fornecedores hospitalares - ed. 194
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A REVISTA DE GESTÃO, SERVIÇOS E TECNOLOGIAS PARA O SETOR HOSPITALAR - Ano 19 • Edição • 194 • Dezembro de 2011TRANSCRIPT
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EspEcial
A revista de gesto, tecnologias e servios para o setor da sade
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referncias da sade 1 edio 2011
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NDICEW W W . R E V I S T A F H . C O M . B R
Dezembro de 2011 FH 194
ErrataNa FH 193, a matria Nmade da Sade de autoria da reprter Cnthya Dvila
.Com 19Confira contedos multimdia e os destaques do Sade Web
Hospitais em nmeros 22Mudanas de comportamento Carreiras 231
Livros 232
Sade Business School 239O papel do paciente Vitrine 248
ARTIGOS
Opinio 62Fino trao para delinear o futuro
Espao Jurdico 71PPPs: Alternativas para expanso dos servios hospitalares
Gesto 74Qual o modelo ideal de hospital?
Operadora 136Sade suplementar: um balano de 2011
Medicina Diagnstica 177Medicina diagnstica: um panorama das estratgias de negcio
Home Care 205Um bom ano para a ateno domiciliar
RH 230Desafio ou oportunidade?
Hot Spot 258Ativos Ocultos
Da esq. dir. : Bruno Cavini, Verena Souza,Maria Carolina Buriti, Guilherme Batimarchie Cnthya Dvila correndo no fechamento editorial.
Da esq. dir. : Suelen Marques, Patricia Aquino,Elizandra Paiva, Leandro Premoli e Gabriela Marcondes trabalharam duro na rea comercial
Da esq. dir. : Gabriela Mendes, Gabriela Viana, Thiago Rocha, Marco Silva, Gaby Loayza e Andreia Marchione desenvolveram a pesquisa e as campanhas do Referncias da Sade
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referncias da sade 1 edio 2011
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BIOCOR 78Hospital tem gesto baseada em processos e planejamento, orien-tada para a melhoria contnua e inovao
CASA DE SADE SO JOS 82Para ganhar destaque no Rio de Janeiro hospital expande sua atuao em maternidade e alta complexidade
DAy HORC HOSpITAL DE OLHOS 88Para garantir crescimento instituio investe em atendimento diferenciado e expanses
HCOR 92Aps investimentos de R$ 390 milhes, Hospital do Corao se prepara para crescer 20% em 2011
IGESp 96Instituio investiu R$100 milhes para se tornar referncia para mdicos, pacientes e operadoras
HOSpITAL 9 DE JuLHO 100Entidade investe R$ 1,5 milho em campanhas de posicionamento na alta complexidade
HOSpITAL ISRAELITA ALBERT EINSTEIN 104Einstein aposta em tecnologia e sustentabilidade paramanter credibilidade
HOSpITAL LuS CAMARGO DA FONSECA E SILVA 108Entidade busca soluo para controle de custos na utilizao de tecnologias integradas
IRMANDADE NOSSA SENHORA DAS GRAAS 112Aps revitalizao, entidade d continuidade ao planejamento estratgico e pretende expandir suas instalaes
HOSpITAL SANTA CATARINA 116Investimentos em consolidao de marca parte da estratgia do hospital para se reposicionar no mercado
HOSpITAL E MATERNIDADE SANTA JOANA 120Hospital garante sustentabilidade financeira acompanhando indicadores e mantendo servios dentro de casa
SANTA CASA DE MACEI 124Hospital prova que, mesmo com oramento apertado, possvel manter a qualidade e adotar modernos sistemas de gesto
HOSpITA VERA CRuz 128Para manter competitividade no mercado, instituio aposta em gesto profissionalizada
CIAS uNIMED VITRIA 132Instituio envolve mdicos cooperados em sua gesto, para re-duzir desperdcio sem comprometer qualidade do atendimento
SEGuROS uNIMED 148Investimento em capital humano, reviso de processos e pla-nejamentos do flego e garantem crescimento da operadora
SuLAMERICA SADE 152Para incentivar seus colaboradores, operadora foca benefcios bilaterais que agregam valor para todos os envolvidos no negcio
uNIMED FRANCA 156Cooperativa conta com apoio de profissionais de mercado para
solucionar conflitos e crescer com gesto profissionalizada
uNIMED pORTO ALEGRE 160Estratgia de aproximao da populao faz com que cooperativa incentive cultura e esportes no Rio Grande do Sul
VIVA pLANOS 164Para brigar no competitivo mercado da sade suplementar, ope-radora tem como brao direito, a consultoria e auditoria inter-nacional Baker Tilly.
GRupO INFINITA 180Atual momento econmico vivido Brasil proporciona ao Grupo Infinita investimentos em estratgias agressivas para o mercado de medicina diagnstica
MEDICINA DIAGNSTICA ALBERT EINSTEIN 184Para manter um ndice de 100% de aprovao, Einstein realiza in-tercmbios com centros de diagnsticos de outros pases
SALOMOzOppI 188Laboratrio paulista realinha operaes, cria novas diretorias e estima crescer 40% em 2012
CIAS uNIMED VITORIA 192Laboratrio investe em tecnologia, qualificao e certificaes para se diferenciar e ganhar mais mercado
HOME DOCTOR 206H 16 anos no mercado, empresa de assistncia domiciliar apresenta crescimento slido e continuar investindo, princi-palmente, em tecnologia
IDEAL CARE 210Baseada na prerrogativa de que o home care uma das tendncias do setor , instituio investe em marketing, tecnologia e capacitao
INTERNE SOLuES EM SADE 214O reconhecimento dos profissionais e investimentos em huma-
nizao so estratgias da companhia pernambucana para se consolidar no mercado de home care Ok MEDICAL 218Empresa conquistou seu espao se especializando no atendimento de pacientes com distrbio do sono
ADuVI (uNIMED VITRIA) 222Objetivo da empresa reduzir a permanncia do paciente no hospital, melhorar o atendimento e reduzir custos
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E X P E D I E N T E
PRESIDENTE-EXECUTIVOADELSON DE SOUSA [email protected]
VICE-PRESIDENTE EXECUTIVOMIGUEL PETRILLI [email protected]
DIRETOR EXECUTIVO DE MARKETING E VENDAS
ALBERTO LEITE [email protected]
DIRETOR DE RECURSOS E FINANASJOO PAULO COLOMBO [email protected]
DIRETORA EXECUTIVA EDITORIALSTELA LACHTERMACHER [email protected]
CONSELHO EDITORIALADELSON DE SOUSA, MIGUEL PETRILLI, ALBERTO LEITE E STELA LACHTERMACHER
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AVOR RECIC
LE
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TAINSTITUTO VERIFICADOR DE CIRCULAO
COMO RECEBER FORNECEDORES HOSPITALARESCOMO ANUNCIAR
TRABALHE CONOSCOCENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITOR
(RECEBIMENTO, ALTERAES DE ENDEREO, RENOVAES)
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IT Mdia S/APa Prof Jos Lanes, 40 Edifcio Berrini 500 17 andar 04571-100 So Paulo SP
Fone: 55 11 3823.6600 | Fax: 55 11 3823.6690
IMPRESSOLog & Print Grfica e Logstica S.A.
EDITORIAL
REPRTERESCinthya Davila [email protected]
Guilherme Batimarchi [email protected]
Maria Carolina Buriti [email protected]
Verena Souza [email protected]
PRODUTOR DE ARTE E VDEOBruno Cavini [email protected]
CONSELHO EDITORIALPaulo Marcos Senra Souza Diretor da Amil
Srgio Lopez Bento Membro do Grupo de Discusso sobre
"Modelos de Remunerao" na Agncia Nacional de Sade
Suplementar (ANS)
Slvio Possa Diretor Geral do Hospital Municipal MBoi Mirim
Osvino Souza Professor e Pesquisador da Fundao Dom Cabral
Joo Carlos Bross Fundador da Bross Consultoria e Arquitetura
GESTO DE RELACIONAMENTO COM CLIENTESGERENTE DE RELACIONAMENTO COM CLIENTES
Marcio Lima [email protected]
OPERAESGERENTE DE OPERAES
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ASSISTENTE DE CIRCULAO
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COMERCIALGERENTE-COMERCIALElizandra Paiva [email protected] (11)3823-6625
EXECUTIVOS DE CONTASGabriela Marcondes [email protected] Morais [email protected]
Leandro Premoli [email protected] Aquino [email protected] Marques [email protected]
REPRESENTANTES
Minas Gerais:Newton Esprito Santo - [email protected](31) 2551-1308 - (31) 7815-3095Vera Santo [email protected](31) 2551-1308 - (31) 7815-3096 Paran:Heuler Goes dos Santos - [email protected](41) 3306-1659 - (41) 7811-5397
Planalto Central (DF e GO):Gaher Fernandes - [email protected](61) 3447-4400 - (61) 7811-7338Mauricio Caixeta - [email protected](61) 3447-4400 - (61) 7811-0949
Rio de Janeiro:Sidney Lobato [email protected](21) 2275-0207 (21) 8838-2648 Santa Catarina:Lucio Mascarenhas - [email protected](48) 3025-2930 - (48) 7811-4598
USA e Canad: Global Ad Net [email protected]: 603-525-3039 Fax: 603-525-3028
REVISTA FH
A revista FH uma publicao mensal dirigida ao setor mdico-hospitalar.Sua distribuio controlada e ocorre em todo o territrio nacional, alm de gratuita e entregue apenas a leitores previamente qualificados.
As opinies dos artigos/colunistas aqui publicados refletem unicamente a posio de seu autor, no caracterizando endosso, recomendao ou favorecimento por parte da IT Mdiaou quaisquer outros envolvidos nessa publicao.As pessoas que no constarem no expediente no tm autorizao para falar em nome da IT Mdia ou para retirar qualquer tipo de material se no possurem em seu poder carta em papel timbrado assinada por qualquer pessoa que conste do expediente.
Todos os direitos reservados. proibida qualquer forma de reutilizao, distribuio, reproduo ou publicao parcial ou total deste contedo sem prvia autorizao da IT Mdia S.A.
Gerente de MarketingEmerson Moraes [email protected]
Gerente Inteligncia de MercadoGaby Loayza [email protected]
Analistas Inteligncia de MercadoAndr Quintiliano - [email protected] Marchione [email protected]
Gerente Gerao de NegciosGabriela Vicari [email protected]
Analista Gerao de NegciosGabriela Mendes Pereira [email protected]
Gerente AudinciaGabriela Viana - [email protected]
Gerente de Comunicao CorporativaCristiane Gomes [email protected]
MARKETING
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referncias da sade 1 edio 2011
8 \\ editorial
Uma andorinha s no faz vero. Essa frase, de certa for-ma, define os bastidores da 1 edio do Referncias da Sade. Explico: passamos 90 dias ouvindo, falando, produzindo e, por que no, respirando esta publicao, como voc pode conferir nas prximas pginas.
Frases como: Chegou o anncio?, Fechou a matria?, Bateu a meta? Cotou a grfica?, Trocou a foto?, Fez o grfico? foram muito ouvidas na empresa nestes ltimos dias. Escrever, apurar, pesquisar, complementar, editar, diagramar. Muitos foram os verbos conjugados em nome do Referenciar.
E, justamente, com o objetivo de referenciar, a IT Mdia trans-formou o antigo Hospitais Referncia em Referncias da Sade. Afinal, seria injusto abordar apenas o nicho dos hospitais dentro de um contexto to complexo e, s vezes, pouco colaborativo como o setor de sade.
Porm, por mais que haja restries e, por vezes, at embates, estes players so elos com dependncia vital.
E, com intuito de melhorar a relao entre as partes, trazemos nas prximas pginas um estudo com informaes de laboratrios, operadoras, home care e hospitais. Foram 144 participantes nesta primeira edio. Ainda pouco para um segmento to grande e to carente de informao, mas so os primeiros passos para os verbos de 2012: reunir, integrar, desenvolver e tornar o setor mais colaborativo.
Na ltima FH do ano, com contedo especial, conjugamos os ver-bos AGRADECER - pelo ano de 2011 - e DESEJAR - um timo 2012.
Boa leitura! Equipe Sade IT Mdia
Com quantas pessoas se Conjuga
referenciar
A galera que ralou na produo do Referncias da Sade, na fileira da frente (da esq. dir.): Gaby Loayza, Verena Souza, Patricia Aquino, Leandro Premoli, Elizandra Paiva, Cylene Souza*, Cnthya Dvila e Maria Carolina Buriti.Fileira de trs (da esq, dir.): Bruno Cavini, Suellen Marques, Marco Silva, Andreia Marchione, Gabriela Marcondes,Gabriela Mendes, Gabriela Viana e Guilherme Batimarchi. Tambm participaram: Alberto Leite e Stela Lachtermacher.
* Editora de Foruns colaborou excepcionalmente desta edio
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INFORME PUBLICITRIO HOSPITAIS BRASILIA E JK
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INFORME PUBLICITRIO HOSPITAIS BRASILIA E JK
QUALIDADE HOSPITALAR COM CONFORTO DE CASA
A assistncia de qualidade, prestada em um ambiente seguro e agradvel faz doHospital Braslia uma referncia hospitalar na regio centro-oeste do pas.
HOSPITAL BRASLIA
Hospital Braslia, localizado no Lago Sul, regio nobre do Distrito Federal, conta com uma estrutu-ra de 140 leitos com apartamen-tos equipados com TV a cabo, internet wireless, frigobar, servio de hotelaria, varanda e vista pra um belssimo jardim.
Muito alm de sua hotelaria, o Hospital Braslia reconhecido pela ex-celncia na assistncia, tendo desenvolvido o Programa de Qualidade e Segurana do Paciente, com implantao de diversos protocolos que aten-dem as melhores prticas nacionais e internacionais, como: Protocolo de Cirurgia Segura e de Metas Internacionais de Segurana do Paciente. O hospital encontra-se em processo de acreditao internacional pela Joint Commission Internacional e, recentemente, recebeu o Certificado com Excelncia pela Organizao Nacional de Acreditao (ONA).
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QUALIDADE HOSPITALAR COM CONFORTO DE CASA
Nosso pronto atendimento possui instalaes amplas, com uma equipe multidisciplinar preparada para atender qualquer tipo de urgncia e emergncia em adultos sendo os pacientes triados e atendidos por ordem de gravidade.
NOVOS SERVIOSEm Dezembro de 2011 inauguraremos o primeiro
centro de atendimento ao trauma em hospital privado do DF, com uma equipe de mdicos e enfermeiros al-tamente treinados para prestar assistncia ao paciente politraumatizado.
O hospital referncia em assistncia no Centro-Oeste, contando com 8 salas de centro cirrgico, sendo uma equipada com o mais avanado sistema para cirurgias por vdeo conceito Sala Inteligente; UTI Geral e Neurolgica; UTI Geritrica; Centro de Diagnstico por Imagem; Servio de Hemodinmica e Cardiologia Avanada; Centro de Endoscopia; Laboratrio Clnico; Banco de Sangue e demais servios de apoio neces-srios a uma assistncia de qualidade e procedimentos cirrgicos avanados como: transplantes, neuroci-rurgias, cirurgias cardiovasculares, cirurgias vdeo-laparoscpicas avanadas e cirurgias ortopdicas.
Uma das nossas principais refern-cias o Centro de Cirurgia de Cncer de Braslia (CCCB), composto por um seleto grupo de cirurgies especializa-dos no tratamento cirrgico dos mais diversos tipos de cncer, realizando procedimentos de alta complexidade como a Peritoniectomia com quimiote-rapia hipertrmica intra operatria, den-tre outros procedimentos cirrgicos de ponta no tratamento do cncer.
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INFORME PUBLICITRIO HOSPITAIS BRASILIA E JK
SUSTENTABILIDADEO Hospital Braslia cuida da sade
e bem-estar dos brasilienses, e cum-prindo seu papel junto comunida-de, participa de vrios eventos com objetivo de educar e promover a sa-de, como por exemplo: o curso de gestantes e de formao de cuida-dores oferecidos gratuitamente. Pos-sui um programa de sustentabilidade que incentiva a utilizao racional dos recursos naturais e a reciclagem. Preocupa-se com o destino adequa-do dos resduos hospitalares e com a neutralizao de carbono atravs do plantio de rvores em reas de reflorestamento, dentre outras pr-ticas sustentveis que fazem toda a diferena para o meio ambiente e so exemplo para a comunidade.
NOVAS VIDASO Hospital Braslia possui uma tradio no
atendimento obsttrico, realizando mais de 200 partos ao ms, em uma unidade espe-cializada no atendimento me e ao recm nascido, com banco de leite e enfermagem especializada em amamentao e cuidados com o beb, alm de uma unidade de terapia intensiva neonatal reconhecida pelos exce-lentes resultados assistenciais e cuidados aos prematuros extremos.
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QUALIDADE NAASSISTNCIA AO PACIENTE
O Hospital Dr. JK est localizado na cidade de Braslia, no bairro Sudoeste, e possui 42 aparta-mentos, 12 leitos de UTI e 6 salas cirrgicas.
Recm inaugurada, a UTI do Hospital DR. JK conta com equipamentos modernos e com uma equipe multidisciplinar altamente especia-lizada, oferecendo a melhor assistncia aos pa-cientes e familiares.
Melhores prticas, como o Protocolo de Cirur-gia Segura e Gesto de Riscos Assistenciais, so continuamente monitoradas por indicadores de resultados e processos, visando qualidade e se-gurana dos pacientes.
HOSPITAL JUSCELINO KUBITSCHEK
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Conhea a nova gerao de laboratrios que est revolucionando a Medicina Diagnstica no Brasil.
UMA EMPRESA 100% APAIXONADA, 100% BRASILEIRA.
A NOVA GERAO DE LABORATRIOSMais do que o processamento de anlises a preos competitivos, logstica e selos de qualidade, o BIOFAST oferece uma Ferramenta de Gesto de auxlio aos clientes e um Programa de Qualidade Total que envolve o processo pr-analtico e campanhas de incentivo. Uma proposta inovadora e comprovada por mais de 45 empresas em todo o Brasil.
SOLUES CUSTOMIZADASO Grupo atua no mercado com diferenciais sob medida para cada tipo de negcio. Ou seja: tem flexibilidade para entender as suas necessidades e oferecer solues customizadas. s escolher.
O Grupo BIOFAST uma opo nova, inteligente e segura em Medicina Diagnstica.
GRUPO w w w . g r u p o b i o f a s t . c o m . b r
O Grupo BIOFAST rene tudo o que uma rede de laboratrios
precisa ter a um diferencial valoroso: atendimento humanizado.
Sorriso no rosto aliado excelncia em Medicina Diagnstica tem
feito do BIOFAST um dos principais laboratrios em anlises
clnicas do Pas. Conhea melhor o trabalho do Grupo e entenda
por que cada vez mais empresas esto se tornando suas parceiras.
BIOFAST HOSPITALAR: DESENVOLVE ESTRUTURAS AMBULATO-
RIAIS CUSTOMIZADAS EM HOSPITAIS. TAMBM SE RESPONSABILIZA
PELO PROCESSAMENTO DE ANLISES DOS MATERIAIS COLETADOS.
ALM DISSO, DIRECIONA SEUS SERVIOS EM DOIS SEGMENTOS:
O AMBULATORIAL E A URGNCIA/EMERGNCIA.
BIOFAST APOIO: FORNECE SUPORTE A LABORATRIOS DE TODO O
BRASIL EM ANLISES CLNICAS E TOXICOLGICAS PARA GARANTIR
AOS CLIENTES MAIS VELOCIDADE EM TODOS OS PROCESSOS. PROPOR-
CIONA ESTRUTURA DE LOGSTICA E DE TRANSPORTE DOS MATERIAIS
DE ACORDO COM NORMAS INTERNACIONAIS DE CONSERVAO,
ASSEGURANDO A INTEGRIDADE DAS AMOSTRAS.
BIOFAST EMPRESAS: ATENDIMENTO DIRECIONADO A FUNCIO-
NRIOS DE GRANDES EMPRESAS. O BIOFAST RESPONSVEL PELA
IMPLANTAO DE TODA A ESTRUTURA QUE UM POSTO DE COLETA
PRECISA TER. OS MATERIAIS BIOLGICOS SO COLETADOS EM TODOS
OS TURNOS, PROPORCIONANDO AO FUNCIONRIO A REALIZAO
DE EXAMES NA PRPRIA EMPRESA, SEM TER QUE SE DESLOCAR NEM
PERDER O DIA DE TRABALHO.
BIOFAST OCUPACIONAL: RESPONSVEL POR TODAS AS ANLISES
CLNICAS E TOXICOLGICAS DOS PROGRAMAS DE MEDICINA
OCUPACIONAL PARA EMPRESAS PARCEIRAS ESPECIALIZADAS
EM GESTO MDICA E DE IMAGEM AQUELAS QUE REALIZAM
EXAMES ADMISSIONAL, DEMISSIONAL E PERIDICO EM FUNCIO-
NRIOS DE DIVERSAS COMPANHIAS.
FERRAMENTA DE GESTO: POSSIBILITA O GERENCIAMENTO
TOTAL DOS EXAMES REALIZADOS, IDENTIFICANDO O USURIO.
OS EXAMES SO DISPONIBIL IZADOS ONLINE, EM TODOS
OS CONSULTRIOS DA REDE CLIENTE, PARA FACILITAR O TRABALHO
DO MDICO QUE TER ACESSO AO PRONTURIO DE SEU PACIENTE.
AS AMOSTRAS SO IDENTIFICADAS POR CDIGO DE BARRAS,
PERMITINDO RASTREAR O STATUS DO EXAME.
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O Grupo BIOFAST nasceu
brasileiro, em 2002.
Cinco anos depois,
em 2007, e sob nova gesto,
assumiu a misso de prestar
servios acessveis em Medicina
Diagnstica. Desde ento,
a paixo por servir
a grande vocao da marca.
Hoje, sinnimo de cordialidade,
respeito e boa vontade.
E referncia no Pas.
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Laboratrio BIOFAST.O cuidado que est no DNA do Grupo.
Infraestrutura O BIOFAST cuida de verdade de seus clientes. Prova disso sua infraestrutura especialmente desenvolvida para oferecer bem-estar ao usurio no momento da coleta. As unidades so localizadas nos ambulatrios dentro de hospitais e, com muito conforto, atendem pblicos das classes B e C.
EXAMES COM RAPIDEZ E ACESSIBILIDADE
O Vapt Vupt realiza exames com total agilidade, inclusive com entrega dos resultados em at 24 horas pela Internet. Suas unidades esto em locais de fcil acesso populao, como a Praa da S, em So Paulo.
O Vapt Vupt Sade a soluo de qualidade para quem no tem plano de sade, nem quer esperar por atendimento em postos pblicos. Ou ainda, para pessoas que no podem perder o dia de trabalho para se deslocar at um laboratrio fora de seu itinerrio. O servio otimiza tempo, custo e, o mais importante: garante a qualidade de vida dos clientes.
Uma alternativa para quem tem pressa em se cuidar.
PREOS AT 95% MAIS BAIXOSA acessibilidade do Vapt Vupt tambm garantida pelo preo. A economia de at 95%, em comparao com a mdia do mercado.
NOVAS UNIDADESA partir de 2012 sero criadas cinco novas unidades por ano. O objetivo que, nos prximos cinco anos, sejam abertos 25 postos do Vapt Vupt.
O Grupo BIOFAST a rede de laboratrios que soma competncia s suas parcerias.
UNIDADE: PRAA DA S, 159 TEL.: 11 3104.2524WWW.VAPTVUPTSAUDE.COM.BR
O Grupo BIOFAST o brao direito que toda empresa gostaria de ter.
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Atendimento humanizado em parceria com o setor pblico.
FERRAMENTA DE GESTOEsta importante ferramenta de gesto sincroniza a interface do sistema operacional j utilizada no municpio ao banco de dados dos usurios, com todas as informaes dos exames realizados. Isso possibilita o levantamento de estatsticas das solicitaes mdicas, auxlio na definio e direcionamento de recursos para gerenciamentos epidemiolgicos. Uma inovao exclusiva do Grupo BIOFAST.
ATENDIMENTO DIFERENCIADOEm parceria com governos e prefeituras, os projetos desenvolvidos apresentam modelo de atendimento diferenciado ao usurio do Sistema nico de Sade (SUS). Nesta rea de atuao, destaca-se o projeto Laboratrio do Povo de Taubat.
ECONOMIA DE RECURSOSCom o BIOFAST, h reduo na reemisso de pedidos de exames e de internaes, devido agilidade na entrega de resultados e a sincronia com o banco de dados.
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Sade praTodos
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referncias da sade 1 edio 2011
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\\ .com
blogs
Cludio giulliano da Costaltimo post: Qual o pla-no nacional para Registro Eletrnico de Sade?Claudio Giulliano Alves da Costa Presidente da Sociedade Brasileira de Informtica em Sade e Diretor de TI da Bionexo
Leia e discuta com nossos colaboradores os assuntos mais quentes do ms: www.saudeweb.com.br/blogs
libnia Paesltimo post: Dados, fa-tos e achismos: o uso de analytics na SadeLibnia Paes professo-ra da FGV-EAESP e do Senac nas rea de Ope-raes e Tecnologia de Informao em Sade
Eduardo Farahltimo post: 3 coisas para fazer antes do final do ano parte 1Eduardo Farah professor da FGV, scio da empresa de con-sultoria e treinamento Clarear, doutor em Administrao, com nfase em marketing, pela EA-ESP/FGV
guilherme barcellosltimo post: Destaques do I Simpsio Brasileiro de Pe-diatria HospitalarGuilherme Barcellos mdico especialista em Clnica Mdica e Medicina Intensiva. Atualmente presidente da Pan American Society of Hospitalists
MUlTIMDIA
MarCElIno ChaMPagnaT hosPITal robIn roodPor Cnthya DvilaInstituio tem o intuito de cobrir o dficit no oramento da unidade de sade da Associao Paranaense de Sade, que possui 80% das suas atividades voltadas ao SUS
CoMPUTao EM nUvEM E MobIlIdadE sEro Inovadoras Para sadE, dIz saPPor Maria Carolina Buriti A SAP aposta em computao em nuvem, mobilidade e solues analticas de dados em tempo real. Veja a entrevista com o vice-presidente comercial da empresa, Andr Petroucic
galErIa PodCasT WEbCasT
Veja na Sade TV: hTTp://biT.ly/Vm3Gho
Veja na Sade TV: hTTp://biT.ly/rChWVC
vEja EsPao vIP Para MdICos do hosPITal sanTa CaTarInaCom R$ 550 mil, nova estrutura tem sala de estar com poltronas massageadoras, iluminao especial, sala de reunies, rea administrativa, rea goumet e cyber caf
Veja na Galeria do Sade Web: hTTp://biT.ly/VGjeZ4
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REFERNCIAS DA SADE 1 EDIO 2011
20 \\ .COM
12 INOVAES TECNOLGICASNA REA DA SADEEntre os dias 20 e 21 de outubro, o Connected Health Symposim, da Partners Healthcare, realizado em Boston (MA), nos Estados Unidos, reuniu as mais avanadas tecnolo-gias na rea da sade; desde robs at aplicativos mveis.
VEJA NA GALERIA DO SADE WEB: HTTP://BIT.LY/VSCAP2
Voc concorda com o uso de royalties do petrleo parafinanciar a sade?
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mynutricionista Meu NutricionistaMUITO LEGAL!!! 12 inovaes tecnolgicas na rea da sade: http://t.co/o6YJN0gE por @Saude_Web
RodrigonefroRN Rodrigo V FurtadoServio de excelncia em situaes crticas!@Saude_Web: A Einstein far transplante multivis-ceral a partir de janeiro http://t.co/w98jQjiH
hospitalsabara Hospital Sabar@saude_web Obrigado pelo #FF! =)
dracrisbDra Cris Benvenuto Muito bom RT @Saude_Web Pacientes que tm aparelhos mdicos em casa tero desconto na conta de luz bit.ly/sYzFWO
@saude_web e @revistafh
REDESOCIAIS
NO AR!
Hospitais devem ofertar a medicina complementar (medi-tao, acupuntura, massoterapia, homeopatia, pet terapia, etc) como alternativa de tratamento? Sim. A OMS entende que os termos medicina comple-mentar ou medicina alternativa so intercalveis com a medicina de tradio em alguns pases
No. Os hospitais so instituies de medicina tradicional, baseados em evidncias, e pautados por tratamentos que tenham sido comprovados cientificamente.
Depende. Se os profissionais forem formados em medicina e, depois, especializados em tcnicas complementares, estou de acordo.
O pr-sal gerar lucros e estes devem ser usados como fonte de recursos para o desenvolvimento do Pas, inclusive para a sade que um aspecto chave.
O problema do financiamento da sade uma questo de urgncia e o pr-sal demorar a render lucros ao Brasil. A sade no pode esperar.
De como os recursos forem divididos. A previso de que sero necessrios R$ 30 bilhes anuais a mais com a regulamenta-o dos recursos para a sade por parte da Unio, Estados e municpios, que dever ser votada pela Cmara no dia 28.
47,50 % - SIM
42,50 % - NO
10,00 % - DEPENDE
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Hospital Santa Izabel investe em reformas e equipamentos modernos.O Hospital Santa Izabel (HSI), em Salvador, um dos mais conceituados da Bahia. Referncia em diagnsticos e tratamentos de alta complexidade, a unidade alia tradio e modernidade, in-vestindo na capacitao dos seus profissionais e em equipamentos de alta tecnologia.
Em consonncia com a sua caracterstica de hospital de alta com-plexidade, em 2012, o Santa Izabel projeta um investimento maci-o em inovao tecnolgica, ampliando a unidade de bioimagem, agregando um aparelho de PET CT, mais uma gama cmara, novo equipamento de hemodinmica e dois tomgrafos, sendo um deles com 128 canais.Alm do segmento de bioimagem, o Hospital Santa Izabel refe-rncia no nordeste para as especialidades de cardiologia, neurolo-gia, ortopedia, oncologia, otorrinolaringologia e reumatologia.A neurologia, em 2011, teve a estrutura ampliada com a criao da Unidade de Terapia Intensiva Neurolgica, especfica em trata-mentos de casos cirrgicos e clnicos. O setor conta com um time de profissionais neurointensivistas especializados, que estaro de planto 24 horas.Com o foco no tratamento oncolgico, que exige diagnstico preci-so, atendimento multidisciplinar e alta tecnologia, o Hospital Santa Izabel inaugura em 2012, a unidade mdico hospitalar especfica para pacientes com cncer, contendo novos consultrios, servio de quimioterapia ambulatorial e radioterapia com acelerador linear. O primeiro acelerador tem previso de comear a operar em fevereiro de 2012.
Gesto e QualidadeO Sistema de Gesto da Qualidade do HSI foi implantado em 1999, com o objetivo de aprimorar os servios prestados pela Insti-tuio. O projeto de humanizao do hospital, tambm uma for-ma de melhorar a qualidade da assistncia prestada aos pacientes. Em 2000, o HSI passou a ser referncia na rea e tornou-se um dos 93 multiplicadores do Programa Nacional de Humanizao (PNHAH), do Governo Federal.
Conhea Melhor o Santa Izabel, vai te fazer muito bem.
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2793
rea construda de 37 mil metros quadrados525 leitos, sendo:
75 de UTI36 de pronto atendimento
2 centros cirrgicos, totalizando 13 salas de cirurgia3 salas de hemodinmica4 servios de pronto atendimento:adulto, infantil, ortopdico e otorrinoHospital credenciado com as principais operadoras de planos de sade39 especialidades - contabiliza 145 mil consultas eprocedimentos ambulatoriais e 15 mil cirurgias por ano.Mais de 350 mdicos fazem parte do corpo clnico
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O estudo Referncias da Sade deste ano traz um dado, no mnimo, chocante: no passado, temas como profissionalizao da gesto, investimento em tecnologia e padronizao dos procedimentos, s para citar alguns, no estavam entre as prioridades dos gestores de sade. Hoje, so considerados de boa importncia ou muita importncia pela maioria dos participantes da pesquisa.Esta viso de negcios mais apurada tem aproximado as instituies de sade das boas prticas de setores mais desenvolvidos da economia. Iniciativas como avaliao da satis-fao dos clientes, programas de incentivo aos funcionrios, governana corporativa e uso da tecnologia de forma estratgica tiveram seu uso ampliado no mercado hospitalar nos ltimos anos.Porm, para boa parte das instituies, o caminho a percorrer longo: 25% dos responden-tes ainda no possuem nenhum tipo de acreditao e 20% esto em processo de adquiri-la, 6% no conseguem manter uma boa ocupao de seus leitos, com ndices mximos de 60%, ante os 85% considerados ideais pelo mercado, e 25% investem apenas R$ 25 mil por ano em marketing. Na outra ponta, j h organizaes com faturamento superior a R$ 1 bilho, acreditao internacional e prticas de governana corporativa consolidadas.O aquecimento do mercado de assistncia mdico-hospitalar e a concorrncia acirrada, no entanto, devem acelerar as mudanas e estimular o equacionamento destas instituies no que se refere gesto: impossvel imaginar que um setor que estima crescimento sempre acima da mdia da economia brasileira v conseguir obter resultados to significativos (37% estimam o crescimento de 2011 em 15%, o dobro do estimado para o Brasil), sem apostar fortemente em profissionalizao, controle de custos e busca constante por eficcia e efetividade. Todos os caminhos apontam para esta direo. Cabe agora aos gestores organizar-se, esta-belecer metas e correr atrs destes objetivos, superando os obstculos j muito conhecidos e discutidos que encontrarem pela frente.
Por Cylene Souza [email protected]
Em sua 7 Edio, o Hospitais REfERncia dEu lugaR ao REfERncias da sadE, quE tEvE como paRticipantEs opERadoRas dE planos dE sadE, EmpREsas dE HomE caRE, cEntRos dE mEdicina diagnstica E Hospitais. com pREsEna ainda tmida, as instituiEs no-HospitalaREs compaRtilHaRam suas pRticas cotidianas dE gEsto, quE REndERam casEs bastantE intEREssantEs paRa todo o mERcado dE sadE. poRm, no foi possvEl tabulaR suas infoRmaEs, j quE a amostRagEm ERa muito pEquEna paRa quE fossE tRaado um pERfil dE cada sEtoR.nas pRximas pginas, voc acompanHa os REsultados da pEsquisa no sEtoR HospitalaR, quE EnvolvEu 106 instituiEs pblicas, pRivadas E filantRpicas, dE 14 Estados da fEdERao. os gRficos mostRam tEndncias Em REas como REcuRsos Humanos, supRimEntos, finanas, administRao, tEcnologia E assistncia E apontam intEnEs dE invEstimEntos E mudanas na gEsto.
comportamento
perfil
mudana de
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referncias da sade 1 edio 2011
23
Hospital universitrio
Hospital pblico
Hospital filantrpico
Hospital privado 44%
44%
7%
5%
CLASSIFICAO (% HOSPITAIS)
TEMPO DE OPERAO (% HOSPITAIS)
A pesquisA envolveu A tAbulAo dAs respostAs de 106 hospitAis de todo o brAsil. os hospitAis filAntrpicos e privAdos forAm os que mAis retornArAm A pesquisA, Ambos com 44% de pArticipAo, o que totAlizA 88% do totAl de questionrios respondidos.
os hospitAis privAdos e filAntrpicos, como Albert einstein, moinhos de vento, me de deus, sAntA cAtArinA, portugus (pe), espAnhol (bA) e portugus (bA), se AutoclAssificArAm como entidAdes filAntrpicAs.
At 5 anos
De 5 a 10 anos
De 11 a 20 anos
De 21 a 30 anos
De 31 a 50 anos
Acima de 50 anos 42%
22%
7%
15%
9%
6%
com relAo Ao tempo de operAo, verificAmos que 63% reAlizAm suAs AtividAdes h mAis de 31 Anos.
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referncias da sade 1 edio 2011
24 \\ hospitais em nmeros
N de COLABORAdOReS (%HOSPITAIS)
N de LeITOS (%HOSPITAIS)
40% das instituies que responderam pesquisa possuem entre 1.000 e 3.000 colaboradores.
em 31% das instituies a quantidade de leitos est entre 101 e 200. 57% possuem entre 101 e 300 leitos.
At 100
De 101 a 300
De 301 a 500
De 501 a 1.000
De 1.000 a 3.000
De 3.001 a 5.000
Acima de 5.000 6%
7%
40%
24%
9%
10%
5%
At 50
De 51 a 100
De 101 a 200
De 201 a 300
De 301 a 400
De 401 a 500
De 501 a 1.000
Acima de 1.000 5%
5%
4%
10%
26%
31%
10%
10%
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referncias da sade 1 edio 2011
25
ESTADOS (% HOSPITAIS)
ALRNSECEPESCDFPRBAESRSMGRJSP 40,6%
12,3%8,5%
7,5%6,6%
5,7%4,7%4,7%
2,8%1,9%1,9%
0,9%0,9%0,9%
REGIO (% HOSPITAIS)
CENTRO-OESTE
NORDESTE
SUL
SUDESTE 67,9%
15,1%
12,3%
4,7%
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referncias da sade 1 edio 2011
26 \\ hospitais em nmeros
N DE COLABORADORES
N DE LEITOS
Hospital filantrpicoHospital privadoHospital pblicoHospital universitrio
Hospital filantrpicoHospital privadoHospital pblicoHospital universitrio
At 100
De 101 a 300
De 301 a 500
De 501 a 1.000
De 1.000 a 3.000
De 3.001 a 5.000
Acima de 5.000 17%
14%
2%
4%
9%
14%
7%
20%
9%
17%
38%
52%
70%
64%
60%
67%
71%
52%
44%
10%
18%
40%
At 50
De 51 a 100
De 101 a 200
De 201 a 300
De 301 a 400
De 401 a 500
De 501 a 1.000
Acima de 1.000 20%
20%
25%
4%
9%
20%
7%
3%
20%
20%
41%
73%
50%
45%
60%
80%
75%
80%
48%
24%
30%
45%
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A Philips acredita que a tecnologia faz a diferena. por isso que ela investe tanto em pesquisa e desenvolvimento. E boa parte de suas solues so feitas aqui mesmo
em nosso pas, como a produo de Raio X, Mamgrafos, Arco Cirrgico e Ressonncia Magntica em Minas Gerais e Monitores Multiparamtricos em Manaus.
E o que melhor: com o apoio do BNDES Finame, a Philips est deixando toda esta tecnologia ainda mais prxima da sua instituio, com taxas a partir de 6,5% ao ano.
Deixar as solues desenvolvidas no Brasil mais acessveis aos brasileiros. to simples e faz todo sentido.
Saiba mais em: http://www.bndesfiname.philips.com.br
Um benefcio do tamanho do Brasil, que s a Philips traz para voc.
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Conhea as futurasinstalaes do nosso novo
Instituto de Oncologia.A nossa especialidade cuidar da sua sade.
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referncias da sade 1 edio 2011
30 \\ hospitais em nmeros
N de ateNdimeNtos No proNto socorro (%Hospitais)
N de sadas (%Hospitais)
H uma distribuio irregular com relao ao nmero de atendimentos em Pronto socorro, Porm H uma leve concentrao, 25%, na faixa entre 60.001 e 100.000.
H Predominncia de instituies com at 15.000 sadas Por ano (altas Por ano): 56% das instituies se enquadraram nesta faixa (mdia de 41 sadas Por dia considerando 365 dias no ano).
At 19.999
De 20.000 a 40.000
De 40.001 a 60.000
De 60.001 a 100.000
De 100.001 a 140.000
De 140.001 a 180.000
De 180.001 a 200.000
Acima de 200.000 12%
4%
7%
14%
25%
11%
7%
22%
At 15.000
De 15.001 a 20.000
De 20.001 a 30.000
De 30.001 a 50.000
De 50.001 a 80.000
De 80.001 a 100.000
Mais de 100.000 9%
2%
6%
13%
15%
56%
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referncias da sade 1 edio 2011
31
N de cirurgias (%HOsPiTais)
TaXa de OcuPaO (%HOsPiTais)
Com relao ao nmero de Cirurgias por ano, verifiCa-se a mesma tendnCia do nmero de sadas: a maioria das instituies, 74%, informou realizar at 15.000 Cirurgias por ano.
o nmero ClssiCo de 85% de taxa de oCupao ultrapassado por 21% dos hospitais. entre 71 e 85% temos 33% dos hospitais.
At 15.000
De 15.001 a 20.000
De 20.001 a 30.000
De 30.001 a 50.000
De 50.001 a 80.000
De 80.001 a 100.000
Mais de 100.000 2%
1%
2%
5%
7%
10%
74%
At 60%
De 61% a 70%
De 71% a 80%
De 81% a 85%
De 86% a 90%
Acima de 90% 10%
17%
21%
33%
12%
6%
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referncias da sade 1 edio 2011
34 \\ hospitais em nmeros
N LEITOS x TAxA OCUPAO (EM % DE HOSPITAIS)
At 50
De 51 a 100
De 101 a 200
De 201 a 300
De 301 a 400
De 401 a 500
De 501 a 1.000
Acima de 1.000
25%
30%
11%
6%
10%
9%
20%
20%
25%
7%
21%
40%
18%
20%
20%
50%
10%
37%
15%
10%
9%
40%
60%
40%
37%
33%
20%
27%
20%
20%
7%
18%
10%
9%
6%
10%
27%
verificamos que 50% dos hospitais que possuem entre 401 e 500 leitos tm um taxa de ocupao de 81 a 85%.
At 60%De 61% a 70%De 71% a 80%De 81% a 85%De 86% a 90%Acima de 90%
% DE HOSPITAIS qUE PArTICIPAM DE POOL DE COMPrAS
oS im
66%
34%
N oS
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referncias da sade 1 edio 2011
35
At R$ 5 milhes
De R$ 5,1 milhes at R$ 10 milhes
De R$ 10,1 milhes at R$ 20 milhes
De R$ 20,1 milhes at R$ 30 milhes
De R$ 30,1 milhes at R$ 40 milhes
De R$ 40,1 milhes at R$ 50 milhes
De R$ 50,1 milhes at R$ 60 milhes
De R$ 60,1 milhes at R$ 70 milhes
De R$ 70,1 milhes at R$ 80 milhes
De R$ 80,1 milhes at R$ 90 milhes
De R$ 90,1 milhes at R$ 100 milhes
Acima de R$ 100,1 milhes 15%
3%
3%
6%
6%
2%
7%
8%
17%
13%
8%
14%
DISTRIBUIO MDIA DO ORAMENTO DE COMPRAS
ORAMENTO TOTAL DE COMPRAS 2011 (%HOSPITAIS)
Verifica-se que o maior gasto dos hospitais com rh (31%), condizente com sua misso assistencial, e a releVncia de gastos com materiais e medicamentos (25%).os serVios terceirizados (11%) tambm so intensiVos em capital humano.
15% dos hospitais apresentam poder de compra acima de r$100milhes.
31%
15%
11%
10%
10%
7%
5%3%
3%
2%1%
1%1%
Processos de acreditaoMarketingConsultoriaTreinamento e desenvolvimentoTecnologia da informaoManuteno clnica e predialEquipamentos mdicosAmpliao e reformaOutrosMaterial de consumo e descartveisServios terceirizadosMedicamentosRecursos Humanos
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referncias da sade 1 edio 2011
36 \\ hospitais em nmeros
Com essa viso, podemos identifiCar, Com mais Clareza, a partiCipao dos gastos Com reCursos humanos nas instituies de sade. em todos os nveis de oramento, ele superior aos outros elementos que Compem os Custos das instituies.
ORAMENTO x DISTRIBUIO
%HospitaisAmpliao e reformaConsultoriaTecnologia da informaoEquipamentos mdicosMarketingManuteno clnica e predialMaterial de consumo e descartveisMedicamentosProcessos de acreditaoRecursos HumanosTreinamento e desenvolvimentoServios terceirizados
% n
o o
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45%18%
50%
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referncias da sade 1 edio 2011
40 \\ hospitais em nmeros
TERCEIRIZAO COMO CONTROLE DE CUSTOS (ADM)
DENTRE OS HOSPITAIS QUE UTILIZAM TERCEIRIZAO COMO CONTROLE DE CUSTOS (26 HOSPITAIS)
QUANTOS % TERCEIRIZAM DETERMINADO TIPO DE SERVIO
ESTE grfico conTEmpla SomEnTE aS inSTiTuiES quE rESpondEram Sim ao uSo da TErcEirizao como mEdida para conTrolar cuSToS. dEnTro dESTa viSo, comparamoS oS pErcEnTuaiS dE aplicao Em TErcEirizao x aTividadES TErcEirizadaS.vErificamoS quE na faixa dE 6% a 10% dE gaSToS com TErcEirizao, TEmoS pouca variao EnTrE aS aTividadES E vriaS aTividadES aparEcEndo com o mESmo pErcEnTual dE parTicipao (60%).J aS inSTiTuiES quE aplicam acima dE 10% doS gaSToS com TErcEirizao informaram quE TErcEirizam 100% do SErvio dE lavandEria E 83,33% doS SErvioS dE SEgurana E limpEza prEdial.
nESTE grfico TEmoS um comparaTivo EnTrE aS inSTiTuiES quE uTilizam, ou no, a TErcEirizao como mEdida para conTrolE dE cuSToS x a mdia dE gaSToS com TErcEirizao.pEla anliSE daS rESpoSTaS, TEmoS quE a maioria daS inSTiTuiES, cErca dE 80%, no uTiliza a TErcEirizao como mEdida para conTrolar cuSToS, porm SEuS gaSToS com TErcEirizao So maiS rElEvanTES (Em mdia 12% do oramEnTo) quE aS EmprESaS quE uSam a TErcEirizao como conTrolE dE cuSToS.
At 5% De 6% a 10%
20%
60%
40%
20%13%
20%
33%40%
20%
40%
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33%
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60%
93%
SIM NO
12%
10%
80%26%
N de hospitaisMdia de gastos com servios terceirizados em % do oramento
8
9
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11
1280
60
40
20
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referncias da sade 1 edio 2011
41
% HOSPITAIS QUE REALIZAM AES PARA CONTROLE DE DESPERDCIOS (ASSISTENCIAL)
Com relao s aes tomadas para Controle de desperdCio na rea assistenCial, temos a predominnCia do gerenCiamento de estoque (83%), desenho de proCessos (72%) e uso de ferramentas de qualidade (68%). Com isso, podemos ConCluir que as instituies de sade se apliCam em entender o negCio e bem utilizar os produtos que Compram.
83%
LavanderiaSeguranaLimpeza tcnicaLimpeza predialRecepo/portariaInformticaManutenoContabilidadeNutrio diettica/cozinhaAuditoria
Gerenciamento e controle sistematizados de estoques e produo
Desenho de processos
Ferramentas de controle de qualidade
Programas de uso eficiente dos recursos existentes
Reduo de consumo
Outras
Nenhuma 1%
14%
37%
49%
68%
72%
83%
Acima de 10%
33%
67%
33%
17%
33%33%
67%
83%
100%
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O GRAACC uma instituio que trabalha no limite do conhecimento cient co, perseguindo de forma determinada a cura do cncer infantojuvenil.
Para isso, administra e mantm um hospital, o Instituto de Oncologia Peditrica (IOP/GRAACC/Unifesp), preparado para realizar um tratamento e caz e humano, que o coloca em igualdade com os maiores centros de oncologia peditrica do mundo. A unio de pro ssionais capacitados, recursos tecnolgicos, equipamentos e medicamentos atualizados permite o tratamento e a realizao de cirurgias complexas, para os mais diversos tipos de tumores. Tudo isso acrescido do suporte social aos pacientes e seus familiares.
Trabalhando em parceria tcnico-cient ca com a Universidade Federal de So Paulo (Unifesp), o GRAACC opera, alm das internaes, em regime de hospital-dia, bene ciando seus pacientes com os resultados das atividades realizadas nas reas de ensino, pesquisa e extenso, alm de formar novos mestres e doutores que levam o conhecimento avanado e o tratamento de qualidade em oncologia peditrica para todas as regies do pas.
O GRAACC ainda participa de pesquisas avanadas que incluem novos tratamentos com quimioterpicos, tratamento biolgico, anti-microbianos e medicamentos de suporte em parceria com instituies internacionais.
Em 2012, o GRAACC vai inaugurar seu novo anexo com a unidade de radioterapia peditrica modulada, completando o servio de ateno integral ao paciente com cncer.
E, tudo isso, para oferecer a criana e ao adolescente com cncer todas as chances de cura, com qualidade de vida.
Hospital doGRAACC Atuando no limite do conhecimento,
para alcanar as melhores taxas de cura do cncer infantojuvenil!
Centro de Transplante de Medula ssea Centro de Diagnstico por Imagem Quimioterapia Brinquedoteca Teraputica Consultrios UTI Peditrica Centro CirrgicoUnidades de Internao Laboratrio de Transplante de Medula sseaLaboratrio de Gentica Laboratrio de Hematologia
www.graacc.org.br
Rua Botucatu, 743 - Vila ClementinoSo Paulo - SP - 04023-062
+55 11 5080 8400
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O GRAACC uma instituio que trabalha no limite do conhecimento cient co, perseguindo de forma determinada a cura do cncer infantojuvenil.
Para isso, administra e mantm um hospital, o Instituto de Oncologia Peditrica (IOP/GRAACC/Unifesp), preparado para realizar um tratamento e caz e humano, que o coloca em igualdade com os maiores centros de oncologia peditrica do mundo. A unio de pro ssionais capacitados, recursos tecnolgicos, equipamentos e medicamentos atualizados permite o tratamento e a realizao de cirurgias complexas, para os mais diversos tipos de tumores. Tudo isso acrescido do suporte social aos pacientes e seus familiares.
Trabalhando em parceria tcnico-cient ca com a Universidade Federal de So Paulo (Unifesp), o GRAACC opera, alm das internaes, em regime de hospital-dia, bene ciando seus pacientes com os resultados das atividades realizadas nas reas de ensino, pesquisa e extenso, alm de formar novos mestres e doutores que levam o conhecimento avanado e o tratamento de qualidade em oncologia peditrica para todas as regies do pas.
O GRAACC ainda participa de pesquisas avanadas que incluem novos tratamentos com quimioterpicos, tratamento biolgico, anti-microbianos e medicamentos de suporte em parceria com instituies internacionais.
Em 2012, o GRAACC vai inaugurar seu novo anexo com a unidade de radioterapia peditrica modulada, completando o servio de ateno integral ao paciente com cncer.
E, tudo isso, para oferecer a criana e ao adolescente com cncer todas as chances de cura, com qualidade de vida.
Hospital doGRAACC Atuando no limite do conhecimento,
para alcanar as melhores taxas de cura do cncer infantojuvenil!
Centro de Transplante de Medula ssea Centro de Diagnstico por Imagem Quimioterapia Brinquedoteca Teraputica Consultrios UTI Peditrica Centro CirrgicoUnidades de Internao Laboratrio de Transplante de Medula sseaLaboratrio de Gentica Laboratrio de Hematologia
www.graacc.org.br
Rua Botucatu, 743 - Vila ClementinoSo Paulo - SP - 04023-062
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referncias da sade 1 edio 2011
44 \\ hospitais em nmeros
Reviso dos processos internos
Compartilhamento de recursos
Reduo generalizada de gastos
Terceirizao de atividades
Outras
Diminuio do quadro de funcionrios
Eliminao de atividades
Nenhuma 1%
9%
15%
24%
25%
39%
42%
95%
SERVIOS PRPRIOS E TERCEIRIZADOS
% HOSPITAIS QUE ADOTAm PRTICAS DE CONTROLE DE CUSTOS (ADm)
Pela anlise das resPostas, vemos que existe tendncia de terceirizao Para as atividades que no fazem Parte do core business das instituies, com destaque Para os servios de lavanderia (64%), segurana (53%) e limPeza Predial (37%).
PrprioTerceirizado Prprio e Terceirizado
LAVANDERIA
SEGURANA
LIMPEZA TCNICA
LIMPEZA PREDIAL
RECEPO/PORTARIA
INFORMTICA
MANUTENO
CONTABILIDADE
NUTRIO DIETTICA/COZINHA
AUDITORIA 8%
3%
12%
11%
6%
1%
4%
2%
12%
23%
16%
11%
12%
10%
37%
29%
53%
64%
79%
77%
81%
76%
76%
84%
63%
70%
43%
34%
analisando as resPostas relativas s Prticas Para controlar custos administrativos, destaca-se a reviso dos Processos internos. quase a totalidade das instituies resPonderam que adotam essa Prtica como caminho Para reduzir custos. cabe ressaltar que cada instituio tinha a Possibilidade de marcar mais de uma alternativa nesta questo.
NDICE DE SATISFAO DOS CLIENTES (%HOSPITAIS)
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referncias da sade 1 edio 2011
45
% DE HOSPITAIS QUE UTILIZAM CANAL DE AVALIAO DE SATISFAO
SEGURANA DOS PACIENTES (% HOSPITAIS)
Percebe-se que a maioria dos hosPitais mantm canais Para ouvir seus clientes, seja sob forma de ouvidoria (67%), ou em forma de sac (58%). Porm, ainda h esPao Para crescimento desta Prtica nos outros hosPitais.
com relao s Prticas que Promovem segurana ao Paciente, temos que 85% das instituies mantm atividades de controle de infeco, seguido de Padronizao de Protocolos (75%) e auditoria de Pronturios (67%). esses Percentuais demonstram interesse das instituies em melhor cuidar de seu Paciente.
Ouvidoria
SAC 58%
67%
Auditoria de pronturios
Controle de Infeco
Outros
Padronizao de protocolos 75%
19%
85%
67%
NDICE DE SATISFAO DOS CLIENTES (%HOSPITAIS)
At 50%
De 51% a 60%
De 61% a 70%
De 71% a 80%
De 81% a 90%
Acima de 90% 36,2%
34,3%
20,0%
5,7%
1,9%
1,9%
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referncias da sade 1 edio 2011
46 \\ hospitais em nmeros
At R$ 5 milhes
Mais de R$ 5 milhes at R$ 10 milhes
Mais de R$ 10,1 milhes at R$ 25 milhes
Mais de R$ 25,1 milhes at R$ 50 milhes
Mais de R$ 50,1 milhes at R$ 75 milhes
Mais de R$ 75,1 milhes at R$ 100 milhes
Mais de R$ 100,1 milhes at R$ 200 milhes
Mais de R$ 200,1 milhes at R$ 300 milhes
Mais de R$ 300,1 milhes at R$ 400 milhes
Mais de R$ 400,1 milhes at R$ 500 milhes
Mais de R$ 500,1 milhes at R$ 700 milhes
Mais de R$ 700,1 milhes at R$ 1 bilho
Mais de R$ 1 bilho at R$ 5 bilhes 2%
3%
2%
1%
1%
9%
15%
17%
14%
17%
8%
6%
8%
FATURAMENTO 2010
Com relao ao faturamento medido em 2010, perCebe-se uma ConCentrao das instituies pesquisadas nas faixas entre r$25,1 e r$200 milhes por ano, 61% das instituies esto nesta faixa de faturamento.pouCas so as instituies Com faturamento superior a r$500 milhes.
Oramento anual x faturamento
Margem operacional
ROI
TIR
Lucro
Fluxo de caixa 18%
28%
39%
33%
11%
13%
22%
7%
5%
3%
17%
21%
7%
7%
14%
3%
14%
19%
27%
32%
26%
33%
19%
15%
63%
50%
16%
14%
57%
48%
44%
75%
MTRICAS DE CONTROLE DOS RESULTADOS FINANCEIROS
a mtriCa mais utilizada pelas instituies de sade para Controlar os resultados finanCeiros oramento anual x faturamento (75%), seguido do fluxo de Caixa (63%) e margem operaCional (57%). isso demonstra que as instituies ainda pratiCam de forma inCipiente tCniCas finanCeiras mais avanadas de Controle de resultados.
AltaMdiaBaixaNo possui
Avaliao por Ebtida
Margem lquida
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Cuidado e carinho que fazem a diferena. E sem efeitos colaterais.
Fundado exclusivamente por mdicos.
Est na lista das pequenas e mdias empresas que mais cresceram no pas nos ltimos trs anos*.
Primeiro hospital a ter gesto profi ssionalizada e informatizao integrada.
Inaugurou as primeiras unidadescoronariana e geritrica do ES.
*Pes
quisa
reali
zada
pela
Exam
e PM
E.da
nza
Os diferenciais que fazem do Hospital Metropolitano um dos mais importantes do Estado so caractersticas que construmos ao longo dos anos, sempre privilegiando o pioneirismo nos tratamentos e o bem estar dos nossos pacientes. No por acaso que o Metropolitano est na lista da Revista Exame de empresas que mais cresceram no pas nos ltimos anos. Quando o trabalho bem feito, no existem efeitos colaterais.
Dire
tora
Tcn
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CRM
ES 48
68
www.metropolitano.org.br
2011
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referncias da sade 1 edio 2011
48 \\ hospitais em nmeros
VARIAO DE FATURAMENTO 2009/2010 Na comparao eNtre os dois ltimos faturameNtos (2009 e 2010) verificamos que o maior perceNtual de crescimeNto, 27%, ficou Na faixa de 10 a 15% . iNteressaNte observar que 31% das iNstituies iNformaram que cresceram eNtre 15 e 60%, o que coNsiderado um graNde crescimeNto, visto que a maioria dos setores da ecoNomia No alcaNa essas taxas. seguNdo o ibge, a ecoNomia brasileira registrou crescimeNto de 7,5% em 2001 e o setor de servios registrou crescimeNto de 5,4%.
Diminuiu at 5% ou no houve variao
Cresceu at 5%
Cresceu entre 5% e 10%
Cresceu entre 10% e 15%
Cresceu entre 15% e 20%
Cresceu entre 20% e 40%
Cresceu entre 40% e 60% 3%
17%
11%
27%
22%
17%
3%
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7%
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33%
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25%
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50%50%56%
13%
41%
36%
24%
25%
13%
100%
7%12%
21%
12%
25%
50%
38%
De 2009 para 2010: cresceu at 5%De 2009 para 2010: cresceu entre 10% e 15%De 2009 para 2010: cresceu entre 15% e 20%De 2009 para 2010: cresceu entre 20% e 40%De 2009 para 2010: cresceu entre 40% e 60%De 2009 para 2010: cresceu entre 5% e 10%De 2009 para 2010: diminuiu at 5% ou no houve variao
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referncias da sade 1 edio 2011
49
Diminuir at 5% ou no houve variao
Crescer at 5%
Crescer entre 5% e 10%
Crescer entre 10% e 15%
Crescer entre 15% e 20%
Crescer entre 20% e 40%
Crescer entre 40% e 60%
Crescer entre 60% e 100% 3%
1%
14%
19%
24%
27%
10%
2%
PREVISO DO FATURAMENTO EM 2011 A previso pArA o Ano de 2011 demonstrA otimismo no crescimento do fAturAmento. temos 37% dAs instituies que preveem crescimento AcimA de 15%.interessAnte ressAltAr que 3% dAs instituies pretendem registrAr crescimento entre 60 e 100%. ndices que tAmbm so superiores previso de crescimento dA economiA brAsileirA pArA 2011, que girA entre 3,5 e 4%, segundo o ministrio dA fAzendA.
At R
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7%
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Previso para 2011: crescer at 5%Previso para 2011: crescer entre 10% e 15%Previso para 2011: crescer entre 15% e 20%Previso para 2011: crescer entre 20% e 40%Previso para 2011: crescer entre 40% e 60%Previso para 2011: crescer entre 5% e 10%Previso para 2011: crescer entre 60% e 100%Previso para 2011: diminuir at 5% ou no variar
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referncias da sade 1 edio 2011
50 \\ hospitais em nmeros
DISTRIBUIO DA RECEITA
VALOR APLICADO EM MARKETING (POR ANO)
Verifica-se a dependncia de uso de operadoras de plano de sade para financiar o atendimento em hospitais priVados: 89% dos atendimentos nestas instituies so remunerados por essa fonte. os hospitais filantrpicos analisados mantm a tendncia de maior equilbrio entre as fontes de receita, com predomnio de sus, pelas suas caractersticas.
os Valores inVestidos em marketing pelas instituies de sade reVelam a pouca aplicao de recursos em diVulgar sua marca ou serVios: um quarto das instituies gastam at r$25mil por ano em marketing, cerca de r$2 mil mensais.
Hospital filantrpico
Hospital privado
Hospital pblico
Hospital universitrio1%
8%
7%
86%
97%
3%
38%
13%
3%
89%
55%
OperadorasSUSParticulares
At R$ 25.000
De R$ 25.001 a R$ 50.000
De R$ 50.001 a R$ 75.000
De R$ 75.000 a R$ 100.000
De R$ 100.001 a R$ 150.000
De R$ 150.001 a R$ 200.000
De R$ 200.001 a R$ 300.000
De R$ 300.001 a R$ 500.000
De R$ 500.001 a R$ 750.000
De R$ 750.001 a R$ 1.000.000
Acima de R$ 1.000.000 12%
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7%
25%
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-
referncias da sade 1 edio 2011
51
Institucional
Promoo da excelncia da assistncia
Promoo do uso de tecnologia mdica avanada
Promoo da excelncia do corpo clnico
Promoo da qualidade no atendimento administrativo
Promoo dos aspectos de hotelaria
Variedade de especialidades
Outros
No realiza aes de marketing 3%
14%
23%
24%
25%
42%
42%
57%
93%
5%
10%
15%
20%
25%
At R
$ 25.0
00
De R
$ 25.0
01 a
R$ 50
.000
De R
$ 50.0
01 a
R$ 75
.000
De R
$ 75.0
00 a
R$ 10
0.000
De R
$ 100
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R$ 1
50.00
0
De R
$ 150
.001 a
R$ 2
00.00
0
De R
$ 200
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R$ 3
00.00
0
De R
$ 300
.001 a
R$ 5
00.00
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$ 500
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R$ 7
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$ 750
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R$ 1
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00
Acim
a de R
$ 1.00
0.000
DIRECIONAMENTO DO MARKETING
VALOR APLICADO EM MARKETING / DIRECIONAMENTO DO MARKETING (% DE HOSPITAIS)
Verifica-se a preponderncia de inVestimento no marketing institucional, independente da faixa de inVestimento.tambm Verifica-se que as instituies que aplicam a partir de r$200 mil em marketing, tambm inVestem em aes de promoo da excelncia da assistncia.
o direcionamento de marketing est concentrado fortemente em aes que Visam diVulgao institucional: 93,4% dos hospitais tem nesse tipo de diVulgao a forma de se apresentar para os clientes.
%HOSPITAISInstitucionalPromoo da excelncia da assistnciaPromoo do uso de tecnologia mdica avanadaPromoo da excelncia do corpo clnicoPromoo da qualidade no atendimento administrativoPromoo dos aspectos de hotelariaVariedade de especialidadesOutros
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referncias da sade 1 edio 2011
52 \\ hospitais em nmeros
% DE HOSPITAIS QUE POSSUEM CERTIFICAES DE QUALIDADE OU ACREDITAES
CERTIFICAES DE QUALIDADE OU ACREDITAES DENTRE OS HOSPITAIS QUE j A POSSUEM
Verifica-se o grande inVestimento que as instituies esto promoVendo em busca de certificar seus serVios e demonstrar qualidade a seus clientes: 55% das instituies j possuem certificao ou acreditao e outros 20% esto em processo de adquir-la.
Possuem
No possuem, mas esto em processo de adquirir
No possuem 25%
20%
55%
ONA III
ONA II
ONA I
ISO
CQH
Acreditao Canadense
JCI
NIAHO 2%
12%
14%
17%
22%
14%
22%
40%
o processo de acreditao mais procurado pelas instituies de sade a ona: 76% dos hospitais possuem esse tipo de certificado de qualidade.
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HCor. Compromisso com a vida.Compromisso com a evoluo.
Certificado pelaJoint Commission International
Padro Internacional de qualidadeem atendimento mdico e hospitalar
H 35 anos, o HCor abriu suas portase agora se prepara para abrir muitas outras.
H 35 anos, o HCor abriu suas portase agora se prepara para abrir muitas outras.
w w w. h c o r. c o m . b r
Ao completar 35 anos de vida, o HCor tem muitos motivos para celebrar, comeando pelo projeto de ampliao do seu Complexo Hospitalar. Estamos em ritmo avanado nas obras de um edifcio de 10 mil metros quadrados, ligado ao prdio principal, que amplia o nmero de leitos e dispe de salas cirrgicas hbridas e tecnologia alinhada com o que h de mais moderno na medicina internacional.
Outras evolues esto previstas para os prximos meses, como a abertura do Centro de Diagnstico Unidade Cidade Jardim, na Avenida Cidade Jardim com a Faria Lima e muito mais. a excelncia do HCor trabalhando cada vez mais pela sua qualidade de vida.
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HR-109-11K ANUNCIO HCOR ITMIDIA 26.6x31.5.pdf 1 11/18/11 6:32 PM
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referncias da sade 1 edio 2011
54 \\ hospitais em nmeros
Informaes financeiras auditadas por firmas independentes
Auditoria interna
Transparncia na prestao de contas e disponibilidadede informao aos acionistas/investidores
Conselho fiscal
Conselho de administrao formado pelos proprietrios e acionistas
Poltica de controle e avaliao de riscos
Conselho de administrao independente
Plano de sucesso
Nenhuma, mas a empresa planeja iniciaruma ou mais prticas no prximo ano
Nenhuma 1%
4%
11%
27%
29%
44%
47%
63%
65%
74%
ONA I
No Identificaram
Acreditao Canadense
ISO
ONA II
NIAHO 5%
5%
10%
10%
14%
62%
CERTIFICAES DE QUALIDADE OU ACREDITAES DENTRE OS HOSPITAIS QUE ESTO EM PROCESSO DE ADQUIRI-LA
PRTICAS DE GOVERNANA
A prticA de governAnA mAis utilizAdA pelAs instituies A AuditoriA finAnceirA reAlizAdA por firmAs independentes, 74%, seguido de AuditoriA internA, 65% e trAnspArnciA nA prestAo de contAs, 63%. isso demonstrA umA tendnciA dAs instituies em verificAr e divulgAr seus processos AdministrAtivos -finAnceiros.
dAs instituies que esto em processo de Adquirir umA certificAo ou AcreditAo, A onA tAmbm A mAis procurAdA: 62% veem nesse processo de AcreditAo umA formA de demonstrAr A quAlidAde de seus servios.
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Job: 15889-025 -- Empresa: Neogama -- Arquivo: 15889-025-AFW-HSL-An Sempre Mater Inst. 26.6X31_pag001.pdfRegistro: 58467 -- Data: 20:46:29 24/11/2011
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referncias da sade 1 edio 2011
56 \\ hospitais em nmeros
Profissionalizao da gesto
Processos e programas de qualidade
Oferta diversificada
Preos competitivos
Controle de custos
Investimento em tecnologia
Melhoria na negociao
Padronizao de procedimentos
Relacionamento com o mercado
Grau de especializao 16%
11%
10%
11%
16%
13%
16%
18%
7%
17%
22%
11%
15%
14%
19%
17%
16%
15%
20%
25%
12%
8%
30%
26%
18%
18%
21%
23%
18%
24%
31%
20%
24%
23%
27%
27%
25%
26%
14%
18%
22%
23%
17%
24%
14%
16%
23%
22%
17%
27%
23%
8%
10%
18%
8%
5%
5%
9%
5%
3%
7%
10%
9%
5%
15%
15%
At 5%
De 5% a 10%
De 10% a 15%
De 15% a 20%
De 20% a 25%
De 25% a 30%
De 30% a 35%
Acima de 35% 6%
5%
2%
6%
5%
10%
13%
54%
IMPORTNCIA DOS TEMAS NO PASSADO (A>B>C>D>E>F EM IMPORTNCIA)
ROTATIVIDADE DE FUNCIONRIOS (%HOSPITAIS)
Os temas que mais se destacam nO passadO (participaO acima de 25%) sO:- pOuca impOrtncia em investir em tecnOlOgia (27%);- impOrtncia mdia e impOrtncia relativa cOm relaO a relaciOnamentO cOm O mercadO (27% e 26% respectivamente);- impOrtncia mdia cOm relaO a padrOnizaO de prOcedimentOs (27%);- impOrtncia mdia cOm relaO a melhOria na negOciaO (26%);- impOrtncia relativa cOm O grau de especializaO dOs serviOs (30%);- impOrtncia relativa cOm a Oferta diversificada de serviOs (31%).nO fOi ressaltadO nenhum tema que tivesse bOa impOrtncia, muita impOrtncia Ou nenhuma impOrtncia.
a maiOria das instituies pOssui taxa de rOtatividade de funciOnriOs de at 5%.
FEDCBA
Gesto de Recursos Humanos
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referncias da sade 1 edio 2011
57
%HOSPITAIS COM FORMAS DE INCENTIVO AOS COLABORADORES
IMPORTNCIA DOS TEMAS NO PRESENTE (A>B>C>D>E>F EM IMPORTNCIA)
A Anlise dAs respostAs Aos temAs , tendo como pArmetro de tempo o presente, mudA completAmente: todos os temAs AssumirAm percentuAis entre boA importnciA e muitA importnciA.isso demonstrA que o mercAdo de servios hospitAlAres est mudAndo rAdicAlmente, principAlmente em relAo profissionAlizAo dA gesto, que concentrA 93% de respostAs entre boA e muitA importnciA pArA os negcios dAs instituies.
FEDCBA
32%
41%
37%
41%
53%
46%
53%
29%
28%
56%
67%
40%
39%
40%
42%
34%
35%
36%
41%
48%
28%
26%
15%9%3%1%
16%
18%3%
14%2%
2%
2%2%
10%1%
1%
1%
10%6%1%
2%
8%3%
20%7%4%
18%4%2%1%
10%5%1%
7%
1%
A formA de incentivo Aos colAborAdores que mAis se destAcou foi o investimento em formAo AcAdmicA: 57% dAs instituies utilizAm essA formA de incentivo pArA AtrAir e mAnter seus profissionAis.A pArticipAo nos lucros A formA menos utilizAdA pelAs instituies de sAde: ApenAs 9% responderAm AfirmAtivAmente sobre esse item.
9%
17%
26%
36%
57%Investimento em formao acadmica
Outras
Nenhuma forma diferenciada
Participao nos lucros
Profissionalizao da gesto
Processos e programas de qualidade
Oferta diversificada
Preos competitivos
Controle de custos
Investimento em tecnologia
Melhoria na negociao
Padronizao de procedimentos
Relacionamento com o mercado
Grau de especializao
Remunerao varivel, vinculado a metas por desempenho
Gesto de Recursos Humanos
ROTATIVIDADE DE FUNCIONRIOS (%HOSPITAIS)
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referncias da sade 1 edio 2011
58 \\ hospitais em nmeros
ESTRUTURA DA REA DE TI (% DE HOSPITAIS)
INFRAESTRUTURA DA REA DE TI (% DE HOSPITAIS)
Verifica-se que as instituies esto reconhecendo que a ti importante para seus negcios: apenas 3% das respostas foram negatiVas com relao existncia de equipe de ti.a maioria, 70%, possui equipe dedicada ti, sendo que em 59% essa equipe faz parte da estrutura organizacional da instituio.h tambm um bom nVel de terceirizao da estrutura de ti, seja ela total ou parcial.
a consolidao da ti como parte importante nos negcios da instituio se Verifica tambm nos inVestimentos em infraestrutura de ti: 53% dos hospitais realizam inVestimentos como forma de criar diferencial de negcios.
A empresa possui uma equipe dedicada a TI
A empresa mantm estrutura de TI prpria
A empresa possui um executivo de TI ou uma Diretoria de TI
A empresa terceiriza todos ou parte dos servios de TI
A empresa possui pelo menos um profissional dedicado a TI
A empresa no possui uma equipe interna de TI, mas pretende implementar nos prximos 12 meses 3%
14%
25%
45%
59%
70%
A empresa realiza investimentos frequentes em TI, a fim de criar diferenciais de negcios
A empresa realiza investimentos em TI quando necessrios, para atualizao do ambiente
A empresa realiza investimentos em TI apenas em situaes emergenciais 8%
40%
53%
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60 \\ hospitais em nmeros
At 1%
TECNOLOGIAS
NOVAS TECNOLOGIAS QUE SERIAM ATRATIVAS
Os itens atualizaO dO parque instaladO, segurana da infOrmaO, armazenamentO de dadOs e virtualizaO, sistema de gestO de negciO e prOnturiO eletrnicO, despOntam cOmO tecnOlOgias j existentes dentrO dOs hOspitais.verifica-se a OpOrtunidade de desenvOlvimentO de negciOs nOs itens mObilidade e gestO de cOntedO, uma vez que estO nas priOridades para Os prximOs anOs.
J possuiPrioridade nos prximos dois anosNo est no plano
64% das instituies acreditam que O mOnitOramentO de pacientes via tecnOlOgia mvel ser atrativO para seus negciOs. OutrO item que se destacOu fOi O usO de salas inteligentes nO centrO cirrgicO (45%).issO demOnstra que as instituies de sade acreditam que a tecnOlOgia pOde ser um diferencial para seus negciOs.
Sistemas de gesto de negcios
Ferramenta de business intelligence
Atualizao do parque instalado
Armazenamento de dados e virtualizao
Pronturio eletrnico
ECM (enterprise content management) ou gesto de contedo
Mobilidade (software e hardware)
Segurana da informao 1%
10%
35%
3%
3%
3%
12%
9%
25%
49%
51%
44%
27%
20%
41%
24%
75%
41%
14%
53%
70%
77%
47%
67%
Monitoramento de pacientes via tecnologia mvel (pronturio, resultados de exames, etc.)
Salas inteligentes no Centro Cirrgico
Programas de simulao de situaes reais para treinamento do corpo clnico
Outros dispositivos para monitoramento constante de sinais vitais de pacientes
Monitoramento de equipamentos e materiais por radiofreqncia (RFIG, RFID, etc.)
Outras
Nenhuma das alternativas oferecidas 4%
20%
23%
27%
32%
45%
64%
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referncias da sade 1 edio 2011
61
At 1%
De 1% a 2%
De 2% a 3%
De 3% a 5%
De 5% a 10%
Acima de 10%
53,8%42,3%3,8%
61,5%30,8%7,7%
47,4%47,4%5,3%
45,5%45,5%9,1%
56,3%37,5%6,3%
37,5%37,5%25%
% DO ORAMENTO PARA TI / INFRAESTRUTURA INTERNA DE TI
% DO ORAMENTO PARA TI / INvESTIMENTOS EM MObIlIDADE (EM % DE HOSPITAIS)
Verifica-se que em todas as faixas de oramento para ti o comportamento relatiVo infraestrutura similar, com exceo das que possuem oramento acima de 10%, em que a participao de inVestimento apenas em situaes emergenciais se destaca.outra forma de leitura desse grfico :quem inVeste menos em infraestrutura de ti, geralmente opta por inVestir em reas que criam diferenciais de negcio.isso pode significar que so empresas com porte e oramento de gastos mais limitados, e que, portanto, tem de optar por onde realizar o inVestimento, de forma excludente.
A empresa realiza investimentos em TI apenas em situaes emergenciaisA empresa realiza investimentos em TI quando necessrios, para atualizao do ambienteA empresa realiza investimentos frequentes em TI, a fim de criar diferenciais de negcios
mobilidade um dos temas essenciais para todas as instituies, independente do porte ou nVel de inVestimento.em todas as faixas de oramento, ela prioridade para em mdia 50% dos hospitais.
Mobilidade - No possuiMobilidade - PrioridadeMobilidade - Possui
% do oramento destinado a TI
At 1%
De 1%
a 2%
De 2%
a 3%
De 3%
a 5%
De 5%
a 10%
Acima
de 10
%
54%
12% 21% 18% 13%
50% 37% 45% 50%63%
38% 42% 36% 38% 38%46%
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referncias da sade 1 edio 2011
62 \\ opinio
A pauta da experincia positiva no se orienta restritamente naquilo que o gestor entende que adequado ao paciente. Talvez seja bom combi-nar com este cliente como entend-lo, compreendendo o que ele percebe e quer como positivo: conforto na espera, assimilar o que o mdico diz e por a em diante. Enfim, esse cliente tem algo a dizer e quem realmente se dispuser a ouvi-lo deve oferecer audio sincera e flexibilidade para se ajustar s demandas.
Reformular a distribuio mdia do oramento de compras certamen-te ser um dos tpicos desta abor-dagem transformadora. O resultado da pesquisa publicada nesta edio mostra a atual hierarquia de gastos, que, na maioria das vezes, se assenta, pela ordem, em recursos humanos, medicamentos, servios terceirizados e materiais de