os indivíduos para,

mediante sucessivos cursos dos mais diferentes tipos, se tornarem cada vez mais

empregáveis, visando a escapar da condição de excluídos” (SAVIANI, 2011, p. 431).

A escola pode, e deve, responder à demanda social de compensação dos déficits de

experiências de socialização democrática que existem na sociedade, e as políticas

públicas educacionais, bem como a ação educativa nas escolas, não devem primar

apenas pelo aluno, mas, sim, devem envolver a família, já que a aprendizagem dos

alunos, desde a primeira infância, é reflexo das variáveis ligadas ao entorno familiar,

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50

não só pela ação efetiva da escola. Diante da necessidade de haver uma política de

Estado voltada para a família como um todo, afinal, quanta equidade social é

necessária para que se desenvolva uma educação de sucesso? Desse modo, “as

políticas a esse respeito deveriam, por isso, enfrentar as desigualdades em termos

de recursos culturais disponíveis nas famílias que favoreçam um processo de

socialização primária destinado a promover um adequado desenvolvimento cognitivo

básico” (TEDESCO, 2012, p. 43).

É nesse cenário que prevalecem as urgências colocadas pelas transformações

sociais que atingem os diversos âmbitos da atividade humana e adentram os muros

da escola, pressionando por concepções e práticas educativas que possam

contribuir significativamente para a construção de uma sociedade mais justa,

democrática e moderna e para a formação da cidadania. Como quadro de fundo, um

país com grandes heterogeneidades regionais e locais, legislações que dão

diretrizes para a formação inicial e para a formação continuada dos educadores,

num contexto em que essas próprias formações são postas em questão.

Para Gatti e Barreto (2009), há de haver a consciência de que a educação é um bem

público, direito subjetivo do cidadão e responsabilidade do Estado, essa definição

pressupõe a construção de indicadores para direcionar as políticas de formação

continuada a serem obtidos por meio do estabelecimento de perfis profissionais e

valorizando-se a utilização de dados de desempenho dos alunos mediante a

aplicação de avaliações sistêmicas pelos sistemas oficiais de ensino. Articulando,

assim, as políticas públicas de formação continuada de educadores à trajetória e ao

contexto da prática desses educadores, de modo a reforçar o objetivo primevo: a

oferta de uma educação de qualidade a todos, inclusive, e inicialmente, aos próprios

educadores.

No item a seguir, a formação continuada de educadores será abordada enquanto um

conceito em construção e advindo desse contexto histórico.

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51

3.1.3 Formação continuada de educadores: um conceito em construção

Diante do cenário constituído pelas políticas educacionais recentes implementadas

da década de 1990 em diante, ratifica-se a necessidade de aprofundar como e em

quais circunstâncias a formação continuada tem “contribuído para o

desenvolvimento profissional dos docentes e para a qualidade do processo

educativo” (DAVIS, 2011, p. 82).

Franco (2009) destaca que inúmeras são as manchetes que apontam a má

formação dos professores, a má administração da verba pública e a má-fé das

organizações que, em teoria, deveriam ser facilitadoras dos processos de execução

de tais políticas como as principais causas dos fracassos dessas ações.

Conforme discorrido no item 3.1.1 desse estudo, o fazer docente está intimamente

relacionado às transformações do mundo do trabalho e de sua prática educativa,

bem como considera seus contextos social, político, econômico, sua cultura e seus

valores filosóficos e de compreensão de sua prática. Neste sentido, faz-se

necessário considerar a formação continuada de educadores como um dos eixos de

sua prática, conciliada e envolta em sua trajetória, nas suas reflexões, nos seus

anseios.

Os educadores precisam ter consciência da realidade em que vivemos, de modo a

ajudar os alunos a esmiuçá-la. No entanto, conforme Sacristán (2007), o princípio de

educar para a vida requer uma alfabetização cultural mais exigente com um olhar

muito mais amplo e é necessário considerar esse cenário na formação continuada

dos próprios educadores, de modo a promover subsídios à sua prática. Freire

reforça que:

Ensino porque busco, porque indaguei, porque indago e me indago. Pesquiso para constatar, constatando, intervenho, intervindo educo e me educo. Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço e comunicar ou anunciar a novidade. (FREIRE, 1996, p. 29).

De modo geral, os educadores valorizam o potencial presente nas oportunidades de

formação continuada, não apenas na perspectiva de desenvolvimento profissional,

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52

mas também com objetivos mais imediatos de melhoria de desempenho de sua

prática em sala de aula. Por outro lado, “com frequência o entusiasmo convive com

sentimento de fastio, senão de rejeição, perante as situações que são vivenciadas”

(GATTI; BARRETO, 2009, p. 221).

Por um lado, os educadores apontam aspectos positivos, como a oportunidade de

aprofundar conhecimentos, o acesso a novos conceitos que ampliam suas

possibilidades de análise das situações de ensino, as interações com os pares, o

contato com os formadores, e, por outro lado, as queixas, ocorrem em uníssono. A

formação continuada é organizada com pouca sintonia em relação às necessidades

e às dificuldades dos educadores e da escola; os educadores, em geral, não

participam das decisões sobre os processos de formação aos quais são submetidos

e/ou convidados a realizar; os formadores não têm conhecimento dos contextos

escolares e dos educadores que são seus cursistas; os programas não preveem

acompanhamento e apoio sistemático da prática pedagógica dos professores, que,

por sua vez, têm dificuldade de entender a relação entre o programa de formação

continuada desenvolvido e sua prática educativa; a descontinuidade das políticas e

orientações do sistema dificulta a consolidação dos avanços alcançados.

A formação continuada como aprimoramento profissional foi se deslocando também

para uma concepção de formação compensatória destinada a preencher lacunas de

formação inicial. Conforme análise de Gatti e Barreto (2009), os indicadores

resultantes de avaliação de cursos de formação e do desempenho dos alunos

demonstram a insuficiência ou mesmo a inadequação da formação inicial adquirida

em instituições de ensino superior.

A docência é uma profissão exercida por um grande número de pessoas – Tedesco

(2012) reforça que cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo se dedicam à

educação, metade deste número na educação primária e um terço no ensino médio

– e, embora possua um núcleo básico comum de competências, exige uma

especialização crescente do ponto de vista cognitivo, afetivo e prático; no entanto, a

profissão docente tem perdido a capacidade para atrair os jovens mais talentosos e

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constitui, em muitos casos, uma atividade transitória no processo de busca de outros

empregos com mais prestígio.

Os educadores têm uma relação ambígua com a formação continuada: anseiam por

respostas prontas e únicas, ao mesmo tempo em que advogam valorização de sua

experiência, criatividade e poder de decisão. Tedesco (2012) exemplifica esse

cenário esclarecendo que pesquisas realizadas em países desenvolvidos indicam

que uma porcentagem importante dos novos professores considera que não estão

bem preparados para a docência de sua área de conhecimento, tampouco estão

satisfeitos com a formação realizada pelas universidades ou pelos os institutos

superiores de formação docente e consideram, no entanto, mais positivamente a

formação proporcionada por sujeitos dos próprios estabelecimentos escolares.

Nesse sentido, conforme destacado por Davis (2011), a Fundação Carlos Chagas

(FCC) realizou em 2010 um estudo com o objetivo de verificar como a educação

continuada tem ocorrido em diferentes estados e municípios brasileiros por meio das

secretarias estaduais e municipais de educação no que se refere às modalidades

pelas quais as ações são implementadas, e os processos de monitoramento e de

avaliação empregados e ressalta que o estudo sobre a formação continuada de

professores leva a uma série de questionamentos e anseios, tais como: de que

forma relacionar a aprendizagem dos professores à dos alunos, compreender os

processos de mudança pessoal e profissional e, ainda, como promover o

desenvolvimento profissional tanto de docentes (novatos ou experientes) que atuam

nas salas de aula quanto daqueles que se encontram delas afastados, situação dos

gestores e dos supervisores de ensino.

É primordial perceber que há uma diversidade de iniciativas em torno da formação

continuada no país, como pode ser observado nos sucessivos programas dessa

natureza promovidos pela esfera pública, para atender a crescente demanda de

melhor qualificação e de maiores oportunidades de desenvolvimento profissional dos

educadores. Mais recentemente,

[...] as propostas inspiradas no conceito de capacitação cedem lugar a um novo paradigma, mais centrado no potencial de autocrescimento do professor, no reconhecimento de uma base de conhecimentos já existente

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no seu cabedal de recursos profissionais, como suporte sobre o qual trabalhar novos conceitos e opções (GATTI; BARRETO, 2009, p. 202).

A FCC, em seu estudo de 2010 (DAVIS, 2011), ressalta que, além de ter um caráter

compensatório em relação à formação inicial, a formação continuada também é vista

como uma forma de enfrentamento dos altos índices de insucesso escolar,

sobretudo no que tange à alfabetização nas séries iniciais. A maioria dos cursos de

formação continuada pretende combater o fracasso escolar e reduzir os índices de

reprovação. Assim, há dois subcenários: a formação continuada vem sendo obrigada

a suprir as lacunas da formação inicial e, também, as carências que os educadores

vislumbram em sua prática. Desse modo, a implementação e a efetivação das

reformas advindas desde os anos 1990 continuam sendo árduas, já que a formação

continuada deveria ser ponto focal de desenvolvimento profissional, de inovação, até

mesmo para implementação das próprias políticas para a qualidade da educação:

Nesta concepção de formação como um contínuo ao largo da vida profissional, o conceito subjacente é o de desenvolvimento profissional. O processo de formação é definido como um movimento orientado a responder aos diversos desafios que se sucedem no que se poderia identificar como diferentes fases da vida profissional: o início da carreira, o processo de desenvolvimento e os tempos mais avançados em que o professor consolida sua experiência profissional (GATTI; BARRETO, 2009, p. 203).

Tedesco (2012) reitera que, a partir do momento que deixamos de conceber a

educação como uma etapa da vida e aceitamos que devemos aprender ao longo de

todo o nosso ciclo vital, a estrutura dos sistemas educacionais está submetida a

novas exigências. A proposta de que a equipe docente é uma oportunidade de

profissionalização coletiva, em que todos aprendem com todos e na prática, em seu

contexto, promovendo a formação em serviço tendo como base o estabelecimento

escolar, não à margem dele, fortalecendo o trabalho em equipe e a cultura comum,

já que é

[...] nesse contexto de dupla preocupação – de um lado, com a qualidade da escolarização oferecida às crianças e aos jovens e, de outro, com o desenvolvimento profissional dos docentes – que a formação continuada de professores, em sua articulação com o trabalho docente, é alvo de interesse (DAVIS, 2011, p. 82).

No estudo de 2010, a FCC (DAVIS, 2011) realizou levantamento de bibliografia e de

documentos disponíveis sobre o tema formação continuada de docentes e verificou

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dois grandes grupos de abordagens da formação continuada. O primeiro grupo foi

compunha-se de estudos sobre ações de formação continuada que centram a

atenção no sujeito professor, com subgrupos que visam, de modo geral: i. a

qualificação dos docentes em termos éticos e políticos; ii. o suprimento dos déficits

da formação inicial dos professores; iii. os ciclos da vida profissional que precisam

ser considerados em uma visão ampla, holística, de formação continuada. O

segundo grupo mira o desenvolvimento das equipes pedagógicas, à luz dos

problemas que enfrentam, com os seguintes subgrupos: i. as ações de formação que

entendem ser o coordenador pedagógico o principal responsável por estas ações na

escola; ii. as ações que buscam fortalecer e legitimar a escola como um locus de

formação contínua e permanente, promovendo o estabelecimento de uma

comunidade colaborativa.

Indo ao encontro dessas abordagens, Almeida e Costa (2011) reforçam que é de

fundamental importância ratificar que as ações de formação continuada de

educadores são compostas de, no mínimo, três dimensões: política, pedagógica e

filosófica. A primeira delas corresponde às políticas públicas às quais a ação de

formação responde e tem, intrinsecamente, dois compromissos, ações continuadas

(considerado-se que as políticas, em sua definição, têm perspectiva de continuidade

e de duração) e ações coerentes com a democracia, em razão de ter de ser

caracterizadas como ações de Estado e não de governo. A dimensão pedagógica

está relacionada ao fazer pedagógico, como ele se dá e como ele opera e

implementa o currículo, permitindo escolher princípios didáticos, estruturas

curriculares e metodologias adequadas de ensino e de aprendizagem. Por fim, a

dimensão tecnológica não se restringe apenas às possibilidades de uso de recursos

digitais, mas, principalmente, como as TDIC oferecem possibilidades e facilidades de

alcance de grandes contingentes de pessoas, como é o caso da maioria dos

sistemas públicos de educação no Brasil.

Seja qual for a natureza da ação de formação continuada, ela aparece associada ao

processo de melhoria das práticas pedagógicas desenvolvidas no cotidiano escolar

para promover a aprendizagem dos alunos, com ampla expectativa de que as ações

de formação possibilitem que os conhecimentos adquiridos pelo professor na

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formação continuada tenham impacto na sala de aula. Desse modo, mesmo que

haja a compreensão de que:

A formação continuada não se apresenta por si só como solução para os problemas de qualidade no ensino, há o entendimento de que ela abre perspectivas de aprimoramento para o processo de ensino-aprendizagem. Resulta daí a concessão de maior espaço para a construção de ações coletivas que almejam aprimorar o trabalho docente (DAVIS, 2011, p. 113).

Para Gatti (2010), é assumido que o papel da escola, e, por conseguinte, dos

educadores, é o de ensinar educando, uma vez que sem conhecimentos básicos

para interpretação do mundo não há verdadeira condição de formação de valores e

de exercício da cidadania. Desse modo, a função da formação continuada não é

nem a de centrar-se no domínio das disciplinas curriculares nem a de voltar-se

apenas para as características pessoais dos docentes. Além de fazer avançar o

conhecimento e as habilidades profissionais, outras metas precisam ser atingidas,

tais como: valorizar as atitudes positivas dos docentes diante de sua profissão, sua

escola, seus alunos e suas famílias, ampliado sua consciência ética; revitalizar a luta

por melhorias na situação de trabalho, dando ênfase a um maior envolvimento

político da comunidade escolar; estabelecer novos padrões relacionais com as

equipes gestoras, com seus pares e com a comunidade.

A formação continuada de educadores – incluídos aí os gestores escolares – deve

ter um caráter permanente, contínuo, de desenvolvimento profissional de cada

sujeito e da comunidade escolar enquanto comunidade aprendente. Quanto mais as

equipes gestoras se mantêm, quanto mais voz e engajamento têm todos os

envolvidos, quanto mais as necessidades são identificadas e consideradas na

formação continuada, mais haverá uma possibilidade de aprimoramento das práticas

formativas e, então, da ação educativa da escola.

O desempenho atual das redes de ensino é composto de múltiplos fatores

convergentes: as políticas educacionais, o financiamento da educação básica,

aspectos culturais nacional, regionais e locais, hábitos estruturados,

a naturalização em nossa sociedade da situação crítica das aprendizagens efetivas de amplas camadas populares, as formas de estrutura e gestão das escolas, formação dos gestores, as condições sociais e de escolarização de pais e mães de alunos das camadas populacionais menos favorecidas e, também, a condição do professorado: sua formação inicial e continuada, os

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planos de carreira e salário dos docentes da educação básica, as condições de trabalho as escolas (GATTI, 2010, p. 1359).

A formação continuada de educadores – como processo contínuo – deve fortalecer a

escola como um todo, levando a aprimorar a qualidade da educação e de modo a

suprir as necessidades:

a) dos próprios docentes (em termos de conteúdos disciplinares e temas pertinentes ao cotidiano escolar, habilidades pedagógicas, manejo de classe, etc.); e b) da própria escola (demandas de seu projeto político-pedagógico, amparo aos docentes em diferentes momentos de seu desenvolvimento profissional, necessidades de atender às demandas da SE e das famílias dos alunos, etc.) (DAVIS, 2011, p. 156).

Para que haja a formação do sujeito educador, é de fundamental relevância que ele

tenha consciência de seu papel, bem como esse papel seja reconhecido

socialmente. Desse modo, o educador tem de valer-se da constituição de uma base

sólida de conhecimentos e formas de ação e as propostas de formação continuada

têm de promover relação entre a teoria e a prática, bem como de considerar a

escola de forma integrada à ementa da ação de formação de modo a ser

considerado como o contexto concreto de prática do profissional educador sujeito da

ação de formação, e assim

a formação de professores não pode ser pensada a partir das ciências e seus diversos campos disciplinas, como adendo destas áreas, mas a partir da função social própria à escolarização – ensinar às novas gerações o conhecimento acumulado e consolidar valores e práticas coerentes com nossa vida civil (GATTI, 2010, p. 1.375).

Por um lado, os docentes são estimulados a assumir maior autonomia para ajudar

seus alunos a desenvolver capacidades que os habilitem a participar

construtivamente e de forma crítica de uma sociedade justa, na qual o conhecimento

tem papel preponderante como capital cultural. O propósito é o de oferecer uma

educação que prepare os alunos para serem cidadãos que sejam sujeitos da

construção de sua independência e de seu processo de aprendizagem contínua,

para o exercício de uma postura crítica e participativa na vida social. Tal concepção

de ensino demanda práticas educativas específicas e, consequentemente,

processos formativos mais inerentes às necessidades e urgências locais, bem como

o mesmo conceito de formação entre os educadores, em que se vejam num

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contínuo processo formativo e de desenvolvimento profissional por toda a sua

carreira.

Assim, cada vez mais o professor tem de estar preparado para exercer uma prática

contextualizada, atenta às especificidades da sociedade, à cultura local, ao alunado

diverso em sua trajetória de vida e expectativas escolares. Uma prática que depende

não apenas de competências cognitivas no ato de ensinar, mas também de valores e

atitudes favoráveis a uma postura profissional aberta, que possa criar alternativas

para os desafios que se apresentam. Para tanto, a formação continuada tem de

considerar, também, a dialogicidade, já que os educadores querem ser ouvidos no

processo,

querem poder expressar suas dúvidas e expectativas profissionais em um ambiente de trabalho em que seja possível estabelecer laços sociocognitivos, afetivos e motivacionais com seus formadores, seus tutores e seus pares, laços que lhes abram as portas de novas ideias, concepções e caminhos alternativos a trilhar. Querem encontrar, em seus formadores e nos processos formativos dos quais participam, sinais de respeito e interesse pelo seu trabalho e compromisso em torno de um propósito comum que é a melhoria da formação e aprendizagem dos alunos (GATTI; BARRETO, 2009, p. 231).

É possível, então, relacionar algumas características fundantes para a formação

continuada de educadores, considerada esta como processo contínuo de

desenvolvimento profissional dos educadores para a promoção do objetivo primevo

do papel social do educador: uma educação de qualidade, voltada para a formação

de cidadãos críticos, continuadamente aprendentes e ativos em sua comunidade e

na sociedade.

São elas:

desvelar-se como desenvolvimento profissional, não mais como ação

compensatória em relação à formação inicial;

dar continuidade à formação inicial, considerada a prática educativa do

profissional;

considerar os diferentes estágios da carreira do educador, provendo ações de

formação que correspondam a responsabilidades diferentes e,

consequentemente, a procedimentos de formação continuada que

contemplassem essas diferenças;

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priorizar o aspecto político emancipatório e o “papel ativo do professor, sujeito

na construção de seu saber com base na investigação sobre a sua própria

prática, no transcorrer de toda a sua carreira, preferencialmente no âmbito da

instituição escolar” (GATTI; BARRETO, 2009, p. 208), dando voz aos

educadores durante o processo de ação-reflexão-ação a ser promovido pela

formação continuada;

necessidade de maior aderência da formação continuada à realidade das

escolas, com ênfase nos problemas concretos que emergem do trabalho

cotidiano dos educadores;

facilitar o acesso dos educadores aos bens culturais, por meio das formações

continuada, de modo que os espaços formativos sejam convertidos, também,

em espaços de produção e difusão cultural, já que o educador tem de ter

subsídios para dialogar com seus alunos, considerados os contextos sociais e

culturais em que a escola e toda a sua comunidade está imersa.

Em paralelo à definição do conceito de formação continuada de educadores e suas

principais premissas, faz-se necessário conceituar como as TDIC se relacionam com

a formação continuada de educadores, o que é apresentado no item a seguir.

3.2 Tecnologias digitais da informação e da comunicação: as TIDC nas

ações de formação continuada de educadores

A técnica, de qualquer tipo, constitui uma propriedade inerente à ação humana sobre o mundo e exprime por essência a qualidade do homem, o único ser vivo em todo o processo biológico, que se apodera subjetivamente das conexões lógicas existentes entre os corpos e os fatos da realidade e as transfere, por invenção e construção, para outros corpos, as máquinas. Graças a elas, altera a natureza, com uma capacidade de ação imensamente superior à que caberia aos seus instrumentos inatos, os membros de que é dotado. Pela faculdade tecnopoiética, identificada à invenção da máquina, o homem se afirma como ser pensante, não em caráter abstrato, mas porque pensa

segundo as leis da realidade.

(PINTO, 2005, s/p).

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As TDIC são fundamentais para os processos de gestão e de ensino e

aprendizagem, de modo a promover ações que permitam aos educadores não se

deslocarem de seu local de trabalho e, também, permitam a interação de

educadores distantes entre si. No entanto, as TDIC não são apenas recursos para

realização de cursos, mas, principalmente, aparato cultural, uma linguagem, um

meio de se relacionar; sendo assim, um direito humano. Nesse sentido, faz-se

necessário conceituar as TDIC, consideradas duas principais vertentes: o uso das

TDIC como instrumento facilitador de acesso à formação continuada, atingindo

grande número de profissionais; e as TDIC como direito humano, perpassando e

constituindo parte do currículo das ações de formação continuada de educadores.

3.2.1 TDIC como direito humano

São três décadas de democratização do ensino no Brasil. Em paralelo a isso,

vivemos em uma sociedade em rede – caracterizada por “desvinculação entre

localidade e sociabilidade na formação da comunidade: novos padrões, seletivos, de

relações sociais substituem as formas de interação humana territorialmente

limitadas” (CASTELLS, 2003, p. 98) –, na qual as informações ficam obsoletas

quase que instantaneamente e não ter acesso ao conhecimento e aos meios de

produção é fator de exclusão social.

A sociedade do século XXI é cada vez mais caracterizada pelo uso intensivo do

conhecimento, seja para trabalhar, conviver ou exercer a cidadania, seja para cuidar

do ambiente em que se vive. Essa sociedade, produto da revolução tecnológica que

se acelerou na segunda metade do século XX e dos processos sociais, políticos e

econômicos que redesenharam as relações mundiais, gera um novo tipo de

desigualdade e, então, de exclusão, relacionadas à apropriação e ao uso das TDIC

que hoje medeiam o acesso ao conhecimento e aos bens culturais.

Na sociedade contemporânea, a exclusão se dá pela falta de acesso tanto aos bens

materiais quanto ao conhecimento e aos bens culturais:

Em um mundo no qual o conhecimento é usado de forma intensiva, o diferencial está na qualidade da educação recebida. A qualidade do

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convívio, assim como dos conhecimentos e das competências constituídas na vida escolar, será determinante para a participação do indivíduo em seu próprio grupo social e para que ele tome parte em processos de crítica e renovação. (SÃO PAULO, 2010, p. 8-9).

Em conformidade com esse conceito, Souza (2005) reforça que a evolução desse

processo tornou necessário um grande esforço de sistematização do conhecimento

e de sua difusão a toda a sociedade por meio da universalização do acesso à

educação. Desse modo, ter educação passou a ser condição para ser um cidadão

num mundo que rompeu com a estratificação social herdada do período feudal, mas

passou a segregar os que não têm acesso a bens culturais e ao conhecimento. Para

Saviani (2011), a educação passa, então, a ser entendida como um investimento em

capital humano individual que habilita os sujeitos para a competição pelos empregos

disponíveis, não cabendo ao Estado ou à educação preparar a mão de obra para os

postos de trabalho, mas, sim, cabendo ao indivíduo exercer sua capacidade de

escolha para adquirir os meios que lhe permitam atuar na sociedade.

Para Sacristán (2007), as desigualdades sociais são resultado do segregacionismo

por haver detentores dos meios de acesso de capital cultural básico dos indivíduos e

de suas atitudes e hábitos, indicando que a sociedade da informação é

caracterizada como uma realidade para poucos, possibilidade para outros e fonte de

dominação e de desigualdade, já que, de seu ponto de vista, não são todos que

terão acesso aos conhecimentos e a como se apropriar deles em razão do

desenvolvimento de seu capital humano.

Tedesco (2012) vai ao encontro desse pensamento, quando argumenta que o

aumento da desigualdade em relação à renda e à riqueza vem sendo acompanhado

por desigualdades em relação ao acesso aos bens e serviços mais significativos da

sociedade atual: a informação e o conhecimento:

Nesse sentido, é particularmente importante todo o referido à ‘brecha digital’ que reflete o desigual acesso das pessoas às instituições e ao uso das tecnologias através das quais se produzem e se distribuem as informações e os conhecimentos mais importantes (TEDESCO, 2012, p. 16).

Dessa forma, com respeito às TDIC, tem-se produzido um fenômeno comparável ao

que levou à invenção da imprensa: o que não circula pelos circuitos criados por

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essas tecnologias terá uma existência precária, como as que tiveram todas as

informações e saberes que não foram incorporados ao livro ou ao documento escrito

a partir da expansão da imprensa, e assim a concentração de conhecimentos e de

informações nos circuitos das TDIC explica a necessidade de incorporar

adequadamente a dimensão tecnológica nas políticas educacionais democráticas, e

“não fazê-lo, pode condenar à marginalidade todos os que ficarem de fora do

domínio dos códigos que permitem manejar estes instrumentos” (TEDESCO, 2012,

p. 17). A exemplo desse cenário, dados do Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento (PNUD)25, de 1999 (TEDESCO, 2012), indicavam que, enquanto

5% dos habitantes do planeta residiam na América do Norte e 20% na Ásia

Meridional, na primeira havia 50% dos usuários da internet, enquanto a segunda

concentrava 1%.

Franco (2009) reitera que é de fundamental importância estabelecer políticas

públicas para o enfrentamento das exclusões sociais e educacionais o que

pressupõe considerar a inserção da população no mundo tecnológico e, para falar

em não exclusão social, implica pensar também em estratégias e políticas públicas

relacionadas ao acesso, uso, apropriação e atribuição de sentido às tecnologias.

A educação é ponto crucial já que é por meio dela que o sujeito aprende a ler o

mundo, a ler e produzir o capital cultural, a se apropriar do conhecimento social para

a produção social. É no espaço escolar que o sujeito deve aprender a aprender para

toda a sua trajetória na sociedade do conhecimento.

Nesse sentido, Alava (2000) vai ao encontro do proposto pelo Currículo do Estado

de São Paulo no que se refere a uma educação voltada para o desenvolvimento de

habilidades e competências:

Uma vez que as pessoas têm acesso às informações em ambientes os mais diversos, elas não dependem da escola para tanto, o que minimiza a importância da escola enquanto transmissora de “conhecimentos”. De outra parte, tais informações, geralmente confundidas com conhecimentos, são rapidamente desatualizados, superados e compete ao indivíduo manter-se atualizado, o que significa estar preparado para realizar esse processo por si mesmo, valendo-se de capacidades especiais desenvolvidas durante o seu processo de formação básica que devem habilitá-lo para uma

25

No sítio do PNUD <http://www.pnud.org.br/> (Acesso em 08/05/2014) constam os relatórios do ano 2000 em diante, sem caracterização de uso de internet. Por este motivo, neste estudo foi considerado o dado informado por Tedesco (2012) referente ao relatório de 1999 do PNUD.

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aprendizagem constante ao longo da vida. Mas, não se deve confundir a formação com um simples apropriar-se das informações, é necessário entender a aprendizagem no sentido mais amplo do termo e com relação ao contexto social em que ela ocorre, caso contrário, estaremos utilizando “novas ferramentas para velhas ideias”. (ALAVA, 2000, p. 14).

Saviani (1999) aponta que a humanidade, no limiar da libertação de todas as suas

necessidades, subtrai à maioria dos homens o acesso aos meios indispensáveis

para a satisfação de suas mais elementares necessidades: enquanto, por um lado, a

humanidade desenvolve, numa escala sem precedentes as forças produtivas

humanas, por outro, lança na miséria mais abjeta contingentes cada vez mais

numerosos de seres humanos. Desse modo, a democratização da educação de

qualidade, e não de uma educação de exclusão, é de fundamental importância para

o acesso aos meios de produção:

A noção de conhecimento articula o conceito de conhecimento, como construção decorrente das interações do sujeito com o meio, com a metáfora de rede de significados. O conhecimento ocorre à medida que o sujeito interage com o contexto e com os objetos aí existentes, percebendo-os, atuando sobre eles, transformando-se e sendo transformado por eles (ALMEIDA, M., 2001, p. 22).

Têm sido produzidos importantes processos de concentração de riqueza e, seja em

qual país for, a distância entre ricos e pobres tende a mudar. Tedesco (2012) indica

que juntamente com a generalização da democracia política, a ampliação dos

âmbitos de participação cidadã e a superação das barreiras tradicionais para o

acesso à informação, proporciona, significativamente, o aumento das distâncias

sociais e surgem, então, novas formas mais rígidas de segmentação social do que

as existentes no capitalismo industrial.

Franco (2009) reitera o aspecto excludente do não acesso às TDIC e enfatiza que,

[...] se na sociedade pós-invenção da escrita, saber ler e escrever passaram a ser sinônimos de poder; ‘teclar’, ‘clicar’, ‘programar’, ‘navegar’ parecem ser condições indispensáveis na sociedade digital. Interagir com as inovações tecnológicas está transitando cada vez mais aceleradamente da opção para a necessidade, e a inclusão digital configura-se, cada vez mais, como uma exigência ética diante das demandas do cotidiano e do mundo do trabalho. As necessidades oriundas das atuais exigências sociais, determinadas pelo avanço tecnológico, evidenciam diferentes perfis de excluídos digitais. Na cultura atual, entre outras formas de exclusão, deparamo-nos com excluídos digitais alfabetizados e não alfabetizados (FRANCO, 2009, p. 85).

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Para Almeida (2009), a tecnologia é a humanidade adensada, fruto de uma série

histórica de eventos do mundo do trabalho e, em sendo fruto do trabalho humano, é

de posse de todos, nesse sentido, a luta para apropriar-se das tecnologias é um

amplo espaço das políticas educacionais, caracterizando as tecnologias como direito

humano:

Esclareça-se, porém, que o desenvolvimento tecnológico deve ser uma das preocupações do projeto revolucionário. Seria simplismo atribuir a responsabilidade por esses desvios à tecnologia em si mesma. Seria uma outra espécie de irracionalismo, o de conceber a tecnologia como uma entidade demoníaca, acima dos seres humanos. Vista criticamente, a tecnologia não é senão a expressão natural do processo criador em que os seres humanos se engajam no momento em que forjam o seu primeiro instrumento com que melhor transformam o mundo (FREIRE, 1977, p. 99).

Tedesco (2012) mostra que, para alguns autores da literatura recente, as TDIC têm

aspectos potencialmente democratizantes, entre eles: (i) acesso a materiais de alta

qualidade por meio de sítios remotos; (ii) promover a aprendizagem

independentemente da localização física dos sujeitos, com interação e propostas de

aprendizagem flexíveis; (iii) possibilidade de incrementar os níveis educacionais

devido a mudanças de processos e estratégias didáticas, promoção de experiências

de aprendizagem mais criativas e diversas; (iv) possibilidade de promoção de uma

aprendizagem independente e permanente de acordo com as necessidades do

sujeito.

No entanto, tais potencialidades estão longe de ser realidade, já que não dependem

das próprias TDIC, mas de modelos sociais e pedagógicos nos quais são utilizadas.

Desse modo, é de fundamental importância colocar as estratégias de incorporação

das TDIC aplicadas à educação no marco de uma “política educacional sistêmica

dirigida a reduzir as desigualdades e a romper o determinismo social dos resultados

de aprendizagem” (TEDESCO, 2012, p. 63), incorporando as TDIC às políticas

democráticas educacionais, não só pelas potencialidades das novas tecnologias do

ponto de vista cognitivo, mas, sim, devido ao fato de o desenvolvimento e a

aplicação das TDIC produzirem um fenômeno de acumulação de conhecimentos nos

circuitos criados por meio delas, podendo condenar à marginalidade todos os que

fiquem fora do domínio dos códigos que permitam manejar essas tecnologias.

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65

Anteriormente ao atual cenário, Almeida (2009) retoma que Paulo Freire já indicava

a necessidade de se resgatarem as potencialidades das tecnologias para as

escolas, pelo questionamento, pela democratização, pela emancipação digital

originada do uso político das técnicas. Para tanto, faz-se necessário que o educador

se aproprie das TDIC enquanto sujeito social e, então, para aplicá-la em sua prática

pedagógica. Nesse sentido, no próximo item será abordado o conceito de TDIC à luz

da formação continuada de educadores.

3.2.2 TDIC e formação de educadores

As TDIC, além de direito humano, são ferramentas essenciais à formação de

educadores, já que possibilitam ações que não retiram os educadores do local de

sua prática, bem como democratizam o acesso dos educadores a ações de

formação antes multiplicadas localmente por representantes dos sistemas de ensino

que realizam ações de formação de modo centralizado.

Para Prado e Silva,

[...] o Brasil, em particular, tem desenvolvido diversos programas envolvendo o uso das TIC, sendo que a maior parte das iniciativas são voltadas para prover o acesso às tecnologias por meio da implantação de computadores nas escolas e com foco na formação de educadores. Na realidade brasileira, os programas de formação assumiram diversas configurações ao longo desse período e, em maior ou menor grau, foram sendo construídos e recontextualizados em sua trajetória, em consonância com as políticas do uso dessas tecnologias na educação e com o próprio desenvolvimento tecnológico (PRADO; SILVA, 2009, p. 61).

Outras questões que emergem nesse cenário são que as TDIC – no contexto da

cultura digital contemporânea – proporciona novas sociabilidades, práticas sociais

inéditas e pela construção identitária dos educandos e educadores. Almeida e Costa

(2011) indicam a importância de considerar três dimensões ao planejar e

implementar ações de formação de servidores da educação: a política, a pedagógica

e a tecnológica, e indicam que:

Os cursos na modalidade de educação a distância (EaD) vão propiciar – não em si, mas atrelados a um coerente e rico projeto pedagógico de formação – uma formação massiva, sem dispersão de tempo e com qualidade social (ALMEIDA, F.; COSTA, 2011, 9).

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66

Assim, as diferentes TDIC são fundamentais aliadas para a formação dos servidores

da educação num estado com a dimensão de São Paulo, mantendo os profissionais

em seus locais de exercício, permitindo trocas entre especialistas e servidores e

entre os servidores e a formação no contexto próprio do professor.

É importante considerar o uso das TDIC na modalidade de EaD como uma solução

que propicia atingir sujeitos em qualquer espaço e tempo, a partir do momento que

permite a interação e trocas com diferentes culturas e regiões, distantes

geograficamente, e nos possibilita construir com diferentes sujeitos. Logo, as TDIC

têm de ser consideradas de modo positivo, fazendo com que o

[...] medo de que não existam mais professores [seja] substituído pelo medo de não existirem tantos professores e tão preparados como antes se exigia. Haverá muito mais trabalho e de muito mais complexidade e continuidade. A figura do professor será ressignificada nas próximas décadas por conta dos instrumentos de mediação de aprendizagem que se interpõem entre eles e os alunos. Os instrumentos das modernas formas de comunicação digital são responsáveis por essa mudança (ALMEIDA, F., 2001, p. 15).

Os diferentes recursos de EaD são grandes aliados nesse processo de

transformação social e de compreensão do papel do professor; ao educar, ao se

proporem novos recursos para a educação permear todos os níveis da sociedade,

permite-se que exista uma atitude consciente de transformação ao possibilitar que

os conhecimentos sejam construídos e reconstruídos em quaisquer cantos junto aos

profissionais da educação e, também, por eles em sua prática pedagógica. Desse

modo,

[...] o conhecimento adquirido pelo professor durante o curso de formação precisa ser recontextualizado na sua prática pedagógica. Esse processo, porém, não é simples. A recontextualização implica integrar os diferentes recursos tecnológicos aos conteúdos curriculares e dar vida às teorias educacionais na realidade da escola (PRADO; SILVA, 2009, p. 63).

É nesse cenário que se pode afirmar que as TDIC propiciam, então, condições de

formação dos servidores da educação para sua prática em um estado com as

dimensões de São Paulo e com a urgência em atender a toda a população, já que

[...] torna-se necessário mudar o foco da formação dos profissionais, afastando-se da ótica racionalista de terminalidade, fragmentação, reducionismo e homogeneidade, para aproximar-se de uma formação de profissionais flexíveis, dinâmicos, que saibam trabalhar em equipe, buscar, selecionar informações, em diferentes fontes, fazendo uso das TI, tomar decisões e desenvolver a autonomia em relação ao próprio processo de

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67

aprendizagem e construção do conhecimento ao longo de toda a vida (ALMEIDA, M., 2001, p. 20).

Além de meio de formação continuada de professores, as TDIC são técnicas sociais.

É necessário que o educador se aproprie delas para promover aos alunos que

também se apropriem das TDIC. Afinal, conforme Almeida (2009), o mundo mudou

e, agora, são outros os instrumentos de leitura desse mundo.

As TDIC foram criadas para armazenar dados, realizar cálculos, proporcionar

transmissão de dados e, por fim, sua apropriação por alguns leva à concentração de

poder. Nesse sentido, é necessário que a formação continuada de professores

considere as TDIC como empoderamento da educação das técnicas que são

continuadamente construídas e apropriadas culturalmente. Assim, o uso das TDIC

exige novas habilidades críticas, e os educadores têm de se apropriar das

potencialidades das TDIC, bem como das habilidades necessárias para se apoderar

delas, de modo a desenvolver, em sua ação educativa, esse olhar e essa leitura

junto aos seus alunos.

Desse modo, Prado e Silva enfatizam que

[...] a efetiva integração das tecnologias na prática pedagógica demanda que o professor conheça, além da operacionalização, as especificidades dos recursos midiáticos e suas implicações no processo de ensino e de aprendizagem do aluno, tendo como foco incorporá-los aos objetivos didáticos envolvendo os conteúdos curriculares. Nesse sentido, os princípios teóricos compreendidos e relativizados no contexto podem orientar o quê, como e por que usar determinadas tecnologias e mídias em situações de aprendizagem que favoreçam a autoria do aluno e o processo de construção do conhecimento (PRADO; SILVA, 2009, p. 63).

A seguir, considerado esse referencial teórico, no Capítulo 4: Análise documental –

políticas públicas de formação continuada e a prática do Estado de São Paulo de

2009 a 2013, serão levantados e apresentados os documentos que serão analisados

nesta pesquisa à luz dos conceitos aqui relacionados e que fundamentam este

estudo.

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68

CAPÍTULO 4: ANÁLISE DOCUMENTAL – POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO

CONTINUADA E A PRÁTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO DE 2009 A 2013

De modo a contextualizar as políticas públicas de formação de educadores e as

políticas que regulamentam a EFAP, e levantar dados gerenciais a serem analisados

neste estudo, neste capítulo serão levantadas e analisadas:

As políticas públicas federais e estaduais de formação continuada de

educadores no que se refere às diretrizes para a formação continuada de

educadores e as referências relacionadas às TDIC presentes nessas

políticas;

A EFAP: decretos que a regulamentam; ações de formação ofertadas entre

2009 e 2013; definição do recorte de análise desse estudo.

4.1 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional26

Ao fazer a análise da LDB, foi possível localizar uma série de artigos que tratam da

formação continuada de educadores e/ou das TDIC, conforme disposto no Quadro 5:

Quadro 5 – Formação continuada de educadores e TDIC na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Básica

Seção/ Título

Artigo Referente a:

Título VI

Dos profissionai

s da educação

Parágrafo único. (Incluído pela Lei no 12.014/2009).

A formação dos profissionais da educação, de modo a atender às especificidades do exercício de suas atividades, bem como aos objetivos das diferentes etapas e modalidades da educação básica,

terá como fundamentos: (...)

II - a associação entre teorias e práticas, mediante estágios supervisionados e capacitação em serviço;

Formação Continuada

de Educadores

26

Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm> (Acesso em 14/07/2014).

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69

Seção/ Título

Artigo Referente a:

Título VI

Dos profissionais da educação

Art. 62. A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de

educação, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos 5 (cinco) primeiros anos do ensino fundamental, a oferecida em nível médio na modalidade

normal (Lei no 12.796/2013).

§ 1º A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a

continuada e a capacitação dos profissionais de magistério. (Incluído pela Lei no 12.056, de 2009).

§ 2º A formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério poderão utilizar recursos e tecnologias de educação a

distância. (Incluído pela Lei no 12.056, de 2009).

§ 3º A formação inicial de profissionais de magistério dará preferência ao ensino presencial, subsidiariamente fazendo uso de

recursos e tecnologias de educação a distância. (Incluído pela Lei no 12.056, de 2009).

Formação Continuada

de Educadores

e

TDIC

Art. 67. Os sistemas de ensino promoverão a valorização dos profissionais da educação, assegurando-lhes, inclusive nos termos dos estatutos e dos planos de carreira do magistério público: (...)

II - aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim;

Formação Continuada

de Educadores

TÍTULO VIII

Das Disposições

Gerais

Art. 80. O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e

modalidades de ensino, e de educação continuada. Formação Continuada

de Educadores

e

TDIC

TÍTULO IX

Das Disposições Transitórias

Art. 87. É instituída a Década da Educação, a iniciar-se um ano a partir da publicação desta Lei.

§ 3o O Distrito Federal, cada Estado e Município, e, supletivamente,

a União, devem: (...)

III - realizar programas de capacitação para todos os professores em exercício, utilizando também, para isto, os recursos da educação a

distância;

Fonte: elaborado pela autora.

Para fins deste estudo, a educação a distância é entendida como uma referência ao

uso de TDIC, possibilitada por programas de formação que empregam as TDIC na

mediação pedagógica, tais como: internet, videoconferência, dentre outros recursos

já disponíveis na época da promulgação da LDB.

Conforme destacado no Quadro 6, a LDB menciona o uso de tecnologias em três de

suas sessões, sendo que esse uso é associado a EaD, especificamente como

“recursos e tecnologias de educação a distância” em programas de formação inicial

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ou continuada, mas não foram localizados itens referente ao uso das TDIC no

processo de ensino e de aprendizagem.

Além disso, Davis (2011) e Gatti e Barreto (2009) destacam que a LDB estipula em

seu artigo 67 que os sistemas de ensino deverão promover a valorização dos

profissionais da educação assegurando-lhes, nos termos dos estatutos e dos planos

de carreira do magistério, aperfeiçoamento profissional contínuo, inclusive com

licenciamento periódico remunerado para esse fim. Destacam, também, que no

Título VI, Dos profissionais da educação, e nos artigos 80 e 87 há a especificação

para que ocorra capacitação em serviço, reforçando a necessidade de formação

continuada de educadores vinculada à prática pedagógica, em serviço, e essa

formação poderá ser realizada por meio de TDIC e também à distância.

Em virtude de ser uma lei de diretrizes, a formação continuada de educadores e as

TDIC são apresentadas de modo abrangente, sem uma definição específica de qual

o conceito das TDIC e seu papel no currículo de formação dos professores, de como

deverá ser realizada a formação continuada, quais os principais objetivos e o que

deve ser privilegiado ou destacado nas ações formativas de modo a ir ao encontro

do desenvolvimento profissional e da carreira do magistério e, principalmente, de

modo a ir ao encontro do ensino e da aprendizagem dos educando.

No próximo item, será analisado Plano Nacional de Educação.

4.2 Plano Nacional de Educação27

Em debate desde 2011, o Plano Nacional de Educação (PNE) foi instituído em 2014,

Lei no 13.005, compreendendo o decênio de 2014 a 2023. As metas do PNE foram

analisadas uma a uma de modo a localizar o que se pretende implantar e

desenvolver nesses próximos dez anos no que se refere às TDIC e à formação

continuada de educadores. No Quadro 6, disposto a seguir, estão compilados os

trechos das metas que tratam dessas duas temáticas:

27

Disponível em <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13005.htm> (Acesso em 14/07/2014).

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Quadro 6 – Formação continuada de educadores e TDIC no Plano Nacional de Educação

Meta Estratégia Referente a:

Meta 1: universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças

de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches

de forma a atender, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das crianças de até 3

(três) anos até o final da vigência deste PNE.

1.8) promover a formação inicial e continuada dos(as) profissionais da educação infantil, garantindo, progressivamente, o atendimento por profissionais com formação superior;

1.9) estimular a articulação entre pós-graduação, núcleos de pesquisa e cursos de formação para profissionais da educação, de modo a garantir a elaboração de currículos e propostas pedagógicas que incorporem os avanços de pesquisas ligadas ao processo de ensino-aprendizagem e às teorias educacionais no atendimento da população de 0 (zero) a 5 (cinco) anos;

Formação Continuada

de Educadores

Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17

(dezessete) anos com deficiência, transtornos

globais do desenvolvimento e altas habilidades ou

superdotação, o acesso à educação básica e ao

atendimento educacional especializado,

preferencialmente na rede regular de ensino, com a

garantia de sistema educacional inclusivo, de

salas de recursos multifuncionais, classes,

escolas ou serviços especializados, públicos ou

conveniados.

4.3) implantar, ao longo deste PNE, salas de recursos multifuncionais e fomentar a formação continuada de professores e professoras para o atendimento educacional especializado nas escolas urbanas, do campo, indígenas e de comunidades quilombolas (...)

4.16) incentivar a inclusão nos cursos de licenciatura e nos demais cursos de formação para profissionais da educação, inclusive em nível de pós-graduação, observado o disposto no caput do art. 207 da Constituição Federal, dos referenciais teóricos, das teorias de aprendizagem e dos processos de ensino-aprendizagem relacionados ao atendimento educacional de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação;

Meta 5: alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3

o (terceiro) ano do

ensino fundamental.

5.6) promover e estimular a formação inicial e continuada de professores(as) para a alfabetização de crianças, com o conhecimento de novas tecnologias educacionais e práticas pedagógicas inovadoras, estimulando a articulação entre programas de pós-graduação stricto sensu e ações de formação continuada de professores(as) para a alfabetização;

TDIC

Meta 7: fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com

melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem

7.12) incentivar o desenvolvimento, selecionar, certificar e divulgar tecnologias educacionais para a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio e incentivar práticas pedagógicas inovadoras que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem, assegurada a diversidade de métodos e propostas pedagógicas, com preferência para softwares livres e recursos educacionais abertos, bem como o acompanhamento dos resultados nos sistemas de ensino em que forem aplicadas;

TDIC

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72

Meta Estratégia Referente a:

Meta 7: fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com

melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem

7.15) universalizar, até o quinto ano de vigência deste PNE, o acesso à rede mundial de computadores em banda larga de alta velocidade e triplicar, até o final da década, a relação computador/aluno(a) nas escolas da rede pública de educação básica, promovendo a utilização pedagógica das tecnologias da informação e da comunicação;

7.20) prover equipamentos e recursos tecnológicos digitais para a utilização pedagógica no ambiente escolar a todas as escolas públicas da educação básica, criando, inclusive, mecanismos para implementação das condições necessárias para a universalização das bibliotecas nas instituições TDIC educacionais, com acesso a redes digitais de computadores, inclusive a internet;

7.22) informatizar integralmente a gestão das escolas públicas e das secretarias de educação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como manter programa nacional de formação inicial e continuada para o pessoal técnico das secretarias de educação;

TDIC

7.33) promover, com especial ênfase, em consonância com as diretrizes do Plano Nacional do Livro e da Leitura, a formação de leitores e leitoras e a capacitação de professores e professoras, bibliotecários e bibliotecárias e agentes da comunidade para atuar como mediadores e mediadoras da leitura, de acordo com a especificidade das diferentes etapas do desenvolvimento e da aprendizagem;

Formação Continuada

de Educadores

Meta 14: elevar gradualmente o número de matrículas na

pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação

anual de 60.000 (sessenta mil) mestres e 25.000 (vinte e

cinco mil) doutores.

14.4) expandir a oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu, utilizando inclusive metodologias, recursos e tecnologias de educação a distância;

TDIC

Meta 16: formar, em nível de pós-graduação, 50% dos professores da educação

básica, até o último ano de vigência deste PNE, e garantir

a todos (as) os (as) profissionais da educação

básica formação continuada em sua área de atuação,

considerando as necessidades, demandas e

contextualizações dos sistemas de ensino.

16.1) realizar, em regime de colaboração, o planejamento estratégico para dimensionamento da demanda por formação continuada e fomentar a respectiva oferta por parte das instituições públicas de educação superior, de forma orgânica e articulada às políticas de formação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

16.2) consolidar política nacional de formação de professores e professoras da educação básica, definindo diretrizes nacionais, áreas prioritárias, instituições formadoras e processos de certificação das atividades formativas;

Formação Continuada

de Educadores

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73

Meta Estratégia Referente a:

Meta 18: assegurar, no prazo de 2 (dois) anos, a existência de planos de Carreira para os

(as) profissionais da educação básica e superior

pública de todos os sistemas de ensino e, para o plano de

Carreira dos (as) profissionais da educação

básica pública, tomar como referência o piso salarial

nacional profissional, definido em lei federal, nos termos do inciso VIII do art. 206 da Constituição Federal.

18.4) prever, nos planos de Carreira dos profissionais da educação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, licenças remuneradas e incentivos para qualificação profissional, inclusive em nível de pós-graduação stricto sensu;

Formação Continuada

de Educadores

Meta 19: assegurar condições, no prazo de 2

(dois) anos, para a efetivação da gestão democrática da

educação, associada a critérios técnicos de mérito e

desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das

escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da

União para tanto.

19.8) desenvolver programas de formação de diretores e gestores escolares, bem como aplicar prova nacional específica, a fim de subsidiar a definição de critérios objetivos para o provimento dos cargos, cujos resultados possam ser utilizados por adesão.

Fonte: elaborado pela autora.

Conforme disposto anteriormente no Quadro 6, em seis metas foram localizados os

planos referentes à formação continuada de educadores e em três metas foram

localizadas menções a respeito das TDIC. De modo geral, as metas destacam que

deve ser garantida a formação continuada de educadores de modo a promover a

elaboração de currículos e propostas pedagógicas que incorporem os avanços de

pesquisas ligadas ao processo de ensino e de aprendizagem e às teorias

educacionais no atendimento da população.

Além desse ponto, destacam-se as necessidades de promover a formação

continuada de educadores: para o atendimento educacional especializado nas

escolas urbanas, do campo, indígenas e de comunidades quilombolas; referente às

teorias de aprendizagem e dos processos de ensino-aprendizagem relacionados ao

atendimento educacional de alunos com deficiência, transtornos globais do

desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação; para a formação de leitores e

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leitoras e a capacitação de educadores para atuarem como mediadores da leitura;

de modo a fomentar a respectiva oferta por parte das instituições públicas de

educação superior, de forma orgânica e articulada às políticas de formação; com

licenças remuneradas e incentivos para qualificação profissional; de modo a

desenvolver programas de formação de diretores e gestores escolares.

Quanto às TDIC, as metas destacam, de modo geral, a universalização do acesso

às TDIC, e o domínio das TDIC por alunos e educadores, ratificando um avanço

significativo no que se refere às TDIC não apenas como recursos a serem utilizados

em sala de aula ou na gestão administrativa das escolas, mas, principalmente, como

cultura e linguagem, direitos a serem apropriados por toda a comunidade escolar.

Franco (2009) destaca que é necessário desmistificar as TDIC para se apropriar

delas e usá-las a favor do desenvolvimento de uma sociedade mais democrática,

justa, igualitária e libertadora e reforça que

[...] a potencialidade das tecnologias é ampliada quando usada para representar a realidade, codificá-la, e, mediante a reflexão, analisá-la e intervir nela criticamente. Assim, deve ser utilizada como instrumento auxiliar na compreensão da realidade a ser refletida e transformada, como um instrumento pedagógico auxiliar para que o homem possa representar seus conhecimentos ou como uma mediação para os seres humanos realizarem a comunicação (FRANCO, 2009, p. 83).

Das metas que englobam as TDIC, destacam-se, ainda, os seguintes objetivos: a

importância de promover e estimular a formação inicial e continuada de professores

para a alfabetização de crianças, com o conhecimento de novas tecnologias

educacionais e práticas pedagógicas inovadoras; incentivar o desenvolvimento,

selecionar, certificar e divulgar tecnologias educacionais; universalizar, até o quinto

ano de vigência deste PNE, o acesso à rede mundial de computadores em banda

larga de alta velocidade e triplicar, até o final da década, a relação computador/aluno

nas escolas da rede pública de educação básica, promovendo a utilização

pedagógica das TDIC; expandir a oferta de cursos de pós-graduação stricto sensu,

utilizando inclusive metodologias, recursos e tecnologias de educação a distância.

Nesta perspectiva, Prado e Silva (2009), destacam que é necessário que as ações

de formação considerem os aspectos que emergem da prática do educador,

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promovendo a este profissional a reflexão sobre sua prática, de modo a

compreendê-la para, possivelmente, reconstruí-la e enfatizam que o potencial das

interações nos ambientes virtuais pode propiciar a construção de comunidades de

aprendizagem que ultrapassam os muros das escolas e, então, ampliam a reflexão e

a compreensão sobre a prática integrada do uso das TDIC:

Nesse sentido, para desenvolver a formação reflexiva e contextualizada da escola como um todo, os ambientes virtuais de aprendizagem têm sido uma possibilidade interessante para a viabilização dessa abordagem. Os processos de formação realizados por meio desses ambientes virtuais contam, frequentemente, como parte do período de tempo dedicado à formação, a permanência do educador em seu contexto, isto é, enfatizam a formação contextualizada sem, no entanto, limitar as possibilidades de trocas, de reflexões com seus pares e de compreensão da própria realidade (PRADO; SILVA, 2009, p. 64).

Dando continuidade à análise das políticas públicas voltadas para a formação

continuada de educadores e em como as TDIC estão presentes nelas, no item a

seguir, será analisada a Política Nacional de Formação de Profissionais do

Magistério da Educação Básica.

4.3 Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da

Educação Básica28

Instituída em 2009, a Lei no 6755 tem a finalidade de organizar, em regime de

colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, a

formação inicial e continuada dos profissionais do magistério para as redes públicas

da educação básica. No Quadro 7, disposto a seguir, estão compilados os excertos

dos artigos que tratam especificamente sobre a formação continuada de educadores

e os que relacionam às TDIC à formação continuada de educadores:

28

Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6755.htm> (Acesso em 14/07/2014).

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Quadro 7 - Formação continuada de educadores e TDIC na Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica

Artigo Subitem Referente a:

Art. 2o São princípios da

Política Nacional de Formação de Profissionais

do Magistério da Educação Básica:

I - a formação docente para todas as etapas da educação básica como compromisso público de Estado, buscando assegurar o direito das crianças, jovens e adultos à educação de qualidade, construída em bases científicas e técnicas sólidas;

II - a formação dos profissionais do magistério como compromisso com um projeto social, político e ético que contribua para a consolidação de uma nação soberana, democrática, justa, inclusiva e que promova a emancipação dos indivíduos e grupos sociais;

III - a colaboração constante entre os entes federados na consecução dos objetivos da Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, articulada entre o Ministério da Educação, as instituições formadoras e os sistemas e redes de ensino;

XI - a formação continuada entendida como componente essencial da profissionalização docente, devendo integrar-se ao cotidiano da escola e considerar os diferentes saberes e a experiência docente;

Formação Continuada

de Educadores

Art. 3o São objetivos da

Política Nacional de Formação de Profissionais

do Magistério da Educação Básica:

I - promover a melhoria da qualidade da educação básica pública;

II - apoiar a oferta e a expansão de cursos de formação inicial e continuada a profissionais do magistério pelas instituições públicas de educação superior;

III - promover a equalização nacional das oportunidades de formação inicial e continuada dos profissionais do magistério em instituições públicas de educação superior;

IV - identificar e suprir a necessidade das redes e sistemas públicos de ensino por formação inicial e continuada de profissionais do magistério;

V - promover a valorização do docente, mediante ações de formação inicial e continuada que estimulem o ingresso, a permanência e a progressão na carreira;

Formação Continuada

de Educadores

Art. 3o São objetivos da

Política Nacional de Formação de Profissionais

do Magistério da Educação Básica:

IX - promover a atualização teórico-metodológica nos processos de formação dos profissionais do magistério, inclusive no que se refere ao uso das tecnologias de comunicação e informação nos processos educativos;

TDIC

Art. 8o O atendimento às

necessidades de formação continuada de profissionais do magistério dar-se-á pela indução da oferta de cursos e atividades formativas por

instituições públicas de educação, cultura e

pesquisa, em consonância com os projetos das

unidades escolares e das redes e sistemas de ensino.

§ 1º A formação continuada dos profissionais do magistério dar-se-á por meio de cursos presenciais ou cursos à distância.

§ 2º As necessidades de formação continuada de profissionais do magistério serão atendidas por atividades formativas e cursos de atualização, aperfeiçoamento, especialização, mestrado ou doutorado.

Formação continuada

de educadores

TDIC

Fonte: elaborado pela autora.

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77

A Lei nº 6755 visa assegurar o direito das crianças, jovens e adultos à educação de

qualidade, construída em bases científicas e técnicas sólidas, para tanto, caracteriza

a formação de educadores como responsabilidade colaborativa entre união, estados

e municípios, um “compromisso com um projeto social, político e ético que contribua

para a consolidação de uma nação soberana, democrática, justa, inclusiva e que

promova a emancipação dos indivíduos e grupos sociais”, conforme disposto no

Artigo 2o.

Assim como na LDB, a formação continuada de educadores é definida nessa lei

como fundante para a profissionalização dos educadores e deve ser integrada ao

cotidiano da escola e considerar os diferentes saberes e a experiência dos

educadores. No Artigo 3º destaca-se a definição de a valorização do docente deve

ser promovida mediante ações de formação inicial e continuada que estimulem o

ingresso, a permanência e a progressão na carreira.

Considerada a carreira docente, Gatti e Barreto (2009) reforçam que o desafio é o

de propiciar ações de formação que conciliem eficácia e reflexidade, nesse sentido,

Davis (2011) destaca que

O magistério é uma carreira constituída por várias etapas, desencadeadas por fatores vinculados ao modo de vida dos doentes (...). Desse modo, o conhecimento de como se processa a carreira docente e de como se configuram seus ciclos abre um leque de opções para os projetos de formação continuada que precisam contemplar muitos e diversificados fatores e oferecer múltiplas soluções, desde a oferta de auxílio para o enfrentamento de problemas e crises pessoais até políticas organizacionais que explorem alternativas de melhor adaptação à carreira (DAVIS, 2011, p. 88).

Já as TDIC são apresentadas de modo pontual e por duas vertentes: promover

ações de formação continuada que permitam ao educador se apropriar das TDIC

para aplicá-las nos processos educativos e as TDIC como meio de realização de

cursos a distância.

Neste sentido, Prado e Silva (2009) destacam que o conhecimento adquirido pelo

professor durante o curso de formação precisa ser recontextualizado na sua prática

pedagógica:

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A recontextualização implica integrar os diferentes recursos tecnológicos aos conteúdos curriculares e dar vida às teorias educacionais na realidade da escola. Fica evidenciada a necessidade de o professor criar estratégias que permitam lidar ao mesmo tempo com as inovações oferecidas pelas tecnologias e com o compromisso da escola enquanto organização institucional. Esses são alguns desafios, envolvidos na recontextualização, que mostram a necessidade de o processo de formação dos educadores propiciar a reconstrução da sua prática para a incorporação e integração das tecnologias nas atividades pedagógicas da escola (PRADO; SILVA, 2009, p. 63)

A seguir, é analisado o Currículo do Estado de São Paulo no que se refere aos itens

relativos à formação continuada de educadores e às TDIC.

4.4 Currículo do Estado de São Paulo29

No âmbito estadual, não foram localizadas políticas públicas específicas de

formação continuada de educadores. No entanto, o Currículo do Estado de São

Paulo, embora voltado às diretrizes educacionais e às orientações didático-

pedagógicas a serem consideradas na rede estadual, apresenta conceitos relativos

à TDIC, e diretrizes relacionadas à formação dos educadores, conforme excertos

dispostos a seguir no Quadro 8:

Quadro 8 - Formação continuada de educadores e TDIC no Currículo do Estado de São Paulo

Página Excerto Referente a:

8 A sociedade do século XXI é cada vez mais caracterizada pelo uso intensivo do conhecimento, seja para trabalhar, conviver ou exercer a cidadania, seja para cuidar do ambiente em que se vive. Todavia, essa sociedade, produto da revolução tecnológica que se acelerou na segunda metade do século XX e dos processos políticos que redesenharam as relações mundiais, já está gerando um novo tipo de desigualdade ou exclusão, ligado ao uso das

tecnologias de comunicação que hoje medeiam o acesso ao conhecimento e aos bens culturais. Na sociedade de hoje, é

indesejável a exclusão pela falta de acesso tanto aos bens materiais quanto ao conhecimento e aos bens culturais.

TDIC

10 Outros elementos relevantes que devem orientar o conteúdo e o sentido da escola são a complexidade da vida cultural em suas dimensões

sociais, econômicas e políticas; a presença maciça de produtos científicos e tecnológicos; e a multiplicidade de linguagens e códigos no cotidiano. Apropriar-se desses conhecimentos pode ser fator de ampliação das liberdades, ao passo que sua não apropriação pode

significar mais um fator de exclusão.

TDIC

29

Disponível em < http://www.educacao.sp.gov.br/a2sitebox/arquivos/documentos/235.pdf > (Acesso em 14/07/2014).

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Página Excerto Referente a:

10 Por isso, o Currículo da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo tem como princípios centrais: a escola que aprende; o currículo como

espaço de cultura; as competências como eixo de aprendizagem; a prioridade da competência de leitura e de escrita; a articulação das

competências para aprender; e a contextualização no mundo do trabalho.

Formação continuada

de educadores

10 Isso muda radicalmente a concepção da escola: de instituição que ensina para instituição que também aprende a ensinar. Nessa escola, as interações entre os responsáveis pela aprendizagem dos alunos têm caráter de ações formadoras, mesmo que os envolvidos não se deem conta disso. Vale ressaltar a responsabilidade da equipe gestora como formadora de professores e a responsabilidade dos docentes, entre si e com o grupo gestor, na problematização e na significação dos conhecimentos

sobre sua prática.

Formação continuada

de educadores

11 Observar que as regras da boa pedagogia também se aplicam àqueles que estão aprendendo a ensinar é uma das chaves para o sucesso das

lideranças escolares. Os gestores, como agentes formadores, devem pôr em prática com os professores tudo aquilo que recomendam a eles que

apliquem com seus alunos.

Formação continuada

de educadores

18 As novas tecnologias da informação promoveram uma mudança na produção, na organização, no acesso e na disseminação do

conhecimento. A escola, sobretudo hoje, já não é a única detentora de informação e conhecimento, mas cabe a ela preparar seu aluno para viver

em uma sociedade em que a informação é disseminada em grande velocidade.

TDIC

22 A primeira acepção refere-se à alfabetização tecnológica, que inclui aprender a lidar com computadores, mas vai além. Alfabetizar-se

tecnologicamente é entender as tecnologias da história humana como elementos da cultura, como parte das práticas sociais, culturais e

produtivas, que, por sua vez, são inseparáveis dos conhecimentos científicos, artísticos e linguísticos que as fundamentam. A educação

tecnológica básica tem o sentido de preparar os alunos para viver e conviver em um mundo no qual a tecnologia está cada vez mais

presente, no qual a tarja magnética, o celular, o código de barras e outros tantos recursos digitais se incorporam velozmente à vida das pessoas,

qualquer que seja sua condição socioeconômica.

TDIC

Fonte: elaborado pela autora.

O Currículo do Estado de São Paulo destaca as TDIC enquanto direito dos

educandos e de todos os cidadãos, indo ao encontro do disposto no item 3.2 do

presente estudo, quando afirma, na página 8, conforme disposto acima no Quadro 8,

que o não acesso à informação caracteriza um novo tipo de exclusão social

relacionada “ao uso das tecnologias de comunicação que hoje medeiam o acesso ao

conhecimento e aos bens culturais. Na sociedade de hoje, é indesejável a exclusão

pela falta de acesso tanto aos bens materiais quanto ao conhecimento e aos bens

culturais”.

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Reforça, então, a necessidade de uma educação de qualidade a todos, de modo a

evitar que o não acesso às linguagens, tecnologias e bens culturais se constitua em

mais um fator de exclusão social:

[...] as necessidades oriundas das atuais exigências sociais, determinadas pelo avanço tecnológico, evidenciam diferentes perfis de excluídos digitais. Na cultura atual, entre outras formas de exclusão, deparamo-nos com excluídos digitais alfabetizados e não alfabetizados (FRANCO, 2009, p. 85).

Cabe, então, à escola preparar o aluno para viver em uma sociedade em que a

informação é disseminada em grande velocidade, sendo necessária a alfabetização

tecnológica

[...] que inclui aprender a lidar com computadores [...] entender as tecnologias da história humana como elementos da cultura, como parte das práticas sociais, culturais e produtivas, que, por sua vez, são inseparáveis dos conhecimentos científicos, artísticos e linguísticos que as fundamentam. [...] tem o sentido de preparar os alunos para viver e conviver em um mundo no qual a tecnologia está cada vez mais presente (FRANCO, 2009, p. 22).

Quanto à formação continuada de educadores não foi localizado nenhum excerto

específico, no entanto, nas páginas 10 e 11 do Currículo do Estado de São Paulo há

destaque para a comunidade aprendente, a escola que aprende: destaca a

relevância de gestores e educadores estarem em contínuo processo de

aprendizagem, assim como a própria prática pedagógica e as trocas como ação

formativa. Destaca, ainda, que a equipe gestora deve ser responsável pela formação

dos professores e que os educadores têm como uma de suas responsabilidades

problematizar e ressignificar os conhecimentos sobre sua prática.

Verifica-se, assim, a convergência das políticas aqui analisadas no que se refere

tanto às TDIC, quanto à formação continuada de educadores.

Da LDB em diante, pode ser observado um avanço das discussões no que se refere

às TDIC. Antes mencionadas como recursos para realização de cursos a distância

ou semipresenciais, agora, em documentos mais recentes, as TDIC constam tanto

como meio para ações que sejam realizadas por meio de TDIC como, inclusive,

diretrizes que visam promover a apropriação das TDIC pelos educadores enquanto

aparato cultural a ser desenvolvido junto aos educandos em sala de aula.

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Há, também, o destaque em comum de todos os documentos analisados visando

promover o desenvolvimento profissional dos educadores por meio de formação

continuada que privilegie a prática pedagógica e de gestão escolar. Com base nessa

análise documental, consideradas as políticas publicadas federais e estaduais, no

item a seguir serão dispostas as políticas que regem a EFAP e o recorte de ações de

formação consideradas para o presente estudo.

4.5 A EFAP

Em 2009, conforme destacam Almeida e Costa (2011), o Governo do Estado de São

Paulo lançou o Programa Mais Qualidade na Educação, com vistas à melhoria da

educação no Estado de São Paulo. Dentre as ações desse programa, a EFAP foi

criada pelo Decreto no 54.297, de 5 de maio de 2009, organizada pelo Decreto no

55.717, de 19 de abril de 2010 e, em 30 de novembro de 2010, o Regimento Interno

da EFAP foi aprovado por meio do Decreto no 56.460.

Conforme descrito nesses decretos, a EFAP tem como principais objetivos:

aperfeiçoar a formação dos professores e demais quadros profissionais da rede

pública de educação, ofertar programas contínuos de apoio pedagógico, preparar

recursos didáticos, realizar estudos e prospecções sobre necessidades de formação,

assim como a concepção e o acompanhamento de cursos para atualização ou

especialização de professores e gestores,

[...] uma contrapartida nessa cooperação com as Universidades, já sinalizada quando o decreto menciona como responsabilidade da Escola a “autorização de estágios em unidades subordinadas”, seria um trabalho conjunto com centros formadores de professores, não somente na formação continuada, como nos cursos já mencionados, mas igualmente na formação inicial, para a qual o sistema escolar público pode se apresentar como espaço de referência para práticas de ensino e para regência supervisionada de turmas por formandos dos cursos de pedagogia e de licenciatura (MENEZES, s/d, p. 1).

Para Menezes (s/d), é importante destacar que há décadas a SEE-SP tem

promovido a formação continuada e em serviço de seus profissionais, diretamente

ou por intermédio de agentes e/ou parceiros, com diferentes ações de formação:

cursos de difusão cultural, de aperfeiçoamento técnico, de especialização, de pós-

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graduação, esses últimos em programa de subsídio a inscritos em cursos de

diferentes universidades paulistas.

Com seus cerca de cinco milhões de alunos e mais de duzentos e oitenta (280) mil

servidores30, a SEE-SP coordena um dos maiores sistemas públicos de educação

do mundo, tendo uma estrutura de operação relativamente complexa, com noventa e

uma (91) diretorias de ensino (DE), cada qual com seus núcleos pedagógicos e de

tecnologia e com seu corpo de supervisão e coordenação. Assim, Menezes (s/d)

destaca que é de se esperar que os cursos promovidos pela EFAP:

sejam semipresenciais, com otimização das ações à distância lançando mão

de recursos tecnológicos, de tal forma que os participantes, a um só tempo,

façam o curso e tenham maior familiaridade às TDIC;

privilegiem trabalhos coletivos, enquanto comunidade escolar aprendente;

utilizem o Currículo do Estado de São Paulo como base para as práticas

prioritariamente de dimensão pedagógica, enfatizando a utilização dos

cadernos dos alunos e dos professores, de forma análoga àquela com que

trabalharão seus alunos, com a recomendável homologia de processos, em

que o educador entra em contato com os instrumentos de trabalho – os

cadernos – nas mesmas condições que depois seus alunos o farão;

envolvam atividades presenciais, como visitas supervisionadas a unidades

escolares, acompanhando, na prática, a realização do currículo, assim como

a observação de vídeos de aulas, de trabalhos pedagógicos coletivos e de

conselhos de classe, para maior familiaridade com a vivência e com a

comunidade escolar.

Desse modo, Menezes (s/d) reforça que as TDIC não devem ser utilizadas na EFAP

apenas como acesso aos cursos, mas, também, para promover a aproximação dos

educadores da SEE-SP em relação às TDIC, para que tenham mais familiaridade

com essas tecnologias. Ele salienta, também, que as ações de formação devem

privilegiar a formação continuada para colocar em prática o Currículo do Estado de

30

A SEE-SP possui a maior rede de ensino do Brasil, com 5,3 mil escolas, 230 mil professores, 59 mil servidores e mais de quatro milhões de alunos. Disponível em <http://www.educacao.sp.gov.br/portal/institucional/a-secretaria> (Acesso em 05/05/2014).

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São Paulo, reforçando, assim, a necessidade da comunidade aprendente: ações de

formação com trabalhos coletivos, na prática, junto à comunidade escolar.

Como sua missão, a EFAP destaca que utiliza uma infraestrutura tecnológica

composta por ambientes virtuais de aprendizagem, ferramentas de colaboração

online e uma rede de videoconferências, a EFAP implementa e estrutura cursos com

o foco no aperfeiçoamento e no desenvolvimento profissional dos servidores da

SEE-SP31.

A infraestrutura instalada na sede da EFAP e nos ambientes de aprendizagem da

Rede do Saber, em cada uma das 91 DE, indica que a SEE-SP possui espaços

propícios para o desenvolvimento de diferentes ações de formação prevendo a

utilização das TDIC. Ao considerar ambientes virtuais de aprendizagem (AVA),

ferramentas de colaboração e uma rede de videoconferência (VC), destaca que o

uso das TDIC se dá de modo colaborativo, privilegiando, então, o que Menezes (s/d)

apresentou: o trabalho coletivo, interativo e na prática.

Para compreender as políticas que pautam a prática da EFAP, faz-se necessário,

então, apresentar os principais itens dos decretos que regem essa escola de

governo de modo a analisar as ações de formação ofertadas pela EFAP à luz das

políticas federais, estaduais e as que a regulamentam.

Decreto no 54.297/0932

Decreto de criação da EFAP que dispõe, dentre outros itens, que a EFAP:

oferecerá cursos e certificará o aproveitamento de seus participantes;

oferecerá as atividades de treinamento e aperfeiçoamento do Magistério, até

então desenvolvidas por outros órgãos pertencentes à estrutura da SEE-SP;

poderá organizar as atividades nas modalidades presencial e à distância;

poderá celebrar convênios com as universidades estaduais públicas e

privadas.

31

Texto disponível no canal “Quem somos”, em “Missão”, do sítio da EFAP, www.escoladeformacao.sp.gov.br. Disponível em <http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Default.aspx?tabid=4030> (Acesso em 08/05/2014).

32 Disponível em <http://governo-sp.jusbrasil.com.br/legislacao/231417/decreto-54297-09> (Acesso em 21/07/2014).

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Além disso, destaca que a participação e o aproveitamento nos cursos de formação

serão obrigatórios para os candidatos a ingresso no Quadro do Magistério Público

da SEE-SP, nos termos da lei.

Decreto no 55.717/1033

Nesse decreto é disposta como se dá a organização da EFAP. No artigo 2º, dispõe

que são objetivos da EFAP I a formação continuada e o desenvolvimento

permanente dos integrantes do Quadro do Magistério (QM) e dos demais quadros

de pessoal da SEE-SP e o desenvolvimento de estudos e meios educacionais

voltados ao apoio da educação continuada dos quadros de pessoal da SEE-SP. Para

tanto, deve:

qualificar os profissionais da educação para o exercício do magistério e da

gestão do ensino, desenvolvendo estudos, planejamentos, programas,

avaliação e gerenciamento da execução de ações de formação,

aperfeiçoamento e educação continuada;

realizar cursos de formação compreendidos em concursos públicos e

processos seletivos de pessoal para a educação;

disponibilizar infraestrutura e tecnologias de ensino presencial e a distância

para os programas de formação e aperfeiçoamento dos profissionais da

educação;

reunir e disponibilizar acervos físicos e virtuais, livros e outros recursos para o

desenvolvimento profissional continuado de professores, especialistas da

educação básica e de seus formadores;

manter atualizada a agenda de eventos e oportunidades de desenvolvimento

profissional para os servidores da SEE-SP e divulgar informações a respeito;

promover o estabelecimento de parcerias e a celebração de convênios com

universidades e instituições congêneres para operacionalização das políticas

de formação e aperfeiçoamento do pessoal da SEE-SP.

33

Disponível em <http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2010/decreto-55717-19.04.2010.html> (Acesso em 21/07/2014).

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Destaca-se a relevância dada às TDIC nesse decreto como meio para a realização

das ações de formação continuada, porque, compete à EFAP, de modo a promover a

formação e o aperfeiçoamento dos profissionais da SEE-SP, disponibilizar

infraestrutura e tecnologias para atividades presenciais e a distância, bem como

disponibilizar diferentes recursos para o desenvolvimento profissional dos

educadores,

No capítulo 4 desse decreto, é indicado que cabe ao Grupo de Programas de

Formação e Educação Continuada, a programação e a gestão da execução dos

cursos, sua avaliação e certificação e o provimento de materiais didáticos e de

infraestrutura de recursos adequados. Ainda nesse capítulo, é definido que cabe ao

Grupo de Recursos Didáticos e Tecnológicos de Educação a Distância, o

planejamento e a coordenação de estudos, pesquisas, criação e produção de

programas de educação a distância e pela gestão da infraestrutura de equipamentos

e demais recursos tecnológicos necessários, tendo como algumas atribuições as

seguintes:

elaborar projetos para uso pedagógico de novas tecnologias em programas

de formação e desenvolvimento profissional;

pesquisar, modelar e manter atualizadas as tecnologias de educação a

distância utilizadas na EFAP, nos seus diversos suportes, como textos,

vídeos, recursos digitalizados e recursos acessados online;

programar e providenciar a manutenção, evolução e adequação permanente

da infraestrutura de educação a distância para atender às necessidades da

SEE-SP;

definir a abordagem, o formato e o modelo de educação a distância de acordo

com a concepção pedagógica de cada programa de formação e

desenvolvimento profissional oferecido nessa modalidade;

formatar e produzir cursos e materiais para programas educacionais utilizando

diferentes mídias e tecnologias de educação a distância.

Conforme descrito no capítulo 4 desse decreto, as TDIC compõem a natureza de

atuação do Grupo de Recursos Didáticos e Tecnológicos de Educação a Distância

da EFAP. Cabe a esse grupo não só promover o uso das TDIC como meio de

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realização das ações de formação, mas, também: promover ações de formação que

façam uso pedagógico das TDIC; pesquisar e proporcionar que os educadores da

rede estadual tenham acesso a tecnologias atuais; promover o uso de diferentes

mídias e tecnologias aos cursos ofertados. Assim, o educador poderá – enquanto

cursista da EFAP – apropriar-se das TDIC para aplicá-las em sua prática

pedagógica, bem como os materiais e as TDIC devem ser implementados em

consonância com a abordagem e com os objetivos das ações de formação.

Decreto no 56.460/1034

Decreto que aprova o regimento interno da EFAP. Na seção 1 desse decreto,

Diretrizes Constitutivas, destacam-se:

a metodologia, a prática de ensino e o domínio de conteúdos curriculares são

diretrizes orientadoras da organização, do planejamento e da programação da

formação continuada dos professores do Estado de São Paulo;

as melhores práticas educacionais identificadas na rede escolar estadual

serão estudadas, sistematizadas e difundidas por publicações e programas

de formação continuada da EFAP;

a pesquisa, a divulgação, a formação e o incentivo ao uso das tecnologias de

informação e comunicação como suporte ao processo de ensino e de

aprendizagem, são bases para a formação continuada do Quadro do

Magistério da rede estadual de ensino.

Nesse trecho do decreto, fica clara a relevância da formação continuada voltada ao

Currículo do Estado de São Paulo, de modo a proporcionar aos educadores o

domínio das diretrizes curriculares estaduais e, principalmente, destaca-se o

incentivo ao uso das TDIC como suporte ao processo de ensino e de aprendizagem

e que devem estar presentes como uma das bases para a formação continuada.

Na seção 2, dos Órgãos Colegiados, destaca-se o Conselho de Cenários

Educacionais que é a constituição de um fórum de debates sobre as perspectivas da

educação, com o objetivo de subsidiar a EFAP e a SEE-SP na formulação de

34

Disponível em <http://governo-sp.jusbrasil.com.br/legislacao/1025908/decreto-56460-10> (Acesso em 21/07/2014).

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políticas públicas e na indicação das melhores práticas educacionais para formação

e aperfeiçoamento dos integrantes dos quadros funcionais da SEE-SP.

No artigo 9o da seção IV destacam-se os tipos de ações de formação a serem

ofertadas pela EFAP:

cursos de formação para ingressantes como etapa eliminatória dos processos

seletivos conduzidos pela SEE-SP a todos os quadros funcionais da pasta;

cursos de aperfeiçoamento, de atualização e de especialização para o Quadro

do Magistério (QM), visando o desenvolvimento de competências e

habilidades requeridas ao desempenho da função;

cursos complementares de educação continuada, permanente e em serviço

de gestão da educação para o Quadro de Apoio Escolar (QAE) e Quadro da

Secretaria da Educação (QSE);

Orientações técnicas e outras ações de formação em aspectos específicos,

para melhoria do desempenho e implementação de novas atividades e

conceitos em educação e gestão da SEE-SP.

No artigo 10o da seção IV define-se que os programas e cursos desenvolvidos pela

SEE-SP poderão ser presenciais ou à distância: “entende-se por curso presencial, o

que ocorre inteiramente com a presença dos participantes e do professor em local

específico; [...] Entende-se por cursos à distância, os que ocorrem, no todo ou em

parte, em ambientes virtuais de aprendizagem”.

Nesse artigo, é definido que:

Cursos presenciais são os que ocorrem com a presença dos participantes e

do professor em local específico. Considerado esse conceito, nesse estudo,

as atividades por meio de videoconferência serão consideradas presenciais,

com uso das TDIC para sua realização, visto que cursistas estão

presencialmente em determinado local, com a presença ou não de um

facilitador local e o professor também está presencialmente em local

específico, mesmo que seja gerando a videoconferência a vários ambientes

de uma só vez.

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Cursos a distância são os realizados total ou parcialmente por meio de

ambientes virtuais de aprendizagem.

De modo avaliar os dados gerenciais das ações de formação, para esse estudo,

essa categoria foi dividida em:

A distância com colaboração: quando inteiramente por meio do AVA-EFAP,

com mediação de um professor tutor;

A distância autoinstrucional: quando não há colaboração;

Híbrido: diferentes combinações da carga horária da ação com AVA e

atividades presenciais.

Diante desse cenário, quanto às legislações que regem a EFAP, é possível verificar

que a EFAP:

É a responsável por ofertar ações de formação continuada (atualização,

aperfeiçoamento, especialização) a todos os servidores da SEE-SP, inclusive

os provenientes de concursos de ingresso na SEE-SP;

Pode ofertar ações de formação continuada em parceria com universidades

e/ou instituições;

Usa TDIC como meios de realização de cursos e/ou como recursos

pedagógicos. Nesse sentido, é importante destacar que não foi localizada

nesses documentos a orientação de que as TDIC devam constituir parte do

currículo de determinadas ações de formação.

Assim, considerados os decretos que regem a EFAP, identifica-se que se trata de

uma escola de governo que visa à formação de ingresso, à formação continuada e

de especialização, o aperfeiçoamento e o desenvolvimento profissional dos

servidores da SEE-SP e faz uso das TDIC de modo a promover as ações de

formação continuada.

É nesse contexto que serão analisadas as atividades da EFAP, consideradas as

políticas públicas federais e estaduais de formação continuada de educadores e as

ações de formação ofertadas pela EFAP entre 2009 e 2013, conforme disposto em

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89

seu sítio, <www.escoladeformacao.sp.gov.br>, no canal “Cursos encerrados” e

relacionadas no item a seguir.

4.5.1 Ações de formação da EFAP: de 2009 a 2013

Como locus de estudo de caso, para esta pesquisa serão consideradas as ações de

formação ofertadas pela EFAP entre 2009 e 2013 indicadas como encerradas em

seu sítio, de modo a ter um recorte específico e promover ao estudo análise de

dados gerenciais de ações já realizadas por essa escola de governo, com o intuito

de relacionar essas ofertas ao contexto da SEE-SP e às políticas públicas que as

pautam.

Para chegar a essa relação de ações, os sítios da SEE-SP e da EFAP foram

pesquisados. No sítio da SEE-SP não foi localizado o conjunto de ações ofertadas

pela EFAP. Já no sítio da EFAP, foi possível verificar que há diversas notícias sobre

as ações de formação ofertadas por esta escola. No entanto, a relação de ações

ofertadas e já encerradas consta em dois canais distintos:

No canal “Central de Serviços”, os participantes das ações de formação da

EFAP são informados de que há a disposição uma ferramenta de consulta ao

histórico de sua participação nas ações ofertadas pela EFAP, bem como,

quando aprovado, têm acesso ao certificado e podem realizar o download

e/ou salvar o documento. Nesse canal, estão relacionadas 80 (oitenta)35

ações de formação ofertadas e já concluídas disponíveis para consulta dos

participantes, porém, trata-se de uma listagem simples, sem informações

adicionais sobre as ações ou acesso à página específica dessas ações.

No canal “Cursos e Programas”, subitem “Cursos e Programa Encerrados”, foi

localizada outra relação de ações ofertadas, caracterizadas como encerradas

e com link específico para documento ou hotsite com as informações sobre

cada ação. Consta, nesse canal, um total de 71 ações realizadas pela EFAP e

já encerradas36.

35

Relação de ações de formação disponibilizadas no canal “Central de Serviços”, conforme consulta ao sítio da EFAP em 19/05/2014, disponível em <http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Default.aspx?tabid=4035>.

36 Relação de ações de formação disponibilizadas no canal “Cursos e Programas Encerrados”, conforme consulta ao sítio da EFAP em 19/05/2014, disponível em <http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Default.aspx?tabid=2971>.

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90

Ao comparar as relações de ações de formação concluídas disponíveis nos canais

“Central de Serviços” e em “Cursos e Programas Encerrados”, é possível verificar

que as listagens diferem entre si, conforme Apêndice B do presente estudo. Desse

modo, não foi possível identificar o total de ações de formação ofertado pela EFAP

desde sua criação, em 2009, já que elas são distintas: há ações que constam num

canal e não constam no outro, e há nomes parecidos de ações que, pela

similaridade da nomenclatura, parecem ser as mesmas. Nesse sentido, como

análise inicial, seria recomendável que a EFAP disponibilizasse uma única relação

de ações de formação para promover a localização das ações ofertadas, e as

principais informações a respeito.

No entanto, para este estudo, tendo em vista a localização de duas relações

distintas de ações de formação ofertadas e já encerradas e pela possibilidade de

coleta de dados para análise documental, será considerada a relação de ações

realizadas entre 2009 e 2013 e já encerradas disponíveis no canal “Cursos e

Programas Encerrados”37. Os dados gerenciais das ações a serem mapeados e

analisados nesse estudo serão os disponíveis no regulamento38 – ou documento

similar – disponível na página e/ou no hotsite referente a cada ação conforme

endereço eletrônico informado no sítio da EFAP.

Ao consultar o hotsite de cada uma das ações relacionadas no canal “Cursos e

Programas Encerrados”, é possível identificar que muitas delas tiveram mais de uma

edição, outras foram compostas de diferentes cursos e algumas são caracterizadas

como programas. Outro dado identificado, é que o nome da ação difere em cada

canal, assim, será considerado o nome constante do regulamento ou documento

similar disponibilizado no hotsite da ação e, então, considerado neste estudo.

Após a primeira análise dos hotsites de cada uma das 71 ações disponíveis no canal

“Cursos e Programas Encerrados”, foi possível identificar um total de 125 ações de

formação ofertadas desde a criação da EFAP até 2013 e já encerradas, visto que, ao

37

Para fins deste estudo, foram considerados os dados públicos das ações ofertadas e encerradas, conforme relação de ações disponibilizada nesse canal em 19/05/2014 e documentos sobre cada ação coletados também nessa data no hotsite específico.

38 O regulamento trata de documento organizador de cada ação de formação, localizado na maioria dos hotsite das ações de formação ofertadas pela EFAP. Nesse documento, a EFAP dispõe sobre a apresentação, os objetivos, o público-alvo, as regras de inscrição, quantidade de vagas, a dinâmica de realização, e os critérios de participação e certificação.

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91

acessar o link correspondente a cada uma das 71 ações, muitas delas são

compostas por mais de um curso ou edição, conforme tabela disposta no Apêndice

C39.

Com base nos dados coletados das 125 ações de formação ofertadas pela EFAP

entre 2009 e 2013, no capítulo a seguir as informações coletadas serão analisadas

consideradas as categorias de análise definidas no Capítulo 2, em diálogo com a

fundamentação teórica disposta no Capítulo 3 e à luz das políticas públicas e

regimento da EFAP analisados no presente capítulo.

4.6 Análise dos dados das ações de formação

Com base na relação dos dados gerenciais coletados referentes às 125 ações de

formação ofertadas pela EFAP e já encerradas desde sua criação até o ano de 2013,

conforme lista disponível no canal “Cursos e Programas Encerrados”, do sítio da

EFAP, foi possível construir o panorama disposto neste capítulo referente a cada

categoria de análise, que, conforme descrito no Capítulo 2 do presente estudo, são

as seguintes:

o Ano de oferta

o Público-alvo;

o Oferta de vagas;

o Objetivos;

o Carga horária;

o Tipo (extensão/atualização/aperfeiçoamento, formação de tutores, pós-

graduação, curso para ingressantes);

o Modalidade;

o Evolução funcional;

o Parcerias com universidades;

o Como se dá o uso das TDIC.

Para tanto, cada dado gerencial coletado foi analisado de modo a servir de subsídio

para as discussões emergentes deste estudo que visa verificar se há convergência

39

A relação das 125 ações de formação e todos os dados coletados de cada curso/programa constam no Apêndice C deste estudo.

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92

entre as a prática da EFAP e políticas públicas de formação continuada de

educadores e de levantar como se dá o uso das TDIC nessa escola de governo.

Ano de oferta

A EFAP foi criada em 2009 e regulamentada em 2010. Nesse contexto, das 125

ações localizadas como encerradas, nenhuma delas foi ofertada em 2009. No

Gráfico 1, abaixo, consta o total de ações ofertadas por ano desde a criação da

EFAP:

Gráfico 1 – Quantitativo de ações por ano de oferta

Fonte: elaborado pela autora.

Em 2010 foi localizada a oferta de 20 ações, com destaque para 15 cursos de pós-

graduação que compuseram o Programa REDEFOR, parceria da SEE-SP com as

universidades públicas paulistas: Universidade de São Paulo (USP), Universidade

Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp) e Universidade Estadual de

Campinas (Unicamp).

Page 92: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

93

O número de ações em 2011 e 2012, em comparação com os demais anos deu-se,

pelo que se pode inferir ao analisar a relação das 125 ações, pela oferta de ações de

formação voltadas para as disciplinas do Currículo do Estado de São Paulo, tais

como Programa REDEFOR e Programa Currículo e Prática Docente, conforme será

descrito mais especificamente nos itens a seguir. Indo, assim, ao encontro das

políticas vigentes da SEE-SP que reforçam que a EFAP tem de promover ações de

formação continuada voltadas para o Currículo do Estado de São Paulo, de modo a

subsidiar o QM para a prática pedagógica e para a gestão escolar no que se refere

ao Currículo vigente.

Público-alvo

Considerados os regulamentos das ações, a SEE-SP é constituída de três quadros

funcionais:

Quadro Magistério (QM), que engloba professores, diretores e vice-diretores

de escolas, professores coordenadores das escolas e dirigentes, supervisores

de ensino e professores coordenadores de núcleo pedagógico em exercício

nas DE;

Quadro da Secretaria da Educação (QSE), que concentra os profissionais

administrativos em exercício nas DE e nas coordenadorias que constituem a

SEE-SP;

Quadro de Apoio Escolar (QAE), que é composto dos secretários de escola,

agentes de organização escolar e gerentes de organização escolar.

Foi identificado que a maioria das 125 ações ofertadas até 2013, 17,6%, é

direcionada aos professores de educação básica (PEB) em exercício nas unidades

escolares da rede estadual de ensino, consideradas, inclusive, as ações ofertadas

aos professores mediadores escolares e comunitários (PMEC).

Conforme disposto a seguir na Tabela 2, os PEB puderam participar de 80 das 125

ações ofertadas entre 2009 e 2013:

Page 93: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

94

Tabela 2 – Quantitativo de ações por público-alvo

Quadro

funcional

Cargo/Função Total de

ações

%

QM/QAE/QSE Para todos os cargos/funções dos três quadros. 6 4,8

QM Para todo o QM. 4 3,2

Específico a dois ou mais cargos/funções do QM, inclusive PEB. 30 24

Específico a dois ou mais cargos/funções do QM, excluído o

PEB.

20 16

Específico para PEB, PC e PCNP. 14 11,2

Específico para PEB. 22 17,6

Específico para PMEC. 4 3,2

Específico para diretor. 2 1,6

Específico para gestores escolares (diretor, vice-diretor e PC) 2 1,6

Específico para PCNP. 3 2,4

Específico para supervisor de ensino. 4 3,2

Específico para Dirigente. 1 0,8

QAE Específico para agentes de organização escolar (AOE). 2 1,6

Específico para gerentes de organização escolar (GOE). 2 1,6

QSE Específico para um ou mais cargos/funções do QSE. 6 4,8

Sem

informação

Ações em que não há informação sobre o público-alvo. 3 2,4

Totais 125 100

Fonte: elaborada pela autora.

Houve um total de 26 ações voltadas especificamente para os professores (PEB e

PMEC), 14 ações em que o PEB pôde realizar compondo público com o PC e PCNP,

30 ações em que o PEB era um dos profissionais que compunha o público-alvo,

além de outros servidores do QM. Além disso, observa-se o a quantidade de ações

que envolveu mais de um cargo ou função do QM: ao todo, foram 66 ações

direcionadas a, pelo menos, dois cargos diferentes do QM, inclusive 10 ações

voltadas para todos os quadros e/ou para todo o QM.

Assim, é possível identificar que do total de 125 ações, em 80 delas, o professor

pôde participar de 64% das ações ofertadas pela EFAP de sua criação até 2013,

enfatizando a promoção do desenvolvimento profissional dos educadores que estão

em sala de aula. Já os gestores das DE foram público-alvo de cinco cursos, 4%,

sendo quatro específicos para supervisores de ensino e um para dirigentes. Os

Page 94: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

95

diretores de escolas tiveram dois cursos voltados especificamente para a sua prática

e dois cursos direcionados à equipe gestora como um todo (diretores, vice-diretores

e PC).

Nesse contexto, é possível identificar que embora haja uma prática efetiva de

formação dos PEB, compreendendo, 26 (20,8%) ações específicas para esse

público, voltadas para sua prática e para o Currículo do Estado de São Paulo, outras

5 (4%) ações foram dedicadas aos gestores e para a prática relativa à gestão

escolar, enfatizando a formação continuada de todo o magistério, intercalando ações

voltadas para a prática pedagógica em sala de aula, bem como ações dedicadas à

gestão escolar, compreendendo, então, toda a comunidade escolar, inclusive os

gestores em exercício nas DE.

Oferta de vagas

Na home do sítio da EFAP, destaca-se um total de mais de 300 mil servidores

participantes das ações desde sua criação. Em paralelo, ao analisar o hotsite e o

regulamento das ações, foram localizadas e contabilizadas pouco mais de 120 mil

vagas.

Os regulamentos apresentam dados detalhados do público-alvo a quem se dirige

aquela ação. No entanto, em alguns não há a especificação do total de vagas por

público: dos hotsites e documentos das 125 ações de formação ofertadas entre 2009

e 2013, não foi localizado o total de vagas de 34 ações de formação.

Dessas 34 ações sem a informação do total de vagas, 21 não tinham limite de

vagas: havia a informação de que eram direcionadas a todo o público-alvo daquela

ação. No entanto, sem a informação de quantos servidores compunham o total de

profissionais em exercício na SEE-SP conforme o público-alvo da ação. Além disso,

nos regulamentos de 13 ações não há a menção sobre o total de vagas, nem geral,

nem por público.

Page 95: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

96

Ao considerar os dados das 91 ações em que a informação sobre o total de vagas

foi localizada, há um somatório de 121.929 vagas, conforme disposto na Tabela 3:

Tabela 3 – Total de vagas por público-alvo

Público-alvo Total de ações Total de vagas

Sem informação 72 93.025

QAE 2 4.727

PEB 9 19.330

PMEC 1 800

Diretores de escola 3 556

Supervisores de Ensino 3 450

PCNP 2 273

Total 9240

121.929

Fonte: elaborada pela autora.

Corroborando com o número de cursos voltados para os PEB, o maior número de

vagas ofertadas foi direcionado para os professores e há, também, destaque para as

mais de 4 mil vagas direcionadas exclusivamente ao QAE.

Relevante destacar que, além do total de vagas por público-alvo não ser descrito em

todos os regulamentos, bem como em alguns haver menção genérica de a ação ser

voltada para todos os profissionais em exercício em determinado público na SEE-SP,

mas sem a informação do total de profissionais, em nenhum hotsite foi localizada a

informação de total de inscritos. Pontualmente, foram localizadas listas nominais dos

inscritos, mas sem o quantitativo, ou, então, a informação de que as vagas foram

totalmente preenchidas e, novamente, sem quantitativo sobre o total de inscritos,

considerado o cargo ou a função de exercício. Desse modo, não foi possível aferir o

número de inscritos e a ocupação das vagas ofertadas.

Além disso, seja no sítio da EFAP, seja no hotsite das ações, não foi localizado o

total de concluintes, aprovados e reprovados nas ações encerradas. Seria também

relevante para este estudo, analisar um possível indicador que considerasse o total

de vagas, o total de inscritos, o total de concluintes e, então, o total de aprovados de

40

Das 91 ações, em uma delas foi localizado o total de vagas a diretor e o total de vagas a supervisor de ensino. Desse modo, ela foi contabilizada por duas vezes na Tabela 3: na linha referente a diretor e na linha referente a supervisor de ensino.

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97

modo a ter mais subsídios para a análise referente à convergência das ofertas da

EFAP em relação às políticas que as pautam.

Objetivos

Conforme disposto no Apêndice C deste estudo, no regulamento de 47 ações não

foram localizados os objetivos gerais e/ou os específicos referentes àquela oferta.

Em 78 ações foram localizados os objetivos. De modo geral, são similares,

destacando a reflexão sobre a prática.

Para a análise dos objetivos, foi utilizada a ferramenta Wordle41, de modo a constituir

uma nuvem de palavras com os termos mais recorrentes nos objetivos das ações de

formação, conforme disposto a seguir na Figura 1:

Figura 1 – Nuvem de palavras: Objetivos das ações de formação

Fonte: elaborada pela autora.

Os seguintes termos tiveram destaque: formação, prática, pedagógica, reflexão,

atividades, estratégias, competências, conteúdos, aprendizagem. Reforça, então, a

proposta de as ações de formação serem voltadas para a reflexão sobre a prática,

conforme destacam Gatti e Barreto:

A expectativa é que novos modelos de formação continuada sejam gestados de modo que os quais orientem e apoiem o professor no desenvolvimento de uma postura crítico-reflexiva sobre sua ação docente e, ao mesmo tempo, deem condições para que ele possa construir conhecimentos e

41

Material desenvolvido pela autora por meio do <http://www.wordle.net>.

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98

acumular um cabedal de recursos que lhe permitam desenvolver iniciativas para enfrentar seus desafios profissionais (GATTI e BARRETO, 2009, p. 227).

Nesse sentido, ao analisar as palavras mais citadas, destaca-se que os objetivos

das ações de formação ofertadas pela EFAP visaram, de modo geral, promover um

cabedal pedagógico, pautado na reflexão e ação sobre a prática dos educadores,

priorizando a implantação do Currículo estadual e de modo a promover subsídios

quanto a conteúdos e estratégias voltadas para a aprendizagem e o

desenvolvimento de competências.

Carga horária

Quanto à carga horária, foi possível localizar essa informação no regulamento de

120 das 125 ações consideradas para este estudo. A maioria – 82 (68%) – teve

duração menor que 360 horas. Os dados apontam que a maior parte (47,2%) das

ações de formação ofertadas é de curta duração. Porém, destaca-se o total (26,4%)

de ações de formação de educadores de pós-graduação lato sensu, conforme

disposto no Gráfico 2:

Gráfico 2 – Quantitativo de ações por carga horária

Fonte: elaborado pela autora.

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99

Estes dados estão em convergência com as políticas que regem a EFAP,

assegurando a oferta de ações de formação de extensão, aperfeiçoamento, de pós-

graduação e a ingressantes. Reiterando que é possível identificar que o foco é

conferido a ações de extensão e de atualização, de 20 a 80 horas, totalizando 47,2%

das ações ofertadas e há, também, destaque para as ações de pós-graduação,

constituindo 26,4% das ações ofertadas e 18,4% de ações compostas de 240 a 300

horas.

Nesse sentido, ao consultar os dados provenientes da Prova Brasil 201142, destaca-

se que 83% dos professores de todo o Brasil que responderam ao questionário

realizaram alguma ação de formação continuada nos dois anos anteriores à

pesquisa e, destes, 44% consideraram as ações com mais de 80 horas mais

relevantes, conforme disposto na Figura 2:

Figura 2 – Carga horária mais relevante aos professores

Fonte: <http://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/professor> (Acesso em 08/10/2014).

Em paralelo, dos diretores que responderam ao questionário relativo à Prova Brasil

201143, 93% informaram ter participado de uma ação de formação continuada nos

dois anos anteriores à aplicação do questionário e, destes, 50% consideraram que

as ações com mais de 80 horas foram mais relevantes, conforme disposto na Figura

3:

42

Disponível em <http://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/professor> (Acesso em 08/10/2014). 43

Disponível em <http://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/diretor> (Acesso em 08/10/2014).

Page 99: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

100

Figura 3 – Carga horária mais relevante aos diretores

Fonte: <http://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/diretor> (Acesso em 08/10/2014).

Desse modo, as ofertas da EFAP vão ao encontro das políticas que as pautam e,

também, aos anseios dos educadores que indicam a relevância de ações com mais

de 80 horas de carga horária e, também, destacam as de curta duração, entre 21 e

40 horas de carga horária.

Tipo

Em conformidade com os objetivos descritos nas políticas estaduais relativas à

regulamentação da EFAP e complementando a análise relativa à carga horária das

ações ofertadas, conforme disposto no Gráfico 3, a seguir, das 125 ações de

formação, a maioria, 82 (65,6%), é de atualização e aperfeiçoamento, 2 (1,6%) são

relativas ao ingresso na rede estadual de ensino e outras 33 (26,4%) são de

especialização, pós-graduação lato sensu, em parceria com universidades:

Page 100: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

101

Gráfico 3 – Quantitativo de ações por tipo

Fonte: elaborado pela autora.

Foi identificado que o Programa de Formação de Tutores (PROFORT) refere-se à

formação de profissionais como pré-requisito para atuação como tutores nas ações

de formação continuada ofertadas pela EFAP.

Conforme localizado no hotsite das ações, os cursos de formação específica do

Concurso Público para PEB II constituem uma das etapas do concurso público para

ingresso no QM da SEE-SP, especificamente ao cargo de professor educação

básica (PEB) II. Compondo, após aprovação no concurso, o quadro de professores

que atuam na educação básica nas salas de aula entre o Ensino Fundamental (EF)

Anos Finais e o Ensino Médio (EM) e na Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Muito embora seja um destaque positivo o relevante total de ações ofertado, bem

como a gama de tipos de ações, Gatti e Barreto destacam que há a

[...] necessidade de um sistema orgânico que supere o caráter pontual, assistemático e fragmentado dos eventos de curta duração e que estabeleça uma vinculação entre a formação e a realidade das escolas de

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102

educação básica, superando a distância que prevalece entre as agências formadoras, e os formadores que nelas atuam, e a realidade escolar (GATTI; BARRETO, 2009, p. 226).

Nesse sentido, Davis complementa que

Tudo que se diz respeito à formação continuada é definido em outras instâncias e/ou por níveis hierárquicos superiores do sistema de ensino. Sem considerar as especificidades dos professores e de seus locais de trabalho, tais propostas tendem a ser uniformes, no formato “tamanho único” e “unissex”, uma vez que a meta é atingir o conjunto de professores (DAVIS, 2011, p. 86).

Há de se destacar que foram localizadas 71 ações distintas (cursos ou programas)

ofertadas pela EFAP até 2013. Ao acessar o hotsite ou o regulamento de cada uma

delas, identificou-se a oferta de um total de 125 ações (incluindo novas edições de

um mesmo curso, ou vários cursos que compuseram determinado programa, por

exemplo). Assim, infere-se a ideia do caráter pontual das ofertas, e não foi localizada

nos documentos pesquisados a menção sobre articulação, continuidade ou diálogo

entre as 71 ações ofertadas.

Modalidade

Ao analisar os documentos das 125 ações de formação, foram localizadas 21

diferentes combinações de modalidades adotadas: desde cursos totalmente

presenciais 44 , perpassando ações híbridas – com atividades presenciais e a

distância – e cursos inteiramente a distância. Na Tabela 4, a seguir, estão dispostos

os totais de ação de formação por modalidade e a descrição do tipo de atividade ou

recurso utilizado conforme disposto em regulamento:

44

Conforme Decreto nº 56.460/10, no artigo 10 da seção IV, define-se que os programas e cursos desenvolvidos pela SEE-SP poderão ser presenciais ou a distância: cursos presenciais são os que ocorrem com a presença dos participantes e do professor em local específico. Considerado esse conceito, no presente estudo, as atividades por meio de videoconferência serão consideradas presenciais, com uso das TDIC para sua realização, visto que cursistas estão presencialmente em determinado local, com a presença ou não de um facilitador local e o professor também está presencialmente em local específico, mesmo que seja gerando a videoconferência a vários ambientes de uma só vez. Cursos a distância são os realizados total ou parcialmente por meio de ambientes virtuais de aprendizagem (AVA).

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103

Tabela 4 - Quantitativo de ações por modalidade

Modalidade

Total de

ações Recurso/tipo de atividade

Total de

ações

Total % Total %

Totalmente

a distância 49 39,2%

LMS/Prometeus 3 2,4

AVA-EFAP com tutoria 35 28

AVA-EFAP autoinstrucional 11 8,8

Híbrido 63 50,4%

AVA-EFAP com tutoria e encontros presenciais 12 9,6

AVA-EFAP com tutoria, encontros presenciais e

webconferência 1 0,8

AVA-EFAP com tutoria, encontros presenciais e VC 1 0,8

AVA-EFAP com tutoria e VC 3 2,4

AVA-EFAP com tutoria, VC e vivência 2 1,6

AVA-EFAP com tutoria e vivência 2 1,6

AVA-EFAP autoinstrucional e encontros presenciais 2 1,6

AVA-EFAP autoinstrucional, encontros presenciais e

vivência 1 0,8

AVA-EFAP autoinstrucional, VC e vivência 2 1,6

AVA do parceiro, encontros presenciais e prova 31 24,8

AVA do parceiro e encontros presenciais 5 4

AVA do parceiro e VC 1 0,8

Totalmente

Presencial

8 6,4%

Encontros presenciais 2 1,6

Encontros presenciais por VC 1 0,8

Encontros presenciais por VC, atividades em HTPC

e entrega de relatório 1 0,8

Encontros presenciais por VC, atividades em HTPC

e vivência em serviço 1 0,8%

Encontros presenciais por VC e vivência em serviço 2 1,6

Encontros presenciais e vivência em serviço 1 0,8

Informação não localizada 5 4

Total 125 100

Fonte: elaborada pela autora.

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104

Relevante destacar que, das 125 ações ofertadas, 112 tiveram parte ou todo da

carga horária realizada a distância: 49 (39,2%) foram inteiramente a distância e 63

(50,4%) mesclaram atividades a distância com atividades presenciais.

Além disso, as ofertadas com apoio de ambiente virtual de aprendizagem (AVA)

diferiram entre si nas ações autoinstrucionais – com atividades realizadas por meio

de estudos autônomos, sem interação e sem mediação – e nas ações com

mediação de tutor. Compondo uma gama ampla de tipos de composição de

modalidade das ações, cada uma sendo adequada, pelo que pôde ser verificado nos

regulamentos, aos objetivos de determinada ação, sem seguir um modelo único de

formato de curso pre-definido, mas, sim, um leque de formatos adequados a cada

ação formativa.

Outro ponto de destaque é o que indica que as ações ofertadas de modo híbrido, 63

delas, totalizam mais da metade das 125 ações consideradas neste estudo, ou seja,

50,4% das ações foram realizadas intercalando atividades presenciais com as a

distância. Promovendo, assim, a interação com professores tutores a distância e

presencialmente e, também, a interação com colegas que não necessariamente os

do seu contexto escolar ou da DE.

Destacam-se, também, as atividades presenciais em HTPC e as denominadas

vivências, caracterizadas em regulamento como atividades em serviço, privilegiando

ações de formação que contemplem, conforme Davis (2011), uma perspectiva

colaborativa, promovendo uma comunidade de aprendizagem: os educadores se

reúnem para estudar, fazer análise curricular, elaborar e realizar pesquisas e

avaliações internas, bem como refletem o que estão trabalhando no curso em

relação à sua prática, de modo a aplicar os conceitos e trazer sua prática à

formação.

Nessa perspectiva, na Prova Brasil 201145, 90% dos diretores responderam que

utilizam os conhecimentos desenvolvidos nas ações de formação continuada em sua

prática e 10% indicaram que utilizam eventualmente, conforme Figura 4:

45

Disponível em <http://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/diretor> (Acesso em 08/10/2014).

Page 104: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

105

Figura 4 – Utilização dos conhecimentos adquiridos: diretores

Fonte: <http://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/diretor> (Acesso em 08/10/2014).

Conforme Figura 5, disposta a seguir, nesse mesmo questionário 85% dos

professores que participaram indicaram que utilizam os conhecimentos adquiridos

nas ações de formação continuada, 14% responderam que eventualmente utilizam e

1% declarou que quase nunca utiliza em sua prática o que trabalhou nas ações de

formação continuada:

Figura 5 – Utilização dos conhecimentos adquiridos: professores.

Fonte: <http://www.qedu.org.br/brasil/pessoas/professor> (Acesso em 08/10/2014).

Page 105: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

106

Assim, destaque-se a necessidade de articulação das ações de formação com a

prática dos educadores, estimulando o diálogo com especialistas e mediadores e,

por outro lado, considerando a reflexão sobre a prática e o diálogo com e entre a

própria comunidade escolar, conforme Davis (2011) destaca, promovendo uma

discussão rica acerca dos vários fatores da profissão docente, que, ao aumentar a

consciência sobre os aspectos críticos de sua prática, incentiva também a

experimentação didática, o uso de novas estratégias de ensino e a adoção de uma

organização mais eficiente de prática docente.

Evolução funcional

Além de destacar a necessidade de articulação das ações de formação com a

prática dos educadores, outro ponto fundamental é o plano de carreira docente, bem

como a valorização da trilha formativa do educador. De todas as 125 ações de

formação localizadas e consideradas neste estudo, 88,88% são válidas para

evolução funcional, conforme disposto a seguir:

o Ações sem emissão de certificado:

Formação de tutores: 5

Ingresso na rede estadual: 2

o Com emissão de certificado válido para evolução funcional: 111, ou

seja, 88,8% das ações de formação ofertadas.

Nesse sentido, Gatti e Barreto destacam que as

[...] políticas na direção de qualificar melhor a educação básica passam pela formação pré-serviço e continuada dos docentes, mas passam também pela renovação constante da motivação para o trabalho do ensino, pela satisfação com a remuneração e a carreira, o que implica a implementação de várias ações de gestão do pessoal do ensino de modo integrado (GATTI; BARRETO, 2009, p. 256).

Ao ofertar ações de formação continuada, certificar os que atingirem os critérios

definidos e valorizar as ações realizadas no plano da carreira docente, inclusive no

que se refere à remuneração; devido à pontuação adquirida pela realização dessas

ações, a EFAP apresenta outra convergência em relação às políticas voltadas para a

formação continuada de educadores. No entanto, Gatti e Barreto reiteram, também,

que

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107

[...] a falta de uma política de sustentação dos processos de desenvolvimento profissional é agravada pelos excessos de algumas redes de ensino que, induzidas pela política de formação desencadeada pelo MEC e pelos recursos externos disponibilizados, oferecem uma profusão de programas concomitantes, gerando mais problemas que soluções. (GATTI; BARRETO, 2009, p. 212).

Assim, faz-se necessário destacar que a EFAP ofertou, pelo que foi localizado neste

estudo, 125 ações de 2009 a 2013, com destaque para o total de 300 mil servidores

que já participaram das ações conforme disposto em seu sítio. Por um lado, há uma

profusão de ofertas de ações de formação continuada, com a grande maioria válida

para evolução funcional, bem como voltada para a reflexão sobre a prática e, por

outro lado, não foi identificada uma trilha formativa e quais objetivos pautam, de

modo central e transversal, todas as ações ofertadas.

Parcerias com universidades

Em consonância com o Decreto nº 54.297/09, o qual destaca que a EFAP poderá

celebrar convênios com as universidades estaduais públicas e privadas, das 125

ações ofertadas entre 2009 e 2013 foram identificadas 33 (26,4%) ações

caracterizadas por serem de pós-graduação lato sensu e ofertadas em parceria com

universidades, conforme o total disposto na Tabela 5 a seguir e detalhado no

Apêndice C deste estudo:

Tabela 5 – Quantitativo de ações: pós-graduação

Universidade

parceira

Nome da ação Total de

ações

Carga

horária

Modalidade

UNESP Programa REDEFOR 10 364h Atividades a distância

por meio de AVA

(universidade/parceiro)

e encontros

presenciais

Unicamp Programa REDEFOR 10 364h

Universidade

Anhembi Morumbi

Gestão para o Sucesso

Escolar

1 390h

Universidade

Federal Fluminense

MBA Gestão Empreendedora

Educação (1ª Edição)

1 360h

USP Programa REDEFOR 11 364h

Fonte: elaborada pela autora.

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108

Relevante destacar que, ao todo, conforme descrito no Apêndice C deste estudo, foi

identificado o total de 12.034 vagas ao conjunto dessas 33 ações, cerca de 10% do

total de vagas ofertadas pela EFAP, conforme disposto nos regulamentos das ações

consideradas para este estudo.

Outro ponto de destaque é o fato de todos os cursos de pós-graduação serem

realizados parte a distância, por meio de ambiente virtual de aprendizagem das

universidades ou de seus parceiros, e parte por encontros, atividades e provas

presenciais. Ao consultar o regulamento dessas ações, identifica-se a caracterização

dos encontros como momento de trocas entre pares a cerca da reflexão dos

conceitos trabalhados de modo relacionado à sua prática; em contrapartida, há

destaque para a mediação das atividades a distância ser realizada por professores

especialistas das universidades, estabelecendo um diálogo entre a rede estadual e

os acadêmicos e pesquisadores referência de cada área.

Como se dá o uso das TDIC

Das 125 ações de formação consideradas neste estudo, de duas delas não foi

localizado o hotsite e, então, possíveis TDIC utilizadas. Ao analisar os dados

coletados das 123 ações com hotsite e documentos específicos, foi identificado que

as TDIC são utilizadas como meio informacional, técnico e como meio para a

realização de atividades pedagógicas.

Foi verificado o uso das TDIC como meio informacional em todas as 123 ações de

formação realizadas que contavam, então, com hotsites contemplando URL

específica a cada ação de formação, com:

Canal notícias;

Canal com boletins em formato PDF direcionados às DE, escolas ou a um

público específico;

Canal “Fale Conosco” com link para tela de login para abertura eletrônica

de chamados com atendimento virtual;

Em algumas ações, canal com a relação de dúvidas frequentes com

respectivas respostas.

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109

Link para o regulamento em formato PDF;

Link para o cronograma da ação em formato PDF ou na própria página do

hotsite;

Link e orientações de acesso a diferentes soluções técnicas.

Quanto às soluções técnico-operacionais, ao consultar cada um dos hotsites, é

possível verificar que são utilizados diversos recursos de modo a dar suporte às

ações de formação, tais como:

Nos hotsites de todas as ações de formação foi localizado link ou notícia

referente ao acesso a formulário de pesquisa de avaliação e/ou de perfil;

No hotsite de 54 ações de formação foi localizado link para ferramenta de

registro de presença;

Nos hotsites de todas as ações de formação foi localizado – por meio de

descrição em regulamento – que as inscrições foram realizadas por meio de

formulário eletrônico disponibilizado no próprio hotsite;

No sítio da EFAP, no canal “Cursos e Programas Encerrados”, foi localizada a

ferramenta “Histórico de Participações” que, conforme descrição e tutorial

disponível para consulta, trata de ferramenta na qual:

o Cursistas das ações encerradas consultam o histórico de sua

participação em uma ou mais ações ofertadas pela EFAP;

o Para as ações em que foi aprovado, consta disponível para download,

na própria ferramenta, o certificado;

o Ainda nesse canal, há a opção de consultar a autenticidade de

determinado certificado. Pelo que está descrito no site da EFAP, o

responsável pelos recursos humanos que recebe determinado

certificado para fins de evolução funcional pode consultar, por meio

dessa ferramenta, a autenticidade de determinado certificado fazendo

uso do código constante em cada documento.

Conforme descrito no item Modalidade, das 125 ações de formação ofertadas, três

delas foram inteiramente presenciais e sem uso de TDIC como meio para atividade

pedagógica, em cinco delas não foi localizada a informação de modalidade e em

todas as demais, ou seja, em 117 uma ou mais TDIC foram utilizadas como meio

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110

para realização da atividade pedagógica. Em consonância com o que Prado e Silva

destacam:

[...] o processo de formação requer uma abordagem reflexiva do educador envolvendo a compreensão sobre a própria prática e a construção de novos referenciais baseados na interpretação articulada entre teorias e práticas. A concretização dos princípios norteadores dessa abordagem de formação também necessita dos recursos das tecnologias e mídias. Nesse caso, os ambientes virtuais não apenas viabilizam uma modalidade de ensino e aprendizagem que ocorre sem a presença física dos participantes de um curso, mas essencialmente pelo fato de constituírem novos espaços de interação, propiciando as diferentes formas de comunicação e de representação do conhecimento (Prado; Silva, 2009, p. 68).

Ainda nessa perspectiva, foi identificado o seguinte total de uso de cada uma das

TDIC, conforme disposto no regulamento das ações de formação (as ações que

combinaram o uso de mais de uma TDIC foram contabilizadas nas diversas

categorias abaixo relacionadas, por esse motivo, o total geral é maior que 125),

conforme disposto na Tabela 6:

Tabela 6 – TDIC como meio para a atividade pedagógica

Recurso utilizado Total de ações

VC 14

Webconferência 1

AVA-EFAP, LMS/Prometeus ou AVA parceiro (com tutoria/mediação) 96

AVA-EFAP (autoinstrucional) 16

Fonte: elaborada pela autora.

Há de se destacar o amplo uso das TDIC como suporte e meio de realização das

ações de formação presencial ou a distância da EFAP, indicando a possível

diminuição de necessidade de deslocamentos dos servidores para realizar as ações

de formação, evitando, assim, que tenham de se ausentar da escola ou da DE para

participar das ações. Além disso, ao incorporar as TDIC e atividades a distância, é

promovida, também, a troca entre os pares distantes geograficamente. Nesse

sentido, Prado e Silva (2009) destacam que

[...] a partir da socialização das análises contextualizadas é criada uma nova situação de aprendizagem na rede: aquela em que o conhecimento localizado de uma prática torna-se parte de um contexto maior e mais abrangente envolvendo os diversos contextos, ampliando com isso o conhecimento global e localizado (PRADO; SILVA, 2009, p. 69).

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111

Assim, é possível verificar que, em um estado com as dimensões geográficas como

São Paulo, com um quadro funcional composto de mais de 240 mil servidores, as

TDIC são amplamente utilizadas, atingindo os servidores de todas as DE – seja por

meio de VC, aos 91 ambientes de aprendizagem – seja por meio de AVA –,

intercalando, conforme disposto anteriormente, atividades presenciais e, muitas

vezes, atividades práticas, visando a reflexão sobre a prática e a troca de

experiências e ideias nos ambientes virtuais.

Nesse sentido, é relevante destacar que o próprio uso das TDIC como meio para

realização de atividades das ações de formação continuada potencializam a

apropriação e o uso das TDIC pelos cursistas das ações. Podendo, assim, promover

o uso das TDIC na prática educadora dos profissionais da SEE-SP.

Além disso, assim como na pesquisa preliminar deste estudo, disposta no Capítulo

1, em que foi identificada a oferta de uma série de ações do MEC voltadas para as

TDIC nos hotsites das secretarias de educação das 27 unidades federativas

brasileiras – a EFAP ofertou ações voltadas para a apropriação das TDIC pelos

educadores. Conforme disposto no Apêndice C desse estudo, foi verificado, por

meio da análise dos objetivos das ações de formação, que nove delas (somadas as

diferentes edições de uma mesma ação, inclusive) têm as TDIC presentes em seus

objetivos, e duas delas são direcionadas à formação dos servidores para uso de um

sistema específico.

Assim, foi constituída a seguinte nuvem de palavras, conforme Figura 646 a seguir,

ao considerar o nome e os objetivos dessas nove ações de formação voltadas para

as TDIC:

46

Figura desenvolvida pela autora com uso do software Wordle <www.wordle.com>.

Page 111: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

112

Figura 6 – Nuvem de palavras: TDIC presentes nos objetivos de ações de formação

Fonte: elaborada pela autora.

Ao analisar essa nuvem, verifica-se o destaque aos termos recursos, internet,

segurança, habilidades, atividades, desenvolver, educar, alunos. Propiciando, assim,

a compreensão de que se tratam de ações que visam promover ao educador a

apropriação das TDIC trabalhadas nos cursos para sua prática pedagógica e, em

uma ação específica, para os servidores se apropriarem de ferramenta de gestão de

recursos financeiros.

Muito embora todas as demais ações – que não essas nove que compreendem as

TDIC em seus objetivos, seja como apropriação das TDIC para a prática

pedagógica, seja como ações de formação para aprender a utilizar um aplicativo

específico –, há de se destacar o amplo uso das TDIC como suporte e meio de

realização das ações de formação da EFAP. Em um estado com as dimensões

geográficas como São Paulo, com um quadro funcional composto de mais de 240

mil servidores, as TDIC são amplamente utilizadas, atingindo os servidores de todas

as DE – seja por meio de VC, aos 91 ambientes de aprendizagem, – seja por meio

de AVA –, intercalando, conforme disposto anteriormente, atividades presenciais e,

muitas vezes, atividades práticas, considerada a reflexão durante o exercício dos

servidores e a troca de experiências e ideias nos ambientes virtuais.

Page 112: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

113

Ao ofertar ações de formação que façam uso das TDIC como meio de realização das

atividades, a EFAP proporciona aos cursistas – educadores servidores da SEE-SP –

se apropriarem dessas tecnologias, permitindo, assim, que possam, na medida de

sua necessidade e objetivos, aplicá-las em sua prática. Franco (2009) destaca a

relevância de apropriação das TDIC, principalmente no que se refere à alfabetização

para o uso delas:

Alfabetização e a apropriação das TIC são fundamentais no processo de tomada de consciência do cenário mundial, assim como condições indispensáveis para a participação social desejada numa escala cada vez mais ampla. Se com a apropriação crítica e consciente das tecnologias é possível fazer uma transformação universal, integrar as tecnologias para alfabetizar é dar acesso universal a essa consciência, possibilitando a todos que, por ter mais acesso às informações, possam ter mais conhecimento com mais consciência. Com isso gerar mais intervenção crítica na realidade, mais transformação e desenvolvimento humano para todos (FRANCO, 2009, p. 201).

Nesse sentido, a EFAP demonstra ser um polo de referência de uso das TDIC para a

formação continuada de seus educadores, proporcionando, de modo transversal aos

objetivos pedagógicos de cada ação de formação, a apropriação das TDIC pelos

educadores.

Considerado o contexto e a análise dos dados coletados, no próximo item serão

destacados os pontos de convergência identificados na prática da EFAP em relação

às políticas públicas de formação continuada de educadores.

4.7 Principais pontos de convergência entre as políticas públicas e a

prática da EFAP de 2009 a 2013 à luz da análise dos dados das ações de

formação

Ao coletar e analisar os dados das 125 ações ofertadas pela EFAP de 2009 a 2013,

conforme disposto no item 4.6, foi possível traçar uma série de convergências em

relação às políticas públicas voltadas para a formação continuada de educadores,

respondendo à problemática deste trabalho e aferindo: há, sim, convergência entre

os conceitos e práticas da EFAP em relação às políticas públicas que pautam esta

escola de governo.

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114

Em conformidade com os objetivos geral e específicos deste estudo, nos itens a

seguir as políticas públicas analisadas, bem como a análise dos dados gerenciais,

serão retomadas, de modo a destacar quais são as relações da prática da EFAP do

Estado de São Paulo com as políticas públicas consideradas neste estudo e o uso

das TDIC nessas ofertas.

Teoria, prática e a carreira do educador

Na LDB, Título VI, há a indicação de que a formação dos profissionais da educação

deverá ser realizadas associando teoria e prática e com capacitação em serviço. No

PNE, de modo transversal, é destacada a promoção da formação continuada de

educadores de todos os níveis da educação básica, bem como que as ações de

formação articulem teoria e propostas pedagógicas à prática dos educadores. Na Lei

nº 6755, a formação continuada é entendida como essencial para a

profissionalização docente, devendo ser integrada ao cotidiano da escola e tendo de

considerar os diferentes saberes e práticas dos educadores, estimulando o ingresso,

a permanência e a progressão na carreira de educador. Nas políticas que regem a

EFAP, é definido que essa escola é a responsável por ofertar ações de formação

continuada (atualização, aperfeiçoamento, especialização) a todos os servidores da

SEE-SP, inclusive os provenientes de concursos de ingresso na SEE-SP.

Ao analisar os dados coletados, foi possível observar aderência da prática da EFAP

em relação a essas políticas, considerando que as ações privilegiam, em seus

objetivos, a articulação da teoria e prática, bem como a oferta de ações de formação

tanto de atualização e aperfeiçoamento, quanto de pós-graduação. Além disso,

destacam-se as ações de formação voltadas para os ingressantes na carreira

docente na SEE-SP e, também, o fato de 88,8% das ações de formação ofertadas

entre 2009 e 2013 serem válidas para evolução funcional.

TDIC

Ao retomar os pontos de destaque de análise documental das políticas públicas que

compuseram este estudo no que se refere às TDIC, tem-se que:

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115

Na LDB, Título VI, na Lei nº 6755, Artigo 8º, no Decreto 54.297/09 – de

criação da EFAP – e no Decreto nº 56.460/10, destaca-se que a formação

continuada dos educadores poderá utilizar TDIC e poderá ser realizada

presencialmente ou a distância.

No PNE, nas metas 5, 7 e 14, por exemplo, há a indicação de que as TDIC

têm de ser trabalhadas nas formações inicial e continuada dos educadores de

modo que tenham conhecimento de novas tecnologias educacionais e

práticas pedagógicas inovadoras.

Na Meta 7 do PNE, há, também, algumas estratégias voltadas para as TDIC,

com destaque para: universalizar o acesso à rede mundial de computadores

em banda larga; prover recursos tecnológicos para utilização pedagógica nas

escolas; informatizar por completo a gestão das redes públicas.

Na Lei nº 6755, em seu artigo 3º, há destaque para que a formação dos

educadores promova a atualização técnico-metodológica dos profissionais da

educação inclusive no que se refere ao uso das TDIC nos processos

educativos. No Currículo do Estado de São Paulo, há o destaque para que as

tecnologias não sejam caracterizadas como fator de exclusão, havendo a

necessidade de que todos se apropriem desse aparato cultural e cabendo à

escola preparar os educandos para viver em uma sociedade da informação,

considerando-se, para tanto, a promoção da alfabetização tecnológica.

Em paralelo, nos documentos que regem a EFAP, as TDIC são destacadas em

vários excertos. Entre eles:

no Decreto nº 55.717/10, a definição de que a EFAP deve disponibilizar

infraestrutura e tecnologias de ensino presencial e a distância para as ações

de formação; deve planejar e coordenar estudos, pesquisas, criação e

produção de programas de educação a distância, bem como gerir a

infraestrutura e demais recursos tecnológicos;

no Decreto nº 56.460/10 há a definição de que a EFAP deve, enquanto uma

de suas diretrizes constitutivas, incentivar o uso das TDIC como suporte ao

processo de ensino e de aprendizagem.

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116

Esse é mais um ponto de convergência entre as políticas públicas e os conceitos e

práticas da EFAP de 2009 a 2013. Das 125 ações localizadas e consideradas neste

estudo, foi identificado o uso de TDIC em 123, perpassando o uso das tecnologias

de modo informacional, como suporte técnico e ou de gestão da ação, bem como

meio para realização dos cursos. Além disso, em sete ações as TDIC foram

identificadas enquanto objetivo de determinada ação, para que sejam incorporadas à

prática pedagógica, destacando a EFAP como uma referência quanto ao uso das

TDIC para a promoção das ações de formação e, também, promovendo o acesso e

a apropriação das TDIC por parte dos educadores para sua prática.

Pós-graduação

No PNE, nas metas 1, 14, 16, 18, e nos artigos 3º e 8º da Lei nº 6755, há a ênfase

para a promoção de ações de formação continuada em nível de pós-graduação, bem

como a oferta de ações por parte de instituições públicas de ensino superior, de

forma orgânica e articulada às políticas publicadas de formação continuada. No

Decreto nº 54.297/09, de criação da EFAP, e no Decreto nº 55.717/10, de

regulamentação da EFAP, é disposto que a EFAP poderá celebrar convênios com as

universidades públicas e privadas para a oferta das ações de formação. Com base

neste estudo, foram identificadas 33 ações ofertadas de 2009 a 2013 realizadas pela

EFAP em parceria com universidades públicas e privadas, totalizando pouco mais de

26% das ações ofertadas pela EFAP entre 2009 e 2013, ratificando a relevância da

parceria da EFAP junto às universidade, de modo a promover a formação continuada

articulada à pesquisa de cada área.

Gestores escolares

Na Meta 19 do PNE e no Decreto nº 55.717/10, referente à organização da EFAP, há

o destaque para o desenvolvimento de formação de diretores e gestores escolares.

No Currículo do Estado de São Paulo, é apresentado o conceito da escola que

aprende, enfatizando, ainda, a necessidade de estabelecimento de uma comunidade

aprendente e a responsabilidade da equipe gestora como formadora de professores

Page 116: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

117

e a responsabilidade dos docentes, entre si e com o grupo gestor, na

problematização e na significação dos conhecimentos sobre sua prática.

Conforme análise dos dados coletados das 125 ações de formação ofertadas entre

2009 e 2013, pôde-se identificar que, além das ações de formação direcionadas a

todo ou a parte do QM, doze ações foram específicas a gestores escolares,

compreendendo diretores, vice-diretores, supervisores de ensino, dirigentes, PCNP

e PC, enfatizando a oferta de ações específica a esse público, de modo a promover

ações que priorizem a articulação de conceitos e práticas relativos à gestão escolar.

Além desses pontos principais, é relevante destacar que, no artigo 9º da seção IV,

há a definição de que a EFAP deverá ofertar ações de formação para ingressantes,

cursos de aperfeiçoamento, de atualização e de especialização e cursos

complementares de educação continuada. Toda essa gama de ações de formação

foi identificada conforme descrito no item 4.6 do presente estudo, corroborando a

convergência entre a prática da EFAP e as políticas que regem essa escola de

governo.

De modo a traçar como se deu a trajetória dessa pesquisa e retomar os principais

conceitos e contribuições desse estudo, no capítulo a seguir, Considerações, que

conclui esta pesquisa, serão apresentadas as principais conclusões do presente

estudo, bem como novas indagações provenientes da análise das políticas e dos

dados coletados.

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118

CONSIDERAÇÕES

O objetivo desse capítulo final é o de recuperar a trajetória dessa dissertação: desde

o levantamento das políticas públicas de formação de educadores, perpassando os

conceitos que subsidiaram este estudo, e finalizando com a análise de um estudo de

caso de escola de governo no que se refere às ações de formação ofertadas,

especificamente, entre 2009 e 2013 no âmbito da EFAP, da SEE-SP.

No entanto, é oportuno destacar o motivo do capítulo ser denominado

Considerações e não Conclusões. No Houaiss, o termo conclusão é definido como:

1 ato ou efeito de concluir; acabamento, arremate <c. de uma reforma> 2 encerramento, fim <c. dos trabalhos> 3 proposição a que se chega ao final de um raciocínio; dedução 4 ensinamento que se extrai de um texto ou fato; moral 5 acerto definitivo de um contrato, negócio etc. (HOUAISS, 2011, p.

216).

O termo consideração é definido como:

1 respeito ou estima por algo ou alguém; deferência 2 reflexão, observação <vamos ouvir suas c.> 3 exame atento de algo ou alguém <tema que exige

c.> (HOUAISS, 2011, p. 224).

Ao término deste estudo, conclui-se uma etapa, a etapa de mestranda, a etapa

acadêmica, mas são abertas diversas outras portas e inquietudes. Assim, este

estudo não se encerra em si mesmo, longe de ser um fim, uma dedução, o término

de um raciocínio. Ele é caracterizado como uma reflexão a partir de uma

observação, um exame atento de um tema que possibilitou desvendar um problema

e, ao mesmo tempo, incutiu tantos outros a serem continuadamente revelados.

Desse modo, ficam aqui considerações, contribuições acerca da temática. Todas

elas datadas e contextualizadas, advindas de uma problemática que inquietava a

pesquisadora e que, agora, deixa essas reflexões para serem continuadas,

retrabalhadas, ressignificadas.

Sob essa ótica, com vistas a recuperar os aspectos que sobressaíram do conjunto

de dados analisados, serão discutidas nesse capítulo final as possíveis contribuições

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119

dos achados desse estudo ao campo sobre a formação continuada de educadores

por meio de escolas de governos e o uso de TDIC nessas ações.

O presente estudo buscou responder:

Há convergência entre as políticas públicas nacionais de formação continuada

de educadores e os conceitos e práticas do Estado de São Paulo e qual o

papel das TDIC?

Por meio de uma pesquisa qualitativa, de análise documental, propôs-se, enquanto

objetivo geral, a analisar as políticas públicas de formação continuada e as ações de

formação ofertadas pela EFAP de 2009 a 2013 e identificou-se que, sim, há

convergência entre a prática da EFAP e as políticas públicas que a fundamentam.

Quanto aos objetivos específicos, por meio de análise documental, foi possível

identificar as diretrizes para a formação continuada de educadores e referências

sobre o uso das TDIC nas políticas analisadas, bem como identificar os conceitos e

políticas que regem a EFAP. Além da análise documental das políticas, foi realizada

a localização e o mapeamento das ações ofertadas pela EFAP de 2009 a 2013 e,

com base em análise documental dos regulamentos das ações, foram identificados e

analisados os dados gerenciais das ações e o emprego das TDIC nessas práticas.

Com isso, pôde-se identificar que a EFAP é uma escola de governo que pode ser

considerada como de referência quanto a colocar em prática as políticas públicas de

formação continuada de educadores: implementa ações de formação de extensão,

aperfeiçoamento e pós-graduação; atinge todos os seus quadros funcionais,

inclusive os ingressantes; faz uso das TDIC para atingir os mais de 240 mil

profissionais distribuídos em todo o estado; realiza ações presencias e a distância,

privilegiando ações que relacionem a teoria e a prática.

Conclui-se, então, que os conceitos e práticas da EFAP são correspondentes e

convergentes em relação às políticas que regem a EFAP, bem como às políticas

nacionais de formação de educadores e a prática da EFAP emprega as TDIC como

Page 119: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

120

meio para realização das ações de formação e promove, também, a apropriação das

TDIC pelos educadores, tanto cursistas quanto em sua prática pedagógica.

No entanto, vale destacar que além das questões pedagógicas e de soluções

tecnológicas, a oferta de ações de formação aos servidores da educação por meio

de uma escola de governo caracteriza-se como implementação de políticas públicas

e é pautada por planejamento, definição de objetivos, sujeitos e instituições

alinhados com os fluxos e processos para que as ações sejam implementadas:

A dimensão da política das políticas públicas remete aos momentos de formulação e, sobretudo, às decisões iniciais, mas não somente àquelas referidas aos conteúdos materiais dos programas ou ao seu desenho. Seu processo de implementação também repousa em orientações e preferências, envolvendo cálculos estratégicos, escolhas e decisões por parte dos agentes que o conduzem e o implementam. [...] É possível identificar, em cada política ou programas, sua estratégia de implementação, constituída primordialmente por decisões acerca de características ou dimensões de processo, tais como a dimensão temporal; os atores estratégicos a serem mobilizado, nos diferentes estágios, para apoiar a implementação do programa; os subprocessos e estágios pelos quais se desenvolverá a implementação etc. (DRAIBE, 2001, p. 27).

Nesse sentido, ao analisar os dados gerenciais e as informações disponibilizadas no

sítio da EFAP, não foram localizadas algumas informações que poderiam servir de

subsídio quanto ao que se pretende com a oferta das ações de formação da EFAP,

conforme descrito nas contribuições dispostas a seguir.

Planejamento da oferta de formação continuada

Ao pesquisar o sítio da EFAP e os dados das ações de formação presentes em

regulamentos e hotsite, não foi localizada a definição de formação continuada para

essa escola de governo, assim como não foi localizado o objetivo geral de se

promover ações de formação.

Além disso, foi identificada uma gama de ações de formação ofertadas e sem

aparente inter-relação e/ou articulação entre si, denotando a oferta de ações de

formação pontuais, sem um caráter de continuidade. Gatti e Barreto destacam que

[...] é preciso que os efeitos positivos, que ocorrem geralmente durante o processo de desenvolvimento da capacitação, sejam efetivamente apropriados e incorporados à prática docente. Para isso, sabemos, há necessidade de continuidade nessas políticas, e não as interrupções

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121

sucessivas nessas iniciativas como temos assistido ao longo dos últimos 20 anos (GATTI; BARRETO, 2009, p. 224).

Seria, então, importante o registro, de modo público, de quais são as expectativas da

EFAP em relação às ofertas de ações de formação, quais são as possíveis trilhas

formativas dos educadores para seu desenvolvimento profissional, como se deu a

definição de que aquelas ações são relevantes à prática dos profissionais.

Conforme destacado por Sacristán (1995), quais foram as decisões prévias acerca,

como se vinculam a forma com a vida interna desses espaços formativos e os

conteúdos de ensino com o mundo exterior e, principalmente, com a prática

educativa dos educadores, as práticas de avaliação, a reflexão acerca da própria

ação? Enfim, como se dá o planejamento e a oferta das ações de formação da EFAP

em função dos objetivos da SEE-SP e como elas estão articuladas entre si e em

relação à prática dos educadores, caracterizando assim qual o currículo da formação

continuada dos educadores da SEE-SP.

Nesse sentido, neste estudo, não foi possível identificar as respostas às questões

destacadas por Tyler (1978), tais como: quais as finalidades da formação

continuada? Como são selecionadas e definidas as situações de aprendizagem para

alcançar estas finalidades? Como podem ser organizadas as situações de

aprendizagem para uma formação continuada eficaz? Como se pode avaliar a

eficácia das experiências de aprendizagem?

Nesse âmbito, pôde ser observado, também, que um conjunto significativo das

ações de formação ofertado pela EFAP é relacionado ao Currículo do Estado de São

Paulo articulado à prática dos educadores e, então, suscita uma série de outras

questões relevantes destacadas por Davis (2011) no decorrer do Capítulo 3 do

presente estudo e aqui retomadas: que currículo estadual é esse? O que o educador

tem que aprender? O que ele aprende na formação inicial? Qual o currículo da

formação inicial? Porque ele não teve contato com o currículo estadual na formação

inicial e precisa retomá-lo na formação continuada com tanta ênfase de modo

compensatório?

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122

Assim, foi identificada a necessidade de se ter mais clareza quanto a como se deu e

se dá o planejamento das ações de formação da EFAP, como são pensadas e

definidas, em função do que e para que, destacando a formação continuada como

um processo contínuo, visando fortalecer a comunidade escolar e o aprimoramento

da qualidade da educação, consideradas as necessidades de todos os sujeitos

envolvidos nesse processo.

Execução e avaliação da oferta de formação continuada

Outro ponto de contribuição do presente estudo é quanto à sistematização,

execução e avaliação das ofertas de ações de formação. De 123 das 125 ações

consideradas nesse estudo foi localizado documento ou informações norteadoras,

com público-alvo, objetivos gerais e sucinta descrição.

No entanto, não fica claro no sítio da EFAP e nos hotsites das ações: quantas e

quais ações efetivamente foram ofertadas, já que as relações dos vários canais do

sítio da EFAP diferem; quantos servidores participaram de cada ação e foram

certificados; em quantas DE e escolas os concluintes estão em exercício, de modo a

se avaliar o possível impacto dessas ações de formação.

Além disso, quanto à avaliação da ação de formação, foi identificado que na maioria

dos hotsites das ações de formação ofertadas pela EFAP havia pesquisa de

avaliação do curso para que os participantes respondessem; no entanto, não foi

localizado em nenhum hotsite o relatório e/ou os dados provenientes dessas

avaliações.

Nesse sentido, é necessário compreender metodologias de avaliação de programas

e políticas públicas, considerados o planejamento e o resultado:

Avaliações ex ante precedem o início do programa, ocorrendo em geral durante as fases de sua preparação e formulação; também referidas como avaliações-diagnóstico, são realizadas para apoiar decisões finais da formulação, atendendo a um ou dois de seus objetivos:

produzir orientações, parâmetros e indicadores que se incorporem ao projeto, melhorando seu desenho e suas estratégias metodológicas e de implementação;

fixar um ponto de partida que permita comparações futuras (linha de base ou tempo zero).

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123

As avaliações ex post são feitas concomitantemente ou após a realização do programa, também com duplo objetivo:

verificar os graus de eficiência e eficácia com que o programa está atendendo a seus objetivos;

avaliar a efetividade do programa, ou seja, seus resultados, impactos e efeitos (DRAIBE, 2001, p. 19).

Assim, é de fundamental importância considerar indicadores, externos e internos à

SEE-SP, inclusive junto à comunidade escolar. Com base nas avaliações dos

cursistas e nas avaliações externas e internas à SEE-SP, é possível à EFAP

mensurar – considerados todos os demais indicadores e variáveis – os possíveis

impactos das ações de formação na qualidade da educação estadual, objetivo

primevo da SEE-SP.

Gatti e Barreto destacam que “há a considerar, no que diz respeito à avaliação, a

responsabilidade inerente à formulação de políticas de formação continuada de

assegurar a avaliação da eficácia desses processos” (GATTI e BARRETO, 2009, p.

228).

Faz-se, então, necessário compreender como se dá a formação de professores em

larga escala, considerada a avaliação de sua eficácia:

São objetivos dessa natureza que fazem da pesquisa de avaliação de políticas públicas uma pesquisa interessada [...] já que também busca detectar obstáculos e propor medidas de correção e alteração de programas, visando à melhoria da qualidade do seu processo de implementação e do desempenho da política. [...] É comum e frequente que se queira saber, dos programas, se estes cumpriram seus objetivos. Na verdade, é mais do que isso: quer-se saber o quanto e com que qualidade seus objetivos foram cumpridos (DRAIBE, 2001, p. 18-19).

Davis (2011) vai ao encontro desses conceitos, ao depreender que

[...] reconhecer que as concepções, práticas e políticas de formação têm gradativamente evoluído não significa ausência de restrições, limitações e equívocos, nem que o impacto das ações de formação tenha obtido os resultados desejados (DAVIS, 2011, p. 115).

E complementa:

Diante disso, recorrer a avaliações externas para conhecer o impacto das ações de formação continuada pode ser uma alternativa viável para que as SE (secretarias de educação) consigam se situar quanto ao sucesso de suas iniciativas e quanto aos ajustes que nelas se fazem necessários (DAVIS, 2011, p.155).

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124

Assim, como uma segunda contribuição, fica a recomendação para que haja dados

públicos de avaliação das ações de formação, relatórios periódicos de participantes

e resultados alcançados, bem como avaliação de possíveis impactos da formação

continuada dos educadores – consideradas as avaliações internas e externas à

SEE-SP –, tanto em relação à qualidade da educação quanto em relação ao

desenvolvimento profissional e à carreira do educador.

Acesso público às ações de formação

Outro ponto identificado durante a coleta dos dados das ações de formação foi o

acesso restrito aos cursistas às ações de formação. Como uma terceira contribuição,

descolada da temática do trabalho, mas não menos relevante, é quanto à sugestão

de que o acesso ao conteúdo ou ao acervo dos cursos seja público, reiterando a

responsabilidade do estado e dos governos de

[...] proverem as condições básicas de produção da existência humana como a educação [como] uma forma de devolver ao povo o benefício devido e que lhe é de direito e de promover a distribuição igualitária dos bens culturais produzidos pela humanidade, rompendo e minimizando as barreiras da divisão social (FRANCO, 2009, p. 173).

Desse modo, a realização das ações de formação, bem como a certificação aos

aprovados, se daria apenas no âmbito da SEE-SP, direcionada aos servidores da

SEE-SP – como já são realizadas as ações de formação conforme identificado no

decorrer deste estudo –, mas os conteúdos e as atividades objetivas seriam

públicos, promovendo a toda a população e, principalmente, a todos os educadores

o acesso a esses conteúdos e propostas, como objetos de aprendizagem ou como

subsídios para a prática pedagógica e de gestão escolar.

Para finalizar

As questões inerentes à temática deste estudo e suscitadas no decorrer da pesquisa

compuseram as contribuições aqui listadas. No entanto, o mais relevante foi

identificar que as políticas públicas de formação continuada de educadores estão

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125

sendo colocadas em prática em uma escola de governo em prol de uma educação

de qualidade.

Além disso, de acordo com as premissas destacadas no Capítulo 1 do presente

estudo e em diálogo com os referenciais que fundamentaram este estudo, concluiu-

se que as TDIC estão cada vez mais sendo apropriadas não só como meio de

realização de ações de formação, mas, também, como aparato humano, direito de

todos, uma vez que as TDIC são utilizadas como meio para a democratização do

acesso à formação continuada de grande número de profissionais em exercício em

locais geograficamente afastados, integradas ao currículo da formação continuada

dos educadores e podem, então, ser apropriadas à prática pedagógica dos

profissionais da SEE-SP. Nesse sentido, Franco destaca que

Não se trata de desconsiderar as características de difusão, de instrução e instrumentação das TIC, mas, sim, de incorporar ao entendimento do significado de tecnologias as características pelas quais é possível reconhecê-las como instrumentos necessários à transformação social desejada e possível. Transformação essa que só se dá pelas ações resultantes da apropriação consciente dos bens culturais e da reflexão crítica sobre a realidade. E isso não se dá espontaneamente apenas com a disponibilização dos recursos. Ações políticas e educacionais são componentes intrínsecos, a nosso ver, de uma plataforma humanizadora em seu sentido mais amplo (FRANCO, 2009, p. 171).

Em consonância com esse conceito, Tedesco (2012) reitera que os desafios

educacionais atuais diferem dos do passado e tanto o papel quanto o lugar da

educação estão se modificado. Assim, é necessário termos esse ponto de partida

para compreender a natureza dos fenômenos que estamos vivendo, tanto os de

insatisfação, quanto os que podem estar indicando novas tendências e novas

alternativas válidas para enfrentarmos com sucesso os novos desafios apresentados

em nossa sociedade.

Ainda em relação às TDIC, ao considerá-las fruto do trabalho humano, destaca-se o

acesso dos educadores a essa tecnologia. Reiterando que, conforme Almeida

(2009), a luta para apropriar-se das tecnologias é um amplo espaço das políticas

educacionais e pôde-se observar nesse estudo que as TDIC estão amplamente

presente nas ofertas das ações de formação continuada.

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126

Relevante destacar, também, que o uso de ambientes virtuais de aprendizagem,

tanto em ações de formação híbridas – que mesclam atividades presenciais no

contexto dos cursistas e atividades a distância com colegas de outras unidades

escolas e DE – quanto em ações inteiramente a distância, sugere que há a

promoção de formação no contexto da escola e do educador, já que o cursista pode,

a um só tempo, refletir sobre sua prática e trocar com seus pares, de sua

comunidade escolar, e, ainda, com colegas de outras DE e escolas e, também, com

os professores tutores. Assim, a formação continuada composta de atividades

realizadas de modo interativo por meio de AVA, além de permitir o não deslocamento

dos educadores cursistas das ações, promove a formação no contexto de atuação

do educador e da comunidade escolar. Destacando que a formação no contexto da

prática possibilita, conforme destaca Almeida, a "formação na ação" e a "reflexão

sobre a própria ação na ação":

a EAD proporciona condições peculiares para o desenvolvimento de programas de formação continuada e em serviço, uma vez que o profissional não se afasta de seu local de trabalho, podendo colocar em ação as novas práticas, concomitante e integrada com o andamento do curso, sendo orientado pelo formador e encontrando ressonância no grupo em formação para a reflexão conjunta (ALMEIDA, M., 2006, s/p.).

Além das questões inerentes às TDIC, foi identificado, também, ao longo deste

estudo, como se configuram as ações de formação continuada de uma escola de

governo. Em termos de concepção as ações de formação continuada ofertadas

pelas secretarias de educação são

[...] orientadas basicamente por duas perspectivas. A primeira delas, “individualizada”, centra-se, como o próprio nome sugere, na pessoa do professor, buscando valorizá-lo. Para tanto, uma de suas principais metas é suprir as lacunas deixadas pela formação inicial recebida, de modo a sanar dificuldades no domínio de conteúdos específicos, no manejo da prática pedagógica e no que concerne ao conhecimento de temáticas presentes na realidade das escolas […] a segunda perspectiva de formação continuada – a colaborativa (DAVIS, 2011, p. 154).

Esses aspectos foram identificados nos objetivos das ações de formação ofertadas

pela EFAP entre 2009 e 2014, com destaque às ações que privilegiaram a formação

dos educadores para a implementação do Currículo do Estado de São Paulo,

compondo uma série de análises convergentes entre a prática da EFAP e as

políticas públicas de formação continuada de educadores, bem como destacando

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127

algumas fragilidades e suscitando novas questões a serem aprofundadas

oportunamente.

Nesse contexto, Gatti e Barreto afirmam que não há receitas para a proposição e

execução de ações de formação continuada a educadores e indicam que

[...] os ingredientes fundamentais estão dados: atenção ao contexto social e cultural do professor, condições de trabalho, valorização profissional e gestão com acento na participação democrática e nas responsabilidades das equipes dirigentes da administração central e intermediária, aos quais se poderia acrescentar o fator de políticas integradas e sustentáveis. As questões de maior relevância quanto à formação continuada de professores estão nos desdobramentos desses ingredientes (GATTI; BARRETO, 2009, p. 225).

Complementam, ainda, que são necessários a

[...] concepção e o desenvolvimento de programas de formação continuada que articulem de forma orgânica o aprofundamento no campo dos fundamentos políticos, sociais e pedagógicos da educação escolar, o domínio dos conteúdos das áreas de conhecimento e suas didáticas especiais, com temáticas relevantes e desafiadoras da realidade escolar, identificadas mediante um trabalho conjunto com os sistemas de ensino e seus professores (GATTI; BARRETO, 2009, p. 227).

Davis (2011) reitera que todas as dimensões inerentes à formação continuada de

educadores – desenvolvimento profissional e pessoal; carreira e valorização dos

educadores; comunidade escolar; gestão escolar; contextos intrínsecos a todos os

sujeitos (educadores, alunos, família) – precisam ser consideradas de modo

integrado

[...] para que professores e alunos possam aprender continuamente nas escolas, com contentamento e criatividade. Nessa ótica, a formação continuada deve permitir que se viva, na profissão, uma experiência prazerosa, valorizada por permitir tanto desvendar novas formas de ser, pensar e sentir como a construção de projetos coletivos éticos para o mundo em que se vive (DAVIS, 2011, p. 85).

Por fim, o sentido ético e a dimensão política do trabalho do educador constituem os

pilares da identidade desses sujeitos – acreditar no projeto da educação e acreditar

na capacidade dos educandos –, constituindo, assim, a base da proposição das

ações de formação continuada de educadores e consideradas suas três dimensões

(ALMEIDA, F.; COSTA, 2011), a política, a pedagógica e a tecnológica.

Page 127: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

128

É nesse cenário, que, após dois anos, este estudo chega a seu momento final, mas

suscita uma série de outras questões para que ele seja só o início de tantas outras

trajetórias.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial da União. Brasília, DF, Seção 1, p. 8. 2002. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP012002.pdf> (Acesso em 07/05/2014). ______. Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009. Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica. Institui a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica, disciplina a atuação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES no fomento a programas de formação inicial e continuada, e dá outras providências. Casa Civil. Brasília, DF, 2009. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6755.htm> (Acesso em 07/05/2014). ______. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet: reflexões sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. DAVIS, Claudia Leme Ferreira (et cols). Formação continuada de professores: uma análise das modalidades e das práticas em estados e municípios brasileiros. Fundação Carlos Chagas. In: Fundação Victor Civita: Estudos e Pesquisas Educacionais. São Paulo: Fundação Victor Civita, Estudos realizados em 2010, n. 2, 2011. DRAIBE, Sônia Miriam. Avaliação de implementação: esboço de uma metodologia de trabalho em políticas públicas. In: Barreira, Maria Cecília Roxo Nobre; de Carvalho, Maria do Carmo Brant (Orgs.). Tendências e perspectivas na avaliação de políticas e programas sociais. São Paulo: IEE/PUC-SP, 2001. FORQUIN, Jean-Claude. As abordagens sociológicas do currículo: orientações teóricas e perspectivas de pesquisa. Porto Alegre: Educação e Realidade, v. 21, n. 1, 1996. FRANCO, Mônica Gardelli. A apropriação das tecnologias da informação e comunicação por jovens e adultos não alfabetizados: um direito humano a ser garantido. São Paulo: PUC-SP, 2009. Disponível em <http://www.sapientia.pucsp.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=9024> (Acesso em 24/10/2014). FREIRE, Paulo. A ação cultural para liberdade e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. ______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GATTI, Bernardete Angelina. Análise das políticas públicas para formação continuada o Brasil, na última década. In: Revista Brasileira de Educação, v. 13, n.

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APÊNDICE A – FORMAÇÃO CONTINUADA DE EDUCADORES NAS SECRETARIAS DE EDUCAÇÃO DAS UNIDADES FEDERATIVAS

BRASILEIRAS

Tabela 7 – Sistematização e divulgação das ações de formação continuada de educadores das redes estaduais por unidade federativa

Unidade Federativa

Secretaria da Educação

Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?

Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?

Acre47

Não localizado.

Links para as seguintes ações de formação continuada:

Formação pela Escola (FNDE);

Proinfo (MEC);

Mídias na Educação (MEC).

Alagoas48

Não localizado.

No canal referente à estrutura dessa pasta, foi localizada a Gerência de Apoio à Formação Continuada, vinculada à Diretoria de Apoio Pedagógico às Escolas. No canal sobre a secretaria, foi localizada a divulgação do Programa Líderes Educacionais, com oferta de processo seletivo para cursos nos Estados Unidos. No canal “Programas e Projetos”, foram localizados links para as seguintes ações do MEC:

Programa Gestão da Aprendizagem Escolar - Gestar II;

Programa de Formação Continuada de Professores dos anos/series iniciais do Ensino Fundamental - Pro Letramento;

Programa Nacional do Livro Didático – PNLD;

Programa Escola Aberta;

Proinfantil;

Profuncionário (MEC);

Formação pela escola (FNDE).

47

Disponível em <www.see.ac.gov.br/>e em <http://www.rondonia.ro.gov.br/seduc/> (Acessos em 28/05/2014). 48

Disponível em <http://www.educacao.al.gov.br/> (Acesso em 03/06/2014).

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Unidade Federativa

Secretaria da Educação

Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?

Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?

Amapá49

CRH - Coordenadoria de Recursos Humanos:

Compete promover estudos para a definição de Políticas de Recursos Humanos para programar, coordenar, orientar, monitorar e avaliar os Planos, Programas e Projetos, voltados para a formação inicial, continuada e capacitação para a gestão escolar dos profissionais que trabalham na educação, com intuito de habilitar, aperfeiçoar e certificar, assim como, atendimento ao servidor que necessita de apoio psicossocial, em articulação com a Escola de Administração do Amapá – EAP, Secretaria de Estado de Administração - SEAD e demais instituições públicas e particulares.

Setores Subordinados:

NUFOC - Núcleo de Formação Continuada;

NUCGES - Núcleo de Capacitação para Gestão Escolar.

Não localizada divulgação e/ou relação de ações de formação ofertadas aos servidores da educação.

Amazonas50

Centro de Formação Profissional Padre José Anchieta (CEPAN):

Visa o aprimoramento dos profissionais da área de educação. Seu objetivo principal é coordenar o processo de definição, implementação, execução e avaliação das políticas de formação inicial e continuada para profissionais da educação e demais servidores. Sua finalidade é desenvolver a política de formação inicial e continuada a todos os docentes e não docentes que atuam na rede estadual de ensino público do Amazonas na perspectiva de uma atualização permanente, a fim de qualificá-los para o exercício das práticas educativas em suas diferentes dimensões (política, pedagógica e administrativa) e segmentos do ensino da educação básica, pautada no domínio das competências e habilidades definidas nas diretrizes curriculares para a educação básica.

Ações divulgadas na página inicial do sítio:

Programa de pós-graduação para educadores;

Ações de formação ofertadas pela Secretaria de Estado de Administração e Gestão: nenhum voltado à prática pedagógico e/ou gestão escolar

51.

Ações relacionadas na página do CEPAN: Formação pela Escola, Progestão Online, Mídias na Educação (MEC), Proinfo (MEC), Pró-Letramento, TV Escola (MEC), Escola de Gestores, Gestar II, Profuncionário, Salto para o futuro (TV Escola/MEC), Bolsa Família, Plataforma Freire, Mídias na Educação (MEC), Mídias Aplicadas à Educação (MEC), Projetos de Linguagens e Códigos, curso Especialização em Ensino Religioso Escolar, Notebook Meu Companheiro.

49

Disponível em <http://www.seed.ap.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014). 50

Disponível em <http://www.seduc.am.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014). 51

Disponível em <http://servicos.sead.am.gov.br/sides/?menu=cronograma> (Acesso em 28/05/2014).

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Unidade Federativa

Secretaria da Educação

Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?

Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?

Bahia52

Instituto Anísio Teixeira (IAT):

Tem por finalidade planejar e coordenar estudos e projetos referentes a ensino, pesquisa, experimentações educacionais e qualificação de recursos humanos na área de educação. Coordena a oferta de cursos de licenciatura (formação inicial) e cursos de pós-graduação (mestrado e especialização), bem como, promove a formação continuada em nível de aperfeiçoamento (acima de 120 horas), extensão (60 a 80 horas) e cursos e eventos de curta duração (até 40 horas), como a realização de oficinas, seminários, congressos, colóquios, conferências e videoconferências para professores e demais profissionais da rede pública de ensino.

As seguintes ações de formação continuada foram localizadas com inscrições abertas e/ou em andamento:

Redes de aprendizagem;

Tecnologias na educação;

Elaboração de projetos;

Produção de vídeos educativos;

Produção de vídeos educativos;

Educação digital Linux;

Ensinando e aprendendo com TIC’s;

Elaboração de projetos.

Foram localizadas mais de 130 ações de formação continuada homologadas e ofertadas entre novembro de 2012 e maio de 2014.

Foram localizados cinco cursos de formação continuada de 120h em parceria com os municípios para os educadores das redes municipais e estaduais, são eles: Geografia, História, Educação Física, Ciências da Natureza e Currículo e Avaliação.

Ceará53

Conforme organograma da pasta, na Coordenadoria de Desenvolvimento da Escola e da Aprendizagem há a Célula de Formação de Docente.

Não localizadas.

Distrito Federal

54

Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (EAPE):

Responsável por promover a formação continuada dos profissionais da Educação em consonância com as demandas da Rede Pública de ensino do DF, contribuindo para a educação de qualidade social e a valorização profissional dos educadores.

A EAPE oferta uma série de ações de formação, tais como as seguintes localizadas e divulgadas entre abril e maio de 2014:

Afastamento remunerado para estudos;

Educando com Tecnologias – Proinfo Integrado (MEC);

Roda de Saberes;

Profuncionário (MEC);

Curso de Formação para os Conselhos Escolares.

52

Disponível em <www.sec.ba.gov.br> (Acesso em 03/06/2014). 53

Disponível em <http://portal.seduc.ce.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014). 54

Disponível em <http://www.se.df.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014).

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Unidade Federativa

Secretaria da Educação

Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?

Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?

Espírito Santo

55

Gerência de Formação do Magistério (GEFOR):

É responsável por planejar, coordenar, executar, monitorar e avaliar as diferentes ações voltadas à formação inicial e continuada dos profissionais que atuam na rede de ensino da educação básica no ES.

No site há o relatório de ações de formação ofertadas em 2013, totalizando:

3 ações de formação continuada voltadas a diretores e pedagogos da rede;

15 ações de formação continuada direcionadas a professores;

2 ações de formação voltadas aos profissionais da educação e comunidade;

1 ação de formação voltada aos técnicos superintendentes.

Não foram localizadas divulgações/informações de ações de formação em andamento no ano de 2014.

Goiás56

Não localizado. Não localizada divulgação e/ou informações sobre ações de formação continuada a educadores.

Maranhão57

Não localizado.

Nas notícias da página inicial e no canal “Formação”, foram localizadas as seguintes ações de formação:

Formação para alinhamento de propostas pedagógicas;

Programa de correção de fluxo Se Liga e Acelera Brasil (Instituto Ayrton Senna);

Projeto de inclusão digital;

Curso de gestão escolar;

II Etapa da Formação Continuada;

Implementação do Projeto Ler e Escrever;

Encontro Regional do Programa e-Tec Brasil;

Encontro de formadores.

Mato Grosso

58

Não localizado.

Nas notícias de abril e maio de 2014 foram localizadas duas divulgações de ações de formação:

Encontro Formativo;

Formação para professores quilombolas.

55

Disponível em <http://www.educacao.es.gov.br/> (Acesso em 03/06/2014). 56

Disponível em <http://portal.seduc.go.gov.br/SitePages/home.aspx> (Acesso em 28/05/2014). 57

Disponível em <http://www.educacao.ma.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014). 58

Disponível em <http://www.seduc.mt.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014).

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137

Unidade Federativa

Secretaria da Educação

Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?

Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?

Mato Grosso do Sul

59

Não localizado.

Nas notícias foram localizadas divulgações das seguintes ações de formação:

Formação de Professor Alfabetizador;

Divulgação de debates, seminários e encontros;

Diferentes etapas de formação continuada da secretaria;

Divulgação das ações ofertadas pela Escola de Governo estadual (não localizadas ações relativas às práticas pedagógicas e/ou específicas à formação continuada de educadores).

Minas Gerais60

MAGISTRA:

Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores de Minas Gerais. Tem como objetivo promover a formação e a capacitação de educadores, de gestores e demais profissionais da Secretaria Estadual de Educação (SEE), nas diversas áreas do conhecimento e em gestão pública e pedagógica. Visa ao fortalecimento da capacidade de implementação de políticas públicas de educação.

Em notícias foram localizadas as seguintes ações:

Progestão (MEC);

Capacitação de Professores de Língua Portuguesa e Matemática do 9º ano do ensino fundamental;

Encontro Simade/Educacenso 2014;

Curso de Especialização em Educação na Cultura Digital;

Educação Científica: Educação não formal de Ciência e Tecnologia;

Curso de Atualização em Prevenção ao Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas.

Na página da MAGISTRA foram localizadas cerca de 30 ações de formação continuada com publicação datada de 2012.

Pará61

Não localizado.

Uma ação de formação localizada em destaque nas notícias da página de início do site: Plano de Formação Docente do Estado do Pará, junto à UFPA.

Uma ação de formação localizada na área do Professor/Servidor: Curso de Atualização – Espanhol.

59

Disponível em <http://www.sed.ms.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014). 60

Disponível em <http://www.educacao.mg.gov.br/> (Acesso em 03/06/2014). 61

Disponível em <http://www.seduc.pa.gov.br> (Acesso em 28/05/2014).

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138

Unidade Federativa

Secretaria da Educação

Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?

Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?

Paraíba62

Não localizado.

Localizada a seguinte ação de formação na página inicial do sítio: Proinfo Integrado (MEC).

Localizadas as seguintes ações de formação na página relativa ao Núcleo de Educação a Distância:

I Encontro Estadual de Educação a Distância e TICs;

I Curso de Formação Sexualidade, Prevenção das DST/Aids e Hepatites Virais;

Mestrado Profissional em Artes (parceria com a UDESC).

Paraná63

Não localizado.

No canal destinado aos educadores, em “Formação”, há link para:

Universidade Aberta do Brasil (UAB);

Cursos online livres indicados pela SEED/PR;

e-Proinfo (MEC);

e-Escola (ambiente virtual de aprendizagem – Moodle – da SEED/PR);

Plataforma Freire (MEC).

Foram localizadas as seguintes ações de formação ofertadas pela pasta:

Aprendizagem com mobilidade;

Formação de brigadistas escolares;

Formação em ação;

Curso Gestão Escolar;

Legislação e Documentação Escolar;

Curso de Intervenção Pedagógica com Metodologias nas Salas de Recursos Multifuncionais.

Pernambuco64

Não localizado.

Não foram localizadas divulgações ou informações de ações de formação continuada ofertadas aos educadores.

Foi localizado que há o Sistema de Atualização de Formação e Habilitação do Professor, mas não foram localizadas informações a respeito.

62

Disponível em <http://www.paraiba.pb.gov.br/educacao > (Acesso em 28/05/2014). 63

Disponível em <http://www.educacao.pr.gov.br/ > (Acesso em 03/06/2014). 64

Disponível em <http://www.educacao.pe.gov.br/portal/> (Acesso em 03/06/2014).

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139

Unidade Federativa

Secretaria da Educação

Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?

Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?

Piauí65

Não localizado.

Nas notícias de abril e maio de 2014 foram localizadas as seguintes ações de formação:

Formação com professores sobre diretrizes curriculares nacionais;

Encontros, tais como: com multiplicadores do Pacto Nacional do Ensino Médio; Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares; Pedagógico com Gerentes e Coordenadores

Parceria com a Escola Superior de Advocacia para formação de professores.

Rio de Janeiro

66

Não localizado. Não localizadas.

Rio Grande do Norte

67

Não localizado. Não localizadas.

Rio Grande do Sul

Não localizado. Não localizadas.

Rondônia68

Não localizado.

Nas notícias em destaque foi localizada a divulgação de duas ações de formação:

Se Liga e Acelera;

Facescola.

Roraima69

Não localizado.

No canal “Notícias” há divulgação recente de ações de formação, tais como:

PARFOR;

Educação Fiscal;

Seminários e palestras;

Educação Inclusiva;

Cursos e oficinas com temáticas específicas.

65

Disponível em <http://www.seduc.pi.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014). 66

Disponível em <http://www.rj.gov.br/web/seeduc> (Acesso em 03/06/2014). 67

Disponível <http://www.portal.rn.gov.br/content/aplicacao/seec/principal/enviados/index.asp> (Acesso em 28/05/2014). 68

Disponível em <http://www.seduc.ro.gov.br/portal/> (Acesso em 28/05/2014). 69

Disponível em <http://www.educacao.rr.gov.br/> (Acesso em 28/05/2014).

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140

Unidade Federativa

Secretaria da Educação

Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?

Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?

Santa Catarina

70

Não localizado.

Localizadas as seguintes ações de formação disponíveis no Moodle desta pasta:

CENSO Escolar - Sistema EDUCACENSO;

Ensino Superior - Plano de Ações Articuladas;

Diretoria de Infraestrutura;

GERED Grande Florianópolis - Gestão de Pessoas;

GERED Grande Florianópolis - Sup. Assistência ao Estudante;

Assessoria.

Outras ações localizadas em notícias:

Sistemática de capacitação;

SC Formação;

Formação para os Professores do Ensino Médio;

Cursos e Oficinas LEFIS.

São Paulo

71

Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza

72.

Foram localizadas 125 ações de formação já ofertadas e encerradas e diversas em andamento.

Sergipe Não localizado.

Ações de formação localizadas e divulgadas nas notícias:

Curso de Prevenção ao uso de drogas para educadores de escolas públicas;

Educação para Paz;

Programa de Inclusão Digital dos Profissionais do Magistério Público Estadual (PROID).

No Portal do Professor, foram localizados os seguintes link: Plataforma Freire (MEC); Universidade Aberta do Brasil (UAB); Centro de Educação Superior a Distância (CESAD) da Universidade Federal do Sergipe (UFS); Moodle desta pasta (não localizada relação de cursos ofertados).

70

Disponível em <http://www.sed.sc.gov.br/secretaria/> (Acesso em 03/06/2014). 71

Disponível em <http://www.educacao.sp.gov.br/> (Acesso em 03/06/2014). 72

Muitas são as ações divulgadas e ofertadas por esta secretaria. Como este é o locus de estudo desta pesquisa, a descrição e as características constam no Capítulo 4 do presente estudo.

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141

Unidade Federativa

Secretaria da Educação

Foi localizada escola de governo/centro de formação/departamento de formação continuada?

Foram localizadas ações de formação continuada divulgadas/ofertadas?

Tocantins73

Centro de Formação e Apoio ao Professor (CFAP):

Espaço para sediar a formação continuada de professores da educação básica em tecnologias aplicadas à educação e nas diversas áreas de conhecimento, com o objetivo de atender às necessidades de atualização e aprimoramento dos professores, proporcionando a estes reflexões constantes como parte da responsabilidade de um profissional comprometido com sua prática e, desta forma, contribuir para a melhoria da qualidade da educação.

Nas notícias entre abril e maio de 2014 constam divulgações de encontros, seminários e cursos, além da divulgação da Semana de Educação Continuada.

As ações de formação divulgadas pelo CFAP localizadas são:

Escola com celular;

Curso de formação de conselheiros escolares;

Oficinas, encontros e webconferências;

Disseminadores de Educação Fiscal;

EaD em Astrofísica Geral;

Tocantins conectado;

Lousa digital;

Produção e edição de vídeos utilizando o MovieMaker.

Fonte: elaborada pela autora.

73

Disponível em <http://www.seduc.to.gov.br/seduc/> (Acesso em 28/05/2014).

Page 141: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

142

APÊNDICE B74 – PARALELO ENTRE AS AÇÕES DE FORMAÇÃO RELACIONADAS

NOS CANAIS “CENTRAL DE SERVIÇOS” E “CURSOS E PROGRAMAS

ENCERRADOS”.

Tabela 8 – Comparativo das ações de formação relacionadas em "Central de Serviços" e em "Cursos e Programas Encerrados"

Canal Central de Serviços Canal Cursos e Programas Encerrados

A importância do Ensino das operações no Ensino Fundamental I (Parceiros da Educação - 2012) não consta

A inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental de 9 anos (Partes I, II e III) – 2010 não consta

A inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental de 9 anos (Partes I, II e III) – 2011 não consta

Aprendiz Comgás - 1ª Edição - 2012 Aprendiz Comgás - 1ª Edição - 2012

Aprendiz Comgás - 2ª Edição - 2012 Aprendiz Comgás - 2ª Edição - 2012

Aula Interativa – Hortolândia - 2012 Aula Interativa - Hortolândia*

Capacitação em Saúde Mental para Professores da Rede Pública Estadual - 2013 não consta

Comunidade Educadora Sustentável – Educação Ambiental na Escola e Mudanças Socioambientais Globais – 2012

Comunidade Educadora Sustentável – educação ambiental na escola e mudanças socioambientais globais – 2012

não consta Construindo Sempre - 2010

não consta Curso de Formação Específica - 2011

não consta Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II – 2012

Curso de Prevenção do Corpo de Bombeiros na Escola – AOE - 1ª Edição - 2012

Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas – AOE – 1ª Edição - 2012

Curso de Prevenção do Corpo de Bombeiros na Escola – AOE - 2ª Edição - 2012

Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas – AOE – 2ª Edição - 2012

Curso de Prevenção do Corpo de Bombeiros na Escola – Gestores - 1ª Edição - 2012 não consta

Curso de Prevenção do Corpo de Bombeiros na Escola – PC - 1ª Edição - 2012

Programa de Prevenção Corpo de Bombeiros nas Escolas – PC – 1ª Edição - 2012

Desenvolvimento de Habilidades da Competência da Leitura e Escrita com foco nas Modalidades da Linguagem oral e escrita do Ensino Fundamental – Ciclo I

(Parceiros da Educação - 2012) não consta

74

As ações identificadas com o símbolo <*> são caracterizadas por terem nomes diferentes nas relações de cada canal, no entanto, por inferência, ao consultar as informações dos documentos e/ou hotsites específicos das ações, pôde-se concluir que se tratam da mesma oferta.

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143

Canal Central de Serviços Canal Cursos e Programas Encerrados

Disseminadores de Educação Fiscal – 1º semestre - 2013 Disseminadores de Educação Fiscal*

Disseminadores de Educação Fiscal – 2012

Disseminadores de Educação Fiscal – 2013

não consta Educação Física e Esporte como Inclusão Social na Escola

EMAI – Educação Matemática nos Anos Iniciais – 2012/2013 Educação Matemática nos Anos Iniciais*

Estratégias para o desenvolvimento de habilidades da competência de leitura e de escrita por meio do ensino de gêneros textuais (Parceiros da Educação - 2012) não consta

Formação Continuada e em Serviço de Professores para o Programa Um Computador por Aluno - 2012 não consta

Formação de Professores para o Projeto UCA – Um Computador por Aluno – 2ª edição não consta

não consta Gestão para o Sucesso Escolar - Supervisores - 2011 - 2012

não consta Intel® Educar – Fundamentos Básicos – 2012

não consta Intel® Educar – Fundamentos Básicos – 2013

Programa Intel Educar – Curso Série Elementos: Aprendizagem baseada em Projetos – 2013

Intel® Educar – Série Elementos: Aprendizagem Baseada em Projetos*

Internet Segura. Bom para Você - 1ª Edição - 2012 Internet Segura – 1ª Edição - 2012*

Internet Segura. Bom para Você - 2ª Edição - 2012 Internet Segura – 2ª Edição - 2012*

Introdução à Justiça Restaurativa para Professores Mediadores Escolares e Comunitários não consta

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores - 1ª edição - 2013

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores*

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores - 2ª edição - 2013

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores – 2ª Edição - 2013*

não consta Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores – 3ª Edição - 2013

LIBRAS EaD 2011 LIBRAS - 2011*

LIBRAS EaD 2012 LIBRAS - 2012*

Live@edu – Comunicação e Colaboração na nuvem – 1ª Edição - 2012 não consta

M@tMídias 2 - Objetos de Aprendizagem Multimídia para o Ensino de Matemática - 1ª edição - 2013 M@tmídias 2 - 2012*

não consta M@tmídias 3 - 2011

não consta MBA Gestão Empreendedora - Educação - 1ª Edição (2012 - 2013)

não consta Mediação Escolar e Comunitária - 2010

não consta Mediação Escolar e Comunitária - 2011

Page 143: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

144

Canal Central de Serviços Canal Cursos e Programas Encerrados

Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição - 2012 Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição - 2012

Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição - 2013 Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição - 2013

Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição - 2012 Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição - 2012

Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição - 2013 Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição - 2013

Mediação Escolar e Comunitária – 3ª Edição (2ª Edição - 2011) não consta

não consta Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão Melhor Ensino - Curso 1 - Formação de Formadores - 2013 não consta

Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 1 – Formação de Formadores - Ciências

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 1 – Formação de Formadores de Ciências

Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 1 – Formação de Formadores (Gestão, Língua Portuguesa e Matemática) não consta

Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 2 - Formação de Gestores Escolares não consta

Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 2 - Formação de Professores de Ciências

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 2 – Formação de Professores de Ciências

Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Ciências – Edição Especial não consta

Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das diversas disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Língua Portuguesa

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias – Língua Portuguesa*

Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das diversas disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Matemática

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias – Matemática*

Melhor Gestão, Melhor Ensino – Curso 3 – Aprofundamentos de Conteúdos e Metodologias das diversas disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Ciências

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias – Ciências*

O Ensino da Matemática no Ensino Fundamental no Ensino Fundamental II e no Ensino Médio (Parceiros da Educação - 2012) não consta

O Ensino das Operações no Ensino Fundamental I (Parceiros da Educação - 2012) não consta

O Ensino e a Aprendizagem da Matemática no Ensino Fundamental II e no Ensino Médio: Álgebra, Números e Operações e Tratamento da Informação (Parceiros da Educação - 2012) não consta

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145

Canal Central de Serviços Canal Cursos e Programas Encerrados

Para colocar a paz em cena: Teatro e Cultura de Paz – 1ª Edição - 2012 não consta

Para colocar a paz em cena: Teatro e Cultura de Paz – 1ª Edição - 2013 não consta

Para colocar a paz em cena: Teatro e Cultura de Paz – 2ª Edição - 2012 não consta

Pilares da Educação Digital – 1ª Edição - 2012 não consta

PROGESTÃO Online não consta

Programa Apoio à Continuidade de Estudos – Curso Grandes Temas da Atualidade – 2011 Apoio à Continuidade de Estudos – 2011*

não consta PROFORT – 1ª Edição - 2012

não consta PROFORT – 2ª Edição - 2012

não consta PROFORT – 3ª Edição - 2012

não consta PROFORT – 4ª Edição - 2013

não consta PROFORT – 5ª Edição - 2013

não consta PROFORT – 6ª Edição - 2014

não consta Programa Currículo e Prática Docente

Programa Currículo e Prática Docente – CPD 2012 Programa Currículo e Prática Docente - 2011 - 2012*

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Agentes de Organização Escolar (AOE) – Ingressantes - 2013

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional - PDG-AP - AOE*

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Coordenadores e Dirigentes - 2013

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional - PDG-AP - Coordenadores e Dirigentes*

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP – Diretores – 2012

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional - PDG-AP - Diretores*

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Executivos Públicos - 2012

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional - PDG-AP - Executivos Públicos*

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Gerentes de Organização Escolar – 2012

Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional - PDG-AP - GOE*

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Gerentes de Organização Escolar II – 2013

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - GOE II*

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG–AP - Gestão da Rede e Matrícula – 2013

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Gestão da Rede e Matrícula*

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Gestão de Contratos – 2013

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Gestão de Contratos*

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG–AP - Oficial Administrativo – 2012

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional - PDG-AP - Oficiais Administrativos*

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146

Canal Central de Serviços Canal Cursos e Programas Encerrados

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG–AP - Práticas de Gestão de RH – 2013

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP Práticas de Gestão de RH*

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG–AP - Prevenção de Incêndios e Acidentes – 2013

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP - Prevenção de Incêndios e Acidentes*

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG–AP - Supervisores de Ensino – 2013

Programa de Desenvolvimento Gerencial e Atualização Profissional PDG-AP Supervisores de Ensino*

Programa Liderança de Gestores de Escolas Públicas – 2010 não consta

não consta Programa de Liderança de Gestores - 2011

Programa Liderança de Gestores de Escolas Públicas – 2012 Programa de Liderança de Gestores - 2012*

Programa Nacional de Formação Continuada a Distância nos Programas do FNDE - 2012 não consta

Programa Práticas de Escrita e Leitura na Contemporaneidade (1ª Edição - 2012) - Curso 1: Leitura e Escrita em Contexto Digital

Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade – 1ª Edição - 2012*

Programa Práticas de Escrita e Leitura na Contemporaneidade (2ª Edição - 2012) - Curso 1: Leitura e Escrita em Contexto Digital Programa Práticas de Leitura e Escrita na

Contemporaneidade – 2ª Edição - 2012 Programa Práticas de Escrita e Leitura na Contemporaneidade (2ª Edição - 2012) - Curso 2: Informação e Opinião na Contemporaneidade

PROINFO – Elaboração de Projetos - 2013 não consta

PROINFO - Introdução à Educação Digital - 2012 não consta

PROINFO – Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TICs - 2012 não consta

PROINFO – Elaboração de Projetos - 2012 não consta

não consta REDEFOR - 2010 - 2011

não consta REDEFOR - 2011 - 2012

SIAFEM/SP Secretaria da Educação 2013 (1ª Edição - 2013)

SIAFEM/SP Secretaria da Educação 2013

SIAFEM/SP Secretaria da Educação 2013 (2ª Edição - 2013)

Tão Perto Tão Longe II – Entrelaces com o Currículo de Arte – 2011

Tão Perto Tão Longe - Entrelaces com o Currículo de Arte - 2011

não consta Tem + Matemática - 2011.

Uso e ensino do soroban adaptado para alunos com deficiência visual não consta

Fonte: elaborada pela autora.

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147

APÊNDICE C – DADOS COLETADOS DAS 125 AÇÕES DE FORMAÇÃO OFERTADAS PELA EFAP ENTRE 2009 E 2013

Quadro 9 – Dados gerenciais coletados referentes às 125 ações de formação continuada consideradas para análise nesse estudo: hotsite, ano, descrição e objetivos

75

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Apoio à Continuidade de Estudos

Curso Grandes Temas da Atualidade - 2010

2010

Hotsite: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/programaapoio2010 A Secretaria de Estado da Educação, objetivando melhorar a formação dos alunos, elaborou o Programa Apoio à Continuidade de Estudos para ser implementado nas Disciplinas de Apoio Curricular da 3ª série do Ensino Médio e 3º termo de EJA. A proposta é aumentar as chances dos jovens, que concluem o Ensino Médio em escolas públicas, a continuar seus estudos em nível superior. A matriz curricular dessas séries conta com seis horas/aula por semana, divididas entre as áreas de Códigos e Linguagens, Ciências Humanas e Ciências da Natureza e Matemática. O programa tem como propósito subsidiar alunos e professores com material didático- pedagógico e preparar os professores para atuar visando ao desenvolvimento dos alunos nas habilidades e competências cognitivas mais complexas. Este ano, a Secretaria da Educação já deu início ao curso Grandes Temas da Atualidade – 2010, destinado a aprimorar a formação dos professores, professores coordenadores, supervisores e professores coordenadores das oficinas pedagógicas. Quanto ao material, a Secretaria tem previsão de distribuir três edições do Guia do Estudante Atualidades/Vestibular, aos professores e alunos, e três exemplares da Revista do Professor Atualidades, aos professores, com sugestões de situações de aprendizagem.

a) Subsidiar os Professores Coordenadores de Ensino Médio e os Professores de Ensino Médio que atuam na parte diversificada do currículo para o desenvolvimento do Programa Apoio à Continuidade de Estudos. b) Subsidiar os Supervisores de Ensino Médio e os Professores Coordenadores das Oficinas Pedagógicas para apoio ao Programa e acompanhamento de seu desenvolvimento pelas escolas. c) Ampliar o repertório dos educadores envolvidos no Programa sobre os grandes temas da atualidade.

75 Os dados dispostos nas colunas “Descrição/Apresentação” e “Objetivos” são referentes às informações coletadas no hotsite de cada ação e/ou no regulamento, tal qual escrita disposta nesses

materiais. Sendo assim, não foi realizada revisão desses textos. O acesso aos hotsites relacionados nesse quadro se deu em 19/05/2014.

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148

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Apoio à Continuidade de Estudos

Curso Grandes Temas da Atualidade - 2011

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/apoio A Secretaria de Estado da Educação, objetivando melhorar a formação dos alunos, elaborou o Programa Apoio à Continuidade de Estudos para ser implementado nas Disciplinas de Apoio Curricular da 3ª série do Ensino Médio e 3º termo de EJA. A proposta é aumentar as chances dos jovens, que concluem o Ensino Médio em escolas públicas, a continuar seus estudos em nível superior. A matriz curricular dessas séries conta com seis horas/aula por semana, divididas entre as áreas de Códigos e Linguagens, Ciências Humanas e Ciências da Natureza e Matemática. O programa tem como propósito subsidiar alunos e professores com material didático- pedagógico e preparar os professores para atuar visando ao desenvolvimento dos alunos nas habilidades e competências cognitivas mais complexas. Este ano, a Secretaria da Educação já deu início ao curso Grandes Temas da Atualidade – 2011, destinado a aprimorar a formação dos professores, professores coordenadores, supervisores e professores coordenadores das oficinas pedagógicas. Quanto ao material, a Secretaria tem previsão de distribuir edições do Guia do Estudante Atualidades/Vestibular, aos professores e alunos, e exemplares da Revista do Professor Atualidades, aos professores, com sugestões de situações de aprendizagem.

a) Subsidiar os Professores Coordenadores de Ensino Médio e os Professores de Ensino Médio que atuam na parte diversificada do currículo para o desenvolvimento do Programa Apoio à Continuidade de Estudos. b) Subsidiar os Supervisores de Ensino Médio e os Professores Coordenadores das Oficinas Pedagógicas para apoio ao Programa e acompanhamento de seu desenvolvimento pelas escolas. c) Ampliar o repertório dos educadores envolvidos no Programa sobre os grandes temas da atualidade.

Aprendiz Comgás

Aprendiz Comgás - Curso Tecnologia Social para Juventude - 1ª Edição - 2012

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/aprendizcomgas O Programa Aprendiz Comgás visa contribuir para o desenvolvimento dos jovens no exercício da cidadania, na participação e intervenção comunitária por meio de desenvolvimento de projetos. Desde 2004, o Programa Aprendiz Comgás é realizado em cidades do interior do Estado de São Paulo por meio da formação de professores da rede estadual de ensino. O protagonismo juvenil ainda é algo pouco experienciado pelas escolas. As experiências educacionais que se centram em projetos elaborados e implementados pelos jovens ocorrem, em grande parte, fora das escolas, tendo como espaços mais correntes as organizações não governamentais. Por outro lado, verificou-se ao longo da experiência do Programa Aprendiz Comgás, que as escolas são o local de ação escolhido pela maioria dos jovens em seus projetos. Em mais de sete anos de atuação, o Programa Aprendiz Comgás, em todos os seus projetos, já alcançou mais de 2.300 jovens, que elaboraram cerca de 400 projetos sociais.

Oferecer formação para professores em exercício nas classes de Sociologia do Ensino Médio regular da rede estadual, a partir do acesso a instrumentos de ação para reflexão e transformação comunitária; Ampliar a visão dos professores participantes em relação ao potencial e à participação juvenil, tanto fora como dentro da sala de aula; Criar condições para que o professor contribua para a atuação dos jovens do Ensino Médio no processo de articulação nas comunidades por meio da elaboração de projetos sociais; Incentivar a interação entre os professores em exercício nas classes de Sociologia do Ensino Médio regular.

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149

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Aprendiz Comgás

Aprendiz Comgás - Curso Tecnologia Social para Juventude - 2ª Edição - 2012

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/aprendizcomgas O Programa Aprendiz Comgás visa contribuir para o desenvolvimento dos jovens no exercício da cidadania, na participação e intervenção comunitária por meio de desenvolvimento de projetos. Desde 2004, o Programa Aprendiz Comgás é realizado em cidades do interior do Estado de São Paulo por meio da formação de professores da rede estadual de ensino. O protagonismo juvenil ainda é algo pouco experienciado pelas escolas. As experiências educacionais que se centram em projetos elaborados e implementados pelos jovens ocorrem, em grande parte, fora das escolas, tendo como espaços mais correntes as organizações não governamentais. Por outro lado, verificou-se ao longo da experiência do Programa Aprendiz Comgás, que as escolas são o local de ação escolhido pela maioria dos jovens em seus projetos. Em mais de sete anos de atuação, o Programa Aprendiz Comgás, em todos os seus projetos, já alcançou mais de 2.300 jovens, que elaboraram cerca de 400 projetos sociais.

a. Oferecer formação aos 91 Professores Coordenadores dos Núcleos Pedagógicos (PCNP) responsáveis pelo Currículo de Sociologia em cada Diretoria de Ensino (DE), a partir do acesso a instrumentos de ação para reflexão e transformação comunitária, para atuarem na formação de professores de Sociologia; b. Ampliar a visão dos professores coordenadores participantes em relação ao potencial e à participação juvenil, tanto fora como dentro da sala de aula; c. Incentivar a interatividade criativa e coautoral entre os PCNP responsáveis pelo Currículo de Sociologia.

Aula Interativa - Hortolândia

Aula Interativa - Hortolândia

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/aulainterativa Em 2012, mais de 700 professores em exercício em 23 unidades escolares de Hortolândia participarão do Projeto Aula Interativa. O Projeto conta, inclusive, com a oferta de um curso a esses professores que terá carga horária de 60 horas, sendo 14 horas presenciais e 46 horas a distância, com atividades desenvolvidas no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP). Além das ações em Hortolândia, o Projeto Aula Interativa será expandido por meio de Parceria Público-Privada (PPP), sob coordenação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). O Projeto visa atender a todas as escolas e classes de Ensino Fundamental dos Anos Finais (6º ao 9º ano) e de Ensino Médio da rede estadual, e tem como principal objetivo contribuir para a melhoria das condições de ensino e aprendizagem com o uso de tecnologias em sala de aula, integrando conteúdos digitais interativos e formação de docentes, com o propósito de incentivar a participação, curiosidade e interatividade entre alunos e professores. A estimativa é de que o Projeto Aula Interativa beneficie cerca de 3 milhões de estudantes e mais de 160 mil docentes das classes de Ensino Fundamental dos Anos Finais e de Ensino Médio.

a. Selecionar, avaliar e utilizar games educacionais de forma contextualizada e considerando as necessidades de aprendizagem dos educandos e o currículo da SEE-SP; b. Saber mediar uma sala de aula interativa, utilizando lousa digital ou projetor interativo, computadores e outros recursos digitais de forma integrada à proposta pedagógica da escola; c. Desenvolver projetos individuais, colaborativos e multidisciplinares; d. Propor práticas específicas para resgate dos alunos com defasagens de aprendizagens, utilizando recursos digitais; e. Avaliar progressivamente as necessidades de aprendizagem dos alunos, avanços e desafios por meio de organização de portfólios, avaliação online e outras estratégias que possibilitem acompanhar a evolução de aprendizagens.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Comunidade Educadora Sustentável – educação ambiental na escola e mudanças socioambientais globais – 2012

Comunidade Educadora Sustentável – educação ambiental na escola e mudanças socioambientais globais – 2012

2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/educacaoambiental

a. Geral: Contribuir para a ampliação do repertório dos professores em Educação Ambiental (EA), para a construção de comunidades escolares sustentáveis que reconheçam criticamente a complexidade da problemática socioambiental; b. Específicos. Pretende-se que os cursistas possam: • Reconhecer, compreender e sentir sua potencialidade de agir reflexivamente para intervir, a partir do cotidiano da comunidade escolar, na complexidade da problemática socioambiental; • Ter subsídios para construção de mapeamentos de problemáticas socioambientais, articulando-os com o currículo da escola; • Desenvolver iniciativas relacionadas à construção de comunidades escolares sustentáveis; • Fortalecer o sentimento de cidadania planetária, a partir da ação comunitária.

Construindo Sempre - 2010

Biologia 2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/construindosempre A Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (Cenp) e a Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores (EFP) apresentam a 2ª edição do Programa Construindo Sempre, fornecendo subsídios ao processo de formação continuada dos professores da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias (CNT) da rede pública do Estado de São Paulo.

O objetivo geral dos cursos é possibilitar aos educadores a atualização dos conceitos e das teorias que norteiam o Currículo das disciplinas Física, Química e Biologia, relacionando-os com a prática em sala de aula e com os materiais de apoio disponibilizados aos professores e às escolas.

Construindo Sempre - 2010

Física 2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/construindosempre A Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (Cenp) e a Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores (EFP) apresentam a 2ª edição do Programa Construindo Sempre, fornecendo subsídios ao processo de formação continuada dos professores da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias (CNT) da rede pública do Estado de São Paulo.

O objetivo geral dos cursos é possibilitar aos educadores a atualização dos conceitos e das teorias que norteiam o Currículo das disciplinas Física, Química e Biologia, relacionando-os com a prática em sala de aula e com os materiais de apoio disponibilizados aos professores e às escolas.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Construindo Sempre - 2010

Química 2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/construindosempre A Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas (Cenp) e a Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores (EFP) apresentam a 2ª edição do Programa Construindo Sempre, fornecendo subsídios ao processo de formação continuada dos professores da área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias (CNT) da rede pública do Estado de São Paulo.

O objetivo geral dos cursos é possibilitar aos educadores a atualização dos conceitos e das teorias que norteiam o Currículo das disciplinas Física, Química e Biologia, relacionando-os com a prática em sala de aula e com os materiais de apoio disponibilizados aos professores e às escolas.

Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II

2011 2011

Hotsite: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/ingress O Curso de Formação Específica é uma ação de formação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, por meio da Escola de Formação de Professores, destinada aos professores melhores classificados no Concurso Público para provimento de cargos de PEB II. É a terceira fase do concurso, precedida pela realização da Prova Objetiva (eliminatória e classificatória) e pela Avaliação de Títulos (classificatória). Os candidatos que cumprirem a participação mínima exigida de 75% farão jus a uma bolsa de estudos e poderão realizar a prova de aptidão. Serão considerados aprovados no concurso os candidatos que concluírem com êxito esta terceira etapa que inclui o resultado da prova. Uma vez aprovados, os professores serão nomeados e poderão ingressar como efetivos no início do ano letivo de 2011.

O Curso tem por objetivo apresentar aos docentes que ingressarão na rede estadual, a partir de 2011, o currículo adotado pelo Estado, as formas de trabalho e a realidade das escolas estaduais. É composto por atividades a distância (que somam 360 horas de carga horária), três encontros presenciais e uma prova objetiva presencial.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II

2012 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/concursopebii2012 O governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa “Mais Qualidade na Escola”, com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada e em serviço aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). O Programa “Mais Qualidade na Escola” determinou também uma nova forma de ingresso de candidatos a cargo no Quadro do Magistério. Os postulantes a cargos efetivos se submetem a concurso realizado em três fases, sendo a primeira constituída por prova objetiva; a segunda, por avaliação de títulos; e a terceira, composta por Curso de Formação Específica oferecido pela EFAP e prova de aptidão.

Oferecer formação continuada e em serviço aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP)

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Disseminadores de Educação Fiscal

Disseminadores de Educação Fiscal

2012

Hotsite: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/84/docs/regulamento_dissem_educ_fiscal.pdf Com base na Resolução nº 4, de 13 de julho de 2010 que define Diretrizes Curriculares para a Educação Básica e na Resolução nº. 7, de 14/12/2010, que fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos (do Ministério da Educação/Conselho de Educação Básica/Câmara da Educação Básica), estão institucionalizados os conteúdos de educação fiscal nas escolas de acordo com os Artigos 13º em seus parágrafos 4 º, 5 º e 6 º e Art. 16 º das respectivas Resoluções. Sendo a escola um ambiente propício para o desenvolvimento de ações que levem ao exercício da cidadania, e, para esta institucionalização, faz-se necessária a sensibilização da equipe gestora, professores, funcionários, alunos e pais da escola pública. A Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) entende que ao oferecer, em parceria com a Escola de Administração Fazendária (ESAF), o curso Disseminadores de Educação Fiscal (DEF) aos Professores Coordenadores dos Núcleos Pedagógicos (PCNP) das 91 Diretorias de Ensino (DE), além de oferecer um serviço de utilidade pública, dará início a constituição de uma Rede que poderá potencializar o bem-estar social, consequência da consciência cidadã e da construção crítica de conhecimentos específicos sobre os direitos e deveres do cidadão. Promover a construção de conhecimentos como: conscientização da função socioeconômica dos tributos; gestão e controle democráticos dos recursos públicos; vinculação entre educação, o trabalho e as práticas sociais e o exercício efetivo da cidadania, poderá favorecer aos PCNP a compreensão do mundo e intervenção para a modificação da realidade em que vivemos.

Promover a implantação, o desenvolvimento e a sustentabilidade do Programa Nacional de Educação Fiscal (PNEF). Conscientizar o cidadão brasileiro sobre a importância do espírito participativo, em especial na gestão do gasto público (controle social); Fortalecer a ética na administração pública e nas práticas sociais do povo; Harmonizar a relação entre Estado e a sociedade; Aumentar a responsabilidade fiscal, social e ambiental da sociedade; Fortalecer a Educação como mecanismo de transformação social; Disseminar informações sobre a estrutura e o funcionamento da Administração Pública; a função socioeconômica dos tributos; a aplicação dos recursos públicos e os meios para o exercício do controle social; Reduzir a corrupção; Promover a aceitação social dos tributos; Fortalecer a Democracia Participativa.

Educação Física e Esporte como Inclusão Social na Escola

Educação Física e Esporte como Inclusão Social na Escola

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/efinclusao O curso Educação Física e Esporte como Inclusão Social na Escola é uma iniciativa da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD), em parceria com a Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE-SP), que será implementada pela Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap). A realização desse curso, dentre outras iniciativas de formação da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, mostra a importância das organizações e escolas em trabalharem as ações esportivas e de lazer, com o propósito de incluir as pessoas com deficiência nas diversas instâncias sociais e que, muitas vezes, por desconhecimento, são motivos de impedimento dos profissionais cumprirem os princípios legais de direitos para todos os cidadãos.

Formar professores em exercício nas classes de Educação Física da Rede Estadual de Ensino de São Paulo, visando à promoção da inclusão social de alunos com necessidades especiais nas aulas de Educação Física e nas atividades esportivas em âmbito escolar. Possibilitar aos professores o planejamento e a execução de atividades que favoreçam a inclusão dos alunos com necessidades especiais nas atividades e aprendizagens previstas no Currículo do Estado de São Paulo para a disciplina de Educação Física.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Educação Matemática nos Anos Iniciais

Educação Matemática nos Anos Iniciais

2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/matematicaanosiniciais A formação continuada de professores para ensinar Matemática, além dos desafios amplos da formação, apresenta peculiaridades que devem ser consideradas em decorrência de problemas que ainda marcam a formação inicial desses professores. Os que atuam nos cinco anos iniciais, muitas vezes apresentam carências de conceitos e procedimentos matemáticos que deveriam ser aprendidos pelas crianças dos anos iniciais. Nesse cenário, a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB) da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) apresenta o curso Educação Matemática nos Anos Iniciais (EMAI) – 2012”.

Propor e realizar formação de formadores apoiada na apropriação de conhecimentos de pesquisas em Educação Matemática, para que os professores dos anos iniciais possam utilizá-las em sua prática; Contribuir para a produção de conhecimentos sobre o ensino de Matemática a partir da tematização da prática dos professores, importante fonte de saber para a formação de outros professores; Melhorar o domínio de conhecimentos matemáticos dos formadores de professores regentes de turmas de anos iniciais do Ensino Fundamental; Atualizar e aprofundar o campo de conhecimentos teórico-metodológicos, dos formadores de professores regentes de turmas de anos iniciais do Ensino Fundamental, na área de Educação Matemática; Favorecer a compreensão dos formadores de professores regentes de turmas de anos iniciais do Ensino Fundamental em relação a como o aluno constrói conhecimentos matemáticos.

Gestão para o Sucesso Escolar

Gestão para o Sucesso Escolar - Diretores - 2011 - 2012

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/gestaoescolar Trata-se de um curso de pós-graduação Lato sensu de 390 horas, desenvolvido e certificado pela Universidade Anhembi Morumbi, com acompanhamento da Fundação Lemann, em formato EAD, em ambiente virtual, com seis encontros presenciais, sendo: um de abertura e cinco referentes aos módulos. Além disso, há o evento de encerramento do curso.

Transformar o gestor em um disseminador de conhecimentos e um agente na formação de equipes cooperativas nas escolas, cujas lideranças deverão estimular: a mudança como componente orgânico da vida escolar; o acompanhamento permanente dos processos de tomada de decisão; o estabelecimento de acordos entre os diferentes atores do processo educacional.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Gestão para o Sucesso Escolar

Gestão para o Sucesso Escolar - Supervisores - 2011 - 2012

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/gsesupervisores A Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores – EFAP desenvolve, desde o dia 13 de abril de 2011, o curso de Especialização Lato sensu GESTÃO PARA O SUCESSO ESCOLAR para Diretores. O referido curso foi proposto e está sendo executado pela EFAP em parceria com a Fundação Lemann. Encontram-se matriculados neste curso, 226 Diretores de Escola de 25 Diretorias de Ensino da Coordenadoria de Ensino da Região Metropolitana da Capital e Grande São Paulo – COGSP (dados de 02/06/2011). O papel da EFAP no referido curso é o de acompanhar os processos e, para isso, o Supervisor de Ensino tem um papel extremamente importante. Para auxiliá-lo e colocá-lo em sintonia com o conteúdo e bibliografia do curso no qual os Diretores estão participando, entendemos que a formação continuada é o recurso mais indicado. Desse modo, torna-se prioritária e urgente a participação dos Supervisores responsáveis pelas escolas que recebem o Curso GSE por meio de seus Diretores, em um curso de aperfeiçoamento profissional que lhes dê os subsídios necessários para que continuem a executar sua ação de forma competente com o apoio da EFAP.

Programa Intel® Educar

Intel® Educar – Fundamentos Básicos – 2012

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/inteleducar O uso da tecnologia tornou-se um fator essencial nas atividades do dia a dia e a escola necessita oferecer acesso a este recurso como apoio ao ensino e à aprendizagem. Para isso, torna-se premente o processo de formação dos profissionais no uso das novas tecnologias. Dessa forma, a Secretaria de Estado da Educação, por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), em parceria com a Intel Semicondutores do Brasil Ltda – Iniciativa Intel® Educação apresenta o Programa Intel® Educar – Curso Fundamentos Básicos 2012. Esse curso foi criado para auxiliar os profissionais a construir conhecimentos básicos em tecnologia e a desenvolver abordagens de ensino-aprendizagem para o século XXI.

Desenvolver habilidades básicas de uso dos computadores por meio de abordagens de ensino-aprendizagem voltadas ao século XXI, tais como instrução centrada no aluno, pensamento crítico e cooperação; Envolver os profissionais no planejamento, execução, revisão e socialização de atividades práticas significativas; Discutir, planejar e desenvolver um plano de ação para o profissional aplicar as novas habilidades e realizar abordagens para melhorar a sua prática pedagógica.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Intel® Educar

Intel® Educar – Fundamentos Básicos – 2013

2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/inteleducar O uso da tecnologia tornou-se um fator essencial nas atividades do dia a dia e a escola necessita oferecer acesso a esse recurso como apoio ao ensino e à aprendizagem. Para isso, torna-se premente o processo de formação dos profissionais no uso das novas tecnologias. Dessa forma, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), em parceria com a Intel Semicondutores do Brasil Ltda. – Iniciativa Intel® Educação – apresenta o Programa Intel® Educar – Curso Fundamentos Básicos 2013. Esse curso foi criado para auxiliar os profissionais a construir conhecimentos básicos em tecnologia e a desenvolver abordagens de ensino-aprendizagem para o século XXI.

Desenvolver habilidades básicas de uso dos computadores por meio de abordagens de ensino-aprendizagem voltadas ao século XXI, tais como instrução centrada no aluno, pensamento crítico e cooperação; Envolver os profissionais no planejamento, execução, revisão e socialização de atividades práticas significativas; Discutir, planejar e desenvolver um plano de ação para o profissional aplicar as novas habilidades e realizar abordagens para melhorar a sua prática pedagógica.

Programa Intel® Educar

Intel® Educar – Série Elementos: Aprendizagem Baseada em Projetos

2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/inteleducar O curso Série Elementos: Aprendizagem Baseada em Projetos aborda o desenvolvimento de projetos usando cenários específicos de sala de aula, estimulando o professor a explorar características e benefícios da Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP). Por meio do curso, professores vivenciam suas experiências práticas, conforme acompanham um professor que utiliza a metodologia, discutindo estratégias com seu tutor. Ao longo do curso os professores organizam materiais, espaço físico, grupos de trabalho e avaliações para obter sucesso em diferentes projetos.

O objetivo do curso é desenvolver projetos usando cenários específicos de sala de aula, que estimulem o cursista a explorar características e benefícios da Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP).

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores

2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/direitoshumanos O curso Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores será oferecido aos profissionais da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), em exercício no Quadro do Magistério (QM) e conforme público-alvo de cada edição, e tem como principal objetivo promover processos de ensino e aprendizagem participativos e ativos, que tenham como fundamento uma educação em, sobre e para os Direitos Humanos. O curso tem como intenção gerar uma consciência que permita aos atores sociais assumirem atitudes de luta e de transformação, diminuindo a distância entre o discurso e a prática dos Direitos Humanos no cotidiano.

Promover processos de ensino e aprendizagem participativos e ativos, que tenham como fundamento uma educação em, sobre e para os Direitos Humanos. Dessa forma, tem como intenção gerar uma consciência que permita aos atores sociais assumirem atitudes de luta e de transformação, diminuindo a distância entre o discurso e a prática dos Direitos Humanos no cotidiano. Oferecer embasamento histórico e teórico aos cursistas sobre os Direitos Humanos; Analisar a teoria e a prática dos Direitos Humanos e a relevância do tema no cotidiano do profissional da educação; Contribuir para a superação de ideias e atitudes marcadas pelo preconceito com relação aos Direitos Humanos; Identificar os direitos fundamentais no ordenamento jurídico atual; Expor a terminologia básica e os conceitos próprios ao estudo dos direitos fundamentais (em linguagem acessível àqueles que não têm conhecimentos na área jurídica), de modo que possam, ao final do curso, identificar os problemas e possíveis soluções diante de casos concretos apresentados; Apresentar aos cursistas instrumentos de análise crítico-valorativa envolvendo questões ligadas a eventuais abusos de direitos fundamentais, exercício da cidadania e violações à dignidade humana nos seus mais variados aspectos; vii. Subsidiar os conhecimentos dos participantes sobre as dimensões dos Direitos Humanos à educação; viii. Desenvolver atividades pedagógicas que melhorem o vínculo interno da comunidade escolar; Desenvolver atividades externas que aperfeiçoem e melhorem a conexão entre escola-comunidade-família; Orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; Introduzir e disseminar as bases, os princípios norteadores e os sistemas de garantias e direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), bem como abordar conteúdos e questões práticas que tratem dessas questões, promovendo reflexões sobre os principais dilemas e desafios da área; Divulgar o conteúdo do ECA entre os professores e os estudantes; Capacitar os educadores para incluírem, no currículo do Ensino Fundamental, conteúdos e práticas sobre os direitos das crianças e dos adolescentes; Contribuir para que os professores possam provocar, refletir, problematizar e incorporar, no ambiente escolar, questões relacionadas aos direitos e deveres de crianças e de adolescentes.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores – 2ª Edição - 2013

2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/direitoshumanos O curso Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores será oferecido aos profissionais da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), em exercício no Quadro do Magistério (QM) e conforme público-alvo de cada edição, e tem como principal objetivo promover processos de ensino e aprendizagem participativos e ativos, que tenham como fundamento uma educação em, sobre e para os Direitos Humanos. O curso tem como intenção gerar uma consciência que permita aos atores sociais assumirem atitudes de luta e de transformação, diminuindo a distância entre o discurso e a prática dos Direitos Humanos no cotidiano.

Promover processos de ensino e aprendizagem participativos e ativos, que tenham como fundamento uma educação em, sobre e para os Direitos Humanos. Dessa forma, tem como intenção gerar uma consciência que permita aos atores sociais assumirem atitudes de luta e de transformação, diminuindo a distância entre o discurso e a prática dos Direitos Humanos no cotidiano. Oferecer embasamento histórico e teórico aos cursistas sobre os Direitos Humanos; Analisar a teoria e a prática dos Direitos Humanos e a relevância do tema no cotidiano do profissional da educação; Contribuir para a superação de ideias e atitudes marcadas pelo preconceito com relação aos Direitos Humanos; Identificar os direitos fundamentais no ordenamento jurídico atual; Expor a terminologia básica e os conceitos próprios ao estudo dos direitos fundamentais (em linguagem acessível àqueles que não têm conhecimentos na área jurídica), de modo que possam, ao final do curso, identificar os problemas e possíveis soluções diante de casos concretos apresentados; Apresentar aos cursistas instrumentos de análise crítico-valorativa envolvendo questões ligadas a eventuais abusos de direitos fundamentais, exercício da cidadania e violações à dignidade humana nos seus mais variados aspectos; vii. Subsidiar os conhecimentos dos participantes sobre as dimensões dos Direitos Humanos à educação; viii. Desenvolver atividades pedagógicas que melhorem o vínculo interno da comunidade escolar; Desenvolver atividades externas que aperfeiçoem e melhorem a conexão entre escola-comunidade-família; Orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; Introduzir e disseminar as bases, os princípios norteadores e os sistemas de garantias e direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), bem como abordar conteúdos e questões práticas que tratem dessas questões, promovendo reflexões sobre os principais dilemas e desafios da área; Divulgar o conteúdo do ECA entre os professores e os estudantes; Capacitar os educadores para incluírem, no currículo do Ensino Fundamental, conteúdos e práticas sobre os direitos das crianças e dos adolescentes; Contribuir para que os professores possam provocar, refletir, problematizar e incorporar, no ambiente escolar, questões relacionadas aos direitos e deveres de crianças e de adolescentes.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores – 3ª Edição - 2013

2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/direitoshumanos O curso Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores será oferecido aos profissionais da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), em exercício no Quadro do Magistério (QM) e conforme público-alvo de cada edição, e tem como principal objetivo promover processos de ensino e aprendizagem participativos e ativos, que tenham como fundamento uma educação em, sobre e para os Direitos Humanos. O curso tem como intenção gerar uma consciência que permita aos atores sociais assumirem atitudes de luta e de transformação, diminuindo a distância entre o discurso e a prática dos Direitos Humanos no cotidiano.

Promover processos de ensino e aprendizagem participativos e ativos, que tenham como fundamento uma educação em, sobre e para os Direitos Humanos. Dessa forma, tem como intenção gerar uma consciência que permita aos atores sociais assumirem atitudes de luta e de transformação, diminuindo a distância entre o discurso e a prática dos Direitos Humanos no cotidiano. Oferecer embasamento histórico e teórico aos cursistas sobre os Direitos Humanos; Analisar a teoria e a prática dos Direitos Humanos e a relevância do tema no cotidiano do profissional da educação; Contribuir para a superação de ideias e atitudes marcadas pelo preconceito com relação aos Direitos Humanos; Identificar os direitos fundamentais no ordenamento jurídico atual; Expor a terminologia básica e os conceitos próprios ao estudo dos direitos fundamentais (em linguagem acessível àqueles que não têm conhecimentos na área jurídica), de modo que possam, ao final do curso, identificar os problemas e possíveis soluções diante de casos concretos apresentados; Apresentar aos cursistas instrumentos de análise crítico-valorativa envolvendo questões ligadas a eventuais abusos de direitos fundamentais, exercício da cidadania e violações à dignidade humana nos seus mais variados aspectos; vii. Subsidiar os conhecimentos dos participantes sobre as dimensões dos Direitos Humanos à educação; viii. Desenvolver atividades pedagógicas que melhorem o vínculo interno da comunidade escolar; Desenvolver atividades externas que aperfeiçoem e melhorem a conexão entre escola-comunidade-família; Orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; Introduzir e disseminar as bases, os princípios norteadores e os sistemas de garantias e direitos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), bem como abordar conteúdos e questões práticas que tratem dessas questões, promovendo reflexões sobre os principais dilemas e desafios da área; Divulgar o conteúdo do ECA entre os professores e os estudantes; Capacitar os educadores para incluírem, no currículo do Ensino Fundamental, conteúdos e práticas sobre os direitos das crianças e dos adolescentes; Contribuir para que os professores possam provocar, refletir, problematizar e incorporar, no ambiente escolar, questões relacionadas aos direitos e deveres de crianças e de adolescentes.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Internet Segura - Bom para você!

Internet Segura – 1ª Edição - 2011

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/internetsegura A Internet e os recursos por ela oferecidos fazem parte do cotidiano de jovens e adultos, praticamente em todos os cantos do mundo. A quantidade de pessoas que hoje acessam a Web em busca das mais diversas informações seja uma figura, um texto, uma música, participar de redes de relacionamento, envio de mensagens através de e-mails etc. – aumenta ano a ano. A Internet faz parte da realidade social e todos os segmentos sociais a utilizam, de uma forma ou outra. Instituições bancárias, comerciais, governamentais e educacionais, dentre outras, cada vez mais fazem uso da Internet na perspectiva de melhoria no desempenho das suas atividades. De forma específica, na área educacional, escolas e outras instituições se utilizam da Web, através de portais educacionais e ambientes virtuais de aprendizagem, para oferecer conteúdos educacionais para seus alunos e corpo de funcionários, e cursos a distância, disponibilizados para as mais diversas áreas, estão se propagando em ritmo crescente. No entanto, ao fazer parte da realidade social que, na sua base, está o conjunto de interações que as pessoas desenvolvem, a Internet e seus recursos oferecidos serviram para potencializar a possibilidade das interações humanas e não estão isentos de ações praticadas por pessoas que buscam contrariar os princípios da moral e dos direitos humanos, prejudicando centenas de pessoas individualmente ou em grupo. Dessa forma, cabe à sociedade, como um todo, zelar para que os recursos da tecnologia da informação e comunicação sejam empregados para finalidades que elevem os sentidos de solidariedade humana, da ética e do bem comum. O curso “Internet Segura. Bom para você!”, ora proposto pela Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), vem justamente ao encontro de uma crescente preocupação da sociedade e, no caso específico da SEE: oferecer, para o quadro de funcionários da Secretaria, subsídios considerados essenciais, capazes de gerar uma reflexão sobre o uso das tecnologias no atual contexto e fornecer recursos para que esse mesmo quadro tenha condições de se prevenir e agir, utilizando de forma segura a Internet e, ao mesmo tempo, disseminando, junto aos seus pares e/ou alunos, as melhores práticas de segurança, no esforço de fazer da Internet um ambiente ético e responsável, capaz de permitir que crianças, jovens e adultos criem, desenvolvam e ampliem suas relações sociais, conhecimentos e exerçam plena cidadania com segurança e qualidade.

Instrumentalizar o quadro de funcionários da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo no uso adequado dos recursos da Internet, sobretudo nos aspectos relacionados à sua segurança. Fornecer aspectos básicos sobre as questões de segurança que envolvam o uso dos recursos da Internet, como a Web, e-mail e aspectos relacionados a ações ilegais na utilização desses recursos. Propor reflexões sobre os conteúdos e estratégias apresentados com a finalidade de facilitar a disseminação das informações para a rede de ensino, como um todo.

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161

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Internet Segura - Bom para você!

Internet Segura – 1ª Edição - 2012

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/internetsegura Levando em conta a necessidade e a demanda para que os servidores da educação utilizem de forma segura as ferramentas da internet, um imprescindível recurso de trabalho, a EFAP propõe a segunda edição do curso “Internet Segura. Bom para você!”, com o objetivo de oferecer subsídios considerados essenciais, capazes de gerar uma reflexão sobre o uso das tecnologias no atual contexto e fornecer recursos para que esses servidores tenham condições de se prevenir e agir, utilizando de forma segura a internet e, ao mesmo tempo, disseminando, junto aos seus pares e/ou alunos, as melhores práticas de segurança, no esforço de fazer da internet um ambiente ético e responsável, capaz de permitir que crianças, jovens e adultos criem, desenvolvam e ampliem suas relações sociais, conhecimentos e exerçam plena cidadania com segurança e qualidade.

Oferecer subsídios considerados essenciais, capazes de gerar uma reflexão sobre o uso das tecnologias no atual contexto e fornecer recursos para que esses servidores tenham condições de se prevenir e agir, utilizando de forma segura a internet e, ao mesmo tempo, disseminando, junto aos seus pares e/ou alunos, as melhores práticas de segurança, no esforço de fazer da internet um ambiente ético e responsável, capaz de permitir que crianças, jovens e adultos criem, desenvolvam e ampliem suas relações sociais, conhecimentos e exerçam plena cidadania com segurança e qualidade.

Internet Segura - Bom para você!

Internet Segura – 2ª Edição - 2012

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/internetsegura Levando em conta a necessidade e a demanda para que os servidores da educação utilizem de forma segura as ferramentas da internet, um imprescindível recurso de trabalho, a EFAP propõe a 2ª Edição/2012 do curso “Internet Segura. Bom para você!”, com o objetivo de oferecer subsídios considerados essenciais, capazes de gerar uma reflexão sobre o uso das tecnologias no atual contexto e fornecer recursos para que esses servidores tenham condições de se prevenir e agir, utilizando de forma segura na internet e, ao mesmo tempo, disseminando, junto aos seus pares e/ou alunos, as melhores práticas de segurança, no esforço de fazer da internet um ambiente ético e responsável, capaz de permitir que crianças, jovens e adultos criem, desenvolvam e ampliem suas relações sociais, conhecimentos e exerçam plena cidadania com segurança e qualidade.

Oferecer subsídios considerados essenciais, capazes de gerar uma reflexão sobre o uso das tecnologias no atual contexto e fornecer recursos para que esses servidores tenham condições de se prevenir e agir, utilizando de forma segura na internet e, ao mesmo tempo, disseminando, junto aos seus pares e/ou alunos, as melhores práticas de segurança, no esforço de fazer da internet um ambiente ético e responsável, capaz de permitir que crianças, jovens e adultos criem, desenvolvam e ampliem suas relações sociais, conhecimentos e exerçam plena cidadania com segurança e qualidade.

LIBRAS LIBRAS - 2011 2011 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/libras

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

LIBRAS LIBRAS - 2012 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/libras O Serviço de Educação Especial da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (SEE-SP) tem hoje grandes desafios para garantir aos alunos surdos uma escola pública de qualidade que reconheça e valorize as suas diferenças e potencialidades, bem como as suas necessidades educacionais especiais, e, ao mesmo tempo, promova acesso à comunicação, à informação, à cultura, à arte, à ciência, ao mundo do trabalho, dentro de uma perspectiva de educação inclusiva. Em razão do exposto e considerando a extrema carência de professores que detenham o domínio e a fluência na Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, o Centro de Atendimento Especializado (CAPE), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), apresenta o Projeto de Apoio à Educação dos Surdos: Curso de LIBRAS – EAD 2012.

Os objetivos do Curso de LIBRAS – EAD 2012 são: • Qualificar professores que atuam direta e indiretamente com alunos surdos; • Promover atendimento educacional especializado aos alunos surdos matriculados na Rede Estadual de Ensino; • Possibilitar a melhor compreensão das questões que envolvem a aprendizagem na comunidade surda; • Possibilitar a melhor compreensão linguística de uma língua visual espacial, visto que provém de uma cultura e uma identidade própria, considerando que a LIBRAS é reconhecida como língua oficial do país; • Promover o acesso, por meio de uma comunicação efetiva, aos conteúdos curriculares, no processo de ensino e aprendizagem, nas salas de aula comuns do ensino regular e nos diversos espaços escolares.

Programa M@tmídias – Matemática com Multimídias

M@tmídias 3 - 2011 2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/matmidias A Secretaria de Estado da Educação, por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Professores – EFAP, apresenta a 1ª edição do Programa M@tMídias. Este programa fornece subsídios ao processo de formação continuada dos professores de Matemática do Ensino Médio, da rede pública do Estado de São Paulo. O objetivo dos cursos do Programa M@tMídias é oferecer formação continuada aos professores de Matemática do Ensino Médio da rede estadual, discutindo metodologias para uso de objetos de aprendizagem em mídias diversas, como material “complementar” para o desenvolvimento do currículo, de forma coerente com a política pedagógica da SEESP. Além disso, os cursos darão oportunidade para o professor utilizar na prática, com seus alunos, materiais desenvolvidos por outras instituições e que estão disponíveis gratuitamente na internet. Os cursos poderão, assim, enriquecer o desenvolvimento do currículo e propiciar a reflexão e a socialização entre os professores cursistas, sobre o uso desses objetos de aprendizagem no processo de ensino e de aprendizagem de Matemática.

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163

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa M@tmídias – Matemática com Multimídias

M@tmídias 2 - 2012

2012 Hotsite: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/matmidias2

A 1ª Edição/2012 do Curso M@tmídias 2 – Objetos de aprendizagem multimídia para o ensino de Matemática tem como objetivos: • Oferecer formação continuada aos professores de Matemática do Ensino Médio da rede estadual, discutindo metodologias para uso de objetos de aprendizagem em mídias diversas, como material “complementar” para a aplicação do currículo, de forma coerente com a política pedagógica da SEE-SP; • Propiciar a reflexão e a socialização entre os professores de Matemática do Ensino Médio sobre o uso de objetos de aprendizagem no processo de ensino e de aprendizagem de Matemática, por meio da interação no AVA-EFAP; • Criar condições para que o professor utilize materiais desenvolvidos por outras instituições, que estão disponíveis gratuitamente na internet e que podem enriquecer o desenvolvimento do currículo de Matemática.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

MBA Gestão Empreendedora - Educação - 1ª Edição (2012 - 2013)

MBA Gestão Empreendedora - Educação - 1ª Edição (2012 - 2013)

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/mbagestaoempreendedora A Secretaria de Estado da Educação (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com o objetivo de elevar significativamente a qualidade dos serviços oferecidos nas escolas, tem valorizado e investido no desenvolvimento do capital humano da SEE-SP, por meio de uma atuação focada e persistente em todas as escolas, de forma a aprimorar as ações e a gestão pedagógica da rede de escolas públicas, com foco na melhoria da aprendizagem dos alunos. A intenção é promover ações de formação continuada aos gestores, garantindo o desenvolvimento de uma visão estratégica, com aquisição de competências gerenciais e habilidades de liderança que possibilitem uma atuação bem-sucedida, alavancando os resultados do rendimento dos alunos matriculados na rede de escolas públicas do Estado de São Paulo, conforme a atual política educacional que atua com programas, projetos e ações focados na análise e na utilização de resultados. Nessa perspectiva, considerando a relevância do trabalho do gestor escolar, a EFAP apresenta o MBA Gestão Empreendedora – Educação: curso de pós-graduação lato sensu, realizado pela Universidade Federal Fluminense (UFF), estruturado nos termos da parceria firmada entre os governadores do Estado do Rio de Janeiro e do Estado de São Paulo, FIRJAN/SESI-RJ e FIESP/SESI-SP, respectivamente.

Geral: a. Contribuir para a formação dos gestores de escolas públicas no uso dos conhecimentos e das ferramentas da gestão educacional, tendo como base o desenvolvimento de condutas empreendedoras. Específicos: a. Formar gestores educacionais, empreendedores, capazes de intervir de forma criativa e inovadora na gestão escolar, revendo o seu papel de líder da escola, tanto pedagógico quanto administrativo. b. Proporcionar o desenvolvimento de competências em gestão, com ênfase na atitude empreendedora e na inovação, materializada em um percurso curricular integrado e multidisciplinar. c. Oportunizar ao cursista a realização de estudos com flexibilidade, promovendo uma maior adaptação às suas possibilidades e aspirações individuais em relação ao curso, sem que isso prejudique a qualidade acadêmica. d. Produzir conhecimentos em domínios específicos sobre gestão escolar e propiciar sua atualização, com ênfase no desenvolvimento de atitude empreendedora. e. Promover a divulgação e intercâmbio das melhores práticas de gestão empreendedora e inovação aplicada à gestão organizacional escolar.

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária - 2010

2010 Hotsite: http://efp.cursos.educacao.sp.gov.br/

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária - 2011

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/mediacao Instituído pela Resolução SE nº 19, de 12-2-2010, o Sistema de Proteção Escolar consolida um conjunto de ações, métodos e ferramentas que visam a disseminar e articular práticas voltadas à prevenção de conflitos no ambiente escolar, à integração entre a escola e a rede social de garantia dos direitos da criança e do adolescente e à proteção da comunidade escolar e do patrimônio público. Para o desenvolvimento local das ações e práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar, foram criadas, segundo o disposto no art. 7º da Resolução SE nº 19, de 12-2-2010, as atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário, que serão exercidas por até dois docentes nas escolas da rede estadual de ensino. O curso de Mediação Escolar e Comunitária foi concebido para capacitar e preparar os docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário em relação aos temas e técnicas que compõe as práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar.

O objetivo do curso de Mediação Escolar e Comunitária é instruir os docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário de maneira a que estejam aptos a: · adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa; · orientar os pais ou responsáveis dos alunos sobre o papel da família no processo educativo; · desenvolver atividades pedagógicas que contemplem a comunidade do entorno da escola; · analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possa estar exposto o aluno; · orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; · identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; · orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição - 2012

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/mediacao Instituído pela Resolução SE nº 19, de 12/2/2010, o Sistema de Proteção Escolar consolida um conjunto de ações, métodos e ferramentas que visam disseminar e articular práticas voltadas à prevenção de conflitos no ambiente escolar, à integração entre a escola e a rede social de garantia dos direitos da criança e do adolescente e à proteção da comunidade escolar e do patrimônio público. Para o desenvolvimento local das ações e práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar, foram criadas, segundo o disposto no art. 7º da Resolução SE nº 19, de 12/2/2010, as atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário, que serão exercidas por até dois docentes nas escolas da rede estadual de ensino. O curso Mediação Escolar e Comunitária foi concebido para capacitar e preparar os docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário (PMEC) em relação aos temas e técnicas que compõem as práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar.

O objetivo do curso de Mediação Escolar e Comunitária é instruir os docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário, de maneira que estejam aptos a: • adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa; • orientar os pais ou responsáveis dos alunos sobre o papel da família no processo educativo; • desenvolver atividades pedagógicas que contemplem a comunidade do entorno da escola; • analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possa estar exposto o aluno; • orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; • identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; • orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição - 2012

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/mediacao Instituído pela Resolução SE nº 19, de 12/02/2010, o Sistema de Proteção Escolar consolida um conjunto de ações, métodos e ferramentas que visam disseminar e articular práticas voltadas à prevenção de conflitos no ambiente escolar, à integração entre a escola e a rede social de garantia dos direitos da criança e do adolescente e à proteção da comunidade escolar e do patrimônio público. Para o desenvolvimento local das ações e práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar, foram criadas, segundo o disposto no Art. 7º da Resolução SE nº 19, de 12/02/2010, as atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário, que serão exercidas por até dois docentes nas escolas da rede estadual de ensino. O curso Mediação Escolar e Comunitária foi concebido para capacitar e preparar os docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário (PMEC) em relação aos temas e técnicas que compõem as práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar.

O objetivo do curso de Mediação Escolar e Comunitária é instruir os docentes selecionados para o exercício das atribuições de PMEC, de maneira a que estejam aptos a: • Adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa; • Orientar os pais ou responsáveis pelos alunos sobre o papel da família no processo educativo; • Desenvolver atividades pedagógicas que contemplem a comunidade do entorno da escola; • Analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possa estar exposto o aluno; • Orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; • Identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; • Orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição - 2013

2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/mediacao Instituído pela Resolução SE nº 19, de 12/02/2010, o Sistema de Proteção Escolar (SPEC) consolida um conjunto de ações, métodos e ferramentas que visam disseminar e articular práticas voltadas à prevenção de conflitos no ambiente escolar, à integração entre a escola e a rede social de garantia dos direitos da criança e do adolescente e à proteção da comunidade escolar e do patrimônio público. Para o desenvolvimento local das ações e práticas relacionadas ao SPEC, foram criadas, segundo o disposto no Art. 7º da Resolução SE nº 19, de 12/02/2010, as atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário (PMEC), que serão exercidas por até dois docentes nas escolas da rede estadual de ensino. O curso Mediação Escolar e Comunitária foi concebido para capacitar e preparar os docentes selecionados para o exercício das atribuições de PMEC em relação aos temas e técnicas que compõem as práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar.

O objetivo do curso Mediação Escolar e Comunitária é instruir os docentes selecionados para o exercício das atribuições de PMEC, para que estejam aptos a: • Adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa; • Orientar os pais ou responsáveis dos alunos sobre o papel da família no processo educativo; • Desenvolver atividades pedagógicas que contemplem a comunidade do entorno da escola; • Analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possa estar exposto o aluno; • Orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; • Identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; • Orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição - 2013

2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/mediacao Instituído pela Resolução SE nº 19, de 12-2-2010, o Sistema de Proteção Escolar (SPEC) consolida um conjunto de ações, métodos e ferramentas que visam disseminar e articular práticas voltadas à prevenção de conflitos no ambiente escolar, à integração entre a escola e a rede social de garantia dos direitos da criança e do adolescente e à proteção da comunidade escolar e do patrimônio público. Para o desenvolvimento local das ações e práticas relacionadas ao SPEC, foram criadas, segundo o disposto no art. 7º da Resolução SE nº 19, de 12-2-2010, as atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário (PMEC), que serão exercidas por até dois docentes nas escolas da rede estadual de ensino. O curso Mediação Escolar e Comunitária foi concebido para capacitar e preparar os docentes selecionados para o exercício das atribuições de PMEC em relação aos temas e técnicas que compõem as práticas relacionadas ao Sistema de Proteção Escolar.

O objetivo do curso Mediação Escolar e Comunitária é instruir os docentes selecionados para o exercício das atribuições de PMEC, para que estejam aptos a: • Adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa; • Orientar os pais ou responsáveis dos alunos sobre o papel da família no processo educativo; • Desenvolver atividades pedagógicas que contemplem a comunidade do entorno da escola; • Analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possa estar exposto o aluno; • Orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; • Identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; • Orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.

Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 1 – Formação de Formadores de Ciências

2013

Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação — Compromisso de São Paulo, estabeleceu a ação “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. A ação “Melhor Gestão, Melhor Ensino” é voltada para a formação continuada dos docentes do Ensino Fundamental (EF) Anos Finais. Inicialmente esta ação desenvolveu quatro cursos: Curso 1 – Formação de Formadores (Gestão, Língua Portuguesa e Matemática); Curso 2 – Formação de Gestores Escolares; Curso 2 – Formação de Professores de Língua Portuguesa; e Curso 2 – Formação de Professores de Matemática. De forma a ampliar a formação continuada dos docentes do Ensino Fundamental (EF) Anos Finais, incluem-se os cursos para os educadores do componente curricular de Ciências.

a. Oferecer formação continuada aos profissionais que serão responsáveis pela formação dos professores de Ciências de todas as Unidades Escolares que atendem ao Ensino Fundamental (EF) Anos Finais; b. Subsidiar os formadores com estratégias que promovam o fortalecimento da gestão pedagógica, articulando os conteúdos das diferentes áreas e o aprimoramento das competências leitora e escritora dos alunos do EF Anos Finais; c. Propiciar a reflexão e a socialização de práticas que possam fortalecer a equipe escolar, de modo a promover a melhoria da qualidade da educação. d. Possibilitar a reflexão e a discussão sobre práticas metodológicas desenvolvidas em sala de aula, relacionando competências e habilidades da prática docente com os conhecimentos científicos e técnicos básicos para o professor de Ciências.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 1 – Formação de Formadores de Gestão, de Língua Portuguesa e de Matemática

2013

Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação — Compromisso de São Paulo, estabelece a ação de formação continuada “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. Esta ação é composta por três cursos.

a. Oferecer formação continuada aos profissionais que serão responsáveis pela formação dos gestores e dos professores de Língua Portuguesa e de Matemática de todas as unidades escolares que atendem ao Ensino Fundamental (EF) Anos Finais. b. Subsidiar os formadores com estratégias que promovam o fortalecimento da gestão escolar e da ação docente, articulando os conteúdos das diferentes áreas e o aprimoramento das competências leitora e escritora dos alunos do EF Anos Finais. c. Propiciar a reflexão e a socialização de práticas que possam fortalecer a gestão pedagógica, de modo a promover a melhoria da qualidade da educação.

Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 2 – Formação de Professores de Ciências

2013

Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação — Compromisso de São Paulo, estabeleceu a ação “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. A ação “Melhor Gestão, Melhor Ensino” é voltada para a formação continuada dos docentes do Ensino Fundamental (EF) Anos Finais. Inicialmente esta ação desenvolveu quatro cursos: Curso 1 – Formação de Formadores (Gestão, Língua Portuguesa e Matemática); Curso 2 – Formação de Gestores Escolares; Curso 2 – Formação de Professores de Língua Portuguesa; e Curso 2 – Formação de Professores de Matemática. De forma a ampliar a formação continuada dos docentes do EF Anos Finais, incluem-se o atendimento aos professores de Ciências.

a. Subsidiar os formadores com estratégias que promovam o fortalecimento da gestão pedagógica, articulando os conteúdos das diferentes áreas e o aprimoramento das competências leitora e escritora dos alunos do EF Anos Finais; b. Propiciar a reflexão e a socialização de práticas que possam fortalecer a equipe escolar, de modo a promover a melhoria da qualidade da educação; c. Possibilitar a reflexão e a discussão sobre práticas metodológicas desenvolvidas em sala de aula, relacionando competências e habilidades da prática docente com os conhecimentos científicos e técnicos básicos para o professor de Ciências.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 2 – Formação de Gestores Escolares

2013

Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação – Compromisso de São Paulo, estabelece a ação de formação continuada “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. Essa ação é composta por três cursos.

O Curso 2 – Formação de Gestores Escolares e Professores de Língua Portuguesa e de Matemática tem como objetivos: a. Oferecer formação continuada aos gestores escolares e professores de Língua Portuguesa e de Matemática de todas as unidades escolares que atendem o Ensino Fundamental (EF) Anos Finais; b. Promover o fortalecimento da gestão escolar e da prática docente, articulando os conteúdos das diferentes áreas e o aprimoramento das competências leitora e escritora dos alunos do EF Anos Finais; c. Propiciar a reflexão e a socialização de práticas que possam fortalecer a gestão pedagógica, de modo a promover a melhoria da qualidade da educação.

Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 2 – Formação de Professores de Língua Portuguesa e de Matemática

2013

Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação – Compromisso de São Paulo, estabelece a ação de formação continuada “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. Essa ação é composta por três cursos.

O Curso 2 – Formação de Gestores Escolares e Professores de Língua Portuguesa e de Matemática tem como objetivos: a. Oferecer formação continuada aos gestores escolares e professores de Língua Portuguesa e de Matemática de todas as unidades escolares que atendem o Ensino Fundamental (EF) Anos Finais; b. Promover o fortalecimento da gestão escolar e da prática docente, articulando os conteúdos das diferentes áreas e o aprimoramento das competências leitora e escritora dos alunos do EF Anos Finais; c. Propiciar a reflexão e a socialização de práticas que possam fortalecer a gestão pedagógica, de modo a promover a melhoria da qualidade da educação.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias – Ciências

2013

Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), dando continuidade ao Programa Educação — Compromisso de São Paulo, estabeleceu a ação “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. Esta ação desenvolveu inicialmente sete cursos: Curso 1 – Formação de Formadores (Gestão, Língua Portuguesa, Matemática e Ciências); Curso 2 – Formação de Gestores Escolares; Curso 2 – Formação de Professores de Língua Portuguesa; Curso 2 – Formação de Professores de Matemática e Curso 2 – Formação de Professores de Ciências; Curso 3 ─ Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Língua Portuguesa e Matemática. Com a proposta de ampliar a formação continuada dos docentes do Ensino Fundamental (EF) Anos Finais, dar-se-á continuidade à ação por meio da oferta do Curso 3 ─ Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Ciências.

a. Oferecer formação continuada aos professores de Ciências de todas as Unidades Escolares (UE) que atendem ao EF Anos Finais; b. Oferecer leituras que fundamentem os conteúdos, para que o cursista reflita sobre a aplicação destes; c. Promover discussão e provocar reflexão sobre os conteúdos específicos de Ciências, tanto em sala de aula quanto com seus pares na UE; d. Propor atividades de vivências, a fim de potencializar sua reflexão sobre conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam sua prática; e. Estimular os professores a refletirem sobre suas práticas, preparando, aplicando e avaliando, dessa forma, novas atividades de vivência.

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171

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias – Língua Portuguesa

2013

Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação – Compromisso de São Paulo, estabeleceu a ação “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. Inicialmente esta ação desenvolveu quatro cursos: Curso 1 – Formação de Formadores (Gestão, Língua Portuguesa e Matemática); Curso 2 – Formação de Gestores Escolares; Curso 2 – Formação de Professores de Língua Portuguesa; e Curso 2 – Formação de Professores de Matemática. De forma a ampliar a formação continuada dos docentes do Ensino Fundamental (EF) Anos Finais, dará continuidade à ação por meio da oferta do Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das diversas disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Língua Portuguesa.

a. Oferecer formação continuada aos professores de Língua Portuguesa de todas as Unidades Escolares que atendem ao EF dos Anos Finais; b. Oferecer leituras que fundamentem os conteúdos para que o cursista reflita sobre a aplicação dos mesmos; c. Propiciar a reflexão e a socialização de práticas de ensino de Língua Portuguesa em sala de aula e com seus pares na Unidade Escolar; d. Propor atividades de vivências, a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam a prática docente.

Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias – Matemática

2013

Hotsite: www.escoladeformacao.sp.gov.br/mgme A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) e da Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB), em continuidade ao Programa Educação — Compromisso de São Paulo, estabeleceu a ação “Melhor Gestão, Melhor Ensino” como mais uma das vertentes voltadas à melhoria da educação do Estado de São Paulo. Esta ação desenvolveu inicialmente quatro cursos: Curso 1 – Formação de Formadores (Gestão, Língua Portuguesa e Matemática); Curso 2 – Formação de Gestores Escolares; Curso 2 – Formação de Professores de Língua Portuguesa; e Curso 2 – Formação de Professores de Matemática. De forma a ampliar a formação continuada dos docentes do Ensino Fundamental (EF) Anos Finais, dará continuidade à ação por meio da oferta do Curso 3 – Aprofundamento de Conteúdos e Metodologias das disciplinas que integram o Currículo do Ensino Fundamental Anos Finais – Matemática.

a. Oferecer formação continuada aos professores de Matemática de todas as Unidades Escolares (UEs) que atendem ao EF Anos Finais; b. Oferecer leituras que fundamentem os conteúdos para que o cursista reflita sobre a aplicação destes; c. Promover discussão e provocar reflexão sobre os conteúdos específicos de Matemática, tanto em sala de aula quanto com seus pares na UE; d. Propor atividades de vivências, a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam sua prática; e. Estimular os professores a refletirem sobre suas práticas, preparando, aplicando e avaliando novas atividades de vivência.

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172

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

PROFORT PROFORT – 1ª Edição - 2012

2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/profort

• Formar profissionais da rede pública de Educação do Estado de São Paulo, para atuarem como professores tutores em cursos a distância oferecidos pela SEE/EFAP, visando à formação continuada dos seus quadros; • Incentivar a formação de profissionais da rede estadual para atuar na formação continuada de seus pares.

PROFORT PROFORT – 2ª Edição - 2012

2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/profort

• Formar profissionais da rede pública de educação do Estado de São Paulo, para atuarem como professores tutores em cursos a distância oferecidos pela SEE/EFAP, visando à formação continuada dos seus quadros; • Incentivar a formação de profissionais da rede estadual para atuar na formação continuada de seus pares.

PROFORT PROFORT – 3ª Edição - 2012

2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/profort

• Formar profissionais da rede pública de educação do Estado de São Paulo, para atuarem como professores tutores em cursos a distância oferecidos pela SEE/EFAP, visando à formação continuada dos seus quadros; • Incentivar a formação de profissionais da rede estadual para atuar na formação continuada de seus pares.

PROFORT PROFORT – 4ª Edição - 2013

2013 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/profort

• Formar profissionais da rede pública de educação do Estado de São Paulo para atuarem como professores tutores em cursos a distância oferecidos pela SEE-SP, por meio da EFAP, visando à formação continuada dos seus quadros; • Incentivar a formação de profissionais da rede estadual para atuarem na formação continuada de seus pares.

PROFORT PROFORT – 5ª Edição - 2013

2013 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/profort

• Formar profissionais da rede pública de educação do Estado de São Paulo para atuarem como professores tutores em cursos a distância oferecidos pela SEE-SP, por meio da EFAP, visando à formação continuada dos seus quadros; • Incentivar a formação de profissionais da rede estadual para atuarem na formação continuada de seus pares.

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173

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

Biologia 2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

Ciências 2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

Física 2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.

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174

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

Geografia 2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

História 2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

Língua Portuguesa 2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

Matemática 2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.

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175

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

Química 2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Governo do Estado de São Paulo lançou em maio de 2009 o Programa Mais Qualidade na Escola com medidas para melhorar a qualidade da educação no Estado. A criação da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo – EFAP é uma das ações previstas no Programa e tem como objetivo oferecer formação continuada aos servidores da educação a fim de atualizar, aperfeiçoar e proporcionar formação compatível com a política educacional da SEE. Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso de Formação, oferecido aos professores aprovados no Concurso para provimento de cargo de Professor de Educação Básica II – PEB II de 2010, a EFAP propõe adequar o conteúdo e metodologia desse curso e oferecê-lo a partir de 2011 aos professores que já atuam em sala de aula.

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Arte 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.

a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.

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176

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Biologia 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.

a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.

Page 176: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

177

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Ciências 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química.4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.

a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Educação Física

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.

a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.

Page 177: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

178

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Filosofia 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.

a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Física 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.

a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.

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179

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Geografia 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.

a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

História 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.

a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.

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180

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

LEM / Inglês 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.

a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Língua Portuguesa

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.

a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.

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181

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Matemática 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.

a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Química 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.

a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Sociologia 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticadocente O Programa Mais Qualidade na Escola, lançado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2009, dentre outras ações, criou, no mesmo ano, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP) com a missão de oferecer formação continuada aos servidores da educação, a fim de atualizar, aperfeiçoar e propiciar formação compatível com a política educacional da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP). 2. Em 2010, foi ofertado no Ambiente Virtual de Aprendizagem da EFAP (AVA-EFAP) o Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II aos ingressantes (cerca de 10 mil participantes) aprovados no referido concurso. 3. Em decorrência da eficácia deste curso, a EFAP adequou o conteúdo e a metodologia e, em 2011, instituiu o Programa Currículo e Prática Docente (CPD), ofertado na modalidade a distância e por meio do AVA-EFAP a 5.760 professores da rede, com prioridade aos PEB II que estavam em exercício nas escolas emergentes (então denominadas prioritárias), determinadas pelo SARESP 2010, privilegiando as seguintes disciplinas: Biologia, Ciências, Física, Geografia, História, Língua Portuguesa, Matemática e Química. 4. Em continuidade ao Programa, a EFAP apresenta o CPD – 2012, fundamentada na experiência positiva de 2011. Desta vez, serão ofertadas 7.403 vagas divididas em treze cursos referentes às disciplinas do Currículo da SEE-SP. 5. O CPD deve ser amplamente difundido por abordar conteúdos, estratégias e metodologias em consonância com o Currículo implementado em 2008, que, ao serem inseridos na rotina escolar – trabalhados com os alunos do Ensino Fundamental (EF) dos Anos Finais, Ensino Médio (EM) e Educação de Jovens e Adultos (EJA) –, favorecem resultados positivos nos processos de ensino e de aprendizagem, melhorando, assim, a qualidade da educação no Estado de São Paulo.

a. criar condições para que o cursista reflita sobre sua prática pedagógica em relação ao Currículo adotado pela SEE-SP, bem como se está fundamentada nos materiais de apoio, desenvolvidos pela SEE-SP (Cadernos do Professor e do Aluno); b. promover discussão e provocar reflexão sobre a política educacional vigente na SEE-SP e sobre questões gerais da formação na área pedagógica; c. complementar, se for o caso, a formação específica do cursista no que diz respeito à prática pedagógica da disciplina curricular que ele ministra; d. propor vivências (para que o cursista realize em sala de aula com seus alunos), a fim de potencializar sua reflexão sobre os conteúdos, estratégias e metodologias que permeiam tais práticas, analisando se favorecem ou não os resultados nos processos de ensino e de aprendizagem.

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - AOE 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão (Decreto nº 57.141) que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP.

Promover o reconhecimento do Agente de Organização Escolar (AOE) no contexto da administração pública em geral, e da SEE-SP, em particular. Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das funções relativas ao cargo de AOE, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Coordenadores e Dirigentes

2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos Coordenadores e aos Dirigentes Regionais de Ensino.

Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das funções relativas aos cargos de Coordenador e de Dirigente Regional de Ensino, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos pela rede pública do Estado de São Paulo. Introduzir técnicas, ferramentas e conceitos que ajudem os Coordenadores e Dirigentes Regionais de Ensino a solucionar problemas práticos de seu trabalho, de forma criativa e eficiente.

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Diretores

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos Coordenadores e aos Dirigentes Regionais de Ensino. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos diretores em exercício nos Órgãos Centrais da SEE-SP e nas Diretorias de Ensino (DE).

Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das funções relativas ao cargo de diretor, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo, a partir: a. da apresentação do contexto da SEE-SP: dimensões da SEE-SP; a legislação, políticas educacionais e programas; o ciclo das políticas públicas; a SEE-SP nos últimos vinte anos; sua estrutura e reestruturação; a SEE-SP na escola; b. do desenvolvimento de competências comportamentais: foco na comunicação, na motivação e liderança, na gestão de conflitos e clima e cultura organizacional; c. da instrumentalização do diretor com recursos técnicos que o apoiem nas atividades profissionais.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Executivos Públicos

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos Coordenadores e aos Dirigentes Regionais de Ensino. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) inicia-se com um curso direcionado aos executivos públicos, alocados nos Órgãos Centrais da SEE-SP e nas Diretorias de Ensino (DE).

Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das funções relativas ao cargo de executivo público, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo, a partir: a. da apresentação do contexto da SEE-SP: dimensões da SEE-SP; a legislação, políticas educacionais e programas; o ciclo das políticas públicas; a SEE-SP nos últimos 20 anos; sua estrutura e reestruturação; a SEE-SP na escola; b. do desenvolvimento de competências comportamentais: foco na comunicação, no relacionamento interpessoal, na administração do tempo e na gestão de reuniões; clima e cultura organizacional; c. da instrumentalização do executivo público com recursos técnicos que o apoiem nas atividades profissionais.

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Gestão de Contratos

2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso PDG-AP Gestão de Contratos. Nas DEs, o PDG-AP Gestão de Contratos é direcionado aos Diretores dos CAFI e respectivos núcleos; e nas coordenadorias, direcionado aos servidores responsáveis por gestão de contratos, acompanhamento de processos e fluxos ou que tenham atribuições e entregas afetas ao tema.

Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das atividades dos responsáveis por gestão de contratos, acompanhamento de processos e fluxos ou que tenham atribuições e entregas afetas ao tema, entre eles os Diretores dos CAFI e respectivos Diretores de Núcleos, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo.

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185

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Gestão da Rede e Matrícula

2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso PDG-AP Gestão da Rede e Matrícula. Nas diretorias de ensino (DE), o PDG-AP Gestão da Rede e Matrícula é direcionado aos diretores dos Centros de Informação Educacional e Gestão da Rede Escolar (CIE) e respectivos núcleos; e nas coordenadorias, direcionado aos servidores responsáveis por gestão da rede escolar e matrícula ou que tenham atribuições e entregas afetas ao tema.

Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das atividades dos responsáveis por gestão da rede escolar, acomodação da demanda, acompanhamento do percurso escolar dos alunos, processos e fluxos ou que tenham atribuições e entregas afetas ao tema. Dentre estes profissionais, estão os diretores dos CIE e respectivos diretores de núcleos. O objetivo é aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo.

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - GOE 2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos gerentes de organização escolar (GOE) em exercício nas escolas e aos profissionais certificados para a função de GOE.

Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das atividades relativas à função de GOE, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade da prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo, a partir do desenvolvimento de competências comportamentais gerenciais, com foco na inteligência emocional, na comunicação e na resiliência.

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186

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - GOE II 2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos Gerentes de Organização Escolar

Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das atividades relativas à função de GOE, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo.

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Oficiais Administrativos

2012

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos oficiais administrativos, em exercício nos Órgãos Centrais da SEE-SP e nas Diretorias de Ensino (DE).

Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das funções relativas ao cargo de oficial administrativo, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo, a partir: a. da apresentação do contexto da SEE-SP: dimensões da SEE-SP; a legislação, políticas educacionais e programas; a SEE-SP nos últimos vinte anos; sua estrutura e reestruturação; a SEE-SP na escola; b. do desenvolvimento de competências comportamentais: foco na comunicação, no relacionamento interpessoal, qualidade no atendimento e gestão de conflitos; c. da instrumentalização do oficial administrativo com recursos técnicos que o apoiem nas atividades profissionais.

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187

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP Práticas de Gestão de RH

2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão se adequar à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura e compreendam seus novos papéis, para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso PDG-AP Práticas de Gestão de RH. Esse PDG-AP é direcionado aos diretores dos Centros de Recursos Humanos (CRH), dos Núcleos de Administração de Pessoal (NAP) e dos Núcleos de Frequência e Pagamento (NFP) em exercício nas Diretorias de Ensino (DE).

Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das atividades dos responsáveis por gestão de recursos humanos. Dentre esses profissionais estão os diretores dos CRH e respectivos diretores de núcleos. A finalidade é aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo.

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Prevenção de Incêndios e Acidentes

2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP), em parceria com a Fundação do Desenvolvimento Administrativo (FUNDAP), identificou a necessidade de fornecer orientações aos gestores escolares e promover a reflexão em relação aos procedimentos básicos a serem tomados em caso de emergência, de modo a contribuir para a prevenção de acidentes no ambiente escolar. Nesse contexto, o Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do PDG-AP Prevenção de Incêndios e Acidentes, no âmbito do Programa de Prevenção Corpo de Bombeiros nas Escolas, firmado em parceria entre a SEE-SP e o Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo (CB-SP).

a. Fornecer orientações aos gestores escolares (diretores, vice-diretores e professores coordenadores) em relação aos procedimentos básicos a serem tomados em caso de emergência, de modo a contribuir para a prevenção de acidentes no ambiente escolar; b. Prestar esclarecimentos sobre a importância de ações que promovam a conservação dos equipamentos contra incêndios disponíveis na Unidade Escolar; c. Criar estratégias de divulgação, junto à comunidade escolar, de orientações e procedimentos a serem realizados nos momentos de situações emergenciais; d. Fornecer subsídios aos gestores escolares para desenvolverem, com o grupo de professores, projetos envolvendo os alunos na prevenção de incêndios e acidentes, bem como na realização de manobras de reanimação cardiopulmonar somente com as mãos; e. Analisar os procedimentos de boas práticas ocorridas no ambiente escolar; f. Proporcionar o conhecimento das legislações estaduais vigentes que norteiam o Projeto Técnico de Prevenção e Combate a Incêndios; g. Promover a reflexão em relação às possibilidades de atividades interativas de prevenção de acidentes voltadas a todo o público escolar.

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188

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP Supervisores de Ensino

2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/pdgap A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE-SP) implantou novo modelo de gestão, conforme Decreto nº 57.141, que trouxe modificações na estrutura da SEE-SP, prevendo a extinção e a criação de órgãos, cargos e funções, cujos servidores deverão adequar-se à nova realidade. Faz-se, então, necessário preparar os servidores para que se reconheçam dentro da nova estrutura, e compreendam seus novos papéis para o efetivo alcance da missão institucional da SEE-SP. Nesse contexto, a Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), com a responsabilidade de atualizar os quadros da SEE-SP, identificou a necessidade de oferecer formação específica que contribua para o novo modelo de gestão da SEE-SP. O Programa de Desenvolvimento Gerencial – Atualização Profissional (PDG-AP) tem continuidade com a oferta do curso direcionado aos supervisores de ensino.

Contribuir para o desenvolvimento e para o aperfeiçoamento das competências profissionais necessárias ao cumprimento das funções relativas ao cargo de supervisor de ensino, com a finalidade de melhorar e aprimorar a qualidade de prestação de serviços educacionais oferecidos na rede pública do Estado de São Paulo. Introduzir conceitos que ajudem os supervisores de ensino a compreender melhor o contexto do seu trabalho, propiciando práticas profissionais criativas e eficientes.

Programa de Liderança de Gestores

2011 2011 Hotsite: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/liderancagestores

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189

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa de Liderança de Gestores

2012 2012

Hotsite: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/liderancagestores A Secretaria de Estado da Educação (SEE-SP), por meio da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP), reconhecendo sua importância em contribuir para a promoção da melhoria da qualidade da educação, e em parceria com o British Council e o Instituto Crescer, apresenta o Programa de Liderança de Gestores de Escolas Públicas – 2012.

3. Geral: i. Desenvolver o Programa de Liderança de Gestores de Escolas Públicas desenvolvido pelo British Council e implementado no Brasil pelo Instituto Crescer, para um novo grupo de supervisores da rede de ensino estadual de São Paulo, contribuindo com o seu desenvolvimento profissional, para que promovam a melhoria da qualidade da educação. 4. Específicos: i. Dar subsídios aos supervisores para que aprimorem a gestão do tempo da equipe gestora das escolas, contemplando: a. Metacognição: reflexão sobre como são organizadas as ações no cotidiano escolar e como aprendemos; b. Compreensão da dimensão do trabalho do gestor e o equilíbrio necessário para a execução de cada uma das tarefas; c. Planejamento das ações do cotidiano escolar e as ações que se remetem à organização pessoal do gestor; d. Registro do planejamento das ações individuais e coletivas e divulgação para a comunidade escolar. ii. Preparar os supervisores para orientar a comunidade escolar na construção de um planejamento estratégico, que envolve: a. Levantar o perfil da comunidade escolar; b. Fazer a avaliação de eficácia escolar; c. Realizar avaliação estratégica usando a ferramenta FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças) (SWOT – Strenghts, Weaknesses, Oportunities e Threats); d. Elaborar o plano de ação.

Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas

Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas – AOE – 1ª Edição - 2012;

2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/prevencbe

• Fornecer orientações aos funcionários do Quadro de Apoio Escolar (QAE) – AOE que atuam diretamente com os alunos, de modo a contribuir na prevenção de acidentes no ambiente escolar, bem como os procedimentos básicos a serem tomados em caso de emergência. • Prestar esclarecimentos aos AOE quanto à importância da conservação dos equipamentos contra incêndios disponíveis na Unidade Escolar. • Criar estratégias de divulgação, junto à comunidade escolar, das orientações e procedimentos a serem realizados no momento de situações emergenciais.

Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas

Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas – AOE – 2ª Edição - 2012;

2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/prevencbe

• Fornecer orientações aos funcionários do Quadro de Apoio Escolar (QAE) – AOE que atuam diretamente com os alunos, de modo a contribuir na prevenção de acidentes no ambiente escolar, bem como os procedimentos básicos a serem tomados em caso de emergência. • Prestar esclarecimentos aos AOE quanto à importância da conservação dos equipamentos contra incêndios disponíveis na unidade escolar. • Criar estratégias de divulgação, junto à comunidade escolar, das orientações e procedimentos a serem realizados no momento de situações emergenciais.

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190

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas

Programa de Prevenção Corpo de Bombeiros nas Escolas – PC – 1ª Edição - 2012

2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/prevencbe

• Fornecer orientações aos professores coordenadores (PC), em relação aos procedimentos básicos a serem tomados em caso de emergência, de modo a contribuir para a prevenção de acidentes no ambiente escolar; • Prestar esclarecimentos quanto à importância de ações que promovam a conservação dos equipamentos contra incêndios disponíveis na unidade escolar; • Criar estratégias de divulgação, junto à comunidade escolar, de orientações e procedimentos a serem realizados no momento de situações emergenciais; • Fornecer subsídios ao professor coordenador para desenvolver com o grupo de professores projetos envolvendo os alunos na realização de manobras de reanimação cardiopulmonar somente com as mãos; • Analisar os procedimentos de boas práticas ocorridas no ambiente escolar; • Realizar procedimentos preventivos na escola envolvendo professores e alunos.

Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade

1ª Edição - Curso 1 - Leitura e Escrita em Contexto Digital

2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticas

• Possibilitar aos educadores em formação o conhecimento e a utilização de novas tecnologias de comunicação e informação, por meio do uso de diversas mídias interativas, discutindo usos na continuidade em sua própria formação cultural e prática educativa; • Refletir sobre e exercitar as diferentes capacidades e competências leitoras e de produção de textos e de linguagens, envolvidas na recepção e na produção de textos em diferentes gêneros que circulam em diversos contextos, suportes e mídias contemporâneos, com especial destaque para textos e disciplinas em gêneros de circulação na mídia digital (letramento digital), na esfera do jornalismo (impresso, televisivo, digital), na esfera das artes (literatura, música, cinema, artes plásticas), na esfera escolar e da divulgação da ciência (em especial, nas áreas do conhecimento contempladas na divisão disciplinar da distribuição do conhecimento na escola, i.e., Ciências da Natureza, Ciências Humanas e área de Linguagens e Códigos); • Refletir sobre a transdisciplinaridade inerente às práticas letradas de linguagem nos espaços sociais contemporâneos, de forma a possibilitar a transformação da realidade das disciplinas atuais que compõem o currículo da escola; • Refletir e avaliar as práticas de linguagem e de letramento correntes do alunado dos Ensinos Fundamental e Médio, de maneira a esboçar propostas para o ensino mais condizentes com a realidade do alunado e que o encaminhem a práticas letradas cidadãs e contemporâneas.

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191

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade

2ª Edição - Curso 1 - Leitura e Escrita em Contexto Digital

2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticas

• Possibilitar aos educadores em formação o conhecimento e a utilização de novas tecnologias de comunicação e informação, por meio do uso de diversas mídias interativas, discutindo possibilidades de uso que contribuam em sua formação continuada, o que engloba a sua própria formação cultural e prática educativa. • Refletir sobre e exercitar as diferentes capacidades e competências leitoras e de produção de textos e de linguagens, envolvidas na recepção e na produção de textos em diferentes gêneros que circulam em diversos contextos, suportes e mídias contemporâneos, com especial destaque para textos em gêneros de circulação na mídia digital (letramento digital) e na esfera do jornalismo (impresso, televisivo, digital). • Refletir sobre a transdisciplinaridade inerente às práticas letradas de linguagem nos espaços sociais contemporâneos, de forma a possibilitar a transformação da realidade das disciplinas atuais que compõem o currículo da escola. • Refletir e avaliar as práticas de linguagem e de letramento correntes do alunado dos Ensinos Fundamental e Médio, de maneira a esboçar propostas para o ensino mais condizentes com a realidade do alunado e que o encaminhem a práticas letradas cidadãs e contemporâneas.

Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade

2ª Edição - Curso 2 - Informação e Opinião na Contemporaneidade

2012 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/praticas

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização em Gestão da Escola

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em

serviço que seja de longa duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a

especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os

cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e

espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

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192

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização em Gestão do Currículo

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa

duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e

espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização em Gestão da Rede Pública

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas

Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de

pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Ciências

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa

duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Page 192: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

193

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Biologia

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa

duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e

espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Língua Inglesa

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas

Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de

pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Filosofia

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa

duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Page 193: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

194

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Arte

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa

duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e

espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Química

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas

Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de

pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Geografia

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa

duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

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Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Língua Portuguesa

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa

duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e

espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Matemática

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas

Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de

pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Física

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa

duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Page 195: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

196

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em História

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa

duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e

espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Educação Física

2010

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor A efetiva implementação do Currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a SEESP busca implementar uma política de formação continuada e em serviço que seja de longa

duração, em nível de pós‐graduação e para isso se conveniou com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização espera‐se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros presenciais. Os cursos de especialização, em nível de

pós‐graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, e espera‐se que tenham impactos positivos na formação em serviço e consequentemente no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização em Gestão da Escola

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

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197

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização em Gestão do Currículo

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização em Gestão da Rede Pública

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

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198

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Ciências

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Biologia

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

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199

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Sociologia

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Língua Inglesa

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Page 199: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

200

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Filosofia

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Arte

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

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201

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Química

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Geografia

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Page 201: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

202

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Língua Portuguesa

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Matemática

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Page 202: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

203

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Física

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em História

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

Page 203: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

204

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Educação Física

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/redefor2011 A efetiva implementação do currículo exige aperfeiçoamento profissional, com formação continuada de professores e demais educadores que atuam nas escolas e nos órgãos técnicos. Por isso, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo busca implementar uma política de formação continuada e em serviço, que seja de longa duração e em nível de pós-graduação. Para tanto, buscou convênio com as Universidades Públicas Paulistas. Com a especialização, espera-se que haja o aprofundamento nas áreas de conhecimento em que o professor e o gestor atuam. São 16 (dezesseis) cursos de especialização: 13 (treze) nas disciplinas do currículo e 3 (três) cursos de gestão. Os cursos são oferecidos na modalidade a distância e contam com encontros e provas presenciais. Os cursos de especialização, em nível de pós-graduação, elaborados pelas melhores universidades do País, têm duração de um ano, são compostos por 360 horas e espera-se que tenham impactos positivos na formação em serviço e, consequentemente, no resultado de aprendizagem dos alunos da rede pública estadual.

SIAFEM/SP Secretaria da Educação 2013

1a Edição 2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/siafem Com a publicação do Decreto nº 57.141/2011, que reorganizou a SEE-SP, várias mudanças ocorreram e continuam acontecendo nas mais diversas áreas dos Órgãos Centrais e das Diretorias de Ensino (DE) desta pasta. Nesse contexto, podem ser diagnosticadas como fatores relevantes que impactaram nos fluxos, atividades e tarefas voltadas à área de orçamento e finanças: a. A criação do Núcleo de Finanças (NFI), subordinado ao Centro de Administração e Finanças (CAF), alterando a estrutura hierárquica dos servidores dessa área, que antigamente estavam vinculados à extinta Seção de Finanças; b. A designação dos diretores técnicos do CAF, que em algumas DEs não são os mesmos servidores que já estavam atuando na área financeira, mas, sim, servidores de outras áreas, não habituados às rotinas e sistemas específicos de finanças; c. A concentração das diretrizes e orientações das DEs na Coordenadoria de Orçamento e Finanças (COFI), em especial com relação à operação dos sistemas da área financeira no Departamento de Finanças (DEFIN), em seu Centro de Programação Financeira das Diretorias de Ensino (CPDES); d. O ingresso de novos servidores na área financeira das DEs, em especial os aprovados nos concursos públicos de oficial administrativo e executivo público. Assim, faz-se necessário o treinamento dos servidores que estão atuando na área financeira, mas que ainda não contam com os conhecimentos necessários para operar adequadamente os sistemas, bem como reciclar os conhecimentos dos demais servidores, num processo de formação e atualização contínuas.

Formar os profissionais envolvidos na utilização do Sistema Integrado de Administração Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM) e ferramentas acessórias, permitindo-os: a. Executar empenhos; b. Efetuar pagamentos; c. Dar baixas; d. Consultar e conciliar contas contábeis; e. Realizar outras atividades próprias da operação financeira.

Page 204: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

205

Ação (Programa/Curso)

Cursos compreendidos

Ano Descrição/Apresentação Objetivos

SIAFEM/SP Secretaria da Educação 2013

2a Edição 2013

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/siafem Com a publicação do Decreto nº 57.141/2011, que reorganizou a SEE-SP, várias mudanças ocorreram e continuam acontecendo nas mais diversas áreas dos órgãos centrais desta pasta. Nesse contexto, são diagnosticados como fatores relevantes que impactaram em fluxos, atividades e tarefas voltados à área de orçamento e finanças: a. A criação das seguintes coordenadorias: • Coordenadoria de Orçamento e Finanças (COFI); • Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” (EFAP); • Coordenadoria de Gestão da Educação Básica (CGEB); • Coordenadoria de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional (CIMA); • Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos (CGRH); • Coordenadoria de Infraestrutura e Serviços Escolares (CISE). b. A criação do Departamento de Administração (DA) do Gabinete do Secretário. c. O ingresso de novos servidores na área financeira das diretorias de ensino (DE), em especial os aprovados nos concursos públicos de oficial administrativo e de executivo público. Assim, faz-se necessária a formação dos servidores que atuam na área financeira, e que ainda não contam com os conhecimentos necessários para tornar operacional os sistemas adequadamente, bem como para atualizar os conhecimentos dos demais servidores, num processo de formação e atualização contínuas.

a. Oferecer formação aos profissionais envolvidos nas atividades administrativa e financeira dos órgãos centrais; b. Fornecer pleno domínio dos comandos mais utilizados: • Executar empenhos; • Efetuar pagamentos; • Dar baixas, consultar e conciliar contas contábeis; • Operar demais atividades próprias da área financeira.

Tão Perto Tão Longe - Entrelaces com o Currículo de Arte - 2011

Tão Perto Tão Longe - Entrelaces com o Currículo de Arte - 2011

2011

Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/cursobienalii Levando em conta a experiência positiva apresentada pelo Curso “TÃO PERTO TÃO LONGE – 29ª Bienal de São Paulo: formação de professores em arte contemporânea”, oferecido a todos os professores de Arte da rede pública do Estado de São Paulo em 2010, a CENP propõe adequar o conteúdo e a metodologia desse curso e oferecê-lo em 2011, baseando-se na exposição “Em nome dos artistas – Arte Contemporânea norte-americana na Coleção Astrup Fearnley”, com a seguinte denominação: “TÃO PERTO TÃO LONGE II – Entrelaces com o Currículo de Arte”.

Tem + Matemática - 2011

Tem + Matemática - 2011

2011 Hotsite: http://www.escoladeformacao.sp.gov.br/maismatematica

Fonte: elaborado pela autora.

Page 205: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

206

Tabela 9 – Dados gerenciais coletados referentes às 125 ações de formação continuada consideradas para análise nesse estudo: público-alvo e vagas

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

rvis

or

de E

ns

ino

Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

rvis

or

de E

ns

ino

Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

Programa Apoio à Continuidade de

Estudos

Curso Grandes Temas da

Atualidade - 2010 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 n/i

sem limite de vagas dentro do público-alvo; por

adesão.

Programa Apoio à Continuidade de

Estudos

Curso Grandes Temas da

Atualidade - 2011 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 n/i

sem limite de vagas dentro do público-alvo; por

adesão.

Aprendiz Comgás

Aprendiz Comgás - Curso Tecnologia

Social para Juventude - 1ª Edição - 2012

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 44

44

Aprendiz Comgás

Aprendiz Comgás - Curso Tecnologia

Social para Juventude - 2ª Edição - 2012

0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 91

91

Aula Interativa - Hortolândia

Aula Interativa - Hortolândia

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 766

766

Page 206: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

207

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

rvis

or

de E

ns

ino

Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

rvis

or

de E

ns

ino

Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

Comunidade Educadora

Sustentável – educação ambiental

na escola e mudanças

socioambientais globais – 2012

Comunidade Educadora

Sustentável – educação ambiental

na escola e mudanças

socioambientais globais – 2012

1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 770

588 vagas distribuídas em

PC, Dir, Vice-dir e PEB

182

Construindo Sempre - 2010

Biologia 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 400

400

Construindo Sempre - 2010

Física 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 400

400

Construindo Sempre - 2010

Química 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 400

400

Curso de Formação Específica do

Concurso Público para PEB II

2011 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 12000

12.000

Curso de Formação Específica do

Concurso Público para PEB II

2012 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 n/i

não informado no site da EFAP e no hotsite do

curso

Disseminadores de Educação Fiscal

Disseminadores de Educação Fiscal

0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 n/i sem limite de

vagas dentro do público-alvo

Educação Física e Esporte como

Inclusão Social na Escola

Educação Física e Esporte como

Inclusão Social na Escola

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2500

2.500

Page 207: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

208

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

rvis

or

de E

ns

ino

Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

rvis

or

de E

ns

ino

Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

Educação Matemática nos

Anos Iniciais

Educação Matemática nos

Anos Iniciais 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 450

vagas a serem preenchidas por

ordem de inscrição,

respeitado o público

Gestão para o Sucesso Escolar

Gestão para o Sucesso Escolar - Diretores - 2011 -

2012

0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 250

250

Gestão para o Sucesso Escolar

Gestão para o Sucesso Escolar -

Supervisores - 2011 - 2012

0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 n/i

Programa Intel® Educar

Intel® Educar – Fundamentos

Básicos – 2012

1 0 1 1 1 1 1 1 0 0 0 n/i

sem total de vagas definido,

desde que repseitado o público-alvo

Programa Intel® Educar

Intel® Educar – Fundamentos

Básicos – 2013

1 0 1 1 1 1 1 1 0 0 0 n/i

sem total de vagas definido,

desde que repseitado o público-alvo

Programa Intel® Educar

Intel® Educar – Série Elementos:

Aprendizagem Baseada em

Projetos

0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 n/i

sem total de vagas definido,

desde que repseitado o público-alvo: PCNP mais tutores do programa

Page 208: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

209

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

rvis

or

de E

ns

ino

Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

rvis

or

de E

ns

ino

Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

Introdução aos Direitos Humanos e

ECA para Educadores

Introdução aos Direitos Humanos e

ECA para Educadores

1 1 1 1 1 0 1 0 0 0 0 2800

ao todo foram 2800 vagas: 800 vagas aos PMEC

e 2000 aos demais públicos

800

Introdução aos Direitos Humanos e

ECA para Educadores

Introdução aos Direitos Humanos e

ECA para Educadores – 2ª

Edição - 2013

1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 1 3000

voltado a todo o QM, indiferente

do local de exercício,

inclusive órgãos centrais

2500 vagas voltadas aos conselheiros

tutelares municipais,

externos à SEE-SP; 500 vagas

voltadas ao QM, desde que

respeitado o público-alvo

dessa edição

Introdução aos Direitos Humanos e

ECA para Educadores

Introdução aos Direitos Humanos e

ECA para Educadores – 3ª

Edição - 2013

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2400

todas as vagas destinadas

exclusivamente aos funcionários dos conselhos tutelares dos municípios do estado de SP

Page 209: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

210

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

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PC

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E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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r

PC

NP

Su

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or

de E

ns

ino

Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

Internet Segura - Bom para você!

Internet Segura – 1ª Edição - 2011

1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 1000 mil vagas a

serem ofertadas a todo o QM

Internet Segura - Bom para você!

Internet Segura – 1ª Edição - 2012

1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 5000 mil vagas a

serem ofertadas a todo o QM

Internet Segura - Bom para você!

Internet Segura – 2ª Edição - 2012

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 10000

vagas a todo o público,

preenchidas por ordem de inscrição

LIBRAS LIBRAS - 2011 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

nenhum documento

disponivel sobre

LIBRAS LIBRAS - 2012 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 780 30 vagas por DE para professor

780

Programa M@tmídias –

Matemática com Multimídias

M@tmídias 3 - 2011 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 120

Programa M@tmídias –

Matemática com Multimídias

M@tmídias 2 - 2012 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1020

MBA Gestão Empreendedora -

Educação - 1ª Edição (2012 - 2013)

MBA Gestão Empreendedora -

Educação - 1ª Edição (2012 - 2013)

0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 56

56

Page 210: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

211

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

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Dir

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QA

E

QS

E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

rvis

or

de E

ns

ino

Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária - 2010

0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária - 2011

0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

a todos os PEB que atribuiram

como PMEC até o período e ainda não tenham feito

o curso

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária – 1ª

Edição - 2012

0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

a todos os PEB que atribuiram

como PMEC até o período e ainda não tenham feito

o curso

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária – 2ª

Edição - 2012

0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0

a todos os PEB que atribuiram

como PMEC até o período e ainda não tenham feito

o curso

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária – 1ª

Edição - 2013

0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0

a todos os PEB que atribuiram

como PMEC até o período e ainda não tenham feito

o curso e aos vice-diretores das

69 escolas de ensino integral

Page 211: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

212

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

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QA

E

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E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

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or

de E

ns

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Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária – 2ª

Edição - 2013

0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0

a todos os PEB que atribuiram

como PMEC até o período e ainda não tenham feito

o curso e aos vice-diretores das

69 escolas de ensino integral

Programa Melhor Gestão, Melhor

Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino -

Curso 1 – Formação de Formadores de

Ciências

0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0

variável por DE conforme anexo ao regulamento; não informado total de vagas e/ou inscritos

Programa Melhor Gestão, Melhor

Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino -

Curso 1 – Formação de Formadores de Gestão, de Língua Portuguesa e de

Matemática

0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 0 730

as vagas variavam para

cada DE, conforme anexos ao regulamento.

Foi realizada soma dos anexos

para chegar a esse total.

Programa Melhor Gestão, Melhor

Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino -

Curso 2 – Formação de Professores de

Ciências

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

sem limite de vagas

Page 212: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

213

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

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eto

r

PC

NP

Su

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or

de E

ns

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Dir

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QA

E

QS

E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

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or

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ino

Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

Programa Melhor Gestão, Melhor

Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino -

Curso 2 – Formação de Gestores Escolares

0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0

sem limite de vagas

Programa Melhor Gestão, Melhor

Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino -

Curso 2 – Formação de Professores de Língua Portuguesa

e de Matemática

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

sem limite de vagas

Programa Melhor Gestão, Melhor

Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino -

Curso 3 – Aprofundamento de

Conteúdos e Metodologias –

Ciências

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

a todos os participantes do

Curso 2 - Ciências - não

informado o total

Page 213: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

214

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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ireto

r

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eto

r

PC

NP

Su

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de E

nsin

o

Dir

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QA

E

QS

E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

rvis

or

de E

ns

ino

Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

Programa Melhor Gestão, Melhor

Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino -

Curso 3 – Aprofundamento de

Conteúdos e Metodologias –

Língua Portuguesa

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

sem limite de vagas: os

participantes do curso 2 foram

automaticamente inscritos, novos

profissionais conforme público

puderam ser inscritos

Programa Melhor Gestão, Melhor

Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino -

Curso 3 – Aprofundamento de

Conteúdos e Metodologias –

Matemática

1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

sem limite de vagas: os

participantes do curso 2 foram

automaticamente inscritos, novos

profissionais conforme público

puderam ser inscritos

PROFORT PROFORT – 1ª Edição - 2012

1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 1000

PROFORT PROFORT – 2ª Edição - 2012

1 1 1 1 1 1 1 1 0 0 0 2000

PROFORT PROFORT – 3ª Edição - 2012

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 2000

PROFORT PROFORT – 4ª Edição - 2013

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 3000

Page 214: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

215

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

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QA

E

QS

E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

rvis

or

de E

ns

ino

Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

PROFORT PROFORT – 5ª Edição - 2013

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 4000

Programa Currículo e Prática Docente -

2011 Biologia 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720

Programa Currículo e Prática Docente -

2011 Ciências 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720

Programa Currículo e Prática Docente -

2011 Física 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720

Programa Currículo e Prática Docente -

2011 Geografia 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720

Programa Currículo e Prática Docente -

2011 História 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720

Programa Currículo e Prática Docente -

2011 Língua Portuguesa 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720

Programa Currículo e Prática Docente -

2011 Matemática 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720

Programa Currículo e Prática Docente -

2011 Química 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 720

Programa Currículo e Prática Docente -

2012 Arte 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 630

Page 215: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

216

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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r

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eto

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PC

NP

Su

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QA

E

QS

E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

rvis

or

de E

ns

ino

Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

Programa Currículo e Prática Docente -

2012 Biologia 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 315

Programa Currículo e Prática Docente -

2012 Ciências 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 490

Programa Currículo e Prática Docente -

2012 Educação Física 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 770

Programa Currículo e Prática Docente -

2012 Filosofia 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 368

Programa Currículo e Prática Docente -

2012 Física 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 215

Programa Currículo e Prática Docente -

2012 Geografia 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 560

Programa Currículo e Prática Docente -

2012 História 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 630

Programa Currículo e Prática Docente -

2012 LEM / Inglês 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 539

Programa Currículo e Prática Docente -

2012 Língua Portuguesa 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 1155

Page 216: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

217

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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r

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eto

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PC

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Su

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QS

E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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PC

NP

Su

pe

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de E

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Dir

ige

nte

QA

E

QS

E

Programa Currículo e Prática Docente -

2012 Matemática 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 1155

Programa Currículo e Prática Docente -

2012 Química 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 315

Programa Currículo e Prática Docente -

2012 Sociologia 1 0 1 1 1 1 0 0 0 0 0 261

Programa de Desenvolvimento

Gerencial - Atualização

Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - AOE 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0

sem limite de vagas - objetiva atender todo o

público-alvo: QAE - Agentes de Organização

Escolar

x

Programa de Desenvolvimento

Gerencial - Atualização

Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Coordenadores e

Dirigentes

0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0

sem limite de vagas - objetiva atender a todos

os Coordenadores e

Dirigentes Regionais de

Ensino.

Page 217: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

218

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

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EC

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Vic

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r

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Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

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PC

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QA

E

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E

Programa de Desenvolvimento

Gerencial - Atualização

Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Diretores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

sem limite de vagas - objetiva atender a todos os diretores dos

centros de Informação

Educacional e Gestão da Rede, de

Administração Financeira de

Infraestrutura e Recursos

Humanos, assim como aos

diretores do Núcleo

de Apoio Administrativo e

do Núcleo Pedagógico, em

exercício nas Diretorias de

Ensino (DE) além dos diretores

em exercício nos Órgãos Centrais

da SEE-SP

x

Page 218: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

219

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

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Vic

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r

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Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

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E

QS

E

Programa de Desenvolvimento

Gerencial - Atualização

Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Executivos Públicos

0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

sem limite de vagas - objetiva atender todos os

executivos públicos em

exercício nas DE e nos Órgãos

Centrais da SEE-SP

x

Programa de Desenvolvimento

Gerencial - Atualização

Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Gestão de Contratos

0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

sem limite de vagas - objetiva atender todos

os Diretores dos CAFI e

respectivos núcleos; e nas

coordenadorias, direcionado aos

servidores responsáveis por

gestão de contratos,

acompanhamento de processos e

fluxos

Page 219: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

220

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

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EC

PC

Vic

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Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

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E

Programa de Desenvolvimento

Gerencial - Atualização

Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Gestão da Rede e Matrícula

0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

sem limite de vagas - objetiva atender todos os servidores

responsáveis por gestão

da rede escolar e matrícula; nas diretorias de ensino, os

diretores dos Centros de

Informações Educacionais e Gestão da Rede Escolar, Núcleos de Rede Escolar

e Gestão da Rede Escolar e

Matrícula e Núcleos de Vida

Escolar.

Page 220: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

221

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

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PC

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QA

E

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E

Programa de Desenvolvimento

Gerencial - Atualização

Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - GOE 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0

sem limite de vagas - objetiva atender todos os

servidores (agentes de organização

escolar, assistentes

administrativos de ensino e

secretários de escola) que

tenham conquistado o

certificado para GOE, no primeiro

certame oportunizado pela

SEE-SP, em exercício, ou não,

nas escolas.

x

Page 221: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

222

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

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r

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PC

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E

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E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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PC

NP

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QA

E

QS

E

Programa de Desenvolvimento

Gerencial - Atualização

Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - GOE II 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0

sem limite de vagas - objetiva atender todos

servidores (agentes de organização

escolar, assistentes de administração

escolar e secretários de escola) que tenham sido

certificados para GOE, no primeiro

certame oportunizado pela

SEE-SP, em exercício nas

unidades escolares.

x

Programa de Desenvolvimento

Gerencial - Atualização

Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Oficiais Administrativos

0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

sem limite de vagas - objetiva atender todos os

oficiais administrativos

em exercício nas DEs e nos

Órgãos Centrais da SEE-SP.

x

Page 222: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

223

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

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PC

NP

Su

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de E

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Dir

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nte

QA

E

QS

E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

Dir

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r

PC

NP

Su

pe

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de E

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QA

E

QS

E

Programa de Desenvolvimento

Gerencial - Atualização

Profissional (PDG-AP)

PDG-AP Práticas de Gestão de RH

0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0

sem limite de vagas - objetiva atender todo o público-alvo: diretores dos

CRH e respectivos núcleos, em

exercício nas DE.

Programa de Desenvolvimento

Gerencial - Atualização

Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Prevenção de Incêndios e Acidentes

0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 5.300

Programa de Desenvolvimento

Gerencial - Atualização

Profissional (PDG-AP)

PDG-AP Supervisores de

Ensino

0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0

sem limite de vagas - objetiva atender todos

os supervisores de ensino

Programa de Liderança de

Gestores 2011 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 300

250

50

Programa de Liderança de

Gestores 2012 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 70

70

Page 223: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

224

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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PC

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QS

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Programa de Prevenção do

Corpo de Bombeiros nas

Escolas

Programa de Prevenção do

Corpo de Bombeiros nas

Escolas – AOE – 1ª Edição - 2012;

0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1.463

voltado para Agentes de

Organização Escolar.

1.463

Programa de Prevenção do

Corpo de Bombeiros nas

Escolas

Programa de Prevenção do

Corpo de Bombeiros nas

Escolas – AOE – 2ª Edição - 2012;

0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 3.264

voltado para Agentes de

Organização Escolar.

3.264

Programa de Prevenção do

Corpo de Bombeiros nas

Escolas

Programa de Prevenção Corpo de Bombeiros nas Escolas – PC – 1ª

Edição - 2012

0 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1.462

Programa Práticas de Leitura e Escrita

na Contemporaneidade

1ª Edição - Curso 1 - Leitura e Escrita

em Contexto Digital 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 2.220

180 vagas a DIR e sup

2.040

Programa Práticas de Leitura e Escrita

na Contemporaneidade

2ª Edição - Curso 1 - Leitura e Escrita

em Contexto Digital 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 2.220

Programa Práticas de Leitura e Escrita

na Contemporaneidade

2ª Edição - Curso 2 - Informação e

Opinião na Contemporaneidade

1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 2.220

Page 224: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

225

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

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Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

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PC

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Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização em Gestão da Escola

0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1.000

Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização em Gestão do Currículo

0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 1200

Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização em Gestão da Rede

Pública 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 330

330

Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização para Docentes em

Ciências 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1200

Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização para Docentes em

Biologia 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 330

Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização para Docentes em

Língua Inglesa 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 650

Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização para Docentes em

Filosofia 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 250

Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização para Docentes em Arte

1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 300

Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização para Docentes em

Química 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 300

Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização para Docentes em

Geografia 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 300

Page 225: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

226

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

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Vic

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Observação sobre a

distribuição das vagas

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B

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QA

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E

Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização para Docentes em

Língua Portuguesa 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1500

Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização para Docentes em Matemática

1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1200

Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização para Docentes em Física

1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 300

Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização para Docentes em

História 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 700

Programa REDEFOR - 2010 -

2011

Especialização para Docentes em

Educação Física 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 350

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização em Gestão da Escola

0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 2000

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização em Gestão do Currículo

0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 2300

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização em Gestão da Rede

Pública 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 670

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização para Docentes em

Ciências 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 2215

Page 226: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

227

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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r

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PC

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Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

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PC

NP

Su

pe

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QA

E

QS

E

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização para Docentes em

Biologia 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 670

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização para Docentes em

Sociologia 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 285

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização para Docentes em

Língua Inglesa 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 986

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização para Docentes em

Filosofia 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 499

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização para Docentes em Arte

1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 700

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização para Docentes em

Química 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 536

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização para Docentes em

Geografia 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1229

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização para Docentes em

Língua Portuguesa 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 3000

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização para Docentes em Matemática

1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 2430

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização para Docentes em Física

1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 372

Page 227: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

228

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

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ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

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QA

E

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E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

Dir

eto

r

PC

NP

Su

pe

rvis

or

de E

ns

ino

Dir

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QA

E

QS

E

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização para Docentes em

História 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 1447

Programa REDEFOR - 2011 -

2012

Especialização para Docentes em

Educação Física 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 751

SIAFEM/SP Secretaria da

Educação 2013 1a Edição 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 210

Vagas voltadas: a. DE: a critério

do Dirigente Regional de

Ensino, preferencialmente

os diretores do CAF, que

porventura não estejam

familiarizados com o sistema, e

os servidores ingressantes do

NFI; b. Órgãos Centrais:

servidores da COFI e da EFAP.

Page 228: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

229

Ação (Programa/ Curso)

Cursos compreendidos

Público-alvo Vagas

QM QM QM QM QM QM QM QM

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

ireto

r

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r

PC

NP

Su

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E

n/d

Total

Observação sobre a

distribuição das vagas

PE

B

PM

EC

PC

Vic

e-d

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r

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r

PC

NP

Su

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or

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SIAFEM/SP Secretaria da

Educação 2013 2a Edição 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0 60

Vagas voltadas aos profissionais que atuam nos órgãos centrais,

QM, QAE e QSE, conforme base da CGRH de agosto

de 2013, na seguinte

conformidade: a. 10 vagas para

a COFI; b. 5 vagas para a

EFAP; c. 9 vagas para a CGEB; d. 5 vagas para a

CIMA; e. 5 vagas para a CGRH; f. 6 vagas para o DA; g. 20 vagas para

a CISE.

Tão Perto Tão Longe - Entrelaces com o Currículo de

Arte - 2011

Tão Perto Tão Longe - Entrelaces com o Currículo de

Arte - 2011

1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 3000

Tem + Matemática - 2011

Tem + Matemática - 2011

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

não localizado

Fonte: elaborada pela autora.

Page 229: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

230

Tabela 10 – Dados gerenciais coletados referentes às 125 ações de formação continuada consideradas para análise nesse estudo: carga horária, modalidade, evolução funcional, soluções tecnológicas, universidade parceira

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

Total

En

co

ntr

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resen

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Pro

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Viv

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Bo

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os

co

Programa Apoio à Continuidade de Estudos

Curso Grandes Temas da Atualidade - 2010

54 24 30 x s x x x x

Programa Apoio à Continuidade de Estudos

Curso Grandes Temas da Atualidade - 2011

60 6 24 30 x S x x x x

Aprendiz Comgás

Aprendiz Comgás - Curso Tecnologia Social para Juventude - 1ª Edição -

2012

62 32 30 x s x x x

Aprendiz Comgás

Aprendiz Comgás - Curso Tecnologia Social para Juventude - 2ª Edição -

2012

n/l x s x x x

Aula Interativa - Hortolândia Aula Interativa -

Hortolândia 60 6 8 46 x s x x x

Page 230: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

231

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

Total

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Comunidade Educadora Sustentável – educação ambiental na escola e

mudanças socioambientais globais – 2012

Comunidade Educadora Sustentável – educação ambiental na escola e

mudanças socioambientais globais

– 2012

143 10 133 x s x x x

Construindo Sempre - 2010 Biologia 30 30 x s x x x

Construindo Sempre - 2010 Física 30 30 x s x x x

Construindo Sempre - 2010 Química 30 30 x s x x x

Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II

2011 360 12 348 x x n x x x

Curso de Formação Específica do Concurso Público para PEB II

2012 360 12 348 x X n x x x x

Disseminadores de Educação Fiscal

Disseminadores de Educação Fiscal

n/l x s n/l

Educação Física e Esporte como Inclusão Social na

Escola

Educação Física e Esporte como Inclusão

Social na Escola 44 8 36 x s x x x x

Page 231: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

232

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

Total

En

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Educação Matemática nos Anos Iniciais

Educação Matemática nos Anos Iniciais

240 240 x s x x x

Gestão para o Sucesso Escolar

Gestão para o Sucesso Escolar - Diretores - 2011

- 2012

390 n/d n/d x s x x x Universidade Anhembi Morumbi

Gestão para o Sucesso Escolar

Gestão para o Sucesso Escolar - Supervisores -

2011 - 2012

196 64 132 x s x x x

Programa Intel® Educar Intel® Educar –

Fundamentos Básicos – 2012

40 32 8 x s x x x x

Programa Intel® Educar Intel® Educar –

Fundamentos Básicos – 2013

40 32 8 x s x x x x

Programa Intel® Educar

Intel® Educar – Série Elementos:

Aprendizagem Baseada em Projetos

80 80 x s x x x

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para

Educadores

60 60 x s x x x

Page 232: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

233

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

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Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para

Educadores – 2ª Edição - 2013

60 60 x s x x x

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para Educadores

Introdução aos Direitos Humanos e ECA para

Educadores – 3ª Edição - 2013

60 60 x x x x

Internet Segura - Bom para você!

Internet Segura – 1ª Edição - 2011

45 45 x s x x x

Internet Segura - Bom para você!

Internet Segura – 1ª Edição - 2012

45 45 x s x x x

Internet Segura - Bom para você!

Internet Segura – 2ª Edição - 2012

45 45 x s x x x

LIBRAS LIBRAS - 2011

não localizado

s/i x x x x

LIBRAS LIBRAS - 2012 120 120 x s x x x x

Programa M@tmídias – Matemática com Multimídias

M@tmídias 3 - 2011 60 x x x s x x x

Programa M@tmídias – Matemática com Multimídias

M@tmídias 2 - 2012 60 12 48 x s x x x

Page 233: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

234

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

Total

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MBA Gestão Empreendedora - Educação

- 1ª Edição (2012 - 2013)

MBA Gestão Empreendedora -

Educação - 1ª Edição (2012 - 2013)

360 144 216 x s x x x x UFF

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária - 2010

n/l s/i x

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária - 2011

80 5 75 x s x x x

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição -

2012

78 3 75 x s x x x

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição -

2012

78 78 x s x x x

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária – 1ª Edição -

2013

78 78 x s x x x

Mediação Escolar e Comunitária

Mediação Escolar e Comunitária – 2ª Edição -

2013

78 78 x s x x x

Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 1 –

Formação de Formadores de Ciências

60 32 28 x s x x x x x

Page 234: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

235

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

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Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 1 –

Formação de Formadores de Gestão, de Língua

Portuguesa e de Matemática

60 32 28 x s x x x x x

Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 2 –

Formação de Professores de Ciências

60 32 28 x s x x x x x

Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 2 –

Formação de Gestores Escolares

80 32 8 40 x s x x x x x

Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 2 –

Formação de Professores de Língua Portuguesa e

de Matemática

60 32 28 x s x x x x x

Page 235: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

236

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

Total

En

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Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 –

Aprofundamento de Conteúdos e

Metodologias – Ciências

80 80 x s x x x x

Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 –

Aprofundamento de Conteúdos e

Metodologias – Língua Portuguesa

80 80 x s x x x x

Programa Melhor Gestão, Melhor Ensino

Melhor Gestão, Melhor Ensino - Curso 3 –

Aprofundamento de Conteúdos e

Metodologias – Matemática

80 80 x s x x x x

PROFORT PROFORT – 1ª Edição -

2012

20 20 x n x x x

PROFORT PROFORT – 2ª Edição -

2012

20 20 x n x x x

Page 236: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

237

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

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PROFORT PROFORT – 3ª Edição -

2012

20 20 x n x x x

PROFORT PROFORT – 4ª Edição -

2013

20 20 x n x x x

PROFORT PROFORT – 5ª Edição -

2013

20 20 x n x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

Biologia 300 300 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

Ciências 300 300 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

Física 300 300 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

Geografia 300 300 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

História 300 300 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

Língua Portuguesa 300 300 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

Matemática 300 300 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2011

Química 300 300 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Arte 260 260 x s x x x

Page 237: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

238

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

Total

En

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Viv

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Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Biologia 260 260 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Ciências 260 260 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Educação Física 260 260 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Filosofia 260 260 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Física 260 260 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Geografia 260 260 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

História 260 260 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

LEM / Inglês 260 260 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Língua Portuguesa 260 260 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Matemática 260 260 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Química 260 260 x s x x x

Programa Currículo e Prática Docente - 2012

Sociologia 260 260 x s x x x

Page 238: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

239

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

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Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - AOE 40 16 24 x s x x x x

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Coordenadores e Dirigentes

30 24 6 x s x x x x

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Diretores 50 4 16 30 x s x x x x

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Executivos Públicos

70 16 54 x s x x x x

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Gestão de Contratos

20 16 4 x x x x x

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Gestão da Rede e Matrícula

30 16 5 9 x x x x x

Page 239: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

240

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

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Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - GOE 20 4 16 x s x x x x

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - GOE II 56 10 40 6 x s x x x x

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Oficiais Administrativos

54 4 16 34 x s x x x x

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP Práticas de Gestão de RH

44 34 10 x s x x x x

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP - Prevenção de Incêndios e Acidentes

44 8 36 x s x x x x

Programa de Desenvolvimento Gerencial - Atualização Profissional (PDG-AP)

PDG-AP Supervisores de Ensino

30 7 8 15 x s x x x x

Page 240: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

241

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

Total

En

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Programa de Liderança de Gestores

2011 80 40 40 x s x x x

Programa de Liderança de Gestores

2012 242 200 42 x s x x x x

Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas

Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas – AOE – 1ª

Edição - 2012;

20 20 x s x x x

Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas

Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas – AOE – 2ª

Edição - 2012;

20 20 x s x x x

Programa de Prevenção do Corpo de Bombeiros nas Escolas

Programa de Prevenção Corpo de Bombeiros nas Escolas – PC – 1ª Edição

- 2012

32 32 x s x x x

Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade

1ª Edição - Curso 1 - Leitura e Escrita em

Contexto Digital 60 x x x x x x

Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade

2ª Edição - Curso 1 - Leitura e Escrita em

Contexto Digital 60 60 x x x x

Page 241: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

242

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

Total

En

co

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o p

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exte

ns

ão

esp

ecia

lização

sem

cert

ific

ad

o

ing

resso

/

co

nc

urs

o

váli

do

pa

ra e

vo

luç

ão

fu

ncio

nal?

Co

ns

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scri

ção

Sis

tem

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ação

Reg

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resen

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co

Programa Práticas de Leitura e Escrita na Contemporaneidade

2ª Edição - Curso 2 - Informação e Opinião na

Contemporaneidade 60 60 x x x x x

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização em Gestão da Escola

364 24 4 320 x x x x x x USP

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização em Gestão do Currículo

364 24 4 320 x x x x x x USP

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização em Gestão da Rede Pública

364 40 4 320 x x x x x x USP

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Ciências

364 40 4 320 x x x x x x USP

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Biologia

364 40 4 320 x x x x x x USP

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Língua

Inglesa 364 40 4 320 x x x x x x Unesp

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Filosofia

364 40 4 320 x x x x x x Unesp

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Arte

364 40 4 320 x x x x x x Unesp

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Química

364 40 4 320 x x x x x x Unesp

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Geografia

364 40 4 320 x x x x x x Unesp

Page 242: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

243

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

Total

En

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rom

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alização

/

ap

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men

to/

exte

ns

ão

esp

ecia

lização

sem

cert

ific

ad

o

ing

resso

/

co

nc

urs

o

váli

do

pa

ra e

vo

luç

ão

fu

ncio

nal?

Co

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scri

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Sis

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Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Língua

Portuguesa 364 40 4 320 x x x x x x Unicamp

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Matemática

364 40 4 320 x x x x x x Unicamp

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Física

364 40 4 320 x x x x x x Unicamp

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em História

364 40 4 320 x x x x x x Unicamp

Programa REDEFOR - 2010 - 2011

Especialização para Docentes em Educação

Física 364 40 4 320 x x x x x x Unicamp

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização em Gestão da Escola

364 40 4 320 x x x x x x USP

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização em Gestão do Currículo

364 40 4 320 x x x x x x USP

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização em Gestão da Rede Pública

364 40 4 320 x x x x x x USP

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Ciências

364 40 4 320 x x x x x x USP

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Biologia

364 40 4 320 x x x x x x USP

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Sociologia

364 40 4 320 x x x x x x USP

Page 243: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

244

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

Total

En

co

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sem

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Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Língua

Inglesa 364 40 4 320 x x x x x x Unesp

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Filosofia

364 40 4 320 x x x x x x Unesp

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Arte

364 40 4 320 x x x x x x Unesp

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Química

364 40 4 320 x x x x x x Unesp

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Geografia

364 40 4 320 x x x x x x Unesp

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Língua

Portuguesa 364 40 4 320 x x x x x x Unicamp

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Matemática

364 40 4 320 x x x x x x Unicamp

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Física

364 40 4 320 x x x x x x Unicamp

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em História

364 40 4 320 x x x x x x Unicamp

Programa REDEFOR - 2011 - 2012

Especialização para Docentes em Educação

Física 364 40 4 320 x x x x x x Unicamp

Page 244: Formação continuada de educadores em escolas de governo Panzani Alves.pdfProfessores do Estado de São Paulo “Paulo Renato Costa Souza” da Secretaria da Educação do Estado

245

Ação (Programa/Curso) Cursos compreendidos Carga Horária

(em horas) Modalidade Certificação

Soluções tecnológicas para gestão da ação (s/n)

Universidade parceira

Total

En

co

ntr

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PC

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LM

S/P

rom

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AV

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alização

/

ap

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men

to/

exte

ns

ão

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lização

sem

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resso

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Sis

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Bo

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os

co

SIAFEM/SP Secretaria da Educação 2013

1a Edição 40 40 x x x x x x

SIAFEM/SP Secretaria da Educação 2013

2a Edição 40 40 x x x x x x

Tão Perto Tão Longe - Entrelaces com o Currículo

de Arte - 2011

Tão Perto Tão Longe - Entrelaces com o

Currículo de Arte - 2011 30 6 24 x x x x x

Tem + Matemática - 2011 Tem + Matemática - 2011 n/l s/i n/l

Fonte: elaborada pela autora.