gestão do conhecimento coc 29092010
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Gestão do ConhecimentoA gestão do conhecimento aplicada à tecnologia da informação
João Paulo Geroldo, PMP Graduado em análise de sistemas pela Universidade de Ribeirão
Preto Certificado PMP (Project Management Professional) pelo PMI (Project
Management Institute). Especialista em definição, implementação e manutenção de
processos de engenharia de software, atendendo a modelos de qualidade tais como MPS.Br e CMMI.
Atualmente atua como Diretor de Operações e PMO (Project Management Office) no Grupo Simus.
Agenda Gestão do conhecimento: conceitos Exemplos práticos A GC no MPS.BR Comunidades de relacionamento virtual Conclusão
O objetivo da GC é: Tornar acessíveis grandes quantidades de informação organizacional,
compartilhando as melhores práticas e tecnologias; Permitir a identificação e mapeamento dos ativos de conhecimento e
informações ligados a qualquer organização, seja ela com ou sem fins lucrativos (Memória Organizacional);
Apoiar a geração de novos conhecimentos, propiciando o estabelecimento de vantagens competitivas.
Dar vida aos dados tornando-os utilizáveis e úteis transformando-os em informação essencial ao nosso desenvolvimento pessoal e comunitário.
Organiza e acrescenta lógica aos dados de forma a torná-los compreensíveis.
Aumentar a competitividade da organização através da valorização de seus bens intangíveis.
O conhecimento pode ser implícito (tácito) ou explícito.
Wikipédia
Conhecimento tácito e explicito Conhecimento tácito: é aquele que
reside essencialmente na cabeça das pessoas. É baseado em experiências pessoais e em um contexto específico.
Conhecimento explicito: é transmissível em linguagem formal como documentos, modelos, diagramas, etc.
Gestão do Conhecimento: Segundo Nonaka e Takeuchi:
O conhecimento precisa de um meio físico para que seja criado, um “ba” (que significa grosseiramente “lugar”).
O “ba” é o local no qual o conhecimento é criado, partilhado e utilizado.
Ele deve ser entendido como interações que ocorrem em um tempo e local específicos.
O ”ba” pode emergir em indivíduos, grupos de trabalho, equipes de projeto, círculos informais, encontros temporários e em espaços virtuais como grupos de email e redes sociais.
Continuando... O ”ba” é um local existencial onde os participantes
partilham seu contexto e criam novos significados através de interações.
Os participantes do ”ba” trazem seus próprios contextos e, por meio das interações com os outros e o ambiente, mudam o contexto do ”ba”, dos participantes e do ambiente.
Na criação do conhecimento, a geração e a regeneralização do ”ba” é a chave, pois o ”ba” proporciona energia, qualidade e local para desempenhar as conversões individuais e percorrer a espiral do conhecimento.
O ”ba” é onde a informação é interpretada para tornar-se conhecimento.
Modelo SECI
Modelo SECI - Adaptação dos texto de Nonaka e Takeuchi
Primeiro exemplo...Aplicação prática do modelo SECI.
Esta apresentação...
Um blog e outras opiniões... Esta apresentação...
Esta palestra...Vocês discutem ecolocam em prática...
S E
I C
Gerou...
Coding Dojo...Exemplo no desenvolvimento de software.
Coding DojoSegundo o http://codingdojo.org/ “um Coding Dojo é um encontro onde um grupo de programadores se reúne para trabalhar em conjunto em um desafio de programação. Eles estão lá para se divertir, e, através de uma metodologia pragmática, melhorar suas habilidades de programação e de trabalho em grupo.”
O objetivo do Coding Dojo Criar um ambiente de treinamento para
aprendizagem contínua. Compartilhamento de experiências,
independente do nível de habilidade dos participantes.
Aplicar em situações reais de desenvolvimento.
Coding Dojo
Coding Dojo e o modelo SECI
Tipo de InteraçãoTransmissão de Conhecimento
Técnicas/Regras do Coding Dojo
Socialização indivíduo para indivíduoconhecimento tácito para tácito
Interação, colaboração, programação em par, Baby steps, código coletivo, programadores reunidos para treinar e aprender, piloto/copiloto e plateia
Externalização indivíduo para grupoconhecimento tácito para explícito
Retrospectiva, TDD, código fonte, refatoração, Kata, Randori
Combinação grupo para organizaçãoconhecimento explícito para explícito
código fonte, refatoração
Internalização organização para indivíduoconhecimento explícito para tácito
Desafio, código fonte, Retrospectiva, ppt
GC no MPS.BR Como o MPS.BR aborta a Gestão do Conhecimento.
MPS.BR No grupo de processos de GRH (Gestão
de Recursos Humanos) Empresas a partir do Nível E O modelo exige a aplicação de técnicas
de Gestão do Conhecimento O Coding Dojo é uma forma de atender
parte das exigências do modelo
MPS.BR – REPs de GC
GRH 9. Uma estratégia apropriada de gerência de conhecimento é planejada, estabelecida e mantida para compartilhar informações na organização;
GRH 10. Uma rede de especialistas na organização é estabelecida e um mecanismo de apoio à troca de informações entre os especialistas e os projetos é implementado;
GRH 11. O conhecimento é disponibilizado e compartilhado na organização.
Comunidades virtuais de relacionamentoNovo paradigma na Web 2.0
Comunidades Virtuais As comunidades virtuais de
relacionamento proporcionam um lugar (ba) para o compartilhamento de conhecimento.
Permite o compartilhamento de conhecimento tácito e explicito.
Alinhado ao modelo SECI.
Comunidades Virtuais
Conclusão:O conhecimento era um bem privado, associado ao verbo SABER. Agora, é um bem público ligado ao verbo FAZER.
Peter Drucker
Conclusão... A gestão do conhecimento é um vasto
campo para estudo É uma ferramenta que representa um
diferencial competitivo para as empresas que a aplicam
É essencial para profissionais da era do conhecimento
A internet, sobre tudo a Web 2.0 tem sido uma ferramenta importantíssima para o compartilhamento do conhecimento.
Referências Bibliográficas: Gestão do Conhecimento (2008)
Editora: Artmed, Autor: HIROTAKA TAKEUCHI & IKUJIRO NONAKA.
Engage! (2010) Editora: Wiley, Autor: Brain Solis
Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Gestão_do_conhecimento
Blog – Edgard Davidson: http://edgarddavidson.com/?p=950
Muito obrigado! Perguntas?
jgeroldo
jgeroldo
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