grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o
Upload: aneac-associacao-nacional-dos-engenheiros-e-arquitetos-da-caixa
Post on 05-Jun-2015
615 views
TRANSCRIPT
![Page 1: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/1.jpg)
GESTÃO DOS RESGESTÃO DOS RESÍÍDUOS DA DUOS DA CONSTRUCONSTRUÇÇÃO E DEMOLIÃO E DEMOLIÇÇÃOÃO
Mestrado em Engenharia CivilMestrado em Engenharia Civil
Prof Dr Alexandre Gusmão / Profª Drª Stela FucalePOLI/UPE
![Page 2: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/2.jpg)
PROBLEMÁTICA
�� FATORESFATORES
• Crescimento das populações urbanas
• Forte industrialização
• Melhoria no poder aquisitivo dos povos
Acelerada geração de grandes volumes de resíduos sólidos
![Page 3: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/3.jpg)
MUDANÇAS OCORRIDAS
• Consumo demasiado de recursos naturais;• Escassez de recursos não-renováveis;• Aumento do consumo de água;• Aumento na geração de resíduos;• Aumento da miséria e fome;• Entre outros.
Degradação Ambiental
![Page 4: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/4.jpg)
Crise Ambiental
Novas Soluções Tecnológicas
Mudanças Profundas
Permanece tudo como está!
Novo modelo de desenvolvimento
Desenvolvimento Explorador Desenvolvimento Sustentável
![Page 5: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/5.jpg)
IMPACTOS DE DIFERENTES TENDÊNCIAS NAS ATIVIDADES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
� De acordo com a Civil Engineering Research Foundation (CERF)
Fonte: BERNSTEIN (1996)
![Page 6: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/6.jpg)
Impactos Ambientais
![Page 7: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/7.jpg)
Impactos Ambientais
Impactos ao Meio Físico
�Assoreamento de rios, canais e lagoas
�Poluição do ar
�Poluição do solo
![Page 8: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/8.jpg)
Impactos Ambientais
Impactos ao Meio Físico
Poluição do ar Poluição da água
![Page 9: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/9.jpg)
Impactos Ambientais
Impactos ao Meio Físico
Poluição do solo - Lixão de Aguazinha - Olinda
Aterro de mangue com resíduo de construção
![Page 10: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/10.jpg)
Impactos Ambientais
Impactos ao Meio Antrópico
�Enchentes
� Doenças ocasionadas por animais que vivem do lixo(ratos, baratas, moscas, mosquitos, urubus e garças)
�Problemas sociais
![Page 11: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/11.jpg)
Impactos Ambientais
Impactos ao Meio Antrópico
![Page 12: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/12.jpg)
Impactos Ambientais
Impactos ao Meio Antrópico
Problemas sociais e de saúde pública Resíduo de construção depositado nas vias públicas
![Page 13: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/13.jpg)
Impactos Ambientais
Impactos ao Meio Biótico
�Mortalidade de animais
![Page 14: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/14.jpg)
RESRESÍÍDUOS SDUOS SÓÓLIDOS URBANOSLIDOS URBANOS
![Page 15: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/15.jpg)
DEFINIÇÃO
“Aqueles resíduos em estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de
atividades da comunidade de origem: industrial, doméstico, hospitalar,
comercial, agrícola, de serviço e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os
lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em
equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados
líquidos cujas particularidades tornem inviáveis seu lançamento na rede
pública de esgoto ou corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnicas e
econômicas inviáveis em face a melhor tecnologia disponível.”
�� A NBR 10.004 (ABNT, 1987) define resA NBR 10.004 (ABNT, 1987) define resííduos sduos sóólidos por:lidos por:
�� Segundo IPT (1996):Segundo IPT (1996):
“Restos de atividades considerados inúteis, indesejáveis ou descartados
pelos seus geradores.”
![Page 16: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/16.jpg)
CLASSIFICAÇÃO
- sólido, líquido, gasoso e pastoso
�� Por sua natureza fPor sua natureza fíísicasica
�� Por sua Por sua composicomposiçção quão quíímicamica
- matéria orgânica e inorgânica
�� Por sua origemPor sua origem
- domiciliares, comerciais; público; serviços de saúde e
hospitalares; portos, aeroportos; terminais rodoviários e ferroviários;
industriais; agrícolas e entulhos.
�� Por riscos potenciais ao meio ambientePor riscos potenciais ao meio ambiente
- perigosos; não perigosos (não inertes e inertes).
![Page 17: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/17.jpg)
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
Classe dos Resíduos
Classe I (PERIGOSOS)
Quem são?
• Listagem (1 e 2) da NBR 10004 (2004);
• Teste de Lixiviação ���� Concentrações superiores (Listagem 7);
• Embalagens contaminadas.
Exemplos:
• Resíduos hospitalares, lâmpadas fluorescentes, etc.
![Page 18: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/18.jpg)
Classe dos Resíduos
Classe IIa (NÃO-INERTES)
• São aqueles que não se enquadram na Classe I (Perigosos) ou na Classe IIb (Inertes).
• Podem apresentar propriedades tais como combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água.
Exemplos:
• Resíduos orgânicos (lixo domiciliar).
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
![Page 19: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/19.jpg)
Classe dos Resíduos
Classe IIb (INERTES)
• São aqueles que quando submetidos a testes de solubilização não tenham nenhum de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões (Listagem).
Exemplos:
• Rochas, tijolos, vidros e certos plásticos e borrachas.
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
![Page 20: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/20.jpg)
FATORES QUE INFLUENCIAM A ORIGEM E FORMACÃO
• Número de habitantes do local
• Variações sazonais
• Condições climáticas
• Hábitos e costumes da população
• Nível educacional (Educação Ambiental)
• Poder aquisitivo
• Tempo e eficiência de coleta
• Tipo de equipamento de coleta
• Disciplina e controle dos pontos produtores
• Leis e regulamentações específicas
![Page 21: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/21.jpg)
Distribuição Percentual
Geração de Resíduos
Fonte: IBGE e PNSB (2000 e 2002)
7,6%
26,1%
42,6%
14,8%
6,9%4,5%
13,1%
58,3%
17,8%
6,4%4,8%
18,2%
62,0%
8,7%6,3%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
População PIB Geração de Resíduos
1,236,314.2976,911.636.728Centro-Oeste
0,798,719.87514,825.107.616Sul
1,9662141.61742,672.412.411Sudeste
0,8718,241.55828,147.741.711Nordeste
0,864,811.0677,612.900.704Norte
1,35100228.413169.799.170Brasil
(Kg/hab/dia)Percentual (%)
ValorPercentual (%)
Valor
Geração percapita
Geração de ResíduosPopulação Total por Região
![Page 22: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/22.jpg)
Evolução da destinação final dos resíduos domiciliares no Brasil
Quantid
ade de
Resíduos (t/d)
Fonte: Jucá (2003)
![Page 23: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/23.jpg)
Destinação Final dos Resíduos
� Em porcentagem do peso
� Em número de municípios
Quelle: IBGE und PNSB (2000 und 2002)
Aterro Controlado37,0%
Incineração0,5%
Aterro Sanitário36,2%
Compostagem2,9%
Vazadouro a Céu Aberto (lixão)
22,4%
Reciclagem1,0%
Aterro Controlado
18%
Vazadouro a Céu Aberto
(lixão)63%
Não Informado5%
Aterro Sanitário14%
![Page 24: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/24.jpg)
Tipo de Destinação Final dos Resíduos por Região
Fonte: IBGE e PNSB (2000 e 2002)
22%
37%
36%
58%
28%
13%
49%
15%
36%
29%
24%
41%
11%
47%
37%
23%
33%
39%
0%
10%20%
30%40%
50%60%
70%80%
90%100%
Brasil Norte Nordeste Sul Sudeste Centro-Oeste
Vazadouro a Céu Aberto (lixão) Aterro Controlado Aterro Sanitário Compostagem Reciclagem Incineração
Quantid
ade de
Resíduos
![Page 25: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/25.jpg)
Produção e Eliminação de Resíduos Sólidos
Urbanos em Diversos Países da Europa
![Page 26: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/26.jpg)
RESRESÍÍDUOS DDUOS DAA CONSTRUCONSTRUÇÇÃOÃO CIVILCIVIL
![Page 27: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/27.jpg)
O AMBIENTE DA CONSTRUÇÃO CIVIL
� A Construção Civil no Contexto Brasileiro
CONSTRUBUSINESS (2001):
- Setor da Construção Civil
no PIB Nacional
� 14,2% (1995), 14,3% (1996), 14,8% (1997)
![Page 28: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/28.jpg)
O AMBIENTE DA CONSTRUÇÃO CIVIL
� Perdas e Desperdícios de Materiais do Setor da Construção Civil
![Page 29: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/29.jpg)
O AMBIENTE DA CONSTRUÇÃO CIVIL
� Perdas e Desperdícios de Materiais do Setor da Construção Civil
![Page 30: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/30.jpg)
DEFINIÇÃO� ResResííduos de construduos de construçção e demolião e demoliçção (RCD) ou entulhoão (RCD) ou entulho
• Resíduos provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes de preparação e da escavação de terrenos, tais como tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica, etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha. (Resolução CONAMA n° 307)
• Pode-se identificar neste tipo de resíduos a existência de resíduos (fragmentos) de elementos pré-moldados e de resíduos (restos) de materiais elaborados em obra.
![Page 31: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/31.jpg)
CLASSIFICAÇÃO
� NBR 10.004 (ABNT, 2004) – Classificação de Resíduos Sólidos
RCD ou entulho Resíduos de Classe IIb - Inertes
Inertes: Quaisquer resíduos, que quando amostrados de forma representativa, e submetidos a um contato estático ou dinâmico com água destilada ou deionizada, àtemperatura ambiente, não tiverem nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade de água, acentuando-se os padrões de aspectos, cor turbidez e sabor. Como exemplos destes materiais têm-se rochas, tijolos, vidros e certos plásticos e borrachas que não são decompostos prontamente.
![Page 32: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/32.jpg)
CLASSIFICAÇÃO
� NBR 15.112 (ABNT, 2004) em conformidade com a Resolução CONAMA n° 307
CLASSE A: Resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como:
a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura,inclusive solos provenientes de terraplenagem;
b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento, etc.), argamassa e concreto;
c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios, etc.) produzidas nos canteiros de obras.
CLASSE B: Resíduos recicláveis para outras destinações, tais como plásticos,
papel, papelão, metais, vidros, madeiras e outros
![Page 33: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/33.jpg)
CLASSIFICAÇÃO
� NBR 15.112 (ABNT, 2004) em conformidade com a Resolução CONAMA n° 307
CLASSE C: Resíduos para os quais ainda não foram desenvolvidas tecnologias
ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem e
recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso.
CLASSE D: Resíduos perigosos oriundos da construção, tais como tintas,
solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições,
reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros.
![Page 34: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/34.jpg)
DESTINAÇÃO� NBR 15.112 (ABNT, 2004) em conformidade com a Resolução CONAMA n° 307
RESÍDUOS CLASSE A
- Reutilização ou reciclagem na forma de agregado
- Encaminhamento a aterros de RCD e inertes (ABNT NBR 15.113)
RESÍDUOS CLASSE B
- Reutilização, reciclagem e armazenamento
- Encaminhamento a áreas de disposição final de resíduos
RESÍDUOS CLASSE C
- Armazenamento, transporte e destinação conforme Normas Brasileiras
RESÍDUOS CLASSE D
- Armazenamento em áreas cobertas, transporte e destinação conforme
Normas Brasileiras
![Page 35: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/35.jpg)
RESÍDUOS CLASSE D
Amianto
- O amianto ou asbesto é uma fibra mineral usada na fabricação de telhas e caixas
d’água, sendo um material perigoso uma vez que pode se alojar nos pulmões e
comprometer a capacidade respiratória, causando a asbestose. Quando esta doença
atinge um nível alto, pode acarretar câncer de pulmão.
![Page 36: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/36.jpg)
RESÍDUOS CLASSE D
Tinta
- A tinta é formada por uma mistura devidamente estabilizada de pigmentos, resinas
ou emulsões, aditivos e solventes, formando uma película sólida, fosca ou brilhante,
com a finalidade de proteger, embelezar, sinalizar, identificar e isolar termicamente
uma determinada superfície, controlando a luminosidade e podendo ainda ter suas
cores utilizadas para influir psicologicamente sobre as pessoas. (Iquine, 2005)
![Page 37: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/37.jpg)
RESÍDUOS CLASSE D
Tinta
- Metiletilcetona
Irritação: pele, nariz, garganta, olhos, edemas pulmonares;
- p-Xileno
Irritação: pele, nariz, garganta, olhos, falta de coordenação, náusea, dores abdominais;- Hidrazina
Irritação: pele, nariz, garganta, sistema nervoso central, fígado e rins;- Trimetilbenzeno
Irritação: pele, nariz, garganta, olhos, sistema respiratório, anemia, dores de cabeça;- Etoxietanol
Irritação da vista, sistema respiratório, efeitos no sangue, fígado, rim, pulmão- n-Nonano
Irritação: pele, nariz, garganta, olhos, dores de cabeça, confusão mental, tremor, falta de coordenação motora, pneumonia;
- Trimetilbenzeno
Irritação: pele, nariz, garganta, olhos, sistema respiratório, anemia, dores de cabeça;- n-Hexano
Efeitos neurotóxicos;
EFEITOS DAS SUBSTÂNCIAS PRESENTES NAS TINTAS NA SAÚDE
Fonte Revista HABITARE ( 2003)
![Page 38: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/38.jpg)
RESÍDUOS CLASSE D
Manta Asfáltica
- É um material betuminoso pré-fabricado à base de asfalto modificado com
determinados polímeros, tendo como campo de aplicação a impermeabilização de
coberta, terraço, piso, banheiro, cozinha, área de serviço, muro de arrimo, calha,
tanque, túnel, encosta em superfície de concreto e ainda bastante usado em
pavimentações.
![Page 39: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/39.jpg)
Produtos Classe D
Problemas causados pelo produto Classe D
- Problemas nos pulmões dos trabalhadores, comprometendo a capacidade respiratória;
- Também pode levar ao câncer de pulmão.
- Irritação da pele, nariz, garganta das pessoas que entram em contato com o material;
- Aparecimento de câncer de fígado;
- Problemas ao sistema sanguíneo, o sistema nervoso central e periférico dos seres humanos.
Manta Asfáltica
Tinta
Amianto
- Poluição de rios, mares, solos, quando em contato com os mesmos.
Possíveis Soluções
- Uso de fibra vegetal em substituição a fibra de amianto.
- Uso de tinta ecologicamente correta para a pintura das edificações.
- Uso do xisto betuminoso, para pavimentação, em substituição aos derivados do petróleo.- Uso de poliuretano vegetal, para impermeabilização, substituindo os derivados do petróleo.
![Page 40: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/40.jpg)
GERAÇÃO
� O RCD ou entulho é gerado:
� O desperdício na construção civil é elevado
• Na substituição de componentes em reformas e reconstrução;
• No processo construtivo;
• Por deficiências na construção:
- Erros ou indefinições na elaboração dos projetos e na sua execução;
- Qualidade dos materiais empregados;- Perdas na estocagem e no transporte.
![Page 41: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/41.jpg)
GERAÇÃO
� Fontes e causas de ocorrência de RCD ou entulho:
FONTE CAUSASErro nos contratos
Contratos incompletos
Modificações de projetos
Erros no fornecimento
Ordens erradas, ausência ou excesso de ordens
Danos durante o transporte
Sobras de dosagens
Mau funcionamento de equipamentos
Erros do operário
Ambiente impróprio
Dano causado por trabalhos anteriores e posteriores
Usos de materiais incorretos em substituições
Sobra de corte
Resíduos do processo de aplicação
Vandalismo e roubo
Falta de controle de materiais e de gerenciamento de resíduos
Outros
Projeto
Intervenção
Manipulação de materiais
Operação
![Page 42: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/42.jpg)
FATOS E NÚMEROS
� A massa de RCD gerada nas cidades é igual ou maior que a massa de
resíduo sólido domiciliar
� Geração (estimativas): Internacional 130 e 3000 kg/hab.ano
Brasileira 230 e 760 kg/hab.ano
� Cidades brasileiras de média e grande porte
- Massa de RCD varia entre 41 a 70 % da massa total de resíduos sólidos domiciliares
![Page 43: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/43.jpg)
Participação dos RCD nos RSU em Diversas Localidades no Brasil (em %)
RECIFE
48%
7%
45%
RCD
DOM
Outros
![Page 44: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/44.jpg)
Geração de RCD de Alguns Municípios Brasileiros e a Geração per capita de Entulho
Recife: 0,86 kg/hab.dia
![Page 45: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/45.jpg)
CARACTERIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO DOS RCD
� nível de desenvolvimento da indústria da construção local
- qualidade e treinamento da mão-de-obra disponível;
- técnicas de construção e demolição empregadas;
- adoção de programas de qualidade e de redução de perdas;
- adoção de processos de reciclagem e reutilização no canteiro;
� tipos de materiais predominantes e/ou disponíveis na região
� desenvolvimento de obras especiais na região (metrô, esgotamento sanitário,
restauração de centros históricos, entre outros)
� desenvolvimento econômico da região
� demanda por novas construções Fonte: Carneiro (2005)
Aspectos que interferem:
![Page 46: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/46.jpg)
Composição do RCD de Diversas Regiões e Países
![Page 47: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/47.jpg)
Componentes do Entulho em Relação ao Tipo de Obra em que foi Gerado
![Page 48: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/48.jpg)
REALIDADE BRASILEIRA
� Composição média brasileira
63%
29%
1% 7%
Argamassa
Tijolos
Orgânicos
Outros
� Principais fontes geradoras de RCD no Brasil
38%
29%
15%
11%7%
Demolição de prédios
Limpeza de terrenos
Escavações
Novas construções
Obras rodoviárias
e Concreto
![Page 49: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/49.jpg)
CARACTERIZAÇÃO GERAL- RCD DA RMR
24%
14%
23%
17%
3%1% 2% 4% 2%
6%
4%
Areia Argamassa Brita Cerâmica
Concreto Gesso Madeira Metal
Pedregulho Solo Tijolo Outros
90 %
POTENCIALMENTE
RECICLÁVEL
Composição Geral de RCD
![Page 50: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/50.jpg)
COLETA E TRANSPORTE DE RCD
� falta de fiscalização atuante e efetiva, e controle das administrações municipais
das atividades de coleta e transporte dos RCD;
� altos custos operacionais das empresas coletoras com combustíveis e
manutenção da frota em razão das distâncias dos pontos geradores até os locais
de disposição;
� falta de incentivos à triagem e ao beneficiamento dos RCD, o que transformaria
os resíduos reciclados em novos materiais;
� falta de mercados para captação dos RCD;
� desconhecimento de locais indicados pelo orgão responsável pela limpeza
urbana para aterros oficiais .
CAUSAS DE DESPEJOS CLANDESTINOS
![Page 51: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/51.jpg)
Acondicionamento em Caçambas
Objetivo: minimizar os problemas ambientais e sanitários
� Carreamento de sedimentos para o solo e mananciais
� Falta de segurança e incômodo aos pedestres das vias públicas e ao
tráfego de veículos
� Prejuízos à limpeza pública
� Obstrução do sistema de drenagem urbana e dos cursos de água
� Degradação do ambiente urbano, entre outros
Fonte: Araújo (2000)
![Page 52: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/52.jpg)
Riscos à Saúde Pública e Ambietal
� Inexistência de tampo de proteção nas caçambas (dispersão de
sedimentos)
� Preenchimento excessivo das caçambas metálicas (derramamento
de resíduos nas calçadas e nas ruas)
� Despejo de resíduos perigosos (baterias, pilhas, lâmpadas, etc)
� Presença de material orgânico nos recipientes
Fonte: Araújo (2000)
![Page 53: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/53.jpg)
Riscos à Saúde Pública e Ambietal
� Presença de embalagens ocas e vazias (garrafas plásticas, latas
metálicas, pneus,etc), favorecendo a proliferação de vetores de
doenças em função do acúmulo de líquidos e água
� Extravasamento de materiais cortantes e pontiagudos provenientes
de madeira para a parte externa das caçambas
� Presença de catadores para aproveitamento dos resíduos
Fonte: Araújo (2000)
![Page 54: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/54.jpg)
IMPACTOS GERADOS
� DESTINAÇÕES CLANDESTINAS OU BOTA-FORAS
• prejuízos às condições de tráfego de pedestres e de veículos;
• obstrução de escoamento e córregos, povocando inundações;
• possibilidade de deslizamentos devido à depósitos instáveis de RCD lançados em
encostas;
• focos para outros tipos de resíduos: resíduos industriais,resíduos tipicamente orgânicos,
resíduos classificáveis como volumosos, resíduos vegetais e outros resíduos não-
inertes, que aceleram a deterioração das condições ambientais locais;
• proliferação de vetores prejudiciais às condições de saneamento e à saúde humana;
• presença de roedores, insetos peçonhentos (aranhas e escorpiões) e insetos
transmissores de endemias perigosas (como a dengue).
![Page 55: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/55.jpg)
IMPACTOS GERADOS
EXEMPLOS:
![Page 56: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/56.jpg)
Aterro de Mangue – Boa Viagem Invasão de Pista de Rolamento – Boa Viagem
Aterro de Canal – San Martin
![Page 57: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/57.jpg)
Deposição inadequada dos RCD
BR 101 Margem do Rio Capibaribe
Impactos nas cidades
Jaboatão dos Guararapes Prazeres
![Page 58: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/58.jpg)
Extração mineral – Redução dos recursos naturais
Pedreira em Piracicaba - SP
Mineração de areia em Guarulhos - SP
Impactos nas cidades
![Page 59: Grcd (microsoft power point - rcd_introdu��o](https://reader033.vdocuments.pub/reader033/viewer/2022052411/5570b8e8d8b42a4f6e8b4c25/html5/thumbnails/59.jpg)
Deposição dos resíduos em Aterros
Bota-Fora em Piracicaba-SP
Aterro Controlado da Muribeca em Jaboatão dos Guararapes - PE
Impactos nas cidades