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Page 1: FUSÕES E AQUISIÇÕES NA ÁREA DE TI UMA ABORDAGEM DAS ETAPAS JURÍDICAS Porto Alegre - Brasil, Agosto de 2012
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FUSÕES E AQUISIÇÕES NA ÁREA DE TI FUSÕES E AQUISIÇÕES NA ÁREA DE TI

UMA ABORDAGEM DAS ETAPAS JURÍDICASUMA ABORDAGEM DAS ETAPAS JURÍDICAS

Porto Alegre - Brasil, Agosto de 2012

Page 3: FUSÕES E AQUISIÇÕES NA ÁREA DE TI UMA ABORDAGEM DAS ETAPAS JURÍDICAS Porto Alegre - Brasil, Agosto de 2012

“A indústria de software e serviços de TI teve em 2009 um faturamento da ordem de US$ 22,4 bilhões. TI é um setor de alto significado para o Brasil, pois emprega, diretamente, mais de 600 mil pessoas e paga salários que

são o dobro da média nacional. Há, porém, problemas estruturais importantes que precisam ser resolvidos com urgência. O primeiro deles

resulta de uma estrutura de tributação defasada que impede o pleno desenvolvimento das companhias e do mercado. Em segundo lugar, a composição empresarial do setor se mostra relativamente dispersa e

inalterada: 94% são micro e pequenas empresas; 5%, médias, e apenas 1%, grandes empresas. Entre as PMEs, 50% não superam cinco anos de vida.

Assim, a cadeia de valor da indústria de TI, apesar de motivada, tem baixa capacidade econômica, dificuldade de expansão e limitado poder de

investimento em pesquisa e desenvolvimento.”

Fonte: O VALOR ESTRATÉGICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - Agosto de 2010Material produzido em conjunto pela ABES – ASSESPRO – BRASSCOM – FENAINFO – SOFTEX – SUCESU

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OBJETIVOS:OBJETIVOS:

Apresentar aos participantes as principais etapasApresentar aos participantes as principais etapasjurídicas de um processo de fusão e aquisição na áreajurídicas de um processo de fusão e aquisição na áreade TI, especialmente os reflexos do ponto de vista dosde TI, especialmente os reflexos do ponto de vista dos

instrumentos societários e das questões tributáriasinstrumentos societários e das questões tributáriasenvolvidas. envolvidas.

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1.1. Aproximação das empresas e os instrumentos jurídicos de Aproximação das empresas e os instrumentos jurídicos de resguardoresguardo

1.1 ACORDOS DE CONFIDENCIALIDADE (NDA)1.1 ACORDOS DE CONFIDENCIALIDADE (NDA)

Documentos nos quais são estabelecidas obrigações de cada Documentos nos quais são estabelecidas obrigações de cada parte de manter em confidencialidade as informações recebidasparte de manter em confidencialidade as informações recebidas

1.2 PROTOCOLOS DE INTENÇÕES (MOU)1.2 PROTOCOLOS DE INTENÇÕES (MOU)

Também chamados de memorandos de entendimentos, são Também chamados de memorandos de entendimentos, são documentos nos quais são reguladas as condutas das partes documentos nos quais são reguladas as condutas das partes envolvidas prevendo os comportamentos esperados envolvidas prevendo os comportamentos esperados especialmente no caso de o projeto ser abortado. especialmente no caso de o projeto ser abortado.

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2.2. Due diligence Due diligence jurídica e contábil: a importância de uma jurídica e contábil: a importância de uma investigação afinadainvestigação afinada

O QUE É O QUE É DUE DILIGENCEDUE DILIGENCE??

A etapa de investigação (due diligence) consiste num processo de avaliação através do qual serão levantadas informações extremamente relevantes para um processo de associação. Nessa fase, são identificados tanto os aspectos positivos quanto negativos da empresa.

Muitas das informações jurídicas identificadas nessa fase acabam por influenciar o preço final da negociação. Em casos mais extremados, as informações levantadas nessa fase chegam a inviabilizar o processo de associação. Por isso, a fase de due diligencie é fundamental para o sucesso do processo fusão e aquisição. Da mesma forma, a correta identificação dos ativos e passivos na fase de due diligence é determinante para garantir a segurança do investimento realizado num processo de associação.

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2.2. Due diligence Due diligence jurídica e contábil: a importância de uma jurídica e contábil: a importância de uma investigação afinadainvestigação afinada

Pontos de análise da Pontos de análise da due diligence due diligence jurídica:jurídica:

• Análise de todos os documentos trabalhistas, identificação de eventuais vínculosAnálise de todos os documentos trabalhistas, identificação de eventuais vínculostrabalhistas, bem como processos judiciais trabalhistas, apurando as contingências;trabalhistas, bem como processos judiciais trabalhistas, apurando as contingências;• Verificação dos contratos de trabalho, recibos de salário, exame de registros deVerificação dos contratos de trabalho, recibos de salário, exame de registros dehorário, verificação do cumprimento de norma coletiva;horário, verificação do cumprimento de norma coletiva;• Verificação formal e de obediência ao PCMSO;Verificação formal e de obediência ao PCMSO;• Análise da formatação do PLR;Análise da formatação do PLR;• Análise de todos os processos cíveis, apurando as contingências;Análise de todos os processos cíveis, apurando as contingências;• Análise de todos os processos judiciais tributários, com a apuração de contingências;Análise de todos os processos judiciais tributários, com a apuração de contingências;• Análise da documentação imobiliária;Análise da documentação imobiliária;• Análise de contratos com os clientes e fornecedores;Análise de contratos com os clientes e fornecedores;• Análise da documentação societária da empresa;Análise da documentação societária da empresa;• Identificação e avaliação de conformidade dos enquadramentos fiscais dasIdentificação e avaliação de conformidade dos enquadramentos fiscais dasempresas para fins de tributação.empresas para fins de tributação.• Avaliação de marcas e patentes em relação à legislação relativa à PropriedadeAvaliação de marcas e patentes em relação à legislação relativa à PropriedadeIntelectual.Intelectual.

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2.2. Due diligence Due diligence jurídica e contábil: a importância de uma jurídica e contábil: a importância de uma investigação afinadainvestigação afinada

IMPORTÂNCIA DE UMA INVESTIGAÇÃO AFINADA:IMPORTÂNCIA DE UMA INVESTIGAÇÃO AFINADA:

- Questões trabalhistasQuestões trabalhistas- Questões FiscaisQuestões Fiscais- Contingenciamento de PassivosContingenciamento de Passivos

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3.3. Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação do Negóciodo Negócio

TIPOS SOCIETÁRIOS:TIPOS SOCIETÁRIOS:

Os tipos societários mais usados no Brasil são as Sociedades Os tipos societários mais usados no Brasil são as Sociedades Limitadas e as Sociedades Anôminas Limitadas e as Sociedades Anôminas

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3.3. Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação do Negóciodo Negócio

3.1. Sociedade Limitada (Ltda.):

Simplicidade de constituição. Preferência da grande maioria dos empresários. Mais vantajosa por ter uma estrutura mais simplificada, mas

mesmo assim possibilitar a elaboração de acordo de sócios. Responsabilidade dos sócios limitada ao capital social

subscrito. Não existe obrigação de publicar os documentos societários e

os registros contábeis.

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3.3. Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação do Negóciodo Negócio

3.1.1. Constituição: Contrato Social de constituição firmado pelos sócios.Registro na Junta Comercial do Estado.Importante: O Contrato Social rege a gestão e a administração da Sociedade Limitada e, a partir de seu registro na Junta Comercial, a sociedade passa a ter personalidade jurídica distinta de seus sócios.

3.1.2. Capital Social:Não requer capital social mínimo. Pode possuir um capital social inicial de R$1.000,00.Pago em moeda nacional, bens e/ou direitos, em até 12 (doze) meses da data da constituição.

3.1.3. Quotas Sociais:Propriedade disposta no Contrato Social.Não há certificação das quotas negociáveis.Cessão ou transferência de quotas: mediante alteração do Contrato Social registrado na Junta Comercial.

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3.3. Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação do Negóciodo Negócio

3.1.4. Responsabilidade dos Sócios:

“Art. 1.052. Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.”

Responsabilidade limitada ao valor de suas quotas.Responsabilidade solidária pela integralização do capital social.Responsabilidade por dívidas fiscais e trabalhistas em determinadas circunstâncias.

3.1.5. Sócios:3.1.5. Sócios:

Qualquer pessoa natural ou jurídica, nacional ou estrangeira;Sócio estrangeiro somente sofre restrições em alguns setores específicos (nenhum deles relacionados à área de TI):

Exemplos: saúde, instituições financeiras, empresas aéreas, empresas de jornais e radiodifusão.•Sócio que não seja residente ou domiciliado no Brasil, deverá nomear um representante legal no país.

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3.3. Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação do Negóciodo Negócio

3.2. Sociedade Anônima (S/A.):

São necessários pelo menos dois acionistas, cuja responsabilidade fica limitada ao preço de emissão das ações subscritas ou adquiridas;

Formato jurídico mais sofisticado; Trâmite de constituição mais demorado e burocrático; Manutenção mais custosa; Requer a publicação dos seus documentos societários e de

suas demonstrações financeiras; Permite mais facilmente acomodar as figuras do Conselho de

Administração e do Conselho Fiscal; Pode representar um diferencial competitivo e garantir a

aplicação das práticas de governança.

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3.3. Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação do Negóciodo Negócio

• A Sociedade Anônima pode ser “aberta” ou “fechada” (art. 4º da LSA) Modulação societária complexa. Captação de recursos no mercado financeiro.

• A responsabilidade dos acionistas está limitada ao valor de emissão das ações (art.1º da LSA).

3.2.1. Companhia Aberta: Valores Mobiliários admitidos para negociação no Mercado de Valores

Mobiliários; Registro perante a Comissão de Valores Mobiliarios (CVM), do

Ministério deFazenda. Submetida ao controle e fiscalização da CVM.

3.2.2. Companhia Fechada: Valores mobiliários não admitidos para negociação no Mercado de

Valores Mobiliários; Não submetida ao controle e fiscalização da CVM.

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3.3. Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação do Negóciodo Negócio

3.2.3. Espécies mais importantes de ações (art. 15 da LSA):

a) Ordinárias (art. 16 da LSA) Com direito a voto.

b) Preferenciais (art. 17 da LSA) Normalmente, sem direito a voto. Outros direitos, como prioridade na distribuição de dividendos e na devolução de capital.

3.2.4. Realização das Assembléias Gerais de Acionistas (art. 121 e ss. da LSA):

a) Ordinária (art. 132 e ss. da LSA): Anual (nos 4 meses seguintes do final do exercício social). Objeto de deliberação estabelecido no art. 132 da Lei das Sociedades por Ações.

b) Extraordinária (art. 135 e ss. da LSA): Sempre que os interesses da sociedade assim exigirem.

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3.3. Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação do Negóciodo Negócio

3.2.5. Administração (art. 138 e ss. da LSA):

a)Conselho de Administração (art. 140 ss. da LSA):

Órgão de deliberação colegiado. Facultativo nas companhias fechadas e obrigatório nas companhias abertas. Mínimo de 3 (três) membros, acionistas ou não (art. 146 da LSA).

b) Diretoria (art. 143 e ss. da LSA):

Mínimo de 2 (dois) membros, acionistas ou não, obrigatoriamente residentes en Brasil.

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3.3. Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação do Negóciodo Negócio

FORMAS DE ASSOCIAÇÃOFORMAS DE ASSOCIAÇÃO

Programa PAEMP / Softex - Programa estimulado por recursos do BID

Objetivo de prover a Indústria de Software e as Empresas de TI com métodos mais eficientes e adequados à realização de alianças empresariais, assessorando a constituição de corporações mais robustas e mais competitivas no mercado global.

Os modelos de Alianças Empresariais selecionados pela SOFTEX são: Consórcios de Empresas; Joint Ventures; e, M&A (Fusões e Aquisições)

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3.3. Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação do Negóciodo Negócio

3.3.1 CONSÓRCIOS DE EMPRESAS: 3.3.1 CONSÓRCIOS DE EMPRESAS:

Reunião de duas ou mais empresas que unem esforços e recursos para Reunião de duas ou mais empresas que unem esforços e recursos para realização de uma atividade empresarial comum, a qual provavelmente realização de uma atividade empresarial comum, a qual provavelmente não seria possível sem a conjugação das capacidades individuais.não seria possível sem a conjugação das capacidades individuais.

Fica preservada a autonomia de cada uma das empresas participantes e Fica preservada a autonomia de cada uma das empresas participantes e não há subordinação entre elas, mas apenas conjugação de recursos e não há subordinação entre elas, mas apenas conjugação de recursos e cooperação administrativa. cooperação administrativa.

Não há no caso do consórcio a constituição de uma nova pessoa jurídica. Não há no caso do consórcio a constituição de uma nova pessoa jurídica.

ImportanteImportante: :

Estabelecer as obrigações de cada uma das empresas participantes Estabelecer as obrigações de cada uma das empresas participantes concernentes às responsabilidades identificadas, especialmente aquelas concernentes às responsabilidades identificadas, especialmente aquelas cuja repercussão ultrapasse a extinção do consórcio; cuja repercussão ultrapasse a extinção do consórcio; Elaborar os instrumentos jurídicos necessários à formalização do Elaborar os instrumentos jurídicos necessários à formalização do consórcio e providenciar o seu registro perante os órgãos competentes; consórcio e providenciar o seu registro perante os órgãos competentes;

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3.3. Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação do Negóciodo Negócio

3.3.2 JOINT VENTURE: 3.3.2 JOINT VENTURE:

AAs s Joint VenturesJoint Ventures constituídas no Brasil normalmente constituídas no Brasil normalmente resultam na constituição de uma nova sociedade pelas resultam na constituição de uma nova sociedade pelas parceirasparceiras..

ImportanteImportante: :

Avaliar o grau de investimento de cada empresa na formação Avaliar o grau de investimento de cada empresa na formação da joint venture e estabelecer eventuais indenizações ou da joint venture e estabelecer eventuais indenizações ou reparações para o caso de restar o projeto frustrado por reparações para o caso de restar o projeto frustrado por responsabilidade de uma das empresas envolvidas.responsabilidade de uma das empresas envolvidas.

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3.3. Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação do Negóciodo Negócio

3.3.3 FUSÕES E AQUISIÇÕES: 3.3.3 FUSÕES E AQUISIÇÕES:

FUSÃO é a modalidade de reorganização societária pela qual duas FUSÃO é a modalidade de reorganização societária pela qual duas empresas distintas se unem para formar uma nova empresa. Nesse empresas distintas se unem para formar uma nova empresa. Nesse modelo, a empresa A e a empresa B, após a fusão constituem a modelo, a empresa A e a empresa B, após a fusão constituem a empresa C. empresa C.

AQUISIÇÃO é a modalidade pela qual uma das empresas compra a AQUISIÇÃO é a modalidade pela qual uma das empresas compra a outra, absorvendo, passando todo o ativo para o patrimônio da outra, absorvendo, passando todo o ativo para o patrimônio da compradora. Nessa hipótese, a empresa A adquire a empresa B, compradora. Nessa hipótese, a empresa A adquire a empresa B, passando a ser A+. passando a ser A+.

ImportanteImportante: :

Fixar a responsabilidade dos antigos controladores ou Fixar a responsabilidade dos antigos controladores ou administradores em relação aos passivos levantados; administradores em relação aos passivos levantados; Realizar a estudo quanto à preservação da livre concorrência e se for Realizar a estudo quanto à preservação da livre concorrência e se for o caso consultar o entendimento do Conselho Administrativo de o caso consultar o entendimento do Conselho Administrativo de Defesa Econômica. Defesa Econômica.

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3.3. Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação Preparação dos Instrumentos Jurídicos e Estruturação do Negóciodo Negócio

Questões Operacionais e Mercadológicas – Avaliação Conjunta doQuestões Operacionais e Mercadológicas – Avaliação Conjunta doPLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS

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4.4. Questões Tributárias Inerentes: o modelo de associação Questões Tributárias Inerentes: o modelo de associação entre as empresas pode ser impactado pelas questões entre as empresas pode ser impactado pelas questões

tributáriastributárias

QUESTÕES GERAIS TRIBUTÁRIAS:QUESTÕES GERAIS TRIBUTÁRIAS:- Responsabilidade Tributária (Sucessão de Empresas)Responsabilidade Tributária (Sucessão de Empresas)- Aproveitamento de Prejuízo FiscalAproveitamento de Prejuízo Fiscal- Apuração do Imposto – art. 220 do RIR (momento da realização Apuração do Imposto – art. 220 do RIR (momento da realização

da operação)da operação)

OUTRAS QUESTÕESOUTRAS QUESTÕES- Desoneração da Folha de Salários – Lei 12.456/2011 e MP 563Desoneração da Folha de Salários – Lei 12.456/2011 e MP 563- Lei do Bem (Pesquisa & Desenvolvimento)- Lei do Bem (Pesquisa & Desenvolvimento)- Processo Produtivo Básico – Lei 8.387/91- Processo Produtivo Básico – Lei 8.387/91

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ENDEREÇOS:

SÃO PAULO/SPAv. Moema, nr. 300 | Salas 117 y 118 | 11er piso.Moema | CEP 04077-020Tfno.|Fax +55 11 5052-0571

PORTO ALEGRE/RSRua dos Andradas, nr. 1001 | Sala 1601Centro | CEP 90020-025 Tfno.|Fax +55 51 3026-4488

PELOTAS/RSRua Marechal Deodoro, nr. 518-A | Salas 01 y 02Centro | CEP 96020-220 Tfno.|Fax: +55 53 3227-3387