gestão web sites - visão para além das questões técnicas
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Gestão de web sites
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Desenvolvimento do Web site comercial na óptica do
gestor
Pesquisa de mercado
Escolha do produto
Concorrência Avaliação interna
Mercado alvo
Business Model
Estratégia
Construção do site
Divulgação do site
Manutenção
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1. Pesquisa de Mercado
Todo negócio começa com a pesquisa de mercado. Da mesma forma,
o e-business tem início com o estudo da situação actual do mercado
nessa área e o questionamento sobre as suas possibilidades futuras.
O objectivo desta etapa de pesquisa é tentar traçar uma visão geral do
assunto, compreender a análise da situação actual do e-business no
país e assim tentar prever em qual direcção ele irá se desenvolver.
Para a pesquisa de mercado, é preciso antes conhecer os aspectos
mais importantes da Internet, o perfil dos utilizadores da Internet. As
suas particularidades são preciosas informações sobre o perfil do
mercado a ser trabalhado.
DICAS PARA A PESQUISA DE MERCADO:
Sem a compreensão da Internet, o sucesso é impossível.
Antes de tudo, é prioritário ter o domínio da Internet; saber as suas
qualidades e como gerar negócios através delas. Não é preciso
conhecer em detalhes as linguagens TCP/IP, HTML e Javascript e
como implementá-las! O importante é saber o que pode ser feito com
elas.
Não acreditar totalmente nas estatísticas sobre a Internet.
Normalmente, no primeiro contacto com a pesquisa de mercado, as
referências obtidas são estatísticas e previsões de todos os tipos.
Porém, estatísticas são apenas números. O importante é perceber as
tendências que elas nos indicam e não os seus valores absolutos.
O mercado publicitário na Internet mostra um crescimento até duas
vezes maior que o convencional. Mas nem todos os websites têm os
lucros esperados com este negócio. Por exemplo, nos Estados Unidos
95% do total arrecadado com a publicidade são monopolizados por
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apenas 1% dos websites. Os 99% dos websites restantes continuam
com apenas 5% da factura total.
O mercado de Internet português é diferente dos outros.
Existe a diferença de línguas.
A concentração de cibernautas e o estilo de vida são totalmente
diferentes.
Além disso, o facto dos outros mercados serem bem sucedidos não é
garantia de que ocorra o mesmo em nosso país.
As várias faixas etárias que formam o público de Internet obrigam à
diversidade do negócio.
Diferenças na remuneração.
EXEMPLO:
Imaginemos, por exemplo, que o utilizador queira comprar uma casa.
Para tanto, será preciso averiguar se existe um imóvel na região desejada e
com preço acessível, informar-se sobre a situação das redondezas,
verificar se o valor do imóvel tende a subir futuramente, bem como a
possibilidade de empréstimo bancário para a compra, informar-se sobre a
legislação imobiliária em vigor e quais as precauções a serem tomadas.
Enfim, para esclarecer cada questão o utilizador precisará de todas as
informações possíveis.
Na maioria das vezes, é necessário percorrer várias imobiliárias para obter
estas informações além de bancos para saber as condições de
financiamento oferecidas por cada um, sem esquecer das consultas aos já
moradores da região para precaver-se de alguma compra mal-sucedida.
Tudo isto, sem dúvida, é um árduo trabalho.
É possível, então, organizar um mercado com novos paradigmas reunindo
e reconfigurando diversas actividades em função do consumidor.
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2. Escolha de Produto
Compreendido o panorama geral e a configuração actual do mercado
na área da Internet, o próximo passo é a escolha do produto para o
negócio.
Na escolha do produto, é recomendável pensar em algo que se adapte
às particularidades da Internet porque o utilizador não terá condições
de fazer a sua escolha ao vivo, usando os seus atributos sensoriais.
Pensar em um produto que não tenha conflito com esta limitação.
PRODUTOS ADEQUADOS PARA A INTERNET E SUAS RESPECTIVAS
CARACTERIZAÇÕES:
Produtos informativos e afins
Artigos resultantes de diversas formas de transmissão de dados e
informações, como exemplo, publicações, CDs, fitas de vídeo, acções,
seguros, automóveis, artigos electrónicos, etc.
Produtos bem conceituados
Produtos com marca reconhecida, como por exemplo objectos de
design.
Produtos de informática
Hardware e software, como processadores, impressoras e outros
periféricos, programas e aplicativos, etc.
Produtos digitais
Produtos configurados digitalmente e que são transmissíveis pela rede
como música, imagens, textos electrónicos, etc.
Serviços/ produtos com validade limitada
Produtos desfrutáveis apenas dentro de prazo pré-estabelecido como
passagens aéreas, ingressos antecipados, estadias em hotéis, etc.
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DICAS PARA A ESCOLHA DO PRODUTO
Actualmente, não existe um "novo produto" na Internet
Feita a pré-selecção do produto verifica-se se o mesmo já é oferecido na
internet. Caso não esteja, ou é um projecto pioneiro ou outras pessoas já
tiveram a mesma ideia, mas desistiram por falta de mercado.
Escolher um produto sobre o qual se domine
Um erro cometido com frequência é a escolha por um determinado produto
porque os outros também optaram ou porque é algo famoso e bem
conceituado.
Dirigir um negócio que não se domine está destinado ao fracasso
O que os negócios bem sucedidos na Internet têm demonstrado e têm em
comum é o domínio completo não só dos seus respectivos produtos, mas
também dos assuntos relacionados.
Escolher um produto que gere informação
O mais importante no e-business é saber lidar com as informações.
Para estimular a venda de um só livro, livrarias virtuais como a Amazon
dispõem no seu site mais informações para seduzir o cliente - dados como
índice, comentário de críticos, opinião dos leitores, cotação de vendas entre
outros - que têm atraído grande interesse do público.
O produto é importante. Mais importante, ainda, é como fazer o negócio.
A escolha do produto é, obviamente, importante. Já existem produtos
propícios para o e-business como publicações, CDs, computadores e
softwares. Um aspecto a ser considerado neste momento é que o sucesso
da Amazon não dependeu da escolha do livro como seu produto e sim da
capacidade de se servir da Internet como ferramenta de trabalho e realizar
os seus negócios eficientemente.
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No início do desenvolvimento do mercado de Internet, a escolha do produto
era a questão mais importante e essencial. Actualmente, porém, a maior
preocupação é transformar o produto escolhido em uma fonte geradora de
negócios lucrativos. Por outras palavras, a chave para o sucesso do e-
business no mercado actual, que alcançou um certo patamar de
desenvolvimento, depende mais da questão "como fazer?" do que "o que
escolher?"
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3. Análise da Concorrência
Após a pesquisa de mercado e a escolha do produto a ser
comercializado, a etapa seguinte é analisar a concorrência.
A análise da concorrência virtual pode até ser mais fácil que a do
mundo real já que, na Internet, tudo está à disposição.
O objectivo na análise da concorrência é "descobrir os pontos fracos
sob o ponto de vista do cliente". Verificar se o cliente encontra alguma
dificuldade durante a navegação, quais e como os itens são
oferecidos, e assim, descobrir todos os potenciais pontos fracos.
DICAS PARA A ANÁLISE DA CONCORRÊNCIA
Descobrir e analisar todas as concorrências possíveis
Ao fazer uma investigação sobre um determinado produto surgem inúmeras
informações, por isso é importante analisar o maior número de sites da
concorrência.
Pode-se dizer que o que se observa actualmente são diversas ideias e
modelos ainda em fase de experimentação. Se olharmos os sites
existentes, podemos perceber que além das eventuais semelhanças,
existem traços que caracterizam e diferenciam um do outro.
Pesquise a fundo o website de cada concorrente
Geralmente, ao se julgar um site, são considerados os seguintes itens:
1. Conteúdo
2. Comunidade
3. Comércio
4. Personalização
5. Comunicação
6. Conveniência
7. Navegação
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8. Webdesign
A análise da concorrência deve ser feita infinitamente
Surgem na Internet, a cada instante, centenas de websites novos. Os
concorrentes virtuais directos, obviamente, devem ser sempre analisados.
Não esquecer que os sites concorrentes devem ser verificados
constantemente já que os negócios virtuais em expansão estão sujeitos a
constantes mudanças.
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4. Avaliação Interna
Terminada a análise da concorrência, o próximo passo é o auto-
conhecimento. É preciso estar suficientemente informado e em
condições de fazer a diferença em relação à concorrência.
Colocar as seguintes questões para a auto-avaliação.
O conteúdo do produto está, qualitativa e quantitativamente, apto para
superar o da a concorrência?
Pelo menos, em um dos 4P (Price, Product, Place, Promotion: Preço,
Produto, Ponto, Promoção) do marketing mix de produto conseguirá
superar o dos outros?
Conseguirá satisfazer os clientes?
Qual é o limite de investimento?
Existe profissionais qualificados em Internet?
DICAS PARA A AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE INTERNA
Faça, friamente, uma avaliação
Geralmente, ao se fazer a avaliação da capacidade interna, acontecem
muitas distorções.
Com uma única arma já é suficiente
Não é qualquer um que consegue criar, todos os dias, um website
consistente como o Sapo, entre outros. Para tanto, são necessários altos
gastos e investimentos.
Não é fácil oferecer soluções com conteúdo e de acordo com o gosto de
cada cliente, disponível apenas em sites como a Amazon, que possui 4
milhões de livros disponíveis.
O site do A1books não se compara ao conteúdo e porte do Amazon, mas o
mesmo livro encontrado neste último é oferecido, pelo outro, por um preço
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bem mais barato. Isto porque o A1books não dispõe de um conteúdo e nem
de software’s personalizados que justifiquem os preços dos seus produtos.
E assim, com base nos preços oferecidos, esta empresa está firme no
mercado. Isso mostra que, com uma única força competitiva, é capaz de
realizar o negócio.
O mais importante é o quanto existe dedicação própria ao e-
business
Nem todos descobrem o caminho do ouro! Isto quer dizer que, embora
existam empresas virtuais que conseguiram acumular fortunas, a grande
maioria vê o fracasso.
O importante é não ter medo dele!
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5. Seleccionar o Mercado Alvo
Escolhido o produto e feita a auto-avaliação da capacidade em relação
à concorrência, o próximo passo é saber qual o mercado-alvo a ser
conquistado especificamente.
Seleccionar o mercado-alvo é definir o público e as áreas a ser
atingidos pelo negócio.
Conhecendo a personalidade do cliente e do mercado, pode-se definir
uma metodologia mais adequada para conciliar o modelo de e-
business com o marketing.
A escolha do mercado-alvo baseia-se na utilidade do seu produto, na
segmentação do público interessado, no potencial mercado a longo
prazo e na manutenção da competitividade em relação a outros
websites.
DICAS PARA A SELECÇÃO DO MERCADO-ALVO
Não esquecer o mundo real
Seleccionar o seu mercado-alvo, levando em conta a possibilidade de
transferência do mercado real, já existente, para o virtual. No e-business, a
expansão a partir de um mercado existente é fundamental.
Fazer uma avaliação clara e absoluta daquilo que possa, ou não,
ser bem feito
No e-business, o capital inicial e as despesas para as instalações de apoio
são baixos. Pode-se dizer que de posse do know-how e da ideia, qualquer
um é capaz de se aventurar por esse território.
Considerar tanto aqueles que já estão no negócio como os que estão
prestes a entrar no ramo.
Pensar no cliente ao definir o mercado, e não na mercadoria
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A melhor estratégia consiste na definição do mercado-alvo em função das
necessidades do consumidor. Assim, quando este já estiver fiel, além dos
actuais produtos/serviços, continuará a comprar as futuras novas ofertas.
O Amazon começou oferecendo apenas produtos editoriais. Porém, com a
inclusão de CDs, está agora entre as lideranças do mercado fonográfico.
Não ignorar totalmente o mercado não-alvo
A Internet é imediata. Ao inaugurar um website, ele será visitado por todos,
sem nenhuma restrição. E qualquer um deles poderá vir a fazer parte do
leque de clientes.
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6. Planear o Business Model
Definido o mercado-alvo, seguimos para o planeamento do modelo de
negócio.
Planejar um modelo de negócio é "projectar o modo como será
oferecido o produto ou serviço ao cliente e, consequentemente, prever
os ganhos".
o Portais como Yahoo e Altavista oferecem gratuitamente serviços
de busca, e-mail, notícias e cotações da bolsa, mas cobram pela
publicidade. Na melhor das hipóteses, embora lucrem com os
serviços de comercialização das mercadorias oferecidas pelas
lojas virtuais, a renda maior vem dos serviços publicitários.
o O Amazon incluiu mais atractivos (opiniões, artigos,
comparações,...) referentes a publicações e CDs e, assim, passou
a aumentar o valor das mercadorias.
o A Dell, fabricante de PCs que recebe pedidos directamente do
consumidor via Internet, incluindo-se até mesmo modelos
diferenciados, cresceu rapidamente.
o Geralmente, em vez de um ou outro modelo de e-business, vários
deles são combinados e utilizados. Como exemplo, podemos citar
o portal Sapo que, expandindo os seus vários modelos de serviços
ao mesmo tempo, como o de busca, venda on-line, manutenção
da comunidade e outros, também acumula diversos ganhos sobre
a publicidade, a intermediação comercial, entre outros.
Relacionando os modelos e a fonte de ganhos que possam ajudar
no planeamento, ficaria como o quadro abaixo.
Ramo de Negócios Fonte de Receita
Comércio On-Line
Serviço de Busca
Receita pela Venda
Comissão
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Comunidade
Publicação Eletrônica (Notícias e
Informações)
Serviço de Contents (Conteúdos)
Serviço de Anúncios On-Line
Receita pela Propaganda
Patrocínio
Taxa de Registo ou
Mensalidade
Taxa de Assinatura
Taxa de Uso
Mais que o modelo de e-business ou a fonte de ganhos, o importante
é a maneira como se atrai clientes e vender os produtos ou serviços. A
CDnow, para aumentar as vendas das publicações, disponibilizada
amostra grátis de ficheiros de músicas para aumentar as vendas de
CDs.
DICAS PARA O PLANEAMENTO DO MODELO DE BUSINESS
A Internet tem um modelo de business próprio, diferente do
mundo real
A partir de um preço de passagem aérea especificado pelo cliente, os sites
Priceline (http://www.priceline.com) procura uma empresa disposta a cobrir
a quantia ofertada e, conseguindo, efectua a reserva.
Pode-se dizer que é um modelo de empreendimento que aproveitou, e
muito bem, a capacidade da Internet de conseguir conjugar, em um curto
espaço de tempo, várias pessoas e/ou empresas. Nem sempre um avião
viaja com os seus assentos lotados. Será que não é mais vantajoso para a
empresa aérea, faltando pouco tempo para a saída do voo, conseguir
vender, mesmo que a um preço mais baixo, as passagens ainda
disponíveis?
A Americanas.com (http://www.americanas.com) vende praticamente todas
as suas mercadorias a preço de custo. O que esta empresa poderia fazer
para aumentar os seus ganhos e continuar a crescer? A resposta é: ganho
publicitário. De facto, este é um modelo de business que, com o grande
número de pessoas visitando o site (aumento do número de acessos),
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atraídos pela fama do preço de custo, garante os ganhos com os anúncios
publicitários independentes da venda em si de mercadorias. O aumento de
ganhos, por meio da publicidade, é uma das características que só a
Internet pode oferecer.
Planear sob o ponto de vista do cliente
A Internet está do lado do cliente!
É importante descobrir quais são seus interesses em relação ao produto a
oferecer no início e saber oferecê-lo de uma maneira fácil e proveitosa.
A seguir, são apresentados alguns itens para planear um modelo eficaz de
business que tenha como núcleo o cliente.
Imagine-se o caso de vender ténis na Internet. Nike, Reebok, Adidas e
outras empresas comercializam na internet. Qual seria a opção mais eficaz
de e-business do que aquela utilizada por eles?
No site Roadrunnersports.com vende-se apenas ténis. Mas ele vende de
uma forma diferente das empresas inicialmente citadas. Antes de oferecer
o produto, são solicitados do cliente informações como sexo, peso, formato
dos pés, o formato das solas gastas, a distância de corrida e assim por
diante. Respondidas as várias perguntas, é oferecido um produto da marca
mais apropriada. Este é um modelo de business bem idealizado que
congrega várias empresas, oferecendo, sob a óptica do cliente, confortos
para a escolha dos seus calçados. E serão estes modelos que tornarão o
acto da compra uma actividade mais gratificante.
Que tipo de site deve ser criado no ramo dos seguros? Várias empresas de
seguros falam sobre a qualidade das suas ofertas. Porém, é difícil
encontrar propostas adequadas às condições actuais e às possibilidades
futuras do cliente. Solicitando dados como idade do cliente, forma actual de
ganhos e condições de manutenção da renda, o tipo de seguro desejado e
as razões, por exemplo, que tal oferecer um serviço de seguros à medida?
O site InsWeb(www.insweb.com) oferece este tipo de serviços.
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7. Definir estratégias
Nesta etapa, é feita a escolha do plano básico a ser desenvolvido,
tendo como objectivo a conquista de clientes.
Primeiro, é preciso configurar, de uma maneira adequada, a nova
realidade estabelecida entre a internet e o cliente, assim como
providenciar um meio de relacionamento contínuo.
Depois, são necessárias estratégias específicas derivadas dos 4Ps
(Product, Price, Place, Promotion - Produto, Preço, Ponto e
Promoção).
Deve-se, também, reconsiderar o produto e o serviço em função do
mundo virtual, definir o preço final e elaborar um canal de
comunicação.
Por fim, providenciar uma estrutura que se encarregue do anúncio e
publicidade dos seus produtos e serviços e que faça o fortalecimento
da sua marca.
DICAS PARA ESTABELECER A ESTRATÉGIA DE MARKETING
Concentrar a acção no cliente capaz de dar lucros a longo prazo
Renovar os produtos e serviços com informações úteis que
proporcionem a compra
Na Internet, o valor dos produtos e serviços depende das informações
oferecidas pelo site e delas depende a decisão de compra do utilizador. Se
o produto ou serviço não é a prestação de informações em si, dados como
a utilidade do produto comercializado, instruções de uso e diferença em
relação a outros produtos são de extrema relevância.
Criar um produto individualizado
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A melhor maneira de satisfazer um cliente é fazer o que ele deseja. Igual
postura deve ser adoptada para os produtos e serviços oferecidos. Na
Internet, é possível não só colectar todas as informações á respeito dos
clientes, como também oferecer outros serviços direccionados a um único
cliente.
Elaborar um plano de preços descendentes de acordo com os
negócios efectuados a longo prazo
Se o preço for diminuído de acordo com o estreitamento do relacionamento
comercial, o cliente não terá por que mudar para o site concorrente, mesmo
que este ofereça valores mais baixos.
Estar sempre atento ao preço da concorrência
É muito fácil comparar preços na Internet.
Pensar numa possível parceria comercial com outros sites
Com um simples clique, um utilizador consegue navegar de um site para
outro e trocar informações entre eles. Associando-se a um site que ofereça
serviços ou informações que não disponha existe no site, é possível
alcançar objectivos maiores.
Oferecer informações precisas e verdadeiras
Se a precisão e a veracidade de suas informações não forem cuidadas, a
credibilidade será denunciada.
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8. Construir o site
Durante a construção, é necessário planear a produção do conteúdo,
processamento, testes e outros preparativos para que o modelo de
business e a estratégia de marketing possam ser devidamente
expressados por meio do website.
A construção não consiste na elaboração e lançamento de uma
simples página na Internet. É preciso pensar em um site com
arquitectura e fluxos de navegação fáceis de ser compreendidos, com
design arrojado e downloads rápidos.
DICAS PARA A CONSTRUÇÃO DE UM WEBSITE
Iniciar a construção do website somente após várias consultas
aos clientes
O sucesso ou fracasso do negócio dependerá das informações, serviços
oferecidos e do nível de satisfação conquistado. Portanto, é importante
manter o canal sempre aberto para o consumidor.
Não solicitar a construção do site a um analista de informações
O website é um trabalho que não pertence à área estratégica de sistemas
de informação. Mas é um item que exige a participação dos profissionais de
marketing e da área comercial para a sua formulação. Em cada página, são
usados textos e gráficos. Para tal, são necessários profissionais de edição
e de design. Também é necessária a presença de um director que lidere o
trabalho conjunto dos profissionais de marketing, edição, departamento
comercial, designers e analistas de informações.
Oferecer muita informação no próprio site
Se a consistência depender muito de links com outros sites que não sejam
os de mecanismos de busca, directórios ou portais a actualização e
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controle torna-se mais difícil. Sem falar nas frustrações causadas por links
mal-sucedidos.
Não usar palavras com a validade comprometida
A inclusão de dados que tenham validade limitada requer actualizações e
cuidados constantes. Com o aumento do tamanho do site, páginas com
este tipo de informações acabam por ser muito pouco acedidas. Em vez de
palavras como "ontem", "outro dia", "ano passado", "este ano" e outras, são
preferíveis expressões mais precisas como "15 de julho de 1999", o que
auxilia também a manutenção.
Desenhar o site de forma que o utilizador consiga visualizar os
links e conteúdos com facilidade
A arquitectura e a estruturação do menu não são questões pertinentes ao
âmbito das informações em si, mas são itens importantes na percepção e
compreensão do website.
A arquitectura deve ser elaborada de tal forma que o utilizador consiga
procurar sistematicamente as informações desejadas, assim a estruturação
do menu permitirá que o utilizador se oriente durante a navegação e esteja
ciente da sua localização.
A arquitectura e a estrutura do menu são itens importantes na avaliação
qualitativa do website.
Elaborar a estrutura de navegação de acordo com a caminho do
utilizador
A elaboração de um cenário onde o utilizador pudesse traçar a sua própria
trajectória de uso.
Não utilizar gráficos, animações e multimédia aleatoriamente
Nem todos possuem ligação rápida com a Internet ou serviços on-line.
Sites com downloads demorados, dificilmente atrairão de novo os visitantes
que porventura já tenham tentado acede-los. O uso de gráficos, animações
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e multimédia são as causas de downloads demorados. Por isso, é melhor
restringir o uso dos mesmos a situações de estrita necessidade.
No caso do site Yahoo. Desde o seu início, a elaboração de suas páginas
restringe-se a textos, em função da velocidade dos downloads. No início da
Internet, gráficos e animações “mirabolantes” enfeitaram as webpages. No
entanto, mesmo com a evolução das transmissões em rede, os melhores
sites controlam o uso de recursos gráficos para poder garantir a alta
velocidade de seus downloads.
Manter o browser com as suas funções básicas
Se possível, evitar usar aplicativos que precisem de Java-script, Java-apllet
e Plug-in.
Cada browser possui particularidades especiais que os diferenciam e,
dependendo da configuração do PC do cliente, podem causar erros.
No caso de se precisar do Plug-in, o cliente deve receber separadamente o
ficheiro por download e instalá-lo. Este é um procedimento complicado e,
por vezes, difícil para alguns utilizadores. O download de ficheiros é motivo
de preocupação para alguns utilizadores, já que podem conter vírus de todo
tipo.
Utilizar o modelo testado com todos os browsers, no mínimo, as
versões Netscape 4.0 e Explorer 4.0
Uma das irritações do utilizador, durante a sua visita ao site, dá-se quando
surge um erro e prejudica o acesso ao serviço. Por isso, após a construção,
devem ser feitos testes com todos os browsers possíveis.
Verificar sempre se os links estão correctos
Se os links do site não funcionarem, as pessoas não só se sentirão
irritadas, como também perderão a credibilidade. Portanto, é preciso
verificar, mais uma vez, o funcionamento de todos os links.
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9. Divulgar o site
Após a construção do website, a próxima etapa é a divulgação!
As empresas e pessoas interessadas em divulgar os seus websites
dispõem de outros meios, além da Internet. Os meios de divulgação
utilizados são os que seguem abaixo:
o Inscrição em mecanismos de busca ou directórios
o Intercâmbio de links
o Banners
o Patrocínios
o E-mail
o Mailing list, news group
o Brindes
o Meios off-line
o Coolsites
o Sites de divulgação
DICAS PARA A DIVULGAÇÃO DO WEBSITE
Adoptar de 15 a 20 palavras-chave que possam representar o
website e outras 2 ou 3 essenciais para iniciar a divulgação
Para realizar uma boa divulgação, é necessário ter precisão e
objectividade. Usando uma palavra-chave resumida, capaz de transmitir
toda a essência do website ao cliente, é possível alcançar uma maior
eficiência nessa publicidade.
A estratégia das palavras-chaves também se presta para manter o alto
nível de resultados obtidos nos mecanismos de pesquisa. Estas são
importantes fontes de geração de tráfegos na web. Aliás, são os sites de
pequeno e médio porte que se utilizam este recurso para encontrar uma
boa colocação nos resultados de busca.
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No caso de não dispor de orçamento suficiente para divulgações virtuais
como banners ou patrocínios e mesmo por meios off-line como televisão,
jornais e revistas, servir-se da optimização dos mecanismos de pesquisa é
a solução mais adequada.
Gerir os links do site expostos em outros sites
É levado a crer que a exposição de alguns links em outros sites contribui
para o aumento do tráfego na Internet. Em caso de mudança, não poupar
esforços para avisar ao site expositor do link.
Após identificar bem as características dos clientes interessados
em visitar continuamente o site, dirigir a publicidade para eles
A conquista de mais um visitante é um trabalho que requer tempo e
investimento. Se ele não voltar mais, terá sido desperdício de recursos. As
visitas contínuas são mais prováveis quando se desenvolve algum
interesse.
Fazer publicidade em sites semelhantes
Clientes de sites parecidos ou que complementem têm grande
probabilidade de se interessarem pelo site. E ainda, o conteúdo dos outros
poderá valorizar ainda mais no site
Faça uso dos meios off-line de divulgação
A grande maioria da população ainda não tem Internet. Também é verdade
que muitos ainda preferem obter informações via jornal, revista ou
televisão, por exemplo.
Antes de colocar um banner, fazer uma análise prévia e
cuidadosa sobre o tráfego, as características dos visitantes,
percentagem de acessos, design e distribuição de banners no
site onde será exposto
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O objectivo principal da divulgação é aumentar as visitas no website.
Significa a visita e retorno do internauta, através do click no banner exposto
em outro endereço.
Escolher um site de divulgação baseado apenas no seu número de
visitantes é desconhecer o funcionamento da publicidade na Internet. O
núcleo da propaganda virtual está na capacidade de atingir o cliente. Se os
clientes são profissionais femininos, com idade entre 20 a 30 anos, então
deve-se fazer a divulgação nos sites que frequentam. Tomando como
referência o CPM (Cost per Thousand Impression), o preço de divulgação
num mecanismo de pesquisa é menor que o do feito num site com público
seleccionado.
Terminada a actividade publicitária, verificar a variação do tráfego
(ficheiros log)
Para realizar uma propaganda eficiente e com baixo custo, é preciso ter um
know-how à altura. Isso é possível de obter por meio de dados que
retractem a influência que a actividade publicitária causa no tráfego de
utilizadores.
Antes da divulgação, garantir a posse de informações ou serviços
que favoreçam o retorno ao site
Os clientes não voltarão se não encontrarem as informações ou serviços
que eles precisam. Nesse caso, a divulgação realizada não será favorável.
Para evitar isso, verificar primeiramente o site a divulgar será capaz de
oferecer algo de significativo aos clientes.
Notificar os visitantes pouco frequentes sobre as mudanças no
site
Atrair clientes que, após uma temporada de visitas, tenham desaparecido
por um longo período. Com isto, além de descobrir os problemas
apresentados pelo site, ainda recordará um site que se haviam esquecido e
que poderão voltar a aceder.
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10. Manutenção do site
A manutenção do site é tão importante quanto a sua construção! Sem
uma boa administração é difícil assegurar a continuidade das visitas.
As empresas e pessoas interessadas em divulgar os seus websites
dispõem de outros meios, além da Internet. Os meios de divulgação
utilizados são os que seguem abaixo:
A manutenção em três categorias: infra-estrutura, conteúdo e
tráfego/vendas.
A infra-estrutura consiste na manutenção da linha de transmissão
com o servidor a fim de que os serviços oferecidos possam ser feitos
sem interrupção e em sua velocidade normal.
O conteúdo deve providenciar a oferta de novas informações e
serviços via web, actualizar dados antigos e cuidar para o bom
funcionamento dos links.
Por fim, tráfego/vendas consiste na verificação do tráfego de
visitantes e variação nas vendas, confrontando com o marketing,
construção e divulgação do site.
DICAS PARA A MANUTENÇÃO DO WEBSITE
O tempo de queda do sistema para actualização dos conteúdos
deve ser o mais curto possível
Se o tempo de paralisação do serviço em casos de actualização for muito
extenso, a captação de novos clientes ficará afectada. Caso contrário,
interromper os serviços para efectuar o upgrade dos conteúdos no período
de menor frequência.
Não ultrapassar os 30 segundos de tempo normal de download
por parte dos clientes
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A velocidade de download das páginas é um dos detalhes que mais afecta
o utilizador. E a única coisa que ele pode fazer enquanto acontece o
download é esperar. A demora desse processo influencia na redução do
número de visitas e até no tempo de permanência. Estimar sempre a
variação do número de utilizadores e manter a velocidade adequada de
download.
Divulgar as novas informações o mais rápido possível
Transmissões antigas, preço anterior à mudança ou produtos cuja venda já
tenha sido terminada são dados que, se permanecerem no site, abalam a
credibilidade junto dos clientes.
Surgindo novas informações ou mudanças, estas devem ser lançadas com
a maior urgência.
Ter em atenção aos links quebrados
A quebra dos links acarreta o fim do relacionamento entre o site e o
utilizador
Reunir todos os dados possíveis sobre o tráfego de utilizadores e
não hesitar em analisá-los
O tráfego virtual é um óptimo indicador do sucesso do site e da maneira
como o trabalho deve ser orientado. A análise dos horários de acesso dos
clientes, da transmissão de páginas e da quantidade de clicks dados pelos
utilizadores é um retorno importante para saber o que é preciso fazer.
Analisar os processos de compra realizados por meio de visitas
Se se puder descobrir quais as informações apresentadas aos clientes
antes de fazer a compra, talvez se possa descobrir um outro meio de
vender mais os produtos. Reunindo os trajectos efectuados pelos clientes,
será possível definir as informações que precisam ser reforçadas e os
reparos necessários nos serviços e estruturas de navegação.
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Planear o Web site
1. Vantagens e desvantagens da presença na web
24x7x365
Visibilidade
Excesso de lixo
Aumenta a lentidão da rede
...
2. O que é necessário para criar um Web Site
Endereço
Os computadores são acedidos via IP
Os utilizadores acedem através de um domain name
O servidor de DNS é responsável por traduzir o domain name para o
endereço IP
Quando o utilizador digita o domain name, o browser contacta o servidor de
DNS, que está configurado no seu PC, e o servidor de DNS devolve o IP, o
browser envia um pedido para o computador proprietário do IP.
Hardware
o Computador conectado à Internet
o Router
o Outros sistemas mais complexos, caso se queira um servidor com
maior fiabilidade, segurança e rapidez.
o ISP – Internet Service Provider
Software
Web server software
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Responsável por receber um pedido e enviar a resposta.
O ISP fornece o software, no caso de prendermos alugar um servidor.
Conteúdo
HTML
Webmaster
3. Quais as regras do Webmaster
Coordenar o web site
Criar o web site
Postmaster são as pessoas responsáveis pela administração do email.
De acordo com o Webmaster’s Guild a tarefa do webmaster é fazer o
design, implementação e mater o web site.
O webmaster deve perceber e comunicar com os programadores,
escritores, gestores,.... Mas num projecto grande os webmasters
restringe-se à manutenção.
4. Diferentes partes da URL
Uniform resource locator
Quando se adquire uma casa, esta tem um endereço., para poder ser
enviada correspondência, saber onde encontrar o dono da casa. A
URL serve para o mesmo efeito.
1. Protocolo
http://
Presente no inicio da URL que indica que o Hipertext transfer
protocol está presente na transferência.
Ftp e Gopher são outros tipos de protocolos.
2. Host name
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Depois do protocolo, é necessário conhecer o nome do servidor,
designado por host name.
De notar que nem todos têm www. Um endereço poderá ser do tipo
http://net.sapo.pt e é diferente de htt://www.sapo.pt. Ambos os
endereço apontam para máquinas diferentes. Por outro lado,
http://sapo.pt e http://www.sapo.pt “pode” redireccionar para a
mesma máquina.
3. Domain name e sufixo
O domain name é a secção da URL que é registada por uma
organização, companhia ou pessoa que pretenda um anome, no
caso português – nome.pt, é a FCCN, e para outro tipo de sufixo é
a INTERNIC.
Sapo.pt – o domain name é sapo e a entidade responsável pelo
registo é a FCCN.
As regras do registo na FCCN são diferentes da INTERNIC. Nesta,
qualquer pessoa ou organização pode registar qualquer nome, no
caso português, é necessário alguns requisitos, como o nome estar
registado como empresa, ou outra a possuir marca de um produto,
etc.
4. Path
O server name e o domain name indica onde o site está localizado
(servidor). Depois, é necessário especificar o caminho dos
documentos no servidor.
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Inspolibraganca.pt Institulobraganca.pt
DOMAI\N NAMES
1. Como criar um domínio?
FCCN – http://www.fccn.pt
INTERNIC – http://www.internic.com
Existe outras entidades denominadas registars, que têm a
autorizadas para registar endereços nos domínios.
2. Escolha do domain name
Tecnicamente não é necessário um domain name. Porquê?
o Fácil de memorizar.
o O mais próximo do conhecido nos meios tradicional.
o Só é necessário lembrar ipb.pt e não 193.136.195.220
E se mudar o IP, muda-se o domain name? NÃO!
Apenas é necessário pedia à FCCN uma alteração do IP nos vários
servidores de DNS. Mas se alterar o IP da página da escola apenas
teria de comunicar o centro de comunicações do IPB.
IPB -> IPB.pt
3. E se o domain name está atribuído?
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Algumas empresas, pessoas, registam domínios com o fim de os
venderem.
Soluções
Escolher outro
Comprar
Recorrer judicialmente se o nome de quem quer registar tem provas
da sua pertença.
Ex:
Cocacola,com só pode pertencer à Coca Cola, e alguém que o
tenha registado anteriormente é obrigado judicialmente a transferir
sem custos para a Coca Cola.
4. Como registar um domínio que não esteja atribuído
Portugal – FCCN
.pt
.net.pt
...
Internacional – Internic
.com
.org
.net
edu
.gov
Requisitos necessários
o Nome do domínio
o Contacto do administrador
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o Contacto do técnico ou webmaster
o IP e nome do domínio primário
Que valores?
FCCN
INTERNIC
Consultar as várias tabelas de preços.
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PLANEAR O SITE
1. Que tipo de plano conduz ao sucesso
Alguns começam como simples hobbys ( www.yahoo.com) ou
projectos e escola (www.sapo.pt).
Outros através de fores investimentos (www.iol.pt)
O que determina o sucesso?
Questões a colocar antes de...
o Quem é a minha audiência?
o Quais as características dos visitantes?
o Que aspectos do site convidam os visitantes a permanecer ou a
voltar?
o Qual é o principal objectivo do site?
o Como concretizo os objectivos?
Planear um site é como um negócio!
Os objectivos devem ser concisos e não gerais.
2. Que aspectos atraem os visitantes e faz com que estes
voltem?
Atractivo no aspecto gráfico.
Usar a tecnologia compatível com a maioria dos browsers dos
visitantes.
Actualização corrente.
Providenciar conteúdo.
Dar aos visitantes aquilo que eles querem.
Rápido.
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Gratuito.
3. O que é necessário para ter sucesso?
Conhecer o web server, (configurar, instalar, ...)
Capacidade para criar gráficos web.
Capacidade para escrever para a web, que é diferente do tipo de
escrita de um jornal.
Design.
Capacidade de lidar com o HTML.
Administração e manutenção.
Experiência de programação.
4. Como estruturar a construção do web site pela primeira vez
Criar um calendário, e tentar atingir os objectivos de forma faseada.
Construir de forma a permitir alterações na estratégia. Alguns web sites
propõem um calendário dividido em 3 fases.
1ª Anuncio
Construir a página de boas vindas com uma forma e contacto, para que
algumas pessoas que por curiosidade pretendam verificar a existência da
página da empresa, ou para reservar o nome
2ª Presença
Página simples, mas esta deve providenciar informação útil ao visitante.
Deve figurar o que é mais importante para o visitante, como os contactos,
informações da empresa, seus produtos. Ou seja, uma página que não
permite ou permite pouca interactividade entre a empresa e o visitante.
Nesta fase começa-se por fazer a sua divulgação de forma mais persistente
nos vários meios ao dispor.
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3ª Atrair
Adicionar características que permitam atrair mais, e mais visitantes, e
fazer com que os mesmos voltem a visitar a página.
Atingir ao máximo os objectivos!
5. Que regras usar no design e contrução do web site
Evitar o uso da tag <BLINK>. Simplesmente o visitante odeia, e faz
com que este se distraia.
Incluir a tag “mailto” na pagina de entrada para o administrador do
site. Porquê? É a primeira forma de contacto, sem necessidade de o
visitante exercitar a sua capacidade de procura. Desta forma se existe
qualquer problema, o visitante sabe instintivamente onde procurar o
link para enviar o email às pessoas responsáveis.
Quando num formulário é pedido o email, deve-se incluir um campo
onde o visitante indica se quer receber email não solicitado. Alguns
visitantes odeiam receber os chamados “spams”.
Outro dos pontos a ter em consideração é incluir uma forma de o
visitante remover o seu email, no caso de a página possuir um serviço
de mailing list.
Evitar o uso de refresh. Só em situações que a isso obriga. O atributo
REFRESH da tag <META>, com valor zero, implica que em alguns
browsers o botão de BACK fica desabilitado.
Nunca abrir uma nova janela através de um hyperlink, que contenha
páginas que estão inseridas no mesmo site. Já o inverso é
recomendável.
Tentar estrutura a página de modo a evitar que os utilizadores façam o
scroll horizontal.
Verificar sempre se os links estão bem redireccionados.
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Quando se move ou renomeia-se uma página, assegurar que a antiga
página possui uma ligação com a nova página.
REDIRECCIONAMENTO!
Incluir o tamanho dos ficheiros e respectiva data quando esses
mesmos são descarregados (download).
Aspectos a considerarem na construção e respectiva análise do site:
o Objectivo
o Publico
o Nível de linguagem
o Idioma
o Navegação
o Tempo de leitura
o Tempo de visualização
o Browsers
o Gráficos
o Tipografia
o Cores
o Acessibilidade
o Áudio
o Vídeo
o Hiperlinks
o Iconografia
o Identidade
o Estrutura do design
o Conteúdo
o Interactividade
o Animações
o Imagens
o Impressão em papel
o Programação web
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o Normas do senso comum ou regras já implementadas e o
utilizador já as apreendeu, que definem a forma como é
implementado um site
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Acessibilidade
Directivas para a acessibilidade do conteúdo da Web - 1.0
Recomendação do W3C, de 5 de Maio de 1999
1. Objectivo
As presentes directivas explicam como tornar o conteúdo Web
acessível a pessoas com deficiências. Destinam-se a todos os
criadores de conteúdo Web (autores de páginas e criadores de sítios)
e aos programadores de ferramentas para criação de conteúdo.
O principal objectivo destas directivas é promover a acessibilidade.
No entanto, fará também com que o conteúdo da Web se torne de
mais fácil acesso para todos os utilizadores.
Irá ainda ajudar as pessoas a encontrarem informações na Web mais
rapidamente.
2. Utilizadores
Não ter a capacidade de ver, ouvir ou deslocar-se;
Ter dificuldade em ler ou compreender textos.
Não ter um teclado ou rato, ou não ser capazes de os utilizar.
Ter um ecrã que apenas apresenta texto, um ecrã de dimensões
reduzidas ou uma ligação à Internet muito lenta.
Não falar ou compreender fluentemente a língua do documento.
Ter os olhos, os ouvidos ou as mãos ocupados
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Ter uma versão do navegador não habitual.
Os criadores de conteúdo têm de levar em conta estas diferentes
situações, ao conceberem uma página para a Web!
3. Temas da concepção para a acessibilidade
As directivas abordam dois temas genéricos:
Assegurar uma transformação harmoniosa.
o Separar a estrutura da apresentação.
o Incluir texto interpretado por praticamente todos os dispositivos de
navegação e por quase todos os utilizadores.
o Criar documentos que cumpram a finalidade do áudio/vídeo.
o Criar documentos que não dependam apenas de um tipo de
equipamento, como o rato.
Tornar o conteúdo compreensível e navegável.
o Linguagem clara.
o Linguagem simples.
o Meios compreensíveis de navegação.
4. Níveis de prioridade
Prioridade 1
o Pontos que os criadores de conteúdo Web têm absolutamente de
satisfazer.
o Alguns utilizadores ficam impossibilitados.
Prioridade 2
o Pontos que os criadores de conteúdos na Web devem satisfazer.
Alguns utilizadores têm dificuldades.
Prioridade 3
o Pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer.
o Alguns utilizadores têm algumas dificuldades.
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5. Conformidade
Nível de conformidade "A": foram satisfeitos todos os pontos de
verificação de prioridade 1;
Nível de conformidade "Duplo A": foram satisfeitos todos os pontos
de verificação de prioridades 1 e 2;
Nível de conformidade "Triplo A": foram satisfeitos todos os pontos
de verificação de prioridades 1, 2 e 3.
FORMATOS:
Formato 1:
O título da directiva: "Web Content Accessibility Guidelines 1.0".
O URI (Uniform Resource Identifier) da directiva:
http://www.w3.org/TR/1999/WAI-WEBCONTENT-19990505
O nível de conformidade satisfeito: "A", "Duplo A" ou "Triplo A".
O âmbito abrangido pela declaração de conformidade (por ex.,
página, sítio ou porção definida de um sítio).
Exemplo do formato 1:
Esta página está conforme ao documento do W3C "Web Content
Accessibility Guidelines 1.0", disponível em
http://www.w3.org/TR/1999/WAI-WEBCONTENT-19990505, de
nível "Duplo A".
Formato 2.
Incluir, um dos três símbolos fornecidos pelo W3C e estabelecer a
ligação entre esse símbolo e a respectiva explicação do que
representa essa declaração.
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6. Directivas para a acessibilidade do conteúdo da Web
Directiva 1
Fornecer alternativas ao conteúdo sonoro e visual.
O fornecimento de equivalentes não textuais de texto é também benéfico
para determinados utilizadores, especialmente para quem não lê ou tenha
dificuldade em ler.
Directiva 2
Não recorrer apenas à cor.
Assegurar a clareza do texto e dos elementos gráficos quando vistos sem
cores.
Directiva 3
Utilizar correctamente anotações e folhas de estilo.
Directiva 4
Indicar claramente qual a língua utilizada.
Utilizar anotações que facilitem a pronúncia e a interpretação de
abreviaturas ou texto em língua estrangeira.
Devem ainda fornecer a versão por extenso de quaisquer abreviaturas e
acrónimos.
Para além de ser um auxiliar precioso para as tecnologias de apoio, a
anotação da língua permite que os motores de pesquisa procurem e
identifiquem documentos numa dada língua.
Directiva 5
Criar tabelas passíveis de transformação harmoniosa.
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Assegurar que as tabelas têm as anotações necessárias para poderem ser
transformadas harmoniosamente por navegadores acessíveis e outros
agentes do utilizador.
Directiva 6
Assegurar que as páginas dotadas de novas tecnologias sejam
transformadas harmoniosamente.
Assegurar que as páginas são acessíveis mesmo quando as tecnologias
mais recentes não forem suportadas ou tenham sido desactivadas.
Directiva 7
Assegurar o controlo do utilizador sobre as alterações temporais do
conteúdo
Assegurar a possibilidade de interrupção momentânea ou definitiva do
movimento, intermitência, desfile ou actualização automática de objectos ou
páginas.
Directiva 8
Assegurar a acessibilidade directa de interfaces do utilizador integradas.
Assegurar que a interface do utilizador obedeça a princípios de concepção
para a acessibilidade: acesso independente de dispositivos,
operacionalidade pelo teclado, emissão automática de voz (verbalização),
etc.
Directiva 9
Pautar a concepção pela independência face a dispositivos.
Utilizar funções que permitam a activação de elementos de página por meio
de uma grande variedade de dispositivos de entrada de comandos.
Directiva 10
Utilizar soluções de transição
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Utilizar soluções de acessibilidade transitórias, de modo a que as
tecnologias de apoio e os navegadores mais antigos funcionem
correctamente.
Directiva 11
Utilizar as tecnologias e as directivas do W3C
Utilizar as tecnologias do W3C (de acordo com as especificações) e seguir
as directivas de acessibilidade. Onde não seja possível utilizar tecnologia
W3C, ou onde tal utilização produza materiais que não possam ser objecto
de transformação harmoniosa, fornecer uma versão alternativa, acessível,
do conteúdo.
Directiva 12
Fornecer contexto e orientações.
Fornecer contexto e orientações para ajudar os utilizadores a
compreenderem páginas ou elementos complexos.
Directiva 13
Fornecer mecanismos de navegação claros.
Fornecer mecanismos de navegação coerentes e sistematizados --
informações de orientação, barras de navegação, um mapa de sítio, etc. --
para aumentar as probabilidades de uma pessoa encontrar o que procura
num dado sítio.
Directiva 14
Assegurar a clareza e a simplicidade dos documentos.
Assegurar a produção de documentos claros e simples, para que sejam
mais fáceis de compreender.
7. Validação
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Utilizar uma ferramenta de acessibilidade automatizada, e uma
ferramenta de validação de navegadores.
Validar a sintaxe (por ex., HTML, XML, etc.).
Validar as folhas de estilo (por ex., CSS).
Utilizar um navegador só de texto ou um emulador.
Utilizar vários navegadores gráficos, com:
o o som e os gráficos activos;
o sem gráficos;
o sem som;
o sem rato;
o sem carregar frames, programas interpretáveis, folhas de estilo ou
applets.
Utilizar vários navegadores, antigos e recentes.
Utilizar um navegador de emissão automática de fala, um leitor de
ecrã, software de ampliação, um ecrã de pequenas dimensões, etc.
Utilizar correctores ortográficos e gramaticais.
Verificar a clareza e a simplicidade.
Peça a pessoas com deficiências que revejam os documentos.
Gestão de web sites Página 45
Web Server
1. Como é tratado a URL ou hyperlink que é introduzida no
Web browser?
1. Convertido pelo DNS server para IP
2. Envia o pedido ao host
3. Se a página necessitar de processamento é chamado o intrepetrador.
(asp, php, ...)
4. Envia o resultado do pedido para o web browser
2. O que é melhor: Instalar um servidor ou procurar um ISP?
Instalar um servidor é uma opção que deve satisfazer as seguintes
condições:
o Contínua conexão à internet
o Como manter a manutenção do web server
o Criar um domain name
o Web server software
o Hardware
o Apoio continuo
Para grandes companhias não será má ideia. Mas para as pequenas e
médias empresas?
Mas se a requer uma configuração personalizada o web server?
Existe várias soluções ao dispor:
o Instalar nas suas próprias instalações o web server
o Instalar o computador nas instalações do ISP
o Encontrar um ISP para aluguer de espaço, com as configurações
standard.
Algumas dos serviços que um ISP deve oferecer:
Gestão de web sites Página 46
o 24 horas de monitorização
o Update continua de software
o Servidores pré-configurados
o Conexões rápidas
o Contas Dial-in
o Endereços E-mails
o Ficheiros LOG para análise das estatisticas
Alguns ISP’s fornecem serviços especiais como:
o Mecanismos de procura
o Streaming audio
o Bulletin boards
Com pagamento extra!
Gestão de web sites Página 47
ALOJAR NUM ISP
1. Que características versus qualidade deve-se ter em
consideração na escolha de um ISP?
Suporte
Quanto tempo é necessário para um técnico resolver um dado problema? É
razoável?
Se existe problema, há forma de remotamente resolver o mesmo
problema?
Se o web server está em baixo, quanto tempo?
O serviço de suporte é muito importante para que um ISP tenha o seu
sucesso e o site do cliente tenha um acompanhamento eficaz.
Localização
Fora ou dentro do país? Se surgir algum contratempo e necessitar de
deslocação ás instalações?
Depende dos custos?
Analisar os sites já alojados no ISP
Comunicar com os webmasters de forma a obter a sua análise aos serviços
do ISP.
Velocidade
Que largura de banda usa?
Número máximo de utilizadores que estão conectados por web server?
Custos extras
E se exceder um dado limite na utilização de um serviço?
Segurança
Gestão de web sites Página 48
Que nível de segurança o servidor permite?
Executa CGI?
Permite ou não alterar as permissões?
Serviços extras
E se mais tarde necessitar de outros serviços?
Relatório de estatísticas
Alguns ISP´s oferecem este serviço, outros não. Mas no mínimo deve
deixar aceder aos ficheiros log, ainda não analisados (em bruto).
Gestão de web sites Página 49
2. Que web server/plataforma utilizar?
Muitos ISP’s não oferecem escolha!
Alguns usam a plataforma LINUX como sistema operativo e o apache
como web servers. Recentemente a Microsoft entrou na corrida
lançando o NT e o IIS.
Uma solução personalizada é colocar o nosso servidor no ISP e
configurar o mesmo de acordo com as nossas opções. Mas esta
solução tem os seus custos.
Gestão de web sites Página 50
CRIAR O PRÓPRIO HOST
1. O que é necessário?
1. Rede para conexão à internet
2. Web software
3. Sistema operativo
4. Domain name server
A conexão pode ser de 2 tipos:
Dial-up
A conexão é criada entre o web server e a rede quando um elemento de
multimédia é pedido a partir a partir o web server.
Depois de algum tempo de inactividade a ligação é perdida.
Dedicated connection
Existe um computador com acesso continuo à internet a servir como
network access provider.
Em algumas redes é incluída uma firewall, um domain server primário e
secundário e uma linha dedicada (IP fixo).
2. Que web server software escolher?
É necessário um software capaz de responder aos pedidos por parte do
browser.
Deve-se ter em atenção que o web server trabalho sobre o sistema
operativo
o LINUX
o Windows NT / 2000
o Macintosh
Gestão de web sites Página 51
O web server é responsável por receber um pedido, seja página html,
gráficos ou cgi’s, e envia para o cliente o resultado formatado com o
cabeçalho http.
Routers
o Responsável pelo reencaminhamento de informação entre duas
redes. Neste caso temos a rede interna (LAN) e a Internet.
DNS
o É uma base de dados que tem associado o domain name e o ip.
Algumas organizações têm o IP igual ao DNS.
o O que na prática se faz é pedir uma linha dedicada à telecom e
esta possui nas suas instalações o servidor de DNS e nas
instalações do cliente o host. Portanto a rede será da TELECOM!
Gestão de web sites Página 52
SELECCIONAR O WEB SERVER
1. Que tipo de web server’s estão disponíveis no mercado?
Existe web server’s para todos os gostos. Alguns necessitam de uma
constante manutenção e outros são bastante eficientes.
São listadas a seguir os principais factores que contribuem para a escolha
do web server:
o Velocidade
o Conexão à base de dados
o Ecommerce
o Scripting
2. Que plataforma escolher
Ao escolher o web server software determina ou especifica
automaticamente a melhor plataforma, ou a única.
Instalar este tipo de software é mais complicado que instalar um
software normal.
A maioria dos web server’s são desenhados tendo em conta um
determinado SO. Portanto este software poderá ser optimizado para
um dados SO.
Talvez seja melhor ideia escolher em primeiro lugar a plataforma.
Deve-se inventariar o número de utilizadores em simultâneo.
Por vezes escolhe-se a plataforma mais familiar.
Quando se escolhe um tipo de computador (host), Intel, Sun, HP,
automaticamente estamos a condicionar a escolha da plataforma.
Gestão de web sites Página 53
Sistema operativo Web servers software
BSD UNIX/Red Hat Apache
Netscape
NCSA
SOLARIS Apache
Netscape
SGI Apache
Netscape
Web Force
Windows NT IIS
Netscape
Web Commander
Macintosh WebStar
3. Parâmetros de analise do web server
Suporte
Segurança
Instalação
Administração
Requisitos
Performance
4. Como testar o web server
Gestão de web sites Página 54
Finalmente chegou a hora de testar o servidor web. Se o web server não
responde, tenta-se uma serie de testes para localizar o problema.
Fazer o ping ao servidor usando o seu IP: ping 193.136.220.10
Se o pedido passa por uma firewwall, então poderá existir a hipotese de ser
bloqueado.
Fazer http://193.136.220.10, e se é recebido uma página indicando que não
encontrou a página, então deve-se reconfigurar o web server software de
modo a seleccionar de forma correcta o documento que é chamado por
defeito.
Deve-se verificar se ao digitarmos o domain name, IP associado está
correcto. Caso exista erro, então o problema poderá ser do servidor de
DNS primário, ou foi incorrectamente configurado junto da FCCN.
Se o web server responde localmente mas para o exterior não existe sinal,
então o problema reside na firewwall, que não permite que se aceda
exteriormente ao web server.
Para verificar se o primário DNS está em condições técnicas satisfatórias
para receber uma delegação de domínio em .pt pode-se utilizar o avaliador
técnico online disponível através do URL: http://www.dns.pt/aval-
tec/dominio/avaliacao-tecnica-dominio.php3. Introduz-se o domain name e
o IP do Servidor primário.
Gestão de web sites Página 55
Gestão do web server
LOCALIZAÇÃO DE FICHEIROS
1. Como é relacionado a URL com a localização do ficheiro
http://host.dominio.pt:porta/directoria/ficheiro
Host.dominio.pt/ficheiro1
Host.dominio.pt/ficheiro2
Host.dominio.pt/directoria/ficheiro3
Alguns URL incluem a porta, porque é diferente da 80, que é a que está
configurada para o protocolo http.
2. Como são referenciadas as directorias virtuais
Para configurar uma directoria virtual é necessário conhecer o caminho da
directoria e dar um nome ( alias name ), que associa à directoria.
IIS
1. Abrir o Internet Service Manager
2. Seleccionar WWW
3. Clicar no botão do rato e seleccionar a opção , adicionar directoria
virtual
4. Introduzir um nome
INTERNET DNS server
web server
host Dominio.pt wwwRoot
Directoria1
Ficheiro1
Ficheiro2
Ficheiro3
Gestão de web sites Página 56
5. Seleccionar o directório
6. Escolher as permissões
7. Finalizar
3. Especificar o documento por defeito
Quando não é especificada na URL o ficheiro que é pedido o servidor envia
o ficheiro que é configurado por defeito.
Na maioria dos sites os ficheiros estão configurados com os ficheiros
index.* e default.*
IIS
1. Abrir o Internet Service Manager
2. Seleccionar a directoria WWW
3. Deleccionar a directoria para configuração
4. Introduzir o nome do documento por defeito seleccionando o tab
documentos.
5. Finalizar
Gestão de web sites Página 57
CONFIGURAÇÃO DO WEB SERVER
1. Como listar automaticamente as páginas de uma directoria
IIS
1. Abrir o Internet Service Manager
2. Seleccionar a directoria WWW
3. Seleccionar a directoria para configuração
4. Seleccionar “Directory Browsing Allowed”
5. Finalizar
2. Como alterar a descrição das mensagens de erro
Para tornar mais amigável e mais claro o problema e dar uma solução,
torna-se conveniente alterar a descrição das mensagens de erro.
As mensagens de erro são divididas em 3 partes:
o Categoria
o Código de erro
o Descrição
Podemos subdividir em várias categorias o conjunto de erros:
o 1xx Informação
o 2xx Sucesso
o 3xx Redirecionamento
o 4xx Client Error
o 5xx Server Error
Em alguns web servers software é possível personalizar a página de
acordo com o tipo de erro.
Gestão de web sites Página 58
ESTATISTICAS
1. O que são os ficheiros LOG
Quando um site é visitado, um número de variáveis fazem parte do
cabeçalho do pedido que o browser faz ao web server.
O web server necessita de saber o ip, por exemplo da máquina cliente
para poder enviar a resposta.
Alguns cabeçalhos do pedido não são essenciais, quando não é
enviada resposta para o cliente.
Algumas variáveis do cabeçalho são apenas utilizadas para fins
estatísticos, sem interesse para o web server, mas importantes para o
webmaster.
Todas estas váriáveis do cabeçalho são guardadas em um ficheiro
LOG, que poderá ser uma base de dados, ou simplesmente um
ficheiro texto.
Os ficheiros em formato texto, mais conhecidos são os seguintes:
o NCSA httpd
o Combined log format
o Common log format
o Microsoft’s standard format
2. Que tipo de informação está guardada nos ficheiros LOG
Tamanho em bytes da linha URL, incluindo os parâmetros de entrada.
Tamanho em bytes do ficheiro enviado
IP do cliente
URL da página que é referencia a actual página
Gestão de web sites Página 59
Data e hora da visita
Nome do servidor
Tipo de operação ( GET, POST)
Parâmetros que são enviados em conjunto com a URL
Tempo de processamento da informação entre a chegada do pedido e
o envio da resposta
IP do servidor
Protocolo usado (HTTP, FTP,...)
Código do status do serviço.
Nome do ficheiro pedido
Nome do utilizador
Nome do browser utilizado
Plataforma utilizada
Com base nestas variáveis que são armazenadas nos ficheiros Log, o
software de análise gera um relatório claro, de forma a poder responder a
algumas perguntas.
o Quantos IP´s diferentes visitaram o site na ultima semana?
o Quantas páginas foram enviadas?
o Quantas vezes é visualizado o banner da página index.htm?
o Qual a página mais vista e a menos vista?
o Que percentagem dos visitantes usam Netscape?
o Que percentagem dos visitantes usam o sistema operativo
Macintosh?
o Quais são as páginas que fazem referencia ao site?
o Quanto tempo permanece um dado visitante no site?
o Qual a directoria mais visitada?
Gestão de web sites Página 60
As respostas a estas perguntas são baseadas em dados que podem estar
incompletos, mas no entanto servem com o estimativa ao webmaster para
este retirar as suas conclusões.
3. Como o web server sabe o tipo de ficheiro pedido?
Quando o ficheiro é enviado ao web server, é incluido no cabeçalho do
ficheiro o “content-type” que ajuda o web server a determinar o conteúdo
de cada ficheiro.
O content-type define o tipo de MIME (multiporpose internet mail
extensions), que permite ao web server ou o sistema operativo definir a
aplicação ou o plug-in que deve ser usado para mostrar o conteúdo do
ficheiro.
São alguns dos exemplos os listados em seguida:
o Content-type:text/html
o Content-type:image/jpg
o Content-type:image/gif
Gestão de web sites Página 61
Optimização da performance do servidor
1. Como verificar se a performance é baixa
Apagar o cache do browser e aceder ao site a partir do exterior e
interior, e fazendo comparações com outros sites do mesmo género.
Java, video, flash reduzem consideravelmente a performance.
Existe software que permite analisar a performance do servidor com
diferentes inputs.
Factores de medição essenciais: tempo de resposta e número de
utilizadores.
2. Causas para a baixa performance
Conteúdo
o Excesso de bytes!
o Gráficos, imagens, applets, videos.
Ideal : 30 a 40 kb por página.
o Microsoft´s site analyst gera um relatório detalhado acerca da
página.
o Diferentes utilizadores usam diferentes formas de acesso.
Tipo de conexão Transferência
14.4 0.8-1.2
28.8 2.0-2.5
56K 4.4-5.2
ISDN 2.2-10.4
T1 40-144
Gestão de web sites Página 62
o As applets java são executadas na máquina cliente, o que implica
que só aumentando a capacidade da máquina ou melhorando o
browser aumenta-se a performance.
o A maioria dos problemas são causados pelos CGI’s.
Cada CGI requer um novo processo de cada vez que é chamado.
o Técnicas que incrementam a performance dos CGI’s:
o Optimizar a performance
o Evitar o acesso ao disco ou à base de dados
o Evitar o uso de grandes librarias
CPU
o Muitos processos ► baixa a performance
o Usar o Norton System Doctor que permite verificar o
comportamento do CPU.
o O CPU está sobrecarregado se está a ser usado acima dos 80%.
o O sistema operativo pode ser capaz de optimizar se for usado
vários processadores.
o A solução é usar um processador mais eficaz; ou usar multiplos
processadores.
Memória
o A memória pode ser uma das causas da baixa performance, uma
vez que alguns web servers usam a cache para armazenar o
conteúdo dos ficheiros. Tornando-se mais rápido o acesso
comparado com o acesso ao disco.
o Se existir vários programas abertos, implica automaticamente mais
memória ocupada.
o Usam o System Tool para precisar quanta memória RAM o web
server está a usar.
Disco
o Se o web server trabalha com slots de RAM, somente necessita
de aceder uma única vez ao disco, ficando o conteúdo em disco
Gestão de web sites Página 63
para as próximas vezes armazenado na cache, aumentando
consideravelmente a performance do servidor.
o Os ficheiros LOG reduzem qa performance, sendo a solução,
retirar os ficheiros LOG ou então, não ser tão radical, e retirar
algumas variáveis.
o Usar os discos SCSI implica uma maior performance que o uso de
discos IDE.
Configuração do servidor
o Na mesma máquina incluir a base de dados, mail, web sites → +
processos → baixa a performance
o Directorias cujo o conteúdo é estático, e é configurado com a
opção read e execute, implica a redução da performance. Deve-se
incluir todos os CGI agrupados em uma directoria.
o Quanto maior for o número de ficheiros na directoria menor é a
performance.
o Ficheiros que necessitem de um pre-processamento reduzem a
performance.
o Incluir o content-type diminui o tempo de processamento, mas
uma incorrecção implica uma formatação errada dos dados.
Rede
o Com o aumento do número de utilizadores, a ocupação da largura
de banda simultaneamente baixa performance.
o Se o número de bytes transferidos, exceder o limite aumenta-se
a largura de banda.
3. Como Optimizar a performance
Existe 2 soluções:
o Incrementar a velocidade do hardware
o Usar múltiplos web servers
Gestão de web sites Página 64
A primeira solução implia o aumento da capacidade do CPU, da memória, a
2ª solução implica a aquisição de mais uma máquina. Mas esta solução
torna impossível balancear os pedidos para as diferentes máquinas A
solução será:
1. Dividir os conteúdos de acordo com uma estimativa do número de hits,
2. Usar software de Load-balancing.
3. Round-robin DNS.
Evitar que os web robots visitem as páginas web.
Colocar o ficheiro robots.txt na root do web site, onde se indica quais as
páginas que são visitadas. Mas alguns robots ignoram este ficheiro.
No entanto existe 2 métodos que ajudam a detectar o robots:
1. Detectar o browser
Comparar a variável http_USERAGENT com uma lista de browsers
conhecidos. Se a comparação resultar em erro, redirecionar para uma
página que não contenha links.
2. Usar javascript
<script language=javascript>
< !—
A=’pagina’ ;
B=’.htm’ ;
Document.write(‘<a href=’+A+B+’>Este linka está escondido para os
robots</a>’);
-->
</script>
Quando vários ficheiros são pedidos demasiadas vezes de uma forma
compreensível, deve-se comprimi-los que colocar à disposição no servidor
FTP.
Gestão de web sites Página 65
RESUMO
1. Verificar o tamanho dos ficheiros
2. Optimizar os ficheiros executáveis
3. Configurar as directorias executáveis
4. Remover os outros serviços web
5. Adicionar memória
6. Alocar memória para o web server software
7. Verificar a velocidade das conexões
8. Actualizar o web server software
9. Personalizar os cabeçalhos http
10. Actualizar o hardware
11. Usar o load-balancing
12. Distribuir geograficamente os servidores
Gestão de web sites Página 66
Segurança do Servidor
SEGURANÇA FISICA
Evitar que os utilizadores não autorizados acedam fisicamente ao
servidor.
As instalações onde se encontra o servidor, deve ser restrito, com
condições climatéricas apropriadas e controladas
A alimentação do servidor deve ser um dos aspectos mais
importantes. Deve-se usar uma UPS para evitar que o servidor deixe
momentaneamente de funcionar ou na pior das situações, danificar o
sistema.
Armazenar as passwords de acesso ao computador não será boa
ideia. Au armazenar electrónicamente, evitar usar um formato
suscectivél de procura.
o Unix permite procurar por palavras ASCII, binarias.
o Nos S.O. da Microsoft permite procuras em ficheiros Word, texto,
…
LISTA DE PASSWORDS COMUNS
o Primeiro ou ultimo nome , login
o Nome do familiar
o A palavra secreta
o Palavras comuns, relacionadas com o desporto, ...
o Grupo étnico
o Repetição de caractere
Qualquer serviço que seja acessível via Web, abre falhas na
segurança.
Deve-se escolher as portas que estão atribuídas por defeito.
Gestão de web sites Página 67
As portas permitem-nos aceder a diferentes serviços. A maioria dos
sistemas operativos contêm um grande número de portas que não são
usadas. Os serviços mais comuns, tal como http, FTP, PING, todas
têm um número que é considerado standard. Uma boa solução para
evitar a violação através das portas é colocar uma firewall entre o
servidor e a Internet.
LISTAGEM DAS PORTAS
Porta Serviço Descrição
7 Echo
9 Discard Dev/null
11 Systat Informação sobre os utilizadores
13 Daytime Hora e data no local da instalação do
computador
15 Netstat Informação sobre a rede
19 Chargen Stream de caracteres ASCII
21 FTP Transferencia de ficheiros
23 Telnet Conexão remota ao servidor
25 SMTP Mail
37 Time Hora
39 Rlp Localização ds recursos
43 Whois Informação sobre o servidor e a rede
53 DNS Domain name server
70 Gopher
79 Finger Informação sobre os utilizadores
80 HTTP Web server
Gestão de web sites Página 68
110 Pop Incoming e-mail
119 NNTP News server
512 Biff Notificação de mail
513 Rlogin Login remoto
514 Shell Acesso remoto sem password
529 Route
Gestão de web sites Página 69
CONFIGURAÇÃO DO SERVIDOR
1. Existe formas de configurar o servidor para incrementar
segurança
Um web site é como um banco. O público anónimo entra pela porta
principal e passeia o olhar pelo banco. Existe pessoas devidamente
autorizadas para aceder à informação confidencial. Tal como num
banco, num web sever, somente os utilizadores devidamente
autorizados têm acesso.
Algumas das acções que tornam o sistema maleável:
o Directorias FTP com acesso anónimo
o Permissões de execução para muitas directorias
o Permitir configurações adicionais que não são necessárias
o Guardar interpretadores de comandos acessíveis via web
o Uma ou várias directorias de uma árvore têm diferentes
configurações
o Listagem automática do conteúdo da directoria
2. Restringir o acesso a partir do IP, login e password
Para optimizar a segurança, usar o IP, login e password. Usar vários
níveis garantem mais segurança.
3. Métodos para garantir a segurança
Através do:
o S.O.
o Web server software
Gestão de web sites Página 70
SEGURANÇA ENTRE O SERVIDOR E O CLIENTE
1. Quando é necessário implementar este tipo de segurança
Quando os dados enviados através da internet via http, estão no
formato textual. Se estes dados são interceptados, podem ser lidos.
Se é usada uma directoria com um nível de segurança com password
de protecção, este dado deve estar codificado.
Dados sensíveis:
o Transacções online
o Ordens online
o Informações pessoais
o Informações financeiras
o Passwords e logins
Existe vários tipos de encriptação. Cada tipo usa diferentes técnicas
para implementar a segurança entre o servidor e o cliente.
O objectivo é enviar todos os dados sensíveis encriptados.
2. O que é SSL
É um protocolo de transporte para encriptação de informação entre os
browsers e o servidor.
Desenvolvido pela Netscape
O protocolo permite que aplicações cliente/servidor comuniquem de
uma forma segura.
Os web servers software permitem configurar este protocolo, que é
usado na porta 443.
3. Que serviço o protocolo SSL assegura
Gestão de web sites Página 71
Autenticação mutua.
O SSL3.0 permite identificar o servidor e o cliente e verificar os seus
identificadores digitais.
Privacidade na mensagem enviada
Todo o tráfego entre o cliente e o servidor é encriptada usando uma
única chave.
Integridade da informação
O SSL assegura que os dados mantêm-se inalterados durante a
transmissão.
Gestão de web sites Página 72
FIREWALLS
1. O que é uma firewall, e o que faz
É um computador situado entre a rede interna e a rede externa que
regula o tráfego e incrementa segurança. Tipicamente um firewall é
um software que analisa o tráfego de rede e decide quem tem acesso
ao interior e exterior.
É possível configurar alguns firewall que permitam a transferência de
informação com chaves seguras.
Gestão de web sites Página 73
2. Configuração
INTERNET
ROUTER
HUB
FIREWALL
WEB SERVER
INTERNET
ROUTER
HUB
FIREWALL
WEB SERVER
Aumenta a segurança do web server, mas baixa a segurança da rede interna
Aumenta a segurança da rede interna, mas baixa a segurança do web server
Gestão de web sites Página 74
SEGURANÇA DOS CGI
As aplicações que sejam executadas no servidor, diminuem a
segurança. Estamos a criar um “buraco”.
Para permitir que uma dada aplicação (CGI) execute é necessário dar
permissões de execução à directoria no software do web server. (ex:
IIS).
Técnicas de prevenção:
o Restringir o tempo de execução
o Testar o código à priori
o Evitar a cross-dependency
Usar librarias já testadas
o Verificar todos os dados introduzidos no formulário
Gestão de web sites Página 75
Promoção do site
1. Quais as informações, que permitiram que o utilizador
acedesse pela primeira vez, ao web site?
Ao publicitar o web site é importante saber como o visitante encontrou
o site.
o Através de amigos?
o Procura nos directórios ou motores de pesquisa?
o Publicidade online, ou através dos meios de divulgação
tradicionais?
Para obter resposta a algumas perguntas, deve-se analisar os
ficheiros LOG’s!
Outras respostas podem ser obtidas utilizando formulários online, ou
através de pesquisas no terreno.
Método Percentagem
Motores de pesquisa 71%
Amigos 9,8%
Revistas 8,5%
Links de outros sites 8,4%
Procura sobre o assunto 8,1%
Televisão 3,6%
Directorias da internet 3,3%
2. Quais os sites que têm um link para o nosso web site?
http://www.altavista.com
+link:meusite.pt –host:meusite.pt
Gestão de web sites Página 76
Todas as páginas contém a informação da página que a referencia.
variável http_referer
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MOTORES DE PESQUISA
1. Como colocar o site visível no topo dos motores de pesquisa?
Os motores de pesquisa têm ficheiros designados por robots, que
pedem páginas na web, para as processar, à procura de keywords,
hyperlinks, e outra informação, e colocá-la na base de dados. Os
robots guardam a informação acerca do tempo de vida da página, para
poder analisar quando será a próxima visita.
Alguns destes serviços são oferecidos em vários web sites, ou através
de software ( http://www.submit-it.com, http://www.regiter-it.com).
A maior parte dos motores de pesquisa oferece 2 tipos de listagem.
Por directoria como o sapo.pt ou através das keywords introduzidas,
como o google.com.
As listagens através de keywords, são baseados nas palavras
introduzidas, ou através de parâmetros de pesquisa.
Os motores de pesquisa normalmente usam os seguintes factores no
ranking:
o As keywords da tag <META>
o Número total de vezes que a palavra aparece na página
o Palavras que aparecem na tag <TITLE>
o Número de links de outros sites para o site
Existe uma série de web sites e software que ajudam o programador
web a construir a tag <META>.
Gestão de web sites Página 78
PROMOÇÃO ONLINE
1. Formas de promoção
Existe vários sites onde é possível fazer a promoção do site através de
diversas formas – banners, particiono de sites, links, etc.
Outras áreas de promoção:
o Newsgroups
o Sites que anunciam novas páginas
o Mailing lists
o e-mails
o Revistas online
2. Técnicas para incrementar as visitas
Desde logo fazer uma análise cuidado dos ficheiros LOG’s
E tipicamente quando oferecemos:
o Material de referencia
o Humor
o Produtos complementares
o Produtos eticamente proibidos
o Informação actualizada
o E serviços que outros sites não oferecem
Gestão de web sites Página 79
PROMOÇÃO CRUZADA
Esta é uma forma de divulgação não dispendiosa. Os sites escolhidos
devem ser aqueles que contenham o, mesmo tipo de informação ou
complementem.
O web site de Portugal que pertence à categoria Educação(Escola) faz
troca de banners com o site B da Rússia que pertence à categoria
Política. Esta troca traz vantagens? Usando a variável http_referer
verifica-se se essa troca é benéfica.
Exemplos de sites que oferecem este serviço:
o http://www.linkexchange.com
o http://www.smartclicks.com
o http://www.bannerswap.com
Existe diferenças entre o que banner visto e banner clicado.
A altura e largura, assim como o tamanho em bytes deve ser
cuidadosamente tratado, pois alguns sites têm um conjunto de regras
específicas para este caso.
Gestão de web sites Página 80
PROMOÇÃO OFFLINE
Usar a URL nos meios tradicionais de divulgação sempre!
Lista de endereços
Cartões de visita
Brochuras
Cartas
Memorandos
…
Divulgar a URL nos meios de comunicação tradicionais, seja ele em
jornais ou revistas ou mesmo em televisão (Publicidade electrónica ou
em papel).
Gestão de web sites Página 81
Gráficos Web
Importantes na construção dos web sites.
Deve ser criado a pensar nas limitações relativas a cores e tamanho
do ficheiro.
1. Vectores vs Mapa de bits
Existem basicamente dois tipos de imagens feitas por computador:
1. Vectoriais
o Imagens definidas a partir de regras como:
o "Desenhar uma linha de 10,10 até 120,30"
"desenhar um círculo com centro em 50,60 e raio 10"
"pintar a área em 20,20"
o Ficheiro pequeno.
o Pode ser facilmente desenhada em vários tamanhos sem perder
qualidade.
o As extensões de gráficos vectoriais mais conhecidas são WMF
(Windows Metafile), CDR (Corel Draw), DWG, DXF (ambos do
AutoCAD) e AI (Adobe Illustrator), FLA (Macromedia Flash).
2. Bitmaps
o A imagem é definida pixel a pixel, em que cada pixel e pintado
apenas com uma cor.
o Com maior detalhe.
o Ocupa mais espaço que uma imagem vectorial.
o Apresenta problemas para ser mostrada em diversos tamanhos.
Perde qualidade nos tamanhos muito pequenos e fica “grosseira”
em tamanhos muito grandes.
o As extensões de gráficos mais comuns são BMP (Windows Paint),
PCX (Paintbrush), PSD (Adobe Photoshop), CPT (Corel
Photopaint), GIF e JPG (usados na Internet).
Gestão de web sites Página 82
Na Web, a grande maioria dos gráficos são bitmaps com extensão GIF
e JPG. A razão é que estes formatos são bitmaps comprimidos. Os
ficheiros GIF e JPG são bem menores, por exemplo, que a mesma
imagem em formato BMP.
O PNG apresenta-se como o formato do futuro!
2. Tamanho dos ficheiros
Existem uma série de factores que influenciam o tamanho de um
ficheiro
o Número de pontos.
Largura e a altura
o Número de cores.
É necessário guardar informação sobre cores para cada ponto de
um bitmap.
o Compressão
Os formatos GIF e JPG guardam os bits comprimidos. Esta
compressão consiste em encontrar repetições dentro do ficheiro e
eliminá-las.
3. Cores
Reduzir o tamanho do ficheiro sem perder qualidade e variedade de
cores.
Tipo de
ficheiro
Número de
Cores
Bits por ponto Tamanho
ficheiro*
Preto &
Branco
2 1 1.250
Colorido, 16 16 4 5.000
Gestão de web sites Página 83
cores
Colorido, 256
cores
256 8 10.000
Cor real, 16
bits
32.768 16 20.000
Cor real, 24
bits
16.777.216 24 30.000
* Bitmap de 100 x 100 pontos, sem compressão, sem cabeçalhos, sem palette,
em bytes
4. Palettes
cor real = RGB(vermelho (red), verde (green) e azul (blue))
O valor de cada cor vai de 00 até FF (255 em decimal).
Cada componente ocupa um byte e permite, portanto, 256
possibilidades.
Multiplicando 256 por 256 por 256, temos as 16.777.216 cores
disponíveis.
Quando se utiliza um número menor de cores, não vale a pena gastar
três bytes para definir a cor de cada ponto. A solução é usar uma
tabela de cores, adicionada ao início do ficheiro, descrevendo as cores
a serem utilizadas no ficheiro. Esta tabela é conhecida como "palette".
5. Como as cores serão visualizadas pelos utilizadores
Todos os utilizadores utilizam a mesma uma placa de vídeo capaz de
mostrar milhões de cores? A resposta, na maioria das vezes, é não.
Gestão de web sites Página 84
Mesmo usando 256 cores, o utilizador tem algumas destas cores
reservadas para o uso do sistema operativo e do próprio browser.
Assim, sobram 216 cores disponíveis para os gráficos.
O Netscape e o Explorer possuem, inclusive, uma palette padronizada
de 216 cores para usar nas páginas e nos gráficos. Palette web safe
6. Anti-aliasing
Efeito de "escadinha" que se tem quando o gráfico inclui linhas
inclinadas ou curvas.
Uma forma de evitar este problema é usar somente linhas horizontais
e verticais, evitando linhas inclinadas e curvas. Obviamente, isto não é
nada prático!
Outra solução chama-se "anti-aliasing"
Consiste em usar cores intermédias para suavizar as linhas.
Anti-aliasing exige um número maior de cores na palette!
7. Formatos de imagem usados na Web
Atributos GIF JPEG PNG
Cores <=256 True Color True Color
Qualidade Sem perda Com perda Sem perda
Animação Sim Não Não
Gestão de web sites Página 85
Transparência Sim (1 bit) Não Sim (256 bits)
Método de
visualização
Sim Sim Sim
Compressão Sim Sim Sim
Melhor que o GIF
Gratuito Não Sim Sim
Correcção de
monitor
Não Não Sim
GIF
O formato de arquivos GIF (Graphics Interchange Format) foi criado
pela Compuserv.
A compressão, consiste em codificar linhas de pontos que possuem
várias cores repetidas em sequência.
o Se uma linha, por exemplo, possui 10 bits na cor 30, ela pode ser
compactada. Normalmente, a linha seria gravada como "30, 30,
30, 30, 30, 30, 30, 30, 30, 30". Depois de compactada, ela seria
transformada em algo como "10 x 30". Obviamente, os bits
gravados no ficheiro não são exactamente como no exemplo
acima, mas a ideia é a mesma.
Uma forma de comprimir ficheiros GIF é utilizar uma palette menor.
Quando de deve usar este formato?
o Gráficos com texto
o Animações
o Gráficos com menos de 256 cores
o Gráficos que requerem transparência.
o Gráficos com blocos de cores.
Método de visualização
Gestão de web sites Página 86
o GIF Entrelaced
A opção entrelaçada, usada para Internet, permite que as GIFs
sejam carregadas, no browser, aumentando-se progressivamente a
resolução da imagem enquanto o ficheiro é carregado.
A vantagem é mais de ordem psicológica. Muitas pessoas não têm
paciência de esperar toda a imagem ser carregada faixa por faixa.
Desse modo, um "preview" vai aparecendo aos poucos, mas
aumenta o tamanho do ficheiro
Inicialmente a imagem aparece em blocos de cores.
JPEG
O formato JPEG (Joint Photographic Experts Group) ou JPG.
Pode ser configurado em diferentes níveis de compressão que vão de
10 a 100. No nível 100, a imagem obtida do arquivo JPG é idêntica ao
original. Nos outros níveis, a imagem é ligeiramente prejudicada,
embora ainda seja muito semelhante.
Quando de deve usar este formato?
o Gráficos com gradientes
o Fotografias
o Gráficos com efeitos
o Quando o gráfico é comprimido “não existe” perda de informação
visual
Método de visualização
o JPEG Progressive
A finalidade é a mesma do GIF Interlaced. A imagem aparece com
“blur” no inicio, e são visualizadas de uma forma continua ao
contrário do GIF Interlaced.
PNG
Gestão de web sites Página 87
Formato do futuro, em tudo idêntico ao GIF, mas com vantagens
superiores.
Originalmente não foi especificado com gráfico web
Netscape 4.0 não suporta. Microsoft Internet Explore 4.0 já suporta.
Quando de deve usar este formato?
o Gráficos com texto
o Animações
o Gráficos com mais de 256 cores
o Gráficos que requerem níveis de transparência.
o Gráficos com blocos de cores.
Gestão de web sites Página 88
HIPERLINKS NAS IMAGENS
1. Como colocar vários links numa imagem
Server site image maps
<a href=”/cgi-bin/imagemap.map”><img src=”imagem.gif”
ISMAP></a>
Neste caso, envia as coordenadas da imagem para o ficheiro. Este
ficheiro, dada as coordenadas determina a acção a tomar.
Cliente site image maps
<MAP NAME="Mapa">
<AREA HREF="http://" SHAPE="rect" COORDS="108, 55, 233,
136">
<AREA HREF="http://" SHAPE="circle" COORDS="277, 42, 42">
<AREA HREF="http://" SHAPE="polygon" COORDS="128, 197,
192, 222, 208, 178, 155, 175, 154, 177"></MAP>
<IMG BORDER="0" SRC="imagem.gif"
USEMAP="#Mapa"WIDTH="482" HEIGHT="273">
Ou combinando os dois tipos
<MAP NAME="Mapa">
<AREA HREF="http://" SHAPE="rect" COORDS="108, 55, 233,
136">
<AREA HREF="http://" SHAPE="circle" COORDS="277, 42, 42">
<AREA HREF="http://" SHAPE="polygon" COORDS="128, 197,
192, 222, 208, 178, 155, 175, 154, 177"></MAP>
Gestão de web sites Página 89
<a href=”/cgi-bin/imagemap.map”><img src=”imagem.gif”
ISMAP=”#Mapa”></a>
2. Colocar a imagem em qualquer posição
Usando CSS(CascateStyle Sheets)!
<STYLE>
<!--
.posicao
{
position: absolute;
left: 120;
top: 120; visibility: visible
}
-->
</STYLE>
Gestão de web sites Página 90
PRODUÇÃO DE IMAGENS
1. Em termos legais, que imagens usar?
As que são criadas pelo próprio.
Muitas das imagens que se encontram na internet podem-se adquirir e
utilizar.
Mas como é fácil copiar da internet, mais fácil se torna por vezes pisar
as leis
2. Como prevenir o uso de imagens em outros sites?
Ficheiros com nomes únicos.
Embora o nome pode ser alterado. Mas o problema é ser usado
parte dela.
Watermark
È uma técnica de proteção de coppyright. A informação que
identifica a imagem é guardada mo ficheiro original. Uma tecnica a
usar, para verificar que uma determinada imagem está “copiada”
em outros sites:
www.altavista.com
+graphic:imagem.gif -site:meusite.pt
3. Gerar imagens de forma dinâmica
Gerar gráficos de forma dinâmica pode ser definido por um processo
que envolve a manipulação automática de imagens.
Duas técnicas de visualização destas imagens:
o 1- Enviar directamente para o utilizador
Gestão de web sites Página 91
o 2- Salvar com diferentes nomes e referenciar na página HTML
o 3- Usar javascript e java para alterar as imagens no browser
o 4- Usar aplicações CGI do servidor
o 5 - Enviar imagens a partir de um software de aquisição de
imagens que envia estas para o servidor de x em x segundos, e na
tag <META>,incluir o refresh de x em x segundos.
Gestão de web sites Página 92
Áudio e Vídeo
1. Como utilizar o áudio na página?
Pode colocar nas páginas Web sons.
Activados quando:
o Página for carregada ou quando o
o Utilizador accionar determinado evento
<EMBED SRC="local_do_arquivo" LOOP="repetições do arquivo" AUTOSTART="inicio_do_som" AUTOLOAD="download_do_arquivo" HIDDEN="visualização_controle" WIDTH="largura_do_controle" HEIGHT=" altura_do_controle">>
<BGSOUND SRC="local_do_ficheiro" LOOP="repetições do ficheiro" AUTOSTART="inicio_do_som" AUTOLOAD="download_do_ficheiro" HIDDEN="visualização_de controle" WIDTH="largura_do_controle" HEIGHT=" altura_do_controle">
o SRC - especifica o local do som
o Loop - especifica o número de vezes que o som irá ser tocado.
Com o valor TRUE , o som é accionado continuamente
o Autostart - especifica que ao ser carregado, é automaticamente
accionado
o Autoload -TRUE para fazer o download automático e FALSE para
quando o visitante clicar em play.
o Hidden - TRUE para esconder o controle. FALSE,para o visitante
ter o controlo,.
o Width - especifica o tamanho em pixels da altura dos controles.
Gestão de web sites Página 93
o Height - são para definir o tamanho dos controles. Se não for
definido ficará do tamanho necessário para o menu aparecer.
2. Como utilizar o vídeo na página?
<IMG DYNSRC="endereço_do_ficheiro_de_video"
SRC="endereço_de_uma _imagem"
CONTROLS="conjunto_de_botões"
START="inicio_da_execução_do_video"
WIDTH="largura_da_imagem"
HEIGHT="altura_da_imagem"
LOOP="número_de_execuções"
ALIGN="alinhamento_vertical"
ALT="texto_alternativo"
VSPACE="margem_horizontal"
HSPACE="margem_vertical">
o <IMG> - indica a entrada de vídeo na página.
o Dynsrc ( Dynamic Source ) - indica o URL do vídeo que será
exibido, parâmetro indispensavel para o funcionamento desta.
o Src - indica uma imagem que será exibida se o video não aparecer
o antes de executado-lo.
o Controls - exibe botões de controle sobe a imagem do vídeo.
o Start - utiliza os seguintes atributos FILEOPEN / MOUSEOVER:
indica para videoclipes quando o vídeo deverá ser executado. No
FILEOPEN, o vídeo será exibido, imediatamente, após o seu
carregamento e no MOUSEOVER, o vídeo será exibido quando o
cursor do mouse passar sobre a área do vídeo.
o Width - indica a largura da imagem.
o Height - indica a altura da imagem
Gestão de web sites Página 94
o Loop - utiliza os seguintes valores: N ou LOOP=INFINITE: indica
quantas vezes o vídeo será executado. Se N=-1 ou INFINITE, o
vídeo será exibido continuamente.
o Align - utiliza tanto alinhando a horizontal (LEFT - esquerda RIGHT
- direita CENTER - centro)como na vertical (TOP, MIDDLE ou
BOTTOM: alinha o texto no topo, no meio ou na base do vídeo),
indicando somente um valor.
o ALT - indica um texto alternativo para ser exibido no local do video
o Vspace - indica uma margem vertical para a imagem.
o Hspace - indica uma margem horizontal para a imagem.
o
3. Porque não é comum usar sons no web site
Nem todos os computadores usam placas de som
Ficheiros de som ocupam muitos bytes
Os sons podem distrair o utilizador do conteúdo da página
Os ficheiros de som com um tamanho razoável não têm qualidade
4. Formatos de sons
AIFF Apple. Sem compressão
AIFF-C Igual ao anterior, mas com perda de dados.
AU Usado em várias plataformas. Diferentes tipos de compressão.
MIDI Musica instrumental. Não permite o uso de som humano.
WAV Predominantemente um formato do PC.
Alguns formatos são proprietários e é necessário fazer o upload de
alguns plugins para que o browser possa reconhecer o ficheiro áudio.
5. Compressão de áudio
Gestão de web sites Página 95
Os sons são medidos em decibéis, ou seja em frequência. Os nossos
ouvidos apenas ouvem parte dos sons. Portanto um dado som pode
ser ouvido por um animal com audição mais apurada, mas o humano
não consegue ouvir. Então esse som não é necessário guardar.
Tal como o JPEG, o MPEG usa um método de compressão de modo a
tornar o ficheiro mais leve, elimina os sons não audíveis.
6. Soluções
Microfone
Placa de som
Software para editar som
Sound Edit, Sound Forget
Os sons criados, podem ser usados no web site. Outros sons são
restritos, é necessário obter licença para os poder utilizador.
7. Configuração de áudio
Decisão: tamanho vs qualidade
Quando consideramos a qualidade devemos ter em atenção 3
aspectos:
o Nº de canais
o Nº de amostras por segundos
o Tamanho em bytes da amostra
A 1ª decisão é restrita a 1 ou 2 canais(mono stereo). Ma maioria dos
casos o stereo dobram o tamanho do ficheiro.
Quando o destino é a web, este é um ponto a ter em atenção. Os sons
mono, oferecem menor qualidade.
A 2ª opção está relacionada com o número de amostras por segundo.
Quantas mais amostras por segundo, maior é a qualidade e mais se
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aproxima do som continuo.
O som a usar na web, deve situar-se nos 3 valores: 6, 11, 22 KHz.
Os CD audio usa uma qualidade superior de 44 KHz
Bit rate ou sampling size, é a 3ª opção. Está relacionado como
tamanho em bytes da amostra, representa o número sons possíveis.
8. Diferenças entre o streaming e nonstreaming
A diferença básica é que o conteúdo streaming é mostrado antes do
download completo.
Existe 2 tipos de streaming:
Básico:
A velocidade de transmissão é diferente da velocidade de display.
QuikTime.
Sincronizada
A velocidade é igual para o download e de display. Por exemplo,
um ficheiro audio demora 5 minutos a fazer o download, demora 5
minutos a mostrar.
Neste caso o utilizador deverá ter uma boa velocidade de conexão.
Exemplo: RealNework´s, Microsoft NetShow.
9. Multicast e Unicast
No método unicast, o servidor envia um conteúdo diferente para cada
computador.
No método multicast, o servidor envia o mesmo conteúdo para vários
utilizadores. (LIVE AUDIO)
10. Como enviar streaming áudio para a web
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1. O som é introduzido num microfone e através de um outro dispositivo
liga directamente ao computador (sintonizado)
2. Uma aplicação codifica e comprime e envia para o servidor
3. Uma aplicação envia continuamente o som papar o browser.
4. O browser recebe o som e faz a visualização através dum plugin.
11. Protocolo UDP
O protocolo http envia o pacote de dados, e se não foi enviado
correctamente será novamente enviado. Este processo requer tempo,
pois é necessário verificar os erros.
Para o streaming áudio e vídeo, que envolve download sincronizado, e
o protocolo http não oferece garantias.
O protocolo UDP é usado para o conteúdo streaming.
12. Formatos de vídeo
AVI
É nativo do Windows, No Mac necessita de um plugin
QuikTime
É nativo da apple. No Windows apenas necessita do QuickTime for
Windows
MPEG ou MPG
Este formato é padrão da indústria por ser comprimido.
Definido pelo grupo Moving Picture Expert Group
Usa um método com perdas.
13. Minimizar o ficheiro video
Minimizar o nº de frames por segundo
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Minimizar as dimensões do vídeo
Aumentar o nível de compressão