hanseníase laderm
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HanseníaseVanessa Lys Boeira
Definição:
oDoença infecto-contagiosa, sistêmica, provocada pelo bacilo de Hansen
oPossui evolução lenta e se manifesta por sinais e sintomas dermatoneurológicos
Epidemiologia
•Países em desenvolvimento•Mais de 100o novos casos foram
documentados em 2009•Índia, Brasil, Indonésia, Bangladesh e
Nigéria•Aumento de viagens internacionais >
pacientes com hanseníase em qualquer parte do mundo.
Transmissão
• Vias aéreas• Contato com feridas abertas de doentes não
tratados
Apenas 10% das pessoas não são resistentes.
Após a inalação:• Destruição• Defesa• Disseminação
Incubação : 2 a 7 anos
Fatores de risco
•Contactante•Forma clínica do índex: PB ou MB?•Idade•Genética:
▫resposta imunológica ao M. leprae▫celular/ imunidade inata▫Exposição x Genética
•Imunossupressão
Agente Etiológico• Mycobacterium leprae
▫ bacilo ácido álcool resistente;▫ encapsulado e aerobio▫ parasitas intracelulares
obrigatórios▫ afinidade por células cutâneas e
por células dos nervos periféricos▫ multiplicação (11 – 16 dias)▫ Alta infectividade e baixa
patogenicidade
Patogenia
Exposição
Não Infecção
Infecção Com doença
Sem doença
Boa resistênciaPauci
Pouca resistência
Multi
Ridley & Jopling, 1996.Espectral
Hanseníase Indeterminada• Máculas hipocrômicas • Perda dos anexos• Alteração de
sensibilidade térmica• Aumento da sudorese• Curável• Não há
comprometimento de tronco nervoso
*A classificação indeterminada só pode ser utilizada quando a biópsia demonstra diagnóstico definitivo de hanseníase :envolvimento neural e presença de BAAR
Hanseníase Tuberculóide
•Lesões avermelhadas, assimétricas e circunscritas.
•Alteração de sensibilidade térmica e dolorosa
•Troncos nervosos podem ser envolvidos intensamente.
•Sensibilidade abolida•Alopécia•É estável, benigna com bom
prognóstico
Hanseníase Dimorfa• É instável• Acometimento dos nervos
periféricos• Lesões em placas delimitadas e
avermelhadas por todo o corpo• Bordas irregulares e contorno
interno mal definido• Nódulos pardacentos e lesões
satélites• Orelha lepromatosa• Baciloscopia positiva e com
muitos bacilos
Hanseníase Virchowiana•Extremamente contagiosa•O bacilo vai se localizar em
regiões mais frias•Máculas e nódulos•Lesões assimétricas no
tronco e na face (facies leonina)[
•Facies leonina•Destruição nasal•Madarose•Lesões orais•Alterações oculares
Hanseníase Virchowiana •Comprometimento dos ns. Periféricos•Ulcerações•Mãos em garras•Auto-amputação•Olhos: Logoftalmo, Ectrópio e Entrópio
Deformidades nas mãos
Operacional (OMS)
•Visa o tratamento multidrogas utilizando como critério o número de lesões.
•Paucibalares Até cinco lesões cutâneas.•Multibacilares Mais de cinco lesões
cutâneas.
Classificação equivocada = erro no tratamento!
Formas Clínicas
• Formas Paucibacilares (não contagiosa)1. Hanseníase Indeterminada2. Hanseníase Tuberculóide
• Formas Multibacilares (contagiosas)1. Hanseníase Virchowiana2. Hanseníase Dimorfa
Sinais e Sintomas Dermatológicos•Máculas pigmentadas ou discrômicas•Infiltração•Tubérculo•Nódulo
* As lesões SEMPRE apresentarão alteração de sensibilidade (hipoestesia ou anestesia).
Manifestações neurológicas
•Diminuição da sensibilidade local•Sensação de anestesia (dolorosa e
térmica)
O comprometimento dos nervos provoca:•Diminuição da força muscular•Atrofia e contratura dos pés e mãos
(inclusive dedos)•Ressecamento dos olhos•Lesões de mucosas
Sinais e Sintomas Neurológicos
Lesões no nervos periféricos.•Dor e espessamento dos nervos
periféricos•Perda de sensibilidade (principalmente
olhos, mãos e pés)•Perda de força muscular (principalmente
pálpebras, MMSS e MMII)
Diagnóstico
• Exames laboratoriais1. Baciloscopia2. Teste de Mitsuda
Teste de Mitsuda• Suspensão de bacilos, substâncias lipídicas dos
bacilos e restos bacilares em solução salina• Não dá o diagnóstico da doença• Avalia hipersensibilidade celular específica do
indivíduo ao bacilo• Não é espécie-específica:
▫ sensibilização por outras micobactérias• Determina o grau de imunidade celular
específica do indivíduo ao bacilo de Hansen▫Se positiva: formas benignas▫Se negativa: pólo anérgico, formas multibacilares
Diagnóstico – Exame Clínico
Uma pessoa com Hanseníase apresenta uma ou mais das características:
•Lesão(ões) de pele com alteração de sensibilidade
•Acometimento de nervo(s) com espessamento neural
•Baciloscopia positiva
Roteiro de diagnóstico clínico•Anamnese- história clínica e
epidemiológica•Avaliação dermatológica (face, orelhas,
nádegas, braços, pernas e costas)•Avaliação neurológica: identificação de
neurites, incapacidades e deformidades.•Classificação do grau de incapacidade
física•Testes de sensibilidade (tátil, térmica e
dolorosa)
Principais ns.periféricos acometidos
•FACE: Trigêmio e facial
•BRAÇOS: Radial, Ulnar e Mediano
•PERNAS: Fibular comum e tibial posterior
Palpação dos troncos dos nervos periféricos
Diagnóstico Diferencial• Desordens dermatológicas
▫Pitiríase Versicolor▫Eczemátide▫Tinha do corpo▫Vitiligo
• Desordens neurológicas▫Síndrome do túnel do carpo▫Neuropatia parestésica▫Neuropatia diabética▫Neuropatia alcoolica▫Lesões por esforços repetitivos (LER)
Tratamentos
•Medicamentoso (poliquimioterapia: Dapsona, Clofazimina, Rifampicina, Etionamida)
•Fisioterapia (prevenção e tratamento de incapacidades físicas)
•Cirurgia reparadora e de transferência
Tratamento
Faixa Etária Cartela PB Cartela MB
Adulto Rifampicina (RFM): cápsula de 300mg (2)Dapsona(DDS): comprimido de 100mg (28)-
Rifampicina (RFM): cápsula de 300mg (2)Dapsona(DDS): comprimido de 100mg (28)Clofazimina(CFZ): cápsula de 100mg(3) e cápsula de 50mg(27)
Criança Rifampicina (RFM): cápsula de 150mg (1) e cápsula de 300mg(1)Dapsona(DDS): comprimido de 50mg (28)-
Rifampicina (RFM): cápsula de 150mg (1) e cápsula de 300mg(1)Dapsona(DDS): comprimido de 50mg (28)Clofazimina(CFZ): cápsula de 50mg (16)
Tratamento
Tratamento: PaucibacilaresAdulto Rifampicina (RFM): dose mensal de 600mg (2
cápsulas de 300mg), com administração supervisionadaDapsona (DDS): dose mensal de 100mg, supervisionada, e dose diária de 100mg, autoadministrada
Esquemas terapêuticos utilizados para Paucibacilar: 6 cartelasDuração: 6 dosesSeguimento de casos: comparecimento mensal para dose supervisionada.Critério de alta: o tratamento estará concluído com 6 doses supervisionadas, em até 9 meses. Na 6ª dose, os pacientes deverão ser submetidos ao exame dermatológico, avaliação neurológica simplificada e do grau de incapacidade física e receber alta por cura.
Tratamento: MultibacilaresAdulto Rifampicina (RFM): dose mensal de 600mg (2 cápsulas de
300mg), com administração supervisionadaDapsona (DDS): dose mensal de 100mg, supervisionada, e dose diária de 100mg, autoadministrada Clofazimina(CFZ): dose mensal de 300mg (3 cápsulas de 100mg), com administração supervisionada, e uma dose diária de 50mg autoadministrada
Duração: 12 dosesSeguimento dos casos: comparecimento mensal para dose supervisionada.Critério de alta: o tratamento estarará concluído com 12 doses supervisionadas, em até 18 meses.Na 12ª dose, os pacientes deverão ser submetidos ao exame dermatológico, avaliação neurológica simplificada e do grau de incapacidade física, e receber alta por cura. Os pacientes MB que não apresentam melhora clínica, ao final do tratamento preconizado de 12 doses (cartelas), deverão ser encaminhados para avaliação nas unidades de maior complexidade, para verificar a necessidade de um segundo ciclo de tratamento, com 12 doses.
Vacinação
Complicações• Reações hansênicas
▫São alterações do sistema imunológico▫Se exteriorizam como manifestações inflamatórias
agudas e subagudas▫Ocorrem mais frequentemente nos casos de MB ▫Podem ocorrer antes (as vezes levando á suspeita
diagnóstica de Hanseníase), durante ou depois do tratamento com Poliquimioterapia (PQT)
▫São a principal causa de lesões dos nervos e de incapacidade provocados pela Hanseníase
▫Portanto é importante que o diagnóstico das reações seja feito precocemente, para se dar início imediato ao tratamento, visando prevenir essas incapacidades.
Reação Tipo 1 ou reação reversa (RR)
•Pacientes paucibacilares•Aparecimento de novas lesões
dermatológicas (manchas ou placas)•Infiltração, alteração de cor e edema nas
lesões antigas, com ou sem espessamento e dor de nervos periféricos (neurite).
•Tratamento: Corticoesteróide: predinisona -1 a 2mg/kg/dia, conforme avaliação clínica
Reação Tipo 2• Pacientes multibacilares• A manifestação clínica mais frequente é o eritema
nodoso hansênico (ENH)• Nódulos subcutâneos dolorosos• Acompanhados ou não de febre, dores articulares
e mal-estar generalizado, com ou sem espessamento e dor de nervos periféricos (neurite)
• Tratamento:▫Talidomida 100 a 400 mg/ dia conforme intensidade
do quadro; ▫manter dose inicial até regressão do quadro
reacional
Conduta em reações hansênicas• Confirmar o diagnóstico de Hanseníase e fazer
classificação operacional;• Diferenciar o tipo de ração hansênica;• Investigar fatores predisponentes:
▫ infecções, infestações, distúrbios hormonais, fatores emocionais e outros
• A identificação dos mesmos não contraindica o início do tratamento (PQT/OMS)
• Se aparecerem durante o tratamento, não interrompê-lo!
• Terapêutica antirreacional
Derma- QuizVanessa Lys Boeira
Como é o nome desta lesão?
Logoftalmo
Questão 1• Quanto a etiopatogenia da Hanseníase, sabes-se que:a) Seu agente etiológico apresenta alta infectividade e
patogenicidade e a via principal de transmissão é a respiratória.
b) As lesões nos nervos periféricos são decorrentes tanto da ação do bacilo nos nervos periféricos como pela reação do organismo ou por ambas
c) Após a entrada do M.leprae no organismo , se o sistema imunitário for incapaz de deter a doença, haverá invasão dos gânglios linfáticos e desenvolvimento das formas reacionais
d) A capacidade do macrófago lisar o M. leprae é determinante para o desenvolvimento da forma virchowiana
Questão 1• Quanto a etiopatogenia da Hanseníase, sabes-se que:a) Seu agente etiológico apresenta alta infectividade e
patogenicidade e a via principal de transmissão é a respiratória.
b) As lesões nos nervos periféricos são decorrentes tanto da ação do bacilo nos nervos periféricos como pela reação do organismo ou por ambas
c) Após a entrada do M.leprae no organismo , se o sistema imunitário for incapaz de deter a doença, haverá invasão dos gânglios linfáticos e desenvolvimento das formas reacionais
d) A capacidade do macrófago lisar o M. leprae é determinante para o desenvolvimento da forma virchowiana
Questão 2• Em relação ás reações hansênicas é correto afirmar:a) Ocorrem somente com a doença em atividadeb) A reação reversa só ocorre nos casos tuberculóidesc) Na reação tipo 2, o comprometimento sistêmico é
frequente e há aparecimento brusco de nódulos eritemato-dolorosos, que podem evoluir para vesículas, pústulas, bolhas ou úlceras
d) Nos casos paucibaclires há aparecimento de novas lesões que podem ser eritemato-infiltradas (aspecto erisipelóide) e reagudização de lesões antigas, mostrando falha terapêutica.
Questão 2• Em relação ás reações hansênicas é correto afirmar:a) Ocorrem somente com a doença em atividadeb) A reação reversa só ocorre nos casos tuberculóidesc) Na reação tipo 2, o comprometimento sistêmico é
frequente e há aparecimento brusco de nódulos eritemato-dolorosos, que podem evoluir para vesículas, pústulas, bolhas ou úlceras
d) Nos casos paucibaclires há aparecimento de novas lesões que podem ser eritemato-infiltradas (aspecto erisipelóide) e reagudização de lesões antigas, mostrando falha terapêutica.
Questão 3• Quanto á terapêutica da Hanseníase, segundo o Ministério da
Saúde:a) O esquema para os paucibacilares é Rifampicina uma dose
mensal supervisionada de 600mg e Dapsona 100mg, diariamente, supervisionada por 6 meses
b) Para as formas multibacilares o esquema é: Rifampicina 600mg mensal supervisionada, Clofazimina 100mg mensal supervisionada MAIS 50mg diareiamente e Dapsona 100mg, diariamente, por 12 meses.
c) O critério de alta pra multibacilares é de 12 doses supervisionadas em até 18 meses e para paucibacilares é de seis doses supervisionadas em 12 meses
d) Nos casos de reação tipo 1, a droga de escolha é a Predinisona, na dose de 1 a 2 mg/kg/dia e, nos casos de reação tipo 2, a droga de escolha é Talidomida, exceto mulheres em idade fértil, na dose de 100 a 400 mg/dia.
Questão 3• Quanto á terapêutica da Hanseníase, segundo o Ministério da
Saúde:a) O esquema para os paucibacilares é Rifampicina uma dose
mensal supervisionada de 600mg e Dapsona 100mg, diariamente, supervisionada por 6 meses
b) Para as formas multibacilares o esquema é: Rifampicina 600mg mensal supervisionada, Clofazimina 100mg mensal supervisionada MAIS 50mg diareiamente e Dapsona 100mg, diariamente, por 12 meses.
c) O critério de alta pra multibacilares é de 12 doses supervisionadas em até 18 meses e para paucibacilares é de seis doses supervisionadas em 12 meses
d) Nos casos de reação tipo 1, a droga de escolha é a Predinisona, na dose de 1 a 2 mg/kg/dia e, nos casos de reação tipo 2, a droga de escolha é Talidomida, exceto mulheres em idade fértil, na dose de 100 a 400 mg/dia.
Questão 4• Em relação à hanseníase, é CORRETO afirmar:a) No tipo virchowiano, é estimulada prinicipalmente por resposta
imune celularb) No esquema multibacilar de tratamento, todas as drogas
utilizadas (rifampicina, dapsona e clofazimina) têm uma dose mensal com administração supervisionada e uma dose diária auto-administratida.
c) Ao nível de saúde pública, os pacientes com mais de três lesões de pele são considerados multibacilares, devendo assim receber o esquema multibacilar de tratamento (rifampicina, dapsona e clofazimina)
d) No tipo tuberculóide, os bacilos fagocitados induzem, nos macrófagos, a produção das seguintes citoquinas: interleucinas (IL) 1, IL-12 e fator de necrose tumoral (TNF). Tais citoquinas atuam sobre a população linfocitária T heleper 1, que induzem as citoquinas IL-2, interferon gama e TNF beta.
Questão 4• Em relação à hanseníase, é CORRETO afirmar:a) No tipo virchowiano, é estimulada prinicipalmente por resposta
imune celularb) No esquema multibacilar de tratamento, todas as drogas
utilizadas (rifampicina, dapsona e clofazimina) têm uma dose mensal com administração supervisionada e uma dose diária auto-administratida.
c) Ao nível de saúde pública, os pacientes com mais de três lesões de pele são considerados multibacilares, devendo assim receber o esquema multibacilar de tratamento (rifampicina, dapsona e clofazimina)
d) No tipo tuberculóide, os bacilos fagocitados induzem, nos macrófagos, a produção das seguintes citoquinas: interleucinas (IL) 1, IL-12 e fator de necrose tumoral (TNF). Tais citoquinas atuam sobre a população linfocitária T heleper 1, que induzem as citoquinas IL-2, interferon gama e TNF beta.
Questão 5
•Em relação á hanseníase, todas as alternativas estão corretas, exceto:
a) A hanseníase tem longo período de incubação, em média de 2 a 7 anos.
b) O Mycobacterium leprae tem alta patogenicidade
c) O Mycobacterium leprae tem alta infectividade
d) O Mycobacterium leprae tem baixa virulência
Questão 5
•Em relação á hanseníase, todas as alternativas estão corretas, exceto:
a) A hanseníase tem longo período de incubação, em média de 2 a 7 anos.
b) O Mycobacterium leprae tem alta patogenicidade
c) O Mycobacterium leprae tem alta infectividade
d) O Mycobacterium leprae tem baixa virulência
Questão 6• Homem de 64 anos queixa-se de hipoestesia e
redução da força muscular na mão direita. Ao exame físico nota-se espessamento importante do nervo ulnar, redução da força muscular, principalmente durante a extensão do punho, e ansetesia superficial no aspecto palmar ulnar e no dorso da mão, onde se nota hipopigmentação circunscrita e anidrose. Caracteriza-se no csaso, o diagnóstico de:
a) Neuropatia tomaculosab) Hanseníase tuberculóidec) Axonopatia virchowianad) Esclerose múltipla
Questão 6• Homem de 64 anos queixa-se de hipoestesia e
redução da força muscular na mão direita. Ao exame físico nota-se espessamento importante do nervo ulnar, redução da força muscular, principalmente durante a extensão do punho, e ansetesia superficial no aspecto palmar ulnar e no dorso da mão, onde se nota hipopigmentação circunscrita e anidrose. Caracteriza-se no csaso, o diagnóstico de:
a) Neuropatia tomaculosab) Hanseníase tuberculóidec) Axonopatia virchowianad) Esclerose múltipla
Neuropatia tomaculosa
• Paralisia Hereditária Neuropática por Pressão ou HNPP é uma doença autossômica dominante dos nervos periféricos, na qual os indivíduos afetados são predispostos a repetidas neuropatias por pressão, assim como a Síndrome do túnel do carpo e paralisia peroneal com gota.
• A recuperação da neuropatia aguda é muitas vezes completa;
• Quando isso não acontece, a incapacidade é geralmente leve. Algumas pessoas afetadas têm também sinais de uma neuropatia periférica leve à moderada.
É Brincadeira!!!!
Questão 6• Homem de 64 anos queixa-se de hipoestesia e
redução da força muscular na mão direita. Ao exame físico nota-se espessamento importante do nervo ulnar, redução da força muscular, principalmente durante a extensão do punho, e ansetesia superficial no aspecto palmar ulnar e no dorso da mão, onde se nota hipopigmentação circunscrita e anidrose. Caracteriza-se no csaso, o diagnóstico de:
a) Neuropatia tomaculosab) Hanseníase tuberculóidec) Axonopatia virchowianad) Esclerose múltipla
Obrigada!