fundamentos de pesagem
TRANSCRIPT
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 1/15
Fundamentos Besicos dePesagem
Caderno de. Atividadese Legisla~ao( Portarias 233 e 236 )
Centro de Treinamento ToledoCTT
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 2/15
Portarias INMETRO 233- 236
Centro de Treinamento Toledo
Portaria s INMETRO:
MICT N .O 233 - Pesos
Quest5es referentes a Portaria n° 233
MICT N .O 236 - Instrun1entos d~ Pesagen1
Quest5es referentes a Portaria nO236
Questoes Finais
38/58
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 3/15
Centro de Treinamento Toledo 39/58
Portarias INMETRO 233 - 236
Conreudo:
I.Objetivo
1 . I n tr od u cao
3. A Portaria INMETRO N C 23 3
3.1 - Questocs rcferentes a Portaria n" 233.
4 . /\ Porraria IN \lETRO W 236
4.1 - Questoes referentes a Portaria n" 236.
5. Q uestoes finais.
I. Objetivo desre trabalho:
Divulgar os aspectos rnerrologicos relatives ao service de cal ibracao e ajustes [ que com a entrada em v igor
da nova Portaria do INMETRO, d ev er ao s er mo dif ic ad as ,
2.lntrodw;:ao
Em 0 I de janeiro de ]998, passa a vigorar as novas Portarias qu e regulamentam Pesos Padrao ( N ' 233 ). e
Instrumentos de Pesagem ( N C 236 ). 0 B rasil, estas portarias substituern a antiga Portaria 63/44. que servia
de base para os trabalhos que real izavarnos em nos so s s er vi ce s.
As novas regulam entacoes scguem padroes adotados internacionalm enre. Sua referencia vern d a Org an iz ac ao
lnternacional de Metrologia Legal- a O IML. da qual0
Brasile
p ais m e mb ro ,
Notareruos neste estudo que as novas diretrizes, sao rnais rfg idas no que se refere a enos perm itidos do que a
auriga. Porern acreditam os que com a adocao destas novas regras, alcancarem os resultados m aiores C
m elhores quanto a qualidade que ofereccmos a 110S505 clientes tanto nos produtos com o em services
N este tra ba lh o, c on he ce re m os urn pouco sobre as novas portarias. E cliscutirem os as alteracoes que se Iarao
nccessarias a. nossa adequacao a C las.
3. A Portaria INMETRO n" 233:
A scguir rcproduzim os uma parte da Portaria n" 233. que se refere a pesos padrao, le ia-a c no final preencha
as questocs forrnuladas.
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 4/15
Portarias INMETRO 233 - 236
Ministerio da Industria, do Cornercio e do Turismo
Instituto Nacional de Metrologia, Normalizacao e Qualidade Industrial -
INMETRO
Portaria INMETRO n° 233, de 22 de Oezembro de 1994.
o Presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Norrnalizacao e Qualidade Industrial -
!NMETRO, usando das atribuicoes que Ihe conferem os itens 4.1, 8, 9, 42, 43 e 43.1 da
Reqularnentacao aprovada pela Resolucao CONMETRO no 11. de 12 de outubro de 1988
Considerando a necessidade de atualizar 3 leqislacao metrol6gica relativa a pesos padrao,
para a protecao do consumidor, facilidade de uso e exatidao das rnedicoes de massa
Considerando que a Regulamenta<;:3o Internacional R 111 (94) da Orqanizacao
Internacional de Metrologia Legal da qual ° Brasil e Pais-Membra, resolve:
Art 10 Aprovar 0 Regulamento Tecnico Metrol6gico, que com esta baixa, estabelecendo as
condicoes que deverao ser observadas na fabricacao e utihzacao de pesos padrao.
Art 2° Ficam as instrucoes expedidas pelo Ministerio do Trabalho, Industria e Comercio (MTIC)
atraves das Portarias MTIC n° 63, de 17/11/44, MTIC n° 48, de 13/05/46 e MTIC n° 62 de 18/10/46.
substituidas pelo regulamento neste ate aprovado, naquilo que for concernente a pad roes de
massa, tarnbern designados de pesos.
Art. 3° Revogar a Portaria INPM no 004 de 25/01/71 e demais disposicoes em contrario
Art 4° Os pesos de precisao que obedecem as reqularnentacoes de tabricacao validas ate a
entrada em vigor desta Portaria 56 podem ser submetidos a verificacao inicial ate 31 de dezembro
de 1997, se estiverem marcados com urn asterisco ou com a letra "P".
Art 5 0 Os pesos de preeisao que obedecem as reqularnentacoes de fabricacao validas ate a
entrada em vigor desta Portaria so podem ser submetidos as verificacoes subsequentes ate 31 dedezembro de 2009 se observarem os erros rnaxirnos permitidos para as classes M1 ou M2
estabelecidos no Regulamento ora aprovado.
Art. 6° A presente Portaria entrara em vigor na data de sua publicacao.
Arnaldo Pereira Ribeiro
Presidente do INMETRO
Centro de Treinamento Toledo 40158
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 5/15
Centro de Treinamento Toledo 41/58
Portarias INMETRO 233- 236
Regulamento Tecnico Metrol6gico a que se refere a Portaria INMETRO no 233, de 22
de dezembro de 1994.
OBJETIVO E CAMPO DE APLlCA<;::Ao
.1 0 objetivo do presente Regulamento e estabelecer as condicoes teen.cas e metrol6gicas
essenciais a que devem satisfazer os pesos utilizados nas rnedicoes de massa que envolvem as
atividades previstas no item 8 da Resolucao CONMETRO n011!1988.1.2 Este Regulamento se aplica aos pesos de classe: E'l: E2: F1, F2; M1; M2 e M3;utilizados
- no contra Ie metrol6gico de instrumentos de pesaqern:
- no controle metrol6gico de pesos de classe de exaticao inferior;
- com instrumentos de pesagem;
Os valores nominais dos pesos cobertos por este Regulamento estao compreendidos entre 1 mg e
50 kg
1.2.1 Pesos utilizados para verificacao dos instrumentos de pesagem.
As classes de exatidao dos pesos utilizados para a veriticacao dos instrumentos de pesagem
devem ser especificadas em Reqularnentacao apropriada a cada caso.
2. TERM1NOLOGIA
2.1 Peso Medida materializada de massa regulamentada em suas caracteristicas de construcao e
rnetroloqicas.2.2 Padrao nacional: Padrao reconhecido par decisao nacional, oficial. em um pais, para servir de
base no estabelecimento dos valores de todos os demais padroes da grandeza a que se refere
2.3 Medida materializada: dispositive destinado a reproduzir ou fornecer de maneira permanente.
um ou mais valores conhecidos de uma dada grandeza.
2,4 Exatidao de uma medida materializada: aptidao da medida em dar indicacoes pr6ximas do
valor verdadeiro de uma grandeza medida.
2.5 Classe de exatidao: Classe de medidas materializadas que satisfazem a certas exiqencias
metro16gicas destinadas a enquadrar os erros dentro de lirnites especificados.
2.6 Colecao de pesos: Uma serie de pesos, usualmente apresentada em uma caixa ou estojo de
maneira a possibilitar qualquer pesagem de cargas compreendidas entre a massa do peso de
maier valor nominal e a somas das massas de todos as pesos da serie, com uma progress3o na
qual a massa do peso de rnenor valor nominal constitui 0 menor incremento da serie.
2.7 Valor verdadeiro convencional: Valor de uma grandeza que, para determinado objetivo pode
substituir 0valor verdadeiro.
28 A mass a convencional. para um peso a 20°C, e a massa do peso de reterencia de massa
especffica 8000 kg.m-3 que 0 equilibra no ar de massa especifica 1,2 kgm-3 a esta mesma
temperatura.
3. UNIDADE DE MEDIDA
3.1 As unidades de massa a serem utitizadas nos pesos sao: 0 quilograma (kg), grama (g) e 0
miligrama (mg) de acordo com 0Sistema Internacional de Unidades - SL
4 VALORES NOMINA1S
4,1 0 valor nominal da massa dos pesos deve ser iguaJ a 1 x 10nkg: 2 x 10nkg ou 5 x 10nkg; onde
"n" representa zero au um nurnero inteiro, positive au neqativo.
4.1.2 A cornposlcao das series de pesos podera ser do tipo: (1;1,2;5)x10nkg; (1 1,1,2;5) 3 x10nkg
(1,2;2;5) x10nkg, (1;1;2;2;5) x10nkg onde "n" representa um nurnero inteiro positive, neqativo ounulo
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 6/15
Centro de Treinamento Toledo 42/58
Portarias INMETRO 233 - 236
5. EXIGENCIAS METROLOG!CAS
5.1 Pesos utilizados para verificacao dos pesos de classe de exatidao inferior:
E1 - Pesos destinados a assegurar a rastreabilidade entre as padroes de massa
nacional e os pesos de classe inferior E2;
E2 - Pesos destinados a verlflcacao inicial dos pesos da c1asse F1;
Os pesos ou conjuntos de pesos da c!asse E2 devem ser acompanhados de certificados de
calibracao; podem ser utilizados como pesos de classe E1 se satisfizerem as prescricoes relativas
a rugosidade e a susceptibilidade rnaqnetica para os pesos da classe E1 e se seu certificado de
atericao menciona os dados apropriados (especificado em 14.2.1 a 14.2.4); .
F1 - Pesos destinados a verificacao inicial dos pesos de classe F2;
F2- Pesos destinados a verificacao inicial dos pesos de classe M1 e possivelmente M2;
M1 - Pesos destinados a verificacao inicial dos pesos de classe M2;
M2 - Pesos destinados a verlticacao inicial dos pesos de classe M3;
5.1.1 Classe de exatidao minima dos pesos utilizados com os instrumentos de pesagem.
5.1.2 A classe de exatidao dos pesos utilizados como instrumentos de pesagem devem
estar de acordo com 0 prescrito para "Instrumentos de Pesagem a funcionamento nao autornatico".
F1 ; E2 - Pesos destinados a serem utitizados com instrumentos de pesagem de classe de
exatidao I.
F2 - Pesos destinados a serem utilizados nas transacoes comerciais importantes (ex. aura epedras preciosas ), com instrumentos de pesagem de classe de exatidao II.
M1 - Pesos destin ados a serem utilizados com instrumentos de pesagem de classe de exatidao II,
M2 - Pesos destinados as transacoes comerciais normais com os instrumentos de pesagem de
classe de exatidao III;
M3 - Pesos destinados a serem utilizados com os instrumentos de pesagem de classe de exatidao
III e IV.
5.2 Os pesos devem ser manuseados cuidadosamente, de modo a evitar que sejam danificados
usando quando for a caso, pincas au pegadores apropriados. Antes do manuseio, 0 peso deve ser
limpo com todo cuidado
6.3 Os erros rnaximos perrnitidos, nas verificacoes iniciais e subsequentes, com relacao a massa
de cada peso individual, sao os constantes da Tabela 1.
5.3 1 Os erros rnaximos . permitidos em service sao os mesmos das veriticacoes iniciais e
verificacoes subsequentes.
54 Para cada peso individual, a incerteza global (U) para k= 2 (anexo) da massa convencional
deve ser inferior ou igual a um terce do erro maximo permissivel expresso na Tabela 1. exceto as
pesos de elasse E1, todavia, U deve ser siqniftcativamente inferior ao erro maximo perrnitido
5.5 Para cada peso, 0 desvio entre 0 valor verdadeiro convencional, me (determinado com
incerteza global conforme 54) e 0 valor nominal do peso rno, nao deve exceder a valor da
diferenya erro maximo permitido, 8m, menos a incerteza global.
Mo - (lim - U) S; Me S; Mo + (om - U)
Para os pesos de classe E1 e E2, os quais sao acompanhados de eertificado especiflcando os
dados apropriados (14.2.1 a 1424) 0 desvio do valor nominal, ! me - rno :, deve ser levado em
consideracao pelo usuario
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 7/15
VALOR
NOMINAL
CLASSE CLASSE CLASSE i CLASSE CLASSE I CLASSE I CLASSEE1 E2 F1 I F2 M1 I M2" I M3
Portarias INMETRO 233- 236
TABELA 1 - ERROS MAXIMOS PERMIT/DOS
± om em mg
50kg 25 75 250 750 2500 i 7500 25000
20kg 10 30 100 300 10000! 3000 ---fooo6-~-_10kg____ 5 I 15 50 i 150 I 500 i 1500 5000
Skg 2,5! 7,5 25 T~--"75---r 250 750 I 2500
~_~~kg 1,0 I 3,0 10---"~~r----301~--1OO- ~--306--j_~-"_i~00__1kg 0,5 i 1,5 5 i 15 : 50 150! 500
----500g O~~~~_' 0,75 2,5 -r--i7~------'---i5-·- i 75 i 250
200g 0,10 0,30 1 I 3,0 10 j 30 100
Centro de Treinamento Toledo 43/58
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 8/15
Centro de Treinamento Toledo 45158
Portarias INMETRO 233- 236
IVIINTsTltruo DA IND(;STRIA, DO COl\ItRCIO E DO TURISMO
INSTITtJTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZA~Ao E QUALIDADE
INDUSTRIAL
Portaria INMETRO n" 236, de 22 de Dezembro de 1994
o Presidente do Instituto Nacional de M etrologia. 2 N orm alizacao e Q ualidade Industrial - INl'vlETRO,
usando das atribuicoes que the conferem os itens 4,1,8,9,40,41,43 e 43,1 da Regularnentacao Metrologica
aprovada pcla Resolucao CONMETRO n" 11, de 11 de outubro de 1988,
Considerando a necessidade de atualizar a legislacao relativa aos instrum entos de pesagern, para prorecao do
consum idor, para facilidade de uso e exatidao das m edicoes de m assa, para prevencao contra a fraude e
in fluencias a que esses instrumentos estao sujeitos,
Considerando a Recornendacao Internacional R 76-1 (92) da Organizacao lntem acional de M errologia Legal
da qual 0 Brasil e Pais -Mernbro , resolve:
Artigo I" - Aprovar 0 Regulamento Tecnico Metrologico. que com esta baixa, estabelecendo a s c ondi co es
que deverao ser observadas na fabricacao, instalacao e utilizacao de instrum entos de pesagem nao
automaticos, que se inclui como:
ANEXO I:
ANEXO ILA:
ANEXO II.E:
ANEXO HI:
R eg ularn en to T ec nico Metrologico.
P ro ced irn en to s d e E ns aio .
E nsaios ad icionais para instrum entos elerronicos,
Term inologia
Artigo 2" - Ficam as instrucoes expedidas pelo a ntig o M in is te rio do Trabalho, Industria e C om ercio
(\rIIC) atraves das Portarias M TIC n063, de 17,11,44, MTIC n048, de 13.05.46 e MTIC n" 187. de
12,10,46, sobre medicao de massas. substituidas pelo R egulam ento neste ato aprovado, naquilo que for
concernente a instrumentos de pesagem nao automaticos.
Arrigo 3" - Revogar as Portarias INPivl n° 02, de 25.0168, IN\!ETRO n " 2 61 , d e 2 9.1 1.3 9, INMETRO n"
11, de 25.0 ! ,94 e dernais disposicoes em contrario.
Artigo 4" - Os insrrumentos de pesagern nao autom aticos, cujos m odelos foram aprovados anteriorrnente a
vigencia desta portaria c que continuam sendo produzidos, terao U111 prazo ate 31 de dezernbro de 1997 para
atenderern aos ensaios definidos para a verificacao inicial (item 9.4) e terao lllll prazo ale 31 de dezernbro
de 2002 p ara se a da pta re rn 3S dernais exigencias estabelccidas no R egulam ento ora aprovado,
Panigrafo U nica - Os instrum entos de pesagern na o autornaticos c uj os mo de lo s d es cn vo lv id os
anteriormente a vigencia da Resolucao CONl'vlETRO n" 0 1/82, substituida pela R esolucao C ON :\1 ET RO
n" 1 1 /38, nao foram submetidos H aprovacao e que continuam sendo produzidos, terao os rnesmos prazos
estabelecidos ncsre arrigo
Artigo 5" - Os instrum entos de pesagern llaO autornaticos em usa, que cumprern com as regularncntacoes
tecnicas m etrologicas. vigentes anteriorm ente a esra porraria, terao u r n prazo a t e 31 de dezembro de 2001
para se adaptarem as exigcncias estabelecidas pelo R egularnento ora aprovado.
Paragrafo U nico - Os instrumcrucs referidos neste artigo devem satisfazer. no periodo transitorio de O !
de janeiro de 1998 a 31 de dezernbro de 1001, 0 dobro dos erros rnaximos p er rn ir id os n as v er if ic nc oe s
subsequentes, constantes do R egulam ento ora aprovado.
A rtigo 6" - A presente portaria enrrara em vigor na data de sua publicacao.
Arnalda Pereira Ribeiro
Presidente do IN1'VIETRO
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 9/15
1,2.3- SOlllcntc po.lcm scr colocados a venda 0:; instrum cntos que possuarn identificacao cia m urcu ou 1l0!11~ do
fubricante c a carga maxima. Alcm disso. sorncntc podern sa colocados em service. quando sao utili/ados 1 1 , 1 1 " < 1
a s f in alida dc s p rc vista s 110 item 1.2.1 acuua. aqueles inst!·um cntos que satisfazcrn as prcscr.cocs do presentc
I"cgulam cnto; no caso do ir.s trurncu-o cornportar 0\1 cstar conectado a dispositivos que nilo su o lltilizildos Pi]I":] os
lim aCill1H mcncionndo-; esse, disposiiivos nao s~o subrnctidos as cxigeuci»s deste rcgulamcnt«
Portarias INMETRO 233- 236
ANEXO I
REGULA1\lENTO TECNICO IVIETROLOCICO A QUE SEREf ERE A PORTARIA IN[V1ETRO
N°236, de 22 d e dezernbro de 1994
1- OBJETIVO [CUIPO DE\PLlCA(:Ao
1.1 - ESk Rcgu.amcn:o Tecnico i\ktroillgico estabelcce ,IS condicoes kcnicas C IlldroIClgic,)'; bern como o
controlc m cirolog.cu. apl.cndos aos instrurncntos d e p cs ag el ll I li il l a li to ll l; il ic os
1.2 Campo de ap l i,(1\",10
1 .2 .1 - L ~lC regulam Cllto aplica-sc a todos 0'; insuum cntos de p cs ag clll n :1 0 autornaticos a s cg uir d cn om in ad os
"insirum cntos". segundo a finulidadc d e s ua u rili za cu o. F-:SS(;S ir strum euto» se d i stingucrn para esse cfcuo em
instrumentos cmprccadcs para :
> I) dctermiracao do mnssa para transacocs cornerciais:
0) deterrninacao da m assa para () calculo de pcdagio. tarita, irnposto. prem io. rnulta. rcm uncracao.
sul.sldio. taxa OLl urn tipo similar de pagament«:
c) determ inacao da m ussa para aplicacao de lim a iegJSla~50 ou de urna rcgulalllcllta\"uo. ou para pericias
judiciais:
d) dcterm inacao da rnassa na pratica m edica IlO que conccrne a pesagem de pacientes pOI·riW)c, de :
vigiWncia. de diugnostico e de tratamento medico:
e) dererminacao da mnssa para a Iabricacao de medicum cntos :;egllildo rcccira e rn fnnnacia e
determ inac.to de m assas q uando dc al1iiliscs efetuadas nos laboratories medicos c farmaceuricos: ou
f) dctcrm inacao do prcco em fun< ;8.o da rnassa para vcnda direta ao publico c para a COil feccao de
mc rc ad or ia s p rc -mc did as .
1.2.2- A s prcocri\"ocs dcstc regutam ento aplicarn-sc a rodos os dispositivos incorporados no instru.ucnto ou
fabricados com o unidades separadas . tais COIllO: dispositive rncdidor de carga, dispositive indicador. dixpcsitivo
irnprcssor. dispositive prcdetermir ador de tara e dispositivo calcu.ador de preco
1.2.4- Quando l im m st rum cn to utilizado para lJlll dos fins previsto» no item 1.2.1 acimn, cornporra U t i c st :' t
concctado a di,positi\os que nan forum submcudos a cxarne de co.itormidadc a estc rcgulal1lcnto. cnU n cada
\1111desses ciispositiqlS dc \ C portar a inscricuo rcstritiva de uso "K\() V[RIFlCADO". Estel insCl"i~;j( l dcvc SCI"
aposta sobre os dispositivos de m ancua bern visive] c indclevel.
1.2.5- N o CllSO do m strurnem c cornportar ou estar concctado a m ais d~ urn dispo-itivo indicador OlJ irnprcs-or
qu e 580 utiliz ad os p ar a CI Sfinalidades m cncionndus no item 1.::'.1. esses dispositivo : que rcpetcm os rC:;lIltadllS
cia pcsagem c que n,]o podcrn iufluenciar 0 funcionam ento corrcto dn instrurncnto n;10 s il o suhmct idos ,)S
c- .. :i gCncias dcsl c rcgulame-ito. ,c os resultado , da pcsagclll 550 im presses O lJ arrnazcnndos de mancira corrcta c
l!ldcic'lci por lim a parte do instrum ent.'. que satisfaz as c\igcncias desk rcguiam en(o. e sc ties s,lo ncessil·cis as
duns partes conccmcn.cs a rncdicao. Pa ra i ns tr umcn tc s uulizados pam vcndu dircta ao publico. ns dispL!: ii l iloS
de indicncao c illlpr(;~5:10 para o vcndcclor e 0 clieme dcvcm sali s fazel" CISe: \igcncias dcslt; I"cgulallll'nlO.
1.3 - ,\s dcfinicoes dos termos utlii/.ados encontrum -:iC 110 ANEX() III - TER\lINOLOCi!.-\ constar.tc deC,t\.'
Rcgul illll Cil to.
2 - UNIDADES DE l\IEDIDA
2.1 - i\S unidadcs de Il1cdida dc rnassa autorizndas nos instrumcntos sao 0 qu i l og rama (simhoill kg). 0
microgramu (fig), (lmi!ignHna (rng). () grarnu (g) e a tonclad.i (t). Para apllca~ocs cspcciais. tuis com o 0 corncrcio dc
p cd ra s p rc cio sa «, (lquilatc m crrico (um quilaic Ig tlQ ! a 1 l.2g ) - jlUlL: SCI" ul!liz ado com o unidace de m cdid.. 0 sirnbo!o
d o q ui lu tc e 0 ct.
3 - PRESCRI(OES METROL()GICAS
Centro de Treinamento Toledo 46158
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 10/15
Portarias INMETRO 233- 236
Sao estabclccidas as ,;~guinlcs classes de: c\alid,lo e SC:llS Sllllhoios:
a) E xa ti di 10 e sp ec ial
b) ["aliLlan lina
c) Exatidao m edia
dl Ex~lid,I() ordinaria
sfrnbo!o
simhol«
sirnbolo
sill1bol0
Observacao: [)uas linhas horizollw is e paralclas unindo dois se.uir irculos em COIl(IlIll() ,\O s :;irnh oio s L
I I. I ll C lll l p oderi:io ser utili/ado s o pcio .m lm cm e
3.1.2 - Valor de uivisao de verificacno
o v alo r de d iv isao d e verificacao . para os dife rcn tes tipos de instr.im cruos, dcve ser com o estabclcci.lo
naTabda I.
Tabela 1Tiro DE INSTRUMENTO VALOR DE DIVISAO DE VERIFICA(AO
Graduado scm dispositive indicador auxii iar
Graduado com dispositivo indicador auxiliar c e e sta be lc cid » p elo tabrlcantc conlorrnc as c () ndi~C ic , d,l,
subitcns 3.2 e 3.4.2
N~\( ) gradu8do
3.2 - C!n:isifica~all dus instrumenros
" 6 c,tab ciccido p clo fab rican tc co nform c as co nd icoes ti,) subitcm
3. 2
o valor de divisno de vcrificucao. 0 numero c i t : valorcs de diVlS,10 de verificacrlo c a carua m inima devcm
scr como estubclecido inTabcla :2 em funcao da classc de cxutidao dos instrurnento-'.
Tabcla 2
Classe de
exatidan
Nu mcro de valorcs de divisno de
vcr ificacan (n = \lax/e)
lOe
l C i e
Valor de d ivisao
de verificacao
(e) minimo maximo
Carga
'Ilinima(' I tin)
(limite inferior)
!:~pccial
(I)
o . o o 19 <c l U O eO O O I )
IO e
l·ina O.OOlgSeS O.OSg.
O.ISe(IT)
100
5 ( J O O
10 0 ()O O
100000
20 c
SOc
i\!Cdin
(]IT)
O~ ! g Se:S; 2g.
5g ~e
IO U
500
10 ()OO
1 0 nO D
5g <erdinaria
(~nn)
1001l00
Para um instrumcnro de Il1C!iripin5 faixas, os valores de div isao de vcrificacao sa o c I'e. ....
cr
. cum
e, r A i n . Il e : - - ' 1 : 1 , \ sao acnm panhado-; dos m csm os indices.
Ern instrumcntos de mult iplu« Iaixas, cada faixa C ll·iltada. de modo geml, COIllO lim instrumcnto de l~li'\a unica.
3.5 - Enos maxirno« pcnnitidos
Centro de Treinamento Toledo 47/58
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 11/15
Portarias INMETRO 233- 236
3.5.1 - valores dos crros m{I~IIl\oS pcrmit idos na verificaciio inicial,
OS CITOS maxim os pcrmiridos para as cargas crcsccntcs c decrescenrcs 5,)0 cstabclccido- na tabcla .1 .
Tabela 4Erros
\L\ximos P3;'11 as cargas m , exp ressus em valorcs de divis ao de ver ificacfin e
permitidos
em
Ver ificncilo
luicial
Classe Classe Classe Classe
C!) (]I) (-IIf") ( : J U C I",-=_,
""t± 0,5 e o s : rn :c : 50.00D o s : m :c : 5.000 Os: m s : 500 o s m S 50
;t
± 1.0 e 50.000< m S 200.000 5.000 < III s : l O . O O O 500 < III S 2.000 50 < m <; 200
:v /
± 1. 5 e 200.000 < 11 1 20.000 < rn s : 100.000 2.000 < III s : 10.000 200 < m:S 1.000
3.5.2 - OS C1TOS mavimo« pcrm itidos em servico ,fin iguais (10 dohro do, erros max im:»; pennil idos na
v crific ac ao in ic ia l.
3.6 - Difcrencas pcrmitidc-. entre resultados
Qualquer que se ja a va ria ca o entre resultados. cada rcsunado de pcsagcll1 individual n:l0 d evc u lt r: lp a :;S< l l' " l~ITO
1l1,l\.11l10 pcrrnitido pard a C:lrg.a corrcspondcnrc.
3.6.! ~ ride! idadc
A e li Iercnca entre os resultados oblidos u o c ur so de \'{\ri:lS pcsugcns de tlilla Il1csmn emg.:1 11:10 pock SCI
supcnor ao valor absol..to do erro m avim o pcrm irdo sobrc 0 instrurueuto p:lra C::ia carga
3.6.2 - Exccntricidade de cargas
As in dic ac oc s pf lr a dikrenks posi~ o('s de UIl1<l curgu dcvcm se situar dcntro dn, crrus max imos
perrnitid.» , q ua ndo () insrrurncnto c cnsuiado conform c previs!o nos subitens J . 6 . : ? c 1 a 3.6.2.4. Se urn
insr-umento for projciado de forma que as cargas possum Sci' a plic ad as d e d ife re nte s Il1illh:iras [lode ocr
apropriadc anlicar mal, de urn dox e)15aio5 cicscri(os a seguir.
3.6.2.1 - S ail () il:i d is [lo si r; i) es em (onlr(1I"10 c onstu.ucs !lO S subitcns sUhSClj[lcil\CS. dcvc-se :lj111l"iU'
un;a carga corrcspondcntc a IJ e l i ! soma cia earfUl rnl]. ,im<l c do ekiw rn.iximo ::li:ti\"(l de
Wra correspondcmc.
3.7 - Padrocs de vcrificacao
3.7.1 - Pesos ou ma5SClS padrao uti l izados
Centro de Treinamento Toledo 48158
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 12/15
Centro de Treinamento Toledo 49/58
Portarias IN METRO 233 - 236
Os pesos Oll I lwssas padr~o utili/ados paraa vcrificacao dos ir.strumcnios nao dcvcrn possu.r lim (:ITO
superior a I '3 do crro maximo pcrm itido pam () instnl111cnto, p ara a c arg a c on sid cru da .
3.7.3 - Subs\ltui~i 'iD de pesos padri' io
Para os cnsai:» , dos instrurncntos com curga 111,1:\n:u m iior que It. no iugar de pesos padrao qualqucr
outro material de carga con stante pode ser utilizado. desdc que sejam lIsados pesos padr,)o de pdo
menus i [unclad:! ou 50",,) de M ax. 0 que for m .uur. No lugar de 50'% de i\!ax a rra\,10 d\ .' pe sos padr:lo
pode scr reduzida a:
"35% de Max se 0 erro de fidclidadc nao for rnaior que 0.30::
- 2 0 ': '~ )de Max sc 0 CITO de fidchdade n,lo for rnnior q ue 0 .2e,
o crro de fidel.dade dcve scr dctcrminado com lima carga em torno de 50~o de r v! ax , qu e e colocuda :;
\ czc:,;no receptor de carga,
3.8 - vlobilidndc
3.8.1 - lnstrurncntos de cquilibrio nao autor na ti co
A rctiraria 0\1 colocacao, scm cheque. sohre 0 instrurnento em equilibrio de lim a carga udicional
cquivalente a 0.4 vezcs 0 valor absolu.o do erro m{lximo perrnitido pam a carga considcrad:i. dcvc
provocar lJlll m ov im ento visiv cl d o ()rg ,'jo in dicado r.
3.8.2 - Instrum cnios de equilibrio scrui-uutom.uico ou illitOll1fltic(]
3.8.2.1 - indicucao anal6gica
i\ retirada ou colocacan, scm cheq ue. sobre 0 insuumeuto ern cquilibrio. de uma carQa
adicioual equivalentc ao valor absolute do erro m axim o perm irido para a carga consill~r:llh
d ev e p ro vo ca r lIlll deslocarncnto pCrlllilllCnlC do 6rgao i nd ic ado r cor rcxnondcn. e ;1, pc!o
mcnos, 0.7 \ czcs (] valor dcsta carga adicional.
3.8.2.2 - 1I1dica~il(l digital
'\ retirada ou colocacao. scm choque. sobrc 0 insrrumcnto em cquilibrio de uma carga
adicionul igual a 1.4 \'aC5 o vain!' d e: divisuo re id dcv e m odificar i! indica<;iln illiciai.
3.9.2 - Temperatura
3.9.2.1 - I. imires de t cmp er at ur u r eg ulamcn ta re s
Se ncnhun:a tcmpermura de fUllcionarnento p articu lar fo r l11 en cio nada n as ill;;C!'i~l'kS
dcscrit i las do mstrumcnto, cst~ dc\ ~ conservar suas propricdadcs II1clro16gieas IlO, Iunites
de tcmpcrutura scguintcs:
-11)'(' ,) HO'e
3.9.2.2 - L im itcx de tem peratura pnnicularcs
Q uando os lim itcs ( I . . : tcrupcintura de tunconamcruo sao m en c.o na do s n as ill,c ri~ ik s
dexcril ivax do instrul1lento, cste dcvc sati,L1Zcr us ex ig enc i~ s mC l rl lk ig ic a s deruro dc;\c,
limitcs.
Os i nt cr va lo s entre esse:; limite" dcvem SCI' pclo r nc no s i gu ai s a:
5° C pam os instrumcnto : da cla-sc
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 13/15
Centro de Treinamento Toledo 50/58
Portarias INMETRO 233 - 236
:l(JGC p ara o s m stru me nto s d as c la ss es
, 15 "C para os inslrum cntos cia cli1SSC
3.9.3 - ,\iirnenUH,:ao de energin clctrica
(l:, ins.rumcnu», qu e utiliznm n cncrgia cktrica para sell tuncionam ento dcv crn S il li ~ f, !l er , IS c\igcl1ci:l:.
metro\tlgICi\s, se a alil1lcllta):Jo variar de
- para tcnsao: de -[5°/" a '~ l O ~ O do valor m arcado no instrum ento.
- para a frequencia: de - : ? . ' ~ ' o a .L2':;' do \ aim marcado no in-trum entn ern C,ISO lk alirncruncao em
c or re nt c a ltcmud a.
3.9.4 - Tempo
Fm cor id icoe s arnbicrucs. razoavelm cruc cstaveis, os insuum cnu»; clas classes (Ie), (_rn~)c 1 : _ _ l 1 I _ Idcve:n satixfazer <IS, eg u in n :s ex ig c ll ci as
3.9.4.1· Para qualqucr carga ruantida sohre (] instrurncnto, a diferenca entre a indicacao obtida
im cdintarnenre apt], a colocacao cia carga e a indicucao observada durante os prox im o-, 30
minutes nao d ev e c xc ed er a (J,Se, Adicionalrncnte, a ditercnca entre a indicae.to obtida em
15 m inutes e aqucla obtida ern 30 m inutos nao deve exceder de 0_2c< Sc es(as concill/ks
nJn forem satisfcitas, a diferenca entre a indicacao obtida im ediatam cn.e apl)S a cD il )c ay ,ln
da carga snore 0 instrumcnto c a in di ca cu o o bs cr va da durante as 4 (qualm) h ow s s cg ll in te s
nuo dcve exceder 0 valor absolute do erro m axim o perrnitido para a carga uplicadn.
3.9.4.2 - O desvio de retorno a zero li 'io lo go a indicncao tcnha sc cstabilizado. apos a relllOy~ill d, ~
qualqucr carga que tcnha perrnunecido no mstrumcnto por 30 minuros, 11110cve SCI-superior
a ( J, Se .
9 - VERIFIC\<,:.\O INICIAL
Vel-illcayilO inicial 1H10 deve scr realizada a mcnos que a conformidadc do instrumcnto ao modclo aprovado cou as
dcstc regulum eruo sejarn cstabclccidos sob a rcspons.ibilidade d o O rg ao Mdrol6gico C om pete11le ()
instwl11cmo dcve scr ensaiado 110mornento da instalnc.ro c pronto para lIS0, a mcnos que c!e poss" SCI'transpunndo
rnontado c instalado apos verificacao inicial,
;\ vcrificucao inicial pock scr cxccutada nas dcpcndcncias do Iabric.inte ou em qualquer outro local. SC 0 trun sp ortc d o
instrumcnto para 0 local de utilizncao n,10 txiglr ucnhum novo trabalh» tccnico. atravcs do que a exatidao de
indicacao do instruuicuto p()~ ,a vir a scr aletadn, C sc a difcrcuca du ucclerac.to ci a gruvidnde entre ox locai- de cnsa!1l
c de uso It)!"considcradn Oll se a c \alid50 de: indicacuo d o m strum cnto nJO Cor influcnc iuda p or c ssa difcrcll<;n
Para fins da complernentacao c ia v er if ic ac ao inicial, dcvcrao ()S fahricantes. importadorcs ou rcprcscntantcs kgals dc
balan~as rodoviarias, fcrroviarias OLi especiai-, Iomeccrcm ao 6rgJo mctrologico os locais de j l1st~11a'i 'Go
co rrcsp Olld en tc s C a s ca ra ctcri,;tic as k enic as b:l:;icas d os ir s tru m cn tn s. in.cdiatamcntc ap r) s a s ua conh ;i "c i~ i li /;H ;J ( ).
9.1 - \k io s p ar a \c rillc ~] {; J()
o~Iabricantcs. importadorcs, rc prcsc nt(tllle S Ie ga is c os rcpuradorcs devcrn colocar em cnsns cspcClah ,\
d is p( )s i~ , "j o d o ()rgao \ktrol()gico Com pctente os i11CIOS m ute ria !s e () p es so al n cc es sa rio il c.\ccll~al) dc
verificacao inicial,
9.2 - Conforrnidadc
UlTlH d cc la ra ca o d e: c on fo rm id ad c no rr o dc lo a p ro vado c/ou a estc reguiam cnto dele cobrir:
- funcionam ento corre:o de todos os dispositivos , ex: retorno a zero, tara, e d is po si ti vo s c al cu lado rc s.
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 14/15
Centro de Treinamento Toledo 51158
Portarias INMETRO 233- 236
- m akr i, d consrruiivo c dcscnho, al e on de ck :-; scjam de re)cv{ lI lc ia mctrolouica.
9 .3 - In sp C~ il(l v is ua l
/\nk~ dos ensaios, 0 inst .umcm.: devc scr v.sualrncntc inspccio llado quanto [-b:
- s uus ca rac tcn st ica s Illctrn16g1C:'b. tuis C0J110:
- classc de cxatidao. \1 ill. \1:1\. c. d.
- in sc riy Oe s o brig at(il·i'lS c posi~·(ic::; p.iru as marcas de vcrificacao e de co-itro!c.
9 .4 - l.n sa io s
9.4.1 - Os cnsaios sao rcalizado, para veri near as c\igcllcias scguintes:
- erros de indicacao: subilcn, 3.5.1,3.5.33.3.5.3.4 ( ver Ancxo 11 A. 4.4 a 46, m ac; 5 cnrgas sa o
n or rn alme nte s uf ic ic ntc s)
- cxatidao dos dispositivos de zero e de lara: subitcns 4.6.2 c 4.7.3 (vcr Ancxo lLA.4.2.3 e 4.6.2)
f id eli da de : s uh ite rn 3.6.1( ver Anno If.A .4 .!O . m us normalmcnre na o 111His do que 3 pcsagcns nas
classes C:_ll) c (lm-) ou 6 p es ag t: l1 s n as c la ss es (!)c C!!) 550 ncccssar ias ) .
- cxcenu icidade de cnrga: subitcrn 3.6.2 ( ver A r.cxo I!.A .4.7)
- m obi lidade: subitcm 3.8 (ver A ncxo lL\.4.Il)
Pam todos os cnsaios. os lirnites de crro a SCI\'111 respcilados dcvern sc r os CITOS max i .u os p crmit ic io s na
v cr ific ac ao in ic ia l.
Outros cllsaios podcm set" realizados em c[lsoe; cspcciais . ex: CllnSll"li~a() extrnordinaria ell! resullados
duvidosos.
9.4.2 - Para balancas de gl"alllk c .rpu cid ud e e (Jutras especiai-. cuja rnontagcm de sells di:;positi lOS rccep(,icli in s
de carga scja irnprat.cavel no loca! (I,: f<lbrica~;\(l. a vcrificacao inic ial podcr{ \ scr e fctuadu atralh de
rcccplacuios de cnsaios c om dimellsiks e c arQ D reduzidas C o u o utr as SiI11Ul:l<,:OC5.Neste CIon o
c cm plc mc nto ~ i()s e nsa io s d e v crif.c aca o inicial sera rcaiizalio nas dcpcndcnc.as do usuario. sob ,I
responsahil.dade do fabricallk . im portador ou SeUS r cp rc :; cn ta ntc s k g" i, .
9.5 - Ccrtificado. m urcas de vert ficW:;}o e sciClgelll
i\ \c rific a" :;J o in ic ia l d ev e SCI" aicstada po r ccrtificado c marta de vcrificacao Essa rnarca dCle indicar 0 ann
q ue a v cr if ic ac ao C dcvida. /\ dccisao de aprovacao de m odele pode tam bcm cxigir scguran;:a dos COIllPOIlClllC:i
c uj a d cs llll )n la gC 11 l O il ma ll a ju sta gc m p ossa a lte ra r as caractertsucas ruetro I()gicas do instru.ncruo ,elll que, a,
a ltc ra co es s eja rn c la rn m en :e visi\·cis
9.6 - Indcpcnrlcm c da iinn!idmk de sua lIliliza~J.() poskrior ncnhum m stru rn cn ro p ud cr il sc r C llm cr ci,lliD ld ll ,cl11lcr
sido uprovado em vcrificacao inici3.1
Silo dispcnsudus cia \ criliea~ao inicial.
h) os insm.mcntc-; d csti na dos I I c xp ori ac ao.
IO-CONTROLE \IETROLOGICO SUBSEQLENTE
1 0. 1- Vc riiic a~ ao s ub sc qu en te
5/10/2018 Fundamentos de Pesagem - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/fundamentos-de-pesagem 15/15
Centro de Treinamento Toledo 52/58
Portarias INMETRO 233- 236
Os deteniores dos instrurncnros em uso devcm submete - los ,\ verificucao pcriodica e ,) v cr ific uc ao e ve ntu al
scndo cstu dccorrcntc de reparos, modificacocs ou rcprovacac do instrum cnto ou aindu por solicitucno dos
USlIafiOS
Nu v cr if ic ac ao s ub se qu en te , ncrmalmcnte : il l dC IT ser reuliznda inspecao e cnsaios d e a co rd o COI11 no; subitcns
9J c 9,4, Os instrumcntos dcvern cum prir com os crros rnax imos pcrilliticios para a vcriIicacao initial,
U ()rg,10 M etrologico Cnrnpetenrc atestara a verificacito atruvc., de certificado c pcla COIOCil~iio no i nsmnncn :o
da m .uca de verificacno. acom panhada de sua validadc, M arcus de prote~:1D Oll selagel1l d cv cra o < cr a plic \d a,
c a so e :- ;i gi do ,
1 0, L !" S,lll dispcIlsadlls da \criiicay,jo pcriodica os insirum cntos cuquadrado-; nas s~gllinlcs situ;\<;ocs:
" nun em uso. m antidos com 0 ob je tiv o d a sua venda:
- m antidos em locais exclusives de habitacao que nao cstao sendo utilizndos , mesmo oc,bionailllcntc
para LJI1l<l das final i dad es p rev is ta s no subitcm 1,2, I desk regulamento.
[0, L2-Pocl¢m SC I" dispcnsados da verificacao periodica os instrumentos mant.dos ern locais outros (jut: os locais
de uso CXclUS1VO de habitacao. que nao sao util izados, mCSl1lO oc asio na ln.e nte . pa ra lim a da s lilla lid ad e,
previstas no subitcm 1,2,1 deste rcg ulam cr.to .
/\ decisao de dispensar de verificacao periodic» e c unc edida p cla a uroridu dc cornpciente da jurisdiy 80 do
interessado. condieionada a poxic.to sobr« o instrum cn:o referido. em local de r:\cil visibilidnde c
kgiytL de urna informac.to corn os seguintes dizcres: N~\O VERIFICADCl, N,.\() PODF SERU T 1L lZ A[)C } \IE S1 \,1 0 OCASIONALMENTL PARA NENIIU:\!A DAS FINAUDADES
I'REVISTAS NA PORTARIA IN\lETRO W (nurncro clesta portaria).
10.2- inspc~~o ern sen ico
Os instrum cntos sao sujcitos ,j inspccao ern services. nil qual normalmcntc 56 dcvc Set' realizadu llbPc~:1() c·
cnsaios de acordo com os subitcns 93 c 9,4, Na inspccao dcvcm ser aplicados os erros rnaximos perm il idos ern
service. que s~ o () dobro daql1des a plica do s na vcrificacao inicial, A s m arcus de veri ficac.io c sclagel11 p o c \ C I 1 1
perm anecer scm rnodificacao ou sercm renovadas de acord« COIll 0 su bitc m 9 ,1 ,
!1 - VAL!DADE I)A VERIFICAcAo
I L I-A \alidadc tin \G I'iliciW ,lo" lim itada ern I (urn) ano. com c\'cl:~ao de casos espcciais q ue podcm scr dci!l1iliospclo I"-,'\WIRO.