fundamentos para o manejo de plantas forrageiras

FUNDAMENTOS PARA O MANEJO DE PLANTAS FORRAGEIRAS

FUNDAMENTOS PARA O MANEJO DE

PLANTAS FORRAGEIRAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS

FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL

DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

DISCIPLINA: Agrostologia

Leandro De Conto 1


ESOLAR EQUÍMICA FOTOSSÍNTESE

Produção primária Produção Secundária


0 10 20 30 40 50 60 70 80 100

ENERGIA DIGESTÍVEL FEZES

% DO CONSUMO TOTAL DE ENERGIA

ENERGIA METABOLIZÁVEL METANO URINA FEZES

GANHO PRODUÇÃO DE CALOR METANO URINA FEZES

90

O HERBÍVORO DEPENDE DA PRODUÇÃO PRIMÁRIA

O HERBÍVORO AFETA A PRODUTIVIDADE PRIMÁRIA

Representação esquemática da repartição da energia

consumida pelo herbívoro em pastejo, com forragem de boa

qualidade.


Recursos

Solo

Clima

Plantas

Forragem

Produzida

Produto

Animal

Forragem

Consumida

Crescimento Utilização Conversão

PRODUÇÃO

Representação esquemática da produção animal a pasto


Perda do aparato fotossintético

Balanço positivo de carbono

sombreamento

0

A

B C

CR

ES

CIM

EN

TO

B

TEMPO

C

Crescimento da planta forrageira


Crescimento da planta forrageira

Fatores que afetam:

Metabolismo (fixação de CO2);

IAF (índice de área foliar);

Reservas orgânicas e AF residual


Metabolismo de fixação de CO2

C3

C4


IAF Área de folhas

Área de solo =

Índice de Área Foliar


IAF

Ta

xa

de

cre

sc

ime

nto

da

cu

ltu

ra

IAF ótimo

IAF crítico



0 1 2 3 4 5 6

Inte

rce

pta

ção

de

Lu

z (

%)

Azevém

Trevo Branco

IAF

100

80

60



0° 30° 45° 60° 75° 85°

100 87 71 50 26 9 Intercepta (%)

0 13 29 50 74 91 Penetra (%)



Permanência do tecido fotossintético

Área foliar remanescente


Área foliar remanescente

4,0

6,0

8,0

10,0

6,80

7,65

10,15

10,27

1,23

1,40

1,90

2,00

540

740

940

1030

530

412

458

474

279

304

429

484

Pressão

de

Pastejo

MS/ha

Produção Resíduo

GMD Animais

dia/ha Ganho/ha

% PV ---------- t ---------- g Nº Kg

FONTE: Moraes, 1984


Reservas orgânicas

ESTOLÕES

RIZOMAS

COROA


(Alta)

ALTA

(Baixa) (Baixa)

Corte do Ápice

das folhas

(Alta)

BAIXA

Comprimento

de Novas

folhas (cm)

Número de

novos

perfilhos

2,54

3.8

1,65

3.0

1,52

1.5

1,14

1.5


Manejo da desfolha

Corte Pastejo

EFEITOS

Desfolhação


Pastejo severo

colheita = IAF = Captura Einc = Produção de pasto

Pastejo leve

Colheita = IAF = Captura Einc = Produção de pasto =

senescência


Desfolhação

Para melhorar a rebrota da pastagem é preciso

conhecer alguns conceitos:

• Frequência de corte

• Intensidade de corte

• Época de corte

Manejo da desfolha


Desfolhação

Efeito da altura de corte sobre a composição percentual de

diferentes tipos de brotações (gemas) na rebrotação do

capim-elefante)

Tipo de brotação

(gemas)

Altura de corte (cm)

0 5 10 15 30 50

Rizoma 95 90 29 3 4 -

Basal 5 6 25 31 10 2

Apical - - 9 12 18 20

Axilar - 4 36 55 69 78

Fonte: Belyuchenko (1980) adaptado por RODRIGUES e RODRIGUES (1987).


Tempo

Pro

du

çã

o d

e f

orr

ag

em

/ha

A B C

A = área foliar remanescente ampla;

B = área foliar remanescente reduzida;

C = pontos de crescimento eliminados


IAF

Variáveis Ambientais

Temperatura, água,

nutrientes, etc.

Velocidade de

Surgimento das

Folhas

Velocidade de

Elongamento das

Folhas

Duração de

Vida das Folhas

Densidade de

hastes

Comprimento

final da Folha

Nº de folhas

vivas por haste

Características

Morfológicas

Genotípicas

Características

Estruturais da

vegetação

Qualidade

da Luz

MANEJO

Morfogênese


MUITO OBRIGADO

E-mail: [email protected]

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