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FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES EM EDUCAÇÃO
ESPECIAL: Um Estudo de Caso da PUCRS VIRTUAL
Resumo: Este trabalho apresenta um relato de experiência de um curso de especialização para formação de
profissionais em educação especial a distância, em parceria com a Faculdade de Educação da PUCRS e a PUCRS
VIRTUAL. Insere-se no contexto das Tecnologias de Informação e Comunicação – utilizando-se de diversas
tecnologias como plataformas web e de tele/videoconferência via satélite. No decorrer do artigo, descreve-se a
forma como foi estruturado o curso e o ambiente que foi utilizado para a mediação e comunicação entre professores
e alunos, além dos atores envolvidos e do processo de gestão do curso. O processo de formação continuada envolve
não apenas o conhecimento de ferramentas e serviços, mas especialmente a utilização de metodologias e estratégias
que levem o professor a refletir sobre seu papel dentro destas novas organizações de aprendizagem.
Palavras-Chave: Educação a Distância, Tele-educação, Formação Permanente, Tecnologias de Informação e
Comunicação.
1. Introdução
O presente artigo apresenta um relato de experiência de implantação de um curso de Pós-
Graduação ao nível de especialização em Educação Especial1, integrante do Programa de
Educação a Distância da PUCRS VIRTUAL. Numa busca de inclusão2 de professores nos
debates e nas práticas da Sociedade da Informação e Comunicação, oportunizando a
profissionais que atuam na mediação do processo de ensino-aprendizagem das pessoas com
necessidades especiais. O curso constitui-se mais uma possibilidade de aperfeiçoamento de
educadores e um desafio aos pesquisadores preocupados com a formação continuada de
professores para Educação Especial. Uma educação de professores onde a reflexão para ações
significativas no dia-a dia da escola, transitem pelas questões de aprendizagem, questões
políticas e sócio-afetivas, em todos os níveis e modalidades de ensino.
O contexto do curso se insere no processo de organização do ensino-aprendizagem
online. Este processo é muito mais complexo do que o ocorre no presencial. Isso requer uma
logística nova, que só agora está sendo testada com mídias telemáticas. Neste contexto em alerta, 1 Este curso foi coordenado pelas professoras: Prof. Msc. Zélia Ferrazzo Farenzena e Prof. Msc Lezy Massoti . A coordenação em EAD foi realizada pela Prof. Dr. Maria Bernadette Petersen Herrlein. A Equipe de professores foi constituída pelos Profs. Dr. Alvina Themis Lara, Prof. Dr. Maria Inês Vitória, Prof. Dr. Eva Regina Carrazoni Chagas, Prof. Msc Elisa Kern, Prof. Msc Jurema K. V. Potrich e Prof. Msc Maria Waleska Cruz. O curso foi desenvolvido em parceria com a Faculdade de Educação da PUCRS e a PUCRS VIRTUAL. 2 Inclusão aqui entendida como “compromisso direto com a deficiência e também com TODOS os grupos vulneráveis, principalmente aqueles de países em desenvolvimento, nos quais TODA dificuldade é agravada pela crise social” (Werneck, 1999).
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os papéis do professor se multiplicam, diferenciam e complementam, o que exige uma grande
capacidade de adaptação, de criatividade diante de novas situações, de proposições desafiadoras
para ações significativas.
A incorporação das tecnologias da informação e da comunicação – TICS - no meio
educacional tem propiciado o desenvolvimento de ações cooperativas que facilitam o
crescimento individual e coletivo e, ainda, o desenvolvimento de ações que buscam a iniciativa,
a flexibilidade e a autonomia do sujeito. Nesta perspectiva e prática, diferentemente das
inovações anteriores, a natureza destas mudanças, afeta não só o professor, mas também o aluno,
assim como o próprio ambiente.
Não há dúvida que é preciso ampliar a formação dos professores para atuar de forma
criativa, usando a tecnologia como um aliado. É preciso repensar o compromisso do professor
frente a esse novo contexto, na importância de investir e fundamentar o ensino em teorias de
aprendizagem para uma educação contemporânea, como também, saber fazer uso de ferramentas
computacionais na Educação online. Isto envolve o conhecimento de ferramentas, serviços,
metodologia e estratégias de motivação que levem o professor a refletir sobre seu papel dentro
destas novas organizações de aprendizagem.
Diante deste desafio, o curso de Educação Especial vem atender a demanda de formação
dos professores e dos profissionais de diversas áreas do conhecimento, do campo da educação,
da saúde e da assistência social, numa perspectiva interdisciplinar para o processo de mediação
da aprendizagem das pessoas com necessidades especiais. A proposta é que cada professor ou
profissional (enquanto aluno) se torne um multiplicador do que está sendo discutido, debatido e
questionado dentro do curso. Para isso, é fundamental o estudo das ações das crianças, dos
jovens e adultos, em todas as dimensões cognitiva, afetiva, social e do movimento, das
implicações decorrentes de uma deficiência na vida dos seres humanos, do que podemos fazer na
intervenção educativa precoce, na creche, na pré-escola e na sociedade como um todo.
A estrutura do artigo constitui-se de cinco seções. A segunda descreverá a forma como
foi estruturado o curso e o ambiente que foi utilizado para a mediação e comunicação entre
professores e alunos. A terceira seção descreve a equipe multidisciplinar que deu apoio ao curso.
A quarta seção apresenta a forma como foram conduzidas as ferramentas de comunicação
utilizadas dentro do curso. A quinta e última seção trazem as considerações finais desta
experiência.
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2. A Organização do Curso
O curso foi estruturado seguindo a topologia (arranjo ou organização tecnológica) das
mídias contempladas na PUCRS VIRTUAL. Dentre os recursos utilizados englobam
videoconferência mediada por segmento de satélite; acesso remoto as aulas pelo vídeo on
demand, uso de recursos, serviços e ferramentas da Web, além de disponibilizar o uso aberto de
linhas 0800 e de linhas convencionais discadas disponíveis para assessoramento por parte de
professores, tutores e monitores. O curso considerou de maior importância o atendimento de
fatores como acessibilidade - possibilidade de acesso do aluno; da endereçabilidade - condição
de chegar aos locais e pessoas, considerando as dificuldades de transmissão/recebimento de
dados e imagens exclusivamente via Internet; resolutividade- ser capaz de gerar, transferir
dados e imagens e sons e, da mesma forma, recebê-los com qualidade, no que se inclui a
velocidade; de interatividade, permanência, transparência, compartilhamento e de
terminalidade (Medeiros e Medeiros, 2001).
O público alvo do curso teve cerca de 70 alunos, em sua maioria professores da educação
infantil e/ou professores de escolas especiais do Rio Grande do Sul, além de profissionais
graduados em Pedagogia, Psicologia, Assistência Social, Enfermagem, Nutrição, Fisioterapia,
Fonoaudiologia e demais áreas afins. O curso foi estruturado em quatro módulos, com o total de
sete disciplinas, prevendo uma carga horária total de 360 horas.
Módulo I -"Fundamentos históricos, sociais e legais da Educação Especial"
Disciplina: Fundamentos históricos, sociais e legais da Educação Especial.
Módulo II-"Desenvolvimento humano e aprendizagens"
Disciplinas: Desenvolvimento humano e aprendizagem: aspectos neurológicos e Desenvolvimento humano e Aprendizagens: aspectos psicológicos e sociais.
Módulo III -"Educação Infantil: o desafio do ensinar e do aprender"
Disciplinas: Educação Infantil: a Intervenção Educativa Precoce e a Pedagogia Inicial e Educação Infantil: Processo educacional na creche e na pré-escola.
Módulo IV -"A formação do profissional para a Educação Infantil na Educação Especial e o processo interdisciplinar"
Disciplinas: A formação do profissional para a Educação Infantil na Educação Especial e o processo interdisciplinar e Trabalho de conclusão.
Tabela 1- Visão geral dos Módulos do Curso
Na organização do curso foram previstas duas horas por semana de vídeoconferência e
oito horas aproximadamente de trabalhos orientados utilizando o ambiente web. Para dar suporte
a aprendizagem do aluno foi criada uma página na Internet para o curso com a finalidade de ser
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uma referência, ponto de encontro entre todos os participantes. Esta página foi organizada com
uma estrutura aberta e outra fechada. A parte aberta, visível para todos os usuários da Internet
onde são apresentadas informações gerais sobre o curso como: nome dos professores,
cronograma, disciplinas, entre outras.
Fig.3 - Página do Curso: Parte aberta
A parte fechada é uma área exclusiva dos participantes do curso criada no ambiente
gerenciador WebCT3, onde apenas os usuários do curso podem ter acesso através de senha. Ali
encontram-se disponíveis os materiais, as ferramentas de comunicação como e-mail, chat, fórum,
avaliações, ferramentas para donwload, aulas ao vivo e o registro de chats e aulas anteriores,
conforme pode ser observado na figura 4. A organização do ambiente atendeu as dimensões de
interatividade, colaboração, autonomia, metacognição e afeto, privilegiadas pelo paradigma da
PUCRS VIRTUAL. O gerenciamento e armazenamento do material didático, permitiu ao
professor, fazer cópias (upload) de arquivos (ppt, pdf, doc, avi, etc.) para dentro do ambiente
(Wagner et al., 2003).
3 WebCT é um gerenciador de aprendizagem a distância desenvolvido na University of British Columbia e utilizado por mais de 1500 instituições em 61 países.
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Fig.4 - Ambiente do Curso: Parte Fechada
O monitoramento dos alunos, facilitados pelo WebCT, propiciou que fossem
consideradas informações como: número de conexões de cada aluno, data do primeiro e último
acesso, bem como os materiais acessados por cada aluno, além de análise qualitativa das falas
em chats e fóruns de discussão. Possibilitou também, a avaliação constante do interesse
despertado pelas tarefas, das possibilidades e impossibilidades dos alunos, dos pontos fortes em
cada grupo específico e no grupo em geral.
Fig.5 - Monitoramento via WebCT
No que se refere ao processo de avaliação busca-se uma construção em contínuo pensar-
fazer. Logo, as atividades de avaliação terão como fundamento a diversidade de situações -
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problema, possibilitando a cada aluno (a) oportunidades para a auto-avaliação e avaliação do
responsável pelo módulo e/ou disciplina do mesmo.
O acompanhamento realizado pelos docentes e tutores, com relação às tarefas realizadas
e encaminhadas pelos participantes, tem como orientação o respeito às manifestações dos
discentes, numa relação que deve primar pela dinâmica, pela participação e pelo processo
dialógico. Assim, cada integrante desse curso poderá testemunhar o processo avaliativo: auto-
avaliação de cada discente; avaliação do processo de construção de conhecimentos numa
perspectiva além do cognitivo - sócio-afetivo - e avaliação dos módulos sobre o ensinar e o
aprender - aspectos que o corpo discente aponta como significativos.
3. A Formação da Equipe
O curso foi constituído por uma equipe multidisciplinar formada por coordenadores da
área Educacional, coordenador de EAD, professores, monitores e tutores. Todos os membros que
compõem a equipe são, também, gestores de conhecimentos operacionais, pedagógicos e de
relação interpessoal.
Os coordenadores de EAD têm como ações promover a mediação com a Unidade
Acadêmica ou organização parceira visando à facilitação e apoio quanto a infra-estrutura
necessária para o andamento do curso. Isto implica disponibilizar espaço físico, recursos
humanos e técnicos para a realização das atividades pretendidas pelo coordenador do curso e
pelo grupo como um todo, instituindo mediações facilitadoras no trânsito das informações, na
comunicação com a equipe de apoio (monitoria/tutoria), assim como na conexão com a
arquitetura pedagógica de EAD, em sua consonância com os desafios presentes no paradigma
socioeducativo. A coordenação do curso de Educação Especial é feita por um especialista na
área de Educação Especial e tem um papel fundamental dentro do processo de interação com o
coordenador EAD e os demais professores.
Os monitores e tutores apóiam o professor na construção e organização de ambientes de
aprendizagem e da aula, interagindo com o aluno no que se refere ao conteúdo dos cursos e
atendendo as dificuldades técnicas dos alunos. Os conhecimentos de tecnologia e experiências
de troca com os professores de cada curso/projeto no processo de educação a distância auxiliam
aos monitores e aos tutores na seleção crítica dos materiais e recursos a serem utilizados em aula.
Constitui-se em um momento de aprendizagem mútua, no qual professores, tutores e monitores
com suas especificidades, diferenças e conflitos, dialogam para manter a estabilidade dinâmica
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dos processos pedagógicos dentro dos ambientes virtuais de aprendizagem. É a assimetria se
mostrando na simetria de falas e ações (Habermas, 1990).
4. As Ferramentas de Aprendizagem
As ferramentas de comunicação (correio eletrônico, fórum de discussão e bate-papo)
tornaram-se potentes ferramentas de aprendizagem, pois possibilitaram que os alunos distantes
se conhecessem, expusessem suas idéias, trocassem informações, estabelecessem trocas
cooperativas, interagissem com os colegas, professores, tutores e monitores, com materiais e
com a própria tecnologia.
O chat, sendo uma ferramenta síncrona foi oferecido em horários variados, por
solicitação dos alunos. Era realizado em torno de um tema pré-determinado pelo grupo. Como o
WebCT permite registrar as conversas, do chat após cada encontro, essas falas eram recuperadas
e disponibilizadas na página do curso, para que os alunos pudessem acompanhar posteriormente.
As questões, surgidas no chat, mais polêmicas ou que necessitavam maior reflexão eram
direcionadas para o fórum afim de que fosse debatida em maior profundidade. O papel do
professor era de articulador e mediador, buscando motivar e complementar os temas
apresentados durante os chats, fóruns e em outros momentos do curso.
O fórum foi uma ferramenta muito utilizada alcançando uma média de 500 postagens por
módulo. Não apenas os professores colocavam questões, mas os alunos também podiam abrir
novos temas de debate. Nas primeiras semanas de curso os alunos dirigiam suas questões e
reflexões diretamente para os professores e tutores, mas com a continuidade dos trabalhos eles
começaram a debater entre eles, reconhecendo-se como parceiros capacitados e com
experiências válidas para serem trocadas.
Buscando valorizar as contribuições dos alunos e criar uma produção conjunta, foram
organizados hipertextos pelos tutores, com as falas do fórum, mostrando o desdobramento dos
assuntos e acrescentando novos links para maior enriquecimento e esclarecimento do tema. Um
exemplo de hipertexto é ilustrado na figura 6 a seguir.
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Fig.6 - Exemplo de Hipertexto
5. Considerações Finais
A experiência no desenvolvimento deste curso visualiza mudanças na prática de gestão
do conhecimento. A organização do processo de ensino-aprendizagem se torna mais complexa
requerendo uma nova logística, que está sendo continuamente construída, os papéis do professor
se multiplicam, diferenciam e complementam, o que exige uma grande capacidade de adaptação,
de criatividade diante de novas situações, de proposições desafiadoras para ações significativas,
bem como para avaliação do processo. Isto envolve, não apenas o conhecimento de ferramentas
e serviços, metodologia e estratégias que levem o professor a refletir sobre seu papel dentro
destas novas organizações de aprendizagem, mas também o domínio do conteúdo específico e
das formas de busca, de atualização e compartilhamento com seus pares.
Mais que usar as tecnologias, questionamos a razão e a direção de seu emprego, os
benefícios que daí podem advir ou, ainda, como promovemos as mesmas experiências de
aprendizagem, sem o uso dessas tecnologias (Medeiros et al., 2002). Não só sua aplicação, como
sua utilidade e significado à construção de aprendizagens pelo aluno em direção a novas bases
socioindividuais de subjetivação. Daí a proposta de um paradigma educativo que só adquire
significado, mais do que nunca, se expresso na prática. Um paradigma que contemple o outro e
pratique a inclusão.
Pode-se afirmar que um dos desafios a que o paradigma de EAD nos coloca é a
processualização do virtual. Acima de tudo, busca-se garantir que esse processo constitua a
entrada numa cultura virtual e que seja, pela própria natureza flexível e instigante, aberto a
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contínuas transformações que se abrem e se amplia no fazer da Educação a Distância. (Deleuze,
1999; Deleuze e Guattari, 1995, 1997; Alliez, 1994).
A EAD é uma vivência de aprendizagem para todos os seus participantes, alunos,
professores, gerentes, coordenadores, tutores e monitores. A possibilidade de formação
continuada em educação especial foi uma oportunidade de aperfeiçoamento para a orientação de
profissionais e familiares e até para as próprias pessoas com necessidades especiais. A proposta
do curso trata o conhecimento como construção da própria pessoa, uma tarefa que exige
confiança, como algo que deve ser incentivada, promovida e possibilitada pela tecnologia.
6. Referências
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de Janeiro: Ed. 34, 1994.
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