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SÉRIE C Aplicação veicular (FORD) C10 Manual técnico e de conserto

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  • SRIE CAplicao veicular

    (FORD)

    C10

    Manual tcnico e de conserto

  • Publicao editada porFIAT Powertrain TechnologiesMkt. Advertising & PromotionViale dell'Industria, 15/1720010 Pregnana MilaneseMilano (Italy)Print P1D32C009 P -1 Ed. 11.2011

    Esta publicao fornece os dados, as caractersticas, asinstrues e a metodologia para realizar as intervenes deconserto no grupo e em seus componentes.

    De todo modo, esta publicao dirigida a pessoalqualificado e especializado.

    Antes de realizar qualquer interveno, certifique-se de ter disposio a publicao relativa ao grupo no qual se deveinterferir e tambm se certifique de que todos os dispositivosantiacidentes como, por exemplo, culos, capacete, luvas,sapatos, etc., alm dos equipamentos de trabalho, deelevao e de transporte, etc., estejamdisponveis e eficientese, alm disso, assegure-se de que o grupo esteja colocado emcondies de poder ser manuseado em segurana.

    A realizao das intervenes em estreita observncia dasindicaes aqui fornecidas, alm do uso das ferramentasespecficas indicadas, garante a correcta interveno deconserto, o respeito aos tempos de execuo e a seguranados operadores.

    Cada interveno de conserto deve ser finalizada narestaurao das condies de funcionamento, eficincia esegurana previstas pela FPT.

    Qualquer interveno no grupo finalizado para modificao,alterao ou outro no autorizado pela FPT implica aexcluso de qualquer responsabilidade da FPT e, em especial,se o grupo estiver coberto pela garantia, implica o imediatocancelamento da garantia.

    excluda a responsabilidade da FPT na realizao dasintervenes de conserto.

    A FPT est disposio para fornecer todos osesclarecimentos necessrios para a realizao dasintervenes e tambm fornecer as indicaes nos casos enas situaes no previstas por esta publicao.

    Os dados contidos nesta publicao podem no estaractualizados por causa de modificaes adoptadas pelofabricante, a qualquer momento, por motivos de naturezatcnica ou comercial, bem como por adaptao aosrequisitos da lei nos diversos pases.

    Em caso de discordncia entre o que est aqui relatado e oque se encontra efectivamente no grupo, pede-se que seentre em contacto com a rede FPT antes de prosseguir coma realizao de qualquer interveno.

    proibida a reproduo, mesmo que parcial, do texto e dasilustraes.

  • Motores Cursor F3A Parte 1

    MOTORES CURSOR

    1MOTORES CURSOR

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • 2 MOTORES CURSOR

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • PREMISSA 1SRIE CURSOR

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

    Premissa

    Pgina

    GENERALIDADES 3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    SMBOLOS 3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Advertncias 3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Operaes de assistncia 3. . . . . . . . . . . . . . . . .

    ADVERTNCIAS GERAIS 5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    ADVERTNCIAS GERAIS SOBREOSISTEMAELCTRICO 7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Massas e blindagens 8. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    CONVERSES ENTRE AS PRINCIPAISUNIDADES DE MEDIDA DO SISTEMAINTERNACIONAL E AS GRANDEZASDERIVADAS DOS USOS MAIS COMUM 9. . . . .

    CHAVE DE LEITURA DO CABEALHOE RODAP 10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

  • 2 PREMISSA SRIE CURSOR

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • Os manuais para a reparao so divididos em Partes e Seces cada uma das quais marcada por um nmero e cujo contedo indicado no ndice geral.As seces dos contedosmecnicos apresentamos dados tcnicos, as coleces de torques de aperto, as listas das ferramentas,as remoes - inseres dos grupos, as revises na bancada, o diagnstico e os planos de manuteno.Nas seces ou partes do sistema elctrico/electrnico h descries da rede elctrica e dos sistemas electrnicos do grupo,os esquemas elctricos, as caractersticas elctricas dos componentes, as codificaes dos componentes e o diagnstico relativos unidades especficas do sistema elctrico.A seco 1 descreve o motor nas suas caractersticas e no seu funcionamento geral.A seco 2 descreve o tipo de alimentao do combustvel.A seco 3 a especfica da utilizao e que est dividida em quatro partes distintas:1. Parte mecnica, referente reviso do motor limitada aos componentes que se diferem de acordo com a utilizao especfica.2. Parte elctrica, referente s cablagens, equipamentos elctricos e electrnicos que se diferem de acordo com a utilizaoespecfica.3. Manuteno programada e reviso especfica.4. Parte de diagnstico dedicada aqueles que, prestando assistncia tcnica, devem ter indicaes simples e claras para determinaras causas dos principais inconvenientes.As seces 4 e 5 referem-se s operaes de reviso geral do motor montado sobre o cavalete giratrio e os equipamentosadequados para a sua execuo.No apndice so apresentadas as normas gerais de segurana a que todos, se instaladores ou tcnicos de manuteno devemseguir para evitar leses graves.O manual utiliza smbolos apropriados em suas descries cuja finalidade a de classificar as informaes relatadas. Em particularfoi definida uma srie de smbolos para classificar as advertncias e uma para as operaes de assistncia.

    Perigo genricoAcumula os perigos de ambos os sinais descritos acima.

    Perigo de dano grave para o grupo

    A inobservncia parcial ou completa destas prescries leva ao perigo de danos graves ao grupo e por vezes tambmpode causar a perda da garantia.

    Proteco do ambienteIndica os procedimentos correctos a ter para o que uso do grupo seja o mais respeitoso possvel do ambiente.

    Perigo para as pessoasA falta ou incompleta observncia destes requisitos pode resultar em perigo grave para a incolumidade das pessoas.

    SMBOLOS - Advertncias

    Indica uma explicao adicional para um elemento de informao.

    !

    GENERALIDADES

    Operaes de assistncia

    Exemplo:

    1 = Sede para casquilho p de biela.

    2 = Sede rolamentos de biela.

    NOTA

    Feche com torqueFeche com torque + valor angular

    1

    2

    PREMISSA 3SRIE CURSOR

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • 4 PREMISSA SRIE CURSOR

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

    RemooDesconectar Aspirao

    ReinseroConectar Descarga

    DesmontagemDecomposio Funcionamento

    MontagemComposio Relao de compresso

    Fechar com torqueTolernciaDiferena de peso

    Fechar com torque + valor angular Torque de enrolamento

    Esmagar ou chanfrar Rotao

    AjusteRegulao

    nguloValor angular

    Controlo visualControlo da posio de montagem Pr-carga

    MedioQuota a detectarControlo

    Nmero de rotaes

    Equipamento Temperatura

    Superfcie a trabalharConcluso de trabalho bar

    Presso

    InterfernciaMontagem forada

    AumentadoMaior que .....Mximo

    EspessuraFolga

    DiminudoMenor que .....Mnimo

    LubrificarHumedecerEngraxar

    SelecoClassesAumentos

    VedanteCola

    Temperatura < 0o CFrioInverno

    Purga de arTemperatura > 0o CQuenteVero

  • ADVERTNCIAS GERAIS

    As atenes indicadas no podem ser representativas de todas as situaes perigosas que podem ocorrer. Portanto,recomenda-se consultar o seu supervisor, se houver uma situao perigosa no descrita.

    Utilize os equipamentos especficos e genricos segundo as prescries dos respectivos manuais de uso emanuteno. Verifique o estado de uso e adequao dos equipamentos no sujeitos a reviso peridica.

    A movimentao manual de cargas deve ser avaliada previamente porque depende no s do peso mas tambm doseu tamanho e percurso.

    A movimentao por meios mecnicos deve ser realizada com elevadores apropriados tanto para o peso quanto paraforma e volume. Os elevadores, os cabos e os ganchos empregados devem apresentar indicaes claras sobre acapacidade mxima permitida. O uso de tais ferramentas estritamente permitido apenas a pessoal autorizado.Estacione em uma distncia segura da carga e nunca abaixo dela.

    Nas operaes de desmontagem sempre seguir todas as exigncias, para evitar que nas fases de extraco de peasmecnicas estas venham a atingir acidentalmente o pessoal da oficina.

    As actividades da oficina realizadas em pares devem sempre ser realizadas em mxima segurana; evite operaesque poderiam ser perigosas para o empregado devido falta de visibilidade ou pela sua posio incorrecta.

    Mantenha o pessoal no responsvel pelas operaes distante da rea de trabalho.

    Aprenda os conceitos necessrios de operao e requisitos de segurana em relao ao grupo antes de qualquertrabalho sobre ele. Respeite meticulosamente todos os avisos de segurana sobre o grupo.

    No deixe o grupo em movimento sem vigilncia durante as intervenes de conserto.

    No caso de intervenes no grupo levantado do solo, certifique-se que est bem fixado nos cavaletes especiais deapoio e que as seguranas manuais/automticas esto activadas em caso de plataforma elevadora.

    Quando for preciso intervir nos grupos comalimentao de gs natural, observe as instrues contidas no documentocomo tambm todas as informaes sobre as normativas de segurana especficas.

    Remova o tampo do radiador somente quando o motor estiver frio, desapertando-o cuidadosamente para permitirque a presso residual saia do sistema.

    Os combustveis inflamveis, todos os fluidos e lquidos devem sermanuseados com cuidado, como relatado nas fichasde 12 pontos de materiais nocivos. O abastecimento deve ocorrer ao ar livre commotor desligado, evitando cigarrosacesos, chamas livres ou fascas para evitar incndios repentinos/exploses. Conserve fluidos e lquidos inflamveis,corrosivos e poluentes adequadamente de acordo com a legislao vigente. Evite estritamente o uso de recipientesadequados para alimentos para armazenar lquidos perigosos. No fure ou queime os recipiente pressurizados edescarte em recipientes adequados os trapos encharcados de substncias inflamveis.

    As peas desgastadas, danificadas ou de consumo devem ser substitudas por peas originais.

    Durante as actividades da oficina mantenha sempre o local de trabalho limpo; libere ou limpe imediatamente o pisode salpicos acidentais de lquidos e leos. As tomadas e equipamentos elctricos necessrios para executar ostrabalhos de intervenes de conserto devem atender as normas de segurana.

    !

    PREMISSA 5SRIE CURSOR

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • Proceda limpeza dos grupos e verificao com preciso da sua integridade antes de proceder reviso. Reponhade uma forma ordenada e em recipientes apropriados as peas desconectadas ou desmontadas com os seuselementos de fixao (parafusos, porcas, etc.)

    Controle a integridade das peas que evitam o afrouxamento dos parafusos: arruelas divididas, cavilhas, fechos, etc.As porcas auto-travantes com inserto de nylon devem sempre ser substitudas.

    Evite o contacto das peas de borracha com gasleo, gasolina ou outras substncias no compatveis.

    Antes de proceder lavagem sob presso de peas mecnicas proteja os conectores elctricos e as unidades decontrolo.

    O aperto dos parafusos e das porcas deve ser sempre realizado segundo a prescrio; a rede comercial e assistencialFPT est disponvel para prestar os esclarecimentos necessrios para a execuo de intervenes de conserto noprevistas por esta publicao.

    Antes de proceder com as soldaduras:

    - Desligue todas as unidades de controlo electrnicas e desconecte o cabo de alimentao do terminal positivoda bateria (ligar terra do chassis) e os conectores.

    - Retire a tinta utilizando solventes apropriados ou removedores de tinta e limpe as superfcies afectadas com guae sabo.

    - Aguarde cerca de 15 minutos antes de proceder com as soldaduras.

    - Equipe-se de proteces adequadas resistentes ao fogo para proteger os tubos flexveis e outros componentesnos quais escorrem fluidos ou outros materiais inflamveis quando executar soldaduras.

    Se o veculo tiver que ser submetido a temperaturas acima de 80C (fornos de secagem), desmonte as unidades decontrolo electrnicas de comando.

    A eliminao de todos os lquidos e fluidos deve ser executada em estrita conformidade com os regulamentosespecficos.

    Use, onde exigido pela interveno, os vesturios e as proteces previstas nas normas de preveno de acidentes;o contacto compeas emmovimento pode provocar leses graves. Use vesturio adequado, de preferncia apertadoe evite uso de jias, lenos, etc.

    No deixe o motor em funcionamento nos locais de oficina, onde no est previsto o tubo de evacuao dos gasesde escape para fora.

    Evite respirar fumos de aquecimento ou soldaduras da tinta porque podem causar danos para a sade; trabalhe aoar livre ou em locais bem ventilados. Use um respirador apropriado na presena de ps de pintura.

    Evite o contacto comgua quente ou vapores domotor, radiador e tubagens, porque eles podem causar queimadurasgraves. Evite contacto directo com lquidos e fluidos presentes nos sistemas do veculo; na ocorrncia de contactoacidental, consulte as fichas 12 pontos para as disposies a tomar.

    6 PREMISSA SRIE CURSOR

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • ADVERTNCIAS GERAIS SOBRE O SISTEMA ELCTRICO

    Para ligar o motor no use carregadores rpidos. O arranque s deve ser efectuado com baterias separadas ou comcarro especial.

    A polarizao incorrecta da tenso de alimentao das unidades de controlo electrnicas de comando (por exemplo,a polarizao incorrecta das baterias) pode levar sua destruio.

    Desligue as baterias do sistema durante a carga das mesmas com aparelho externo.

    Durante a conexo aperte as porcas de retorno dos conectores (sensores de temperatura, presso, etc.) somentecom o torque de aperto especificado.

    Antes de desligar o conector de juno de uma unidade de controlo electrnica, isole o sistema.

    No alimente directamente os componentes interligados por unidades de controlo electrnicas coma tenso nominaldo veculo.

    Os cabos devem ser dispostos de modo a ficarem paralelos ao plano de referncia, isto , to perto quanto possvelda estrutura chassis/carroaria.

    Com a interveno no sistema elctrico concludo, restaure conectores e cablagens segundo a disposio original.

    Tendo que intervir no sistema elctrico/electrnico desconecte as baterias do sistema, sempre desligando primeiroo cabo de massa chassis do terminal negativo das prprias baterias.

    Antes de ligar as baterias ao sistema certifique-se do bom isolamento deste ltimo.

    Desligue o equipamento de recarga externa da rede domstica antes de retirar suas pinas dos terminais das baterias.

    No provoque fascas para verificar a presena de tenso em um circuito.

    No utilize uma lmpada de teste para verificar a continuidade de um circuito, mas use apenas os equipamentos decontrolo adequados.

    Certifique-se que as cablagens dos dispositivos electrnicos (comprimento, tipo de condutor, deslocao,abraadeiras, ligao da trana de blindagem, ligao terra, etc.) esto em conformidade com o sistema FPT e queso cuidadosamente restaurados aps as intervenes de conserto ou de manuteno.

    As medies nas unidades de controlo electrnicas de comando, nas conexes com ficha e nas conexes elctricaspara os componentes, s podem ser feitas em linhas de ensaio apropriadas, com fichas especiais e casquilhos comficha. No use meios imprprios, em qualquer caso, como fios metlicos, chaves de fenda, fechos e similares. Almdo risco de um curto-circuito pode ser danificado, desta forma, as ligaes de ficha causando problemas posterioresde contacto.

    Os conectores presentes so vistos pelo lado do cabo. As vistas dos conectores apresentadas no manual sorepresentativas do lado do cabo.

    !

    NOTA

    PREMISSA 7SRIE CURSOR

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • 8 PREMISSA SRIE CURSOR

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

    Massas e blindagens

    Os condutores negativos ligados a um ponto de massa do sistema devem ser to curtos quanto possvel, e ligados entre elestipo "estrela", buscando ento que o seu aperto seja realizado de forma ordenada e apropriada (Figura 1 ref. M).

    Alm disso, para os componentes electrnicos as seguintes precaues so para serem observadas estritamente:

    As unidades de controlo electrnicas devem ser ligadas terra do sistema quando so previstas com caixa de metal.

    Os cabos negativos das unidades de controlo electrnicas devem ser conectadas tanto a um ponto de massa do sistema,por exemplo, a massa do compartimento do painel de instrumentos (evitando as ligaes "seriais" ou de "cadeia"), quantoao terminal negativo da(s) bateria(s).

    As massas analgicas (sensores), apesar de no estar ligadas massa do sistema/terminal negativo da(s) bateria(s), devem terum excelente isolamento. Por conseguinte, a ateno deve ser dada s resistncias parasitas dos terminais: oxidaes, defeitosde agrafagem, etc.

    A trana de proteco dos circuitos blindados deve estar em contacto elctrico apenas a partir da extremidade virada paraa unidade de controlo na qual o sinal entra (Figura 2).

    Com conectores de juno o trecho no blindado d, na proximidades deles, deve ser o mais curto possvel (Figura 2).

    Os cabos devem ser dispostos de modo a ficarem paralelos ao plano de referncia, isto , to perto quanto possvel daestrutura chassis/carroaria.

    1. CONEXO DE ESTRELA DE CABOS NEGATIVOS MASSA DO SISTEMA M

    2. BLINDAGEM POR MEIO DE UMA TRANA DE PROTECO DE UM CABO A UM COMPONENTE ELECTRNICO - C. CONECTORd. DISTNCIA! 0

    88039

    Figura 1

    Figura 2

  • PREMISSA 9SRIE CURSOR

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

    CONVERSES ENTRE AS PRINCIPAIS UNIDADES DE MEDIDA DO SISTEMAINTERNACIONAL E AS GRANDEZAS DERIVADAS DOS USOS MAIS COMUM

    Potencia1 kW = 1,36 CV1 kW = 1,34 HP1 CV = 0,736kW1 CV = 0,986 HP1 HP = 0,746 kW1 HP = 1,014 CV

    Torque1 Nm = 0,1019 kgm1 kgm = 9,81 Nm

    Nmero de rotaes1 rad/s= 1 rpm x 0,10461 rpm = 1 rad/s x 9,5602

    Presso1 bar = 1,02 kg/cm2

    1 kg/cm2 = 0,981 bar1 bar = 105 Pa

    Nos casos em que h uma necessidade particular de preciso:- aunidade Nm convertida para simplicidade em kgm segundo a relao 10:1

    1 kgm = 10 Nm;

    - aunidade bar convertida para simplicidade em kg/cm2 segundo a relao 1:11 kg/cm2 = 1 bar.

    Temperatura0 C = 32 F1C = (1x1,8+32) F

  • 10 PREMISSA SRIE CURSOR

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

    CHAVE DE LEITURA DO CABEALHO E RODAP

    Edio bsica com refernciaao ms-ano fechamento fase

    editorial

    Quando h,ms-ano, actualizao(Rev) edio bsica

    Tipo demotor

    Ttulo daseco

    Nmero depgina

    Nmero deimpresses

    IdiomaPublicao

  • Seco

    Generalidades 1

    Esquemas de funcionamento 2

    Equipamentos elctricos 3

    Plano de manuteno 4

    Diagnstico 5

    Remoo-reinsero dos componentes principais 6

    Reviso da mecnica geral 7

    Caractersticas tcnicas 8

    Ferramentas 9

    Normas de segurana Apndice

    Parte 1MOTORES CURSOR F3A

    1MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • 2 MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • 3MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

    DADOS DE ACTUALIZAO

    Seco Descrio Pgina Data de reviso

  • 4 MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • SECO 1 - GENERALIDADES 1MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

    SECO 1

    Generalidades

    Pgina

    CORRESPONDNCIA ENTRE CODIFICAOTCNICA E CODIFICAO COMERCIAL 3. .

    VISTAS DO MOTOR 5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    CARACTERSTICAS GERAIS 9. . . . . . . . . . . . . . .

  • 2 SECO 1 - GENERALIDADES MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • CORRESPONDNCIA ENTRE CODIFICAO TCNICA E CODIFICAO COMERCIAL

    SECO 1 - GENERALIDADES 3MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

    Codificao Tcnica Codificao Comercial

    F3AE3681Y*S037C10 ENT 5

    F3AE3681Y*S038F3AEE681D*B038

    C10 ENT CF3AEE681D*B039

  • 4 SECO 1 - GENERALIDADES MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • MOTOR F3A

    Figura 1

    166347

    VISTAS DO MOTOR

    SECO 1 - GENERALIDADES 5MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • VISTA LATERAL DIREITA DO MOTOR

    VISTA TRASEIRA DO MOTOR

    166342

    166343

    Figura 2

    Figura 3

    6 SECO 1 - GENERALIDADES MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • 166341

    Figura 4

    VISTA DIANTEIRA DO MOTOR

    166345

    VISTA LATERAL ESQUERDA DO MOTOR

    Figura 5

    SECO 1 - GENERALIDADES 7MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • VISTA SUPERIOR DO MOTOR

    166344

    Figura 6

    8 SECO 1 - GENERALIDADES MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • SECO 1 - GENERALIDADES 9MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

    CARACTERSTICAS GERAIS

    Tipo F3AE3681Y*S038 F3AEE681D*B039

    Relao de compresso 16,5 : 1Potncia mxima kW

    (CV)

    rpm

    338(460)

    2100

    Torque mximo Nm(kgm)rpm

    1900(194)

    1050 1600

    Regime mnimodo motor novazio rpm 550 50Regime mximo domotor novazio rpm 2420 50Dimetro x curso mmCilindrada total cm3

    125x14010300

    SOBREALIMENTAO

    Turbo-compressor tipo

    HOLSET HE 531 V de geometria varivel

    bar

    LUBRIFICAO

    Presso do leo com motorquente:(100 C 5 C)- no regime mnimo bar- no regime mximo bar

    Forada por meio de bomba de engrenagens, vlvulalimitadora de presso, filtro do leo

    1,55

    ARREFECIMENTO:Por meio de bomba centrfuga, termstato para regulao,ventilador viscosttico, radiador, permutador de calor,INTARDER.

    Comando da bomba de gua: Por meio de correia

    Termstato: N. 1

    ~84 C 2 C94 C 2 C

    incio da abertura:

    abertura mxima:

    (continua)

  • Os dados, as caractersticas e o desempenho so vlidos exclusivamente se o organizador respeita todas as normasde instalao previstas pela FPT.

    Alm disso, os usurios montados pelo organizador devem sempre respeitar o torque, a potncia e o nmero derotaes para os quais o motor foi projectado.

    NOTA

    10 SECO 1 - GENERALIDADES MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

    ABASTECIMENTO

    SAE5W30(ACEA E4)

    Capacidade total 1oenchimento litros 32

    kg 28,8

    Capacidade:

    - crter do motor em niv.mn. litros 17

    kg 15,3

    - crter do motor em niv.mx. litros 25

    kg 22,5

    - quantidade em circulao queno retorna jarra litros 7

    kg 6,3

    - quantidade contida no filtro decartucho(a ser adicionada pea dereposio do filtro de cartucho)

    litroskg

    2,52,3

  • SECO 1 - GENERALIDADES 11MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

    Tipo F3AE3681Y*S037 F3AEE681D*B038

    Relao de compresso 16,5 : 1Potncia mxima kW

    (CV)

    rpm

    338(460)

    2100

    Torque mximo Nm(kgm)rpm

    1900(194)

    1050 1600

    Regime mnimodo motor novazio rpm 550 50Regime mximo domotor novazio rpm 2420 50Dimetro x curso mmCilindrada total cm3

    125x14010300

    SOBREALIMENTAO

    Turbo-compressor tipo

    HOLSET HE 531 V de geometria varivel

    bar

    LUBRIFICAO

    Presso do leo com motorquente:(100 C 5 C)- no regime mnimo bar- no regime mximo bar

    Forada por meio de bomba de engrenagens, vlvulalimitadora de presso, filtro do leo

    1,55

    ARREFECIMENTO:Por meio de bomba centrfuga, termstato para regulao,ventilador viscosttico, radiador, permutador de calor.

    Comando da bomba de gua: Por meio de correia

    Termstato: N. 1

    ~84 C 2 C

    94 C 2 C

    incio da abertura:

    abertura mxima:

    (continua)

  • Os dados, as caractersticas e o desempenho so vlidos exclusivamente se o organizador respeita todas as normasde instalao previstas pela FPT.

    Alm disso, os usurios montados pelo organizador devem sempre respeitar o torque, a potncia e o nmero derotaes para os quais o motor foi projectado.

    NOTA

    12 SECO 1 - GENERALIDADES MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

    ABASTECIMENTO

    SAE5W30(ACEA E4)

    Capacidade total 1oenchimento litros 32

    kg 28,8Capacidade:- crter do motor em niv.mn. litros 17

    kg 15,3- crter do motor em niv.mx. litros 25

    kg 22,5

    - quantidade em circulao queno retorna jarra litros 7

    kg 6,3- quantidade contida no filtro decartucho(a ser adicionada pea dereposio do filtro decartucho) litros

    kg2,52,3

  • SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO 1MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

    SECO 2

    Esquemas de funcionamento

    Pgina

    ALIMENTAO 3. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Vlvula de sobrepresso 4. . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Bomba de alimentao 4. . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Injector da bomba 4. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Substituio dos injectores da bomba 5. . . . . . .

    - Amortecedor de presso 5. . . . . . . . . . . . . . . . .

    LUBRIFICAO 6. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Bomba de leo 7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Vlvula de sobrepresso 7. . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Vlvula de regulao da presso do leo 8. . . . .

    - Permutador de calor 8. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Vlvula de by-pass 9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Vlvula termosttica 9. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Filtros de leo do motor 9. . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Caractersticas 10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Vlvula integrada no bocal de arrefecimentodos pistes 10. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    ARREFECIMENTO 11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Descrio 11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Funcionamento 11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Bomba de gua 12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Termstato 12. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    SOBREALIMENTAO 13. . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Turbo-compressor HOLSET HE531V 13. . . . . . .

    - Actuador 14. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Electrovlvula para comando VGT 14. . . . . . . . . .

    INTERVENES DE CONSERTO 15. . . . . . . . . . .

    - Controlo do movimento da geometria varivel 15

  • 2 SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

    Pgina

    - Verificao do actuador 16. . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Verificao do curso do actuador 16. . . . . . . . . . .

    - Limpeza do corpo da turbina 17. . . . . . . . . . . . . .

    SISTEMA DENOX 2 20. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Generalidades 20. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Reservatrio 22. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Comando do indicador de nvel de lquidoAdBlue 22. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Vlvula de desvio 22. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Mdulo bomba 23. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Mdulo de dosagem 23. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Catalisador 23. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Sensor de temperatura gs de escape 24. . . . . . .

    - Sensor de deteco de humidade 25. . . . . . . . . . .

  • Figura 1

    ESQUEMA DE ALIMENTAO DO MOTOR

    1. Filtro de combustvel - 2. Vlvula reguladora de presso (incio abertura 5 bar) - 3. Bomba de alimentao - 4. Pr-filtro decombustvel com bomba de solicitao - 5. Vlvula para recirculao do combustvel dos injectores integrada na bomba dealimentao (incio abertura 3,5 bar) - 6. Vlvula de sobrepresso para retorno do combustvel ao reservatrio (incio

    abertura 0,2 bar) - 7. Juno - 8. Central - 9. Permutador de calor - 10. Injectores da bomba.

    A. Chegada do combustvel aos injectores - B. Retorno do combustvel ao reservatrio

    108847

    ALIMENTAOA alimentao obtida por meio da bomba de alimentao,filtro e pr-filtro de combustvel, 6 injectores-bombacomandados pelo eixo de distribuio por meio debalanceiros e da unidade de controlo electrnica.

    Circuito de retorno

    Circuito de envio

    SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO 3MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • 92830

    Bomba de alimentao do motor para veculos4x2 - 6x4

    1. Vlvula de retorno dos injectores - 2. Envio decombustvel aos injectores - 3. Aspirao do combustvel -

    4. Vlvula reguladora de presso.

    92829

    Desempenho da bomba

    Rotaes da bomba (r/1')

    Capacidade mnima (l/h)

    2600

    310

    600

    45

    170

    12

    100

    Condiesde teste

    Depressona aspirao (bar)

    Presso noenvio (bar)

    Temperaturado lquido de teste (C)

    Lquido de teste

    0,5

    5

    30

    0,3

    3

    30

    0,3

    0,3

    30

    0.3

    0.3

    30

    ISO 4113

    Campo de utilizao

    Rotaes da bomba (r/1')Sobrevelocidade (mx 5 min) (r/1')Temperatura do gasleo (C)Grau de filtrao naaspirao (micron)

    Depresso na aspirao (bar)

    26004100 mx-25/+80

    300,5 mx

    Vlvula reguladora de pressoTara da vlvula (bar) 5 5,8

    Vlvula de retorno dos injectoresTara da vlvula (bar) 3,2 3,8

    Figura 2

    Bomba de alimentaoFigura 3

    A vlvula de sobrepresso uma vlvula unidireccional taradaem 0,2 0,3 bar localizada na tubagem de retorno docombustvel ao reservatrio. Ela impede o esvaziamento doconduto de combustvel na cabeas dos cilindros com omotor parado.

    108843

    Figura 4

    Injector da bomba

    1. Anel de reteno combustvel/leo - 2. Anel de retenocombustvel/gasleo - 3. Anel de reteno combustvel/gs de

    escapeO injector da bomba constitudo de: bombeante,pulverizador, electrovlvula.

    BombeanteO bombeante accionado por um balanceiro comandadodirectamente pelo excntrico do eixo de distribuio.O bombeante tem condio de garantir uma alta presso deenvio o curso de retorno ocorre por meio de um mola dechamada.PulverizadorAs oficinas sero autorizadas a realizar somente odiagnstico no sistema de injeco inteiro e no podemintervir no interior do injector-bomba, que somente deve sersubstitudo.

    Um programa de diagnstico adequado, previsto na unidadede controlo, capaz de controlar o funcionamento de cadainjector (desactiva um por vez e controla a vazo dos outroscinco).O diagnstico permite distinguir erros de origem elctricadaqueles de origem mecnica/hidrulica.Esta indica os injectores-bomba em avaria.Portanto, necessrio interpretar correctamente todas asmensagens de erro emitidas pela unidade de controlo.Eventuais defeitos dos injectores sero resolvidos com asubstituio deles.

    ElectrovlvulaO solenoide, que excitado em cada fase activa do ciclo, pormeio de um sinal proveniente da unidade de controlo,comanda uma vlvula de gaveta que intercepta o conduto deenvio do bombeante.Quando o solenoide no est excitado mas a vlvula estaberta, o combustvel bombeado mas reflui no conduto deenvio com a presso normal de transferncia de cerca de 5bar.Quando o solenoide excitado, a vlvula se fecha e ocombustvel, no podendo fluir novamente no conduto deretorno, bombeado no pulverizador de alta presso,provocando a elevao da agulha.

    Vlvula de sobrepresso

    4 SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • A quantidade de combustvel injectada depende do tempode fechamento da vlvula de gaveta e, portanto, da duraoda excitao do solenoide.A electrovlvula est unida ao corpo do injector e no podeser desmontada.Na parte superior esto localizados dois parafusos que fixama cablagem elctrica proveniente da unidade de controlo.

    Para garantir a transmisso do sinal, feche os parafusos comuma chave dinamomtrica ao torque de 1,36 1,92 Nm(0,136 0,192 kgm).

    Substituio dos injectores da bombaA substituio dos injectores deve ser realizada muitoescrupulosamente (para a desmontagem/remontagem,consulte a seco 3).

    Se a interveno for realizada com motor noveculo, antes de fazer a desmontagem dosinjectores da bomba, descarregue o combustvelcontido nos condutos da cabea de cilindros,afrouxando as junes de envio e retorno nacabea de cilindros.

    NOTA

    102606

    Figura 5

    AMORTECEDOR DE PRESSO DE COMBUSTVEL

    O amortecedor de presso de combustvel, localizado natubagem de envio entre o filtro de combustvel e a cabeade cilindros, tem a funo de amortecer as contrapressesde retorno no envio por causa do aumento da presso deinjeco.

    Amortecedor de presso

    SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO 5MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • Figura 6

    leo em queda

    leo em presso

    LUBRIFICAO

    148521

    A lubrificao do motor obtida por meio de bomba de engrenagens comandada por engrenagens do eixo do motor.

    Umpermutador de calor regula a temperatura do leo lubrificante. Esta sede dos dois filtros deleo, dos sensores de sinalizaoe das vlvulas de segurana.

    B - aos cilindros 1 - 2 - 3C - ao cilindro 4D - aos cilindros 5 - 6

    CIRCUITO DE LUBRIFICAO

    6 SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • A bomba de leo (1) no passvel de reviso. Se foremencontrados danos, substitua a bomba de leo completa.

    Para a substituio da engrenagem (2) do eixo do motor,consulte o captulo relativo.

    60560

    73540

    DADOS PRINCIPAIS PARA O CONTROLODA MOLA DA VLVULA DE SOBREPRESSO

    SECO DA BOMBA DE LEOVlvula de sobrepresso - Presso de incio de abertura 10 1 bar.

    Vlvula de sobrepresso

    Figura 7 Figura 8

    Figura 9

    108846

    Bomba de leo

    SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO 7MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • A vlvula de regulao da presso de leo est localizada nolado esquerdo do bloco.Presso de incio de abertura 5 bar.

    73542

    DADOS PRINCIPAIS PARA O CONTROLO DA MOLAPARA VLVULA DE REGULAO DA PRESSO DO

    LEO

    PERMUTADOR DE CALORNo permutador de calor esto montados: 1. Sensor de temperatura do leo - 2. Sensor de presso do leo por manmetro

    - 3. Vlvula by-pass - 4. Vlvula termosttica Nmero de elementos: 11.

    Vlvula de regulao da presso do leo

    Permutador de calor

    124517

    73543

    Figura 10

    Figura 11

    Figura 12

    8 SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • Trata-se de uma nova gerao de filtros que permitem umafiltrao muito mais precisa, pois so capazes de reter umamaior quantidade de partculas, de dimenses reduzidas emrelao quelas retidas pelos filtros tradicionais com septo defiltrao de papel.

    A adopo desses dispositivos de alta filtrao, at hojeadoptados somente nos processos industriais, permite:

    - reduzir o desagaste dos componentes do motor aolongo do tempo;

    - manter o desempenho/caractersticas do leo eprolongar, portanto, os intervalos de substituio.

    Enrolamento externo em espiralOs elementos de filtrao so estreitamente envolvidos poruma espiral para que cada dobra esteja solidamente ancoradana espiral em relao s outras. Isso significa uma utilizaouniforme do septo mesmo nas condies mais pesadas, quepodem ser os arranques a frio com fluidos de elevadaviscosidade e os picos de fluxo. Alm de tudo, isso garanteuma distribuio uniforme do fluxo ao longo de todo ocomprimento do elemento de filtrao, com a consequenteoptimizao da perda de carga e de sua durao emexerccio.

    Suporte a montantePara optimizar a distribuio do fluxo e a rigidez do elementode filtrao, este ltimo conta com um suporte exclusivoconstitudo de uma robusta rede de nylon e de materialsinttico de elevada resistncia.

    Septo de filtraoComposto de fibras inorgnicas inertes, unidas com resina defabricao exclusiva a uma estrutura com poros quediminuem, o septo fabricado exclusivamente conformeprocedimentos precisos e rigorosos de qualidade.

    Suporte a jusanteUm suporte para o septo de filtrao e uma robusta rede denylon conferem ao septo ainda mais resistncia,especialmente oportuna durante as ignies a frio e longosperodos de utilizao. O desempenho do filtro permanececonstante e confivel por toda a sua vida til e de elementoa elemento, independentemente das variaes dascondies de funcionamento.

    Partes estruturaisOs O-rings que esto no elemento de filtrao asseguramuma perfeita reteno entre ele e o contentor, eliminandoos riscos de by-pass, e mantm constante o desempenho dofiltro. Fundos resistentes corroso e um robusto ncleometlico interno completam a estrutura do elemento defiltrao.

    Na montagem dos filtros, atenha-se seguinte norma:

    - lubrifique e monte novas vedaes;

    - parafuse os filtros at o contacto das vedaes com asbases de apoio;

    - aperte o filtro ao torque de 50 5 Nm.

    73545

    47447

    73546

    Figura 13

    Figura 14

    Figura 15

    A vlvula se abre rapidamente presso de: 3 bar.

    Vlvula termosttica

    incio da abertura:- curso de 0,1 mm temperatura de 82 2 C.Fim da abertura:- curso de 8 mm temperatura de 97 C.

    Filtros de leo do motor

    Vlvula de by-pass

    SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO 9MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • 1. O-Ring cartucho - 2. O-Ring calota - 3. Cartucho -4. Calota de fechamento - 5. Direco do fluxo de leo

    Caractersticas- Presso mxima de funcionamento: 20 bar.

    - Temperatura de funcionamento: -30 C +120 C.- Valor de abertura da vlvula de by-pass: 3,4 0,3 bar.

    Figura 16

    109080

    Figura 17

    A vlvula permite a entrada do leo e, portanto, a lubrificaodos pistes somente acima da presso-limite igual a 1,7 0,2bar. Isso permite o enchimento do circuito e, portanto, alubrificao das peas mais solicitadas mesmo trabalhando apresses mais baixas.

    Vlvula integrada no bocal de arrefecimentodos pistes

    124518

    10 SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • EAD

    BC

    ARREFECIMENTO

    DescrioA instalao de arrefecimento do motor do tipo a circulao forada e com circuito fechado. constituda principalmente pelos seguintes componentes:

    - um reservatrio de expanso no fornecido (pela FPT);

    - um permutador de calor para resfriar o leo lubrificante;

    - uma bomba de gua do tipo centrfuga incorporada no bloco do motor;

    - ventilador no fornecido;

    - um termstato de 2 vias que regula a circulao do lquido de arrefecimento.

    FuncionamentoA bomba de gua accionada por meio de uma correia poli-V pelo eixo do motor envia o lquido de arrefecimento para o blocoe com maior prevalncia para a cabea de cilindros.Quando a temperatura do lquido atinge e ultrapassa a temperatura de funcionamento, provoca a abertura do termstato ea partir dele o lquido canalizado para o radiador e resfriado pela ventoinha.A presso no interior da instalao devida variao da temperatura regulada de modo adequado por meio do vaso deexpanso.

    Figura 18

    166736

    A/B sada/entrada para aquecedor do veculoC entrada por vaso de expansoD/E sada por radiador e por corpo do termstato para entrada no vaso de expanso

    gua na sada do termstato

    gua em circulao no motor

    gua na entrada da bomba

    (Demonstrativa)

    SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO 11MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • 60631

    Figura 19

    Figura 20

    Figura 21

    Termstato

    A bomba de gua constituda por: rotor, rolamento daguarnio e polia de comando.

    Certifique-se de que o corpo da bomba no tenharachaduras nem vazamento de gua; casocontrrio, substitua a bomba de gua completa.

    SECO SOBRE A BOMBA DE GUA

    Vista do funcionamento do termstato

    60747

    gua em circulao no motor

    PARAO VASO DEEXPANSO

    DOMOTOR

    PARA OBY-PASS

    gua na sada do termstato

    60748

    PARA ORADIADOR

    PARAO VASO DEEXPANSO

    PARA OBY-PASSDO

    MOTOR

    Verifique o funcionamento do termstato; em caso dedvidas, substitua-o.Temperatura de incio de curso 84 C 2 C.Curso mnimo 15 mm a 94 C 2 C.

    PARA ORADIADOR

    Bomba de gua

    NOTA

    12 SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • Figura 22

    SOBREALIMENTAOO sistema de sobrealimentao constitudo por:

    - um filtro de ar;

    - um turbo-compressor de geometria varivel;

    - um radiador intercooler.

    124522

    ESQUEMA DA SOBREALIMENTAO

    Turbo-compressor HOLSET HE531VPrincpio de funcionamento

    O turbo-compressor de geometria varivel (VGT) composto de um compressor centrfugo e de uma turbinadotada de um dispositivo mvel que, modificando a rea daseco de passagem dos gases de escape directos prpriaturbina, regula sua velocidade.

    Graas a essa soluo, possvel manter elevada a velocidadedos gases e da turbina mesmo quando o motor funciona embaixos regimes.

    De facto, fazendo passar os gases atravs de pequenasseces, eles fluem a uma velocidademais alta, e a turbina giramais rapidamente.

    O movimento do dispositivo de parcializao da seco deafluxo dos gases de escape realizado por meio de ummecanismo accionado por um actuador pneumtico.

    Esse actuador comandado directamente pela unidade decontrolo electrnica por meio de uma electrovlvulaproporcional.

    O dispositivo se encontra na condio de fechamentomximo nos baixos regimes.

    Nos altos regimes de funcionamento do motor, o sistemaelectrnico de comando intervm e aumenta a seco depassagem para permitir que os gases de chegada fluam semaumentar sua velocidade.

    No corpo central obtida, de fuso, uma cmara toroidal paraa passagem do lquido de arrefecimento.

    Gases de escape do motor

    Ar aspirado

    Ar comprimido (quente)

    Ar comprimido (resfriado)

    SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO 13MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • 72421

    Figura 23

    a Pendncia caracterizada pelo efeito da mola externa (4,Figura 23).

    b Pendncia caracterizada pelo efeito da mola externa (4,Figura 23) e interna (6, Figura 23).

    Actuador

    Curso [mm]

    [bar]

    Electrovlvula para comando VGT uma electrovlvula proporcional de tipo N.F. posicionadano lado esquerdo do bloco do motor sob a turbina.

    A unidade de controlo electrnica, por meio de um sinalPWM, pilota a electrovlvula regulando a presso dealimentao do actuador da turbina, a qual, variando suaposio, modifica a seco de afluxo dos gases de escape naspalhetas do rotor e, portanto, a sua velocidade.

    A resistncia da bobina de ~2030 Ohm.

    Princpio de funcionamento (veja a Figura 23)O pisto do actuador, conectado haste de comando, pilotado por meio do ar comprimido introduzido na entradade ar (1) presente na parte superior do actuador.

    Modulando-se a presso do ar varia-se o deslocamento dopisto e da haste de comando da turbina. O pisto, duranteo seu deslocamento, comprime progressivamente a molaexterna (4) at que a base do pisto atinge o disco (5) decomando da mola interna (6).

    Aumentando-se ainda mais a presso, o pisto, por meio dodisco (5), interfere no fim de curso inferior (10).

    A utilizao das duas molas permite variar a relao entre ocurso do pisto e a presso. Cerca de 85% do curso da haste contrastado pela mola externa, enquanto 15% pela interna.

    1. Entrada de ar - 2. Guarnio - 3. Pisto - 4. Molaexterna - 5. Disco de comando da mola interna - 6. Molainterna - 7. O-Ring - 8. Porta das molas - 9. Fim de curso -10. Guarnio do protector antipoeira - 11. Haste de

    comando.

    71834

    Figura 24

    14 SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • INTERVENES DE CONSERTO

    Percebendo-se valores fora da tolerncia, verifique aeficincia:

    - da vlvula de shut off;- do sensor de presso;- da conexo do sensor de presso do cabo do motor (seoxidada, limpe-a com produto especfico);

    - da ausncia de defeitos elctricos da electrovlvula VGT(conexo de continuidade);

    - do movimento do actuador por meio de diagnsticoactivo como descrito no captulo relativo; em caso debloqueio, lubrifique a bucha com lubrificante Kernite (paraaltas temperaturas); se o inconveniente persistir, substituao actuador;

    - da mangueira deslizvel, com aco manual, que devedeslizar livremente; se bloqueada e se o controlo no localindicado da bucha no foi eficaz ou se no foremdetectadas ineficincias indicadas nos outros pontosindicados acima, necessrio, com prvia autorizao doHelp Desk tcnico de mercado, substituir oturbo-compressor seguindo os procedimentos-padro.

    Percebendo-se um funcionamento anormal domotor por causa do sistema de sobrealimentao,

    adequado, antes de realizar os controlos noturbocompressor, verificar a eficincia das guarnies dereteno e a fixao das mangueiras de conexo, verificandoainda que no existam obstrues nas mangueiras deaspirao, no filtro de ar. Se o dano do turbo-compressor fordevido falta de lubrificao, certifique-se de que as tubagenspara a circulao do leo no estejam danificadas; se for ocaso, substitua-as ou elimine o problema.

    NOTA

    O teste deve ser realizado nas seguintes condies:

    - temperatura do lquido de arrefecimento do motor >50C;

    - bateria carregada (tenso >22 V para teste decompresso;

    - instalao de recarga eficiente.

    NOTA

    `106226

    Figura 25

    Remova os parafusos (2) e retire o actuador (1) doturbo-compressor (7).Remova o parafuso (6), o disco abaixo dele (5), o anel (4) edesconecte o tirante (3) do actuador (1) do pino da alavanca(8) de comando de geometria varivelLimpe cuidadosamente o pino () da alavanca (8) e a bucha() do tirante (3) utilizando um pano de microfibra noabrasiva.

    Controlo do movimento da geometria varivel

    No utilize papel abrasivo de nenhum tipo.NOTA

    Verifique visualmente as condies da bucha () do tirante(3) e do pino () da alavanca (8); se os perceberdesgastados, substitua o actuador (1) ou oturbo-compressor (7).

    Verifique o movimento do mecanismo de comando internoda geometria varivel, agindo na alavanca (8); no se devemverificar bloqueios; caso contrrio, realize a limpeza do corpoda turbina, como descrito no captulo relativo.

    Aps ter realizado os controlos preliminares acima,verifique o funcionamento do turbo-compressorpor meio de Engine Test com os instrumentos dediagnstico da FPT (PT-BOX) seguindo osprocedimentos indicados por eles.

    NOTA

    SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO 15MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • 106227

    106228

    Figura 26

    Figura 27

    Verifique a eficincia do actuador (1) operando como aseguir.Aplique ao bocal (2) do actuador (1) a tubagem dealimentao de ar comprimido dotada de regulador depresso (4). Com o regulador de presso, introduza arcomprimido no actuador, modulando-o lentamente, de03,5 bar; o tirante (3) do actuador (1) deve mover-se sembloqueios; em caso contrrio, substitua o actuador (1).

    Verifique eventuais vazamentos do actuador nos pontosindicados () aplicando neles uma soluo de gua comsabo.Alimentando com ar comprimido o actuador (1) nos pontosindicados () no devem ser percebidas bolhas; casocontrrio, substitua o actuador (1).

    Verificao do actuador

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    106230

    Figura 28

    Figura 29

    Lubrifique a bucha () do tirante (3) e o pino () daalavanca (8) commassa lubrificante tipo Castrol LMGREASE base de ltio e reconecte o actuador (1) aoturbo-compressor (7) operando como a seguir.Conecte o tirante (3) alavanca (8).Monte: um novo anel (4), o disco (5) e aperte o parafuso (6).Aperte os parafusos (2) de fixao do actuador (1) aoturbo-compressor (7).Aperte os parafusos (2 e 6) ao torque de 25 Nm.

    Verifique o curso X do tirante (2) do actuador (1) operandocomo a seguir.Mea a distncia X1, entre o actuador (1) e a distncia entreeixo do olhal (4).Aplique ao bocal do actuador (1) a tubagem (3) dealimentao de ar comprimido dotada de regulador depresso. Com o regulador de presso, introduza no actuador(1) ar comprimido, modulando-o lentamente de 03,5 bar,at levar a alavanca (5) at o fundo do curso.Mea novamente a distncia entre o actuador (1) e adistncia entre eixo do olhal (4) quota X2.O curso X do tirante (2) do actuador (1) dado pelaseguinte subtraco X = X2-X1 e deve resultar de11,50,5 mm.

    Verificao do curso do actuador

    16 SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • 106231

    106232

    Figura 30

    Figura 31

    Marque a posio demontagem da abraadeira (2) no corpocentral (1).Aplique lubrificante spray antioxidante na rosca e na porca(4) e, agindo na porca (4), afrouxe a abraadeira (2).Gire levemente a abraadeira (2) usando a pina (5).Marque a posio de montagem do corpo da turbina (3) nocorpo central (1).

    Com um martelo de cobre, bata em dois pontos opostos(~180) do corpo da turbina (2) para separ-lo do corpocentral (1).

    Limpeza do corpo da turbina

    Nesta operao, tenha especial cuidado para nodanificar o rotor da turbina.

    Aps a desmontagem do corpo da turbina, verifique omovimento da geometria varivel como descrito no captulorelativo; no percebendo melhoras no movimento emrelao verificao anterior, substitua o turbo-compressor.

    NOTA

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    106235

    106234

    Figura 32

    Figura 33

    Figura 34

    Limpe cuidadosamente o anel fissurado (1) e a rea ao redordo corpo da turbina removendo os depsitos carbnicos ecertifique-se de que o anel gira livremente; em caso contrrio,substitua o turbo-compressor.

    Com um raspador adequado e papel abrasivo, limpecuidadosamente as superfcies () do corpo da turbina (1)removendo os depsitos carbnicos, tendo cuidado parano danific-las.

    Desmonte a abraadeira (1) do corpo central (2) ecertifique-se de que no seja danificada; em caso contrrio,substitua-a.

    Eventuais pequenas quebras entre as fissuras e oanel so tolerveis porque no prejudicam afuncionalidade do turbo-compressor.

    NOTA

    SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO 17MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • 106236

    106237

    Figura 35

    Figura 36

    Desmonte o anel de reteno (1) externo do corpo central(2).Limpe cuidadosamente o anel de reteno (1) e certifique-sede que no fique danificado; em caso contrrio, substitua-o.

    Verifique o rotor da turbina (1), no se devem perceber:depsitos carbnicos, deformaes, quebras, sulcos daspalhetas e ele deve girar livremente.Com um comparador, verifique os jogos do eixo do rotor daturbina (1), eles devem ser:Holset de geometria fixa:- jogo axial 0,0250,127 mm- movimento radial 0,3810,610 mm.Holset de geometria varivel:- jogo axial 0,0510,152 mm- jogo radial 0,3810,533 mmEncontrado valores superiores ou qualquer uma dasanomalias citadas acima, substitua o turbo-compressor.

    Antes de realizar a limpeza do corpo central, dolado da turbina, proteja adequadamente asentradas e as sadas de leo, gua e ar () paraevitar a introduo de sujidades ou corposestranhos no turbo-compressor.

    NOTA

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    106235

    Figura 37

    Figura 38

    Com um raspador adequado e papel abrasivo, limpecuidadosamente as superfcies () do corpo central (1)removendo os depsitos carbnicos, tendo cuidado parano danific-las nem o anel da geometria varivel.Limpe ento com ar comprimido as superfcies e o anel dageometria varivel dos resduos removidos.Verifique novamente, como descrito nos captulos relativos:- o movimento da geometria varivel;- o actuador;- o curso do actuador.

    Posicione no corpo central (2) a abraadeira (1).

    Se for necessrio substituir a abraadeira (1) comproteco de calor integrada, necessrio montarum novo actuador com proteco de calorintegrada no lugar do j existente.

    NOTA

    Posicione, sobre o corpo central, o anel de reteno externocuidadosamente limpo.Aplique uma camada fina de pasta antibloqueio nassuperfcies de acoplamento limpas: corpo central / corpoturbina.

    18 SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • 106240

    Figura 39

    Monte, no corpo central (2), o corpo turbina (1), prestandoateno para no danificar o rotor da turbina e alinhar o anelfissurado do corpo turbina com a geometria varivel. Noforce a montagem: em caso de bloqueios, poderia danificara geometria varivel com consequente funcionamentodefeituoso do sistema de regulao.Aps realizar a montagem, certifique-se de que o corpoturbina esteja correctamente acoplado no corpo central.Posicione o corpo turbina no corpo central e a abraadeiraneste ltimo, de modo que as marcaes realizadas nadesmontagem coincidam.Aperte da porca de bloqueio da abraadeira ao torque de11,3 Nm.Verifique novamente, como descrito nos captulos relativos:- o actuador;- o curso do actuador.

    SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO 19MOTORES CURSOR F3A

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  • Figura 40

    115785

    ESQUEMA SISTEMA SCR

    A. MDULO BOMBA - B. MDULO DE DOSAGEM

    1. Mdulo bomba - 2. MV4 - 3. Pr-filtros - 4. Respiro do reservatrio - 5. Reservatrio AdBlue com grelha - 6. Mdulodosador - 7. MV2 - 8. Misturador - 9. - 10. Sensor de temperatura - 11. Sensor de deteco NOx (*) -

    12. Bomba de membrana - 13. MV1 - 14. MV3 - 15. Filtro principal.

    * Aplicao futura

    SISTEMA DeNOx 2GeneralidadesPara manter os valores de emisso na escape de xidos de nitrognio (NOx) dentro dos limites determinados pela normativaEuro 5, com baixo consumo de combustvel, foi aplicado ao veculo um sistema para o ps-tratamento de tais substnciaspresentes dos gases de escape, constitudo essencialmente por um catalisado oxidante de controlo electrnico.

    O sistema, por meio de processo SCR (Reduo Cataltica Selectiva), transforma os xidos de nitrognio (NOx) em compostosinertes: nitrognio livre (N2) e vapor de gua (H2O).

    O processo SCR se baseia em uma srie de reaces qumicas que, por reaco do amonaco com o oxignio dos gases deescape, leva reduo dos xidos de nitrognio (NOx) presentes nos gases de escape.

    20 SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • 108125

    Figura 41

    O sistema constitudo essencialmente por:

    - um reservatrio (9) da soluo reagente(gua - ureia: AdBlue) com indicador de nvel (8);

    - uma vlvula de desvio H2O (1);

    - um mdulo de bomba (10);

    - um mdulo de mistura e injeco (2);

    - um catalisador (4);

    - dois sensores de temperatura dos gases de escape (5, 6)na sada do catalisador (4);

    - um sensor (7) de deteco de humidade montado natubagem de aspirao de ar do motor a jusante do filtrode ar.

    O sistema SCR gerido electronicamente pela unidade decontrolo DCU (Dosing Control Unit) incorporada nomdulo bomba (10), a qual, em funo do nmero derotaes domotor, torque alcanado, temperatura dos gasesde escape, quantidade de xidos de nitrognio e humidadedo ar aspirado, regula a vazo da soluo AdBlue a serinserida no sistema.

    LOCALIZAO NOS VECULOS DOS COMPONENTES DA INSTALAO SCR1. Vlvula de desvio H2O - 2. Mdulo de dosagem - 3. Sensor de deteco de xidos de nitrognio (*) - 4. Catalisador -5. Sensor de temperatura na sada - 6. Sensor de temperatura dos gases de escape na entrada - 7. Sensor de deteco de

    temperatura e humidade do ar aspirado - 8. Indicador de nvel - 9. Reservatrio de soluo gua - ureia: AdBlue -10. Mdulo bomba.

    * Aplicao futura

    O mdulo bomba (10) retira a soluo reagente doreservatrio (9), envia-a em presso ao mdulo de dosagem(2) para ser injectada na tubagem de escape a montante docatalisador (4).

    Na primeira parte do catalisador concretiza-se a primeira fasedo processo: a soluo reagente, por efeito da temperaturados gases de escape, evapora instantaneamente e, porhidrlise, converte-se em amonaco (2NH3) e anidridocarbnico (CO2), ao mesmo tempo, a evaporao dasoluo provoca o abaixamento da temperatura dos gases deescape, aproximando-a temperatura ptima necessria aoprocesso.

    Os gases de escape adicionados de amonaco e temperatura de reaco so introduzidos no catalisador,onde se realiza a segunda fase do processo: o amonaco,reagindo com o oxignio dos gases de escape, se converteem nitrognio livre (N) e vapor de gua (H2O).

    SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO 21MOTORES CURSOR F3A

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  • ESQUEMA ELCTRICO FUNCIONAL

    O comando indicador do nvel de lquido AdBlue umdispositivo constitudo: de uma srie de resistncias, de umaboia, de um sensor de temperaturaNTCe de uma serpentinapara o aquecimento do lquido em condies detemperaturas baixas.

    Sinaliza unidade de controlo a variao da corrente devida resistncia, determinada pela posio da boia em relaoao nvel do lquido AdBlue.

    102295

    116181

    102308

    108127

    Figura 42

    Figura 43

    Figura 44

    Figura 45

    O reservatrio dotado de comando do indicador de nvel (1)contm a substncia redutora necessria para o processoSCR, constituda de uma soluo de ureia a 35% e de gua,denominada AdBlue.

    Comando do indicador de nvel de lquidoAdBlue

    1. Tubagem de aspirao de lquido AdBlue - 2. Tubagemde retorno de lquido AdBlue - 3. Tubagem de entrada delquido quente de arrefecimento do motor - 4. Sensor detemperatura AdBlue (NTC) - 5. Tubagem de sada delquido quente de arrefecimento do motor - 6. Boia -7. Serpentina de aquecimento do lquido AdBlue -

    8. Respiro AdBlue

    1. Entrada do lquido de arrefecimento - 2. Sada do lquidode arrefecimento - 6. Conexo elctrica

    A vlvula de tipo NCpermite o aquecimento do reservatrioe das tubagens deAdBlue como lquido de arrefecimento domotor.

    O sensor de temperatura NTC (Figura 44) comanda avlvula de desvio que, em funo da temperatura, fecha ouabre a passagem do lquido quente de arrefecimento domotor para a serpentina de aquecimento.

    Vlvula de desvio

    Reservatrio

    22 SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • 108128

    108129

    Figura 46 Figura 47

    1. Tubagem de retorno de AdBlue ao reservatrio -2. Tubagem de retorno de AdBlue do mdulo de dosagem- 3. Sada da soluo AdBlue - 4. Entrada da soluo

    AdBlue - 5. Conexo elctrica - 6. Conector da unidadede controlo DCU - 7. Filtro - 8. Pr-filtro

    O catalisador (1) dotado de material que absorve luzsubstitui o silenciador de escape.

    Em seu interior, os xidos de nitrognio dos gases de escape,reagindo com o amonaco, convertem-se em nitrogniolquido e vapor de gua.

    No catalisador (1) esto montados os sensores detemperatura (2 e 3) e o sensor de deteco de xido denitrognio (4).

    Mdulo de dosagem

    Figura 48

    Mdulo bomba

    1. Entrada de AdBlue - 2. Conexo elctrica -3. Sada de AdBlue

    Tem a funo de dosar a soluo de AdBlue que deve serenviada tubagem de escape a montante do catalisador.

    Catalisador

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    SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO 23MOTORES CURSOR F3A

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  • 102303

    Figura 49

    Figura 50

    ESQUEMA ELCTRICO FUNCIONAL

    1. Tenso de alimentao - 2. Tenso de sada varivel - 3. Conector - 4. Cabo de sinal de cor cinza -5. Cabo de massa cor branca - 6. Sensor.

    Tem a funo de enviar unidade de controlo os valores de temperatura dos gases de escape na entrada e sada do catalisados,necessrios para o clculo da quantidade de ureia a injectar no sistema.

    102304

    Sensor de temperatura gs de escape

    24 SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • 102311

    Figura 51

    Figura 52

    ESQUEMA ELCTRICO DE BLOQUEIOS

    1. Massa - 2. Temperatura - 3. Alimentador - 4. Percentual de humidade - A. Gerador de frequncias de amostra -B. Oscilador de referncia - C. Sensor de temperatura NTC - D. Filtro Low pass amplificador.

    102312

    1. Temperatura - 2. Massa - 3. Percentual de humidade - 4. Alimentao.

    Localizado no transportador de sada do filtro de ar, tem a funo de enviar unidade de controlo o percentual de humidadepresente no ar aspirado, para determinar o clculo das emisses dos xidos de nitrognio.

    Sensor de deteco de humidade

    SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO 25MOTORES CURSOR F3A

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  • 26 SECO 2 - ESQUEMAS DE FUNCIONAMENTO MOTORES CURSOR F3A

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  • SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS 1MOTORES CURSOR F3A

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    SECO 3

    Equipamentos elctricos

    Pgina

    - Componentes no motor F3A 3. . . . . . . . . . . . .

    ESQUEMA DE BLOQUEIOS 4. . . . . . . . . . . . . . .

    FUNES DO SISTEMA EDC 5. . . . . . . . . . . . .

    - Unidade de controlo electrnica EDC7 UC31 8

    - Conector electro injectores A 9. . . . . . . . . . .

    - Conector sensores C 10. . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Conector chassis B 11. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Injector da bomba 13. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Electrovlvula do travo motor 15. . . . . . . . . . . .

    - Transmissor de impulsos de distribuio 16. . . . .

    - Sensor de temperatura do lquido de arrefecimentodo motor / ventilador do motor 17. . . . . . . . . . .

    - Sensor de temperatura do combustvel 18. . . . .

    - Transmissor de impulsos do volante 19. . . . . . . .

    - Resistncia para pr-ps aquecimento 20. . . . . .

    - Esquema de controlo VGT 21. . . . . . . . . . . . . . .

    - Turbo-compressor Holset de geometria varivel(srie HY) 22. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Componentes do motor (VGT) 24. . . . . . . . . . .

    - Actuador 25. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

    - Electrovlvula para comando VGT 25. . . . . . . . .

    - Sensor de rotaes da turbina 26. . . . . . . . . . . .

  • 2 SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS MOTORES CURSOR F3A

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  • Figura 1

    Figura 2

    Componentes no motor F3A(Demonstrativa)

    (Demonstrativa)

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    166363

    VISTA LATERAL DIREITA DO MOTOR1. Sensor de presena de gua no filtro de gasleo obstrudo - 2. Sensor de temperatura do combustvel - 3. Sensor derotaes do motor no eixo de distribuio - 4. Motor de arranque - 5. Unidade de controlo EDC7 UC31 - 6. Compressor

    condicionador - 7. Alternador - 8. Sensor de temperatura do ar na entrada do motor - 9. Sensor de presso dasobrealimentao - 10. Resistncia para pr-aquecimento do motor.

    VISTA LATERAL ESQUERDA DO MOTOR1. Conector na cabea do motor para conexo com a electrovlvula dos injectores - 2. Sensor de temperatura presso/leo

    do motor - 3. Sensor de rotaes do motor no volante - 4. Sensor de temperatura da gua.

    SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS 3MOTORES CURSOR F3A

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  • Conexes dolado do chassis

    Figura 3

    ESQUEMA DE BLOQUEIOS

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    LEGENDA

    1. Electrovlvula para comando de geometria varivel - 2. Sensor de presso/temperatura do leo do motor - 3. Sensor detemperatura do combustvel - 4. Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento - 5. Sensor de distribuio - 6. Sensor dovolante - 7. Sensor de rotaes da turbina - 8. Electrovlvula para comando VGT - 9. Electrovlvula do travo do motor -

    10. Injectores da bomba.

    4 SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • FUNES DO SISTEMA EDCA unidade de controlo electrnica EDC7 UC31 gere as seguintes funes principais:

    Injeco do combustvelFunes acessrias (cruise control, speed limiter, tomada de fora, etc)AutodiagnsticoRecovery

    Alm disso, permite:

    Interface com outros sistemas electrnicos de bordo (se presentes)Diagnstico

    Dosagem do combustvelA dosagem do combustvel calculada em funo de:- posio do pedal acelerador- rotaes do motor- quantidade de ar introduzido.O resultado pode ser corrigido em funo:- da temperatura da guaou para evitar:- rudos- fumos- sobrecargas- sobreaquecimentosO envio pode ser modificado em caso de:- accionamento do travo motor- interveno de dispositivos externos (como o limitador de velocidade, o cruise control, etc.)- inconvenientes graves que impliquem a reduo de carga ou a paragem do motor.A unidade de controlo, aps ter determinado a massa de ar introduzida medindo seu volume e temperatura, calcula a massacorrespondente de combustvel a injectar no cilindro relativo, levando em conta tambm a temperatura do gasleo.

    Correco da vazo com base na temperatura da guaA frio, o motor encontra maiores resistncias em seu funcionamento: os atritos mecnicos so elevados, o leo ainda est muitoviscoso, os jogos de funcionamento ainda no esto optimizados.Alm disso, o combustvel injectado tende a se condensar nas superfcies metlicas ainda frias.Com o motor frio, a dosagem do combustvel , portanto, maior que com o motor quente.

    Correco da vazo para evitar rudos, fumos ou sobrecargas.So conhecidos os comportamentos que podem conduzir ao acontecimento de inconvenientes em pauta.Por isso, o projectista inseriu na unidade de controlo instrues adequadas para evit-los.

    De-ratingEm caso de sobreaquecimento do motor, a injeco modificada, diminuindo a vazo em medida variada, proporcionalmente temperatura atingida pelo lquido de arrefecimento.

    Regulao das rotaes da turbinaA velocidade de turbina regulada continuamente, e eventualmente corrigida agindo-se na variao da geometria.

    SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS 5MOTORES CURSOR F3A

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  • Verificao electrnica da antecipao de injecoA antecipao (instante de incio do envio, expresso em graus) pode ser diferente de uma injeco para a prxima, e mesmo demodo diferenciado de um cilindro ao outro; calculada, de modo anlogo vazo, em funo da carga do motor (posio doacelerador, rotaes do motor e ar introduzido).A antecipao adequadamente corrigida:- nas fases de acelerao- com base na temperatura da guae para obter:- reduo das emisses, rudos e sobrecargas- melhores aceleraes do veculoNo arranque programada uma antecipao elevada, em funo da temperatura da gua.A realimentao do instante de incio do envio fornecida pela variao de impedncia da electrovlvula do injector.

    Arranque do motorNas primeiras rotaes de arrastamento do motor, ocorre a sincronizao dos sinais de fase e de reconhecimento do cilindron 1 (sensor do volante e sensor do eixo de distribuio).No arranque ignorado o sinal do pedal acelerador. A vazo de arranque programada exclusivamente com base na temperaturada gua, por meio de um plano adequado.Quando a unidade de controlo detecta um nmero de rotaes e uma acelerao do volante tais para poder considerar o motoragora ligado e no mais arrastado pelo motor de arranque, reabilita o pedal acelerador.

    Arranque a frioSe mesmo um s dos trs sensores de temperatura (gua, ar ou gasleo) registrar uma temperatura inferior a 10 C, activadoo pr-ps aquecimento. Na activao do contacto a chave acende-se o indicador luminoso de pr-aquecimento e permaneceaceso por um perodo varivel em funo da temperatura (enquanto a resistncia na entrada do colector de aspirao aqueceo ar) e depois pisca. Neste ponto, pode-se activar o motor.Com o motor em movimento, o indicador luminoso apaga, enquanto a resistncia continua a ser alimentada por um certo tempo(varivel), realizando o ps-aquecimento. Se, com o indicador luminoso a piscar, o motor no for activado dentro de 20 25segundos (tempo de desateno), a operao cancelada para no descarregar inutilmente as baterias. A curva depr-aquecimento varivel tambm em funo da tenso da bateria.

    Arranque a quenteSe as temperaturas de referncia todas ultrapassam os 10 C, na activao do contacto a chave, o indicador luminoso acende porcerca de 2 segundos para um breve teste, e depois apaga. Neste ponto, pode-se activar o motor.

    Run UpNa activao do contacto a chave, a unidade de controlo providencia a transferncia para a memria principal das informaesmemorizadas no acto da paragem anterior do motor (consulte: After run), e realiza um diagnstico do sistema.

    After RunA cada desligamento do motor por meio da chave, a unidade de controle ainda permanece alimentada por alguns segundos pelorel principal.Isso permite aomicroprocessador transferir alguns dados damemria principal (de tipo voltil) a umamemria no voltil, apagvele regravvel (EEprom), de modo a torn-los disponveis para o prximo arranque (consulte: Run Up).Estes dados consistem essencialmente de:- programaes diversas (mnimo do motor, etc.)- calibragens de alguns componentes- memria de defeitosO procedimento dura alguns segundos, tipicamente de 2 a 7 (depende da quantidade de dados a salvar), e aps isso a ECU enviaum comando ao rel principal e o faz desconectar-se da bateria.

    6 SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • Cut-off a funo de interrupo do envio em desacelerao.

    Cylinder BalancingO balanceamento individual dos cilindros contribui para aumentar o conforto e a dirigibilidade.Esta funo permite um controlo individual e personalizado da vazo de combustvel e do incio do envio para cada cilindro, demodo diferente de um cilindro a outro, para compensar as tolerncias hidrulicas do injector.As diferenas de fluxagem (caracterstica de vazo) entre os diversos injectores no podem ser avaliadas directamente pela unidadede controlo, mas quem fornece essa informao a operao prevista de activao do cdigo de cada injector por meio doinstrumento de diagnstico.

    Synchronisation searchSe faltar o sinal do sensor do eixo de distribuio, a unidade de controlo consegue, de todo modo, reconhecer os cilindros emque deve injectar o combustvel.Se isso ocorre quando o motor j est em movimento, a sucesso das combustes j foi obtida, e por isso a unidade de controlocontinua com a sequncia qual j est sincronizada.Se isso ocorre com o motor parado, a unidade de controlo energiza somente uma electrovlvula. No mximo em at 2 rotaesdo eixo do motor, ocorrer naquele cilindro uma injeco, e por isso a unidade de controlo dever somente sincronizar-se naordem de combusto e fazer o motor arrancar.

    Para reduzir o nmero de conexes, o comprimento dos cabos de conexo com os injectores e, consequentemente, asperturbaes no sinal transmitido, a unidade de controlo montada directamente sobre o motor por meio de um permutadorde calor que permite seu resfriamento, utilizando buchas elsticas que reduzem as vibraes transmitidas pelo motor.

    conectada cablagem do veculo por dois conectores de 35 polos:conector A para os componentes presentes no motorconector B para os componentes presentes na cabina

    Internamente, tem um sensor de presso ambiente utilizado para melhorar ainda mais a gesto do sistema de injeco.

    A unidade de controlo munida de um sistema de autodiagnstico muito avanado e capaz de reconhecer e memorizar, emfuno das condies ambientais, as eventuais anomalias mesmo de tipo intermitente ocorridas no sistema durante ofuncionamento do veculo, garantindo uma interveno de conserto mais correcta e confivel.

    muito importante que este procedimento no seja interrompido, por exemplo, desligando omotor do desliga-baterias,ou desconectando o desliga-baterias antes que se tenham passado ao menos 10 segundos desde o desligamento domotor.

    Se isso acontece, a funcionalidade do sistema permanece assegurada at o quinto desligamento incorrecto (mesmo seno consecutivo), depois disso memorizado um erro namemria de defeitos e, no arranque seguinte, o motor funcionacom desempenho prejudicado enquanto o indicador luminoso EDC permanece aceso.

    Interrupes repetidas do procedimento, de facto, podem conduzir a danos unidade de controlo.

    !

    SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS 7MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • 8 SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

    A. Conector injectores - B. Conector chassis - C. Conector sensores.

    102373

    Figura 4

    AC

    B

    Unidade de controlo electrnica EDC7 UC31

  • SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS 9MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

    Legenda de coresB pretoR vermelhoU azulW brancoP roxoG verdeN castanhoY amareloO laranjaE cinzaK rosa

    PinECU

    Cor doCabo (F3A/B) Funo

    1 - Livre2 - Livre3 B Electrovlvula para injeco electrnica cilindro (4-5-6)4 - Livre5 - Livre6 W Electrovlvula para injeco electrnica cilindro 27 O Electrovlvula de comando do travo motor8 N Electrovlvula de comando do travo motor9 - Livre10 - Livre11 R Electrovlvula para injeco electrnica cilindro (1-2-3)12 G Electrovlvula para injeco electrnica cilindro 313 W Electrovlvula para injeco electrnica cilindro 114 U Electrovlvula para injeco electrnica cilindro 415 E Electrovlvula para injeco electrnica cilindro 616 P Electrovlvula para injeco electrnica cilindro 5

    1612

    6

    1 5

    11

    102374

    Figura 5

    Conector electro injectores A

  • 10 SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

    PinECU

    Cor doCabo Funo

    1 N Electrovlvula para comando da turbina de geometria varivel2 - Livre3 B Electrovlvula para comando da turbina de geometria varivel48 - Livre9 W Sensor de distribuio10 R Sensor de distribuio

    1114 - -15 K Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento16 - Livre17 - Massa do sensor de temperatura do combustvel18 O/B Sensor de temperatura do combustvel19 B Sensor do volante20 N Sensor de velocidade do turbo-compressor

    2122 - Livre23 W Sensor do volante24 N Massa para sensor de presso/temperatura do leo do motor25 W Massa para sensor de presso / temperatura do ar26 Y Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento27 O/B Sinal de presso do leo por sensor de presso / temperatura do leo do motor28 U Sinal de temperatura do leo por sensor de presso / temperatura do leo do motor29 - Livre30 W Sensor de velocidade do turbo-compressor31 - Livre32 O Alimentao para sensor de presso/temperatura do leo do motor33 R Alimentao para sensor de presso / temperatura do ar34 G Sinal de presso do ar por sensor de presso / temperatura do ar35 W/R Sensor de temperatura do combustvel36 O Sinal de temperatura do ar por sensor de presso / temperatura do ar

    Legenda de cores

    B pretoR vermelhoU azulW brancoP roxoG verdeN castanhoY amareloO laranjaE cinzaK rosa 102375

    Figura 6

    6 8 16 9 15 22

    36 29302331

    45

    Conector sensores C

  • Figura 7

    Conector chassis B

    35

    89 72

    53 18 36 17

    54 6 1171

    1

    7

    12

    102376

    SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS 11MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

    Pin ECU FUNO1 Sinal do aquecedor da sonda Lambda (*)2 Positivo directo da bateria3 Positivo directo da bateria4 Alimentao do aquecedor da sonda Lambda (*)5 Negativo da bateria6 Negativo da bateria7 Negativo do rel de comando da grelha do aquecedor 2 (*)8 Positivo directo da bateria9 Positivo directo da bateria10 Negativo da bateria11 Negativo da bateria12 Sinal da grelha do aquecedor 1 (*)13 Positivo +1514 Positivo rel do compressor do condicionador (*)15 Sinal do rel do compressor do condicionador (*)16 Negativo velocidade 1 do ventilador (*)17 Negativo do rel de arranque18 Sinal do sensor da turbina (*)19 Massa do sensor da turbina (*)20 Negativo da vlvula de by-pass do intercooler (*)21 Alimentao por switch/interruptores22 Para o indicador luminoso de diagnstico23 Sinal da electrovlvula adicional24 Massa do sensor de temperatura do filtro antiparticulado (*)25 Sinal do sensor de temperatura do filtro antiparticulado (*)26 Sinal do sensor de humidade e temperatura do ar comburente27 Sinal do sensor de humidade e temperatura do ar comburente28 Massa do sensor de humidade e temperatura do ar comburente30 Para o indicador luminoso de diagnstico31 Sinal positivo do Cruise Control (POS) (*)32 Negativo do interruptor de arranque do motor do compartimento do motor33 Sinal de sada para taqugrafo (*)34 Sinal (Low) de entrada da interface da linha CAN 235 Sinal (High) da interface da linha CAN 2

  • 12 SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

    Pin ECU FUNO36 Negativo para telerruptor do aquecedor do filtro de combustvel (*)37 Positivo do rel de arranque38 Negativo da lmpada OBD (*)39 Negativo da lmpada do limitador de velocidade (*)40 Positivo +15 sob tenso41 Positivo do interruptor do travo principal42 Negativo do interruptor de presena de gua no pr-filtro43 Sinal 1 da sonda Lambda (*)44 Sinal 2 da sonda Lambda (*)45 Sinal 3 da sonda Lambda (*)46 Sinal positivo do Cruise Control (RESUME) (*)47 Negativo do interruptor de paragem do motor do compartimento do motor48 Negativo do interruptor de mnimo do pedal acelerador49 Positivo do interruptor do travo (sinal redundante)50 Positivo +1252 Sinal (Low) de entrada da interface da linha CAN 153 Sinal (High) da interface da linha CAN 154 Negativo para telerruptor de comando de segunda velocidade do ventilador (*)55 Positivo da electrovlvula de gases de escape do travo motor (*)56 Negativo da lmpada de pr-aquecimento (*)57 Positivo velocidade 1 do ventilador (*)58 Massa da electrovlvula de gases de escape do travo motor (*)59 Massa do sensor diferencial de presso blow-by (*)61 Positivo do sensor diferencial de presso blow-by (*)62 Sinal analgico passivo de resistncia mltipla limitador de torque (*)63 Sinal 4 da sonda Lambda (*)64 Sinal positivo do Cruise Control (NEG) (*)65 Massa limitador de torque de resistncia mltipla (*)66 Positivo do interruptor da embraiagem (conversor de torque) (*)67 Massa do sensor de velocidade do ventilador de arrefecimento (*)69 Sinal do sensor de velocidade do ventilador de arrefecimento (*)70 Massa do sensor de velocidade do veculo (*)71 Sinal do sensor de velocidade do veculo (*)72 Sinal de entrada da interface serial bit de sincronismo73 Sinal de entrada da interconexo de rede local74 Sinal positivo do Cruise Control (OFF) (*)75 Alimentao da grelha do aquecedor 1 (*)76 Massa do sensor de temperatura dos gases de escape (*)77 Alimentao para potencimetro do acelerador78 Massa para potencimetro do acelerador79 Sinal do potencimetro do acelerador80 Sinal do sensor de temperatura dos gases de escape (*)81 Sinal do sensor diferencial de presso da armadilha antiparticulado (*)82 Positivo do sensor diferencial de presso da armadilha antiparticulado (*)83 Massa do sensor diferencial de presso da armadilha antiparticulado (*)85 Negativo do interruptor de pedido de diagnstico87 Sinal de sada da rotao do eixo do motor88 Sinal de sada da rotao do eixo de distribuio89 Sinal de entrada da interface ISO-K

    * Se presente

  • Injector da bomba constitudo principalmente de trs partes:

    A) Electrovlvula

    B) Bombeante

    C) Pulverizador

    Estas trs partes NO so substituveis individualmente e NO so passveis de reviso.

    O bombeante, accionado mecanicamente a cada ciclo por um balanceiro, comprime o combustvel contido na cmara de envio.

    O pulverizador, de constituio e funcionamento anlogos queles dos injectores tradicionais, aberto pelo combustvel empresso e o injecta, finamente pulverizado, na cmara de combusto.

    Uma electrovlvula, controlada directamente pela unidade de controlo electrnica, determina, com base no sinal de comando,os modos de envio.

    Um estojo injector aloja a parte inferior do injector da bomba na cabea cilindros.

    Figura 8

    115791

    SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS 13MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

  • A electrovlvula de tipo N.A.

    A resistncia da bobina de ~ 0,56 0,57 Ohm.A corrente mxima de trabalho de ~ 12 15 AA unidade de controlo electrnica, com base na corrente absorvida pela electrovlvula, capaz de estabelecer se a injecoocorreu de modo correcto ou se h problemas de natureza mecnica, tipo endurecimentos ou outros.

    Ela ser capaz de detectar o erro nos injectores SOMENTE com o motor em movimento ou na fase de arranque.

    So conectados unidade de controlo electrnica com um positivo comum a grupos de trs injectores:

    Injector cilindro 1 - 2 - 3 ao pin A 11Injector cilindro 4 - 5 - 6 ao pin A 3

    Individualmente, os injectores so conectados unidade de controlo entre os pins:

    A11 / A13 injector cilindro 1A11 / A6 injector cilindro 2A11 / A12 injector cilindro 3A3 / A14 injector cilindro 4A3 / A16 injector cilindro 5A3 / A15 injector cilindro 6

    Os injectores so conectados unidade de controlo por meio do conector ST - E montado na parte dianteira do motor comum cabo twistado (tranado) de modo a evitar eventuais problemas por causa de interferncias electromagnticas;consequentemente, NO absolutamente necessrio realizar nele junes nem consertos.

    Figura 9

    115792

    Legenda de cores

    B brancoR vermelhoG amareloV verdeN pretoL azulZ roxoH cinzaM castanhoC laranja

    14 SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • Figura 10

    115793

    Electrovlvula do travo motor

    uma electrovlvula on / off de tipo N.F..No Cursor 10 posicionada sob a tampa dos tuchos.A unidade de controlo electrnica que pilota esta electrovlvula abre a passagem para o leo do motor para accionar os cilindroshidrulicos do travo motor.Em paralelo a esta electrovlvula est conectado um sinalizador luminoso localizado no painel de instrumentos para informar aocondutor a ocorrncia de uma interveno.Alimentando esta electrovlvula, a unidade de controlo activa tambm a VGT.O travo motor activvel SOMENTE se o nmero de rotaes do motor > 1000 rpm. conectada unidade de controlo electrnica entre os pins A3 / A32.A resistncia da bobina de 37 47 Ohm.

    CURSOR 10

    SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS 15MOTORES CURSOR F3A

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  • VISTA TCNICAESQUEMA ELCTRICO

    VISTA EM PERSPECTIVA

    8520

    REFERNCIA NA RODA FNICA

    Figura 11

    Figura 12

    Figura 13

    Figura 14

    106987

    106988

    106989

    Transmissor de impulsos de distribuioCaractersticas

    Fornecedor BOSCHTorque de aperto 8 2 NmResistncia 880 920 um sensor de tipo indutivo posicionado no eixo da distribuio.

    Gera sinais obtidos pelas linhas de fluxo magntico que se fecham por meio dos dentes de uma roda fnica montada no mesmoeixo. Nmero de dentes 6 mais 1 de fase.

    O sinal gerado por este sensor utilizado pela unidade de controlo electrnica como sinal de fase da injeco.

    Mesmo sendo electricamente igual ao sensor de rotaes do motor (48035) montado no volante, NO intercambivel comeste ltimo, pois tem um cabo mais curto e uma proeminncia de dimetro maior.

    O entreferro deste sensor NO REGULVEL.

    16 SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

    Conector Funo Cor dos cabos

    1 Ao pin C 10 da unidade de controlo EDC

    2 Ao pin C 9 da unidade de controlo EDC

    3 Proteces

  • Figura 15

    Sensor de temperatura do lquido de arrefecimento do motor / ventilador do motor um sensor de tipo N.T.C. e est posicionado sobre o colector da sada de gua da cabea do lado esquerdo do motor.Detecta o valor da temperatura do lquido de arrefecimento para as diversas lgicas de funcionamento com motor quente oufrio, identificando as exigncias de enriquecimento de injeco com o motor frio ou a necessidade de reduzir a quantidade decombustvel com o motor quente.

    O sinal de temperatura do lquido de arrefecimento utilizado para a visualizao no Cluster e para comandar o ventilador.

    conectado unidade de controlo electrnica nos pins C15 / C26

    Andamento do sensor em funo da temperatura:

    - 10 C 8,10 10,77 kOhm+ 20 C 2,28 2,72 kOhm+ 80 C 0,29 0,364 kOhm

    Com temperatura compreendida entre 60 90 C nos pins A5 e A22 a tenso varia entre 0,6 2,4 V.

    104266

    SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS 17MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

    Conector Funo Cor dos cabos

    2 Ao pin C 15 da unidade de controlo EDC

    3 Ao pin C 26 da unidade de controlo EDC

  • Figura 16

    Sensor de temperatura do combustvelCaractersticas

    Fornecedor BOSCHTorque de aperto mx 35 Nm

    um sensor de tipo N.T.C. e est posicionado no filtro de combustvel do lado esquerdo do motor.Detecta o valor da temperatura do combustvel, permitindo unidade de controlo electrnica determinar a densidade e o volumedo combustvel, corrigindo o envio.

    104267

    18 SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

    Conector Funo Cor dos cabos

    2 Ao pin C 18 da unidade de controlo EDC

    3 Ao pin C 35 da unidade de controlo EDC

  • REFERNCIAS NO VOLANTE

    VISTA TCNICA ESQUEMA ELCTRICO

    VISTA EM PERSPECTIVA

    8520

    Figura 17

    Figura 18

    Figura 19

    Figura 20

    106986

    Transmissor de impulsos do volanteCaractersticas

    Fornecedor BOSCHTorque de aperto 8 2 NmResistncia 880 920 um sensor de tipo indutivo posicionado no volante.

    Gera sinais obtidos das linhas de fluxo magntico que se fecham por meio dos furos encontrados no prprio volante. Nmerode furos 54 (trs sectores de 18 furos cada).

    A unidade de controlo electrnica utiliza este sinal para detectar os diversos regimes do motor e para pilotar o conta-rotaeselectrnico.

    Se este sinal faltar, o conta-rotaes no funcionar.

    O entreferro deste sensor NO REGULVEL.

    106984

    106985

    SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS 19MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

    Conector Funo Cor dos cabos

    1 Ao pin C 23 da unidade de controlo EDC

    2 Ao pin C 19 da unidade de controlo EDC

    3 Proteces

  • A. Resistncia pr/ps aquecimento / 0,7 Ohm

    Figura 21

    167008

    Resistncia para pr-ps aquecimento

    uma resistncia posicionada entre a cabea cilindros e o colector de aspirao, utilizada para aquecer o ar nas operaes depr/ps - aquecimento.

    Activando o comutador com chave, se mesmo um s dos sensores de temperatura - gua, ar, gasleo - registra um valor inferiora 10C, a unidade de controlo electrnica activa o pr / ps - aquecimento e acende o respectivo sinalizador luminoso no painelde instrumentos por um perodo varivel em funo da temperatura.

    Transcorrido esse tempo, o sinalizador luminoso comea a piscar, informando ao condutor que, neste ponto, pode-se activar omotor.

    Com omotor activado, o indicador luminoso apaga, enquanto a resistncia continua a ser alimentada por um certo tempo, varivel,realizando o ps-aquecimento.

    Se, com o indicador luminoso a piscar, o motor no for activado dentro de 20 / 25 segundos, tempo de desateno, a operao cancelada para no descarregar inutilmente a bateria.

    Se, ao contrrio, as temperaturas de referncia so superiores a 10C, ao se activar o comutador com chave acende-se o sinalizadorluminoso por cerca de 2 segundos para realizar o teste e depois apaga, indicando que se pode activar o motor.

    20 SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS MOTORES CURSOR F3A

    Base - Novembro 2011 Print P1D32C009 P

  • 1. Reservatrio de servios - 2. Electrovlvula Shut-off - 3. Filtro de ar - 4. Electrovlvula VGT - 5. Actuador da turbina -6. Unidade de controlo EDC

    Figura 22

    129758

    SECO 3 - EQUIPAMENTOS ELCTRICOS 21MOTORES CURSOR F3A

    Print P1D32C009 P Base - Novembro 2011

    Esquema de controlo VGT

  • 71732

    1. Envio de ar ao colector de aspirao - 2. Compressor - 3. Entrada de ar - 4. Actuador - 5. Regulao da velocidade dosgases de escape - 6. Entrada dos gases de escape - 7. Sada dos gases de escape - 8. Turbina

    7173471733

    SECO MNIMA DE AFLUXO SECO MXIMA DE AFLUXO

    1.