gestão in foco
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Gestão In FocoTRANSCRIPT
SemO primeiro passo para sempre ter dinheiro, é administrar corretamente seus ganhos e gastos.
desperdício
Ano X • nº42 • Janeiro a Março de 2011
Saiba como fazer o orçamento de sua empresa
Auditorias use sem
moderação!
Apagão de mão de obra, veja como previnir! • Créditos tributários – alternativas e riscos
Empresas devem se atentar para a Nota
Fiscal Eletrônica
Formar o preço do produto não é só fazer contas
Assinatura digital – O que é isso?
Admirável mundo novo!
A história é marcada por momentos em que saímos da rota que estávamos acostumados. Isso sempre marcou as grandes evoluções, e podemos afirmar que no momento que estamos vivendo isto está ocorrendo em função da revolução digital.
E o impacto está ocorrendo nas empresas há algum tempo em seus meios de produção e qualificação de mão de obra. E, agora, também está ocorrendo nas informações contábeis com a total mudança nas contabilidades e na função do contador. Que deixou de ser o desgastado guarda livros, para se tornar um consultor.
Esse é apenas um dos temas abordados dentre outros tantos que estão nesta revista e dão dicas para melhorar sua gestão empresarial.
Espero que apreciem.
Abraços,O Editor
EDITORIAL
Gestão in Foco é uma publicação da
Confirp Consultoria Contábil.
Conselho Editorial
Amanda Mota
André Ferreira
Flávio Pires
Gilberto Carlos
Heloisa Harumi Motoki
Lucelia de Faria Silva
Marcos Cesar Paschoal
Mônica Holler Michaluate
Paulo Fabrício Ucelli - Ponto inicial
Comunicações
Richard Domingos
Rogério Batista Sudré
Rubens Santos
Welinton Mota
Apoio Editorial
PP&C Auditores Associados
Projeto Gráfico,
Ilustrações e Design
Label Marketing
Impressão
Colorprint
Jornalista Responsável
Paulo Fabrício Ucelli • MTB -30.326
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Cliente Confirp (SAC):
11 5078 3006
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Todos os direitos reservados
Esta publicação poderá ser reproduzida
no todo ou em partes, desde que a
fonte seja corretamente citada.
Expediente
ÍNDICE
Créditos tributários alternativas e riscos
Ainda falta divulgar incentivos fiscais no Brasil
Sem desperdício06 08 10
Apagão de mão de obra, veja como previnir!
Saiba como aumentar sua restituição
Auditorias use sem moderação!14 16 18
Saiba como fazer o orçamento de sua empresa
Para um ambiente harmonioso de trabalho
Como você vai viver depois de parar de trabalhar
20 24 26
ECONOMIA
Entender sobre créditos tributários suas vantagens e como as
empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido aos diversos entendimentos existentes sobre o tema. Assim, para facilitar a vida de quem se interessa sobre o assunto, a Revista Gestão in Foco, foi atrás da opinião de dois dos principais especialistas sobre o tema no Brasil, os advogados Felipe Medaglia da Nunes, Sawaya, Nusman & Thevenard Advogados e Nelson Lacerda da Lacerda e Lacerda Advogados, veja abaixo o resultado:
O que é e como funciona para empresas que pretende fazer uso de créditos tributários?Nelson Lacerda - O governo é um voraz cobrador e um péssimo pagador, gerando assim uma monstruosa dívida pública, principalmente com os próprios Servidores públicos, por não cumprir os direitos essenciais dos mesmos, como repasse anual da correção monetária e inf lação entre outros itens. Sem chance de receber estes servidores vão buscar seus direitos na justiça, ganhando é ao fim de anos de processo recebe uma ordem de pagamento judicial, chamado de Precatório, que por lei deveria ser pago no ano seguinte a sua emissão.
Porém, os Estados e Municípios não pagam há dez anos. Esta divida
ultrapassa o valor de 300 bilhões. Como somos advogados dos Servidores Públicos acabamos todos recebendo o calote, desta forma criou-se no mercado uma alternativa legal: O credor do Estado que sabe que vai morrer sem receber, cede o seu credito com grande deságio para que as empresas que pagam mensalmente impostos ou tem dividas fiscais utilizem estes créditos para pagar impostos, obtendo um lucro de 50% dos impostos, ganhando lucratividade e competitividade.
Felipe Medaglia - No âmbito tributário, a compensação somente poderá ser rea l izada quando expressamente autorizada por lei, sendo que atualmente não existe permissão para fazê-la no âmbito
Créditos tributários alternativas e riscos
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Entender sobre créditos tributários suas vantagens e como as empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido aos diversos entendimentos existentes sobre o tema
federal e, nem mesmo, no âmbito do Estado e do Município de São Paulo. Por isso, o único meio hoje existente para se proceder ao pagamento de tributos é no âmbito do Poder Judiciário.
Aliás, o método mais aceito pela jurisprudência é o oferecimento do precatório (ou outros tipos de títulos da dívida pública) à penhora em processo de execução fiscal, sendo que, durante o processo, este título será adjudicado a favor do ente ou leiloado a terceiro, com o produto da sua venda utilizado para pagamento do Estado. O grande problema deste tipo de compensação é que o título, antes de sua adjudicação ou de ser levado a leilão, é avaliado pelo seu valor de mercado (e não de face, causando, assim, um deságio) e sua alienação pode se dar, inclusive, por valor inferior à própria avaliação”.
Por que as empresas estão se utilizando da alternativa da utilização de créditos tributários?Nelson Lacerda - A carga fiscal no Brasil é uma das mais altas do mundo e fazer planejamento tributário legal que reduza este custo é uma necessidade e obrigação do gestor. A utilização de créditos tributários, se feita corretamente é uma das melhores alternativas para empresas desonerar seu f luxo
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de caixa. Aumentando assim seus lucros legalmente.
Felipe Medaglia - A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo. De fato, sabe-se que a União, Estados, Municípios e Distrito Federal demoram anos para adimplir com suas obrigações perante o particular, ao passo que
na compensação tal recuperação é imediata. Assim, a compensação “antecipa” um resultado que o contribuinte somente poderia auferir dentro de certo lapso temporal.
A possibilidade de se fazer tais compensações, por sua vez, sempre causou grandes debates, inclusive no âmbito do judiciário. Com a Emenda Constitucional n.º 62, de 2009, os entes públicos, quando da emissão
de precatórios, passaram a ter o dever de indicar se o contribuinte detentor do crédito possui débitos com ele próprio. Ou seja, quando o judiciário reconhece que o Estado de São Paulo, por exemplo, deve determinado valor ao contribuinte e determina a expedição do competente precatório, incumbe ao próprio Estado de São Paulo informar se o contribuinte lhe deve alguma coisa e, em caso positivo, propor a compensação. Da mesma forma, a Emenda permite que o contribuinte se utilize destes precatórios para adquirir a propriedade de bens imóveis do bem público que o emitiu, possibilidades estas que acabam por reforçar o entendimento daqueles que defendem ser possível a compensação de créditos com débitos tributários.
A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo
NACIONAL
Entender sobre créditos tributários suas vantagens e como as
empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido aos diversos entendimentos existentes sobre o tema. Assim, para facilitar a vida de quem se interessa sobre o assunto, a Revista Gestão in Foco, foi atrás da opinião de dois dos principais especialistas sobre o tema no Brasil, os advogados Felipe Medaglia da Nunes, Sawaya, Nusman & Thevenard Advogados e Nelson Lacerda da Lacerda e Lacerda Advogados, veja abaixo o resultado:
O que é e como funciona para empresas que pretende fazer uso de créditos tributários?Nelson Lacerda - O governo é um voraz cobrador e um péssimo pagador, gerando assim uma monstruosa dívida pública, principalmente com os próprios Servidores públicos, por não cumprir os direitos essenciais dos mesmos, como repasse anual da correção monetária e inf lação entre outros itens. Sem chance de receber estes servidores vão buscar seus direitos na justiça, ganhando é ao fim de anos de processo recebe uma ordem de pagamento judicial, chamado de Precatório, que por lei deveria ser pago no ano seguinte a sua emissão.
Porém, os Estados e Municípios não pagam há dez anos. Esta divida
Ainda falta divulgar incentivos fiscais no Brasil
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Entender sobre créditos tributários suas vantagens e como as empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido aos diversos entendimentos existentes sobre o tema
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ultrapassa o valor de 300 bilhões. Como somos advogados dos Servidores Públicos acabamos todos recebendo o calote, desta forma criou-se no mercado uma alternativa legal: O credor do Estado que sabe que vai morrer sem receber, cede o seu credito com grande deságio para que as empresas que pagam mensalmente impostos ou tem dividas fiscais utilizem estes créditos para pagar impostos, obtendo um lucro de 50% dos impostos, ganhando lucratividade e competitividade.
Felipe Medaglia - No âmbito tributário, a compensação somente poderá ser rea l izada quando expressamente autorizada por lei, sendo que atualmente não existe permissão para fazê-la no âmbito federal e, nem mesmo, no âmbito do Estado e do Município de São Paulo. Por isso, o único meio hoje existente para se proceder ao pagamento de tributos é no âmbito do Poder Judiciário.
Aliás, o método mais aceito pela jurisprudência é o oferecimento do precatório (ou outros tipos de títulos da dívida pública) à penhora em processo de execução fiscal, sendo que, durante o processo, este título
será adjudicado a favor do ente ou leiloado a terceiro, com o produto da sua venda utilizado para pagamento do Estado. O grande problema deste tipo de compensação é que o título, antes de sua adjudicação ou de ser levado a leilão, é avaliado pelo seu valor de mercado (e não de face, causando, assim, um deságio) e sua alienação pode se dar, inclusive, por valor inferior à própria avaliação”.
Por que as empresas estão se utilizando da alternativa da utilização de créditos tributários?Nelson Lacerda - A carga fiscal no Brasil é uma das mais altas do mundo e fazer planejamento tributário legal que reduza este custo é uma necessidade e obrigação do gestor. A utilização de créditos tributários, se feita corretamente é uma das melhores alternativas para empresas desonerar seu f luxo de caixa. Aumentando assim seus lucros legalmente.
Felipe Medaglia - A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo. De fato, sabe-se que a União, Estados, Municípios e Distrito Federal demoram anos para adimplir com suas obrigações perante o particular, ao passo que na compensação tal recuperação é imediata. Assim, a compensação “antecipa” um resultado que o contribuinte somente poderia auferir dentro de certo lapso temporal.
A possibilidade de se fazer tais compensações, por sua vez, sempre causou grandes debates, inclusive no âmbito do judiciário. Com a Emenda Constitucional n.º 62, de 2009, os entes públicos, quando da emissão de precatórios, passaram a ter o dever de indicar se o contribuinte
A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo
detentor do crédito possui débitos com ele próprio. Ou seja, quando o judiciário reconhece que o Estado de São Paulo, por exemplo, deve determinado valor ao contribuinte e determina a expedição do competente precatório, incumbe ao próprio Estado de São Paulo informar se o contribuinte lhe deve alguma coisa e, em caso positivo, propor a compensação. Da mesma forma, a Emenda permite que o contribuinte se utilize destes precatórios para adquirir a propriedade de bens imóveis do bem público que o emitiu, possibilidades estas que acabam por reforçar o entendimento daqueles que defendem ser possível a compensação de créditos com débitos tributários.
Quais as modalidades mais utilizadas de créditos tributários?Nelson Lacerda - A modalidade mais utilizada e segura são os Precatórios, que são emitidos pelo poder judiciário e pode-se ter um excelente controle.
Felipe Medaglia - O principal tipo de crédito é o precatório, decorrente da declaração de existência.
CAPA
O primeiro passo para sempre ter dinheiro, é administrar corretamente seus ganhos e gastos
SEM dESPErdíCiO
Entender sobre créditos tributários suas vantagens e como as
empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido aos diversos entendimentos existentes sobre o tema. Assim, para facilitar a vida de quem se interessa sobre o assunto, a Revista Gestão in Foco, foi atrás da opinião de dois dos principais especialistas sobre o tema no Brasil, os advogados Felipe Medaglia da Nunes, Sawaya, Nusman & Thevenard Advogados e Nelson Lacerda da Lacerda e Lacerda Advogados, veja abaixo o resultado:
O que é e como funciona para empresas que pretende fazer uso de créditos tributários?Nelson Lacerda - O governo é um voraz cobrador e um péssimo pagador, gerando assim uma monstruosa dívida pública, principalmente com os próprios Servidores públicos, por não cumprir os direitos essenciais dos mesmos, como repasse anual da correção monetária e inf lação entre outros itens. Sem chance de receber estes servidores vão buscar seus direitos na justiça, ganhando é ao fim de anos de processo recebe uma ordem de pagamento judicial, chamado de Precatório, que por lei deveria ser pago no ano seguinte a sua emissão.
Porém, os Estados e Municípios não pagam há dez anos. Esta divida ultrapassa o valor de 300 bilhões.
Como somos advogados dos Servidores Públicos acabamos todos recebendo o calote, desta forma criou-se no mercado uma alternativa legal: O credor do Estado que sabe que vai morrer sem receber, cede o seu credito com grande deságio para que as empresas que pagam mensalmente impostos ou tem dividas fiscais utilizem estes créditos para pagar impostos, obtendo um lucro de 50% dos impostos, ganhando lucratividade e competitividade.
Felipe Medaglia - No âmbito tributário, a compensação somente poderá ser rea l izada quando expressamente autorizada por lei, sendo que atualmente não existe permissão para fazê-la no âmbito federal e, nem mesmo, no âmbito do Estado e do Município de São Paulo. Por isso, o único meio hoje existente para se proceder ao pagamento de tributos é no âmbito do Poder Judiciário.
Aliás, o método mais aceito pela jurisprudência é o oferecimento do precatório (ou outros tipos de títulos da dívida pública) à penhora em processo de execução fiscal, sendo que, durante o processo, este título será adjudicado a favor do ente ou leiloado a terceiro, com o produto da sua venda utilizado para pagamento do Estado. O grande problema deste tipo de compensação é que o título, antes de sua adjudicação ou de ser
levado a leilão, é avaliado pelo seu valor de mercado (e não de face, causando, assim, um deságio) e sua alienação pode se dar, inclusive, por valor inferior à própria avaliação”.
Por que as empresas estão se utilizando da alternativa da utilização de créditos tributários?Nelson Lacerda - A carga fiscal no Brasil é uma das mais altas do mundo e fazer planejamento tributário legal que reduza este custo é uma necessidade e obrigação do gestor. A utilização de créditos tributários, se feita corretamente é uma das melhores alternativas para empresas desonerar seu f luxo
dESPErdíCiO11
CAPA
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de caixa. Aumentando assim seus lucros legalmente.
Felipe Medaglia - A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo. De fato, sabe-se que a União, Estados, Municípios e Distrito Federal demoram anos para adimplir com suas obrigações perante o particular, ao passo que na compensação tal recuperação é imediata. Assim, a compensação “antecipa” um resultado que o contribuinte somente poderia auferir dentro de certo lapso temporal.
A possibilidade de se fazer tais compensações, por sua vez, sempre causou grandes debates, inclusive no âmbito do judiciário. Com a Emenda Constitucional n.º 62, de 2009, os entes públicos, quando da emissão de precatórios, passaram a ter o dever de indicar se o contribuinte detentor do crédito possui débitos com ele próprio. Ou seja, quando o judiciário reconhece que o Estado de São Paulo, por exemplo, deve determinado valor ao contribuinte e determina a expedição do competente
precatório, incumbe ao próprio Estado de São Paulo informar se o contribuinte lhe deve alguma coisa e, em caso positivo, propor a compensação. Da mesma forma, a Emenda permite que o contribuinte se utilize destes precatórios para adquirir a propriedade de bens imóveis do bem público que o emitiu, possibilidades estas que acabam por reforçar o entendimento daqueles que defendem ser possível a compensação de créditos com débitos tributários.
Quais as modalidades mais utilizadas de créditos tributários?Nelson Lacerda - A modalidade mais utilizada e segura são os Precatórios, que são emitidos pelo poder judiciário e pode-se ter um excelente controle.
Felipe Medaglia - O principal tipo de crédito é o precatório, decorrente da declaração de existência.
Muitas pessoas, até mesmo advogados, tem opinião muito contrário a esta prática, porque isso ocorre e qual sua opinião sobre este fato?Nelson Lacerda - Exatamente pela utilização de papeis prescritos, títulos sem nenhum valor e ações ainda em andamento, o que denominam Direito Creditório, estes não tem nenhuma segurança e não devem ser utilizados. Os Precatórios que não os recomenda é porque não conhece da matéria e confunde com estes outros títulos.
Nosso escritório detém toda a expertise de análise, avaliação e utilização segura dos precatórios, que vem de sermos representantes dos ser v idores publ ico pela ANSP (Associação Nacional dos Servidos Públicos), entre outras associações e especialista em direito administrativo, ou seja, fazemos há décadas hás ações que transformam-se ao final em precatórios.
Hoje existe farta jurisprudência e legislação sobre a matéria e criamos uma estruturação segura na compra, avaliação e utilização de precatórios que beneficiam mais de 3.000 empresas nos Estados que atuamos: São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia, Sergipe.
Felipe Medaglia - Durante a década de 1990, era comum vermos a negociação de títulos da dívida pública que não representavam qualquer crédito, muitos dos quais, inclusive, eram falsos. Diversas pessoas se aproveitavam destes “títulos podres” e os repassavam a terceiros, que muitas vezes não tinham condições de verificar a sua legitimidade ou não, fato este que se potencializa em razão dos títulos da dívida pública serem, como regra,
A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo
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muito antigos. Como isso se tornou uma praxe no passado, criou-se um pré-conceito que todo título da dívida pública precatório seria podre.
Particularmente, até por um senso de justiça, penso que há
todos os fundamentos para se pleitear o pagamento de débitos tributário mediante compensação com títulos da dívida pública e precatórios, porém esta somente será possível, pelo menos na esfera administrativa, quando (e se) houver expressa autorização legal (lembrando-se que não há esta autorização no âmbito federal, e nem no Estado e Município de São Paulo).
Porém, antes de fazê-la, a empresa e o seu consultor devem se certificar de que o título ou precatório é bom, adotando, ainda, todas as cautelas possíveis quer quando da compensação, quer quando da aquisição destes.
Quais os riscos para empresa que irá utilizar?Nelson Lacerda - Os riscos estão em envolver-se com quem não é especialista na matéria e não tem a credibilidade e estrutura para lidar com um tema tão complexo. Podendo vir a comprar ativos que não tem valor real ou não forem utilizados do modo eficaz. Já fizemos e fazemos mensalmente operações superiores a 3 bilhões. Este trabalho é reconhecido como um trabalho social, já que temos milhares de clientes que hoje já envelheceram discutindo com os Estados seus direitos, ganharam não receberam e nunca receberão. Esta alternativa que criamos há mais dez anos tem resolvido a situação de milhares de pessoas caloteadas e reduzido a carga fiscal das empresas, que com isso reduzem preços dos produtos, crescem, geram empregos e
ajudam a economia a funcionar, sem contar que obriga o Estado que utiliza mal o dinheiro do contribuinte, a pagar as suas contas judiciais, alem de dar respeitabilidade ao Judiciário que é o emissor dessas ordens judiciais que nunca são cumpridas pelo executivo.
Felipe Medaglia - Contanto que o título ou o precatório seja bom (e, a melhor forma de se ter certeza quanto a isso é quando o título ou precatório é emitido diretamente ao contribuinte que pretende realizar a compensação), e que o contribuinte conte com autorização judicial transitada e julgada, isto é, uma decisão definitiva, os riscos são baixos. Quer dizer, com autorização judicial e efetiva existência do crédito, o risco se resumiria ao próprio procedimento da compensação.
Caso essa compensação seja feita em sede de Execução Fiscal, o risco seria o precatório ou o título da dívida pública ser avaliado por valor muito inferior àquele de face, o que implicaria uma perda do contribuinte.
Estes riscos se potencializam quando o título ou precatório não foram expedidos diretamente em favor do contribuinte, mas sim em favor de terceiros. Nesta hipótese, o risco maior decorre da verificação da idoneidade destes, a qual deve ser feita com extrema cautela.
Existem limites legais para as empresasNelson Lacerda - Não existe nenhum limite legal para as empresas utilizarem os precatórios, já que existem leis que autorizam todo o procedimento é feito de forma clara e no judiciário, além de que a Emenda 62, a mesma que legalizou o calote dos precatórios, eternizando a divida, obrigando os estados a pagar somente 2% do que arrecadam essa também abriu a saída convalidando.
ARTIGO
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Entender sobre créditos tributários suas vantagens e como as
empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido aos diversos entendimentos existentes sobre o tema. Assim, para facilitar a vida de quem se interessa sobre o assunto, a Revista Gestão in Foco, foi atrás da opinião de dois dos principais especialistas sobre o tema no Brasil, os advogados Felipe Medaglia da Nunes, Sawaya, Nusman & Thevenard Advogados e Nelson Lacerda da Lacerda e Lacerda Advogados, veja abaixo o resultado:
O que é e como funciona para empresas que pretende fazer uso de créditos tributários?Nelson Lacerda - O governo é um voraz cobrador e um péssimo pagador, gerando assim uma monstruosa dívida pública, principalmente com os próprios Servidores públicos, por não cumprir os direitos essenciais dos mesmos, como repasse anual da correção monetária e inf lação entre outros itens. Sem chance de receber estes servidores vão buscar seus direitos na justiça, ganhando é ao fim de anos de processo recebe uma ordem de pagamento judicial, chamado de Precatório, que por lei deveria ser pago no ano seguinte a sua emissão.
Apagão de mão de obra, veja como previnir!Entender sobre créditos tributários suas vantagens e como as empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido aos diversos entendimentos existentes sobre o tema
Porém, os Estados e Municípios não pagam há dez anos. Esta divida
A possibilidade de se fazer tais compensações, por sua vez, sempre causou grandes debates, inclusive no âmbito do judiciário. Com a Emenda Constitucional n.º 62, de 2009, os entes públicos, quando da emissão de precatórios, passaram a ter o dever de indicar se o contribuinte detentor do crédito possui débitos com ele próprio. Ou seja, quando o judiciário reconhece que o Estado de São Paulo, por exemplo, deve determinado valor ao contribuinte e determina a expedição do competente precatório, incumbe ao próprio Estado de São Paulo informar se o contribuinte lhe deve alguma coisa e, em caso positivo, propor a compensação. Da mesma forma, a Emenda permite que o contribuinte
se utilize destes precatórios para adquirir a propriedade de bens imóveis do bem público que o emitiu, possibilidades estas que acabam por reforçar o entendimento daqueles que defendem ser possível a compensação de créditos com débitos tributários.
Quais as modalidades mais utilizadas de créditos tributários?Nelson Lacerda - A modalidade mais utilizada e segura são os Precatórios, que são emitidos pelo poder judiciário e pode-se ter um excelente controle.
Felipe Medaglia - O principal tipo de crédito é o precatório, decorrente da declaração de existência.
Muitas pessoas, até mesmo advogados, tem opinião muito contrário a esta prática,
porque isso ocorre e qual sua opinião sobre este fato?
Nelson Lacerda - Exatamente pela utilização de papeis prescritos,
títulos sem nenhum valor e ações ainda em andamento, o que denominam Direito Creditório, estes não tem nenhuma segurança e não devem ser utilizados. Os Precatórios que não os recomenda é porque não conhece da matéria e confunde com estes outros títulos.
Nosso escritório detém toda a expertise de análise, avaliação.
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IRRF
Saiba como aumentar sua restituição ou, até mesmo, reduzir o imposto de renda devidoEntender sobre créditos tributários suas vantagens e como as empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido aos diversos entendimentos existentes sobre o tema
Ent e n d e r s o b r e c r é d i t o s tributários suas vantagens e
como as empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido ao s d iver s o s entend i mento s existentes sobre o tema. Assim, para faci l itar a v ida de quem se interessa sobre o assunto, a
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Revista Gestão in Foco, foi atrás da opinião de dois dos principais especia listas sobre o tema no Bra si l , os advogados Fel ipe Medag l ia da Nunes , Sawaya , Nusman & Thevenard Advogados e Nelson Lacerda da Lacerda e Lacerda Advogados, veja abaixo o resultado:
O que é e como funciona para empresas que pretende fazer uso de créditos tributários?Nelson Lacerda - O governo é um voraz cobrador e um péssimo pagador, gerando assim uma monstruosa dívida pública, principalmente com os próprios Servidores públicos, por não cumprir os direitos essenciais
permissão para fazê-la no âmbito federal e, nem mesmo, no âmbito do Estado e do Município de São Paulo. Por isso, o único meio hoje existente para se proceder ao pagamento de tributos é no âmbito do Poder Judiciário.
Aliás, o método mais aceito pela jurisprudência é o oferecimento do precatório (ou outros tipos de títulos da dívida pública) à penhora em processo de execução fiscal, sendo que, durante o processo, este título será adjudicado a favor do ente ou leiloado a terceiro, com o produto da sua venda utilizado para pagamento do Estado. O grande problema deste tipo de compensação é que o título, antes de sua adjudicação ou de ser levado a leilão, é avaliado pelo seu valor de mercado (e não de face, causando, assim, um deságio) e sua alienação pode se dar, inclusive, por valor inferior à própria avaliação”.
Por que as empresas estão se utilizando da alternativa da utilização de créditos tributários?Nelson Lacerda - A carga fiscal no Brasil é uma das mais altas do mundo e fazer planejamento tributário legal que reduza este custo é uma necessidade e obrigação do gestor. A utilização de créditos tributários, se feita corretamente é uma das melhores alternativas para empresas desonerar seu f luxo de caixa. Aumentando assim seus lucros legalmente.
Felipe Medaglia - A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo. De fato, sabe-se que a União, Estados, Municípios e Distrito Federal demoram anos para adimplir com suas obrigações perante o particular, ao passo que
A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo
na compensação tal recuperação é imediata. Assim, a compensação “antecipa” um resultado que o contribuinte somente poderia auferir dentro de certo lapso temporal.
A possibilidade de se fazer tais compensações, por sua vez, sempre causou grandes debates, inclusive no âmbito do judiciário. Com a Emenda Constitucional n.º 62, de 2009, os entes públicos, quando da emissão de precatórios, passaram a ter o dever de indicar se o contribuinte detentor do crédito possui débitos com ele próprio. Ou seja, quando o judiciário reconhece que o Estado de São Paulo, por exemplo, deve determinado valor ao contribuinte e determina a expedição do competente precatório, incumbe ao próprio Estado de São Paulo informar se o contribuinte lhe deve alguma coisa e, em caso positivo, propor a compensação. Da mesma forma, a Emenda permite que o contribuinte se ut i l ize destes precatórios para adquirir a propriedade de bens imóveis do bem público.
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dos mesmos, como repasse anual da correção monetária e inf lação entre outros itens. Sem chance de receber estes servidores vão buscar seus direitos na justiça, ganhando é ao fim de anos de processo recebe uma ordem de pagamento judicial, chamado de Precatório, que por lei deveria ser pago no ano seguinte a sua emissão.
Porém, os Estados e Municípios não pagam há dez anos. Esta divida ultrapassa o valor de 300 bilhões. Como somos advogados dos Servidores Públicos acabamos todos recebendo o calote, desta forma criou-se no mercado uma alternativa legal: O credor do Estado que sabe que vai morrer sem receber, cede o seu credito com grande deságio para que as empresas que pagam mensalmente impostos ou tem dividas fiscais utilizem estes créditos para pagar impostos, obtendo um lucro de 50% dos impostos, ganhando lucratividade e competitividade.
Felipe Medaglia - No âmbito tributário, a compensação somente poderá ser rea l izada quando expressamente autorizada por lei, sendo que atualmente não existe
SEGURANÇA
Auditorias use sem moderação!
Entender sobre créditos tributários suas vantagens e como as empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido aos diversos entendimentos existentes sobre o tema
Ent e n d e r s o b r e c r é d i t o s tributários suas vantagens e
como as empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido ao s d iver s o s entend i mento s existentes sobre o tema. Assim, para faci l itar a v ida de quem se interessa sobre o assunto, a Revista Gestão in Foco, foi atrás da opinião de dois dos principais especia listas sobre o tema no Bra si l , os advogados Fel ipe Medag l ia da Nunes , Sawaya , Nusman & Thevenard Advogados e
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Nelson Lacerda da Lacerda e Lacerda Advogados, veja abaixo o resultado:
O que é e como funciona para empresas que pretende fazer uso de créditos tributários?Nelson Lacerda - O governo é um voraz cobrador e um péssimo pagador, gerando assim uma monstruosa dívida pública, principalmente com os próprios Servidores públicos, por não cumprir os direitos essenciais dos mesmos, como repasse anual da correção monetária e inf lação entre outros itens. Sem chance de
receber estes servidores vão buscar seus direitos na justiça, ganhando é ao fim de anos de processo recebe uma ordem de pagamento judicial, chamado de Precatório, que por lei deveria ser pago no ano seguinte a sua emissão.
Porém, os Estados e Municípios não pagam há dez anos. Esta divida ultrapassa o valor de 300 bilhões. Como somos advogados dos Servidores Públicos acabamos todos recebendo o calote, desta forma criou-se no mercado uma alternativa
Auditorias use sem moderação!
causando, assim, um deságio) e sua alienação pode se dar, inclusive, por valor inferior à própria avaliação”.
Por que as empresas estão se utilizando da alternativa da utilização de créditos tributários?Nelson Lacerda - A carga fiscal no Brasil é uma das mais altas do mundo e fazer planejamento tributário legal que reduza este custo é uma necessidade e obrigação do gestor. A utilização de créditos tributários, se feita corretamente é uma das melhores alternativas para empresas desonerar seu f luxo de caixa. Aumentando assim seus lucros legalmente.
Felipe Medaglia - A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um
A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo
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legal: O credor do Estado que sabe que vai morrer sem receber, cede o seu credito com grande deságio para que as empresas que pagam mensalmente impostos ou tem dividas fiscais utilizem estes créditos para pagar impostos, obtendo um lucro de 50% dos impostos, ganhando lucratividade e competitividade.
Felipe Medaglia - No âmbito tributário, a compensação somente poderá ser rea l izada quando expressamente autorizada por lei, sendo que atualmente não existe permissão para fazê-la no âmbito federal e, nem mesmo, no âmbito do Estado e do Município de São Paulo. Por isso, o único meio hoje existente para se proceder ao pagamento de tributos é no âmbito do Poder Judiciário.
Aliás, o método mais aceito pela jurisprudência é o oferecimento do precatório (ou outros tipos de títulos da dívida pública) à penhora em processo de execução fiscal, sendo que, durante o processo, este título será adjudicado a favor do ente ou leiloado a terceiro, com o produto da sua venda utilizado para pagamento do Estado. O grande problema deste tipo de compensação é que o título, antes de sua adjudicação ou de ser levado a leilão, é avaliado pelo seu valor de mercado (e não de face,
crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo. De fato, sabe-se que a União, Estados, Municípios e Distrito Federal demoram anos para adimplir com suas obrigações perante o particular, ao passo que na compensação tal recuperação é imediata. Assim, a compensação “antecipa” um resultado que o contribuinte somente poderia auferir dentro de certo lapso temporal.
A possibilidade de se fazer tais compensações, por sua vez, sempre causou grandes debates, inclusive no âmbito do judiciário. Com a Emenda Constitucional n.º 62, de 2009, os entes públicos, quando da emissão de precatórios, passaram a ter o dever de indicar se o contribuinte detentor do crédito possui débitos com ele próprio. Ou seja, quando o judiciário reconhece que o Estado de São Paulo, por exemplo, deve determinado valor ao contribuinte e determina a expedição do competente precatório, incumbe ao próprio Estado de São Paulo informar se o contribuinte lhe deve alguma coisa e, em caso positivo, propor a compensação. Da mesma forma, a Emenda permite que o contribuinte se ut i l ize destes precatórios para adquirir a propriedade de bens imóveis do bem público. A possibilidade de se fazer tais compensações.
ORÇAMENTO
Saiba como fazer o orçamento de sua empresaEntender sobre créditos tributários suas vantagens e como as empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido aos diversos entendimentos existentes sobre o tema
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impostos, obtendo um lucro de 50% dos impostos, ganhando lucratividade e competitividade.
Felipe Medaglia - No âmbito tributário, a compensação somente poderá ser rea l izada quando expressamente autorizada por lei, sendo que atualmente não existe permissão para fazê-la no âmbito federal e, nem mesmo, no âmbito do Estado e do Município de São Paulo. Por isso, o único meio hoje existente para se proceder ao pagamento de tributos é no âmbito do Poder Judiciário.
Aliás, o método mais aceito pela jurisprudência é o oferecimento do
A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo
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Ent e n d e r s o b r e c r é d i t o s tributários suas vantagens e
como as empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido ao s d iver s o s entend i mento s existentes sobre o tema. Assim, para faci l itar a v ida de quem se interessa sobre o assunto, a Revista Gestão in Foco, foi atrás da opinião de dois dos principais especia listas sobre o tema no Bra si l , os advogados Fel ipe Medag l ia da Nunes , Sawaya , Nusman & Thevenard Advogados e Nelson Lacerda da Lacerda e Lacerda Advogados, veja abaixo o resultado:
O que é e como funciona para empresas que pretende fazer uso de créditos tributários?Nelson Lacerda - O governo é um voraz cobrador e um péssimo pagador, gerando assim uma monstruosa dívida pública, principalmente com os próprios Servidores públicos, por não cumprir os direitos essenciais dos mesmos, como repasse anual da correção monetária e inf lação entre outros itens. Sem chance de receber estes servidores vão buscar seus direitos na justiça, ganhando é ao fim de anos de processo recebe uma ordem de pagamento judicial, chamado de Precatório, que por lei deveria ser pago no ano seguinte a sua emissão.
Porém, os Estados e Municípios não pagam há dez anos. Esta divida ultrapassa o valor de 300 bilhões. Como somos advogados dos Servidores Públicos acabamos todos recebendo o calote, desta forma criou-se no mercado uma alternativa legal: O credor do Estado que sabe que vai morrer sem receber, cede o seu credito com grande deságio para que as empresas que pagam mensalmente impostos ou tem dividas fiscais utilizem estes créditos para pagar
precatório (ou outros tipos de títulos da dívida pública) à penhora em processo de execução fiscal, sendo que, durante o processo, este título será adjudicado a favor do ente ou leiloado a terceiro, com o produto da sua venda utilizado para pagamento do Estado. O grande problema deste tipo de compensação é que o título, antes de sua adjudicação ou de ser levado a leilão, é avaliado pelo seu valor de mercado (e não de face, causando, assim, um deságio) e sua alienação pode se dar, inclusive, por valor inferior à própria avaliação”.
Por que as empresas estão se utilizando da alternativa da utilização de créditos tributários?Nelson Lacerda - A carga fiscal no Brasil é uma das mais altas do mundo e fazer planejamento tributário legal que reduza este custo é uma necessidade e obrigação do gestor. A utilização de créditos tributários, se feita corretamente é uma das melhores alternativas para empresas desonerar seu f luxo de caixa. Aumentando assim seus lucros legalmente.
Felipe Medaglia - A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo. De fato, sabe-se que a União, Estados, Municípios e Distrito Federal demoram anos para adimplir com suas obrigações perante o particular, ao passo que na compensação tal recuperação é imediata. Assim, a compensação “antecipa” um resultado que o contribuinte somente poderia auferir dentro de certo lapso temporal.
A possibilidade de se fazer tais compensações, por sua vez, sempre causou grandes debates, inclusive no âmbito do judiciário. Com a Emenda Constitucional n.º 62.
ARTIGO
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Entender sobre créditos tributários suas vantagens e como as
empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido aos diversos entendimentos existentes sobre o tema. Assim, para facilitar a vida de quem se interessa sobre o assunto, a Revista Gestão in Foco, foi atrás da opinião de dois dos principais especialistas sobre o tema no Brasil, os advogados Felipe Medaglia da Nunes, Sawaya, Nusman & Thevenard Advogados e Nelson Lacerda da Lacerda e Lacerda Advogados, veja abaixo o resultado:
O que é e como funciona para empresas que pretende fazer uso de créditos tributários?Nelson Lacerda - O governo é um voraz cobrador e um péssimo pagador, gerando assim uma monstruosa dívida pública, principalmente com os próprios Servidores públicos, por não cumprir os direitos essenciais dos mesmos, como repasse anual da correção monetária e inf lação entre outros itens. Sem chance de receber estes servidores vão buscar seus direitos na justiça, ganhando é ao fim de anos de processo recebe uma ordem de pagamento judicial, chamado de Precatório, que por lei deveria ser pago no ano seguinte a sua emissão.
Muitas empresas não estão totalmente regularizadasEntender sobre créditos tributários suas vantagens e como as empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido aos diversos entendimentos existentes sobre o tema
Porém, os Estados e Municípios não pagam há dez anos. Esta divida
A possibilidade de se fazer tais compensações, por sua vez, sempre causou grandes debates, inclusive no âmbito do judiciário. Com a Emenda Constitucional n.º 62, de 2009, os entes públicos, quando da emissão de precatórios, passaram a ter o dever de indicar se o contribuinte detentor do crédito possui débitos com ele próprio. Ou seja, quando o judiciário reconhece que o Estado de São Paulo, por exemplo, deve determinado valor ao contribuinte e determina a expedição do competente precatório, incumbe ao próprio Estado de São Paulo informar se o contribuinte lhe deve alguma coisa e, em caso positivo, propor a compensação. Da mesma forma, a Emenda permite que o contribuinte se utilize destes precatórios para adquirir a propriedade de bens
imóveis do bem público que o emitiu, possibilidades estas que acabam por reforçar o entendimento daqueles que defendem ser possível a compensação de créditos com débitos tributários.
Quais as modalidades mais utilizadas de créditos tributários?Nelson Lacerda - A modalidade mais utilizada e segura são os Precatórios, que são emitidos pelo poder judiciário e pode-se ter um excelente controle.
Felipe Medaglia - O principal tipo de crédito é o precatório, decorrente da declaração de existência.
Muitas pessoas, até mesmo advogados, tem opinião muito contrário a esta prática, porque isso ocorre e qual sua opinião sobre este fato?Nelson Lacerda - Exatamente pela utilização de papeis prescritos, títulos sem nenhum valor e ações ainda em andamento, o que denominam Direito Creditório, estes não tem nenhuma segurança e não devem ser utilizados. Os Precatórios que não os recomenda é porque não conhece da matéria e confunde com estes outros títulos. sem nenhum valor e ações ainda em andamento, o que denominam Direito Creditório, estes não tem nenhuma segurança e não devem ser utilizados. Os Precatórios que não.
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SOCIAL
Para um ambiente harmonioso de trabalho é necessário etiqueta
Entender sobre créditos tributários suas vantagens e como as empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido aos diversos entendimentos existentes sobre o tema
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como as empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido ao s d iver s o s entend i mento s existentes sobre o tema. Assim, para faci l itar a v ida de quem se interessa sobre o assunto, a Revista Gestão in Foco, foi atrás da opinião de dois dos principais especia listas sobre o tema no Bra si l , os advogados Fel ipe Medag l ia da Nunes , Sawaya , Nusman & Thevenard Advogados e
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Nelson Lacerda da Lacerda e Lacerda Advogados, veja abaixo o resultado:
O que é e como funciona para empresas que pretende fazer uso de créditos tributários?Nelson Lacerda - O governo é um voraz cobrador e um péssimo pagador, gerando assim uma monstruosa dívida pública, principalmente com os próprios Servidores públicos, por não cumprir os direitos essenciais dos mesmos, como repasse anual da correção monetária e inf lação entre outros itens. Sem chance de
receber estes servidores vão buscar seus direitos na justiça, ganhando é ao fim de anos de processo recebe uma ordem de pagamento judicial, chamado de Precatório, que por lei deveria ser pago no ano seguinte a sua emissão.
Porém, os Estados e Municípios não pagam há dez anos. Esta divida ultrapassa o valor de 300 bilhões. Como somos advogados dos Servidores Públicos acabamos todos recebendo o calote, desta forma criou-se no mercado uma alternativa
causando, assim, um deságio) e sua alienação pode se dar, inclusive, por valor inferior à própria avaliação”.
Por que as empresas estão se utilizando da alternativa da utilização de créditos tributários?Nelson Lacerda - A carga fiscal no Brasil é uma das mais altas do mundo e fazer planejamento tributário legal que reduza este custo é uma necessidade e obrigação do gestor. A utilização de créditos tributários, se feita corretamente é uma das melhores alternativas para empresas desonerar seu f luxo de caixa. Aumentando assim seus lucros legalmente.
Felipe Medaglia - A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um
A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo
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legal: O credor do Estado que sabe que vai morrer sem receber, cede o seu credito com grande deságio para que as empresas que pagam mensalmente impostos ou tem dividas fiscais utilizem estes créditos para pagar impostos, obtendo um lucro de 50% dos impostos, ganhando lucratividade e competitividade.
Felipe Medaglia - No âmbito tributário, a compensação somente poderá ser rea l izada quando expressamente autorizada por lei, sendo que atualmente não existe permissão para fazê-la no âmbito federal e, nem mesmo, no âmbito do Estado e do Município de São Paulo. Por isso, o único meio hoje existente para se proceder ao pagamento de tributos é no âmbito do Poder Judiciário.
Aliás, o método mais aceito pela jurisprudência é o oferecimento do precatório (ou outros tipos de títulos da dívida pública) à penhora em processo de execução fiscal, sendo que, durante o processo, este título será adjudicado a favor do ente ou leiloado a terceiro, com o produto da sua venda utilizado para pagamento do Estado. O grande problema deste tipo de compensação é que o título, antes de sua adjudicação ou de ser levado a leilão, é avaliado pelo seu valor de mercado (e não de face,
crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo. De fato, sabe-se que a União, Estados, Municípios e Distrito Federal demoram anos para adimplir com suas obrigações perante o particular, ao passo que na compensação tal recuperação é imediata. Assim, a compensação “antecipa” um resultado que o contribuinte somente poderia auferir dentro de certo lapso temporal.
A possibilidade de se fazer tais compensações, por sua vez, sempre causou grandes debates, inclusive no âmbito do judiciário. Com a Emenda Constitucional n.º 62, de 2009, os entes públicos, quando da emissão de precatórios, passaram a ter o dever de indicar se o contribuinte detentor do crédito possui débitos com ele próprio. Ou seja, quando o judiciário reconhece que o Estado de São Paulo, por exemplo, deve determinado valor ao contribuinte e determina a expedição do competente precatório, incumbe ao próprio Estado de São Paulo informar se o contribuinte lhe deve alguma coisa e, em caso positivo, propor a compensação. Da mesma forma, a Emenda permite que o contribuinte se ut i l ize destes precatórios para adquirir a propriedade de bens imóveis do bem público. A possibilidade de se fazer tais compensações.
PLANEJAMENTO
Como você vai viver depois de parar de trabalhar
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como as empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido ao s d iver s o s entend i mento s existentes sobre o tema. Assim, para faci l itar a v ida de quem se interessa sobre o assunto, a Revista Gestão in Foco, foi atrás da opinião de dois dos principais especia listas sobre o tema no
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Bra si l , os advogados Fel ipe Medag l ia da Nunes , Sawaya , Nusman & Thevenard Advogados e Nelson Lacerda da Lacerda e Lacerda Advogados, veja abaixo o resultado:
O que é e como funciona para empresas que pretende fazer uso de créditos tributários?Nelson Lacerda - O governo é um voraz cobrador e um péssimo pagador, gerando assim uma monstruosa
dívida pública, principalmente com os próprios Servidores públicos, por não cumprir os direitos essenciais dos mesmos, como repasse anual da correção monetária e inf lação entre outros itens. Sem chance de receber estes servidores vão buscar seus direitos na justiça, ganhando é ao fim de anos de processo recebe uma ordem de pagamento judicial, chamado de Precatório, que por lei
Entender sobre créditos tributários suas vantagens e como as empresas podem utilizá-los é uma tarefa complexa, devido aos diversos entendimentos existentes sobre o tema
A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo
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para empresas desonerar seu f luxo de caixa. Aumentando assim seus lucros legalmente.
Felipe Medaglia - A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo. De fato, sabe-se que a União, Estados, Municípios e Distrito Federal demoram anos para adimplir com suas obrigações perante o particular, ao passo que na compensação tal recuperação é imediata. Assim, a compensação “antecipa” um resultado que o contribuinte somente poderia auferir dentro de certo lapso temporal.
A possibilidade de se fazer tais compensações, por sua vez, sempre causou grandes debates, inclusive no âmbito do judiciário. Com a Emenda Constitucional n.º 62. Felipe Medaglia - A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo. De fato, sabe-se que a União, Estados, Municípios e Distrito Federal demoram anos para adimplir com suas obrigações perante o particular, ao passo que na compensação tal recuperação é imediata.
deveria ser pago no ano seguinte a sua emissão.
Porém, os Estados e Municípios não pagam há dez anos. Esta divida ultrapassa o valor de 300 bilhões. Como somos advogados dos Servidores Públicos acabamos todos recebendo o calote, desta forma criou-se no mercado uma alternativa legal: O credor do Estado que sabe que vai morrer sem receber, cede o seu
credito com grande deságio para que as empresas que pagam mensalmente impostos ou tem dividas fiscais utilizem estes créditos para pagar impostos, obtendo um lucro de 50% dos impostos, ganhando lucratividade e competitividade.
Felipe Medaglia - No âmbito tributário, a compensação somente poderá ser rea l izada quando expressamente autorizada por lei, sendo que atualmente não existe permissão para fazê-la no âmbito federal e, nem mesmo, no âmbito do Estado e do Município de São Paulo. Por isso, o único meio hoje existente para se proceder ao pagamento de tributos é no âmbito do Poder Judiciário.
Aliás, o método mais aceito pela jurisprudência é o oferecimento do precatório (ou outros tipos de títulos da dívida pública) à penhora em processo de execução fiscal, sendo que, durante o processo, este título será adjudicado a favor do ente ou leiloado a terceiro, com o produto da sua venda utilizado para pagamento do Estado. O grande problema deste tipo de compensação é que o título, antes de sua adjudicação ou de ser levado a leilão, é avaliado pelo seu valor de mercado (e não de face, causando, assim, um deságio) e sua alienação pode se dar, inclusive, por valor inferior à própria avaliação”.
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O que é e como funciona para empresas que pretende fazer uso de créditos tributários?Nelson Lacerda - O governo é um voraz cobrador e um péssimo pagador, gerando assim uma monstruosa dívida pública, principalmente com os próprios Servidores públicos, por não cumprir os direitos essenciais dos mesmos, como repasse anual da correção monetária e inf lação entre outros itens. Sem chance de receber estes servidores vão buscar seus direitos na justiça, ganhando é ao fim de anos de processo recebe uma ordem de pagamento judicial, chamado de Precatório, que por lei deveria ser pago no ano seguinte a sua emissão.
Porém, os Estados e Municípios não pagam há dez anos. Esta divida ultrapassa o valor de 300 bilhões. Como somos advogados dos Servidores Públicos acabamos todos recebendo o calote, desta forma criou-se no mercado uma alternativa legal: O credor do Estado que sabe que vai morrer sem receber, cede o seu credito com grande deságio para que as empresas que pagam mensalmente impostos ou tem dividas fiscais
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do mundo e fazer planejamento tributário legal que reduza este custo é uma necessidade e obrigação do gestor. A utilização de créditos tributários, se feita corretamente é uma das melhores alternativas para empresas desonerar seu f luxo de caixa. Aumentando assim seus lucros legalmente.
Felipe Medaglia - A utilização de compensação permite que a empresa recupere de forma imediata um crédito que somente obteria em um longo espaço de tempo. De fato, sabe-se que a União, Estados, Municípios e Distrito Federal demoram anos para adimplir com suas obrigações perante o particular, ao passo que na compensação tal recuperação é imediata. Assim, a compensação “antecipa” um resultado que o
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utilizem estes créditos para pagar impostos, obtendo um lucro de 50% dos impostos, ganhando lucratividade e competitividade.
Felipe Medaglia - No âmbito tributário, a compensação somente poderá ser rea l izada quando expressamente autorizada por lei, sendo que atualmente não existe permissão para fazê-la no âmbito federal e, nem mesmo, no âmbito do Estado e do Município de São Paulo. Por isso, o único meio hoje existente para se proceder ao pagamento de tributos é no âmbito do Poder Judiciário.
Aliás, o método mais aceito pela jurisprudência é o oferecimento do precatório (ou outros tipos de títulos da dívida pública) à penhora em processo de execução fiscal, sendo que, durante o processo, este título será adjudicado a favor do ente ou leiloado a terceiro, com o produto da sua venda utilizado para pagamento do Estado. O grande problema deste tipo de compensação é que o título, antes de sua adjudicação ou de ser levado a leilão, é avaliado pelo seu va
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contribuinte somente poderia auferir dentro de certo lapso temporal.
A possibilidade de se fazer tais compensações, por sua vez, sempre causou grandes debates, inclusive no âmbito do judiciário. Com a Emenda Constitucional n.º 62, de 2009, os entes públicos, quando da emissão de precatórios, passaram a ter o dever de indicar se o contribuinte detentor do crédito possui débitos com ele próprio. Ou seja, quando o judiciário reconhece que o Estado de São Paulo, por exemplo, deve determinado valor ao contribuinte e determina a expedição do competente precatório, incumbe ao próprio Estado de São Paulo informar se o contribuinte lhe deve alguma coisa e, em caso positivo, propor a compensação. Da mesma forma, a Emenda permite que o contribuinte se ut i l ize destes precatórios para adquirir a propriedade de bens imóveis do bem público. A possibilidade de se fazer tais compensações.Nelson Lacerda - A carga fiscal no Brasil é uma das mais altas do mundo e fazer planejamento tributário legal que reduza este custo é uma necessidade e obrigação do gestor. A utilização de créditos tributários, se feita corretamente é uma das melhores alternativas para empresas desonerar seu f luxo de caixa.
DICAS
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SiteGera Negócioshttp://www.geranegocio.com.br
O processo de geração e desenvolvimento do pequeno negócio, do setor formal e informal, passa pelo acesso à informação e pelo quadrinômio: escolha do negócio, qualificação, microcrédito e assistência ao seu desenvolvimento. As pessoas têm diferentes aptidões. Algumas tem espírito empreendedor e preferem desenvolver o seu negócio sozinhas, outras, onde predomina o espirito participativo, se desenvolvem melhor no ambiente associativo. Esta é a razão que levou o GERANEGOCIO a definir como elementos básicos da raiz de sua árvore de conteúdo as principais manifestações desses dois caminhos.
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