fâslf 2bo ÊiÉÉÍÉÉiàmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01193.pdf · miúdo commcr io, e...

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AIUNO VI AS8IGNATÜRAB ( Recife) Trimestre3:000 Anno 12:000 ( Provinéiat e Interior) Trimestre4:500 Anno 18:000 A «seignatura oorneça em fiialqner tempo e termina uo iBltimo do Março, Junho, fietem- fero e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANTADOS) AVULSO 40 KEIS. RECIFE^TERCA-FEIj&A 24 DE JULHO DE 1877. -—L!—^- >• nHr> ||i J| p M / i. 'I" Hk T /^í 'T á N* 1193 CORRESPONDÊNCIA A Exação ácceiUe agradece a collaboração. ¦umii t>lilí»£j FâSlf 2BO ÊiÉÉÍÉÉIà Edigão :de hoje 2500 A PRQVINGlT ,., . ;Bkcife, 24;de julho de 1877. Aluda o Ministro da Fuzenda Temos jlido com attenção, quanto se tem escrijJtb em favor àb Ministro da Fazenda, por occásiào da interpellacão sobre* as fraudes cominettidas na alfan- degfwia Corte. 0 ,que üzemos em nosso numero an- terior onde tratamos do assumpto, foi limitado a narrar resumidamente ofac- Io, guiar;do-nos pela publicações do Jor- miúdo Commcr io, e sobre esta narração emittlm s um juízo no*so. Dissemos que o ministro sentiü-se ferido no cora- çãó^porqiié em sua profunda magoa pro- ronipeo na segumte ptiraze: na guerra o sacriíicio não é tamanho como na po- litica, naquelía perde-se a vida, e nesta se pode perder a honra. Dissemos que havia um ponto de sus- peição, desde que apparoceu o contra- .bando e as fraudes da alfândega, para o mj&jistrp que era sócio em commaudita eom os complicados nas fraudes, e as- sim não podia, clio sócio apreciar estes fàéfoa, ó se fraudes houveram, ou não; que 0 ministro nesta íijpotiiese devia pedir á Gamitrlji um nivitro, um voto de confiança, e não Ó Ci.zendo, não adir- do íTiiivco —'naqufjííç tempo, e guavdan- do sugrfido, panela que -iriterviera no acohteciníêiito como a rinjem da pa:, ex- pressão ao interpellante.' Yê-se, que em vista da discussão no --parlamento e artigos dos joniaes da Cor- te, fomos os mais moderados possível. Sem embargo desta nossa moderada apreciação, o Tempo, de hoje, que não teve a coragem de erguer 'o thuribulo muito alto, msLilfca-nos deste modo: « A Província quiz por sua conta e ris- co avolumar a censura e envenenar as ciroumstancia;-;, para niio/car á quem do ^^icioâãcàluihnil. » >Jão descemos a dar-lhe a resposta enérgica que o caso exige, porque por única resposta, acuamos'bastante a de- lesa que tem sido ruidosamente offère- cida pelos amigos do-ministro sócio mer- cantil. A opinião publica seja juiz, o em falta desta, seja a posteridade," visto que para ella appellou o Sr. Cotegipe, conheceu- do desde que a opinião publica não o pode amparar. Ou a opinião publica, ou a posterida- de que julgue, acceite ou não, como ver- dado, o seguinte : 1.' Que o ministro entrou para uma sociedade ccinmercial, igno7andò c sem sabex quacs eram os outros sócios. 2/ Que sendo ministro declarou áca- Masset,que riãò queria mais ser sócio, nem saber dos lucros da sociedade, em- bora nenhuma prova desse de que havia dissolvido, ou procurar a dissolver a so- ciedade. ó. Que muito antes da demissão do feitor coníèíenie, seu subordinado, sabia que este era seu sócio. 4." Que nenhum passo deu para cor- tar estas relações de sociedade mercau- "til eom o seu subordinado empregado na Alfândega. 5.- Que sendo seu subordinado o foi- tor cõnferenté Januário, seu sócio, c ellc ministro, deu-lhe licoaea com vencimèn- tos. , Vejo por toda parte um pymptboma, que mo assusta pela bbenmde das Nações e da Igreja: a centralisaeão. Um dia os povos desportarão clamando : - Onde nossas liberdades? P. FKhK—Disc. no Congrec. de IllaUuasl 1864. 6/ Que veio dar demissão ao seu das pelo decreto n. 4,158.'da ÍÒ de Abril cíél sócio, quando exigida pelo iuspeeter da . 18(!8,'(i}}- õ,f?44 Jo 2í5 à* Setembro de 1874. Alfândega.§.a* SiuapHâcáv ps formas do processo exe- 7 * OuaftonflRHn miP <U/nm no Aaf«n ! mtlW0' -UHrd,ulil & substancia para a defesa. uJL a! ?*T T¦* df ' . * ?' Suprimir as custas eu todo o processo 801 es do ministro que a opposiçao hbe- fiscul,íazehdo-aB merter om beneficio do estado ral uão quiz assumir a responsabilidade ,ob a fórma do a«Nt>, da interpelação, e um inexperiente se i §5 Augineatar a porcentagem devida aos incumbio da campanha da calumnia, ^^^'ÜR m om^^ ^-^ ^ dizem também qneo partido liberal quiá SçSa&SfeSI^S? coraf">- por esse meio escalar o p jder..§' Õ" Crear mais nm ingar de procur*dor dós 8/ Que o Tempo diz que o illustre (em u"~" —---'- ' " itálico) Sr. Cesario Alvim, ó um moço novo e sem créditos de homem politico, e ao mesmo tempo diz que a intorpella- ção íoi uniplano,* e o plano abortou. , 9." Que o íacto praticado pelo Cote- gipe ó muito insignificante e sem propor- ções graves, apezar da maioria da Cama- ra votar uma mpc/iò de confiança ao mi- nistro. 10/ Que o deputado Cesario Alvim está tão isolado quanto ao fundamento da interpellação, que todos os deputados liberaes votaram contra aquella moção, o apresentaram e votaram uma outra em sentido contrario. 11/ Que também prova que o facto não tem imqorfcancia, o empenho c es- forço que posteriormente estão apresen- taudo na defesa do ministro, e para fa- zer-lhe a Avotheose. yi.- Que as disposições do Código Cri- minai, prohibindò relações commerciaes entre o superior e subordinado, nula teem que ver com o íuncr.ionario que ministro. Nós ficamos satisfeitos uue a opinião As.pnblioaçoeu particularefl o anunncios deverão eer dirigidos para o eecnptorio da typbgraphia á ma do IMPERADOR; N.77, (PAGAMENTOS ADIANTADOS ? AVULSO 40 EEIS.', publica, ou a posteridade, julgue do pfi- siárqaetòS leitos na corto, 6tippnnrundo o emprego do aju- dante, augmentandp os actuaes Tencimentos, guardando-se em relação aos solicitadores da fasenda nos juízos de primeira inBtancia da cor- te i proporção estabelecida no iirt. 9- lei de 29 do Novembro de 1841 quanto ao ordenado; ^ i T Snpprimir os lugares de solicitadores dos leitos da tswonrta de segunda instância, onde os houver. ¦ ¦. § 8- Nomear dous empregados, que coadjn- vem os procuradoreii dos feitos na primeira instância, marcando-lhes vencimentos razoa- veis. . § 9* Crear procuradores especiães rias proviu- cias mais importauteb, separando este cargo dos lugurcs de procuradores fisenes. § lü. ps procuradores uspeciaòs lorâò direito a uma pbrceutagem, que será arbitrada confor- me a importância da arrecadação. ' § 11. Ficara supprimidos oslugares de aju- dante de procurador fiscal nas proviocins., §12. As liceneuse aposentadorias dos empre- gudos cio que se trata e de nomeação' do miuis- tro fazenda seráo reguladas com as deste ministério. Arfc. "2- Ficam revogadas as disposições em contrario. » ²Falleceu "em Porto Alegre, de um ataque apopletico, o I)r. Themotoo Pereira da Eosa, presidonte da assemblóa provincial. ²O novo inioisfcro chileno nesta corte; pedio honteiu audiência » Priuccza Imperial Èègehte para iTnresèntár asísüàs credenciaes. .'-"Morreu hontern-ivai tista dramática Aütonia dor e moralidade da Administração Su prema do Estado.---pela. narração cjus- ! úlieação dos Jactos, segundo as fazem os próprios amigos do Ministro da Fazenda. lllíl TeHíSríRtjiçKwRavBw—O Jornal cio flt- cifé do hoje pnblioa oh seguinto;', que r.?co- beu nela linh i tfirrostro : « Rio do Janeiro, 10 de Julho de 1877. Na noito de 17 do corrente teve lugar i: > se- cretaria do ministprio da guerra nuia reunião de senadores e deputados do partido conserva- dor, sob a presidência do Sr. Duque do Caxias, presidente do Conselho de Ministros', que abfio a sessão, que tinha por fim tratar do medidas tondeutes a melhorar o estado financeiro do paiz. O Sr. Barão de Cotegipe, ministro da fazen- da, leu uma exposição s6bre'o!éfctiido do The- souro Nacional, o pódio a restauração de alguns impostos, que foram supprimidos nos últimos annos. Fallaram diversos deputados, ilha a favor o outros contra, e á vista, desta divergência de opiniões sobre a existência do difícil iicou ano- nas nssentado, que era mais razoável, que a comrnissâo de orçamento da Câmara dos Do- putados, entondendo-se com o governo, propn- zesse na discussfio da receita publica', as mõd'- íicf.çõns, que se julgassem necessárias nos és" ¦ cicios.de 1877 â 1S7S e 1878 a 1879 e sabe-s- qno a mencionada commissfio de orçampj apresohtíirá na sessão de amanhã um prõjecto creaiíflò novos impostos. Ante-hontem, 18, o Sr. Barão de Oategipe apifèsento.u no renado a seguinte proposta: « A assemblóa <,'eral legislativa resolve: Art. 1' O governo fica autorisudo a melhorar o serviço do juiao dos feitos da fazenda naciohiil expedindo para isso os regulamentos necessários sob as seguintes bases : :; 1" Conceder quer aos juizes do direito na cabeça das comarcas geraes, quer aos munici- pães uos respectivos disfcrictos, a competência precisa para procurarem e julgarem as causas executivas para conbranças de impostos, fican- do alterada nesta parto a lei n. 242 de 29 de Novembro de 1841. v: 2- Alterar a legislação no sentido de ro^u- '[larisárem todas as ostações de arrecadação o trabalho do lançamento dos impostos o sua es- ovipturação segundo as modificações inaoduzi- -A. companhia.:..da Èrailia Adelaide partio ioje para S. PÍüiío! ²Sua Alteza o Conde d'Eu continua visi- tainloo interior daquella província. ²O paquete iugluz GundLiua trouxe doLon- dros o cadáver do Conde do Lage. ²O senador Ambrosio Leitão da Cunha re- quoreu no senado que o governo informasse (piai o estado da estrada de ferro do Madeira ao Mamoré, com roiação a garantia de juroR. ²Foi nomeado ministro hespanhol nesta corte D. Mariano Pontes. ²Deiipu a presidência u uienha Lins, e embarcou ¦ destino a esta corte. ²Foi elevado a viscondo o barão,'de Beila-Vista. ¦— Foram agraciados ; com ordem da líosa, o Sr. James li narauá o Dr. Lu- i Paranaguá com ile Aguiar Toledo a grã-cruz da Partridge, mi- nistro plenepotenciario americano, que daqui rotirpu-'so ultimamente para o seu paiz e offi- ciai da, mesma ordem o coronel Josó Ignacio de Bárros Cobra. ²Foi nomeado lento da cadeira de mediei- na legal, da faculdade do Rio de Janeiro o Dr. Agostinho José de Souza Lima. ²Conce^cram-se as honras de conego da imperial capella, com assento e posse, ao Padre Joaquim Theodoro dos Santos Jjima, curada capella' do paço da Bôa-Vista. ²Foi preso om S. Paulo e recolhido n casa de üorrecção, para ser extraditado para a, repii- blica argentina, Aloiso Suiredy, aceusado de ter degolado om 24 do Junho do 1875 om Buenos- Ayrés, uma joven alsaciana de vinte annos de idade, chamada Caroliua Metz. Este indivíduo intiiuíava-so D. Carlos Alvurez, e na Bahia tentou suicidar-se duas vezes, ou fingindo isto por especulação, segundo se diz Voltando do norte em Junho ultimo, seguio paro S. Paulo onclo. aggregado a uma quadrilha de ladrões, andava a praticar roubos. Encontraram-se na sua mala vários insi.ru- mentos próprios do ojficio o um frasco de chio- roformio. ²A corveta Trojano saltip hoje em viagem do experiência as 9 horas da manhã e regres- sou ás 4 da tarde ; ainda não ó sabido o resul- tado. ²A '...'. sahirá o paquete inglez Ibéria da. linha do Pacifico e a 24 o T<igus da real mala. ²Amanhã sabe o Espi- itórSanto, o entre os passageiros, que leva, vão :, o presidente no- meado para o Piauhy, Dr. Francisco Bernar- dirio Rodrigues Silva ; o barão do Aquiraz, de- putadopelo Ceará, o o desembargador Loureuço Francisco do Almeida, Gatanho, a quem foi marcado o prazo do quatro mezes, para entrar em oxercicio na relação do Maranhão. I «Bahia, 21 clol n\ho il<>. 1877: - "'? reis ( not»$ falsas, do bnuco da Babia>¦> Estuo,.muitas euBas cocadas tuu cidadead. Cachorra ?(Fçirft de SanfAnua* L|ar«cequeha cúmplice nesta e KE:' 1 cia esta em actividade.»3. I - O Diário, além de alguns dados pelo ' Jom>d, publica a1Ai« os eeguintes - ' I h»io de Janeiko, 2-2 de Julho. \ iíoiBgraciadp como titulo de Darão de 6 Neíes ° **' AUt0lÚ° Viei,'a dfl0,iV9>r«- I Foi «onerado o Dr. Ângelo Pires Ra- « mo«, de chefe de poliria, da província de ibergipe; seudo rio,oe„lo para o tfttb*tita'ÍKi% <? Dr. GemmiMuo de Oliveira G6o8r- L ao?bí?/J0l^^f"Klro's U V^ d. b-noa- ' Sn##^ 7/8' U U'm e 25<í- P0i« L|000 partionjar.& J Cambio sobre Paria de 887 a «80 rs. nor"/' franco, -.j^.j , t, L Chegaram os vapores GaÜda, da Euro-Í na, e lüo de Janeiro, dos portos do sul , Seguio para os portos do norte o vapor- ¦flfltrm Santo, levando 4:701$O00 á direc- tona do Gabinete :do Leitura Cearense pata serem distribuídos pelafi victimas da, > jecca. O Grande Oriente Unido do Brapji! , também remetteu a quantia de 2:80O$00O para serem. diSr,nbu.idos ás viotimaa da sec*. * ca do norte. A. corveta Tmjuno sahio o voltou hontetarí mesmo da experiência que foi fazer iura da ^arra. Deitou sempre 14 milhas por hora. A coinmiseãodedarou-se satisfeita. Temos noticias de S. Paulo. S; Ao Sr. Oouue d'Eu, acouipado pelos Exmf. brs. Visconde do Kio Branco o pre- Sideute da província, bem como por diver- sos outros cavalheiros, chegaram, no dia 18, á cidade do Campinas, onde foram re.. cobidos por uma com missão da câmara municipal. Devem visüar a 19 Mo^y-mi- rim q Amparo, e voltar a 20 para S. Paulo. {Agencia Huvas) : CONSTANTINOPLA, 23 de JtllllO. Noticias officiaea do origem turca dizem fona os russos foram completamente batidos pas proximidades do Píewna, eeudo consi- deraveis as perdas que soííreram. Paris, 21 de Juiho, Os empregados e trabalhadores dos Car- ris de ferro do systeiaa americano, declara- i-araseem uréve, causando coro essèeea procedimento varies motins. Bahia, 23 de Julho. diroctorinr. das Associações Commers ciai e Imperial Instituto Agrícola Bahiano «mudaram-telegranirnas no Barão de Cote-' gipe fülicitàndo>Q pelos triumphos obtidos ha eamara. €x3ESSG'd!}i CKFãCíS iM KíOii-Vis* pR—luformam-nos que está cm tvao na pôa-Vista offectuar se prisões com e:-;pa~ (leiramentos o outras arbitrariod-des, que, Utamoa certos, uão são autprisados os guarda cívicos afazer. Chamamos a attenção da, autoridade bompetenta para esses factos e esperamos providencias .>m ordem a reprimir ts\a$ hbusos. 'Síent «asso sucopíS.-?!... Ainda não quizeraur os 'collcgas do Ten:< o riizer« nos os motivos da demissão do alíores Lius. que os collegas tanto elogiavam qüâudd póí o aceusavamos... i Desejamos saber se a sua demissão foi motivada paios factos que uós, eníão, ín<ti- calamos ou se por outros praticado:, depois. O nosso rogimen é da publicidade ; rio pedimos coaaa extraoidinoria, a que', por sua amabilidáde não nos possa satjpfaz >r li, imprensa quo j/riVíi eòm o goverao. .!«¦ '¦'¦; ;Sv >s**. ,<é;0 íís

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AIUNO VIAS8IGNATÜRAB

( Recife)Trimestre 3:000Anno 12:000

( Provinéiat e Interior)Trimestre 4:500Anno 18:000A «seignatura oorneça em

fiialqner tempo e termina uoiBltimo do Março, Junho, fietem-fero e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS)

AVULSO 40 KEIS.

RECIFE^TERCA-FEIj&A 24 DE JULHO DE 1877.-—L!—^ - >•

nHr>||i J| p M /

i.

'I" Hk T /^í 'T á

N* 1193CORRESPONDÊNCIA

A Exação ácceiUe agradecea collaboração.¦umii

t>lilí»£j

FâSlf 2BO ÊiÉÉÍÉÉIà

Edigão :de hoje 2500A PRQVINGlT

,., . ;Bkcife, 24;de julho de 1877.

Aluda o Ministro daFuzenda

Temos jlido com attenção, quanto setem escrijJtb em favor àb Ministro daFazenda, por occásiào da interpellacãosobre* as fraudes cominettidas na alfan-degfwia Corte.

0 ,que üzemos em nosso numero an-terior onde tratamos do assumpto, foilimitado a narrar resumidamente ofac-Io, guiar;do-nos pela publicações do Jor-miúdo Commcr io, e sobre esta narraçãoemittlm • s um juízo no*so. Dissemosque o ministro sentiü-se ferido no cora-çãó^porqiié em sua profunda magoa pro-ronipeo na segumte ptiraze: na guerrao sacriíicio não é tamanho como na po-litica, naquelía perde-se a vida, e nestase pode perder a honra.

Dissemos que havia um ponto de sus-peição, desde que apparoceu o contra-.bando e as fraudes da alfândega, para omj&jistrp que era sócio em commauditaeom os complicados nas fraudes, e as-sim não podia, clio sócio apreciar estesfàéfoa, ó se fraudes houveram, ou não;que 0 ministro nesta íijpotiiese deviapedir á Gamitrlji um nivitro, um voto deconfiança, e não Ó Ci.zendo, — não adir-do íTiiivco —'naqufjííç tempo, e guavdan-do sugrfido, panela que -iriterviera noacohteciníêiito como a rinjem da pa:, ex-pressão ao interpellante.'

Yê-se, que em vista da discussão no--parlamento e artigos dos joniaes da Cor-

te, fomos os mais moderados possível.Sem embargo desta nossa moderadaapreciação, o Tempo, de hoje, que nãoteve a coragem de erguer

'o thuribulo

muito alto, msLilfca-nos deste modo:« A Província quiz por sua conta e ris-

co avolumar a censura e envenenar asciroumstancia;-;, para niio/car á quem do^^icioâãcàluihnil. »>Jão descemos a dar-lhe a resposta

enérgica que o caso exige, porque porúnica resposta, acuamos'bastante a de-lesa que tem sido ruidosamente offère-cida pelos amigos do-ministro sócio mer-cantil.

A opinião publica seja juiz, o em faltadesta, seja a posteridade," visto que paraella appellou o Sr. Cotegipe, conheceu-do desde já que a opinião publica não opode amparar.

Ou a opinião publica, ou a posterida-de que julgue, acceite ou não, como ver-dado, o seguinte :

1.' Que o ministro entrou para umasociedade ccinmercial, igno7andò c semsabex quacs eram os outros sócios.

2/ Que sendo ministro declarou áca-sá Masset,que riãò queria mais ser sócio,nem saber dos lucros da sociedade, em-bora nenhuma prova desse de que haviadissolvido, ou procurar a dissolver a so-ciedade.

ó. Que muito antes da demissão dofeitor coníèíenie, seu subordinado, sabiaque este era seu sócio.

4." Que nenhum passo deu para cor-tar estas relações de sociedade mercau-"til eom o seu subordinado empregadona Alfândega.

5.- Que sendo seu subordinado o foi-tor cõnferenté Januário, seu sócio, c ellcministro, deu-lhe licoaea com vencimèn-tos. ,

Vejo por toda parte um pymptboma, que mo assusta pelabbenmde das Nações e da Igreja: a centralisaeão.Um dia os povos desportarão clamando : - Onde nossasliberdades?

P. FKhK—Disc. no Congrec. de IllaUuasl 1864.6/ Que SÓ veio dar demissão ao seu das pelo decreto n. 4,158.'da ÍÒ de Abril cíél

sócio, quando exigida pelo iuspeeter da . 18(!8,'(i}}- õ,f?44 Jo 2í5 à* Setembro de 1874.Alfândega. §.a* SiuapHâcáv ps formas do processo exe-

7 * OuaftonflRHn miP <U/nm no Aaf«n ! mtlW0' -UHrd,ulil & substancia para a defesa.uJL a! ?*T ¦* df '

. * ?' Suprimir as custas eu todo o processo801 es do ministro que a opposiçao hbe- fiscul,íazehdo-aB merter om beneficio do estadoral uão quiz assumir a responsabilidade ,ob a fórma do a«Nt>,da interpelação, e só um inexperiente se i §5 Augineatar a porcentagem devida aosincumbio da campanha da calumnia, '¦

^^^'ÜR m om^^ ^-^ ^

dizem também qneo partido liberal quiá SçSa&SfeSI^S? coraf">-por esse meio escalar o p jder. .§' Õ" Crear mais nm ingar de procur*dor dós

8/ Que o Tempo diz que o illustre (em u"~" —---' - ' "

itálico) Sr. Cesario Alvim, ó um moçonovo e sem créditos de homem politico,e ao mesmo tempo diz que a intorpella-ção íoi uniplano,* e o plano abortou.

, 9." Que o íacto praticado pelo Cote-gipe ó muito insignificante e sem propor-ções graves, apezar da maioria da Cama-ra votar uma mpc/iò de confiança ao mi-nistro.

10/ Que o deputado Cesario Alvimestá tão isolado quanto ao fundamento dainterpellação, que todos os deputadosliberaes votaram contra aquella moção,o apresentaram e votaram uma outraem sentido contrario.

11/ Que também prova que o factonão tem imqorfcancia, o empenho c es-forço que posteriormente estão apresen-taudo na defesa do ministro, e para fa-zer-lhe a Avotheose.

yi.- Que as disposições do Código Cri-minai, prohibindò relações commerciaesentre o superior e subordinado, nulateem que ver com o íuncr.ionario que .íministro.

Nós ficamos satisfeitos uue a opinião

As.pnblioaçoeu particularefl oanunncios deverão eer dirigidospara o eecnptorio da typbgraphiaá ma do IMPERADOR; N.77,(PAGAMENTOS ADIANTADOS ?

AVULSO 40 EEIS.',

publica, ou a posteridade, julgue do pfi- siárqaetòS

leitos na corto, 6tippnnrundo o emprego do aju-dante, augmentandp os actuaes Tencimentos,guardando-se em relação aos solicitadores dafasenda nos juízos de primeira inBtancia da cor-te i proporção estabelecida no iirt. 9- dá lei de29 do Novembro de 1841 quanto ao ordenado;

^ i T Snpprimir os lugares de solicitadores dosleitos da tswonrta de segunda instância, onde oshouver. ¦ ¦.§ 8- Nomear dous empregados, que coadjn-vem os procuradoreii dos feitos na primeirainstância, marcando-lhes vencimentos razoa-veis.

. § 9* Crear procuradores especiães rias proviu-cias mais importauteb, separando este cargo doslugurcs de procuradores fisenes.§ lü. ps procuradores uspeciaòs lorâò direitoa uma pbrceutagem, que será arbitrada confor-

me a importância da arrecadação. '§ 11. Ficara supprimidos oslugares de aju-

dante de procurador fiscal nas proviocins.,§12. As liceneuse aposentadorias dos empre-

gudos cio que se trata e de nomeação' do miuis-tro dá fazenda seráo reguladas com as desteministério.

Arfc. "2- Ficam revogadas as disposições emcontrario. »

Falleceu "em Porto Alegre, de um ataqueapopletico, o I)r. Themotoo Pereira da Eosa,presidonte da assemblóa provincial.O novo inioisfcro chileno nesta corte; pediohonteiu audiência » Priuccza Imperial Èègehtepara iTnresèntár asísüàs credenciaes.

.'-"Morreu hontern-ivai tista dramática Aütoniador e moralidade da Administração Suprema do Estado.---pela. narração cjus- !úlieação dos Jactos, segundo as fazem ospróprios amigos do Ministro da Fazenda.

lllílTeHíSríRtjiçKwRavBw—O Jornal cio flt-

cifé do hoje pnblioa oh seguinto;', que r.?co-beu nela linh i tfirrostro :

« Rio do Janeiro, 10 de Julho de 1877.Na noito de 17 do corrente teve lugar i: > se-

cretaria do ministprio da guerra nuia reuniãode senadores e deputados do partido conserva-dor, sob a presidência do Sr. Duque do Caxias,presidente do Conselho de Ministros', que abfioa sessão, que tinha por fim tratar do medidastondeutes a melhorar o estado financeiro dopaiz.

O Sr. Barão de Cotegipe, ministro da fazen-da, leu uma exposição s6bre'o!éfctiido do The-souro Nacional, o pódio a restauração de algunsimpostos, que foram supprimidos nos últimosannos.

Fallaram diversos deputados, ilha a favor ooutros contra, e á vista, desta divergência deopiniões sobre a existência do difícil iicou ano-nas nssentado, que era mais razoável, que acomrnissâo de orçamento da Câmara dos Do-putados, entondendo-se com o governo, propn-zesse na discussfio da receita publica', as mõd'-íicf.çõns, que se julgassem necessárias nos és" ¦cicios.de 1877 â 1S7S e 1878 a 1879 e sabe-s-qno a mencionada commissfio de orçampjapresohtíirá na sessão de amanhã um prõjectocreaiíflò novos impostos.

Ante-hontem, 18, o Sr. Barão de Oategipeapifèsento.u no renado a seguinte proposta:

« A assemblóa <,'eral legislativa resolve:Art. 1' O governo fica autorisudo a melhorar

o serviço do juiao dos feitos da fazenda naciohiilexpedindo para isso os regulamentos necessáriossob as seguintes bases :

:; 1" Conceder quer aos juizes do direito nacabeça das comarcas geraes, quer aos munici-pães uos respectivos disfcrictos, a competênciaprecisa para procurarem e julgarem as causasexecutivas para conbranças de impostos, fican-do alterada nesta parto a lei n. 242 de 29 deNovembro de 1841.

v: 2- Alterar a legislação no sentido de ro^u-'[larisárem todas as ostações de arrecadação o

trabalho do lançamento dos impostos o sua es-ovipturação segundo as modificações inaoduzi-

-A. companhia.:..da Èrailia Adelaide partioioje para S. PÍüiío!Sua Alteza o Conde d'Eu continua visi-

tainloo interior daquella província.O paquete iugluz GundLiua trouxe doLon-dros o cadáver do Conde do Lage.

O senador Ambrosio Leitão da Cunha re-quoreu no senado que o governo informasse(piai o estado da estrada de ferro do Madeiraao Mamoré, com roiação a garantia de juroR.Foi nomeado ministro hespanhol nestacorte D. Mariano Pontes.

Deiipu a presidência uuienha Lins, e embarcou ¦destino a esta corte.

Foi elevado a viscondoo barão,'de Beila-Vista.

¦— Foram agraciados ; comordem da líosa, o Sr. James li

narauá o Dr. Lu-i Paranaguá com

ile Aguiar Toledo

a grã-cruz daPartridge, mi-

nistro plenepotenciario americano, que daquirotirpu-'so ultimamente para o seu paiz e offi-ciai da, mesma ordem o coronel Josó Ignaciode Bárros Cobra.

Foi nomeado lento da cadeira de mediei-na legal, da faculdade do Rio de Janeiro o Dr.Agostinho José de Souza Lima.

Conce^cram-se as honras de conego daimperial capella, com assento e posse, ao PadreJoaquim Theodoro dos Santos Jjima, curadacapella' do paço da Bôa-Vista.

Foi preso om S. Paulo e recolhido n casade üorrecção, para ser extraditado para a, repii-blica argentina, Aloiso Suiredy, aceusado deter degolado om 24 do Junho do 1875 om Buenos-Ayrés, uma joven alsaciana de vinte annos deidade, chamada Caroliua Metz. Este indivíduointiiuíava-so D. Carlos Alvurez, e na Bahiatentou suicidar-se duas vezes, ou fingindo istopor especulação, segundo se diz Voltando donorte em Junho ultimo, seguio paro S. Pauloonclo. aggregado a uma quadrilha de ladrões,andava a praticar roubos.

Encontraram-se na sua mala vários insi.ru-mentos próprios do ojficio o um frasco de chio-roformio.

A corveta Trojano saltip hoje em viagemdo experiência as 9 horas da manhã e regres-sou ás 4 da tarde ; ainda não ó sabido o resul-tado.

A '...'. sahirá o paquete inglez Ibéria da.linha do Pacifico e a 24 o T<igus da real mala.

Amanhã sabe o Espi- itórSanto, o entre ospassageiros, que leva, vão :, o presidente no-meado para o Piauhy, Dr. Francisco Bernar-dirio Rodrigues Silva ; o barão do Aquiraz, de-putadopelo Ceará, o o desembargador LoureuçoFrancisco do Almeida, Gatanho, a quem foimarcado o prazo do quatro mezes, para entrarem oxercicio na relação do Maranhão.

I «Bahia, 21 clol n\ho il<>. 1877 : - "'?

reis ( • not»$ falsas, do bnuco da Babia >¦>Estuo,.muitas euBas cocadas tuu cidadead.Cachorra ?(Fçirft de SanfAnua *

L|ar«cequeha cúmplice nesta e KE:'1 cia esta em actividade.» P° .I - O Diário, além de alguns dados pelo

'

Jom>d, publica a1Ai« os eeguintes - 'I h»io de Janeiko, 2-2 de Julho.\ iíoiBgraciadp como titulo de Darão de 6

Neíes ° **' AUt0lÚ° Viei,'a dfl0,iV9>r«-

I Foi «onerado o Dr. Ângelo Pires Ra- «mo«, de chefe de poliria, da província deibergipe; seudo rio,oe„lo para o tfttb*tita'ÍKi%<? Dr. GemmiMuo de Oliveira G6o8 r-L ao?bí?/J0l^^f"Klro's U V^ d. b-noa-

'

Sn##^ 7/8' U U'm e 25<í- P0i«L|000 partionjar. &J

Cambio sobre Paria de 887 a «80 rs. nor"/'franco, -.j^.j , t, LChegaram os vapores GaÜda, da Euro-Ína, e lüo de Janeiro, dos portos do sul ,Seguio para os portos do norte o vapor-¦flfltrm Santo, levando 4:701$O00 á direc-tona do Gabinete :do Leitura Cearense

pata serem distribuídos pelafi victimas da, >jecca. O Grande Oriente Unido do Brapji! ,também remetteu a quantia de 2:80O$00Opara serem. diSr,nbu.idos ás viotimaa da sec*. *ca do norte.

A. corveta Tmjuno sahio o voltou hontetarímesmo da experiência que foi fazer iura da^arra.

Deitou sempre 14 milhas por hora.A coinmiseãodedarou-se satisfeita.Temos noticias de S. Paulo.S; Ao Sr. Oouue d'Eu, acouipado pelos •

Exmf. brs. Visconde do Kio Branco o pre-Sideute da província, bem como por diver-sos outros cavalheiros, chegaram, no dia18, á cidade do Campinas, onde foram re..cobidos por uma com missão da câmaramunicipal. Devem visüar a 19 Mo^y-mi-rim q Amparo, e voltar a 20 para S. Paulo.

{Agencia Huvas) :CONSTANTINOPLA, 23 de JtllllO.Noticias officiaea do origem turca dizem

fona os russos foram completamente batidospas proximidades do Píewna, eeudo consi-deraveis as perdas que soííreram.

Paris, 21 de Juiho,Os empregados e trabalhadores dos Car-

ris de ferro do systeiaa americano, declara-i-araseem uréve, causando coro essèeeaprocedimento varies motins.

Bahia, 23 de Julho.Aá diroctorinr. das Associações Commers

ciai e Imperial Instituto Agrícola Bahiano«mudaram-telegranirnas no Barão de Cote-'gipe fülicitàndo>Q pelos triumphos obtidosha eamara.

€x3ESSG'd!}i CKFãCíS iM KíOii-Vis*pR—luformam-nos que está cm tvao napôa-Vista offectuar se prisões com e:-;pa~(leiramentos o outras arbitrariod-des, que,Utamoa certos, uão são autprisados osguarda cívicos afazer.

Chamamos a attenção da, autoridadebompetenta para esses factos e esperamosprovidencias .>m ordem a reprimir ts\a$hbusos.'Síent «asso sucopíS.-?!... — Aindanão quizeraur os 'collcgas do Ten:< o riizer«nos os motivos da demissão do alíores Lius.que os collegas tanto elogiavam qüâuddpóí o aceusavamos...i Desejamos saber se a sua demissão foimotivada paios factos que uós, eníão, ín<ti-calamos ou se por outros praticado:, depois.

O nosso rogimen é da publicidade ; riopedimos coaaa extraoidinoria, a que', porsua amabilidáde não nos possa satjpfaz >r li,imprensa quo j/riVíi eòm o goverao.

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•J5 A PROVÍNCIA

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A Íait-PrÍ»èÍ8ação—¦ Lê-se na Re-forma da • òrtò de 14 do corrente :

a Veriucon-.se hontem ua câmara dosSrs. Djputadsss a interpeüa^ão reqi.orid*-.per nosso amigo, o Sr. Cesario Alvim, re-lativa uos escândalos e delapidações ulüimi-mente havidos na alfândega da corte.

« Apenas annuuciada e logo recebidapelos clientes do governo no meie de des-compassada gritaria, o espirito publico seaquietou, suspeitando que alguum cousa

grave ee bcculVava uessa questão. Hontemfez-se a luz, e a realidade excedeu a todaespectativa.

n Facto mi-lis gravo, surpresa maia dolo-rosa não havia aiuila oom tanta forç.i ator-doado o es;.irií>i plíblioti deita t^rra, aliás edesgraçadamente aoosfe;um'adã a scenas fre-queutes do escândalo governamental.

« Ui ui-lo pelo dever, entristecido omborapela iJ.-it.uro/,a pungeute do caso, o nossoamigo desempenhou nobremente o seu mandato. s, ),-';• ,

<i..Qmudo, .com a energia que o distiu-gue, .isseverou elle em pleuo parlamentoque o ministro da fazenda era sócio de umeou,t< ab-.ndiiít.» conhecido e de um conferen-te8dit alfçkudiga demittido por faotos incon-íVstiiyeis, a maioria da câmara, como feri-da por impulso electrico, tal era a inons-trnosidpido da allegação, levantou-se com-pacta pedindo a prova.

« Man...impotente para rebater a dolorosa verdade, o Sr. Ministro dt fazendaabaixou a cabeça e confessou !_•ii A confissão de S. Exc. levando o es-pauto a todos, e a muitos a dôr, provocousensação que não pode ser descripta.

(i O abatimento immediato dos mais fer-vorosoH defensores do Sr. Ministro da fa-aenda foi signiiicautissimo.

« Não querendo prevenir juízos, nos li-mitamos a remetter o leitor pára a publicação do*, debates, onde seu espirito, como onosso, terá de soutir as amarguras de nmfaçto aeabrunhador, para todo cidadão bra-ziieiro.

« Tomando a palavra o 3r. ministro dafazenda appellou, em sua defesa, para factos vulgares, que o não poiem absolver epara os sentimentos quo são commus aocoração humano dianta das grandes des-gruças.

i. Apôs o importante discurso que em se-guida pioferira o uosso amigo, o Sr. Sil*veira Martins, guardaram silencio os vultosdistinetos do partido conservador, ani:san-do-se apenas a usar da palavra o Sr. DuqueErtrudii Teixeira!

ii Diante do descalabro estrondoso doscaracteres mais qualificados do partidoconservador e da teima em que iusistem oc-

ríiLHETíM(195)

0DJ80 DE BOURBONSPOU

'.n.i?ai-ragiO .v Mateus

SEGUNDA PARTE

IXÉM QUE O I.VÍEUKS.SK DO DltAMA SK VAI

TORNANDO CADA VEZ MAIOll

(Continuação)

Está certo dis,so ?Certíssimo, senhor. Ouvi a con-

versa que teve com os seus cúmplices.Vi o dinheiro que se trocou para con-summar a monstruosidade.

Com que então este crime estápago?--- Exacto.

> — E sabe quem é destinado para avictima*.'

--- Beiquef'- uni ancião.Um ai.: ão íSim; q deve passar pelo Canal.Oh! eo ; ii nome?

8NTão pude saber.Emmanuel não disse palavra. Cha-

mou um homem quo catava no anguloda taberna e traçou a lápis n'um -papeltre- on quafro palavra*.Pára o Lobo Verde, exclamou aot.itregar-lhe o papel. Entendes ?

O homem fez um movimento com acabeça e desappareceu em seguida.

Lassada meia hora entrava nataber-na o celebre agente do policia que osnossos leitores já conhecem, o que desdea noute em que tinha querido surprehen-

onpahdo posições i)ne apèoa-i siibé.;» estra-gar, esta so tornando sensível o vhcuo emque já se debatem hs iustijuiçõris.

* Eni por um [ilm\'< '.nimo èsi>; « servidopor estadistas ilu nn-sma escola, que o -o-verno de Niipoleão foi parar nas minas duSedaa.

« O acontecimento de hontem repercutirádolorosamente em todo paiz ; o, o que émiiior desgraça, lhe infligirá no estrangeirooousid^ravel descrédito, •

A. í.>iue «sai Feriiiitaati.o—Umacarta que recebemos desse presidio narra-nos o seguinte :

a üs seuteuciados desto presidio estãopassando por uma criso bem dolorosa. Afalta de chuvas e o intenso verão destrui*ram teda a lavoura fundada, as própriasarvores fruetiferas ate os coqueiros, estãodefinhando sensivelmente, e a sude já co-meça a annuncisr-se.

Não pode haver desgraça maior do quea que amença estes desgraçados presidia-rios, e mais do que a elles a suas infelizesfamilias,

Ò governo não deve abandonar., estes in-felizes, que se tornam tambem merecedo-res da compaixão dos particulares. i

O que custam ;riií'rra»-üniorganiaador de estatiscas, compilou e publi-cou om Londres, seguudo algarismos òffi-ciaes de cada uma das nações interessadas,a seguinte medonha tabeliã das vidas sacri-ficadas e do dinheiro gasto nas guerras dos25 annos comprehendidos entro 1852 1877.

1.—Vidas perdidas, 1852 a 1877.—Mor-tos, em combate, do ferimentos ou de mo-lestias.

Pessoas750,00045.000

8,000280,000520,000

Guerra da CrimeaGuerra da Itália (1859)Guerra do Schleswig-Holstein...Guerra civil, America do Norte...Idem America do SulGuerra entre a Prnssia, Áustria

e ItáliaExpedição do Mexioo, da Cochin-

china, Marrocos, Paraguay.etc.Guerra franco alleinã, Franca...Idem idem, Allemanha :.Matanças turcas de christãos na

Bulgária, na America, de 1876al877

45,000

05,000155.000

60,000

25,000

Total 1,948,000ií.—Custo. 1852 a 1877

Milhões de it.Guerra da Crimea 240Guerra da Itália 1859 00Guerra civil, America do Norto... 910

der o barão Emmanuel Visconti lhe an-dava aggrègado.

O Lobo Verde entrou de soslaio; ra- 'ras vezes entrava de frente. Não vinhadisfarçado; trazia casaca deverão, ben-gala de castão de ferro, e o chapéu mui-to puchado para a cara.

Ah ! boas noutes, exclamou o nos-so homem. Precisa do mim para al-guma cousa?

--- Sim, mou amigo, reclamo o seuauxilio. Bem sabe que eu gosto dela-zer bem; é o que me obriga a incommo-clal-o.

---Não me iueommoda; gosto de oservir, Sr. barão, disse o Lobo Verde.

--- PiOgo-lhe que supprima o titulo.--- Está bom.

Pòrtanto,se quer escutar-me, prin-cipiarei.

Com muito gosto.--- Segundo o que me parece, trata-sede commetter ámanhá de tarde um as-sassinato.

Sim? exclamou o Lobo Verde ad-mirado.

Sim.Em que sitio ?

--- Aas immediaçôes du Canal. Fortanto e preciso evitar a todo o transe acousummação do delicio.

--- isso não admitte duvida.--- Deve pois ir ;i css«j sitio ou mandar

Dita idom, idem Sul 460Guorra do Schieswig-Holstain.... 7Guerra austro-prussiaua 1866.... 66F.X!i.'.ii,õv.s do México, da (Ji>ohiü

china, Marrocos, Píiraguay etc: 40Guerra franco prussiana 500

Total 2,413O numero do vidaH perdidas ò igual ti

cerca do metade da pópuitiçãó de Londres,o a por.da de 2.418 milhõe.-. de hbraa ester-iiua.-. d>- capitai, e igual á cerca do 8 on 10aunos dn receita do todns os goveruos daEuropa e America do Norte reunidas.

B*r««J««cf<> siaagsilur -- Segundojornal de New York, foi presente ha poucoao parbimouto uma proposta de loi bastão-te singular.

Tem por fim, no dizer do seu auctbr, portermo a nma dis priucipaes causas dogtv.ide numero.de divórcios que ultima-mente se tem realisado nos Estados Uni-dos, e dar razão á morali lade publica se-riameute ameaçad«.

O projecto de-lei pretende chamar aostribunaes, e castigar rigorosamente comoincursos no crime db burra, todos os individnoa que, pelo uso do chiuó, pela píntu-ra dos cabellos, ou por qualquer outro ar-tificio igual, illndom a boa fe das senhorasque pretendem, • o que, jdlgando muitasvezes que se unem a verdadeiros Adouis,ligam-se afiual a velhoa carcassas.

Algnus deputados pretenderam impug-uur o projecto, por oonveuienoia própria,ou, pelo menos, osteudel-o ao sexo frágil.

A isto n;8'ioudou o nuctor da propostacom um argumento qu« tapou a bocea atodos, e foi que para isto fai tiva o tempo,tantas seriam as criminosa.1! E então quese fizesse o possivel, castigando os homeus,e se deixasse em socego as senhoras, poisseria impossível castigai.as.

Atiu«l a câmara approvou o projecto...por vergonha.

Obra tflffitiif.-rtftCit — Trata-se emFrança de caualisar o Sena, deforma quePariz, fique transformado n'um porto demar. Esta emproza, que certamente vaioollooar a grande capital da Franca' n'umaposição vantnjosissima, pareço muito pro-xima de sua roalisação.

Tem-se já feito bastantes estudos n'estosentido, o tudo aeooselha que se proceda áempreza grandiosa.

O espirito de emulação tem evitado os aUleinãea. piCeudem tambem as honras ma-ritiiuas para it sua capital. O canal Cumtal lim prejoctado, que nerá 16 kilometrosmnis curto que o de S.uez. ostú orçado em15 milhões do talhors.

lá a sua gente— irei eu,_•_

ii) a leu o Lobo Verdecom a uvmeza quo tanto o distinguianas oceasiues solemnes.

Advirto-lhe meu amigo, que sãopoucas todas as medidas para illudir avigilância dos assassinos.

--- Quanto a is.c:o fique descansado.São mr itos ?

Q :atro miseráveis, mas de tal iu-

dole que hão de tomar todas as medidaspara tornar o golpe mais seguro.

Eu tomarei as minhas, e então ve-remos.

Depois de trocadas mais algumas iu-strucções entre o barão Emmanuel e oLobo Verde, este despedio-se, dirigindo-se obliquamente para a portu, da rua.

--- Julgai disse Emmanuel ao seu cor-religionario assim que se viram sós, qüeserão sulficieutes estas medidas para li-bertar a victima das mãos dos verdu-gos?--- Nunca tive confiança' na policiaofiicial; commumente, ou chega muitotarde, ou muito cedo. Succode-lhe omesmo que aquella divindade egypcia,que não via e precisava de archotes paradar um passo;

Por seu turno o barão sorrio-se daapreciação que o seu agente acabava defazer, e a qual não deixava do ter algumfundamento.

Diz bem, exclamou Emmanuelapo/. um momento de reflexão ; traba-lharemos da nossa parte para evitar ocrime, e havemos de o evitar. Agoracontinuemos o rumo que o destino nosmarca á medida que o tempo corre e osmomentos solemnes se aproximam. Aquanto estamos do mez, Pialf?

A 20 de «funho.No dia 22 havemos de vencer. En-

tretanto ainda temos muito que fazer.O povo está disposto; a tropa espera a.sultimas ordens ; os griipòí. tem a sua or-ganisação geral. Madrid inteira appa-recerái depois d'amanhã eriçadá de bar-ricadas. Que devemos fazer até hí ?Oh ! muito; é preciso sondar os cora-çòes, que ó um trabalho muito maisdifficil que otrahalho da revolução. Ama-nhã ó dia de grandes commoçòes o do

MibBiotheca Provincial —Eemettem-nos:

í Frequeutaram esta repartição durantea semana finda 808 pessoas que consulta-ram 418 obras, sendo de dia 181 leitores e251 obras, o a noite 122 leitores u 159;obras, sobre : revista o jornaos 209, litte-ratnra 124, direito 85, histeria 21, política6, eucyolopedia 5, geographia 8, religião 8,lingüística 8, philosophia 2, medocina 1,muthematica8 1; sendo na lingua portu»gaoza 855, ua fraucoza 58, latina 4, o ita-liana 1. »

Cotayõt')!» «Ia gní-aç-ía—As do dia23 foram as seguintes:Algodão de Mossoro, 1' sorto, 7|>100 por

15 kilos, sabbado.Dito de diçb mediano, Gft-100 por 15 kilos,

sabbiulo.Dito de dito 2' sorte, 5íj?100 por 15 kilos,

sabbado.Cambio sobre o fíior de Janeiro, 5 d/v. ao

par.Cambio sobre' Londres, 90 d/v. 24 3/4 d.,

e bancário 24 1/2 d. por 1$000.EPassuítfeirojji-^-Ohegadoa dos por-

tos do uorte uo Vrtffór'nacional Ju guar ibe:Teneuto-corouel Francisco Antonio d'A-

raujo Chacon e 1 criado, Manoel JoaquimSeve, Francisco Teophilo da Rocha Bezer-ra, aua senhora e 2 escravos, Gustavo Ha-bisreutiugor, Manoel Severiauo da Fonse»ca, Euzebio da Cuuba Beltrão, eeu subri*nho e 17 escravos, José Alexandre Pereirft,James Walt, Aloxaudre «Josó Vieira e \criado, Tranquilino da Silva Antunes, Ma« 'noehAlves do Arauji. Cosmo-síU lWoha Be*zerra, José Luoas Alvar*» o 1 filho, Autosnio Augusto Alvares, Joaquim Iguacio Pe-reira, Eufrazio Alves de Oliveira, ManoelJanuário Lopea de. Oliveira e 3 escravos, .Alexandre SoaroB do Couto, José Dias Soa-res e 1 filho, Fraueisoo Honorio Canuto,Themoteo Pereira da Costa, Juliiip Barbo-sa de S.niza, Luiza Maria, Camillo Baptig-tdde Menozos, Estêvão Alves de Souza,Josó Vicoute Filho, Mithias da Silva Basstos, Francisco Holms, João' Fraucisco de vAraujo, Antônio Francisco de Oliveira, Pe-:'Ji< Felijoli, José Camardella, Antonio G.Lopes de Macedo, Pedro Antonio Aiexau-(bino, Miguel Pedro Alvares Pinto, GilPinto Bodrigues Paiva, Mauoel Rodriguesde Carvalho Paiva, Dr. Jot-ò Azo.vedo Silvae 1 criado, padre João Victorino Peres, 1cadete, 2 pinças do exercito, 4 escravos aeutregar, Antônio Malhar.

AYI_SOSPedimos aos Srs. assig-

extraordinários estudos; por agora te-mos concluído. Podemos abandonar estataberna.

— Quando quizer, disse Balf.O barão não proferio palavra; lovan-

tou-se era silencio, envolveu-se por aa-sim dizer no seu trajo tão originai, esahio seguido dos seus mais leaes ser-vidores.

Muitos dos individuos que se acha-vam espalhados pela taberna levanta-ratn-so e cumprimentaram aquelle ho-nieim Viam nelle o chefe quasi desço-nhecido e mysterioso da revolução.

Cohner sahio atra/, delle.Depois do baráo lia ver desapparecido,

o Vermelho fez os seus cálculos ecoui-' preheudeu que os seus negócios cami-

j abavam perfeitamente, pois os lucroseram muito àvultados em relação ao ca-pitai empregado.

Paraeile, d'um modo ou doutro, oj negocio apresentava o aspecto mais ri-sonho do mundo.

xi

NO DIA 21 DK .UNlUItO DK 1866 PKLA» MANfIA

Estava o ceu um pouco nublado aoamanhacer, e fazia uma temperaturaum pouco baixa, comparada coin o esta-do avançado da estação. O ceu estavacoberto de nuvens escuras nos extremosdo horizonte. Tudo pronunciava umatempestade.

Todà-a povoaçãò tinha «. seu aspectohabitual; ninguém alem dos iniciadosnos planos revolucionários susnoitavaque. o pengô .hatia por assim dizer ásportas da corte.

i

(ConÁ.mm)

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W*-,: •¦¦'.-¦ ^ íí". .

A PROVÍNCIA

a

I

Não preciso defender mePois Sabes quão bou coustantoFica tranquilla, socega...Só hei de ser teu amante.

Silvio Codro.

Mofina

nantes o favor de endere-çarem a este escriptorio jtodas as suas reclamações;e avisos, para que se possa jattender e providenciar a I$eu contento.

Leil«»«* — Ha amanhã os seguintes:Da escuna nacional, denominada Anna,

ultimamente arribada a este porto, pelo«gente Dias, ás 11 horas da manhã, a bor-do do referido navio, que se acha ancorado log ^eío(j legfte8) annular qu(iiquer vendapróximo abarca de virar do Exm. Visconde J que gQ prtítenda fazer de áíto escravo.do livramento. j pl6cif6 2o do Julho de 1877.

CÜuft -á»oiHlIar— Quinta-feira, 2b jdo oorrente,» ás 7 horas da noite, haverá j0Sé Lopes de Souza.sessão publioa. i_L_—ii

Depois da ;pr«fecçáí>^ oocnpará a tribuna oSr. Dr. José Mariauno, enoarregado da Re-vista de Jornaes, qüe tratará principalmenteda interpellajào feita ultimamente na ca-inara temporária pelo illustre deputado Ce-sario Alvim sobre o faoto escandaloso.deser o actual ministro da fnzenda aooio com-manditario de uma casa còmmercial oon-trabandista. ¦ >¦

Entrada franca.VaaM»r«s ««perado*» •— São os

i.aguiutes:Neva, da Europa, á 25.Bahia, do norte, á 25.Espirito Santo, do sul, á 27.Ibéria, do sul, á 28.Tarjus, do buI, á 29.Penedo, do sul, á 81.Pernambuco, do Norte, á 1 de Agosto.Senegal, da Europa, á 8.Loteria «la província—Sexta-

feira, 27 do oorrente, correrá a loteria 284,èm beneficio das obras da igreja matriz daVictoriá.

Os bilhetes acham-se á venda na the«somaria das loterias e na loja de calçadosdo Sr. Porto, á praça da Independência ns.87 e 39.

As listas snhirão no mesmo dias e'os pre-mios se pagarão do seguinte em diante.

l»haniiacla Uomecepatlii-ca—Todos os tubos, vidros, carteiras demedicamentos, etc, etc, que não levaremo retrato do finado Dr. Sabino, não são sa-fcidoa da pharmacia homecepathica da Viu«?a Sabino & Filho, á ru» do Barão da Vio»toria u. 48.

Duarte & Iraiimõ—Em liquida-ção, no becco Largo n. 24.

Preservattivo da fU\T»i|>«-la <I«» bacharel Iftaiiael deSiqueira Cavalcante—Remédio«ffieaz para curar qualquer erysipela, in-elusive a que o Vulgo chama Cobrelro,e para impedir o seu reappareciniento.

Approvado pelo Governo Imperial, acha-se á venda com instrucçòes, attestados deàícücos e pessoas notáveis.

Encontra-se un. Passagom da Magdalenan. 39, junto .;, ponte, das 4 horas da tardeem diante.

, ,THEATROJANTA IZABEL

Empreza- - - VicenteA quem ItiteressnrJosé Lopes de Souza previne a qaem in-

teressar possa, que o Sr. João ds Souza não pode fazer transacção alguma com o es- | Egta gümftna nft0 iuweril espoótaôpid senão no sabbado o domingo, por so estar pròparàii Icravo Deziderio, preto, de 2G aunos mais i 0 iaaciiinjsm0j qU0 va0 funecionar pela primeira vez, o montando ás vistas que vieram de Pari/,ou menos, visto como acha-se illegalmentt» j para 0 popularissimo dramaem posse de dito escravo ; e protesta, pe-

:„.;;| '. ,,|filiMÍ^Si- ¦¦ "

.-. ,; '.( •-, • '\ *' Ot Como tenha de haver este anno reunião

de eleitores para; eleger novos deputados jprovinciaes, o povo, e principalmente osagrioultores, e negociantes, devem conser-var na memória os i^n o mes dos illustres re-presentantes da provincia, que nesta sessãotanto.se enteressaram pelo futuro da agri-cultura, entendendo necessário e útil elevará dous e meio (por cento o restaurado im-posto da exportação qne em 1875 havia sidodorogado.

Eis os nomes dos deputados que na se-são de 30 de Maio desto anuo votaram paraquo fosse elevado de 1 O/o a 2 1/2 o im-posto de exportação:

Dr. Gaspar Drummond.Dr. Barros Guimarães. íMello Rego.Dr. Góes CavalcantaDr. Medeiros.Dr. Reis e SilvaDr. Moraes e Silvi»Dr. Ghacon.Dr. Álvaro Üclóa.Major Leonel.Dr. Henrique Marques.Dr. Rattis e Silva.São dignos de recommendação afim de

que sejam novameute eleitos, viBto comoaeu intento foi tanto que passou por nmvoto apenas visto como devem ainda elevara 4 O/o e não 2 1/2 corno fica.

i Lei Provincial n- 1263 de 2 do cor-rente.

Art. unico. — O imposto de 2 1/2 O/osobre assucar a exportar começará a vigo-rar do 1* de Outubro do corrente auno,sendo até essa data mantido o de 1 O/o-Revogadas as desposições em contrários. »

Como se vê jú foi sancionada e passa asor lei da proviucia. Quauto patriotismoem tempo de secca, fome e mizeria !!!

Para ostes espectaculos rocebera-se encommendas desde ja no escriptorio do theatro.

¦-,...-.. U 815

O Dr. Maduio,.pperador e parteirOj pres-ta-se aos pobres gratuitamente, no exercíciode sua protissãe.

Rna da Imperatriz n1 14, 2- andar.

Até vir!

PUBLICAÇÕES SOLICITADASVm &ej»r«t»o curando lepra

Ha no segundo districto de S. Josó umcanoeiro de nome Aprigio e que 80 diz ins-pector de quarteirão.

Convóm que o Snr. subdelegado verifiqueae de facto è elle inspector, o que duvida»mos, pois que astú antes no caso de ser po-líciado do que de policiar.

V-oltaremos, se não so resolver a cau*sa

. O (jancista,

A'1 B»aliuerlulitt.

Menina, o Poeta quo a teus pós implora :De tua alma um reflexo d'amor.E' volúvel, inconstante borboleta(^ue esvoaça, no yergéí; de flor em flor. |

O Sr. Joaquim Francisco Barboza, cai- jxeiro na rua Larga do Rozario—venda— jqueira vir a rua da Florentina n* 5, liqui- jdar o hèyocio qne nào ignora.

Attenção iCom urgência deseja se fallar eom o Sr. j

Jose Gonçalves Braga, o como se ignora a jsuamorádia pede-se o favor de anuunciarpor este jornal ondo reside para ser procu-rado.

Declaração0 Barão de Nazareth declara, que na sua

ausência temporária dosta cidade deixa co-mo seuB procuradores aos Srs. Dor. Ino»cencio Seraphico de Assis Carvalho e Galdi-no Pios de Santos, devendo o segundo ocu-par-se etpecialmente dos negócios de suacasa còmmercial.

Aluga-seuma escrava para comprar e cozinhar : átratar ua rua da Concórdia n. 142.

Aluga-seo primeiro andar da casii u. 43 á rua Mar-cilio Diaa : a tratar na rua do Duque deCaxias u. 7B, 31 andar.

Collegio de S. PauloDIRECTOR

™M« ppl Io AmaralA' Rua do Barão cie São

Borja ri-; 26Com a acquisição do prédio immediato,

que ó de dons audares,afora o pavimento se

E- de mister que todos os associados | ¦?*»"? «mPlam^^el^?f^,^,^í:compareçam no dia 26 do .corrente , á3 O

Escriptos inedictos

Fr. Joaquim de Amor DivintCaneca

S. .A.K/TYK, DA IiIBUtBr>A.TDE

collecionádos pelo:>xm. Sr. Commendador AntonioJoaquim, de Mello

1 V1AMUNCIOS Balarei, BL»™«Sociedade Beneficente Luzo-

Brazileira

horas da tarde na sóde social, devidamentehabilitados, afim de elegerem a nova ad-miuistração qno tem de funecionar de 1877á 1878, e que essa eleição recaha em sóciosque possam dignamente seguir os nobresexemplos das administrações passadas. Es-peramos pois um luzido concurso de todosos consooios que dedicam amor e interessea nossa Sociedade, que tanta consideraçãotem merecido do publico desde a sua ins-tallação.

Recife 23 de Julbo de 1877.Alguns sócios.

Ali!... eu tambom amei-o muito,Só por elle palpitou meu coração...Eram suas promessas mentirosas,Não passava esto amor d'uma illusâo.

deEstíi

côr

Otilia.

.%.' jsí-^ss-ia

E' mentira, Palmoirinba...Despreza eata vil intriga!Não fiz promessas á Otilia,Dei-lhe no contrario ama figa.

fugido o escravo Oyriaoo creo ulo, |bem preta, olle ó secco do corpo, |

j pós compridos, seccos, e dedos feio?, pouca |barba, representa 38 a 40 annos de idade. |

i Tem na frento do queixo superior um den- j| te podro. Levou chapéo de feltro, palitot j' preto, calça de brim do Angola muito deu- j

botada, e tudo velho.E' muito conhecido por st-r conslanta» \

monto vendedor de lenha em cavallos.Quem o pegar leve-o ao siBeberibe ao tenente-coronerecompensará.

ções desta casa de educação e instrução parao sexo masculino. Na distribuição do com-modos destinados a dormitório, salas dasaulas de estudos o do refeitório, ficaramattendidas as exigências reaes, de cuja satisfação dependem a bôa ordem e a con 'aeu-

ção dos fins moraes, o hitelle.otnaes-, que de-sejam alcançar os senhores pais de familiase o director.

Tabacaria UniversalN. 4—Arco da Conceição—N. 6

Aitsi NovidadeNeves & C.1 teem a honra de participar

aos seus amáveis freguezes que se acbã ¦> avonln om seu estabelecimento os magníficaojgarros-- DB. JOSE' MARIANNO- fa-bricados com excellentes fumos do Rio.

AVISO.—Para evitar duvidas declaramque são os unioos"competenteraente aufchò-risados a usar de rótulos oom o retrato d»illustre pernambucano.

Ató o fim deste mez sahe dus prelos ;daTypographia Mercantil a importfmmSft»-^om*iú8Ste martyr da liberdado, contendoj.erto de oitoceutaè paginas nitidan-enteimpressas em bom papel.

Esta obra descrevendo diversos episódiosdo.Bua vida, seus monstruoso proc :èso,- suadc-fena, finalmente a sentença iníqua qne oçondemuouàmorte aeeim como apublicaçãade sua grammatica, ereimpreção do seu jor-nul politico—O Typhis—torna no assim bis.toriea.instructiva e de snmnia importância,e que todos os brazileiros, amantes da pa-tria, devem possuir.

O Edictores infrK-f-8cri|>t,u8,não suppondoque ella se estendesse tanto, grande prejub.20, oomo è notório, tiveram com tal publi-

1 cação. Occorrendo ainda a ella a crise mone«taria, apenas estipularam a diminuta quan-tia de cinco mil reis para os assignantes, asete mil reis para os que não - nncreveremató o fim do presente mea, ptHçu pelo qualainda não so imprimio neste • ai/, ua,si obrade igual tamanbo e apreço.

Era escusado fullar no grahdò piejuiv.òTio que são victimas os Edictores, o que ereconhecido por todos, e fácil é ver-se, jápelo grando ônus quo sobre elles peza, jápela fleugma quo se observa entre nós pel»literatura, mormeute pátria, e já por teremencontrado a mesma criso medonha queactualmente affecta ídüas as cluesos, e porisso Bão forçados a vi.l.-r-sé da benevolênciapublica e de seus amigos, e soieutiticam,que temerosos pelo- motivos, aciui.. ditos,mui dimiuutos foram os exemplares quemandaram imprimir, e por isso seria con*veuiente qno cada um se prevenisse emtempo prüvêf-hè desta obra tão importante.

Igualmente acha-se ainda á venda a obrado preclaro Vigário Francisco Ferreira Bar-reto de saudusa memória a qual muitoreeomineudarnos aos padres ministros deChristo que sãu dignos deste nome.

A obra éde íí volumes; e eivamos dispõe-tos a vender por 4§Ü00, e daremos umgrando tbate aos Srs. livreiros ou a quaes-quer pessoas particulares qne compraremem porção.

Acham se á venda em todas as livrarias,e ua Typ..<»raphia Mercantil ma do Torresu 10, ende se recebe qualquer reclamação.

N. B. Nenhuma obra será entregue serüdinheiro á vista.

Recife, 3 de julho de 1S77.Os Edictores,Carlos K. Muhlcrt ã C.

\^HMaBSB8WffiB SBB giSSiS SsàmSSsigBSSBBSS *iÍ-hPartidas

CICARE08 DR. JOSE' MARIANNO

dobradasArithmetica, Uzos e custumes

commerciaesPratica }

\

( Theoria

. Fabrica Universal|. _ Artri» da C«>aceiçao — O»

Na rua do Paysandú, (Passa-o-oir/), n' 9, lava-se e engoma-se

itio Agua.fria de I Qom r)erfei(?ão,por módico preço.alHemetorinqne Socifcdade Patriótica Doze de

Acha-se [unecionando eáte i-ür.-odesdo o no ao próximo passado comaproveitai!.eiito vantajoso, dc-iigi-do por^

OLY.SSES EIBEIBOIoformncções o matricula na cas;'

Paula Mafra, rua do Cabugá u*5A.

Page 4: FâSlf 2BO ÊiÉÉÍÉÉIàmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1877_01193.pdf · miúdo Commcr io, e sobre esta narração emittlm • s um juízo no*so. Dissemos que o ministro sentiü-se

APROVXITOIÀ

Antiga Pharmacia OPODELDOC DE GUAC0K.. t; E

DROGARIA ESPECIAL HOMCEOPATHICADO

Dr. Sabino O. L. PinhoHOJE DA VIUVA

43 — Bua do Barão da Victoria — 43

Jr' JvC.

INVENTADO E PREPARADO* s.UB,

POR mHOi

' !'¦

mim» n* (rLiiá.(Mi|i. j xm i i,/íieijj.vów a 'umAntônio (xonçalves de Araujo remia

f/- vfíi o-ín

i- í ¦í

MEDICAMENTOS

Inglezes, Americanos, Fran-eezei. *U. eto.

fl Carteiras para glóbulos «tiu- Ij

Os proprietários destaantiga acreditada phar-macia, desejando man-ter o credito que gosaeste estabelecimento, ecorresptnder cada veamail a couíisnça queem seus remédios depo*sitam os amigos d» no*

Chá,, Chocolate, hopodeldóc's,glóbulos inúteis, cerotos ho-

Mceopatkicos etc. ate.

Approvado pela junta centrai de hygiene publica, autorizado pelo governoimperial, premiado pèlò jury da exposição nacional de 1875e pela exposição internacional do Chile do mesmo anno, e presçiipto pelos médicos

como poderoso e ntroico remédio de applicação. tópica contra o rheumatismoagudo e chronico, nevralgias, queimaduras, etc.

A composição quo com este, nome foi approvada pela junta central do hygiene paK ocblica em 9 de Junho de 1875, e cuja venda foi autorieada pela portaria do ministério deimpério de 14 de Junho do mesmo anno, é preparada por A..G. de.Araujo Penna, esta-belecido com laboratório pharmaceutico na Corte, e authenticada com a sua.,marca de ,f).commercio, devidamente registrada no meritissimo. tribunal «taoorpmercio* em 28 dè!'Agosto próximo fi^.j }] ()|/j tó nb óúgeiúVé üi&im ¦„, \, fe0 Opodeldoc de guaco do annunoiante é preparado,comi,o maior;,cuidado • escrúpulo, e-esta oouheéido desde muita tempo oomo pedoreso «etnadio contrao rheunatismo, queimadarai, netralgias, ete. ?ft iu»m o!,..., nmii}0àí v.vh-Entre oa numerosos attestados de diverso» médicos,* de:peesoaH ouradas pelo;"$,,emprego do Opodeldoc de guaco*, destaca o annnnciaute algum, que fa- $1zem certo quanto affirma sobre o remédio de sua composiçào, hoje tão preeuiiisado, que -*apparecem á venda ontras preparações, sob o mesmo nome, vindas do estrangeiro! aneeiinào ee devem confundir com o Opodeldoc de guaco, composição i o iuveu.sçao de A. G* de Araujo Lima, cujos frascos octognos de 60 graminas traaem a marca amargem estampada nn uoião da cinta que oobre o frasco, no fundo deste

li.

ilHinfc,

BKíUpathia, nâo tem poupado esforços, afim de dar ao seu estabelecimentos todos os me-lhoramentos neeessarios.e collooal-o a pardos progress òs que tem feito a homceopathia¦'«•tes ultimes tempos. .

Encontra-se,sempre um mude sortimento de carteiras para glóbulos e tinturas,(*4,ohopolate,'.glóbulos inúteis, corotos homcDopathicos, hopodeldoc'8 e tudo quo hatendente a homceopathia;

Vende-se.aimportairie. obra hcmceopathica—Thesouro homceopatlnco do Ur. baty*.«o 0.L. Pinho, 8a edicçào.

' ;¦ .',ioH*,. iti.ltl.uvitr il» ' l'%'An nu'' ^"'^"•V10 Uü ^rpocieiaoc cie «•«««•o, na expowçào.nacionalxU»

,,0 consultório, está a cargo do medico homcRopatba .0*1. u.niiiiiixni, uu , meSmo nuno obteve outro prêmio pelo mesmo motivo. M.'tltóí'-,£w. ^Silveira .. ¦¦ y^txSí7m>s. ,'' ' !';'/," •*#¦«_ify*.-.$am™<$y

Para evitar ns grosseiras o fraudulentas imitações, o aimunciante'previne aop seus freguezes o em geral ao respeitável publico, quetò-'1¦los os prodíidtos manipulados ou vendidos no seii híboratoiio levai'* eua níiircà, e contra quetn delia abusar se protesta usíir das-a.jçSeéeiveis e crimes, analisadas pelo Decreto n. 2082.de É dò'Outubro'do 1875. ,r ¦'- '¦¦¦ ' '¦ - i

Na exposição intemaoional do Chile de 1875 obteve o iinmmciaute dotls prerniuV-ppóla Boa composição do Opodeldoc de guaco, na. exposição-oaoionaLdt..

Oi Collegio de Santa Genoveva '

U:,mLM.-~WÊMJ.JÊLOi ,i! • :¦; ¦-•i' ANTIGA FUNDISAO DO STAR

',::v) . .

'.. ÚÍ)':)ÍÇÍÍ\j

i Antônio Marques de Amorim, Director d'eete estabelecimento de educação primaria e secundaria, tem a honra de avisar aos Srs. pães, tutores, correspondentes e mais

pessoas, a quem possa interessar, que transforio o seu collegio para o lugar acima indi-cado.

As condições hygienicas da localidade, o aceio, áreas do recreio o vastas acommo-âaçoestdos edifícios que constituem este.internato, animam-no a prometter todo conforto,bem.-estar^e bom tratamento aos alumnos, que lhe forem confiados, o que verificarão aspessoas que se dignarem visitai-o. ....,•¦

!• 0 longo tempo que tem dedicado ajeducação e instrucção da moaidado, e garantiaio, que sempre se esforçará para o progresso e adiantamento dos seus alumnos, como«tíestara as

"annuaes oppi-ovações que teem .tido, mantendo assim o credito do sea-esta.

Võlecimehto que continua auxiliado por um pessoal docente, d« reconbecida habilitaçãoem todas as matérias exigidas para ti matricula de cursos supt-riores. As ariliVs reabrir-60'hão uo dia 9 de Abril próximo, admittindo igualmente meio pensionistas e estudan-tiiSKixtérnos-.

¦ Os seguintes, foram':OS oxameè de sciencias que obtiverem em Fevereiro passadoes tseus alumnos :

AS5* —^ VV

'Jr .1<í(«íl H*f%

47-MA JDAfQUITAííDA-47RIO DEJANEÍRO; :ii ;; '

Attestam a efficaeia do Opodeldoc guaco os.Exnts. Six;.,Dr. Domiugos de Azeredo Coutinho Duque i Barão da La^ôa.

Ti.í..- I ,^ .. 91 ..

i ¦¦¦ •:. iu

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u vauíoiV,0

I

I.

i. :.

Sil'

u:

ARITHMETICA

Autonio Pranciüco dos PassosAntônio da Brocha. Hbllaulíá CavalcantiAristides Carlos de Mórncs

Alfredo Gomes LealLuiz da Rocha Holíànda Cavalcanti

GEOMETRIA

José Cameilo Pessoa ãe Siqueira Cavalcantilií-nriqce dè Barros LinsAutonio Francisco due passosJosé Go o es Leal N otto ...

10 AntoniOjda E^pha líol^nda Õalvii]|canti11 Heuriqrie de Barros Lins I .

RHETOEICA..

- ¦ , "i

í ¦; ¦

12 Anlonio Francisco dos Passos13 Francisco da Costa Maia Filho14 João ÍBííptíata dos Santos Almeida,15 Aristides Carlos de Moraes16 Júlio de Mello Filho17 Jor.é Garaillo Linhares ^'Albuquerque18 A%gilio Rumos Gordilho

Reprovados

¦ti

upprovado

r>g

approvado»

pleriamehtoD

»u

approvndo»

plenamente

dieíiucçiío

0 DniECTon

1. Mi de Aintrim.

EstradaDr. Marcellino Pinto Ribeiro Duarte.Dr, Gassiauo Bernardo do Noronha Gow

zaga (do Campinas).Dr. Januário Josfèü da Silva (de Ubafuba)Dr. João Lopes de Araujo.Dr., Jo5é.Lopes Trovão.Dr José Rodrigues dos Santos.Dr. Ildefonso Simões Lopes.Dr. João do Nascimento Guedes.Div Josó Autonio Nogueira de Barros-Div Ernesto .de Souza Oliveira Coutiuho.Dr. Germuno Francisco de Oliveira.Dr. Cândido Borges Monteiro.Dr. Braz Dias da Mutta,João Pinto Doiumoud (pliarrnaceutico de

Campinas.-

Josó Ribeiro de Barros (presidunté da Ca.-mara municip»! de Brotas).

..Coronel Antônio Carneiro Leão,• Berniiídino José Coelho. .,,;, jMáximo Innoceneio Furiúdo (lé.ídon.h.nçi»,.Tibureio Guedes de OnrviUbo,Jeronymo .Moreira da Rocha Brito!Leonel Alves da Silva.Bento de Araujo Pereira.Francisco Domingos Machado.José Antônio Barbosa de Siqiuini.Ovidio Saraiva, de Giiríalho.Balthasar do Almeida Arruda.Francisco Foster Vidal.Benedicto J. d'Oiveira Jimior (RioLuiz Baptista Cabral.Daniel José de Camargo (Taubaté)

,PÍS

ffl-

Claro)-.

ois cr JAsrciites ne sta Provi ncia os Srs :VIUVA SABINO à FILHO

Kna dò "Barão da Victoria n.Distribuem prospectos gratuitamente.

Oj

e Monte fle SoecorroCom garantia do governo Imperial

Estabelecidos á rua do Com-mercio do N. 48

ii Bnrra i?

Vendele-se uma excolleni.fi burra para car-ro, dando-so paru experimeutVr : a tratarimrua.do ^^ngèln; 07,1 íindar.dns 10 ho-ras as 12 d» manhã e dns 2 as 6 da tarde.

Beni amiiii

60—RUA DA IMPERATRIZ-sortimento de ioiascompra, troca, dom a e con-

certa qualquer juacom presteza e perfeição

PARA

\l.,. ORTA

Decreto ir 5.591 de 18 de abril de 1874A Caixa Econômica recebo do cada in-

dividuo desde. lfÕOÒ ou múltiplos destaquantia atè 50$ por semana, a juros de5 por cento no anno, sob as condições docitado -decreto.

O Monte de Soecorro;; faz empréstimos dequantias de 5$ até 100$ sobro penhores de I

egreiros

áí WWMmMÊ2Mm &coin anotações do foro, partida dosí

correios terrestres, e horas cie partidas lechegadas do trem aos pontos

da linha-ferrea do Recife a S.FranciscoVende-se a 200 rs.

prata ou dinmantes, a juros de 1 por, om confurnjidíid'. do mesmoi

ourocento ao m< zdecreto.

JOALHEIEOS30-RUA DO IMPERADOR-30

Completo sortimento de jóiasr .do ouro, prata e pedraspreciosas " '

\ ^ilConcoríam qualquer jóia emofrrto éspàbo do'kmpn

\no\í

Recife 2 de junho de Í877.O guarda livros, . , ; 6

Francisco Joaquim Pereira Pinto.

AdvogadoH3

' ^^%'^^^'é &̂*& : --.' "fc£5w&ji

ADVOGADO

11—hüá oa [alPBBábOíi—14

at.

ríf

Advogado

>'ía.-f

1ffi^íf&Sffif™

Josó Francisco do Rego Míiia, mudou oseu escriptorio da rna da CADEIA NOVAN. 15-par» a rua ESTREITA DO ROZA-RIO N. 28 1- andar, oude pode ser procu-rado, das 10 horas da manhã as 8 da tarde.

O Bacharel João Vicente Pereira Dutra!eontenna no exercicio de sua profieão. jPode ser procurado dns novo

'horas da I

manhã ás tres da tarde no seu escriptorio Ipò Guimarães, [75, lj íiíuiar, e fora j•ío sua rozidencia, rui

ni Gápungfa; à rua das Crioulas n« 18. I ltigàrès '

com o Illni: Sr. Dr. Áde Praça de Pedro 2 n

>ra's no caza

iáecnlo e o Clero;,í'"Drama em' 5 actos ;

| Offereeidoa'Magonaria de;Pernambuco por Silvei-j;<Kra Carvalho

Será publicado em cademé-tas a 200 rs. pagas a entrega.

esta l.'ft Assigna-se aqui, e nas livra-

nas desta cidade e em o atros