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Fotos complementares ao TAC proposto pela ACAPRENA à Prefeitura de Blumenau e ao Ministério Publico EstadualTRANSCRIPT
1 – Árvores plantadas e preservadas terão baixas condições para desenvolvimento.
2 – Muralha de ferro e concreto, barra desenvolvimento das raízes. Foto:obras 2º trecho.
3 - Confinamento impede raízes de atravessar muro e alastrar para o lado do rio.(talude)
4 – Encaixotamento no concreto tira as condições de desenvolvimento das espécies. Fotos:1º trecho reurbanizado há oito atrás.
5 – Ipê roxo lança raízes no talude na abertura do concreto. Fotos: trecho a ser reurbanizado no 2º trecho.
6 – Sibipiruna alastra suas raízes em busca de firmeza e sustentação.
7 – Árvore tenta sobreviver onde outra não conseguiu.
8 – Barramento das raízes aniquilam sustentabilidade e matam as árvores. Fotos: 1º trecho reurbanizado.
9 – técnica de laje suspensa libera as raízes.
10 – laje suspensa.
11 – laje suspensa. Fotos: rodoviária de Blumenau.
12 e 13 – deque no Biergarten preserva árvores e construção com a técnica adequada.
14 – Flamboyant preservado. rua São Paulo. 15 - Ipê preservado no Café Expresso.
16 - Sugestão de calçada suspensa. Abertura na laje com a fixação das raízes no talude.
17 – Ponto de ônibus sem arborização visto no 1º trecho reurbanizado. Insolação.
18 - Modelo sugere mais sombra e maior conforto. È necessário abrir guias na laje de concreto para que as árvores perpassem a laje, fixem suas raízes no talude e propiciem maior conforto ao usuário do ônibus e freqüentadores do mirante.
19 – Abrigos no etilo germânico, com sombra e cortina verde. Foto: 2º trecho a ser obrado.
20 – Novo modelo expõe o usuário ao calor e a insolação. Foto: 1º trecho reurbanizado. Não contempla arborização no entorno do abrigo.
21 – Árvore sob a laje em balanço, abertura para perpassar até a parte superior e produzir sombra e conforto no mirante. Foto: mirante do 1º trecho já reurbanizado.
22 – Mirante visto na parte de cima. Sem o conforto da sombra. Com abertura na laje em balanço as árvores podem ser plantadas também no mirante e enriquecer o paisagismo. Foto: 1º trecho avenida beira Rio já reurbanizado.
23 – Transplantar todas as touceiras de azaléias. Foto: 2º trecho a ser obrado.
24 – Manutenção da abertura dos acessos ao rio para a população e em especial aonde já há acessibilidade para o cadeirante. Foto: acesso ao trapiche início avenida Beira Rio.
25 – Incluir o acesso ao deficiente visual no sistema de transporte coletivo, com implantação através do piso podotátil até na plataforma de embarque – abrigo. No 1º trecho o piso conduz o deficiente apenas ao passeio. Foto: ponto de ônibus 1º trecho reurbanizado.
26 – Implantação de piso podotátil, para deficientes visuais na Rua XV de Novembro, interligando a acessibilidade com Avenida Beira Rio. Foto: Rua XV de Novembro.
27 – Conectar a acessibilidade entre os dois lados da ponte. Postes inclinados sobre o passeio obstaculizam e reduzem a área de caminhabilidade a apenas 1 metro.
28 – Criar acessibilidade através da continuidade do piso tátil com interligação entre os dois lados ponte. Atualmente o piso podotátil interrompe na travessia ponte.
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33 e 34 – Implantação do sistema de uso compartilhado para bicicletas nos dois lados da avenida Beira Rio. O projeto inicial prevê uso preferencial apenas na calçada do lado do rio. Justificativa: Todos os endereços desta Avenida estão no lado interno onde não está previsto compartilhamento ente pedestres e bicicletas.
35 – Abrir o raio de curva na convergência para a entrada na ponte.
36 – Para convergência de veículos grandes como ônibus há invasão da pista oposta. No local já ocorreram acidentes com vítimas fatais.
37 – Na reurbanização da Rua XV de Novembro, todas as árvores existentes foram mantidas.
38 – Flamboyant preservado no alto da rua XV de Novembro.
39 – Reurbanização da Rua Floriano Peixoto. Todas as árvores plantadas morreram.
40 – Rua XV de Novembro. Árvores plantadas na reurbanização tombam por falta de sustentação das raízes.