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DOSSI Ê G RUPO T EATRO E MPÓRIO

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DOSSIÊ

GRUPO TEATRO EMPÓRIO

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WWW.TEATROEMPORIO.COM.BR

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I magine uma encenação onde parte do pú-

blico veste figurino, que contracena com os

atores. Onde a plateia não só contempla a

obra, mas atua nela, participando de cenas e

construindo imagens, lutando em câmera len-

ta com espadas ou participando da colheita de

votos por Caio Márcio. Essa é a nossa proposta.

A montagem de Coriolano, peça que trata de

democracia, do sufrágio, dos desejos do povo

e da Elite, escrita por Shakespeare e tão elo-

quente nos dias de hoje no Brasil; coloca o pú-

blico como co-protagonista dessa obra, o povo,

numa cena totalmente horizontalizada.

CORIOLANO DE WILLIAM SHAKESPEAREA adaptação de Leandro Bacellar, propõe que a platéia participe como atuante

junto aos atores, ela aquece, contracena, luta, age e monta imagens.

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A plateia participa compondo e participando das cenas. O publico é condicionado a atuar como agente e não só como passivo, contemplando a obra. Utilizam figurinos,

interpretam personagens por meio de ponto ao vivo, lutam com espadas e são alvos de pedidos de votos. Um

espetáculo importante sobre democracia, em que o povo está no palco, junto com os atores.

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Dramaturgia e EncenaçãoLEANDRO BACELLAR

Direção de ProduçãoLEANDRO BACELLAR E RAMON ALCÂNTARA

Trilha Sonora OriginalRACH ARAÚJO

ElencoCAROLINA LAVIGNE | RAISA MOUSINHO| NÍVIA TERRA| LUIZ FERNANDO LOPES |

LEANDRO BACELLAR| RAMON ALCÂNTARA

Desenho de IluminaçãoLEANDRO BACELLAR

Cenografia, Figurinos e AdereçosRAMON ALCÂNTARA

Coordenação de Palco e Montagem MAURÍCIO RAMOS DE AGUIAR

Fotografias de CenaMÁRCIA LEAL E DAYANNE LOPES

Programação VisualLEANDRO BACELLARDireção de Produção

LEANDRO BACELLAR E RAMON ALCÂNTARAOperador de Som:

Maurício Ramos de AguiarOperador de LuzRoberta Carvalho

RealizaçãoGRUPO TEATRO EMPÓRIO

FICHA TÉCNICA

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O espetáculo é resultado de um processo artístico de investigação cênica e teórica proposta por Leandro Bacellar e reúne dois grandes artistas do cenário contem-porâneo: Marco André Nunes e Miwá Ya-nagizawa.

Os três são os responsáveis junto ao elen-co do Grupo Teatro Empório em levar à cena uma reflexão sobre as cidades e seus abismos. As pontes concebidas como li-gação entre duas partes, aqui é ruptura, representam a queda livre ou assistida. Esse trio criativo propõe a queda poética do homem no abismo que a cidade cons-trói. Levando em consideração diversas fontes, como “Os Sofrimentos do Jovem Werther” de Goethe, “O Mito de Sísifo” de Albert

Camus entre depoimentos e pesquisas acerca do suicídio em pontes, a peça de noventa minutos será uma reflexão sobre a cidade e seus abismos, construídos por ela mesma.

A dramaturgia do trabalho é de Leandro Bacellar e surgiu a partir das experimenta-ções cênicas propostas por Marco André Nunes e Miwá Yanagizawa. Renato Ma-chado assina a Iluminação, Cenografia e Figurinos são de Ramon Alcântara. Rach Araújo completa a equipe criativa como Diretora Musical e Compositora do espe-táculo.

CIDADE /ABISMO

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Amontagem foi uma colaboração entre o diretor e idealizador do projeto com Miwá Yanagizawa, Lil-

iane Rovaris e Marco André Nunes. A iluminação do espetáculo é de Renato Machado e a Trilha sonora também de Leandro Bacellar teve quase em totalidade músicas eletrônicas criadas para o espetáculo pelo cole-tivo de música eletrônica BRUK - Brokenbeats.

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Dramaturgia e EncenaçãoLEANDRO BACELLAR Colaboração criativa

MARCO ANDRÉ NUNES

Colaboração Artística LILIANE ROVARIS e MiWÁ YANAGIZAWA

Direção de ProduçãoLEANDRO BACELLAR E RAMON ALCÂNTARA

Trilha Sonora OriginalRACH ARAÚJO

ElencoCAROLINA LAVIGNE | DIEGO CARNEIRO | MARCELA

BÜLL| NÍVIA TERRA| LUIZ FERNANDO LOPES | LARISSA SIQUEIRA|

RAMON ALCÂNTARA

Desenho de IluminaçãoRENATO MACHADO

Cenografia, Figurinos e AdereçosRAMON ALCÂNTARA

Coordenação de Palco e Montagem MAURÍCIO RAMOS DE AGUIAR

Fotografias de CenaDIEGO PADILHA

Programação VisualLEANDRO BACELLARDireção de Produção

LEANDRO BACELLAR E RAMON ALCÂNTARAOperador de Som:

ROBERTA CARVALHOOperador de Luz

LEANDRO BACELLARProdução Executiva

MARCELA BÜLL Realização

GRUPO TEATRO EMPÓRIO

FICHA TÉCNICA

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PUBLICIDADE

Foto: Catarina Carvalho / Divulgação

Histórias fragmentadas sobre

perdas dramáticas se conectam

numa narrativa não linear, no

novo espetáculo do grupo

Empório. Sala Municipal

Baden Powell: Av. Nossa

Senhora de Copacabana 360,

Copacabana — 2547-9147. Qui e

sex, às 20h. R$ 40. 90 minutos.

14 anos. Até 31 de agosto.

8 de 13

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Treze peças que entram em cartaz - Jornal O Globo https://oglobo.globo.com/rioshow/treze-pecas-que-entram-em-cartaz-22942120

1 of 2 24/09/2018 12:29

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BANDIDA é a remontagem do espetáculo A Ordinária, conta a história de Cecília, que no dia do casamento do irmão mais novo, Bernardo, recebe a visi-ta da irmã Nelma, que está gravemente doente. As duas acumulam inúmeras desavenças, a maior delas é Ernando, marido de Cecília, alvo incontestável do amor das irmãs. Afastada durante anos por Cecília, Nelma retorna para cobrar o seu posto na família. A relação fica ainda mais conturbada quando Nelma descobre um di-ário, escrito pelo irmão, relatando detalhes das traições de Cecília. A partir daí as personagens lançam mão de inúmeras artimanhas para conseguir o que desejam.

BANDIDA

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Romantic conta a história de Léo, que retorna à sua casa, após ter cumprido dez anos de prisão condenado pelo assassinato de seu tio. Léo tenta reestabelecer as rela-ções com seus amigos e familiares, rompidas pela sua ausência e pelo seu crime. Com sua irmã, Irene. Com Felipe, seu cunhado e melhor amigo. Karen, sua noiva na épo-ca em que fugiu, torna-se garota de programa do prostíbulo do irmão, Ruivo. E Nanda, a assistente de reabilitação social, tenta ajudá-lo e protegê-lo de si mesmo. O que Léo não esperava era a reviravolta que a chegada dele causa naquelas pessoas. Sua Irmã Irene, tornou-se alcoólatra e vive uma péssima relação com o marido Felipe, que não aceita o fato de ter um parente assassino. Karen depositou ao longo do tempo confiança na sua ilusão que Léo voltaria, casaria com ela e formaria uma família feliz e completa. O objetivo de Léo é ser aceito e fazer feliz aquelas pessoas, entretanto todos de alguma maneira se incomodam com o fato de ele não querer mais as mes-mas coisas que elas. Léo tem que lidar com essas relações explosivas, carregadas de rancores, de inveja, de ódio e de amores, uma teia emocional complexa, minada.

ROMANTIC

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Tratando de solidão, amores e desencontros, o espetáculo é uma comédia trágica que invade a tóxica realidade de quatro personagens em situa-ções limite. Alice é uma bem sucedida e egocêntrica atriz, que vive com excessos as custas de sua posição social, ela é casada com um jovem roteiris-ta, Pedro, que se sente ignorado diante das preocupações fúteis e descontroladas de sua esposa. Verônika, uma atriz principiante, tenta dar um sal-to em sua carreira e ao mesmo tempo passar mais tempo com seu namorado. Vítor é um ex-travesti que tenta insistentemente convencer a sua mãe a aceitá-lo. Esses quatro personagens se cruzam após reviravoltas do destino e suas vidas são completamente modificadas a partir de eventos que jamais imaginariam acontecer.

UMA CARTA PARA ALICE

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Cecília, uma mulher casada, tem dois amantes, um deles o melhor amigo do marido. Para piorar a situação, ela recebe a visita da irmã, Nelma, no dia do casamento do irmão mais novo. O motivo principal da briga entre das duas é Ernando, marido de Cecília. Segredos e mágoas do passado voltam a ser discutidos. Amor, ódio, traição e mentira costuram a nova realidade dessa família.

A ORDINÁRIA

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Existem bruxas, rebeldes bons e canibais, fim de tabus do sexo e sua total entrega ao universo dos prazeres. Um lugar que finda e sob um único governo mundial será explo-dido para que a vida no planeta seja remanejada para um satélite habitável construído por nós, homens de bem. O texto retrata um futuro distante, numa época em que a lenda do cristianismo evoluiu e se transformou na Rosa Negra. A peça retrata pessoas que estão em seus limites pessoais, extrapolando suas maneiras de viver, e de conhe-cer o mundo, que cansaram de lutar contra regimes, políticos, ideológicos, religiosos e de conduta moral. São homens fartos de suas vidas vis e que querem apenas procu-rar uma rosa, e que dela tudo, absolutamente tudo estará resolvido. Ou simplesmente viver sem se importar com nenhum futuro, se submetendo àquela realidade vigente.

ROSA NEGRA

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Boulevard, 83, é o endereço da casa de espetáculos mais antiga da Rua Boulevard, situada em New Paris City (um lugar híbrido entre Paris e Nova York). Nes-te Cabaré, a falência vira uma realidade após uma terrível crise mundial. Os artistas se vêem diante de uma decisiva situação: abandonar o Boulevard em três dias e fechar a casa. Essa notícia gera inquietação destes cantores e dançarinos, que em conjunto, decidem montar um show que a cidade jamais assis-tira. Acreditam que é possível a estréia de um espetáculo completo em apenas três dias, usando toda a criatividade que os tornam artistas. Eles só não contavam que um gangster perigoso e a cortesã mais famosa daquelas bandas pretendem comprar o cabaré a qualquer custo e transformá-lo no maior bordel de New Paris City.

BOULEVARD 83

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O Grupo Teatro Empório (GTE) estreou em 2004, com a peça “Quase Famosos”. Depois, em 2006, realizou o espetáculo “O amor em muito mais que preto e branco” que obteve o Prêmio de Melhor Es-petáculo pelo Júri Popular no VII Festival Nacional de Teatro de Guaçuí/ ES. Em maio de 2009, após longa pesquisa prática e teórica, acerca do teatro musical, o GTE estreou o espetáculo “Boulevard 83” com dramaturgia e ence-nação de Leandro Bacellar e composições originais do pianista Elenísio Rodrigues. No mesmo ano, o espetáculo participou do Projeto Luzes e Aplausos (SESI/ES) e do Festival Nacional de Teatro - Cidade de Vitória, não havendo competição em nenhum dos dois eventos. O espetáculo recebeu cinco indicações ao Prêmio Omelete Marginal, nas categorias espe-táculo, direção ,ator (Leandro Bacellar), atriz (Nívia Terra), e revelação de teatro, conquistando o Prê-mio de Melhor Espetáculo. Ainda em 2009 no FENACO - Festival Nacional de Teatro de Comédia de Alegre/ES, “Boulevard 83” foi premiado em primeiro lugar nas categorias Cenário, Figurino, Trilha Sonora, Direção e Espetáculo.

O dramaturgo e diretor do GTE foi contemplado no Concurso Capixaba de Dramaturgia/ Laboratório de Textos Teatrais com o texto “Rosa Negra”, e passou

pelo crivo e colaboração dos curadores José Renato Pécora, Alcione Araújo e João das Neves. O espe-táculo estreou em 2010 no Teatro Galpão, Vitória-ES. Em 2012, contemplado Prêmio de Residência Artística, foi a vez do diretor Zé Henrique de Paula do Núcleo Experimental (SP) participar do processo de residência do grupo e o resultado foi o espetá-culo “Uma Carta Para Alice com texto e direção de Leandro Bacellar.

Em 2014 o Grupo trouxe suas atividades para a cidade do Rio de Janeiro, realizando já em 2015 o espetácu-lo ROMANTIC, como resultado de uma pesquisa com supervisão de Fernando Mello da Costa e realizou temporada na SEDE DAS CIAS entre os meses junho e julho de 2015. No ano de 2016, estreou o espetá-culo BANDIDA, também na Sala Bel Garcia, na Sede das Cias (RJ). Em 2018 o GTE estreou e circulou com o espetáculo Cidade/Abismo na Sala Baden Powell e no Teatro Serrador e em 2018 estreou Coriolano como parte da programação do Festival de Artes Cênicas em Cachoeiro do Itapemirim - ES.

SOBRE O GRUPO TEATRO EMPÓRIO

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GRUPO TEATRO EMPÓRIO

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