geologia 10 métodos para o estudo do interior da geosfera
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Biologia
e
Geologia
Métodos para o
estudo
do interior
da
Geosfera
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Os geólogos usam diversos
instrumentos e recolhem informações
nos mais variados pontos do globo.
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O contexto geológico dos Açores é muito
específico
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Métodos
diretos
Sondagens
Magmas e
xenólitos
Exploração de
jazidas minerais
e escavações
Observação e
estudo direto da
superfície visível
Estudo direto da superfície visível
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Muitas rochas encontram-se num ambiente diferente daquele em
que se formaram.
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Mont Chenaillet - França
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Crosta
Manto
Descontinuidade
de Moho
Macedo de Cavaleiros Foto cedida por Ana Lereno
Peridotito
Crosta
Manto
Magmas e Xenólitos
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Sondagens
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Exploração de Jazidas Minerais
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Sismologia
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Gravimetria
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Gravimetria
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Convencionou-se que o nível médio das águas do mar possui uma
força gravítica igual a zero F = 0
Acima de zero – anomalia positiva
Abaixo de zero – anomalia negativa
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32 Desenhar um
gráfico de
gravimetria
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Desenhar um
gráfico de
gravimetria
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Densidade
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Paleomagnetismo
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A determinação da idade das rochas em paralelo com a orientação
magnética permitiu aos geólogos estudar as variações do campo
magnético terrestre ao longo do tempo.
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A descoberta de rochas magnetizadas com cerca de 3,5 mil milhões de anos,
permitiu concluir que o núcleo externo líquido, rico em ferro, já se encontraria
formado nesta altura.
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Mas os estudos do paleomagnetismo também possibilitaram estudar a
evolução dos fundos oceânicos e inferir acerca do dinamismo da crusta
e do manto superior. Estes estudos permitiram verificar que existe um
padrão regular nas anomalias magnéticas nos fundos oceânicos.
Comprovam a ocorrência de um mecanismo de formação de placa
oceânica a partir de um eixo central correspondente à dorsal médio--
oceânica .
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Embora o campo magnético terrestre seja imperceptível para os seres
humanos, ele é extremamente importante para o planeta, protegendo-o
de radiações ionizantes e de ventos solares, que contêm partículas
perigosas para os seres vivos e que afectam o funcionamento de
satélites e aparelhos de comunicação.
Astrogeologia e Planetologia
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Geotermia
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Os gráficos A e B da figura são relativos à
variação do fluxo térmico em zonas
distintas.
Em A estão registados os valores do fluxo
térmico (valores médios) em cinco zonas do
oceano Pacífico, em B valores do fluxo
térmico (valores médios) em seis zonas
seleccionadas no meio continental.
1. O fluxo térmico corresponde:
A. à quantificação das variações da
temperatura com a profundidade.
B. ao aumento da temperatura por quilómetro
de profundidade.
C. ao número de metros que é necessário
aprofundar na crosta para que a
temperatura aumente 1 °C.
D. à quantidade de energia térmica libertada
pela Terra por unidade de tempo e por
unidade de superfície.
(Seleccione a opção correcta.)
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Classifique as afirmações de A a F em
verdadeiras (V) ou falsas (F), de acordo com
os dados.
A. O fluxo térmico atinge valores mais
elevados nas zonas continentais
seleccionadas do que ao nível do oceano
Pacífico.
B. No oceano Pacífico o fluxo térmico é
maior junto ao eixo da dorsal.
C. O fluxo térmico é menor ao nível de
rochas mais antigas.
D. Próximo do eixo dorsal o fluxo térmico no
oceano Pacífico pode atingir valores
próximos de 230 m.W. m-2.
E. Ao nível do oceano o fluxo térmico diminui
com a distância ao eixo da dorsal. F - Nas
zonas jovens do.continente o fluxo
térmico é superior a 80 mW.m-2.
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Calor
Co
nve
cç
ão
Condução
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Condução
Convecção
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