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Gestão de Custos
em Saúde
Corporativa
Nosso Propósito
Nós acreditamos que
colaboradores felizes e
bem assistidos fazem a
diferença em qualquer
empresa. Por isso,
melhorar as relações de
trabalho através da
gestão de saúde
corporativa é uma das
chaves para o sucesso do
seu negócio.
ALMANZA.GISC,
Cuidando da sua do seu
negócio.
SAÚDE CORPORATIVA – O QUE ISSO QUER DIZER?
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Saúde e Segurança do Trabalho:
Aspectos legais relacionados às Normas Regulamentadoras (NRs) do MTE (OS, SESMT, CIPA, EPI,
PCMSO, PPRA, LTCAT, ASO, PPP);
Indicadores de gestão de gente (Absenteísmo, Sinistros Laborais e Afastamentos Previdenciários);
Adequação ao eSocial;
Saúde Suplementar:
Gestão do benefício de convênio médico-odontológico em relação à sinistralidade e reajuste anual;
Análise e Controle do Presenteísmo;
Promoção de saúde, bem estar e de qualidade de vida no trabalho;
Ergonomia: Adaptação do trabalho às características psicofísicas dos trabalhadores nos aspectos:
Biomecânicos;
Cognitivos;
Organizacionais;
Ergonomia
Saúde Suplementar
Saúde e Segurança do
Trabalho
InformaçãoConclusões
e Planos Estratégicos
GISC
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SAÚDE CORPORATIVA – O QUE ISSO QUER DIZER?
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1. PERFIL POPULACIONAL:
Envelhecimento populacional progressivo e aumento da expectativa de vida do
brasileiro (atual é de 75 anos);
Prolongamento do tempo de permanência no mercado de trabalho Reforma da
previdência em 2019!
CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA
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2. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO:
Redução da mortalidade por Doenças Infecciosas e crescimento da prevalência de
DCNT (doenças crônicas não transmissíveis);
Aumento da frequência da utilização dos planos devido à precariedade do serviço
público de saúde (SUS);
CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA
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3. ASPECTOS LEGISLATIVOS:
Lei 9.656/98, mais conhecida como Lei dos Planos
de Saúde regulamentação da saúde
suplementar;
Definição de vários aspectos relacionados aos
planos de saúde;
1. Coberturas mínimas;
2. Prazos de carência;
3. Reajustes anuais;
4. Rol de procedimentos editado
anualmente pela ANS, criada em 2000;
5. Entre outras;
Planos regulamentados x não regulamentados;
CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA
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3. ASPECTOS LEGISLATIVOS:
Lei nº 9.961/2000 atribuiu à ANS a
responsabilidade de controlar os aumentos de
mensalidade dos planos de saúde;
Reajuste varia de acordo com:
1. Data de assinatura do contrato;
2. Tipo de contrato de prestação de
serviços de saúde (pessoa física ou
jurídica);
3. Número de beneficiários;
“Planos não regulamentados“: contratados antes
do dia 2 de janeiro de 1999 e não foram
adaptados à Lei nº 9.656/98 reajustes devem
seguir o que estiver escrito no contrato;
CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA
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3. ASPECTOS LEGISLATIVOS:
Planos Pessoa Física: reajuste anual definido pela ANS (média de mercado);
Planos Pessoa Jurídica PME (até 30 beneficiários): reajuste igual ao dos demais
contratos com menos de 30 beneficiários da mesma operadora, dentro do chamado
Agrupamento de Contratos (ou Pool de Risco);
Planos Pessoa Jurídica com mais de 30 beneficiários: livre pactuação entre as
partes: Reajuste Financeiro (IPCA, IGP-M) + Reajuste Técnico (break even x
sinistralidade);
CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA
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3. ASPECTOS LEGISLATIVOS:
Resolução Normativa 279 da ANS regulamenta artigos 30 e 31 da lei 9.656/98;
Direito de manutenção da condição de beneficiário para ex-empregados demitidos ou
exonerados sem justa causa e aposentados;
Dilema Contributário x Não contributário;
CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA
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4. MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE:
Fragmentação da atenção Prestadores de serviço
em saúde ocupacional x Saúde suplementar
Falta de centralização das informações Saúde
Ocupacional x Saúde Suplementar x Falta de
prontuário unificado;
Desalinhamento documental em SST: Descrição de
Função x PPRA X PCMSO X ASO X LTCAT X PPP);
Aumento da frequência de doenças ocupacionais
NTEP (CID x CNAE);
CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA
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4. MODELO DE ATENÇÃO À SAÚDE:
Visão negativa da saúde ocupacional atendimento médico burocrático, sem percepção de
benefício; perda de tempo produtivo fora da empresa;
Ações focadas na atenção aos eventos agudos, e não nas condições crônicas;
Pouco ou nenhum estímulo ao engajamento do colaborador nos cuidados com a saúde;
Ações de saúde in company sem metodologia e sem objetivos consistentes com a
realidade empresarial;
CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA
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5. AVANÇOS TECNOLÓGICOS:
Inovações tecnológicas constantes e não substitutivas, com rápido desenvolvimento de novos
procedimentos diagnósticos e novas terapias médicas;
CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA
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6. RELEVÂNCIA DOS PLANOS DE SAÚDE:
A assistência médica é o benefício mais importante
em uma oferta de emprego, segundo a Pesquisa dos
Profissionais Brasileiros da Catho 2014¹.
Representa a segunda maior despesa da área de
RH², perdendo apenas para a folha de pagamento;
Atualmente retrata cerca de 12% do total de custos
de RH, atrás apenas da folha de pessoal, com
estimativa de crescimento progressivo, podendo
chegar em alguns casos a até 25% do total dos
custos de RH até 2022³;
CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA
¹ Fonte: ANPH (Associação Nacional dos Hospitais Privados): http://www.anahp.com.br/noticias/noticias-do-mercado/plano-de-saude-
e-o-beneficio-mais-valorizado/
² Fonte: Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH): https://www.abrhbrasil.org.br/cms/wp-
content/uploads/2018/10/Pesquisa-ABRH-Gest%C3%A3o-da-sa%C3%BAde.pdf
³ Fonte: Valor Econômico: https://www.valor.com.br/empresas/5626983/plano-de-saude-cada-vez-mais-caro
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7. FINANCIAMENTO DE PLANOS PRIVADOS COLETIVOS:
Contribuição baseada no mutualismo (toda a população paga prêmios idênticos) estímulo à
utilização indiscriminada;
Modelo “Cheque em branco”;
Co-participações para consultas e exames?
CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA
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8. MODELO DE REMUNERAÇÃO MÉDICA-HOSPITALAR:
Remuneração baseada na produção (Fee for Service) estímulo à realização de
procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários;
Insustentabilidade das operadoras e seguradoras de saúde;
Tendência de alteração do método de remuneração para VBC (Value Based Care)
“pagamento por pacote de doenças”;
CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA
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9. MODELO DE GESTÃO DE SAÚDE NAS EMPRESAS:
Ações de saúde sem metodologia e sem objetivos consistentes com a realidade empresarial;
Falta de coordenação das ações e falta de centralização das informações;
Mesmo programa para todos os funcionários ou programa correto x doença errada;
“’Não se gerencia o que não se mede e não se mede o que não se conhece”.
CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA
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9. MODELO DE GESTÃO DE SAÚDE NAS EMPRESAS:
Ações de saúde sem metodologia e sem objetivos consistentes com a realidade empresarial;
Falta de coordenação das ações e falta de centralização das informações;
Mesmo programa para todos os funcionários ou programa correto x doença errada;
“’Não se gerencia o que não se mede e não se mede o que não se conhece”.
CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA
AUMENTO EXPRESSIVO DOS
CUSTOS MÉDICOS E DE RH/
DP
História Natural da Doença
Morte
ou
Cura
Leavell e Clark, 1976
Pré-Patogênese ou Pré-Doença
Patogênese ou Doença
Período assintomático
Determinantes da
doença
COMO LIDAR? – O CAMINHO
Prevenção
Primária
Leavell e Clark, 1976
Prevenção
Secundária
Prevenção
TerciáriaPrevenção
Quaternária
Bury, 1988
Promoção da
saúde
Rastreamento Tratamento e
ReabilitaçãoCuidados
paliativos
Evento Clínico
Morte
ou
Cura
Fatores de risco Instalação da
Doença
Sintomas e detecção
clínica da DoençaComplicações
da Doença
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Evento Clínico
Linha do
tempo
Linha do
tempo
Leavell e Clark, 1976
ESTÁGIO DA DOENÇA
NÍVEL DE PREVENÇÃO
TIPO DE RESPOSTA
Pré-doençaPrevenção Primária
Promoção da saúde e controle
de fatores de risco
Doençalatente
Prevenção Secundária
Diagnóstico pré-sintomático
Doença sintomática
Prevenção Terciária
Limitação da severidade e de
incapacidade provocada
Sem doença Prevenção Quaternária
Limitar a exposição a
intervenções e procedimentos
desnecessários e danosos
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COMO LIDAR? – O CAMINHO
Leavell e Clark, 1976
ESTÁGIO DA DOENÇA
NÍVEL DE PREVENÇÃO
TIPO DE RESPOSTA
Pré-doençaPrevenção Primária
Promoção da saúde e controle
de fatores de risco
Doençalatente
Prevenção Secundária
Diagnóstico pré-sintomático
Doença sintomática
Prevenção Terciária
Limitação da severidade e de
incapacidade provocada
Sem doença Prevenção Quaternária
Limitar a exposição a
intervenções e procedimentos
desnecessários e danosos
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COMO LIDAR? – O CAMINHO
NÃO HÁ SALVAÇÃO
FORA DA
PREVENÇÃO!
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AÇÕES – SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
• Exame Ocupacional adequado (ASO);
• Programas Preventivos (PCA,
PPR, AET, etc);
• NTEP indevidos;
• Gestão de FAP e KPIs (absenteísmo, etc.)
• Retorno ao trabalho precoce;
• Conclusiva, com RT;
• Rastreável e resgatável;
• Atende Esocial (Layouts);
• Atestados médicos
• Afastamentos Previdenciários;
• Sinistros laborais;
• Admissão, desligamento;
Procedimento Operacional
Padrão
Alinhamento
Documental
Eliminação do Risco
Acentuado
Monitoramento Ativo
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AÇÕES – SAÚDE SUPLEMENTAR
Suporte
Engajamento
Informação
Comitê de Saúde (Casos críticos)
Identificação e prevenção de fraudes
Rastreamento Diagnóstico
Palestras e mídias informativas
Relatórios Gerenciais de Utilização
Estratificação de risco de adoecimento
Políticas empresariais de subsídios
Programas de Saúde in Company
Gamificação
ANÁLISES RETROSPECTIVAS: RELATÓRIOS GERENCIAIS
DE UTILIZAÇÃO
PERFORMANCE DE UTILIZAÇÃO CONSOLIDADA
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DEMOGRAFIA CONTRATUAL
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ANÁLISES RETROSPECTIVAS: RELATÓRIOS GERENCIAIS
DE UTILIZAÇÃO
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UTILIZAÇÃO DEMOGRÁFICA PER CAPITA
ANÁLISES RETROSPECTIVAS: RELATÓRIOS GERENCIAIS
DE UTILIZAÇÃO
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RANKING DE BENEFICIÁRIOS
ANÁLISES RETROSPECTIVAS: RELATÓRIOS GERENCIAIS
DE UTILIZAÇÃO
RANKING DE PROCEDIMENTOS
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ANÁLISES RETROSPECTIVAS: RELATÓRIOS GERENCIAIS
DE UTILIZAÇÃO
TIPOS DE EVENTO x RECOMENDAÇÃO ANS
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Comparação entre os eventos ocorridos na carteira com o preconizado pela ANS
ANÁLISES RETROSPECTIVAS: RELATÓRIOS GERENCIAIS
DE UTILIZAÇÃO
RELATÓRIOS CLÍNICOS – EXAMES PREVENTIVOS
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Análise da proporção de realização de exames preventivos entre os elegíveis da
carteira
ANÁLISES RETROSPECTIVAS: RELATÓRIOS GERENCIAIS
DE UTILIZAÇÃO
RELATÓRIOS CLÍNICOS – BENEFICIÁRIOS CRÔNICOS
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Identificação dos beneficiários crônicos, separando-os em grupos de risco
ANÁLISES RETROSPECTIVAS: RELATÓRIOS GERENCIAIS
DE UTILIZAÇÃO
MAPEAMENTO DE RISCO EPIDEMIOLÓGICO:
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ANÁLISES PROSPECTIVAS: ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO DE
ADOECIMENTO
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METODOLOGIA QUE CLASSIFICA O RISCO DE ADOECIMENTO DE UMA POPULAÇÃO...
ANÁLISES PROSPECTIVAS: ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO DE
ADOECIMENTO
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...E DETERMINA SEU RISCO CLÍNICO-FINANCEIRO
$ $$ $$$ $$$$ $$$$$
Risco AbVitaBaixo
Risco AbVitaIntermediário baixo
Risco AbVitaIntermediário
Risco AbVita
Intermediário alto
ANÁLISES PROSPECTIVAS: ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO DE
ADOECIMENTO
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...QUE PERMITEM A CRIAÇÃO DE ESTRATÉGIAS ESPECÍFICAS PARA CADA CASO...
PRODUÇÃO RELATÓRIOS ASSISTENCIAIS INDIVIDUALIZADOS...
ANÁLISES PROSPECTIVAS: ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO DE
ADOECIMENTO
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PRODUÇÃO DE RELATÓRIOS DE GRUPOS DE RISCO COLETIVOS
ANÁLISES PROSPECTIVAS: ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO DE
ADOECIMENTO
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Programa de Gerenciamento de Doentes Crônicos;
Programa de Redução de Risco Cardiovascular;
Programa de Combate à Obesidade;
Programa de Combate ao Tabagismo;
Programa Coluna Saudável;
Programa de Ginástica Laboral;
Programa de Redução do Stress;
Programa de Promoção da Saúde da Mulher;
Programa de Atenção e Suporte à Gestação;
Programa de Suporte a Pacientes Oncológicos;
AÇÕES PREVENTIVAS: PROGRAMAS DE SAÚDE IN
COMPANY
OPERACIONALIZAÇÃO
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DIAGNÓSTICO DE SAÚDE CORPORATIVA COM
IDENTIFICAÇÃO DOS ELEGÍVEIS
DEFINIÇÃO DOS GRUPOS-ALVO, OBJETIVOS E METAS DE CADA
PROGRAMA
DEFINIÇÃO DAS AÇÕES ESTRATÉGICAS, RECURSOS
NECESSÁRIOS E INDICADORES DE RESULTADOS
IMPLEMENTAÇÃO DOS PROGRAMAS E FOLLOW-UP
INDIVIDUAL DOS INDICADORES
MENSURAÇÃO DOS RESULTADOS MÉDICOS E
FINANCEIROS (ROI,VPL E TIR)
AÇÕES PREVENTIVAS: PROGRAMAS DE SAÚDE IN
COMPANY
1. Adequação legislativa (NRs)
2. Atendimento aos requisitos do Esocial;
3. Redução dos custos diretos com atestados,
afastamentos previdenciários e turnover;
4. Redução dos custos com reajustes anuais do plano
de saúde;
5. Redução de carga tributária (FAP x RAT);
6. Prevenção de autuações do MTE, ações do MPT
(TAC – ACP) e ações regressivas (INSS);
7. Gestão de passivo trabalhista (fragilidade
documental e reclamações trabalhistas);
8. Aumento de produtividade e satisfação com o
trabalho;
9. Responsabilidade social corporativa;
10. Crédito junto à órgãos financeiros;
POR QUE INVESTIR EM SAÚDE CORPORATIVA?
REVISÃO
1. CONCEITO – SAÚDE CORPORATIVA;
2. O CONTEXTO DA SAÚDE CORPORATIVA;
3. HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS;
4. COMO LIDAR? – AÇÕES SST;
5. COMO LIDAR? – AÇÕES SAÚDE SUPLEMENTAR;
6. AÇÕES – ANÁLISES RETROSPECTIVAS;
7. AÇÕES - ANÁLISES PROPECTIVAS;
8. AÇÕES - PROGRAMAS DE SAÚDE IN COMPANY;
9. POR QUE INVESTIR EM SAÚDE CORPORATIVA?
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Dr. Eduardo Tavares da Silva - CRMMG: 52.608
Medicina do Trabalho – RQE 34,836
Gestão Integrada de Saúde Corporativa
(34) 3221-2111 / (34) 99144-1060