governo do estado de sÃo paulo · 2017-05-03 · fortalecimento da escola como locus de formação...
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SECRETARIA DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO
DE SÃO PAULO
Secretaria da Educação
SECRETARIA DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO COMPROMISSO DE SÃO PAULO
Contextualização
Valorizar e investir no desenvolvimento do Capital Humano da Secretaria
Aprimorar as ações e a gestão
pedagógica da Rede com foco na
aprendizagem dos alunos
Mobilizar e Engajar a Rede, os Alunos e a sociedade em torno do processo de ensino-aprendizagem
Viabilizar mecanismos organizacionais para
operacionalizar o Programa
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Programa Educação -Compromisso de São Paulo
Institui 5 pilares para a Educação
DECRETO Nº 57.571, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2011
Expandir e aperfeiçoar a
política de Educação Integral
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1. FOCO NO DESENVOLVIMENTO DAS
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PREVISTAS
NO CURRÍCULO DO ESTADO
DE SÃO PAULO.
2. ESCOLACOMO FOCO
PRIORITÁRIO DA GESTÃO CENTRAL
E REGIONAL.
3. AMBIENTE ESCOLAR ORGANIZADO PARA A
APRENDIZAGEM –TEMPO, ESPAÇO,
PESSOAS
4. FORMAÇÃO CONTINUADA COM FOCO NA
PRÁTICA.
5. COORDENAÇÃO E ARTICULAÇÃO
COM OS MUNICÍPIOS PAULISTAS.
6. COERÊNCIA, CONSISTÊNCIA E
ESTABILIDADE NA COMUNICAÇÃO
P/ ENGAJ.AMENTO DA REDE E DA SOCIEDADE.
PILARES 2 E 3
PILAR 1
DIRETRIZES
DIRETRIZES
NORTEADORAS DA
POLITICA
EDUCACIONAL
DO ESTADO DE SÃO
PAULO – 2015 - 2018
PRINCÍPIO:
MELHORIA DA
QUALIDADE COM
IGUALDADE E
EQUIDADE
PARA TODOS.
DIRETRIZES 2015-2018
Contextualização
SECRETARIA DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO
DIRETRIZES NORTEADORAS DA POLITICA EDUCACIONAL
DO ESTADO DE SÃO PAULO (2015 – 2018)
4. FORMAÇÃO CONTINUADA COM FOCO NA
PRÁTICA.
Contextualização
DIRETRIZES 2015-2018
Linhas de ação
Traçar PERFIS DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS paraorientar as ações de formação continuada de professores, gestorese lideranças e para subsidiar concursos, processos seletivos eavaliações de desempenho.
Direcionar as ações de formação continuada para asNECESSIDADES DA GESTÃO PEDAGÓGICA:
- no fortalecimento e diversificação do currículo;
- no uso dos resultados de avaliação para reorientar a práticapedagógica;
- na definição dos processos de recuperação da aprendizagem;
Direcionar a FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA APOIAR AIMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS DE ORIENTAÇÃO DAPRÁTICA, de recursos didáticos e outros procedimentos ouinsumos da gestão pedagógica.
Organizar BANCOS OU CADASTROS DE EXPERIÊNCIAS DEFORMAÇÃO de professores, gestores e lideranças escolares.
SECRETARIA DA EDUCAÇÃOSECRETARIA DA EDUCAÇÃO
DIRETRIZES NORTEADORAS DA POLITICA EDUCACIONAL
DO ESTADO DE SÃO PAULO (2015 – 2018)
4. FORMAÇÃO CONTINUADA COM FOCO NA
PRÁTICA.
Contextualização
DIRETRIZES 2015-2018
Fortalecimento da escola como locus deformação e a ATPC como espaço formativo.
Fortalecimento das ações de formaçãodescentralizadas e da articulação da EFAP com onúcleos pedagógicos e supervisão de ensino dasDE, com foco nas especificidades regionais.
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TENDÊNCIA NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR
Década 1960: Transmissor de conhecimentos
Década 1970: Técnico em educação
Década 1980: educador
Década 1990: professor-pesquisador
Década 2000: professor-pesquisador-reflexivo
A formação e o trabalho docente são influenciados pelas transformações
que ocorrem em outros contextos socioeconômicos.
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O PROFESSOR FORMADO E EM AÇÃO
Retoma sua vivência escolar e os modelos de atuação docente que conheceu.
Dificilmente reconhece a concepção de ensio e aprendizagem que embasa sua prática.Apropria-se do discurso pedagógico que embasa as políticas educacionais, sem necessariamente colocá-lo em prática.
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O PROFESSOR FORMADO E EM AÇÃO
Depara-se com uma sociedade em constante e rápida transformação.
Encara situações em sala de aula para as quais não construiu referenciais práticos.
Enfrenta problemas no contexto escolar, não relacionados a sua formação, mas que interferem em sua atuação.
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A FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR
Formação ao longo da vida.
Formação reflexiva, a partir da prática docente contextualizada.
Oportunidade de reelaborar processos, a partir de uma formação continuada pautada no dialogismo.
Apropriação das tecnologias de informação e comunicação pelo currículo.
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O que a equipe escolar pode fazer a favor da aprendizagem?
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Entre os fatores internos da escola que podem ser controlados pelas políticas e intervenções educacionais o professor é aquele que tem mais poder de explicação da variabilidade no desempenho dos alunos. Peso significativo possui também o estilo de liderança pedagógica da escola que pode criar uma cultura de colaboração entre os professores e de altas expectativas em relação ao desempenho dos alunos.
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A maior parte das aprendizagens dos alunos é determinada por seu potencial individual, sua história de vida e sua condição sociocultural, que não estão sob controle da escola. Mas a parte que depende da escola pode fazer grande diferença porque também nesta parte há grande variação entre os alunos. E o que mais explica essa variação é a qualidade do trabalho do professor e a cultura que prevalece na escola, fatores sobre os quais é possível e necessário atuar.
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A ESCOLA COMO LOCUS DE FORMAÇÃO
Prática Docente Reflexiva
Identifica e compreenda as questões presentes na sala de aula
Busca formas de aprimorar sua prática
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FORMAÇÃO EM ELOS
Prática Reflexiva
Identificar as questões presentes em sala de aula
Compreender este cenário
Buscar formas de aprimorá-lo
Currículo Avaliação
Acompanhamento/monitoramento
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FORMAÇÃO EM ELOS
Prática Reflexiva
Identificar as questões presentes em sala de aula
Compreender este cenário
Buscar formas de aprimorá-lo
Diretorias de Ensino
Escolas
Órgãos Centrais (EFAP)
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