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O projeto humano convergindo para o projeto da natureza http://www.popularmechanics.com/science/environment/ the-first-gear-discovered-in-nature- Publicação de 12 Setembro de 2013

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O projeto humano convergindo para o projeto da natureza

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Page 1: Gafanhoto issus

O projeto humano convergindo para o projeto da natureza

http://www.popularmechanics.com/science/environment/

the-first-gear-discovered-in-nature-Publicação de 12 Setembro de 2013

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A complexidade e a beleza da criação nos deixam maravilhados, e nos levam a afirmar a existência de algo grandioso o suficiente para criar, do nada, tudo de imenso e pleno que nos cerca.

"Pergunte, porém, aos animais, e eles o ensinarão, ou às aves do céu, e elas lhe contarão; fale com a terra, e ela o instruirá, deixe que os peixes do mar o informem.Quem de todos eles ignora que a mão do Senhor fez isso? Jó 12.7-9

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"Os céus proclamam as obras de Deus e o firmamento as obras de suas mão." Sl 19.1. Ou seja, a própria natureza declara a existência de Deus, o seu Criador.

. Só o código genético de uma ameba, tem informações para preencher mais de 1000 vezes a enciclopédia britânica.

. A estrutura mais complexa do universo é o cérebro humano, ele possui 100 bilhões de células, que tem entre 10.000 a 100.000 ramificações interligadas entre si, num total de 1 quadrilhão de ligações.

O cérebro pesa em média, 1,3 quilos, não temos tecnologia para fazer uma rede de comunicações do tamanho do cérebro.

. A rotação que a terra dá em torno do seu eixo dura 24 horas, se o tempo de rotação fosse diminuído em 1 décimo os dias seriam 10 vezes mais longos, com isso o sol queimaria a vegetação, e o que sobrou, seria morto pelo gelo da noite.

Isso é obra do acaso ou manifestação do Criador, de Deus?

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'Rodas dentadas' ajudam inseto a saltar.Cientistas decifram pela primeira vez a função de uma

engrenagem, única na natureza, presente nas ninfas do 'Issus coleoptratus’

Issus coleoptratus em estágio de metamorfose incompleto tem engrenagens para sincronizar as patas para o salto (Divulgação/Malcom Burrows)

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Engrenagens são elementos de máquinas aplicadas em relógios, automóveis,...

No entanto, estudos recentes de um inseto mostram que a natureza já dispunha deste mecanismo muito antes do homem idealizá-lo.

Os gafanhotos Issus coleoptratus são as primeiras criaturas vivas a possuir engrenagens funcionais, encontradas nas patas traseiras do inseto e servem para sincronizar seus movimentos na hora do salto.

“Pelo meu conhecimento, essa é a primeira demonstração de engrenagens funcionais em um animal”, declarou Malcolm Burrows, professor emérito de Neurobiologia na Universidade de Cambridge, na Inglaterra.

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O funcionamento das engrenagens no corpo do inseto está registrado no vídeo. https://www.youtube.com/watch?v=xQk-lP2R04Y

Conforme o animal se prepara para saltar os dentes da engrenagem proveem o impulso das suas patas.

Cada uma das pernas do inseto tem entre 10 e 12 dentes sobre uma rótula entre a coxa e o fêmur.

Esse mecanismo foi descoberto e descrito em 1957, mas não se sabia a finalidade das engrenagens no corpo do inseto.

Os insetos saltadores podem ter as pernas traseiras posicionadas de duas maneiras:

Nas pulgas, por exemplo, suas pernas se movem em dois planos paralelos dispostos nas laterais do corpo (como a articulação das pernas no nosso fêmur).

No gafanhoto Issus as pernas se movem num mesmo plano e, por isso, precisam estar sincronizadas, pois se houver uma pequena diferença de tempo entre os movimento de cada perna o corpo do inseto girará.

.

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As engrenagens sincronizam o movimento das pernas com erro máximo de 30 microssegundos – tempo muito inferior a resposta do sistema nervoso.

Notou-se que às vezes as engrenagens passam livres, mas quando se encaixam, as pernas se movem em sincronia.

Ao puxar uma das pernas de um Issus morto a outra se distende, funcionando como uma máquina.

O mecanismo está presente apenas nas ninfas, forma intermediária entre a larva e o inseto adulto.

Os insetos adultos (talvez por pesarem mais e haver a possibilidade de quebra do dente) tem os dentes absorvidos aumentando a dimensão das rótulas, de modo que elas se tocam e o atrito entre elas é que sincronizará o movimento.

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O salto acelera o inseto a quase 200 g's - a taxa é mais de 10 vezes a que o corpo humano pode suportar- atingindo a velocidade de 13 Km/h em 2 milisegundos.

Um salto rápido para escapar de pássaros e vespas.

Animais maiores, como os cangurus e jogadores da NBA, dependem de seu sistema nervoso para manter suas pernas em sincronia, e ao realizar o impulso usam um loop constante de adaptação além do feedback.

Mas para o issus o sincronismo engrenado supera o sistema nervoso, pois no instante que o sinal é enviado ao cérebro para que as pernas se movam e o seu retorno para acionar os músculos transcorreram 5 ou 6 milissegundos, e neste tempo o salto engrenado já ocorreu (2 milissegundos).

As engrenagens sincronizam o salto com uma precisão de 1/300000 de segundo de grau.

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Engrenagem com 12 dentes

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O perfil de contato dos dentes tem a forma de “coroando ondas”, bem diferente do perfil evolvente, projetado pelo matemático suíço Leonhard Euler no século 18, e permite o rolar do dente sobre dente com o mínimo de atrito. Trata-se então de:

1. Um dispositivo projetado para sincronizar movimentos, mais rápido que o impulso neurológico.

2. Um dispositivo com projeto de perfil de contato entre dentes que atende à condição de mínimo atrito.

3. Uma precisão de posicionamento dos dentes que permite um sincronismo altamente preciso.

4. Um projeto de uso que ao atingir a fase adulta tem os dentes absorvidos pela estrutura óssea, de tal modo que o sincronismo passa a ser por contato/atrito.

5. O volume absorvido aumenta o osso na medida precisa do contato no “diâmetro primitivo” das antigas engrenagens.

Não há dúvida de que se trata de um projeto e não de uma evolução.

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MUDANDO DE ASSUNTO

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A rã do gênero Rheobatrachus, nativa da Austrália e considerada extinta desde 2002, se reproduzia de forma estranha.A fêmea engolia os ovos fertilizados e os chocava no estômago por cerca de seis semanas.Os filhotes saíam depois pela boca como rãs já desenvolvidas.

GASTRIC-BROODING FROGS

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Com dois anos a fêmea atingia a idade reprodutiva, ovipositava 40 ovos e depois de fertilizados pelo macho os engolia.

Após incubação os ovos eclodem ainda dentro do estômago .Os girinos se desenvolviam no estômago por seis semanas, e até

o momento dos filhotes saírem somavam 40% do peso da mãe, (seria como se uma mulher de 75 quilos engravidasse 10 bebês de 3 quilos cada um).

De tão cheia de girinos a rã não conseguia inflar os pulmões e a respiração ficava sendo exclusivamente cutânea.

Eram expelidas pela boca, uma a uma, 25 rãzinhas, já formadas, num processo que durava 34 horas..

Os primeiros ovos engolidos eram digeridos, mas o organismo do anfíbio cuidava para que o estômago interrompesse a produção de suco gástrico, através de uma substância chamada prostaglandina E 2 (PGE 2) presente em um tipo de geleia que envolvia os ovos.

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Questões intrigantes como a capacidade de interromper a produção do suco digestivo, de não digerir todos os ovos e de respirar pela pele.

Infelizmente o segredo de como conseguia fazer isso desapareceu juntamente com a espécie.

Alguns acreditam que o sistema reprodutor dessa rã foi fruto da evolução, mas, para isso ser verdade, teria de ter passado por enormes mudanças de uma só vez, tanto em sua constituição física como em seu comportamento.

“Não é possível imaginar uma mudança gradual e lenta em sua biologia reprodutora”, escreveu o cientista e evolucionista, Michael J. Tyler.

“Esse padrão de comportamento ou funciona totalmente ou falha totalmente.”

A única explicação possível, na opinião de Tyler, é “um pulo único, enorme e espetacular”.

Alguns chamariam esse pulo espetacular de criação.Em seu livro A Origem das Espécies, Charles Darwin disse: “A

seleção natural . . . atua apenas aproveitando variações sucessivas, não pode, pois, dar saltos.”