historia del contrato social.pdf

8/18/2019 historia del contrato social.pdf

1/31

l La

d e a . d m M ~ el

coowato poltlico m

la

mmin'üdtJd

os sofistas · os efManos El dm lw romano

Pafe.ce ser que desde la antigüedad exisdó la opinión

de

queJa vo-

luntad.

del

pueblo

Q

comunidad

es

la

fuente.del pcxler

polftico.

Por

una p rte

ya

los sofistas,

y especialmente Protlgorul

habfan Jama-

dobajo

fotmam&tica Ja'ldea de una especie ·ae rorittatósodal.

éódló

fundamento de u eyes; porquet decmn, Zeus,•babiadotado a todos

los hombres y

no

¡610·a alg\ptO del sentimiento é j n s d d á ~ ypara

que hubiera annOhfa en las ciudades deben todos ellos

intend it

en

Ja

·discusión

de

las leyes. También Hippies ~ f i n f

l

ley romo

aquello quelo1

dudadanol

han

decretado

de

romdn.aruerdo

sobre

lo que

hay

que hacer

y

lo que hay que

abstene:ne de

hacer .

Los epidíreos ron$identban al Estado no

como

un

producto

n.a

tural. sino como

creado

por los hombres reflexiVamente, para

ha-

ll r en

él dertu

venU\jas.

Nace de un

contrato

~ u ) que celebran

los individuos

para no

dañarse

reeíprocamente;

y

Jafo:rmad6ndel

Estado es uno de los sucesos más importantes que han conducido

al

género humano

desde

la

&ituadón

de

salvajismo a

l

de

civil:iza-

dón.

Las

leyes

se

fundan

en

el

acuerdo sobre las

ventajas

y

utilida·

l

c¡r

& didlogo

de

Platón. Protágoras.

t C f r ~ Jenofonte. MmuraliW lib w cap. 4.

Este libro forma parte del acervo de la Biblioteca Jurídica Virtual del Instituto de Investigaciones Jurídicas de la UNAM

www.juridicas.unam.mx

http://biblio.juridicas.unam.mx

DR © 2003.Universidad Nacional Autónoma de México

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2/31

d ~ s

comunes

(symhQlcm ton,

Desde luego. estas doctri

.

difieren radicalmente pensaroiento.m.edieval·efi.·cuanto

a

que

d t ~ s c o r t o c e n

la

naturalida4,

la

ineludible de la

sociedad,

carnbio

entrañan

gérmetles

de

la idea.

de

la

soberanía

popular.

Porotra

pa:t-.tel

la idea. de }U.e la

comunidad.

popular

es

el titular

prbnario d t ~ l poder.pttblktlla hallamos tarnbién en dertos á r r a ~

fbs del derecho romano


3/31

Jo mismot qqe compete a la o m t ~ n i d a d .eldetetminar.qDW»Tc6íno

ha de j e r c e r l o . ~ · "?

E s t a i t e o r i a t s e g ó n 1 a c u a l l o s : ~ ~ n o · p o $ e l m e l p o d t : ~ t ; p ó b l i m e p

derecho propio¡ sino· por :cesión·'dtKla coMunidad, ll: · · ·

v e n ~ j o w n e n t e

por

Ja

lgbtsiil'.tont:ra·lol p d n c i p e s ~ · : e . .· ~ z ~ t

las

inve&tidlillll;'puet·resulta .qu,e,mientrast,ue a p o e s ~ . ~ d . ·

e m a a a d i ~ c t a eio·mediatam,nttldeDios,· no

aoontece·.lo

nlJmo-fl

·lade lQlí1nOlllrt al••que la

tift4en

6 1 C ~ · d e l e g a d a ,

~ ~ b i d í ; : ··•

· · ·

··

en

t;lnt r(IUé··}• ....se•·JJcba':éltdlflo

v o l \ U l t a ) J i a m e n t e · p ® ' t U ~ i

$ u m . i s i 6 n ; d e . ~ r ~ t t t c n ~ ~ ·

u n ~ · · . a ~ • • o ~ · · ~ P ) l l ~ n . ~ ~ · · ~ ~ ~ n ~ ~ ~ ~ Í ~ s

•

en · ¡ ~ · · · m ~ c l l i F i ~ l l e · .

d ~ s ~ d ~ ~ . < l ~ ~ · , f u . n . · ·

. ~ ~ ~ o c r á t i ( O , . d e l p ~ ~ ·

c q , ~ s l ~

~ ~ c . e p c \ ~ n

;te

S ~ Q ~ 9 . · • .

l ~ A q u í ~ ~ · · · ·

oomolós

b 1 d i \ ' i d l l o s 4 ' f o ~ . d e : ~ ~ n ~ , .

m g ~ l e s : - r a c i Q l l ~ ~ ~ ~ t . . .··•

& 6 1 ~ p u e < - f ~

a t e ~ ~ ~ . ~ ftn

~ p l

•.

i b f : i a i , ~ n i l o s e ~ ~ ~ - ~ J l a : f t ) ~ t ~

p o . ~ . · : s > i j n i t . o s

: h a q ~

éb

·

s ( , . , . ~ ~ ~ ¡ ~ ; l a

( O m n n · i d a ~ '

·

~ / · ~ ·

;·

. ,

, . ~

..

p u e s ~ ·

de

q u ~ l l g ~

~ e ( ' e ; J .

~ q ~ ; l .

Olll«)$

t Q ; , d O ~

O l i f ; ) l ~ ;

. . .

~ a t ~ : ~ ~ 1 i ~ = ~ l ~ • ~ ·

\ ~ ~ r r u \ . l l t ~ ; ~ ~ ~ v l d u 9 tleAe;l$.fa.. . ~ f d e r e ~ b o ~ e · ~

·

~ · ; ·

·

~ ~ . d e . n o ~ . ~ ~ . a

l a ; ( O t l ~ ~ ~ - ó ~ · ; c i e ~ · . J

. l l n a d o ; . q ü e e t J ; ~ Y : ~ ~

fin·el·q#'n.

c 9 . ~ l l n , ~ ~ P i t i t u J , : : 4 n a e ~ p ~ ( ; i e

de.

T I ~ A i l " m 9 / i

.

·;:

ral;,

1 ~

~ u j é t 9 colecdvot.

q ~ ~ .

debe disp()ner de

~ f ~ ~ ~ , : l ~ t ~ ~

autodeterminars.e a sf

m i s m ~ ·

La justifitacióA,

deJa

auy.ir.it"

dad del·Estado.radica·en.su fin espe


4/31

pióe

que

la.

eamunidad,

titular p:rrim:ario del· poder p ó b t i c o ; : . f l ~ ~

Je,ue· p9r:razones

de

convenienéia,.·el

ido del

mismo n a

o J Y t t t l a s · . p e r s ~ J l l ~ ~ : · m e d i a n t e

un

l i b n · i : t u e ~ u * : · · é x p r e s o · o · t l G i t d . : · . ; ~ · ·

c.tal)amas;*'uededmplicar. n a · : r t : l l n l 1 ~ ~

de s e ; ( a r é c t e r · n a t ~ l 1 d :

d ~ ; l a . comunidad) dé t i t u l a r · ~ i . Í ~ l p q ~ e r : , p u e s t a l · ~ o s a · ~ p t i ~

f i a í r f a , · r e n ~ c i a p · : ~ · · J a ; d • i p i d a d q u e : t ~ H ~ r N i p • e n d e . e s e n Q i a l m t # • · · ·

~ e . com o r a l ~ ;me suerte que· la· :peraona •o ptfltJkmttoltus•

m.U Wimíj::'olf6

~ ~ ~ c o m ~ ·

·'mt,llbtrád¿tt:t·de,.étte···mcho·4elpueblo.··

En ~ · •

~ ~ ) ~ e .

c:llle¡acio?

délpdl ri ·

·· •·

. a un < ) t o ~ ~ J ~ • ~

~ e ,

· · · ·

.

~

i a t i t r p r ~ t a r s e l a tl®tilitli.de

San.to TómAI

n ó · i t W i J

t ,ao t ~ t i r l f t ~ ett•e te.ptincó-/en·éí-htido·dé que

e u a n d o . f ~ '

· · ·

·

· · l l : , ~ ~

í u ~ ' p e f s o n á , ~ ~ ~

lt r·m11no·

· que

l

o m u u i ~ ~

, , a ~ Ü c j l l ~

vnl lai ,

.expresamente,

a ~ t < : a

•

•• , .

•

.

· ;

. . • ...... • . ··....• . . d r lugar el hecho t)e

que un rey· ·• ·

..••

·

··

·· ·· •• • • • • . .••.. ·.. • s de las que le t r a n s n ~ i ·

dó el pueblo: v . g ~ : cuando ;err unl,l mona:rqufa Umitada el .

traspasare

la esféta.de

su

tornpeteQ·eia,

transformándose en ab

soluto. aur1que sin caer en tiranía. El doctor aquiniano no t o ~ a

expUcitamente este problema; sin embargo de todo el es.pldtu

de su doctrina podd .inferine la consecuencia

de

que

e n t o n ~ ~

ha caducado la comisión y el pueblo recobra integro en su ejerei-





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5/31

do

pleno el poder público. En cambio no pJMte que Santo, To·

m -s admitiera

que.

una

vez veri.ficado el conQ'atQ

po tko con

el

príncipe

( m · e d i a n t e n ~ ~ ~ q ~ ~ 5tle iJt Uluyo ~ o n t o ~ ª l l ~ ; ~ i e m ¡ > r e x

e

are lo wmpla,.et U e b l ( J p ~ ( l e r e v o ~ r l o

u

···

· ·

t·e,

ot < .

•

variado

de. opiñi6n,

~ r

estimaT

que

le tonvie. ·

o a d t l ~

subiectionis · · · · ··

·

Pero

si

habfa unanimidad ~ que

todo

elpoder de un príncipe .o

de una aristocracia no podfa

derivar

legítimamente más que de

un

contrato políticot transferfa voluntaria

y

librem.ente

su

autor¡

dad o soberanía; en cambio, desarrollóse una larga

y copio1u1

1

Cuando habla

de lu comunidades Ubret\ que se dan

a

si milmu lu

e y e s ~

Cfr

Summa

Thi ol. Prima serundaeJ q. 97 a 3.

7





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6/31

controversia acerca.de los efectos de este

pacto

de sumi:Siión. Esta

trovenia desarrolló.

primero

sobre

p.lan() d . ~

la

i.pterpreta

del texto aludido,¡del

d.¡eretb(,l

romano; dela.lf.r

regja, e ~ l

el

i;mblto.

.de

lo.s

en

seguida

al la

el'

gl()sadores .. . " ' '

t r a t ~ s l a t i o

i ~ ~ n i ~

naci6n definitiva

midd· >

En

elsectol o c t r i n a l ~ da tambiéf} par-ejo dqa1is1no

de

opinionés.

lado .

vlmot; c6mo

elto1nisn1o, .

si · · ·· ~ que....

. .

pu.ede

otro orlf?ettlegttbtao e l e ~ o o e r

tY4blko

en el¡l.rfndpe o arls .

tQ¡cl·acia

que el

contrato

poUticQ,

c ~ m subiettiotais.

estima que

mientras

el

soberano

los deberes que

con.trajo

o no

liie

convierta

en

t i r a n o ~

de una

autori.dad superior y

.......... .. . . que acatarle; de resistentia . t e b e ~

li6n

contra el

prlndpe

tirano,.

pues

~ : ~ : t l t o n c e s reC


7/31

VIIJ. l ·· l e a dtm(-,cnítita

A ~ t J , c r s i l i o

de lbdua

Wi

tooos mfi c o m e t ~ t m . a a s . Ot:q$ 1.,.

~ r i c Q l á , ~ de

Cusa

Frente a esta concepciónlin1itada ~ l a

tnantienen sir1 t < > d a ~ l a a e o n s e c u e t t c í a s . < ¡ U ~ ~ · · · • · · ~ e J e ~

la tesis d e · q u t ~ la u;mun1dad e:s. titular

r i r r u ~ r i o

y radical del

p o d ~ r

politico. GuiJlermo

( 1 2 8 0 - . 1 ~ 4 7 )

, . , · · ~

de gobier.np

el

' I ' I ' > L · ~ . . - .. a deposid6b-y ' ' '''· '''1'·' '

las

p o ~ . e e de

ur1 a i ~ < x l o

i r l ~ p r e s c d p t i b l e

ble.t

JH>r

precepto natUi td y derecho divinot y

afi:nnar·€JUe ht vohJJ.ltad de la comunidad popubtr está

h1spi ¡·

a.da pfO

Dios, quien corno fuente $upre'ma delpoder e ~ i z v < 1 . d e este Alr f t1 ' tnn.

de

U1anifestadó11.

uJ Ot Jo v r H J ; f r . , f ~ · ' ' ' ' ' · ' ·

1

1

M:arsi

lio

de

2

u c ~ p

ncap. 26)

C ( F n d t ~ m n # d lry the S 11:totl ofú:md{}tl 1382.

c ~ 1 u m t ~ a m e, &

y

J ~

y

e, n?-I





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8/31

: t / J ~ t t ~ ~ f t l l t l l m t m « . f ·ds la I I J ( ) f Í I I { f H J J ~ , d e · l a & O ~ m.Ja

a..rs.··· J··..:

;;;;

·

1 V J ~ · · ·

•

• •

e < •o

.ti¡ ~ p r t Q a d 6 n · d e l . · : t á r A ~ t ~ I J ' t

·

•:':del

€01ltmto.

·····

. ~ l e •

ta i

total

unatdmidi:d

: ~ : A r t e ·lQÍf.tttOid.iicos y. t ~ á s · e t . ~ i J ; O J r e J

p o l l t i t p ~ ; . a

p.anir

del... . .

·ÍlJI_. ,nr:

·····

·

·· 1

s ~ ~ · · · · ·· · . i ~ e ) 0 b e r a n

•

pgpi-t

> ''b}t . •tante p o J j t i ~ , ~ ~ p r e o o , t « ~ ~

t Q ~ · . p u « l t , . • i t k ~ e c . ~ l

~ j ~ m i ~ i p

~ l , o d e f . p ú ' b l i ( O · a ó f ; t a ¡ . p e ~ l a a ;

c ) r . p , l e ~ ~ ~ ; o . d . , ~ : l : ~ ~ ~ 4 ~ ~ · l a ~ - u n i d a d ~ r á ·

·

1 1

~ d r ~ t c : i ~ ' ~ n : l p i

4 ~ . : ' ·

~ e i : · . . t i < m e c l : d ~ r e b h o

de

. .

·

..

pia··p-¡w.,

J ' · ~ ' Ü ~ - . J ~

··•·

•

· . . :

¡ o l ~ f ; ~ l '

.

•

tiránicQ;

·fJ},.qut':-

~ ~ ~ t f : . d a p l ~ de d e r ~ d : ~ h j í

· . ·,t¡ue .entte.el;.prfn

l a J . e o m . 4 . · P P P ~ ~ ~ ' ' ' e d · · u n a : : c r e ~ ~ e u ~ w i d k a b i l a ~ : r a l · ,

4 ~ ~ « h o ~ y ; : d ~ l ; J e ¡ p d e a ~ b ~ : p ~ - ~ ~ 1 . · ·

• ¡ ; ~ f J 1 f l t t . Q n C t . # o i a e f l ~ l t ¿ , ¡ , l . f S / J ~ ~

. ~ ~ m

~ ~ : ~

~ p ( > l ~ ~ F f »

c t f t t ~ n f t l 1 ~ » J .

t tt

la

p m - s ~ W U J ; , p

f}acl ).·

.

pQlaíco

La

~

1 4 i ~ t ~ t n d a r M n t ~ : ~ d d

poder . . • ·

··

de

~

~ m o l o

hiciera Santo To..

más, sit1o

gU:e ( '?Q.$apa a:: ~ l } a

un . . especial

Porderetho

~ ~ y . d ~ b l Q -dice i t o r i a . ~ la Relettio tkpotestt¡te

civíli-

el

poder públicó reside en l

misma

comunidad,

en la

misBJ.a.

república.

lo

m les

la

·causa.

m terial de aquél;

y

a ella

le

compete de

suyo gobernarse a

s(

misma y administrare y dirigir todas sus

potes"'

tades al bien común. La.tesis; es la misma que exponen Santo Tomás

10





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9/31

y otros

e&colisticost

pero fray Franebcode

Vitgrl¡. aduce a.favor

de

ella un

argumento nuevo, original, b a · s a d o . e n t a , . ~ ¡ u a l d a d primaria

de todos los individuos antes

de constituir l . s c t l Q ~ · ~ m e n t a

del

siguiente modo:

·es

una verdad

firme eLque

p g ~ ~ ~ @ t c c h ~ t ) a ~ a l y

divb1o

debe

~ b e r

un·PfXler

publiCQ;:ahOfa

biOt.

t i & c i ~ n 4 o

abstrc•t

dón

delderecbo

positivo:

.•.•no

hay

~ ~ ( l p n l , f i ~ P . ~ . : q u e .,qtJella P Q ~ d : : ~ d i q u e :

en lJ,ga

Y

:

U : J : s o Q t l : 1 f ~ . ~ ~ : : • : : : : • · < · · ·

· · ,

.

~ d ~ ' " ~ ~ D l u ~ : ~ ; \ S t .

s ] ~ ~ . h o

•mte:·.crm.•·· .. .l.a

-.

Realmel\tt

n o r s t f t i a t a : a q u r d e · e o n a i d ~ r a t •r

. .

· H u m a n o en

una dtuad6n.pteJbtial.

smo·sóJo·.aeJa·t esls diiqué:;tot{oaloa

:Jiom•

bres, r o t t s i d e r á d M · e D ~ S ~ · A b s ~ é n d G l o s hipc>tttlcüwénfg e J a . s o a e ~

dad polttica o S t i t d o , · ~ e n e r t iguales·:derecho,. · t t : d d ·· · . .... ·

adetir

que·

a c ~ e n d o · a b í t i á & : l ~ d « · · l o

que·et'derettib.p61ltiv(Jljaya

determinado

el

l ~ ·

·

.

· .

.••• .

.·.

•.••

w•

.

· ·

··•·····

·······•

é b l l o e l : n a t u ~

ral)f nadie

viene

aest'e

Jl'lundo

e

d o : e o r i : u n ' ~ ~ h o d e i m ~ e r i o

polftiCóiObre

Jó ;, aettíls: ·:b; . ' · . ;; •

· nsüt•Vitoria;;en· ,

··

•:·noosesunatfij utucUSnde e r e ~

(ho oafural

Y:

rio:\trt;:bl • ·· ·. • · · · Ctó)dj· la

•

.. . · · · · ·•· · .

lb$

hcft(bres;

·eSto

eth··det

. é r e c h i T ; • • · . o a i ~ ~ · ; t o • · q ü ~ · · ~ l . · · a ~ h ( ) · ' p l ) s t f i v o > B a a e : e a : m a..

cretar.Ubrement:. •

•'ujed.odelpéetó •· · ··· . ( O • i Q e • i u m i i l 6 ~ ) - ; l a

persona en quien·na:de,

.....

· .....

elejtlddo

del · ·.. · Ní la

én

sf.esftuto

~ u n

lft?'fe

~

de'

los hómbrett:t¡¡

iltos

0n·qqie•

nes•crean •

el podel\

Ea l e d a d · e s ~ · a d e m á S , ~ a

~ l t a d o n a w r a l d e

la

condición humaJlé;,·ün·'imperadveédoo.

y


10/31

é h ~ ? y · t ó m o ha de ejet(erlo.es:,de>Jibre def_e:rmiqa(ióll

h q m ~

q u e ~ o m p e t e

a

la

~ ' . , ~

·····

i e n r J u ~ r e elde,ignado a ~ c t u t i i g a ~ . · e l p o d e ~ é s t ~ ~ · l i e l ) e e . ~ a r : á c w

. . · ·

divino;

o l o q ~ , e . s . l o m i s . o ; $ e i . n $ t i t u d ó n d e e l e ~ ~ o : u ~ " '

rat

· c Í m f . n w : r a

~ \ d i ~ i n i ,

··•·•··

• •• ••

·· ·

•

·•

···•· ····•·

·..

.

de t e s ~ . . .....

·.

. · · .• ·...

...

. · . . . . . . • h¡. 4tt·

· · · . . ·a,pn o . ~ ~ a es l g ~ J ~ p u ~ •.t() n e ( ; e • • r i a A t e ~ t •. ~ ~ ~ ~ ( I ~

n a ' w ~ t . ; p ~ r o a t ~ , < l i e l } d p , ~ l ( a ~ \ J ~ .

~ j a d e qn·

e g u i ~ P > ~ ~ e ; q u ~ : • e

f.rata•·tm

s\llo

de.una•.metaeoaveniencia, de.utta

r ~ z ó J l : d t ~ d l i ..

. . ~ ~ t ~ ~ c ~ : ~ n i f i e , . , q u ~ .• t ~ ~ j ~ ~ ~ ~ p l t i ~ d 0 .... :• · ~ ~ e ~ ~ ~ ~

·

. s ~ t l ; ~ l '

l()

pqdda

c

.

·

. cb:tr

leyes,;

l l· . . ¡wp.e;r ~ ~ , ..

$ ) : d ~ ~ m i : r ; . p l e i \ O s y

e a , ~ g ~ a

····

l ~ • l J ¡ t e l ( ) r : e s ; pl)t lf). ~ ni\ro

< ¡ u ~

t p ~ ~

la

a 9 m i n u ~ ~ : . t . ~ e " . : p p t e s U 1 d a r a l g u ~ o

~ r o s · q u e

t• e j ~ ~ ~ ~ J 7 e n • • .

Y. después; b r a y • g : f . l ~ el

.carácter

U ; 1 S J l ~ t ; u r a l i s t a

d ~

1ª t } s t i ~ c i ó n d e l . p o d ~ : r publieg ~ : s i , at}ade ·que al (,ontraerse

su e j e t d ~ j o a pn o a a l g y ; t l a s . > p c ; r ¡ ( ) n a s ~ éstas

~ ~ e n

la

mísma

pote.stad que es , a t u r ~ l l J ~ . t a q O ; ;

P

dich-o ~ n otra lor1na,>parece

q u e r e ~ . ~ p r e s a r que elpoder pt\bUco que ejercen o ~ .reyes

-en

m.edtos·.del


11/31

(onfmrse.•a uno

o a muchos ;

con lo

ó;laladmite también elregújen

a:clítotr:ltioo yel· democrático represeütativo.

e

es·to t e t t e m m o n ~

prueba irrecusable en el··becho de ·t¡ue4:nás•.

adelante

Je


12/31

\'ea'J1lot'.ahQrl ,t6mó.·$e·afina. y o m p ~ i t a , e r i ' : ; ~ ~ f i i ~ . ~ ~ : ~ ~

e .,ta

tesis

~

t a j U s t i 8 ~ d 6 1 l

d e m ~ c r á

·

··

p ó ~ ~ t p o l f t i t o

fb doctrlha

o o n ~ ~ t ~ l s u i ; ' t \ l i p euartdo, en · o.·.·· .< . , o · r e ó ~ l a

t e o r f á e t t ~ l , l $ t i -

a a t r a d i d o n ~ - r n ~ p J a n d e c e en a ' t o r m u l a ~ ~ i t ' q u e t ~

tj

~ < l i s d

plitni

~ ~ · J O t i d l b t t i á . ~

ri.gu:rosa, q u e a w . ~ e n • d e ~ c a t a d o s p e n ~ s ~

a l p e c t d ~ antes

borrosos

y aporta

~ i s d n d o n e s ·

de c o r u ~ i d e r a b l e

áleante;

la$

wales han

de

Servir

r l adelante de estribo

para

Jas

ulteriore s reelaboradones

de

l

ooncg>ci6n pattiita.

.· ·

. · ·

Con motivo

del

interrogante

capital

a

quién corresponde el de.

techo dd

pdder

político o autoridad pdblica?. aibuja

la diferencia

entre·

el

todo social

como comunidad y·ta

pura ~ u m a o

agregado

de

los individuos. Alplantear este problema del titular primario del

poder político

descarta

en absoluto que exista ninguna delegación

divina directa en persona

e t e r m i n a d a ~

as{

corn,o tam.bién

que nadie

14





Facultad de derecho

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13/31

. ... . iliio

...

un

derecho

; ; ¡ ; t ¡ ¡ . . ~ u

autoridad;. porque,

nacen

libres

U b t ~ r t a d ;

. .

-

pueda

atribub'1é

·facultad

natura.

den1ás.

Hasta aqui u á r e ~ no hace sino

F'rar1ds"'

eo de Vitoria, basado en la ruttural e igbaldadjuddk:as de

l o ~

hombre$. Pero • r una. innovaelótl·de • .r¡;ul

aJ

i>' l1;1"t'ii•' 11' ri elto.st

la ·comtuddad;

e ~ t o

conexo,

entidad queno·debe confundirse

ln mero de individuosr. porque. constit,u.ye ,un

nu(':\'o

ser;

con nn vfn


14/31

¡

, A d v i 4 r ~ e ~ p u e L ~ m o a p a r e c e

en Suárft.la n n ~ n : d e Q n . c o n ·

t l l l ~ ~

o de

d 6 n , · · apreso

base

COUJdtutira

:d,,

la

~ - u l ) l d J ~ , , · p q l ~ ~ ~ ' " ln i e n t e ~ : y . p r e v i a m e n ~ a ; l «· . ....

··

· ·

··•

......

· · •

qa.)

pue,é.enoomen \r:

libremente

el: p é d e ~ : d f U :a Un

· · · · · ifflmbi6n. ~ $ . ~ d m i t ; i d o

y

-

m n 9 v ~ ¿ 1 9 l · d • .fita

~ d ~ s ) ) U : • U i a ~ B

ptto

eJ.Jlnt CQ :mou.o,JWiitO>cte nu:•Garte:

librefeou.-dmlentQ;

de su .•míentbrol

•

· A f k i ~ e •porqueeUotanstit:uytunadl,mtkesión.difere• : i l . ~

Ü ' e l t e a ~ s e ~ . q u e , segduSu4,., el

poderpolttico·ño.te

fo1lfta

~ t ~ l a r a p o t t a c i ó n que eada

individuo .hace

de

.1\Jf.·potenQ'J,,:Jor

~ ••Jeuaeión:

de ·bu libertade$

w d i v i d ~ l e s , sinQ,q\}e:es

.

...

N ~ ·

• • ·. · C ( ) l l l O P l 1 ) P i e d a d . d e l t o d ? · s o d a l a i n d e r i v a r : , e / ~ e l

¡ ~ ~ y i d ~ .

: ; o a - . ~ w a l c o n t r a t O p o U t i c O . o d e . w m u i ó n ~ ~ ;

S . ; . } l ~

.tttnstar,

a ~ t e

·todol

que.

s62o

de·

él··

pueden

derivar:los

t f t u l a ~

~ .

·

.·de

UllR o varia' e n o : q ~ p u a t o q t 1 e · e l · p o d ~ · P •

líticó

r e s i d ~

originariamente en la

• omunidad.·

y ésta tiene

~ t l i b r e

deréCho de

a n u n i t i r l o ~

Y

no s61oJa comunidad es

Ubre de

r a n ~ i

tirlo o no transmitirlo, sino también de elegir quién

ha

de, ejéreetlo.

Dicho . aCtO

traslatidos del poder no se hallan regulados con

prescripciones

taxativas

por el.derecho .natural, ·pues t ~ · se limita

a,

d m i d r , . · • ( O m o · l f c i t a s ~

un

extensa

repertOrio

de·

o s i b i l i d a d ~ · ·

o

f6tmulat (monarqufa,

atistoct'a


15/31

sivam.en:t:e>* del·humano eonsejo·y· arbitrirl''; ·y:el e m c h o · n a ~ ~ q r a l se

Um.ita a.artc:ionar la libre deds:ión de,·la o o m ü r . d d a d ~ l ' 1 . Y· des.'lúe-

. '. .. . / ,

go,

el-aeuerdo que se pone sobre la

· ·

A $ ~ < p u ~ ~ . l r l Ftesis de que

.

el prlÜtípef si 'bien ha.·

recibido

d#

lit

comulildad

su facultad de

o b i e r n o ~ la

ejette de un: modo

l ~ * o y

no

como

' andatario

o r r u ~ t i d o a 1M ~ d i c a t i ó n e s ycontrol(JelJllln•

dato eltóei; del pueblo),

no dene'másalca.nce

que el >de

f a \ ~ i n · ~

terpretaci6n

de

ciertos contratos polftkos .

hbtóriCQ$;

y*

pq:r

consiguiente.

no es

en

modo

alguno

un

principio

de

derecho

niítu·

17





Facultad de derecho

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16/31

ral,. ni ·tiquktnt·uñac:;tfiréctriz poHtica

p r e f e r e ~ t ~ ~

:Se: . .

4uée

a ·

nar: siel u e l l l o ~ t m n s t t t i d 6 a un r l n c l p ~ la :($l1miWd>del•poder·pi.

blito, ntsultl

t f l t ; l ~ : n a d ~ ¡ r r e s t . t r v ó / p a m

st

Pero,auili • · ~ · l a p o t e s t a d . d e l : ~ o ~ n p , . e ; u : a ó s o l u t a ; { s e

haUa:r..

.

·

· . p ~ t i p i o s · d t l . d e r é c h o · ~ ~ , , , i e t t c u a \ . f l e

que.lbs u

· · · · · · · · · ~ · ~ •

a p ~ r t a r i a d e t bi• . om@,

i p ~ d o s e ~

la

· n r a l l j a ~

~ ;

···· ··

··

·d e l d e t e d l , · t e j ~ ~ e r la:·miltencia*

no m·

; m e n t e ; p t a i v ; í ~ : , i ~ t o uunbldb activf,4 ~ o

•••ll·ttbeü6m:que,denomi·

• I J j i l ~ -

·

· · ·

.. . .

na

'

. . · ) : . .

:;

>

~ n u r . a ; g · ··

a l e a ~ . t ~ . i 9 . ~

blén ·

•· :L

*

· · · ·

: . : : · . · · ~ ; ' " · • · ~ · . ¡

Soto

Y . F ~ : .

:

....

·

~ ~ t ) J , ~ ~ r o J . : . · J a

t ~ ~ ~ ~

· ~ e n ; ; m o j l á r q r t ~ p t > r Q I P a c t o d e •.u

·· ·

.

···· ·

· .

( t ~ i d p d

po

··

..

·

· ~ . s i t ; l . d Q . l i ~ ~ ¡ a 9e apelación t ~ p 9 ~ •

·

1 o m e n t o t . ~ ~

tl'LvQs..

. . ·· ·· ·

· · , p o J I ~ ; ~ n 4 o Y ~ e z < f ~

• t ( ~ ~ · ~ ~ ~ ~

4E; ~ n o < J t )

e ) t p ~ s q . q \ l e el

pueblo,

u n . ~ ~ ~ Y l l

~ d . o e l . p ~ r

· p t U , ~ i c o . a

m

~ e ~ ~ , se

entiende s i e t u p t e . ( f l t : ~ ( )

p;am s i J : : ~

~ 1 0 . q e

4u4a.,

~ p o 4 ~ r ~ ~ ~ a l a t i v ~ y

~ e ·

< 4 ~ · ~ P < I Q · ~ ~ ; p l ~ l t 9 D : O

p ~

~ e s t - t ; : 1 9 ~ t i ~ .• ~ . P ~ < l ~ r

m ~ r a n t , c = a t e

·

) ' · 9 \ U t ~ . s . ¡ ~ ~ ~ ~ o

s b ; . ~ I J ~ ~ ~ : ~ p l f c t t Q , p a r a 1 2 1 ~ · e n a j ~ n a

·

•

. .

r t a J e • ~ ~ • • s ~

y CQV · · ·

f ( ) f D } U l ~ n

una

o c t r i n ~ u u l á l p l a ~ ~ . J r 9 x . : ~ o ~ i l l ~

~ e

gran hincapié. en qpe el sobe'ªpo

n;o e j e ~ i r a ~ l

poder p91\


17/31

la"",..,"'ll'lllll S'f

h n p u e ~ t o ~ e

u.G.o,'>il'l ''F•w teJ:)eti·dilLS

v · e e 4 ~ 1

l ~ j ~ e s

ettl?lnadas de

la

autoridad popular

por lO

;itno conla U l t n ~ n d a d e t e ) t e · s . e t ~ t l t l l i ó r n a : l : a c ; i . c u u u . ~ r ~

XII l l n f l u e ~ ~ c i a .

d8l

dere:cho

posil·ivrJ

en l a . i · n t e r p r e l o . c i o t ~ acer-ca

de

lo,s e f e c t ~ J s

del pacto j;olttico btitios de 1 tJcicn¡ali1A.ci6n

dcSl Cttntr:tl ÍO

bdlujode

la n l ~ J r e : n

v o o ~ u v o entonces régbnen·políticode la

etpro

blen•a de los


18/31

aesaocdtaco.··de·IU·penamieo.t0>\9e·.·tnta o o b s t a n t e : d , ~ J t * i f t f : P : I a

etmonanm; ypue tO

queettOiiltt.p

•

lO

~ ~ u n ideal i ; i f t u u . a a A ~ · n ~ i

.

trafaD: ífé··imdátlD

. . . ·· . • • •

..

tg la.. . • ···: · : ·· .. :c.·:

tiOc JftP

I l l < i d e t t ~ m e t 1 t e · : m é d i 1 J i t C · e l : u n i o o · p

· ··

•

·

·

.

·

. . · . den® dé

la

siltemátita·quc ~ a m · ~ t d ~ í · a

o ~ • a e w . ~ t t t b i i f t c ~ ·

m t· I e · d ~ · J a · f n d o t e . d e l ( O D ~ · a i l t

· m ~ t t 1 i t ' l ·•cuo::eJ p ~ b l o

el

e j e r d n a : ~ , · . , - . •

.

~ o m l t l · · . l Uft

D

T

~ ; p a p e .

H

Con mayor claridad desde luego de

la

que aparece

en

los

e x r o s a l u d i d m ~

f.m

lo¡ wlletR juega tonfulmlente 4:on Ja hipótesis bistóric:l: de un efecUV().J*ilO

polftito.

20





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19/31

es patente,que con esto el contrato político etnpieza

adetdibqj

como hip6t-it biltótl'ica -carátter que ostentó en las p r i m e J i a $ . · ~ ' (

. ' '

·.,.¡-··

. . '

d , ' · · · - - 1 ~ · ~ : J t d .......- ~ , . . , _ .......

111···

trmat- )':t;a-.. rttiun.unte .· e r a e t ~ c . t v n , · e t ~ a ,

0

esto

e ~

de criterio

i d e a ~

de

medida

dmlena eo.todo

momento

la

•

~ d ~ n t k l p o d e r

público

y la facultad,de revocar

etmand,lw

conferido alje&:del litado. asf ooruo a ·las dem.ll

u t o r i ~ .

En viJ1Ud·deital d e l e p d 6 n , . e l i ~ d i v i d u o

d e v i e n e · m b d i t o . ~ . . ,

autoridade•

.que

te•eatable:ce;

pero lacom.unidad rlo es- no •pgede:l.tf'

jamás C()nsiderada

como tíWito de.

ningún poder

humano, u ~

que en

ella

encarna

e . · m o d o . n e c e ~ . i r r e t ~ u n c i a b l . e

e

impreOi

dible, la suprema autoddad. Altutio dibllja una serie de

w n b l ~ : r

orgaoizaclonet entre

.los

individUO y :el efe del Estado, las cualél

21




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20/31

repmenWlal · · ·

·······

.

···y sirven como ·de· freno y

.pnmttafrente

al

p t > e m a n t e ~ · ~ t Q · l · t t \ l . g i s t r a d o . supremo o m o · l ~ l ~ p r e : ~ t a n t •

pop

. · ·

libremente • ·• ~ d ~ l

gml

e s t a b ~ ~

de ser ms

f a c u l t a d e s ~

Rll


21/31

lacl6nmuy elaborada 'delconcepto.del estado

de Dá'tunJOiap.

a , J a o o n v e n c l ó n p o l t t i o a • ~ '


22/31





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23/31

o

r < ~ v o c a r ~ u

m'denadó:n. Pero

el (l'te

J U V ' · - '

t ~ ' S

que - ~ ~ u n cuando

el rnobf:t,.

y

cousütuh·

tUl

c:riterio

prirm::n:t c u e ~ t i ó n , como hecho inida1

en

lal

a

de ser

como sucttso es

zado contenido

yen Pues l..ocke

no cree


24/31

y·

eficaz n S O ~ á a , , J l ú t 6 ~ ; q u e obwvieron:algunu:de ~ J a ~ , y:pc>r

elt;audal e : ~ a s p e ~ ~ · . n , o : • C $ p l o t a d o t prial


25/31

subjetivismo y del empiritmo

'-sustituyéndoles

. p o t ~ u ~ ·

apriotista•. su

obra

sienta las buel de la

med

·

1iglo XIX.,·

muy

espedalmente de Kant,

sobre·

influencia directa de r. dt


26/31

t6ao,dlta

e edülca ;obmelallmo'llt

ma

etencialdtl

y , d e ~ t t A r m a d a e s . Por

e10, s a l w a d • . ~ o ~ n t o • d e

, . m e a i i l n a Q I ~

d h " ~ U , P o n e Rousseau,

y · ·

·

él consipo . · · · .·. ·.··· > <

l a f i l o l o f t a * m < M l ~ a . · ~

en

r a n , p a ~ ~ · d o A 1 i ~

h.ade e t · e < m t $ 1 G 1 l n . \ 1 1 $ ' t ~ O ~ U l t \ l ' ' ( I C

lu·4ltiJ:oai.:&Hj ji;

o

••J

. . .

....

P .

. a a m ~ U u í d - $ 1 J P ~ s u a i • a • l l l t d i í l í 1 1 W d ~ ( l 1 1 e o ~ i e t a p u n a .

).'lbDliJ• d t : - \

x:.·

t\tQlJt:tncila ~ Q b U , g a t ' J 4 ~ · d l

~ 1 a 1

~ ~ i t : · d e p u r a O O n

m • i l l i ~ ú m i d a y

··

· .

.·.·.

.

•

·

·

. . . .

1ro.>'

d e < l l w b l ~

C o v a r m b i a ~ · M ~ · ·

..con impulso

algo

A . J t ~ J J i ~ > y

de

un

mparte

de

IU

libertad

rte(:esaria.·para

la wtela p{lblita de sus


27/31





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28/31

de

su estudio, lo

eludt'exprea;u11ente reehaundo'IIJpregunta acer

ca dé

la

géttesb-dei,Estadb,


29/31

mentede éste, reforzados y

como:*08$ap•d•,

· ~ l 8 ' J

~ s t a d , o dvU continllan s i e n d o J i b r e ~ e i g t l a k : s ~ , ( : O n 1 l ~ ~

m r a l ~ ~ , y adquieren .además, l i D ~ M P U : a l t U I

p ~ b ¡ i ' ~ r : . e n

aquella

situación

· . G ~ ~ s

que

prqbablemente

J ...........

l'

t r a ~ 9 i J I . ~ l 1 > u contenldo, s i ~

C O n f d ~ 9 ~ ]a.

blse ética ·de

.

•

t ~ \ § g ~ o ' q ~ e j u i t j f i c a

l.a cor:n 1

J n 1 ~

tadó. ·cúaodo

se

v· ··

. . . .

·;[¡,.k

?


30/31

. . .

* et llíUI,··

a n i f e ~ t a d ó n com,Utsift l í l a : v : e m n t a a • ~ n m ~

P C i ~ t e c ~ ~ r J · . • .ni

a

1»\

. . · .


31/31

voluntad

general de R m t ~ ~ e a u se peñd y

en Kant.; se presenta como

voluntad

punl,

regida exclusivamente por la pura

IU6n

por

la

Udad del atto, a diferencia

y en oposición

del

camal determinada por

el capricho

parti tular. LoJ

duyrut

el

pacto

social no.aon.los

.hon1bre1 wJuuJicn

ru yo empfrioo, f e n o m . r d t o ~

sino entes de

mzon·

oontmtalíte ooes r ~ ~ • con.&ua

sino l · l m u · ~

N o : ~ . t B l a s clausulas

·e¡·.·.ouo·· deseo continpt\te' sino ¡¡quello· que es

esenda

racional;

·se.

ent,kinde qtteet·hombre oot tr

rtci

historia del contrato social.pdf

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