grupo : bruno, joão, mirella, monique, samuel. pib produção de bens e serviços emprego...
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Grupo : Bruno, João, Mirella, Monique, Samuel
PIBProdução de
bens e serviços
EMPREGORemuneração
Consumo Demanda
Oferta
Produtos
Aumento de
produção
RELAÇÃO PIB X EMPREGO
PIB – OFERTA100
EMPREGO– DEMANDA100
Equilíbrio
PIB – OFERTA100
EMPREGO– DEMANDA130
Inflação
PIB – OFERTA130
EMPREGO– DEMANDA100
Deflação
Fluxo de renda
Estrutura Ocupacional
A população de um país pode ser dividida em dois grupos:
População Economicamente Ativa
(PEA)
População Não Economicamente Ativa
(PNEA)
Corresponde as pessoas que trabalham em um dos setores formais da economia ou que estão a procura de emprego.
Corresponde a parcela da população que não está empregada ou que não
exercem atividades remuneradas.
População Economicamente Ativa (PEA)
População Ocupada População Desocupada
Pessoas que num determinado período de referência, trabalharam ou tinham trabalho.
São classificados em:
↳ Empregados;↳ Conta Própria;↳ Empregadores;↳ Não remunerados.
Pessoas que não tinham trabalho, num determinado período de referência, mas estavam dispostas a trabalhar
População total menos o montante de pessoas que estão inaptas a trabalhar devido à insuficiência ou excesso de
idade = População de Idade Ativa (PIA).
PIA menos as pessoas que não estão dispostas ou disponíveis a entrar no mercado de trabalho = PEA.
Com o resultado da PEA tem-se a taxa de participação de emprego na economia.
CÁLCULO DO PEA
DESEMPREGO
É a medida da parcela da força de trabalho disponível que se encontra sem emprego. Esse fenômeno social é
observado principalmente em países subdesenvolvidos cujas economias não conseguem suprir o crescimento
populacional. Um agravante é a crescente mecanização e informatização dos processos de trabalho, acabando com cargos que antes eram desempenhados por pessoas sem
instrução/qualificação e, agora, por exigirem conhecimento e formação, acabam excluindo muitos trabalhadores do
mercado.
DESEMPREGO TOTAL
Desemprego Aberto
Desemprego Oculto pelo Trabalho Precário
Desemprego Oculto pelo Desalento e outros
A importância de conhecer a metodologia usada nas pesquisas.
Dieese/Seade
Taxa de desemprego de 13.3% em abril.
Metodologia: considera o desemprego aberto, o desemprego oculto pelo trabalho precário e o desemprego oculto pelo desalento.
IBGE
Taxa de desemprego de 7,3% em abril
Metodologia: mede apenas o desemprego aberto
EMPREGO
EDUCAÇÃO COMO LIMITADOR DE EMPREGO
• A qualidade educacional e nível de instrução • Desenvolvimento sócio-econômico • Ex.: IDH• Benefícios sociais e econômicos
Realidade do Brasil no período de 1992 a 2004, o nível de escolaridade na faixa etária de 1 a 3
• No mesmo período, a escolaridade na faixa de 4 a 7 anos também decresceu
Já na faixa acima dos 8 anos
Gráfico comparativo entre o nível de escolaridade do Brasil e de outros países emergentes (China, Índia e Rússia) no período de 1992 a 2002
Número de desempregados segundo o grau de escolaridade no Distrito Federal no período de Julho de 2005 e 2006
Contradição do gráfico “Há casos em que essa ligação não é clara: por exemplo, a taxa de desemprego mais alarmante é a de indivíduos com ensino
médio incompleto de Salvador (36,5% em 2006), ao passo que entre indivíduos com ensino fundamental incompleto da
mesma região metropolitana essa taxa é menor, de 25,6%. Neste caso, aumentou a escolaridade e, também, o desemprego .
Da mesma maneira, em São Paulo, a taxa de desemprego das pessoas com ensino médio incompleto é de 30,4%, enquanto
daquelas com ensino fundamental incompleto é de 15,6%. E mais: o nível de desemprego é maior entre pessoas com ensino
fundamental completo (19,4%, em 2006) do que entre os indivíduos que não chegaram a terminar o ensino fundamental.”
http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=977170&path=/suasfinancas/carreiras/mercado/
REMUNERAÇÃO• A maior parte das pessoas com 15 anos ou mais de estudo ganha entre cinco e
dez salários mínimos (28,7%). Outros 18,8% recebem entre três e cinco salários e
15,6%, mais de dez a vinte salários mínimos.
• Já a maioria dos trabalhadores que tem entre 11 e 14 anos de estudo ganha
entre um e dois salários mínimos (36,3%). Por outro lado, 16,2% deles têm
remuneração entre 0,5 e um salário mínimo
• A remuneração mais baixa do estudo, de até 0,5 salário mínimo, faz parte da
realidade de 23,6% das pessoas sem instrução ou com menos de um ano de
instrução, embora a maior parte delas (29,5%) ganha entre 0,5 e um salário.
ESTUDO X EMPREGO X PRECONCEITO
“Pessoas com mais escolaridade esperam
mais por emprego, diz Dieese” “Com o aumento da oferta de vagas, quem tem mais estudo
ficou mais exigente. Mulheres ficam, em média, dois meses
a mais na fila do que os homens.”
ESTUDO X EMPREGO X PRECONCEITOMulheres têm mais escolaridade, mas ganham menos, diz IBGE
Segundo estudo, de cada 100 brasileiros com 12 anos ou mais de estudo, 56,7 são mulheres e
43,3 são homens
As mulheres têm mais escolaridade, mas ganham menos em todas as posições na ocupação,
segundo revela a Síntese de Indicadores Sociais divulgada nesta sexta-feira, 9, pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2008, na área urbana do País, a média de
escolaridade das mulheres ocupadas foi de 9,2 anos de estudos, enquanto para os homens foi de
8,2 anos. Na área rural, a média de anos de estudo, "apesar de estar em patamares mais baixos",
também é favorável às mulheres (de 5,2 anos de estudo, ante 4,4 para os homens).
ESTUDO X EMPREGO X PRECONCEITO
Dieese: trabalhador afrodescendente chega a ganhar
até metade de outras raças
“Estudo realizado em seis regiões metropolitanas do País mostra que o rendimento
dos afrodescendentes é menor do que o dos não-afrodescendentes. Em Salvador
está a maior disparidade. O rendimento médio mensal dos afrodescendentes é de
R$ 715, o que representa apenas 52,9% do rendimento médio dos brancos que é de
R$ 1.350”
ATRASOARTIGO: José Álvaro de Lima Cardoso*
“A força de trabalho no Brasil, sob o ponto de
vista da escolaridade, se encontra ainda em
uma posição muito frágil e atrasada em
relação a outros países, mesmo latino-
americanos.”
“Pesquisa recente do Banco Mundial aponta que, no Brasil, as pessoas com curso
superior têm 20% mais chance de obter um emprego, em relação às pessoas que
possuem apenas o curso elementar. Além disso, elas têm 38% menos propensão a
ficar desempregadas e, quando ficam, conseguem emprego em um período seis
vezes menor.
Do ponto de vista da renda também as vantagens da escolaridade no Brasil são
óbvias. A remuneração média cresce à medida que cresce a escolaridade. A
diferença do salário médio entre os trabalhadores analfabetos, e aqueles que têm
curso superior completo, é de 4,5 vezes entre os admitidos no mercado de carteira
assinada no Brasil. Entre os desligados do emprego essa diferença é ainda maior
(5,3), o que também revela que as empresas estão substituindo, no processo de
rotatividade, mão-de-obra mais cara por mais barata.”
F I M