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Saltos Ornamentais
Foto: Brasil2016.gov.br
Beleza física e técnica do ar à água
Essa atividade, que possui movimentos acrobáticos e apurada plasticidade, tem seus primeiros
registros como modalidade esportiva datados a partir do século XVIII na Alemanha e na Suécia, onde
jovens ginastas decidiram adotar um novo padrão para a realização de suas performances. Isso consistia
em trazer os movimentos da Ginástica para espaços mais desafiantes. Assim, estes atletas deslocaram-se
para os arredores de rios e lagos, onde passaram a realizar saltos de alturas consideráveis em direção à
água. Durante a queda o objetivo era a operação de manobras e giros rápidos e técnicos para agregar
beleza à aventura. A cidade de Halle na Alemanha é considerada a primeira localidade na qual essa
atividade esportiva pôde ser contemplada, sendo que os praticantes saltavam de uma ponte até o lago
Saale. Em algumas ocasiões, agregando um grande contingente de espectadores em festivais de
demonstrações. Na Suécia alguns eventos aconteciam nas praias, nas quais andaimes eram montados
exclusivamente para as práticas daqueles que se sentiam desafiados e aptos aos lançamentos à água.
Estes acontecimentos são
considerados os precursores dos Saltos
Ornamentais como a modalidade é
conhecida hoje, pois eram realizados com a
intencionalidade de competição e
aprimoramento técnico e não em busca de
diversão no tempo livre, tendo em vista que
atividades de mergulho já eram realizadas
pelo Mundo bem antes do século
mencionado. Nesses casos mais remotos, os
objetivos não eram associados ao
desempenho competitivo, tanto que existe uma imagem grega muito famosa de um menino saltando em
direção a um lago hoje localizado no sul da Itália que é usada como representação de uma passagem da
vida para a morte, chamada de la tomba del tuffatore e datada aproximadamente em 480 a.C. Constata-se,
portanto, que, assim como várias outras modalidades, existem “tradições inventadas” acerca da gênese
dos Saltos Ornamentais.
Após esse surgimento efetivo na Alemanha e na Suécia, tal modelo acrobático chegou também à
Inglaterra, aproximadamente entre o final do século XIX e início do XX. Atletas suecos passaram a fazer
demonstrações do esporte em terras inglesas e logo jovens deste país aderiram à nova prática, sendo
constituída em 1901 a Associação de Mergulho Amador da Inglaterra – fato que evidencia a
institucionalização do esporte a partir deste país, que, assim, é o precursor deste modelo competitivo
regulamentado universalmente que resultou nas mais variadas modalidades que existem na atualidade. A
partir daí o esporte ganhou expressividade e logo chegou aos Estados Unidos da América, país que abraçou
a modalidade e a transformou em mais uma daquelas de destaque em âmbito mundial.
O primeiro Campeonato Mundial da modalidade foi realizado apenas em 1973, em Belgrado, com
disputas no trampolim de três metros e na plataforma de dez metros. A Copa do Mundo de Saltos
Ornamentais é realizada a cada dois anos, tendo iniciado suas disputas em 1979, no Texas – EUA. Além
dessas duas grandes competições e dos Jogos Olímpicos, é disputado também o Grand Prix, competição
La tomba del tuffatore. Imagem disponível em: <http://www.sullacrestadellonda.it/archeo/paestum.htm>.
realizada anualmente. Geralmente nas competições oficiais são doze os atletas classificados para a disputa
das finais.
O modelo de avaliação nas competições oficiais dos Saltos Ornamentais é muito similar ao da
Ginástica Artística, com notas dadas a partir do grau de dificuldade dos movimentos e sincronia nas provas
em conjunto. O salto de cada atleta já começa com uma nota máxima pela sua avaliação de dificuldade
que é mundialmente estabelecida, assim a nota final da apresentação será o resultado desse primeiro
conceito com descontos por falhas no desempenho técnico do atleta. Os critérios utilizados para dar as
notas finais são: a forma com que o atleta faz o deslocamento até a ponta da plataforma ou do trampolim,
sua impulsão, a execução dos movimentos propostos e a entrada n’água (deve movimentar a menor
quantidade d’água possível).
Além das provas individuais existe também a disputa em duplas realizadas por atletas do mesmo
sexo, na qual o critério de avaliação se dá por meio da análise do desempenho individual de cada um,
somando-se à sincronia entre tais componentes; e a competição por equipes, na qual um homem e uma
mulher competem juntos, somando suas notas de apresentações, mas saltando individualmente.
Os Saltos Ornamentais se constituem como um dos esportes de alto rendimento mais belos para a
plateia: a plasticidade e agilidade dos movimentos no ar seguidos do mergulho impressionam o público e
deixam claras as capacidades técnicas e físicas dos superatletas.
Trajetória Olímpica
Os Saltos Ornamentais tiveram sua estreia nos Jogos Olímpicos em Saint Louis (1904) com uma
prova individual masculina de mergulhos simples, iniciada de uma plataforma. Em Paris (1908) foi
adicionada mais uma prova, realizada no trampolim.
Nos Jogos Olímpicos de Estocolmo (1912) as mulheres foram incluídas na modalidade, realizando
uma prova na plataforma, enquanto os homens realizaram três provas (trampolim, plataforma e salto
simples em altura). Em julho deste mesmo ano o Comitê Olímpico Internacional decidiu categorizar as
modalidades olímpicas em: “indispensáveis”, “desejáveis” e “elegíveis”. Os Saltos Ornamentais foram
classificados como “indispensáveis”.
Na Antuérpia (1920) as provas masculinas seguiram com três categorias enquanto na feminina foi
adicionada a prova de trampolim. Em Paris (1924) as provas masculinas e femininas continuaram da
mesma maneira. Nas Olimpíadas de Amsterdã (1928), a prova de salto simples em altura foi excluída da
modalidade, então a prova masculina voltou a ser como era antes, igualando-se a feminina, com apenas
duas categorias (plataforma e trampolim), mantendo-se assim até os Jogos Olímpicos de Atlanta (1996).
Em Sidney (2000) os Saltos Ornamentais ganharam mais duas provas para ambos os sexos. As
categorias adicionadas são disputadas em duplas no trampolim e na plataforma de maneira sincronizada,
totalizando oito provas na modalidade, condição mantida até hoje.
Fez História
A seleção dos Estados Unidos da América foi a que mais conquistou medalhas olímpicas nos Saltos
Ornamentais, somando um total de 132 medalhas (48 de ouro, 41 de prata e 43 de bronze), embora
existam dados conflitantes em torno deste número que poderia ser também de 135 medalhas
conquistadas. Nas três primeiras edições dos Jogos Olímpicos (1904, 1908 e 1912) o país obteve apenas
uma medalha de ouro e duas de bronze. Foi a partir de 1920 que tal seleção garantiu seu destaque neste
esporte. Em Los Angeles (1932) a seleção estadunidense conquistou todas as medalhas nas quatro provas
da modalidade, tornando-se hegemônica. De 1920 a 1980 mantiveram uma média de aproximadamente
oito medalhas conquistadas por edição dos Jogos Olímpicos.
Em 1980, o país boicotou os Jogos Olímpicos de Moscou, como forma de protesto à União das
Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) que haviam invadido o Afeganistão no ano anterior. Já em 1984, foi
a vez da URSS “dar o troco”, e alegando a falta de segurança para os seus atletas. Foi também nesse ano
que a China conquistou suas primeiras medalhas olímpicas nos Saltos Ornamentais.
Potência Olímpica
Atualmente a seleção que mais tem se destacado nos Saltos Ornamentais é a da China. Tendo seu
início no pódio em Los Angeles (1984), onde conquistou três medalhas (uma de ouro, uma de prata e uma
de bronze). O país, então, tornou-se uma referência para os demais por conta do bom domínio técnico de
seus atletas. Desde 1984 até os Jogos Olímpicos de Londres (2012) a seleção chinesa conquistou um total
de 56 medalhas (30 de ouro, 17 de prata e nove de bronze).
Em Pequim (2008) a seleção conquistou em
casa sete primeiros lugares no pódio (no trampolim de
3m masculino e feminino, na plataforma de 10m
feminina, no trampolim sincronizado de 3m masculino
e feminino, e na plataforma sincronizada de 10m
masculino e feminino), ficando com a medalha de
prata apenas na prova da plataforma de 10m
masculina, na qual o australiano Matthew Mitcham
ficou com a medalha de ouro. Já em Londres (2012) os
chineses conquistaram um total de dez medalhas (seis
de ouro, três de prata e uma de bronze). Com esses
resultados frequentes, a seleção chinesa continua
como favorita ao pódio na edição dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (2016).
De Olho Neles
A atleta chinesa Chen Ruolin, nascida na
província de Jiangsu, em dezembro de 1992, é um dos
destaques da seleção do seu país, sendo uma das
poucas atletas dessa modalidade que compete em
duas provas (plataforma de 10m individual e
sincronizada) obtendo sucesso em ambas. Chen Ruolin
já foi eleita a melhor atleta da modalidade pela FINA
em 2010, com apenas dezoito anos, além de ter
conquistado o primeiro lugar do pódio nas edições dos
Jogos Olímpicos de Pequim (2008) e Londres (2012)
nas duas categorias em que compete.
David Boudia é um atleta dos Estados Unidos
da América que nasceu em 1989 na cidade de Noblesville, Indiana. Iniciou na modalidade em 2000 com
China Win Men's 10m Platform Diving Gold - London 2012 Olympics. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=Nsl9ll2HTKg>.
Chen Ruolin Gold - Women's 10m Platform Diving / London 2012 Olympics. Disponível em: <
https://www.youtube.com/watch?v=8ebJ6EbDuhY>.
auxílio técnico de John
Wingfield, da Universidade
da Califórnia, até que em
2008 foi para a
Universidade de Purdue.
Um de seus desejos era o
de ganhar uma medalha
olímpica, desejo
concretizado em Londres
(2012), onde conquistou a
de ouro na prova de plataforma de 10m e uma de bronze na plataforma
sincronizada de 10m. David gosta de realizar o complexo salto denominado
109C e é atualmente uma das apostas do país para reerguer a seleção nessa
modalidade.
Saltos Ornamentais no Brasil
Os registros revelam que os Saltos Ornamentais há muito estão inseridos nas atividades esportivas
nos centros mais populosos brasileiros, como Rio de Janeiro e São Paulo. Neste último, alguns atletas
realizavam saltos às margens do Rio Tietê no clube Espéria, em 1911. Nos clubes do Rio de Janeiro com
tradição em outros esportes aquáticos ele ganhou também grande adesão na mesma época. Em 1919, o
Fluminense foi responsável por construir o primeiro complexo de piscinas com trampolins e plataformas
para a realização dos saltos. O primeiro campeonato nacional ocorreu em 1921, em São Paulo – a partir de
1928 passou a se chamar Campeonato Brasileiro – mas quase uma década antes, na enseada de Botafogo,
disputas já haviam sido realizadas. As mulheres, como ocorreu em quase todas as modalidades esportivas,
começaram sua prática com um considerável atraso em relação aos homens, sinalizando para a
predominância histórica do machismo no esporte. No caso dos Saltos Ornamentais no Brasil, isso ocorreu
somente em 1935.
A modalidade em seu início no Brasil foi regulamentada pela Federação Brasileira de Remo,
responsável por organizar as primeiras competições, mas atualmente se une à Natação, ao Nado
Sincronizado, ao Polo Aquático e a Maratona Aquática como integrante da Confederação Brasileira de
Desportos Aquáticos.
A partir de 1940 várias estruturas começaram a ser construídas para as disputas deste novo esporte
no Brasil e também na América do Sul. Isto fez com que competições passassem a ser organizadas
regularmente neste continente evidenciando o desenvolvimento progressivo dos Saltos Ornamentais além
da Europa, Estados Unidos da América e países do extremo oriente.
O Brasil vem aumentando consideravelmente a participação em grandes eventos mundiais dos
Saltos Ornamentais e conquistando muitas medalhas em Pan-Americanos, mas ainda não atingiu
resultados suficientes em competições mundiais para que possa ser alçado à potência na modalidade.
Nosso Destaque
César Castro, nascido na cidade de Brasília em setembro de 1982, é um dos atletas brasileiros dos
Saltos Ornamentais que disputa a prova de trampolim de 3m. César é o maior destaque do país na
David Boudia. Imagem disponível em: < http://blogs.faithlafayette.org/church/david-boudias-testimony-more-desirable-
than-gold/>.
2012 David Boudia 109c - 9s - Olympic trials. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=fCzQEqUkRlA>.
modalidade, pois foi o 3º melhor colocado do ranking mundial em 2009 e
também porque foi o responsável pela primeira subida do Brasil ao pódio em
uma etapa do Grand Prix.
Além de adquirir uma medalha de bronze nos Jogos Pan-Americanos
em Guadalajara (2011) e uma de prata no Rio de Janeiro (2007), conquistou a
melhor classificação brasileira em Jogos Olímpicos em Atenas (2004): a 9ª
posição. Além disso, o atleta começou a treinar esse ano (2014) com o técnico
Dan Laak, nos Estados Unidos da América. César Castro prometeu que quando
decidir abandonar as competições, irá envolver-se com as categorias de base
da modalidade.
Quadro de medalhas – Jogos Olímpicos
ANO LOCAL 1º 2º 3º BRASIL ESPECIFICAÇÕES
MASCULINO
1904 SAINT LOUIS ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 1 Prata e 2
Bronze
ALEMANHA
Medalhas: 1
Prata, 1
Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1908 LONDRES ALEMANHA/
SUÉCIA
Medalhas: 1
Ouro, 1 Prata e 1
Bronze
ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 1
Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1912 ESTOCOLMO SUÉCIA
Medalhas: 2
Ouro, 1 Prata e 2
Bronze
ALEMANHA
Medalhas: 1
Ouro, 2
Prata e 1
Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1920 ANTUÉRPIA ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 1 Prata e 2
Bronze
SUÉCIA
Medalhas: 1
Ouro, 2
Prata e 1
Bronze
PARTICIPOU
César Castro. Imagem disponível em: <http://www.zimbio.com/pictures/t9t03gKxuhT/18th+FINA+Visa+Diving+World+Cup+LOCOG+Test/fFbOVV6AEwY/
Cesar+Castro>.
1924 PARIS ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 2 Prata e 2
Bronze
AUSTRÁLIA
Medalhas: 1
Ouro
SUÉCIA
Medalhas: 1 Prata
NÃO
PARTICIPOU
1928 AMSTERDÃ ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 1 Prata e 1
Bronze
EGITO
Medalhas: 1
Prata e 1
Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1932 LOS
ANGELES
ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 2 Prata e 2
Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1936 BERLIM ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 2 Prata e 1
Bronze
ALEMANHA
Medalhas: 1
Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1948 LONDRES ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 2 Prata e 1
Bronze
MÉXICO
Medalhas: 1
Bronze
PARTICIPOU
1952 HELSINQUE ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 1 Prata e 1
Bronze
MÉXICO
Medalhas: 1
Prata
ALEMANHA
Medalhas: 1 Bronze
PARTICIPOU
1956 MELBOURNE ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 1
Ouro, 2 Prata e 1
Bronze
MÉXICO
Medalhas: 1
Ouro e 1
Bronze
PARTICIPOU
1960 ROMA ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro e 2 Prata
GRÃ-
BRETANHA/
MÉXICO
Medalhas: 1
Bronze
PARTICIPOU
1964 TÓQUIO ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 1 Prata e 2
Bronze
ITÁLIA
Medalhas: 1
Prata
NÃO
PARTICIPOU
1968 CIDADE DO
MÉXICO
ITÁLIA
Medalhas: 1
Ouro e 1 Prata
ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 1
Ouro e 2
Bronze
MÉXICO
Medalhas: 1 Prata
NÃO
PARTICIPOU
1972 MUNIQUE ITÁLIA
Medalhas: 1
Ouro, 1 Prata e 1
Bronze
UNIÃO
SOVIÉTICA
Medalhas: 1
Ouro
ESTADOS UNIDOS
Medalhas: 1 Prata e
1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1976 MONTREAL ESTADOS
UNIDOS/ ITÁLIA
Medalhas: 1
Ouro e 1 Prata
UNIÃO
SOVIÉTICA
Medalhas: 2
Bronze
PARTICIPOU
1980 MOSCOU UNIÃO
SOVIÉTICA
Medalhas: 1
Ouro, 1 Prata e 1
Bronze
ALEMANHA
ORIENTAL
Medalhas: 1
Ouro
MÉXICO
Medalhas: 1 Prata
PARTICIPOU
1984 LOS
ANGELES
ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 1 Prata e 1
Bronze
CHINA
Medalhas: 1
Prata e 1
Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1988 SEUL ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro
CHINA
Medalhas: 2
Prata e 1
Bronze
MÉXICO
Medalhas: 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1992 BARCELONA CHINA
Medalhas: 1
Ouro, 1 Prata e 1
Bronze
ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 1
Ouro e 1
Prata
CEI
Medalhas: 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1996 ATLANTA CHINA
Medalhas: 1
Ouro, 1 Prata e 1
RÚSSIA
Medalhas: 1
ALEMANHA
Medalhas: 1 Prata
NÃO
PARTICIPOU
Bronze Ouro
2000 SYDNEY CHINA
Medalhas: 3
Ouro e 2 Prata
RÚSSIA
Medalhas: 1
Ouro, 1
Prata e 2
Bronze
MÉXICO
Medalhas: 1 Prata
PARTICIPOU
2004 ATENAS CHINA
Medalhas: 3
Ouro e 1 Bronze
AUSTRÁLIA
Medalhas: 1
Prata e 2
Bronze
GRÉCIA
Medalhas: 1 Ouro
PARTICIPOU
2008 PEQUIM CHINA
Medalhas: 3
Ouro, 1 Prata e 1
Bronze
RÚSSIA
Medalhas: 1
Prata e 2
Bronze
AUSTRÁLIA
Medalhas: 1 Ouro
PARTICIPOU
2012 LONDRES CHINA
Medalhas: 2
Ouro, 2 Prata e 1
Bronze
RÚSSIA
Medalhas: 1
Ouro e 1
Prata
ESTADOS UNIDOS
Medalhas: 1 Ouro e
2 Bronze
PARTICIPOU
Considerando - 1º Lugar: 3 pontos, 2º Lugar: 2 pontos, 3º Lugar: 1 ponto.
ANO LOCAL 1º 2º 3º BRASIL ESPECIFICAÇÕES
FEMININO
1912 ESTOCOLMO SUÉCIA
Medalhas: 1
Ouro e 1 Prata
GRÃ-
BRETANHA
Medalhas: 1
Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1920 ANTUÉRPIA ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 1
Ouro, 1 Prata e 1
Bronze
DINAMARCA
Medalhas: 1
Ouro
GRÃ-BRETANHA
Medalhas: 1 Prata
NÃO
PARTICIPOU
1924 PARIS ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 2 Prata e 1
Bronze
SUÉCIA
Medalhas: 1
Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1928 AMSTERDÃ ESTADOS
UNIDOS
SUÉCIA
Medalhas: 1
NÃO
Medalhas: 2
Ouro, 2 Prata e 1
Bronze
Bronze PARTICIPOU
1932 LOS
ANGELES
ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 2 Prata e 2
Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1936 BERLIM ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 2 Prata e 1
Bronze
ALEMANHA
Medalhas: 1
Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1948 LONDRES ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 2 Prata e 1
Bronze
DINAMARCA
Medalhas: 1
Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1952 HELSINQUE ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 1 Prata e 2
Bronze
FRANÇA
Medalhas: 1
Prata
NÃO
PARTICIPOU
1956 MELBOURNE ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Ouro, 2 Prata e 1
Bronze
CANADÁ
Medalhas: 1
Bronze
PARTICIPOU
1960 ROMA ALEMANHA
ORIENTAL
Medalhas: 2
Ouro
ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Prata
GRÃ-BRETANHA/
UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1964 TÓQUIO ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 1
Ouro, 1 Prata e 1
Bronze
ALEMANHA
ORIENTAL
Medalhas: 1
Ouro e 1
Prata
UNIÃO SOVIÉTICA
Medalhas: 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1968 CIDADE DO
MÉXICO
ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 1
UNIÃO
SOVIÉTICA
Medalhas: 2
TCHECOSLOVÁQUIA
Medalhas: 1 Ouro
NÃO
PARTICIPOU
Ouro e 2 Bronze Prata
1972 MUNIQUE SUÉCIA
Medalhas: 1
Ouro e 1 Prata
ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 1
Ouro
TCHECOSLOVÁQUIA
Medalhas: 1 Prata
NÃO
PARTICIPOU
1976 MONTREAL ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 1
Ouro e 2 Bronze
UNIÃO
SOVIÉTICA
Medalhas: 1
Ouro
ALEMANHA
ORIENTAL/ SUÉCIA
Medalhas: 1 Prata
NÃO
PARTICIPOU
1980 MOSCOU ALEMANHA
ORIENTAL /
UNIÃO
SOVIÉTICA
Medalhas: 1
Ouro, 1 Prata e 1
Bronze
NÃO
PARTICIPOU
1984 LOS
ANGELES
ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 2
Prata e 2 Bronze
CANADÁ/
CHINA
Medalhas: 1
Ouro
PARTICIPOU
1988 SEUL CHINA
Medalhas: 2
Ouro e 1 Prata
ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 1
Prata e 2
Bronze
PARTICIPOU
1992 BARCELONA CHINA
Medalhas: 2
Ouro
CEI
Medalhas: 2
Prata
ALEMANHA/
ESTADOS UNIDOS
Medalhas: 1 Bronze
PARTICIPOU
1996 ATLANTA CHINA
Medalhas: 2
Ouro
ALEMANHA/
RÚSSIA
Medalhas: 1
Prata
CANADÁ/ ESTADOS
UNIDOS
Medalhas: 1 Bronze
NÃO
PARTICIPOU
2000 SYDNEY CHINA
Medalhas: 2
Ouro e 3 Prata
ESTADOS
UNIDOS/
RÚSSIA
Medalhas: 1
Ouro
CANADÁ
Medalhas: 1 Prata e
1 Bronze.
PARTICIPOU
2004 ATENAS CHINA
Medalhas: 3
AUSTRÁLIA
Medalhas: 1
RÚSSIA
Medalhas: 2 Prata e
PARTICIPOU
Ouro e 2 Prata Ouro e 2
Bronze
1 Bronze
2008 PEQUIM CHINA
Medalhas: 4
Ouro e 2 Bronze
RÚSSIA
Medalhas: 2
Prata
AUSTRÁLIA/
CANADÁ
Medalhas: 1 Prata
PARTICIPOU
2012 LONDRES CHINA
Medalhas: 4
Ouro e 1 Prata
MÉXICO
Medalhas: 1
Prata e 1
Bronze
AUSTRÁLIA/
ESTADOS UNIDOS
Medalhas: 1 Prata
PARTICIPOU
Gráficos
Saltos ornamentais masculino
19
04
19
08
19
12
19
20
19
24
19
28
19
32
19
36
19
48
19
52
19
56
19
60
19
64
19
68
19
72
19
76
19
80
19
84
19
88
19
92
19
96
20
00
20
04
20
08
20
12
Seleção Brasileira nos Jogos OlímpicosMasculino
Colocação
020406080
100120140160
1 1 3 3 3 10 11 15 18 19 21 26
66
151
Maiores Pontuadores dos Jogos OlímpicosMasculino
Pontos
Saltos ornamentais feminino
19
12
19
20
19
24
19
28
19
32
19
36
19
48
19
52
19
56
19
60
19
64
19
68
19
72
19
76
19
80
19
84
19
88
19
92
19
96
20
00
20
04
20
08
20
12
Seleção Brasileira nos Jogos OlímpicosFeminino
Colocação
020406080
100120140
2 3 4 4 4 4 5 9 10 14 14 15 19
76
123
Maiores Pontuadores dos Jogos OlímpicosFeminino
Pontos
Para Saber Mais COMITÊ OLÍMPICO BRASILEIRO <http://timebrasil.cob.org.br/esportes/saltos-ornamentais> <http://timebrasil.cob.org.br/atletas?q=&qMod=Saltos+Ornamentais-14> <http://www.flickr.com/photos/fina1908/sets/72157632997785829/> <http://www.fina.org/H2O/index.php?option=com_content&view=category&id=376&Itemid=1451> <http://timebrasil.cob.org.br/atletas/csar-augusto-aquino-de-castro> COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL http://www.olympic.org/diving-equipment-and-history> <http://www.olympic.org/diving-equipment-and-history?tab=history> <http://www.olympic.org/Assets/OSC%20Section/pdf/QR_sports_summer/Sports_Olympiques_plongeon_eng.pdf> <http://www.olympic.org/content/results-and-medalists/searchresultpercountry/?athletename=ruolin%20chen&country=&sport2=&games2=&event2=&mengender=true&womengender=true&mixedgender=true&goldmedal=true&silvermedal=true&bronzemedal=true&worldrecord=true&olympicrecord=false&teamclassification=true&individualclassification=true&winter=true&summer=true> CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE DESPORTOS AQUÁTICOS <http://www.cbda.org.br/esporte/saltos-ornamentais> <http://www.cbda.org.br/wp-content/uploads/2013/11/Regras-de-Saltos-2013-a-2017.pdf> <http://www.cbda.org.br/editoria/noticias?esporte=saltos-ornamentais> <http://www.cbda.org.br/calendarios/saltos-ornamentais-2010-id-1344> <http://www.cbda.org.br/editoria/foto-galerias?esporte=saltos-ornamentais> <http://www.cbda.org.br/editoria/resultados?esporte=saltos-ornamentais> <http://www.cbda.org.br/saltos-ornamentais/documentos-saltos-ornamentais> FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE NATAÇÃO <http://www.fina.org/H2O/index.php?option=com_content&view=article&id=903&Itemid=569> <http://www.fina.org/H2O/index.php?option=com_content&view=article&id=904&Itemid=570 http://www.fina.org/H2O/index.php?option=com_content&view=article&id=905&Itemid=571> <http://www.fina.org/H2O/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=47&Itemid=291> <http://www.fina.org/H2O/index.php?option=com_content&view=article&id=1921:pr01-fina-elects-the-best-in-2010&catid=275:2011&Itemid=1254> JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016 http://www.rio2016.org/os-jogos/olimpicos/esportes/saltos-ornamentais COMITÊ OLÍMPICO CHINÊS http://2008teamchina.olympic.cn/index.php/personview/personsen/746 BIOGRAFIA DO ATLETA DAVID BOUDIA <http://www.usadiving.org/divers/david-boudia/> <http://www.teamusa.org/Athletes/BO/David-Boudia> SITE OFICIAL DO ATLETA HUGO PARISI <http://www.hugoparisi.com/saltos-ornamentais/saltos-no-brasil/> <http://www.hugoparisi.com/saltos-ornamentais/o-brasil-nos-jogos-olimpicos/>
SITE OFICIAL DOS SALTOS ORNAMENTAIS DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA <http://www.usadiving.org/results/>
Créditos
COORDENAÇÃO GERAL Prof. Fernando Marinho Mezzadri COORDENAÇÃO TÉCNICA Prof. André Mendes Capraro EQUIPE TÉCNICA Daniella de Alencar Passos Gabriel Pinheiro dos Santos Larissa Jensen Luana Mamus Guimarães Maria Thereza Oliveira Souza Riqueldi Straub Lise REVISÃO Natasha Santos