fórum hiria de meio ambiente e infraestrutura 2013
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Encontro que será promovido pela Hiria em 19 de agosto de 2013 em SP para discutir os processos de licenciamento ambiental, código florestal e conflitos indígenas como fatores a serem avaliados e precificados na construção e operação de empreendimentos de infraestrutura. Mais informações em www.hiria.com.brTRANSCRIPT
19 de agosto de 2013 • Bluee Tree Faria Lima ‒ São Paulo
Reflexos da Mudança no Processo de Licenciamento Ambiental e do Novo Código Florestal para Projetos de Infraestrutura Brasileira.
Fórum de Meio Ambiente e Infraestrutura 2013 tem como objetivo promover conhecimento multiplicado de licenciamento ambiental e o novo código florestal através de experiências de empresas que já atuam no setor e, juntamente, com os órgãos que participam de ambos os processos.
Ana Cristina Barros TNC
Ana Cristina Pasini da Costa CETESB
Andrey Rosenthal Schlee IPHAN
Luiz ViannaAPINE
Simone PaschoalSiqueira Castro Advogados
Bruno Guillon VALE
Amilcar Gonçalves GuerreiroEmpresa de Energia Energértica (EPE)
André LimaIPAM
Maurício PortugalPortugal Ribeiro & Navarro Prado
Advogados
Apoios
Como o encontro está estruturado
CONHEÇA| as mudanças do licenciamento ambiental e o novo código florestal
VISUALIZE| os impactos nos projetos para empreendimentos de infraestrutura
SIMULE| um cenário novo de gestão ambiental
FORMATE| projetos base de acordo com as experiências dos principais players do setor
CONSTRUA| projetos adequados para obtenção das licenças ambientais
IDENTIFIQUE| oportunidades de negócios na construção e operação de empreendimentos de infraestrutura
MEIO AMBIENTE E INFRAESTRUTURA
Temas de Discussão
Orientações para projetos qualificados
Impactos na infraestrutura
Licenciamento Ambiental
Novo Código Florestal
www.hiria.com.br • 11 5093 7847
Roberta ZápiaEspecialista
[email protected]+ 55 11 5041 8609
Os funcionários, colaboradores e apoiadores da Hiria acreditam que este encontro pode contribuir aos setores de infraestrutura as principais mudanças e impactos do licenciamento ambiental e o do novo código florestal no processo de prospecção e construção de empreendimentos.
NO QUE ACREDITAMOS
Desenvolvemos este fórum sobre licenciamento ambiental e o novo código florestal que reunirá representantes das maiores empresas de energia, de rodovias, associações do setor, escritórios de advocacia especializados e representantes do Governo, em painéis estruturados considerando as principais mudanças. Serão discutidos temas como o atual cenário do licenciamento ambiental e o impacto do novo código florestal no setor de infraestrutura; a nova política de ação na área de preservação permanente reserva legal e recomposição e a visão das empresas atuantes sobre a nova lei.
PORQUE NOS REUNIREMOS EM AGOSTO
Munidos de informações consistentes sobre as novas mudanças e as devidas exigências, as empresas estarão aptas para efetuarem seus projetos de forma adequada como a legislação exige de acordo com o respectivo setor.
RESULTADO
O Brasil é um país de dimensões continentais e detentor de grandes ecossistemas, como a mata Atlântica, e paralelamente encontra-se em fase de grande expansão no setor de infraestrutura para promoção e melhoramento do desenvolvimento econômico do país.
Como forma de proteção dos ecossistemas existentes as empresas que atuam no setor devem adequar seus projetos de acordo com a regulação do licenciamento ambiental e o novo código florestal com o principal objetivo de preservar e recuperar o meio ambiente.
O licenciamento ambiental foi reformulado no ano de 2011 por meio da lei complementar nº 140 que promoveu a integração da União, dos Estados e dos Municípios flexibilizando a solicitação e o processo de licenciamento ambiental e, por fim, houve a promulgação de mais sete portarias que impactam o setor de infraestrutura.
E o novo código florestal teve seu texto reformulado no segundo semestre de 2012, no qual apresentou novas formas de regulação para as áreas de preservação permanentes (APP), reserva legal, recomposição de mata nativa e a supressão de vegetação.
MACRO CENÁRIO DE OPORTUNIDADES
Nosso Papel
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Contexto e objetivos do encontro
Efeitos das mudanças no licenciamento ambiental para os projetos de infraestrutura
Novo código florestal e seu impactos no setor de infraestrutura
Reunião com os órgãos responsáveis
Compartilhamento de experiência das grandes empresas envolvidas com infraestrutura.
São Paulo , 19 de agosto de 2013
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Palestrantes
Ana Cristina Barros Diretora de Infraestrutura para América Latina | TNC
Ana Cristina Pasini da CostaDiretora de Avaliação de Impacto Ambiental | CETESB
Andrey Rosenthal SchleeDiretor de departamento do Patrimônio Material e Fiscalização | IPHAN
Fernando KertzmanPresidente GEOTEC
Ivan Dutra FariaConsultor Legislativo Senado Federal
João Nascimento Gerência de Licenciamento agropecuário e florestal - INEA
Marcelo Barbosa Gerente de Gestão Ambiental Dersa
Luiz ViannaPresidente APINE
Simone PaschoalSiqueira Castro Advogados
Bruno Guillon Gerente de Meio Ambiente VALE
Maurício PortugalPortugal Ribeiro & Navarro Prado Advogados
Regina Tonelli Gerente de HSE-Q Embraport
Werner Grau Pinheiro Neto
Amilcar Gonçalves GuerreiroDiretor de estudos econômicos-energéticos e ambientais | Empresa de Energia Energértica (EPE)
André LimaIPAM
Daniel SmolentzovProcurador do Estado da Coordenadoria de Defesa do Meio Ambiente
Daniella CysneirosCoordenadora Meio Ambiente Odebrecht
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Programação do Evento
13h30| Novo código florestal e o seu impacto nos empreendimentos de infraestrutura• O embate do novo código florestal nos projetos de infraestrutura;
• Compreensão sobre Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal;
• Concepção da necessidade do Cadastro Ambiental Rural;
• Contextualização do Observatório do Código Florestal. Palestrantes:
- André Lima | IPAM- Daniel Smolentzov, Procurador do Estado COORDENADORIA DE DEFESA DO MEIO AMBIENTE- Fernando Kertzman, Presidente | GEOTEC - Ana Cristina Barros, Diretora de Infraestrutura para América Latina | TNC
15h30| Intervalo para café16h00| Orientações para elaboração de projetos qualificados e
solicitação de Licenciamento: Apresentação de estudos de casos com empresas e especialistas.• Compreenda a maneira adequada para o projeto básico; • A importância das audiências públicas na fase da LP (licença prévia);
• Considerações para os setores de energia, óleo e gás, logístico (transportes terrestres e aquaviário), saneamento e resíduos;
Palestrantes:- Simone Paschoal, Sócia | Siqueira Castro Advogados - Marcelo Barbosa, Gerente de Gestão Ambiental - Dersa- Daniella Cysneiros, Coordenadora Meio Ambiente - Odebrecht- Bruno Guillon, Gerente de Meio Ambiente | VALE- Amilcar Gonçalves Guerreiro, Diretor de estudos econômicos-energéticos e ambientais | Empresa de Energia Energértica (EPE)- Regina Tonelli, Gerente de HSE-Q | Embraport
18h00| Encerramento da conferência
19 de agosto de 201308h30| Recepção e Credenciamento dos Participantes08h50| Abertura do Fórum pelo Presidente de MesaPalestra de Abertura09h00| Cenário: Os desafios ambientais à proporção da expansão
dos empreendimentos de infraestrutura no Brasil- Luiz Vianna, Presidente | APINE - Werner Grau - Pinheiro Neto
10h00| Intervalo para café10h15| Mudanças no processo do Licenciamento Ambiental e
seus efeitos nos projetos base de infraestrutura• Mudanças no Licenciamento Ambiental para grandes projetos de infraestrutura;
• Compreensão dos processos e prazos dos órgãos e entidades da Administração Pública Federal - Portaria 419/2011;
• Cooperação e funcionalidade dos novos papéis da União, Estados e Municípios - Lei Complementar nº 140/2011;
• Considerações das novas portarias para os setores de infraestrutura;
• Especificações de licenciamento para projetos envolvidos com sítios arqueológicos.
Palestrantes:- Ana Cristina Pasini da Costa, Diretora de Avaliação de Impacto Ambiental | CETESB- Andrey Rosenthal Schlee, Diretor de departamento do Patrimônio Material e Fiscalização IPHAN- João Nascimento, Gerência de Licenciamento agropecuário e florestal | INEA- Mauricio Portugal Ribeiro, Partner | Portugal Ribeiro & Navarro Prado Advogados- Ivan Dutra Faria, Especialista em Avaliação de Impactos Ambientais de Barragens. Mestre e Doutor em Política, Planejamento e Gestão Ambiental. Consultor Legislativo do Senado Federal
12h00| Almoço
Esta programação está sujeita a alteração sem prévio aviso. © HIRIA 2013 Todos direitos reservados. O formato, diagramação e conteúdo deste folheto constituem uma marca registrada da Hiria.
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Empresas de energia elétrica
Construtoras
Mineradoras
Concessionárias de Rodovias
Portos e terminais
Quem estará presente
Secretarias estaduais do meio ambiente
Governo e Associações de Classe
Escritórios de Advocacia
Consultorias especializadas
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Apoios
ABCE - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE COMPANHIAS DE ENERGIA ELÉTRICAA missão da Associação é congregar e defender os interesses das empresas concessionárias que atuam na geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, bem como empresas e pessoas físicas que desempenham atividades afins ao setor... Para ter acesso a informações complementares sobre a associação, acesse: www.abce.org.br
ABRAGE - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICAFoi criada em 1998 e tem como objetivo alcançar o melhor desenvolvimento das atividades ligadas à geração de energia elétrica. A associação representa as grandes geradoras de energia elétrica, de origem predominantemente hidráulica... Para ter acesso a informações complementares sobre a associação, acesse: http://www.abrage.com.br/
ABRAMPAUm grupo de Promotores e Procuradores, a partir do final da década de 1980, embalado pelas novas e instigantes atribuições que lhe conferia a então novel Constituição de 1988, começou a gestar a criação de um instrumento que pudesse congregar os participantes de um “novo Ministério Público na área de meio ambiente”. Iniciando por seminários organizados pelo Ministério Público de São Paulo e, passando pelas reuniões da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público ‒ Conamp, preparatórias da Rio-92, esses encontros proporcionaram a união de colegas com atuação especializada em vários estados. Para ter acesso a informações complementares sobre a associação, acesse: www.abrampa.org.br
ABCR - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS CONCESSIONÁRIAS DE RODOVIASA Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias ‒ ABCR representa o setor de concessão de rodovias, que é formado atualmente por 55 empresas privadas associadas e que atuam em nove estados do País: Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Essas concessionárias operam 15.365 quilômetros de rodovias, o que corresponde a aproximadamente 7% da malha rodoviária nacional pavimentada. Os trechos concedidos concentram o fluxo de veículos das grandes regiões produtoras, com elevada movimentação de veículos leves e pesados. Para ter acesso a informações complementares sobre a associação, acesse: www.abcr.org.br
ABTPA ABTP é uma Sociedade civil sem fins lucrativos, com sede no Rio de Janeiro, representando mais de 100 terminais portuários de uso exclusivo misto e público, que movimentam cerca de 90% da carga gerada pelo comércio exterior brasileiro. Trata dos assuntos ligados à atividade portuária, especialmente aqueles que dizem respeito aos direitos e obrigações dos terminais portuários, inclusive em nível internacional. No âmbito do Mercosul é filiada à Mercoport - Asociación de Puertos y Terminales Privados del Mercosur, e no âmbito das Américas à AAPA ‒ American Association of Port Authorities e LATINPORTS ‒ Associação Latino-Americana de Portos e Terminais. Para ter acesso a informações complementares sobre a associação, acesse: www.abtp.org.br
APINEA Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Energia Elétrica - Apine atua desde 1995 na promoção do desenvolvimento sustentável do Setor Elétrico Brasileiro, particularmente no âmbito da geração. É uma entidade de classe sem fins lucrativos que congrega produtores independentes de energia e empresas interessadas na atividade. Para ter acesso a informações complementares sobre a associação, acesse: www.apine.com.br
AIDIS - ASSOCIAÇÃO INTERAMERICANA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTALA Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental - AIDIS - é uma sociedade civil técnico-científica sem fins lucrativos. Ela congrega as principais instituições de profissionais e estudantes das três Américas que se dedicam à preservação ambiental, à saúde e ao saneamento. Para ter acesso a informações complementares sobre a associação, acesse: www.aidis.org.br
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Como se inscrever
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Para fazer sua inscrição entre em contato pelo telefone 11 5093-7847 ou envie um e-mail para [email protected]
Condições especiais para grupos iguais ou maiores que 3 pessoas e ssociados a Apoiadores.
O valor da inscrição inclui material de apoio, serviços de alimentos e bebidas do evento, estacionamento e internet
R$ 1750,00Valor para inscrição
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Como patrocinar
Com ações executadas previamente, durante e após o evento têm a função de permitir que a empresa patrocinadora estabeleça contato direto com potenciais prospects. As ações envolvem convites para participação no encontro (a empresa patrocinadora escolhe um numero pré-estabelecido de prospects que gostaria de encontrar e a Hiriapromove o encontro dos interesses durante o evento).Através dessa modalidade de patrocinio, a Hiria poderá formatar e gerenciar almoços dirigidos, em que o patrocinadortem a oportunidade de sentar-se ao lado de contatos que fazem parte de sua estratégia de prospecção de mercado.
Neste conjunto de ações, as empresas patrocinadoras e expositoras podem convidar contatos-chave para participar das conferências da Hiria, além de poder utilizar as salas de reuniões privativas que estão reservadas ao lado da sala de conferência. A empresa patrocinadora poderá também indicar contatos para que recebam descontos especiais.
As empresas patrocinadoras possuem a oportunidade de demonstrar soluções durante os painéis que compõe mas conferencias da Hiria e nas áreas de exposição. Ao interagir desta forma, os participantes tomarão conhecimento de seu expertise no setor, o que pode acelerar a aproximação nas sessões de relacionamento do próprio evento.Um dos benefícios desta opção de patrocínio é de poder utilizar uma área de exposição nas áreas de relacionamento da conferência, além de colocar em contato os colaboradores da empresa patrocinadora com os contatos que compõem os mercados-alvo.
A plataforma de divulgação “Branding” formatada pela Hiria possui eficientes ações para fixar a marca do patrocinador entre os participantes da conferência. Entre as opções, consideramos a impressão da logomarca em todos os matérias da conferência, na pasta ou sacola que serão distribuídas a todos os participantes, capas de cadeira e mais de 40 outras opções que podem compor pacotes personalizados para potencializar a exposição do patrocinador.Algumas das Ações contidas na opção “branding” podem compor os outros pacotes de patrocínio descritos acima, formando uma conjunção de esforços gerenciados pela Hiria.
As conferências e reuniões setoriais configuram-se como uma excelente oportunidade para que os profissionais possam se atualizar, ampliar a sua rede de contatos e fazer novos negócios com executivos e fornecedores de soluções. Por este motivo os encontros promovidos pela Hiria apresentam-se como uma eficiente ferramenta de relacionamento e exposição para os patrocinadores.
Oferecemos um conjunto de ações pensadas para que os patrocinadores obtenham o máximo de resultados, além de pacotes de patrocínio e exposição personalizados.
Entre os benefícios em patrocinar os eventos da Hiria, as empresas otimizam o seu trabalho de prospecção, pois encontrarão seu publico alvo de forma concentrada, no mesmo ambiente, gerando ganho de escala e menor custo de oportunidade.
Para catalisar as oportunidades de fechamento de negócios, dividimos os benefícios em quatro pilares:
Para conhecer as oportunidades de patrocínio (em inglês ou português) para o
Fórum de Meio Ambiente e Infraestrutura 2013escreva ou ligue para Ricardo Simon:
[email protected] e 11 5093 7847.
Relacionamento comercial
Aproximação estratégica de prospects
Demonstração de soluções
Marca
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Artigo de palestrante
do mercado nacional de redução de emissões de CO2, previsto em lei desde dezembro de 2009. Tal mercado poderia direcionar investimentos para conservação ou recuperação de florestas, já que o desmatamento, apesar da redução expressiva de suas taxas na Amazônia, ainda é responsável pela maior parte das emissões de carbono brasileiras.
A falta de ação parece também ser seguida pela falta de vontade para com o diálogo público e transparente. Tanto é assim que o Ministério de Meio Ambiente recusou a proposta feita em novembro de 2012 pelo Instituto O Direito por um Planeta Verde e pelo Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) para a criação de um grupo assessor, no âmbito do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), para acompanhamento e avaliação da implementação da nova lei.
Em contrapartida, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) propôs a criação de um comitê, fora do Conama, para monitoramento da implementação da nova lei florestal, supostamente com a participação da sociedade. Até o momento, tal comitê não foi criado, não se sabe qual a sua composição, como serão indicados seus membros, enfim não há previsão para que isso aconteça. Não se trata mais de questionar o que foi aprovado, mas de buscar a melhor maneira de implementar, sem mais retrocessos, o que foi aprovado há um ano pelo Congresso.
Atentas a esse processo, algumas organizações da
André Lima Advogado, assessor especial de Políticas Públicas do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), mestre em políticas públicas e gestão ambiental
A poucos dias do aniversário de um ano da aprovação do novo Código Florestal, muita coisa foi dita, mas pouco foi feito. A Lei Federal n 12.651 (de 26 de maio de 2012) ainda não disse a que veio. Parece que bastou a anistia do passivo ambiental de aproximadamente 40 milhões de hectares de cerrados e florestas desmatados ilegalmente antes de julho de 2008. os alardeados avanços do novo Código ainda estão com processos de regulamentação e implementação completamente emperrados.
O que temos até agora é o Decreto Federal n 7.830/12, genérico, que não tem o condão de nortear os Programas de Regularização Ambiental (PRA) que os estados devem desenvolver para regularizar, na prática, as propriedades rurais. Os PRAs devem indicar, com fundamentação técnica, onde serão consolidadas as ocupações ou onde deverão ser recuperadas as áreas ilegalmente desmatadas. Devem também indicar as bacias hidrográficas críticas nas quais a recomposição de áreas de preservação permanente deverá ocorrer segundo parâmetros técnicos mais rigorosos do que os previstos na lei. Devem, ainda, indicar a localização das áreas críticas para recomposição e conservação florestal para fins de compensação de reserva legal. Um ano se passou e nenhum PRA, até agora, foi aprovado no país.
Embora tenha sido um dos elementos mais comemorados pelos parlamentares da base do governo, não há ainda nenhum incentivo econômico concreto (previstos no artigo 41 do Código) ou mocimento real iniciado para tanto. A falta de movimento afeta também a implementação
Paulo Moutinho Biólogo, doutor em ecologia e diretor executivo do Ipam
Um ano do Código Florestal: tudo dito, nada feito
sociedade ‒ entre elas, Ipam, Instituto Socioambiental (ISA), Instituto Centro de Vida (ICV), Conservação Internacional (CI), Fundo Mundial para a Natureza (WWF), The Nature Conservancy (TNC) e S.O.S. Mata Atlântica ‒ lançarão este mês, no Congresso Nacional, o Observatório do Código Florestal. O propósito da iniciativa é promover seminários, audiências públicas, reuniões técnicas, debates e avaliações independentes e multi-institucionais sobre os melhores caminhos e meios para uma boa e transparente implementação do Código.
Espera-se que esse esforço encontre abrigo nos espaços institucionais existentes, em especial no Congresso Nacional, nas assembléias legislativas, nas câmaras de vereadores, nos conselhos de meio ambiente e conte com o apoio dos órgãos ambientais, inclusive do Ministério do Meio Ambiente.
Pretende-se, assim, contribuir com a implementação da nova lei, impulsionando o Cadastramento Ambiental Rural dentro de parâmetros de transparência e eficácia aceitáveis e tornando os anunciados incentivos econômicos, para aqueles que vêm cumprindo a lei e continuam protegendo seus ativos florestais, uma realidade no menor espaço de tempo possível.
Sem colocar o Código em operação já, não será de estranhar que, mais à frente, uma “atualização” na consolidação de áreas rurais desmatadas ilegalmente (leia-se, mais anistia) após julho de 2008 seja requerida por aqueles que lutaram para obter tal benefício na atual lei.
Correio Brazilense - Brasília, terça feira, 21 de maio de 2013 Opinião 13
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Estudos sobre o tema
Cartilha do Código Florestal
Cartilha do licenciamento ambiental 2007
Cartilha do novo código florestal
Apenas da área original da Mata Atlântica está preservada 12%
Logística
242
470,1
148
80
Energia Elétrica
Petróleo e gás
bi R$
bi total
Investimentos em infraestrutura:
bi R$
bi R$
R$
306 Licenças Ambientais emitidas no primeiro trimestre de 2013
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Eventos Anteriores
No primeiro semestre, em Maio, reunimos 250 executivos no PPP Summit 2013.
Com enfoque nas Parcerias Público Privadas como uma das melhores alternativas para viabilizar os investimentos de infraestrutura este tendo grande demanda de investimentos nesse ano.
Conheça alguns dos principais momentos registrados durante os dois dias de conferência. Para receber o report especial do encontro com o resumo das palestras, entre em contato com [email protected]. E saber mais informações sobre o PPP Summit 2014 acesse www.hiria.com.br
Fotos do PPP Summit 2013
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Ideias multiplicadasFuturo inteligente.Hiria®, palavra originária do idioma basco, que significa reunião de povos, espaço de troca de conhecimento ou o que, atualmente, entendemos por cidade, local que favorece, por excelência, a comunicação, a conexão e o intercâmbio de ideias entre pessoas, grupos e organizações.
Por meio de conteúdos informativos na forma de conferências, a Hiria® proporciona um ambiente ideal para a entrega e transferência de conceitos sobre a construção e a gestão da infraestrutura no Brasil e na América Latina.
Potencializamos as oportunidades de encontros de negócios entre as lideranças da iniciativa privada, poder público e do meio acadêmico, para a formatação e execução de decisões eficientes e sustentáveis.
Nossa missão é criar e multiplicar um acervo de conhecimento para soluções em cidades, energia, água e resíduos, na direção da construção de um amanhã mais inteligente.