gestÃo de riscos em centro cirÚrgico -...
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GESTÃO DE RISCOS EM
CENTRO CIRÚRGICO
Léa Pereira de Sousa
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SUMÁRIO
1 - CONCEITOS
2 - GESTÃO DE RISCOS
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM
PROGRAMA DE QUALIDADE
CAMPANHA “CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS”
3 - CONCLUSÃO
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CONCEITOS
A GESTÃO DE RISCOS no processo assistencial deve ser
de forma sistêmica e sistemática para que possamos
detectar cada vez mais precocemente situações que
possam gerar agravos aos pacientes, a equipe, a
organização e ao meio ambiente.
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CONCEITOS
QUAIS SÃO OS RISCOS?
Assistenciais
Profissionais
Ambientais
Clínicos
Institucionais
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CONCEITOS
Por que os Riscos tornam-se realidade?
PROBLEMA EVENTO ADVERSO
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CONCEITOS
Como Fazer a Gestão de Riscos?
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CONCEITOS
A palavra na Gestão de Riscos é o
PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM
A SAE deve ser planejada rigorosamente pelos
ENFERMEIROS do Centro Cirúrgico com um instrumento
adequado a realidade da Instituição e tem como objetivo o
de subsidiar meios para uma assistência de enfermagem
global, atendendo as necessidades do cliente e sua
família.
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM
A implementação pelo enfermeiro de uma assistência de
enfermagem baseada em evidências, atuando
constantemente com a equipe cirúrgica e anestésica,
identificando problemas potenciais relevantes no ato
cirúrgico e avaliando as complicações baseadas em
evidências clínicas, o coloca em uma posição de
LIDERANÇA no contexto assistêncial.
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
PROGRAMAS DE QUALIDADE
“ QUALIDADE no campo da saúde deve ser entendida como
a obtenção dos maiores benefícios, com menores riscos e
custos para os usuários”. Donabedian, 1990
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
PROGRAMAS DE QUALIDADE
Modelo de Avaliação da Qualidade:
Estrutura
Processos
Resultados
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
PROGRAMAS DE QUALIDADE
“Sem INDICADORES não há GESTÃO e sem
GESTÃO não há QUALIDADE”.
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
PROGRAMAS DE QUALIDADE
Indicadores de Estrutura
Indicadores de Processos
Indicadores de Resultados
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
PROGRAMAS DE QUALIDADE
Indicadores de Estrutura
Percentual de enfermeiros com título de especialista;
Percentual de cirurgiões com título de especialista;
Presença de enfermeira durante todo o período de
funcionamento.
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
PROGRAMAS DE QUALIDADE
Indicadores de Processos
Tempo médio de limpeza de sala no intervalo entre duas
cirurgias;
Tempo médio de permanência na recuperação anestésica;
Percentual de rotinas técnicas normatizadas.
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
PROGRAMAS DE QUALIDADE
Indicadores de Resultados
Taxa de infecção hospitalar dos pacientes cirúrgicos;
Taxa de infecção de cirurgia limpa;
Número de reintervenções cirúrgicas não programadas;
Taxa de mortalidade cirúrgica
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
CAMPANHA “CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS”
A Organização Mundial da Saúde (OMS), informa que no mundo:
• Cirurgias por ano 234 milhões.
• Taxa de mortalidade entre 0,4% e 1,0%.
• Morre por ano 1 milhão de pacientes durante ou após a cirurgia.
• Taxa de complicações pós cirúrgica variam de 3% a 17%.
• Morre 7 milhões de pacientes de complicações pós cirúrgica.
• Mortalidade relacionada a anestesia geral 1 em 150 pacientes.
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
CAMPANHA “CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS”
CHECK LISTS
• Antes da Anestesia (Sign In)
• Antes da Incisão Cirúrgica (Time Out)
• Antes do Paciente Deixar a Sala (Sign Out)
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
CAMPANHA “CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS”
Antes da Anestesia (Sign In)
• Identificação do paciente, local da cirurgia e o tipo de operação;
• Se o oxímetro está instalado e funcionando;
• Se o paciente apresenta alguma alergia;
• Se as condições das vias aéreas foram avaliadas e se os equipamentos de
aspiração e de oxigenação estão em ordem.
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
CAMPANHA “CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS”
Antes da Incisão Cirúrgica (Time Out)
• Todos os membros confirmam nome e função;
• Identificação do paciente, local de incisão e o tipo de procedimento a ser
realizado;
• Conhecimento dos momentos críticos da cirurgia;
• Revisão pela equipe de enfermagem da esterilidade e disponibilidade dos
equipamentos;
• Administração dos antibióticos preventivamente;
• Radiografias em local visível.
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
CAMPANHA “CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS”
Antes de o Paciente Deixar a Sala (Sign Out)
• Nome do procedimento realizado;
• Conferencia das agulhas, compressas e instrumentais;
• Peças operatórias que irão para exame devidamente identificadas;
• Conhecimento das possíveis complicações pós operatória.
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
CAMPANHA “CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS”
O resultado desta prática reforça a aceitação de práticas seguras
e uma melhor comunicação entre os TIMES DE TRABALHO
das diversas especialidades.
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PLANEJAMENTO DA ASSISTENCIA
CAMPANHA “CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS”
O check list não é uma obrigatoriedade e nem uma política oficial
e sim uma recomendação de uso desta ferramenta pelos
profissionais interessados em promover a segurança e reduzir
as complicações cirúrgicas desnecessárias.
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CONCLUSÃO
Não existe um único modelo para GERENCIARMOS O RISCOS
os quais os nossos pacientes e familiares estão expostos em
nossos Serviços de Saúde.
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CONCLUSÃO
Evite a propagação da falha e contribua para que o evento
adverso não ocorra.
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