gustavo barroso

8
GUSTAVO BARROSO Gustavo Barroso (G. Dodt B.), advogado, professor, político, contista, folclorista, cronista, ensaísta e romancista, nasceu em Fortaleza, CE, em 29 de dezembro de 1888, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 3 de dezembro de 1959. Eleito em 8 de março de 1923 para a Cadeira n. 19, na sucessão de D. Silvério Gomes Pimenta, foi recebido em 7 de maio de 1923, pelo acadêmico Alberto Faria. Filho de Antônio Filinto Barroso e de Ana Dodt Barroso. Fez estudos nos externatos São José, Parthenon Cearense e Liceu do Ceará. Cursou a Faculdade Livre de Direito do Ceará, bacharelando-se em 1911 pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Redator do Jornal do Ceará (1908-1909) e do Jornal do Commercio (1911-1913); professor da Escola de Menores, da Polícia do Distrito Federal (1910-1912); secretário da Superintendência da Defesa da Borracha, no Rio de Janeiro (1913); secretário do Interior e da Justiça do Ceará (1914); diretor da revista Fon- Fon (a partir de 1916); deputado federal pelo Ceará (1915 a 1918); secretário da Delegação Brasileira à Conferência da Paz de Venezuela (1918-1919); inspetor escolar do Distrito Federal (1919 a 1922); diretor do Museu Histórico Nacional (a partir de 1922); secretário geral da Junta de Juriconsultos Americanos (1927); representou o Brasil em várias missões diplomáticas, entre as quais a Comissão Internacional de Monumentos Históricos (criada pela Liga das Nações) e a Exposição Comemorativa dos Centenários de Portugal (1940-1941). Participou do movimento integralista. Embora não concordasse com o rumo dos acontecimentos a

Upload: gustavo-s-c-merisio

Post on 14-Jul-2016

20 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Grandes escritores.

TRANSCRIPT

Page 1: Gustavo Barroso

GUSTAVO BARROSO

Gustavo Barroso (G. Dodt B.), advogado, professor, político, contista, folclorista, cronista, ensaísta e romancista, nasceu em Fortaleza, CE, em 29 de dezembro de 1888, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 3 de dezembro de 1959. Eleito em 8 de março de 1923 para a Cadeira n. 19, na sucessão de D. Silvério Gomes Pimenta, foi recebido em 7 de maio de 1923, pelo acadêmico Alberto Faria.

Filho de Antônio Filinto Barroso e de Ana Dodt Barroso. Fez estudos nos externatos São José, Parthenon Cearense e Liceu do Ceará. Cursou a Faculdade Livre de Direito do Ceará, bacharelando-se em 1911 pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro. Redator do Jornal do Ceará (1908-1909) e do Jornal do Commercio (1911-1913); professor da Escola de Menores, da Polícia do Distrito Federal (1910-1912); secretário da Superintendência da Defesa da Borracha, no Rio de Janeiro (1913); secretário do Interior e da Justiça do Ceará (1914); diretor da revista Fon-Fon (a partir de 1916); deputado federal pelo Ceará (1915 a 1918); secretário da Delegação Brasileira à Conferência da Paz de Venezuela (1918-1919); inspetor escolar do Distrito Federal (1919 a 1922); diretor do Museu Histórico Nacional (a partir de 1922); secretário geral da Junta de Juriconsultos Americanos (1927); representou o Brasil em várias missões diplomáticas, entre as quais a Comissão Internacional de Monumentos Históricos (criada pela Liga das Nações) e a Exposição Comemorativa dos Centenários de Portugal (1940-1941). Participou do movimento integralista. Embora não concordasse com o rumo dos acontecimentos a partir de 1937, manteve-se fiel à doutrina filosófica do integralismo.

Estreou na literatura, aos vinte e três anos, usando o pseudônimo de João do Norte, com o livro Terra de sol, ensaio sobre a natureza e os costumes do sertão cearense. Além dos livros publicados, sua obra ficou dispersa em jornais e revistas de Fortaleza e do Rio de Janeiro, para os quais escreveu artigos, crônicas e contos, além de desenhos e caricaturas. A vasta obra de Gustavo Barroso, de cento e vinte e oito livros, abrange história, folclore, ficção, biografias, memórias, política, arqueologia,

Page 2: Gustavo Barroso

museologia, economia, crítica e ensaio, além de dicionário e poesia. Pseudônimos: João do Norte, Nautilus, Jotanne e Cláudio França.

Sua atividade na Academia Brasileira de Letras também foi das mais relevantes. Em 1923, como tesoureiro da instituição, procedeu à adaptação do prédio do Petit Trianon, que o Governo francês ofereceu ao Governo brasileiro, para nele instalar-se a sede da Academia. Exerceu alternadamente os cargos de tesoureiro, de segundo e primeiro secretário e secretário-geral, de 1923 a 1959; foi presidente da Academia em 1932, 1933, 1949 e 1950. Em 9 de janeiro de 1941 foi designado, juntamente com Afrânio Peixoto e Manuel Bandeira, para coordenar os estudos e pesquisas relativos ao folclore brasileiro.

Era membro da Academia Portuguesa da História; da Academia das Ciências de Lisboa; da Royal Society of Literature de Londres; da Academia de Belas Artes de Portugal; da Sociedade dos Arqueólogos de Lisboa; do Instituto de Coimbra; da Sociedade Numismática da Bélgica, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e de vários Estados; e das Sociedades de Geografia de Lisboa, do Rio de Janeiro e de Lima.

 

OBRAS

CONTOS, CRÔNICAS E NOVELAS REGIONAIS: Praias e várzeas (1915); Idéias e palavras (1917);Mosquita muerta (1921); Mula sem cabeça (1922); Pergaminhos (1922); Alma sertaneja (1923);Mapirunga (1924); O anel das maravilhas (1924); Livro dos milagres (1924); O bracelete de safiras(1931); Mulheres de Paris (1933); Fábulas sertanejas (1948).

ROMANCES: Tição do inferno (1926); A senhora de Pangim (1932); O santo do brejo (1933).

FOLCLORE, CRÍTICA, ERUDIÇÃO E FILOLOGIA: Terra do sol. Natureza e costumes do Norte(1912); Casa de marimbondos (1921); Ao som da viola (1921); O sertão e o mundo (1924); Através dos folclores (1927); Mythes, contes et legendes des indiens du Brésil (1930); As colunas do templo(1933).

HISTÓRIA, ENSAIOS E EPISÓDIOS HISTÓRICOS: Tradições militares (1918); Tratado de Paz(1919); A ronda dos séculos (1920); Coração da Europa (1922); Uniformes do Exército (1922); Antes do bolchevismo (1923); En el tiempo de los Zares (1924); O ramo de oliveira (1925); Almas de lama e de aço (1928); A guerra do Lopez (1928); A guerra do Flores (1929); A guerra do Rosas (1929); A guerra de Vidéo (1930); A guerra de Artigas (1930); O Brasil em face do Prata (1930); Inscrições primitivas (1930); Brasil - Colônia de banqueiros (1934); História secreta do Brasil, 3 vols. (1936, 1937 e 1938); Espírito do século XX (1936); Os protocolos dos sábios de Sião (1936); Os civilizados (1937); O livro dos enforcados (1939); O Brasil na lenda e na cartografia antiga (1941);Portugal - Semente de impérios (1943); Anais do Museu Histórico nacional, vols. I a V (1943-1949);História do Palácio Itamarati (1953).

Page 3: Gustavo Barroso

HISTÓRIA REGIONAL E BIOGRAFIAS: Heróis e bandidos. Os cangaceiros do Nordeste (1917);Osório, o Centauro dos pampas (1932); Tamandaré, o Nélson brasileiro (1933); Caxias (1945).

LÍNGUA E DICIONÁRIO: A ortografia oficial (1931); Pequeno dicionário popular brasileiro (1938).

MEMÓRIAS E VIAGENS: Coração de menino (1939); Liceu do Ceará (1941); Consulado da China(1941); Seca, Meca e Olivais de Santarém, descrições e viagens (1947).

POESIA: As sete vozes do espírito (1950).

PENSAMENTO: Luz e pó (1932).

POLÍTICA: O integralismo em marcha (1933); O integralismo de norte a sul (1934); O quarto império, integralismo (1935); A palavra e o pensamento integralista (1935); O que o integralista deve saber(1935); O integralismo e o mundo (1933); Integralismo e catolicismo (1937); A maçonaria: seita judaica (1937); Judaísmo, maçonaria e comunismo (1937); A sinagoga paulista (1937);Corporativismo, cristianismo e comunismo (1938).

BIO WIKIPEDIAGustavo Adolfo Luiz Guilherme Dodt da Cunha Barroso (Fortaleza, 29 de dezembrode 1888 — Rio de Janeiro, 3 de dezembro de 1959) foi um advogado, professor, museólogo, político, contista, folclorista, cronista, ensaísta e romancista brasileiro.

Foi um dos líderes nacionais da Ação Integralista Brasileira e um dos seus mais destacados ideólogos.

Eleito em 8 de março de 1923 para a cadeira 19, na sucessão de Dom Silvério Gomes Pimenta, e recebido em 7 de maio de 1923 pelo acadêmico Alberto Faria.

ÍNDICE  [esconder] 

1 Biografia 2 Obras 3 Homenagens 4 Ver também 5 Bibliografia 6 Ligações externas 7 Referências

BIOGRAFIA[EDITAR  | EDITAR CÓDIGO-FONTE ]Filho de Antônio Filinto Barroso e de Ana Dodt Barroso, fez os seus estudos nos externatos São José, Parthenon Cearense e Liceu do Ceará.

Cursou a Faculdade Livre de Direito do Ceará, bacharelando-se em 1911 pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, atual Faculdade Nacional de Direito da UFRJ.

Foi redator do Jornal do Ceará (1908-1909) e do Jornal do Commercio (1911-1913); professor da Escola de Menores, da Polícia doDistrito Federal (1910-1912); secretário da Superintendência da Defesa da Borracha, no Rio de Janeiro (1913); secretário do Interior e da Justiça do Ceará (1914); diretor da revista Fon-Fon (a partir de 1916); deputado federal pelo Ceará (1915 a 1918); secretário da Delegação Brasileira à Conferência da Paz de Venezuela (1918-1919); inspetor escolar do Distrito Federal (1919 a 1922); diretor doMuseu Histórico Nacional (a partir de 1922); secretário geral da Junta de Jurisconsultos Americanos (1927); representou o Brasil

Page 4: Gustavo Barroso

em várias missões diplomáticas, entre as quais a Comissão Internacional de Monumentos Históricos (criada pela Liga das Nações) e aExposição Comemorativa dos Centenários de Portugal (1940-1941). Participou do movimento integralista. Embora não concordasse com o rumo dos acontecimentos a partir de 1937, manteve-se fiel à doutrina filosófica do integralismo.

Gustavo Barroso, além de membro da Ação Integralista Brasileira, foi declaradamente antissemita. Que se coadunava com a mentalidade nacionalista do Estado Novo, fez uso da concepção de um “complô secreto internacional”, para difundir idéias antissemitas, aproximando-se das concepções europeias.

Estreou na literatura, aos vinte e três anos, usando o pseudônimo de João do Norte, com o livro Terra de Sol, ensaio sobre a natureza e os costumes do sertão cearense. Além dos livros publicados, sua obra ficou dispersa em jornais e revistas de Fortaleza e do Rio de Janeiro, para os quais escreveu artigos, crônicas e contos, além de desenhos e caricaturas. A vasta obra de Gustavo Barroso, de cento e vinte e oito livros, abrange história, folclore, ficção, biografias, memórias, política, arqueologia, museologia, economia, crítica e ensaio, além de dicionário e poesia. Pseudônimos: João do Norte, Nautilus, Jotanne e Cláudio França.

Em seu livro, publicado em seis volumes a partir de 1937, História Secreta do Brasil, são narrados episódios como a participação por parte dos judeus em rituais de sacrifício no sertão baiano no século XIX até a sociedade secreta da Faculdade de Direito de São Paulo(chamada 'A Bucha'). Profundamente nacionalista, ele defendeu a integridade do Brasil contra dominação estrangeira e de grupos de banqueiros internacionais.

Sua atividade na Academia Brasileira de Letras também foi das mais relevantes. Em 1923, como tesoureiro da instituição, procedeu à adaptação do prédio do Petit Trianon, que o governo francês ofereceu ao governo brasileiro, para nele instalar-se a sede da Academia. Exerceu alternadamente os cargos de tesoureiro, de segundo e primeiro secretário e secretário-geral, de 1923 a 1959; foi presidente da Academia em 1932, 1933, 1949 e 1950. Em 9 de janeiro de 1941 foi designado, juntamente com Afrânio Peixoto e Manuel Bandeira, para coordenar os estudos e pesquisas relativos ao folclore brasileiro.

Era membro da Academia Portuguesa da História; da Academia das Ciências de Lisboa; da Royal Society of Literature de Londres; daAcademia de Belas Artes de Portugal; da Sociedade dos Arqueólogos de Lisboa; do Instituto de Coimbra; da Sociedade Numismática da Bélgica, do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e de vários Estados; e das Sociedades de Geografia de Lisboa, do Rio de Janeiro e de Lima.

OBRAS[EDITAR  | EDITAR CÓDIGO-FONTE ]

Terra de sol. Natureza e costumes do Norte- Benjamin De Aguila-Editor-Rio de Janeiro, DF.(274 pp.) (1912);

Praias e várzeas (1915); Ideias e palavras (1917); Heróis e bandidos: os cangaceiros do Nordeste (1917); Tradições militares (1918); Tratado de Paz (1919); A ronda dos séculos (1920); Mosquita muerta (1921); Casa de marimbondos (1921); Ao som da viola (1921); Mula sem cabeça (1922); Pergaminhos (1922); Coração da Europa (1922); Uniformes do Exército (1922); Alma sertaneja (1923); Antes do bolchevismo (1923); Mapirunga (1924); O anel das maravilhas (1924); Livro dos milagres (1924); O sertão e o mundo (1924); En el tiempo de los Zares (1924); O ramo de oliveira (1925); Tição do inferno (1926); Através dos folclores (1927); Almas de lama e de aço (1928); A guerra do Lopez (1928);

Page 5: Gustavo Barroso

A guerra do Flores (1929); A guerra do Rosas (1929); Mythes, contes et legendes des indiens du Brésil (1930); A guerra de Vidéo (1930); A guerra de Artigas (1930); O Brasil em face do Prata (1930); Inscrições primitivas (1930); O bracelete de safiras (1931); Aquém da Atlântida (1931); A ortografia oficial (1931); A senhora de Pangim (1932); Osório, o Centauro dos pampas (1932); Luz e pó (1932); Mulheres de Paris (1933); As colunas do templo (1933). O santo do brejo (1933); Tamandaré, O Nélson brasileiro (1933); O Integralismo em marcha (1933); O Integralismo e o mundo (1933); Brasil - Colônia de Banqueiros (1934);[1]

O integralismo de norte a sul (1934); O quarto império, integralismo (1935); A palavra e o pensamento integralista(1935); O que o integralista deve saber (1935); A Destruição da Atlântida, 2 vols. (1936); O Espírito do Século XX (1936); História Secreta do Brasil, 6 vols. (1936, 1937, 1938...); Os Protocolos dos Sábios de Sião (1936)Tradução; A Sinagoga Paulista (1937); A Maçonaria: Seita Judaica (1937); Judaísmo, Maçonaria e Comunismo(1937);[2]

Os Civilizados (1937); Integralismo e Catolicismo (1937); Pequeno dicionário popular brasileiro(1938); Corporativismo, cristianismo e comunismo (1938); O livro dos enforcados (1939); Coração de menino (1939); O Brasil na lenda e na cartografia antiga(1941); Liceu do Ceará (1941); Consulado da China (1941); Portugal - Semente de impérios (1943); Anais do Museu Histórico Nacional, vols. I a V (1943-1949); Caxias (1945); Seca, Meca e Olivais de Santarém, descrições e viagens (1947); Fábulas sertanejas (1948); As sete vozes do espírito (1950); História do Palácio Itamarati (1953).

HOMENAGENS[EDITAR  | EDITAR CÓDIGO-FONTE ]Gustavo Barroso recebeu muitas homenagens e uma delas faz parte do cotidiano escolar de muitos alunos. O Colégio Estadual Gustavo Barroso localizado no Rio de Janeiro em Belford Roxo, o colégio foi descrito como o terceiro melhor colégio no desempenho escolar dos alunos do Ensino Médio no ENEM (incluindo os colégios privados ou particulares). E também a Escola Estadual Gustavo Barroso, localizado em São Paulo COHAB Jova Rural, foi criado em homenagem a este escritor.

Page 6: Gustavo Barroso

VER TAMBÉM [EDITAR  | EDITAR CÓDIGO-FONTE ]

História do livro no Brasil

BIBLIOGRAFIA[EDITAR  | EDITAR CÓDIGO-FONTE ]

CARNEIRO, Maria Luiza Tucci. Nem Rothschild Nem Trotsky: o pensamento anti-semita de Gustavo Barroso. Rev. hist., São Paulo, n. 129-131, 1994. Disponível em <http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-83091994000100024&lng=pt&nrm=iso>.

LIGAÇÕES EXTERNAS[EDITAR  | EDITAR CÓDIGO-FONTE ]

Outros projetos Wikimedia também

contêm material sobre este tema:

Citações no Wikiquote

Perfil no sítio oficial da Academia Brasileira de Letras  (em português)

Precedido porSilvério Gomes Pimenta

 ABL - terceiro acadêmico da cadeira 19

1923 — 1959

Sucedido porAntônio da Silva Melo

Precedido porFernando Magalhães

Presidente da Academia Brasileira de Letras

1932 — 1933

Sucedido porRamiz Galvão

REFERÊNCIAS

1. Ir para cima ↑  Gustavo Barroso (1934). " Brasil - Colônia de Banqueiros (História dos empréstimos de 1824 a 1934) " . Civilização Brasileira. Consultado em 15 de fevereiro de 2015.

2. Ir para cima ↑  Gustavo Barroso (1937). " Judaismo, Maconaria e Comunismo " . Civilização Brasileira. Consultado em 8 de abril de 2015.

CRÍTICAS

OLAVO DE CARVALHO

TRUEOUTSPEAK 14 JANEIRO 2008https://www.youtube.com/watch?v=k9LLiQZ-tO800:08:45 Maçonaria, Fidel Castro, Império, República, Otávio Tarquínio de Sousa: "História dos fundadores do

Império no Brasil" (Livro), Gustavo Barroso, Stalinismo, Illuminati (seita satânica para destruir todas as religiões do mundo), John Robison: "Proofs of Conspiracy against all the religions and governments of Europe carried" (Livro), George Washington, Perseguição anticristã

Page 7: Gustavo Barroso

Sobre a maçonaria: “Tem os livros do famoso Gustavo Barroso, que era contra a maçonaria. Ele tinha um monte de informação, mas não entendia merda nenhuma. Era completamente louco. É uma pena o sujeito estudar, estudar e quanto mais estudava mais maluco ficava... ele achou até que tinha uns malucos lá do interior do nordeste que faziam rituais satânicos, um negócio de matar criancinhas, o famoso caso da “Pedra do Reino”, que era uns camponeses, uns analfabetos lá no meio do sertão que inventaram um rito satânico e mataram crianças e ele achou que era uma conspiração maçônica