historia secreta do brasil 06

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GUSTAVO BARROSO

HISTORIA

SECRETA

DO BRAS'IL

VOLUME 6

12 REEDIGAo

1993

Gonfeflindo e Oivulgando a iHi,slonila

Ca i, xa Pos 'ta~1 046690001 ,_ Porte Alegre~R:S

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INDICEVolwme 6

I ~ 0 Bode Pret:o nos campas de beta Iha ••• ~• 1

I~~tana:; io, Cr isostomKI e GanganelU .,~,.,.~~. ~ 11

II ~. 0 milster~odo sanglue. ~. ~. ~• ~. ~. ~~.'•. ~. ~. ~ 29

IV~ Exper~entia lin anima vm _~.,~~~.'~. ~ . ~~. ~ .. 4~

V~ 0 fdolo da l I I i Iocidadl€! mlilitar. ~'.• ~•~. ~. ~...,~. ,q,j

V~ ~ A sentence de mor-te da i\lfonal"iquja ~. ~ . ~. . 55,

VI ~~ A E51i:lre~alFilamejante ~ . ~,. _ . ~. ~'. ~ '. ~ ~ .' •.•. ~'. . '6il.-.;,

Ape<n dh:e ~ '.. ' ~ .'~ . ~ . ~. ~ ~ ~ '. _. _ '. _ '. ~ '. ~~ ~ •.•. ~ ~ .' 77

o mtsterio do sang ue ,._. _. ~. ~. ~. ~'. ~.'~... ~ Sq ,

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,0 BOD! PIRETO NOS CAMPOS DE BAT'AUiA,

HA 9 uerra do P ar,8,g.u,aj~o'i'0 uU ime ato da 9 r,BiI'Ideepopel ia. bandeli~

rants que, ,oonstituiu a patria.li8r,asileira (1)." Depols del,a, as fn :m telr asf: i irm.alram~se deUnit iv.a,mente e, misturando 0 s ang iU e, des eus filhosnos campas de bata,j't'n3, as provincles brasll i leiras se fund im m nacoasao imillen ai,

A guerra desencadeeu-se por ,a,to'$imlPrevistos cl'o Paragluai:aprtslorramento 0'0 paquet,e "M arques de OU ncla", invasio del Mato 'Gros so €I Corrue:ntes, avan~ para 0' IRi,aGrands e ,0 U rug ual. N asdireQoes seguidas pelos exeroitos: para.gu aj:os s e s entern cs rum es dasua. desmarcada ,am,bi~a'Oi,revelada p ela def,es a de Charles EXIPilly: aNOVA. FORMA POL IT ICA e rng k~ ibando 'Para'gluei, Uruguai l " Rio Grandedo S ut, Oorrlernes , Entre Riies e Mato G ros so, confedevsdos s (lb aehefla de Lopez. , entraquecendo 0, Im perio e a Argentina, I l igando,asreg' ioes Qeografi.camel11'te oercadas ae mar livlre, de aeerde com css u p :r:emos In te ,re s s es do j u dal s rn 0' ifltemaalorn al.

A of ens iva paraqueia j1anQ Ou s obre Maw Gros s o indefes10 d' lUas

eelunas, ocupando a r'egi,ao meridional. 0 lrnperio leveu a guerr.a, alO

oora~o do Paragual e pe~o,s ui; de m odio q ue'" SlO depots de terudos de

morts em Humaita, os invasore's evacuararn a prcwhlcia saqueada eensangu:entada. No ano de t 86i" tentaram-se dUM eXilledi,~es libe,r·tadoras s ern res u ll[a jdios praticos: u rna flu via l, ,que reeucu dian~e davariola: outra terrestre, qua alcan~UI 0 t . e r r i t o r , i l ' O inl imi!go e retireu

diant.e da f'ome e do ca le ra . mo rbus " eserevendoa "me-maravel anaba-s a da Lag una"',

IEnq uanto as imper;,aJs $le',oonoontravam em Conce rdia, no' princj ',·pilo de 1,8 65 .os paraguaios oeupavam Corrii 'ent'e's e atiravam as , il1ves ~

tlid as de Duart,e e E s t:ig aniib ia s ob re 10 Rio Grande do S u i e ,a Banda,Orisntall, 115ta te rla '0 'ajpoia cbs bla ncos Ireb elados; ,aquela , 0 deseseravos tnegros em revolta , Mas D u ane' fol" esm ag:ado em Jatai,

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Est i garri bia, eneurreladc em Urugu aian,a, rendeu -se e a E.squadra.

Imlleriial al'liquilolJ s' paraguaia na batalne. naval do Rha!chuelro.

CaU da a ere ns iva parag uala , as AUados passa ra rn a eernra -o l en-s i ,va . A vito r ia s ena ques tao de tempo. IEnIao s u r:g ilram as eampanhas

difamatbrias do B'I,asi;l,seguida. :s de vari las tentatlvas de me,d i ia.f;6!o.Ma9='nall"i 'a I S . ' judaismo sentem necessidade de salvar 0dlitador para-

g i U i . O ' " 'sua enanira, engajado a lundo na guerra infeliiz..Reuniclas as "dues masses do Exeroito AHado, a.d'e Urruguaiana

e a,de ConcOrdia, M~trrevai excutsar os iny,asores de Co ru l'e nte s . '" A23 de eutubrc de 1E U 3 5 , a jum;ao des dais exeroitos esta, praticamentereaU zada nas malrgen s do arrolo Cuenca. Sao 22 m i IIbrasn ei ros , 11 m i I

al'lg,entinos e 4 milurugua,ios" ao todo 37 mil homens des tr'es armas(2}"- O s parag uaio,s , rre tkam .

A . centra-cfenelva implica na invasao do terrtteno iillimigo, que sef az pelo P as s c cia P atria i apos; a tom ada do f orte do U ap i ru 0 g ,~;mera l

Osor i , , , e 0 primeiro a por 0 pe no Para.g uai. O s AHados avan<ram ateTuiutJ i , onde Lopez es ataea a .24,de maio die'1186'6, de surpreea, comsuas melhores {mpas, sende esfrondosarnente derrotado, "Vitoria

paralftica", chamou-jhe alguEim, Iporque,cs lnvasores ' empacaml dliantedas linhas entrincheiradas que defendem um terrene inteilramente

desccnheeldc. Nao ha. urn mapa do ParaguaL 0. r~oe'Smfechado pelas

batertas de HumaUa; a terra misteriosaesta eortada de pantanos e defortiU ca.Q 5es :. Com eca a. gue .HQ de pos ioaa que s e prolang'a, indefiinida-

mente.VerII' ieada a impos5~bifiidade de romper passag em lPe~. Bocai na,

no' centro, busca-se faze ..lo pelo fcl.ancodireUD do in imigo apoiado norio,Parag u a r , onde sa eontariaeorn a c()iabarava,o da esq uad ra, o.s6-

rid, doeme. retirara-se do eornande des imperiai,s,e f6rasubstitllido por

Poll idoro, v isco nde de Santa Te rasa ..00conde de Perte A'I:egretrouxera

do, IRio G rande do Sui urn 2:!!corpo de exercno € I se enoarr'eg ara dis.,operaQao. Apodero u-se do forte' do C u ruzu , nom assalto rapido, pre-'parando-ee pare atacer CurupeJit i , ,0 que nao, fez: imechatarT' l ,ente, per-q,ue Mitre', interessado, no prol ,ongamenito da guerra, que enrlqueela aArgentina €I podia. enha,queoer ,0 ImperilOD Ihe negou refofQOs_- Lope z : 5,ent i u a 9raViIdade da S ituzu:;Ei.o pari amentou, proponde

aos 9enerai s da A~anQa a famasa entrevista de Ia.tait i~Cora. Suaintem;io era ganihar tempo" a ~:imde poder forlificar melhor ClliJrupaitL

F'lores op'6s-S~il:Ia e rn re vls t a .. lPoHdoro negoll.!~sea compereeer. Miuefoi

em celmpanhia do prlrnelro, que logo, 0 delxeu sozlnho. A converse.entr,e Mitre, "hom bre van i,di05'0 y mediocre", como escreve Blanco·-

IFombon.a" e Lopez, "hombre fu€rte' por ell ,animo y 81 b raze ", durou

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cinco boras l 0 tirano tentou '0 ou tre com um a. p az em s eparado: ~ "S ime deja s elo con los brasileros es para m i com ida dig er, ida '" 'I dis s e ..

Nao conseguindlo tsso, fe'z. um a ,p roposm de pm : que os IQlovernosal ladoa arqu ivaram. Mitre deol larou-]he,so p cde 'r trater na basle de sua

r eti;r ada do pais, ; oondlQdo sine qual non, E tu de 0 que se conhece' d!odemerad 0eneentro semtastern IInhas (3)"Sabe s e, entretanto, ,que D ', Bano!,o:meu MU Te era 'm a9Q n de alt'ol

9raue que D. Francisco Solana Lopez tamoem cera, lNessas ocasi-

6es , os irm.ios da . Aca(:ia, r nau 'g racil" Ir i~ v ,aJ lidades l in im izades ,ou gU'er -ras, s e dio 8. eonhecer Ipalos 's , jnais; slmb6licos e se ajiu dam . V im os

que Po lido ,r o, in~lexive l na sua. discip,:l ina '6 1 na s ua Ibrasiil idade" reol lsaratermlnantements tratar com , a despota. Oominado pe: lla as,oend! inCiJa

de M i~ re , F lo re s ,1 1 1 0

entanto, s 'e OPOSj soment .e oedende de rnauhum or. M itre fb i 0, I lUnico dos tre's, qu e SiB aprouve CIIIIINICOIH IQ 'RASSEGU IDAS na cemparmla do li'l1j,miglo i,tumand o ch aru ,to 's , bebendov~nhe do Porto e conversando, , .

As us pens do de' hos m~dades ; Ipermit iU ' a I16P'9Z r,eh::mmar as '~ihasfort if icadas de CurupaH i. Thompson. S·BU engenl1ei,fo minter, oontaqua l 0af iii nolte e d la na escavayao das novas tr i ncheiras . Colocaram ~

s a m ais canhoes e retoreou -s e a IQuarniQao, Por to , ,A I I'eg re~em ia ess e .demora e in:sist ia pel,o ataque imediato . .A entrevista l real izar ,aFse a 112

de s etem bro de 1866. 56 a 22 Miff,s ' assum lu ,0 ' eomande do 22 corpoargentino e do, 2~ brast let re, levando-os ao pro jle tad,a a .s sa lto , ante'

cu j as lns u ps r .a vei s dif icull 'd'ades, apes m ill p re dfg 'i os de bravu ra; 0 ge-

neral chete s e v iU o'bri9 ado a retlra r, "0 reves lnes perade dos A liadosd iante daqu :e 'la s tr ina'he .ir as fo rm id.iveh$ ; 8 l 1 1 c h e , u de a l, e g 'r ia . e s pBlra-

9uelos eabaillou (J moral dos II1IVBsores, Os ge nerels brasHeiros ,a~rlbtl! ~

ram a malor eu lpa dos des as trea ,e com carta razao eo gieneral 1Mtre

(4). "

o des as tre de Ourupait i l abelou a opiniae pI,Jblica no IBrasi i e' no ,Prata. Tamandlan i e Perto Alegre t ravaram-se de razoes ,100m Mifr,s,

Polemleaazeda, 0 s'egundotratou-c ,100m .,'sua proverbial aUivez",

com o, eSC l"eve ' O 'LeaiIY . 0 pnrne lro deu as as it s ua ~ndiglnacao 1(5~.Fi,zeram as mals g r , a v ' E l s acus aQ ijes ao 'ol1efe argentino . .' -

ESSEI,sdivetgincias vi nham die longie'l' da rendiQ60 die Urugu rda r

na, ertde a pretensi,a de MUir,s, ,C!.uerendo '0, cornende dhef!e'li fora ~~r

am bos altiva rnente repe nda (6)" A s prevel193 es s a avclu maram quan-

do Porto ,A leg re ; trazendc do IFU oG , r a n a e do, S u i 0 2 5 1 o C ' J r J P o , . q u e

,org'anizara, :S'8 recusou a obedeoer a s ordens de' Mitr,e que, m andava

invad,ir 0 lParag uai pe lo 'rio Parana ( 7 ) 1 , •

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o re:v,es esta:biUz:ou a gUlelnra. de pos iQ ao ate mead os de1,B67. A .

inaQao tiroUXi9 0 desanimo, ocelera morbus devas.touas tropes ..Mitrere·tjrou~sedo teatre ella.glUeira para ateneer a r ebeliia o das provlnelasna sua retagusrda, A politica chamou Flores a Monte vid ieu , o nde fei

assasslnade.NIada d issoabateu 0 m o o ,

fall do Impe-

ria", de·ciidlidoa levar a

cam pan ha

ate 0 ' r im, a

ext ipar doeentinente 0

despom man -o e rn un a d ocom a's tor-

yas .secretasintelrinaoh:lna

is. Assumiu 0'

eernendo dosbrasllelres 0

marques deCax,ias, ge-neral invenci-veil, espada

on if~cacora epaciflcadcra.

Com

Caxias come-Q;a agu9r-r.a

de m Ovime'!1=

to'. Organiza~

~ao, Di.scipli=n 8.. Seri'e d a~

de. Depois, a

mar-aha de,

IB r lgoo 'e lm, Joa.o Mai"iUel Menial Barre-Io'. Esta fotogndi,!3J 104"!rada.de IIJma ,tel1arepresenh!. lado '0 genera. l JoiQ M.anuelllMer ia Ba r re -to, quando, gravemente f,erido na b~t~Jh a de P,eribebu iem 111de.<lgos10 de1 009', morreu :heroicamente.a testa da ooiuna q~e

ooman;dla'v<'I.

flanco pella ala eentrarla a Cu rupaiti! conto rnando as pos i¢es doinlimig·Qate T lIiu C lJe, apodenando-s,e do IEstaibelecimento ,edo Tali abetra do rlo IPar.a.guai. 0 EXerclro acha-se alem de iHumaita e a

Esquad ra, com s eu abas teci m ente gararnlido p o r 'e lla ; fo r , v a a pas s a-

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gem tenfvel. A ausentia de:finitiva die!Mitre ur1lifil:oo.0 comand,o aliado!em terra e nas aguas, nas maDS do v:elho estr ,atego. Lopez ve~se

~orQadoa ,a!i:la l'1 lcJonarH um aita e' S i. N .JQr pelto ChacO . w f i o n t e l i re, Indo'acampar em Sao Femando, defendido pela , Ii111M;olrtifli:ca(lado ~iilqUii-

si~i!.Os im periais ocupam IH um a~tae. j !LIntn com os arge ntilrrll's, 0'Chaco.

A .s u ~!LIa~o i" ' 1 1 .

lema da RepubHca

e dliffeill, IEL SUPRIE::;-

M;O, angustiado, ' I eoonsp' i raQ'o,es IPortodos as lados.Em:cad a pessea s us-peit,a urn treldor.A : ~ e nos rners [ntl-mos. Na propri,a fa~m iiia. A p r ,o .p lr i amae! D:esoon~ia detude, IN,cs de! Irios

da erueldade e da

e,mbri'~9ues a qU ia ,

s'€: eri lt rs 'g3. freq;ueln-temente, rnandatorturar e tu zillar amelinor g:ente d,e,A~H; i IJnQ,ao. 'Em,1851, fora presc 11'0 '

Rio de Janeiro oma]0r pru ss iano

Von Versen, eomra-lado lpara servlr nas

hastes do tirano. ,lln~

f l uenoi9i.s eeuttas

001115 L9g uirarn sua ~-b.erdade. 0 ma]orallc,an~o u G erri e n-la s e de M i consegu~U i ,oo :r lresponc le r~se com Lope.z. FinalmerUe, atra~

ves do blcqueio chegoliJ Si.oa.campameinto de' Passo, Paou , Lopezpenseu que talvez fosss urn assess ~I1I.O'enviado pelos Allied cs OU i U lM

es piaQ de M itre, ,B {pes ar des papeis em Iregna. LQU€!M saJbenao haviam's u bs titu id ,o , o in td iv ifd u,o '? Mand lo u v ig li;i-~Q d e pan o e~dielpoi:s, IJrendeu~o

0: 9ispo D. Vilal

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como consplrador, quando a sua p olida afirm ou ter dlescoberto umaoonjlura para. derruoa-Io. Os brastleiros Il ibertaram Von versen ao

tornarern Lomas VaJlenUI'1Ia5( 8 ) 1 ,

A . fal,ada consp i r sQao de AS6un\!io custou muito sangue !A narra-

~ dies atrooidades comendas enche de horror , S ao pag inas dosScv li.etes , d e T cl1ek a, da G lilep eu . B as {,a Ile'~lasem T:~omps ,o l1 , Master-mann, V,on \f,smen, Washburn e outres testemunhas, para (IS. eabelos

se a:nre:pi.arem. Enquanta issc, confils cavam-se '0 dinhelro, as jOias, e

alJfaiasdas vltimM,log,o remetldas para o eetranaeiro nas cenhonelrasingllesas, norte-am ericanas. ita~ianas e francesae, que rlao delxavern 0ancQ,rad'auro de,Angostura, em rela~ao ccnstante oorn0tirano, como

afi rmam linumeras tes ternenhas cle vista. A s calxas contendo j6 ias e,

dobroes arreoacados linfamemente, que alii se embarcavam, eram tiDpesadas que eram preelsos seis ou otto homens para carregar cada

urn a, as'seg ura llflom pscn, urn des 00mandantes dasf'ortificaQ5es de

Angc)o !)tu ra,e seu con strutor. a s aque do Par,ag uat d u rou todo 0' peri o -

do cia guerra , ..A i'l'lld a na ca rn panha das CordHh ;e ira s , 0Q,eneraJVitmIno.,bar ,ao de Sao 6 0 . r j o 1 ; l , aparjhou calxes e m ala cateas de o b ] etos . de ou ree prate nas bagagensda, familiia, do,d'itador. 0 CQ,nrteudo, de uma delas

se aoha expesto no lMus ,eu Hlstortco: anels, rosarlos, oruzes, meda-

lhas, hroches, alfinedtes, pulseires ' 1 9 cutras obras de D u m , - j6:ias degente pobre: meedas, fivellas, ornatos de ar;rej .os, estrlaos, eabecotes

de sela, es paras, e arg.o,las de pr a ta: resplanderes de santos, Imagel18

In lcas , comas de Nos s as Sen heras r VaSQS d~ ig:reja, arm as p reoios as !

'Qlemas desencasteadas.O,esoo n f:ia va~se dam a90naria na tal oonspirata contra lopez"

conta Masterman.,. A colsa tramara-se numa ~ojaque funciionava em

cas a do mestre-es 00 Iia ltalisno T uoc, onde s:e exploravam 0 '1 3 nO rV I! 90S

nas inidaQoes (g), Pelos de poimentos Q l U e nos,che'garam, p a r e o e q , lU e

o paoel da m aconaria fo:i antes de ag,ente provocador para demmoiaros desccntentes, entregando;os aos a'lg,o;ze:se impedrndo 0enfra.que.-

elmente de' lopez per uma sublleva<rio as suas costas.Caxi'as mandeu estivar 0 trernedal do Chaoo, fez 0 Ex,eraito

B ra's ~lle iroatraves s ar o rio" delxou cs argenUnos, arerrados ao Piquh;:iri

e, de'pois de marehar psle p.antan0'es~iv,ado,! dese mba rcou nas prexi-

m iciades, de Villeta., Es'l:a,v'a na retag uarda de' Lope.z;. Destruiu as res 1s ~tencia:s de S err,ano em litoraro e de Caballero, ern Ava!' A : 2 ~ de

dezembrode 1s o a , comecou oataqce das pos i,¢es Ilop is t:as das

Lomas Valennnas , cercande as mesetas onde os paraquaios se ha-

vi.am entrincheirado '8 rnandande a dMs ,ao de caval aria de Andrade

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Neves oC lIpar e bateif' 0 p otre ii'fo M armo r,e ', q ue fieava IP or tres e ' p eloqua l 0despota acu ado p oderia . es ca:pu li r,

Enquanto Mana IBarr ,eto sa apod'erava c i a : linha dO Plquis[l f i , nes-

sas uopas to,ma,vam ern dlas s egu id!os de· renh ida, Ilu ta as ~omas

fort if icadas" v81 ' \D9.ndo com 0 "remedio in faH v el da balroneta" a tenazrecs is tencia in im ig a. N o dia 27 " 0assaria ao derradeiro redu to, Ita Ivaife,o:ntie sa t:,'lco,ntrava LOpe', z. Cax ia s precisava mais ~op\as: f rescas. ,porque iMlIUO sacrificad'as estavam as:Clueoombatiam desde' 0 p,Minci-pia da ootai~ha. Com este p:retexto" mandcu buscar os argenUnos , erenrar incxpUicav·elmeini~. a csvalar ia de Andrade, Neves do p otre ilro ,deixandoali somente a br igada. de Vasco, Alves . "0 jnimiglo v lu-seoomp letamente ,envolv ido num cfrcu:lo de ~erro, e abandonad'o pelo

tirano, capriehese eooiilQ rds , q ue, s acrifioando 0 ult imo punhado dehom ens: que' Ihe , re s ta va . de :SBlJlexercibJ'u fugiu verg,or l lhosamerr te,as s im C lIu ,ea v ig ia" q uetinhaju nto a 51; Ihe indioou q uee noose, Ex.erciroa,VSl ,nr ;ava 8 que as ,ca,valall1ilas, caH eg~avam pela &s querda € I peln

re taguard a (110), '"

A :p anha raffilw s e a s bag ag en s de LOpez , 0' arq lU ivo. , os proprio!

Jun~fom:'esde '9 ranee gall'a: tio pr,ecipjtada foii a. fuga Os 'sohj:ack.ls

imperiajs comeram ,0 ' aJm:oco preparado para El SUPREMO" Mias ele

evadiu-se pail'o pohiei ro em fO:l 'a, a cUspa rads " s eg uido ' d 'e uns cemhomens, Ens a Lynch e os JUhas escaparam a toda em carretas,,g lu ardados p elae lmunidadee diplomaticas: do, m!il '1l istro Mao Mahon ern

qu .a lqu .er ~vera tua '~ idade. 0 d'ip lom ata norte-am e n eane con serv ou~ se'ate 0 d'e , f, radeire momento noq ,lJs rte l g eneral parag uaio (1 1). E'ntJreospa,pe:is do ditador e s : t a M a . seu testament.o e , 0 ' tes.ti:l!Iil'lenteirorlam eade

era a ,cimdo Mac M.ahon!' Lopez foi parer em Cerro Leen, end,e IJrepa~

reu a contl n l L I a Q a o ' da guerra.

A fuga de Lopez. erreheu do ma~o, r espante teda a gents daeampanha e tora dela. Era peuco admissivell sem CilJmp l iic idad,edosA~~ados,nas oc:mdiQ59s: ern que setravera 0 cornbate, as cllavinei~cs

de Vasco Airve's:troceram t iros com 'as fugitivos sem pensar que lopezest ivesse no rnelo (teles . Jade, a gente' , na epoca, admit iu L ima inter te-

reneis q U a JlQ lJ e!rque tavoreeeu a es ,caplJ "a. 0pr6prio Thom ps on lnda-

ga se n s a haV8i'ia uma II 'NTEIUGE,NC'IA SECRETA, entr~ ~Q,,,e,z e

Caxias (,12), .0geneJal v, isconde de Maraca,j'uj veterano de campanile..

testemunha: "Oorreram os mais dis ,paratados :ju izos s abre ta ll: fu ga,mo rrn errte p ar nao s a ta r m andade em seglLlida uma foroa de cavalariaperseguir e aprlsicrter I . .Opez. '~Acrescsnw que era crenca garal nilopoder es capar e q us, nao tendo C 'axias ap ers eg u ido .fez cre, i!',como

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CO:!'Ir 'eUI, que havia p rom s s s a do, m inistr ,o no : r t e~ame r~ane, generalMac 1Mahem , do d itad crretl rar~s'edo P arag,uai (13:);

r - . : cs acarn pameotos e fora ,deles, a f'uga. de L6pez f i oou sendo

"uma intEliIrirogaQB.o10 at", A vozgeral aflrmava que o Bode Pireto

tamtl!s.m 'fazia das suas nos campos de batalha .. MUitos jornais daelPcca. f izeram·se eca des s a acus.a~o. '"A ma,ttOnari.a,.alguem ·garan·t i U l , nao andolJ a lh eia ao l'IIe,g 6cio... (14 )" Na v,s rdadie, o m~nistro [MacMalhon era m accn; Francisco 801 lano Lopez era. maeen: 0 D uque deOaxlasera macon, embora oateuco pratlcants, ,ou\iindo,mlssa no seu

altar de ,cam panlla e comungando· s'eguid'amente; 0b rllg ade ir o VascoAlves, fUltlJn::l,bariiode .Sant'Ana.do Uvramento, que guardava 0' potreil~

1 ' 1 0 , era max;on (15),. E ai nda nas vesperas do, ataQ lue d,eC~sW o de Ita.

Ivate 0 ,dip'lornata ianqua trccara ofi.oios rom 0' '9leneral ehete des

ExercitQS. Aliados.IE diticilimo elucidar 0misterio, Dil que pensar, tcdavla, aquela

s egu ran:Q -81em que C.axii as deu a guerra per acabada, vlrou as cos tas

aos: des~:roQC.>scfa Ex,etcl~o, Pa.rag ualo e f O l i ocup1ar Assun~ao s am

rnandar a m enortcrea no encalC fO d o fugiti-ViO, ao m enos para cbserve-10.Sentindo~se doente, C£pc'iasretireu-se as presses para 0 RiO'deJI~ulleiro. ,Essa atiwde fOi v,eementemente combatlda e eondenada pelo

"'inflex:ivell"! Zaoarias de G6is e Vas concelos ., q ue demons trou amdalhaVierrnulteo quetazer p ,a ta aniq lu illa r Lopez (16), tem~sea imptes:· ·

sao de ter 0 general Mao Mahon apelado paraOaxlas. garan,tindo 0

expatri.amen~o do tirana. 0 '9,eneral cedera ao pedido do f'ilho, da V iu \T .a

'em ·apunJS, corweneendo-se de' ester f i noa a guerra. Dai o · boatoeorrs nte de q ue Lopez bus ceve refug le na BoH via. Mas as promessasde Bede Preto, eram menUrosas ..IEl S U PREMO, livre· da en.taladella,connnuou a guerra de reoursos nas GordHheiras., acossado pelas

celunas do conde d'Eu, substhuto de Ca_xjas no comande chele. 0t~rano pe,deu Peri bebui, V I I u sua r·etaguarda esmagada em CampoG randle e ;a.cabo:u rnorrendo como urn Idba caQado a margem do,

Aquidabaill. 'Mais de urn ano de setrlmeoto, luta e sangueeustcu ao

Brasil a fuga. arran~ada pela rnaconarla, MaJldUa a instiitulcao que poe

acirna da pa.tria0dever de solldariedade entre os ,jrmaos da Acacia!

Em rnultas gUiim.as, sebrenrdo nas elJr1ope;iasda RevoluQao e da

Epop e ia napol,s 6niea, abu ndanti Ssimos 'siio os fatos seme·lhantes . it

fuga. de lopez, em que· a rnaconarta oesempenbcu papel relevante,

evitando ataques, soltando prlslcnelros, liil:lel1ando CCirpOS de tropescercadcs , rnesm e :s u].eU a nd.ourn exeretto , a derrota, como fe z 0Duque

de B rtJ nsw~ck , g rao·mes tre das loj.as prussianas, em Valm y (117).

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Finds a cam panh,a, d u rante alglUm tempe, 'iJ P,aragluai f icou eeu-

pado Mllitarmente'. as jorna, is maQonizados clamavam ,que '0 Imper,a-do,r p",e'lendia~al)erd,e s eu genro VIICE'- IA~1 daquele pa$s : Na ve:rdade,

'0 V fCE-A E:I ~ ,8 as s lm Il1e eh emaram em Dut ro tom - tol ,0 viscondedo Rio Branco, gnia-mastre da maQonal'iia brasi~e' i ral l ja mandade ao

Uruguai, an~eriormente t escolhido para organ flzar a naQa,c ve ncid.a,onde se digladiavamas infIUie,m::ias, argentina e imperial; I l iqu,ldando,

pol i r t icamente' a guerra. Q G,averna Provis6rio da RepubU ca , o ompos topelee srs. Ciri~,o Rivarols, Carlos Loizaga e , Jose ID:ila:z de IBedoya,deelarou 8 01 ano L6pe.z:ai$$lissino(la pGtria,fo,ra da Illei. IAlo Branco.,constituindo es se g'ov'emo, entfie outras celsas impedTu ,q ue ,a~can~as-sa a pJlesidencia 0 general Gelly y Obes, pessoa de Mitre, que, S iB

declarava paraguaio de' nas cim er:nto ... ('18 ); 0 Governo Pro:vislcri,c

reselveu com 0Brasil a s 'q u es ti5 es pendel1tes, de liv ir e navega9B .O I dosri,os 'e'das iironteiras; -

A A rgentina pretendia ebu s ar da lfraq ueza p ar,a.g u,ia.0 aventurei-

ro il1ternactonal Eduardo A. Hopkins, posslvelmente ~ude'u; ,obteve dc,Go!Vemo lP irav is6 f,~O il l coull1 d' argelJII,t: Umaoom::essao de madeim s no

Chaoo. N a o tendb cumllrido as est ipulaQOes a que se ,obrigara, quise-ram :as aJutorid!ades par.ag:u9li as e)(pulsa,., lo,. Ele imediatamente recla-

mou a prote¢iodo g'eneral Emiilio Mitre, irmao'de D. Bartolomeu Mitree comandaJ l"lte,d as l t r ,cpas, arg e:nti nas de oClJ pag ao, deeJarand 0 que s e

achav a e sta iJ ele ,d dic) ,e'm ternltorio da Repulbi ica Argentina. IlEmlHo Mitrea tendeu-e sem detenqa. BSsenhoreando-se da Vila Ocidental, emf-ace de' AS~ilJ nQao., , 0 C],ov·erno Plro,visariop,r;ouesto:u , en :e rg h::amen te . 0

Govern0, Imper1a1sugeriu a arbitragem. 0 ,arib iu o, p,residente, Ruther~ford H a ys 's , dos Es 1ad,oo Unidos, pr,Clnunciou laude favorav·elr GO Para-'guail .

Os cinco anos de luta, hero~smo'6 1 sacrificio custarem-ncs, deir"lilc~o.0 emprestimo de 12 de seternero de 1 8EH5,f,eiw com Ratsci1Hd,

de' £ .5 :1

000.000, pel'o qua l plagamos rn als d e-1 1 ,6mi ll cOntois ; f inalmentedespesas totals beirancio ' u rn valor de U M M ILH AO 'DE OOINTOS,1Mlob:ilizamos m ais , ou manors '120 mU homens e Iperdemo~l 24 mU ! ALy nch vai gozar na lEuropa 0: eu ro dos cab:otes , ,eonquis tad iQs it miisel'iade u rn: pDVO am enicano e ae Roder Ocurto s e 's u bmetem "intene.ilo:na!-

mente OU i nao es MOSSOS diriglentes", assinal1do 0 tratad:O arranj,ado

pelo g' l"aO~mest i fe Rio Branoo,.a 9 de janeiro de1 , 8 , 1 . 2 ~ , "tlra:tadodeIncrivell tml1s'igencia e r,emJncia de d~reiros (19}t." Obtivemos 0 ' minima

s ,obr,e a na:veg .aQ §,o e os lim ites , quando ~inhamos como vencedores,

pelo que nos eustara a glu:erra, direito, ao maxi mo.

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Capitulo III

ANATASIO, CRIS,oSTO,MO IEGANIG,ANEU.I

o Im perh :l' s al ra \fenoed or da, 9 ue rra, contra, 0Parsguai . D ,par igQ~so inimi'Qlosus,cfrtado peillas far<;as seoretas inrernaoj ,onai sfora esma-

gada pede dest~mor ' E l ' pela esprriirto de sa iQn j fi~ lo d :os Drasi i le~ros"Vi ima-10m arrebrado por uma aventureiw,a: jud'ila que entreUnhaoorresp Ql1Iden-

aia, CClI"l ,Iford Palm@fston-"ograllde reglente das c:rqu:eSlrasocultas,01\(11Palm" cameo ' ,ehamavam. ex!er ,c~a~esde 1850 uma especie de,

dI~tad:!LI:racbreas soeiedades seo~etas e c 1ir1ig'1ia ,"mundo d'~p'lom B . t 1 00'

oCilJlto". Suaconrespof i l cienrcia e sm , chela de mist,eri,cs. Podle-sa di zer

pelos docu merrtos de que se tern con hecimentol q!LI€!NaflO:~eao'~UjVirtl:)'r Emanuel, Cavour" Mazzinil, Ratmzi, Kossuth~ Garibaldi eeutres

ma.o passavarn de seus agentes. ~Insugara.as re'VoluQOe9 d'a Alema:-nha, d:a Aus tria, da H ung rra, dla I l a n a . DesE!l1Ic'afie8!r,e, g u erras :. ,Amra edesatera alianc;as, E:rQ!LIera €I derrubara €llovennos. IExecrava (IPapa,cu j 0Roder Tem poral q u eria des ~ru ~red e~es tava. es IB ou IM bc:l'H ~todasas dinastias cat6licas. Seu prodiglicso asoenderte vi nha de ser u rn dos :rams haHn ens que conh eceram no mundo, ,0 , p~llarFlio')ompleto de' rdomi~naQao, do, jrudalsrno intel'lnacional (1). Era Q I P H . ) r t e , t o r de Fh)sas '8 ~\oraam~go eu j seg Ur1II 0 as mas III'l:guas, ,allgunta lOollsa m ais de ~IisaLynch.

E Js a~ig ura C lu e s e a ltear,a . per tras do Para,glu.ai vencicio. Oom 24mi'li vidas 1 ! ( . ' 1 ! 9 ' 9nt 0 I m p e rio a v itonila , p o r e m eim e ntara no, :s am gU te d ie

seus filhos V'ell1ido no' camp 0de baml naa. urnidade n·aCiionaL .As h,nQas

secretas resolveraJmataca~ 10 e mina~lo ~r1Irternmente. IEst~epian 0 vaides erw otar-s e com urna logica e urna certeza klrmifiaveis" oolabOlrani""

do parael,e, inte, jram ente H udidos pella veW :biagem e pelos idea!s , dasIOjas, brasilelros em~nelflt€s e pa.lrioms. Veremoo a pO'Uoo e peueo

comose teceu a GrandE ~ntri ga, de que r ,es l:lr lltou 8.Rep,ublica.

A s emernh 5.~,ep ub nc-an afa: ir plantada aIlte~ d~ term inada a guerra.A lB de j'LIllo ce 1868 , q ll.la ru J ioha :v fam cs com p '~etadoa m archa deUanco de T u if J CuElco:m 0 reClonhe:Cimenrto d'e Huma,l ta , 0 Im p erador

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'fo ~a .ra a s a rd's , d o g ,a'b in et,e IU w ra l q u e glovemav,a des de 3 de 8'g0'5tO

de 1966 e 1 e n r t r iegam 0pcderaoe conservadorea sob a,presh:tencia devisconde ,de U : aboraL IErn respesta a esseato , q ue IAio Branco c:'~assifi-

ca de golpe de E:s t.ado, unir,am .,s e os U OOrals h is t6ricos e es p ro-, , ,reas is t_ no CEu1t r 'Q 'iberal, do , qu .a I sailu 0' . iManilesto, Uberal " de 31de m tuQO de 186,9. Ass inav ,am~no INabuco de Arau],e" S ou za Franco,Ch~dhcrr'Q ' d a GaJma, Furta do , Ota,vi,ano" Oias de Carv,alho" n~6filo,O O : O O ! " I a fllor do ma90nis m o poIiU o o,. E o entre es ses , 0' velho Parana-1 9 1 u a e , 0 , " ill1 fle~ j've l" Zaoaria .s . "Per um pouco rnels , os seus eminentesS ! j 9lnatar ios. todos com 9randee respensabl l idades nos desti.nas dopais" tel:ii,amchegado ' Iif ranca apostoUz;a.;;;ao da Republica. Umit.aram~se, porem , a,o g r i t , o , de - refOlima ou revol;u9io (2)!'" Era 0 a i l l l . J . n c i o

dQ ' ' 'Mlanl,festo Rep'Uol1:cano'"die 1B10, do ped re iro I l ivre saldanha Matil~

nhc, su a seg u nda pag,ina 1 como IssereVElu E:uclides de Cunha. D'e,perm-eio'. a teJ do V "m tre' U vre ', estanoando a Ifonts da ma.o-de-oora,

s em , lhe darsubstitui~o. E:s sa il.e i,obtida e pmm Lilgada pele g riO '-mestJrEl id la m&90na~ ia , ~v i s c ende c ia 'Rilo B ranc,c, a28 des eternbro die'18,71,fora. s eg undo con rfis s a ,o o fic ia l do, Gnmde Orient.e" recomenda-da ao Grandie' Or~entedo Vale dos Benedit inos pelo Grande Orientede. FranQa; como oondiyaostine qua non db reoonheoi,m ento de s ua

l!eg,aJlidlade (3). Era; as s i.m , um a Ilmpe,sii;;io ,estrangeir ,a a , v id a in tern ad o , 'Brasi' l l .

lanQadiaa s e rnente republi cana para , a~u i r 0trono e enfraquecldaa econom illa nacional p ela dim inL liQ io cia braQ o s s cravc, unica bas e dot r ,abialho naclenal, a maQOnaria voitou -s e para a relig ,iao, deciiclida apersegui~la., afas ta.-h a de, Coroa. desmerallzar 0 'ep l scopado, a film de

pr1I'!J'ara monarqu ia do s eu a polo as piritu a1. A oea s lao era propi'olla ern1972" A I~grela. em paz ni.o eeperava 0' ataque, sendo tomada d,e

su rp resa , o clero eae irm andades reJ i.g :j.o ,s as es tavam infiltrados de 'ps'drelros l ivres. Ao, mililiste:n.o ecneervador de' Ita!oorai suceder ra . 0minilSiterio ma9Q1rlde IRi,e IBranco~ prest lg iado pela s ua a g a o diplomati-co~poHUcanof'im da g u erra, "carregado de ,s e rv iQo s it palMa" i dilzia~5'e.A rnaeenarla era tode- pederos a no B ra:s iI (4).

Todo-poderosa tambern no mundo, que agitava. IN a Franc;a de-aencadeara os horrores da Oornuna e preparava uma g rande' eens pl-ravao,~eli,zmente deaccbsrta (5}. Na Alem,anna" p ro gramava aKu ltu r-'kampf bismarqu ia n a, Na s u r ~ " ~nsp i rava a ' l ,8g is l .aQio s,cbre ID S dog-

mas . Na: A u s b1 ia, d an uneilav a 8 ! . Conocrdata. N,a Belgica'j fechava asesoolas cat6licas. N,a E:spanha. , incorporava os hens rel igioso,s ;a.o

pa!tl'iilmonio do governo,. Na lrls nda, pers eg ula atrozmente os fieis" IN a! ' t a U s , suprimila as erds ns reHgiosas . No ~q uador" asaaestnava O J gran

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dieGiarda Moreno,. EXBclUtava brilhantemellte 0 seupreqrama cficiiall:

"G uerra sam flrn contra a I9 reJa., 0' Papado e lOS IReps { l O W '

Azeda a ocas n a o , para a !uta rel ig loea , qU l9 nunca e:dst~ra no Brasi l l ,

ande a ~grejadestrutava a meier tranqiJilidade desde a ma i o ll1 idads",glraQas8 , Ordam Imper ial . que diminuira. a ativldade revoilicionaria das

lojaa. A maeonaria bfl"a.sileira;aol1ava-se, entaol, clividida em duasf raQoes , que,-fing'i,am se oombater, queSE! .a/jrmavam em !JQ~OSpes-los, mas eslavam unidas por baixo da mesa, tinmdo ~odo c pr,ov.eito,desse j09'0' com que emba;iam os incautos. Uma sa dizia monarquica ,parti,chiri,a, do G,o:verno lrnpenel, ,0 Grande Oriiente ciarua dc, Lavrsdio,cujo 'Qlfao-mestreera 0 v,isconde do Rio ,BranCOI, minis~ro da Fazenda,e pre.sH Jenre do Oensel he de M inis tros . A c,u tlfa s e d!eclarav8 opoaid G-

n is ta r,a dic al, re vc h.J ic i, ol1 ari a , 0 Granci ,a Orient9 da. rua do! B enedU lnlcs ll

cu jo ,gJ l",a.o -mes tre era 0propag,andista repliIbllcana Saldanha Marinho .

.Ambos tr .abalhavam em dOilscampos opostos para a mesma filnallida-de ecu lta. 0 ,IIm perador, fiell do equil l ibno da polftlea na:dened edos

pederes do, ,Es tado com ,0 ' !P,oder Moderaci or, ig norava (jcmpletamelil~eo 'V,erdadei;r ,o ,caniter dca,ma~naria ec,cl1sentta que , a il l J a s s ,e n o J o g lo de

basoula das parndos poHt icos , tornando-se ineonscl:enlem,ente reude,cumpUcidsde indireta (7).

Atingido 0 poder com a f,a.c~aoRi'o,BFaJ r lOO, a ma!iOnari,a ia tentarrnelos e modes de plI'oles:tanliza!l' 0' pa.lS;. Verdladlei 11 0 seg re do, de'

F'd~ichine~o0 1 que ela Iazia em Sao Paulo, na Bahia, ,emPernambuco,110 Ceara, ocr toda a parte: propaganda.lrevoluci,aneuiia, terrivelpsra amudartca do, reg ime. Era neces'sano arranear- lhe, pais, a base espiri~tual, piiva·,lo da for~a da ,Igreja, indisponcio urn con~ra 0out ro.Salda~nha Marinho" "imagem viva do odio, af1lti~cni,staoe da iblasfemiia,",pres ident€ ! da j irmal'1ld'ade die S anta. R ita e ,g rio--m es rtre" es pallhava es ta

frase s ign iUcaUva: '''A Vida do Bras i~1 dependa do aniqui l lamento deRoma (8).'"

Os dols Grandes, Orientes estavam em l ii g m , . :: a o in t ima com arnaconaria ilf'lt:er1naciional. 0 - do Vale des ,B,eneditinos.com a Grande.oriente d'e Frarut, i 9 i . 0 do Vale do, lavr,adio corn a m.aQcnaria it,ailiana,

Porque tivesse Q poder na m.ao, 0 bam sensa do pevo apellidara-o"Mla~om[lII1ia lmpenat" .... (9), Eles iniciara.m a luta por uma campanl1adernotieora de imprensa. P,os:s'l.Jiarn ilf'lumeros jc rnats , Inflluiam noutros.Fundaram alg:uns rnals. Neles mehama ri:cHcula oSiciogmashJlilda~mentals da relig.iao, zombavam das colsas sagr,adas 's espalhavam

par toda a parte oespirito de irreliigiosidade' sob a.cernna de ~umaQadeurn antl-elerieellemo 'a u ann~u ltr ,amon tan ism Q pa:lri6tioo. Abusavamdas lcal(m~ase'in jiU ria .s . Ferrnavarn es sa onda o n , . . Familia" na Corte, l'A

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Fam ilia U n Ivers al" e "A . V,erdade" no H e cire , "0 Pelicano" em IBelem,"0 ILabal'il.!ml'~em Macelio, "'A Frat:emidads'"' em Forta:lle'zB, "A Luz" emNiatal, ,0 dO [) iario die' C,ampinas ,j e, recentemente h.mdadb, 0 "Oerrelo

P:a lJ l ism .no '; '.Es tes do is lultimos, obedeclam mals alnda a orienta~o da

BU l1schEmctmfi. a b 'lL lcha !J'auliista, que s a es eondia m u itn mals secreta-mente do qLle a maeonaria e da qual rar i ss imas pesscas suspe i tav ,amnaque le tempo, ,Ahi'm dos je rna ls , as folhetos e o p , u s , C ! u l o s no glenerc,de "'a Ponto N e gm ", (1 0),.

A ques tao eom e.;ou o fio lia lme i1b= : no . dia 2 de, m arco de 1872 ,quando, 0 Grande Oriente, do LaViradio deu um a testa so~e'lile em

regozij:c da, Lal cia V'en~r,e Livr,e e de ter 's 'jdo o mesrno Grande Oriente

es ooll1 id lo para dilM ig ir es de's tin .es do B ras il { ' 1 ). ,AproveitC)lI.!~se' aoca,sl'oo par,a, tentar ccmpremeter 0conde d"Eu, gemo do Imper,ador,

que voltara c-oberto de lou res do Para'Qluai" Q ue s e pertava eemadrm-rave'l,oorreQao, nBC se envolvendo na pollitica. Irltsi:sUram em c O r Y v i d i l l . -

10 a cem p areeer a fes ta , aleglando todcs os pretextos . 0 prlnci'pereOIJS(lU termlnsntementee nunca a ma~naJl ' ia lh e perdoeu 0 agra.vo.Ele " l " 1 I a o era e n a o l qu ls ser maQon" (1;2). N es s a tes ta, 0 pa~:fr,~m8.Qol1,A lme ida. Martins pronu ncio lJ um discurs ,Q deelogio a Rio B ranco, e itSe,1ta, que'. no dia seguinte, publieou no "0 C,omer,cJo," coma sua

ass iln.a:tura a '0 seu gn:lU nas lojas ..

0 < disclUl I"Solaudat6rio, co padre .Almeida parecla um a provoca<;:ao'as alJtori idad:e:s eclesiast icas, f : l cis q ue a m a~naria e fo rma~mentaoondenada pela Santa Sa. 0 bl:slPo'do Rio de, Janeiro" D. Pedro Mafl,a

de Lacerda, mandeu chernar 0 saoerdote transviadc e exortou-e aabjllirar '0'erro .. EI,e recuscu Ent§,o, 0 bispc aplicou-Ihe a pena dlevida

"s u s peneendo-o de ordens, Poi u rn D eu s nce aeuda l A ma90naria,

~UI'QlDU~s,e'fe rida nos ; s eu s me I iindlres ..A s !lessoes do Oriente d o tav ra-dio ~,oram ,tumlJU u os as . Nom eorU ~s e uma. cO'lnis sao a 16 die' abril para

tra ta r dcas su ntc, ang,at,ilar rewrsO$, f lnanceiros em tedas as ~ojas dopafs e mover uma campanha de imprensa contra 0 eplsccpade. 0Oriente dos Bene .a1'tinos fOli'eorwldado a. oollaborar no iinteresse gte.rsl

da Ordem,. A,27 de, abril!, ,ela deli lbe:rerva atuar em harmo,nia. cam 0

ou tre, PubH cClu-s e u rn manifesto, espa lhar ,am~s le prandl1as e,'realiz8-

r am-se su bscr iQ3es r ( 11S )"U nh:los os da is O rien tes niv,ais no me sm .o des id era tu rn , 0v isoon-

ds ' do, R io IBranoo; che,fe do 'g ,ovem o, cap ltaneeu a Iu ta contra areHg~a o Ida Es.tadd!~ ..PUo Bran DO q,ueria dam inare 0, Grand e Oriente

dos Benedi t inos; tam bem ; m as 0 odic a . Igreja qL le os unia era 'I,a,yo

mUito s61l ido,para que 0, rorn pes s em e p rocs de ram eo rre ta rne nte.D o ismesas spas 0 aeordo, convilram em cada q ual retomsr a Ii'oe rdade de

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a~ao lP'olitica, porern Ul'ilindo ambos tacos os seus esfor~os cant~,aa

I9 raja, H erodes e Pi Iatos 'fioaram am i;gea Para inauq urar es sa ,uniao,a,s.lojas res olvers m des aJiar 0 bis po dio, R l i o de J9irll€iirtl,a.nunoiando naocas lia.o em todos os jam 9ils q LIe CiS maQo ns mandlavam d iiz,er umam iis s a pe rum irm ao ta leeleo. E fC!rI((o'sQ,!8ccnhecelr que 0,bispo fraq,l!.Ie!-

jou e nao se opos a demonstraQ6_osaenlleg,a 1(~4)",. D~.zemql!J:emalaca nSiellhado pello Iintern unci,Q Sangui,gni, criiailLlra d a ma90naria.AooisancolJl per lsse me sma.,

" f A . GRANDE OND ,A .I!e 'V~tada no Rio de Janeiro es to,u rou Ilog o,

fU !rij,os a.nas m a.rgens. do ,Amazonas (15)." Numa de suas violentasdiatribes, '0,per~6diDoma~nioo de IB elem , HO Pelici;lJno", jlurava que 0

aniquUamento da ~,g re~ no iElras H era, qu es :lao die tern po. ~m Pernam -buco, rebenrtaria a G'RAN!DE ON IDA. FUR~~O G A antes de a t l l l ' 1 l g l i r a

AmaZ)onia. A cons pi rayao dasTrevas estava bam u rd id la p 1 a r a pi pocal"

e rn d ivers , os POl1!tos e desnortear 0epJscopado pe la s ua s imu ~tal1:eida..

de, ~'ml :lediintj 'o- Ilhe qua!qu€lr a~aQ de oQn junto .,o bi spa de on nda era. um jove.m frad,ef'ranolsC8fi1 0, , a n j : E : m t e na

sua . fa . f l rrme IiIB S s ila s a cmv icc;c).9 S e ' a rm ado, daque la co'ragem q LIe c i ae sol dos sel15es nord~sIUmos, 0nd e nasesra I irei Villal Mar~a de Olive ii-ra, A .2'4 de maio de ~872, Uzera sua ,€!I"Itraaa.;so~eoe ria diocese e jaemprine! P30de junho a folna. da ma.:;onar ia! "A Fam rna U nfve, rsa r r, I~rn~cia;v,a.

S"'!I! ' am"" llIes OOni~ra eile A 24 de ~unho d'ia. ..l,e Pa-' J-'c"'., i~,- " -I .'_"' '--"1,--- .. _.'-' -- _. -, .. .' - - J- .. ,_ I'-"~ 0'0 .Oacl" Sal!!!,nes

. l i o l r i l i ' l a i s 0 anun.oilo de u m a m l . s 's a n a ~ g r , e ja deBao Pedroe no d~adestes anto em comsmoraQao ao a f1 iver san l0 de uma loj;a. Canvlid~vam-seos: i lr:maoo triiipji'rn.gadlotSubll!camente, 0 mesme sis~,ema de provoca~o'

posta em pnitica me)R~o de Janeiro e, depeis, me IFlari9J.Apes81f die s~a

j l l l v e n . t u d e . ! . 27aJrlossom enm, 0 biS po corn toda a p:f'lllJdencia mandouaoctere uma orders em ll"eservado', pr,o~bfnd'oa rnlssa, que Is e naoreal,iizou. Os . jernals das Ip jas Iprovooaram~no: ten'ha oora.gem , sa l a empubll ioo, ! e b J s po bras i ~eirroou u l t r a r t 1 ! c m t a n o I' agente do gover ' f1cou d:e'

Roma? Tude ls soeem (I, aioC"mpanhame.nro de b las f'em~a:s e, sQ:iJret!.J~do, de' l~nsultos a Vi rgeml Maria.. 0 j ,Qvem D. Fre~ \ f iJ @ i r,ealsliu a s[prow,xaQ oes e s o, a . , 2 1 : d e nove,m ibro, !env~ou u rna pas toral ao s eL l elere,aool':!selhando os pamoos: a acalUtelal1s!m suas oVielhas contra a ma;o"'

na~~a1,6).Como 0' bispo nao r,eip ,licas se a s con~ltnl.lllaS il1Vectiva's da$eUa!

ela estam pou na impr,e nsa 0 n ome die seus vener,avels, vigiilantes.!

secretarios, eraderes e ~maos que, taziarn parte ,Clas l r m a n d a d e s

reHgiiesas , 1 1 1

ei as exercendoate

osc9 'r g ; O i s . ee J u lzes ,

E 9r itava que '

a

il1lstitu h : ; a o nUl~nica erasaraa e que seus camps nent:es eremexee-lentes c a t 6 n o o s . IResponde u-'Ithe 0 Ib ispa 00m aose~utos:i,lerieio. "'SsUS

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jo.mais j entao, ise I l lan~ram ,00 combate e, numa se fli, e cu , melho,r,01'11& diearUgos'f,atacaram a Santa. Virgem, ,8 . Gra~. a Euealriis tia e a

Trind!ade; com tal impiedade de Iing lu ag em e s ennrn antoo que' Sleri atdificil pronunciar ma: ls ,abcminave 'is blasf'emias. 0 bispo delxsra de'

lado 0que se Ihe r&.fefia pes s oal m ente, m as nao podli a s er indifer,enteaD que,meave os s,acrarnentos e CISmlsterios." Mandou lima cilrCU'lr8J

aD o~ero para. qU B' desag rav'assea, Virgiem Maria, tao v ii. lmente ()fernd~-eta, A mB,Qonal'1j!aonslderou-a urna p'f,ovoeayae, e retruceu com as!is t as , com p i etas e porm enorilzadas des membros d O l ' clero ,e dasirmalld.ades f U i i a d , o , s a s l,oja5. 10 bispo' eharneu es prim eiros ao palaoO iode,S oledade e adm oes tolJ l<Is . Todo's , m enos dois , abj1uraram"Com osmemb:ros das i'rmB indades naosle deu 0mesrne: persistir,am (17).

A :2:8a r e dezemllJ:ro de 1B ,72, D , Vital recornendou 8Di lHr igar iosq l le

intirm as s em es mB lQOns pertencentes as lrmandades a abjurar oudellxar as meernas, AlgltJmas irman:dades responderam logo,; oujras

demo:r.aram a respesta , 09maQOns nao sa su js ita va rn aalternativa, AIkJma.segunda. in tiimra~ao responderarn corn 'gmsse ria s ' a j ,nsuUos.. E rt-tio" il l medida 'Que Ihe lam r~lPondend!o, 0 blspe foil intefditando ashrmanclades. Esse inter,dao alarmou 'D ' Igoverno maQoni 'oo do viscondledo,'RI,o~r~l iu,o. F , o r . a 0seu rninis~ro da.JustiQa, J1oaoAlfredo Corr'ea deOliveira, mayon IJ"lotcmi'OI,quem ,escolhefa D. Vital para a diocese de

Oll,nda e a propusera a Santa Se, 0 anteeesser de, D, Vital, 'e ' bispoCardoso AilfSS, tlnha pretendidc imormar-se da atua~o, elias lojas nos elo do, clero e do eenfrarias, m orrendo por 11880 envenenado, eo quedjziam . P,arece. q ue, perna m bu eano, 0' m i nistro da J us th ;;a tinh a lanQa-'do as ,0 1hos sabre 'S 'BU joven patrh::io, ju lgand,Q que pela s ua m eodade

e fn expelliie 'n oia S 8 ' pudesse tcrnar um instrumento do 'Grande Orr,~ente"

u rn chef de file ma~on niqu ,e (1B .)o.Entretanto" ~e'vantava~se urn prel a-de energ ll'oo lj tenaz" d ispos to ill luta, um verdad s lro homem de eapan-

'tD , um v ,eridadellro AT ANAs IO " como disse alguem.A qllll€lstao p odia tom ar-s ,e grraVie. Joa"Q Alfredo escr,eveu urnacaU l. intim a a [), Frei VU al. Confes ;s 8v.a, s elf m aeon, in l!c'I'ado' haviaq III Inzli' enos, mas tendo compa IJ'ecldos.omernte a umas Iris euqlll:a~A) G.saGes, desC!ultPa,tala. repetida ate cansar pelos maeons' Igraduados q como vererrros dlversas vezes neste capitulc, Julgava amaecnana uma secledade Ibene~[cente inocentissima,' admilUda em't:odioses pahi'l leS, "!Nlao sel como'- diz.iia~ pederia c, govemo proibir

as socied'ades maQonicasque g·e'compo.em de cat6lioos, que m a o , tem'flins ,oontrarrl:os, it reloiiglia.odo I lmperi,o, e que , dado q1ue os livessem,

trabal halm a portes fech .adas ••• " D eliic ios o I EntaD 0 ministr'o, entendian io s e poder' proibi r Q q ue s e f·az ,escondido'? J 0,80 Alfredo~ermi nava

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coneitando 0 bispo il l prud'enci,a le a mocieraltao. ,A eerta 'era uma.espec~e ,de abertura de ne ,g ociaQoes , F re l, Vital respondeu-lhe com tallf ranqueza e' tao, alta dig1nidad'e, que (Im iii' lls tli"O da JllJstit:a se encaU 'l'E !u(19)1,

A maQonar ia desencadsou a.lutfll. Seu s j, ornals desmanda r, a"iII~ se

em ; i lnsultos , a _ frgreja pel'olBrasil' ,agora. A "P lratem idads " del Fortalezaldesafiava 0 bispo de Ollinda de modo signif,i'cBltivo, , a , . escelher: 'OIU

c:atolico com Riio IX . au jude:UI cern a m9,Qonaria (~O:)'! . / I i . al t ,ema~wa IS

notavell, pais nels um 6wgao ma'QO:nica brasileir,Ci re·oonhecB' ssm 0:

senti r que a maeonarla e j luda:llca. e di riglida pe!I'os judeus, No Becife,hcuve tumultos, com padres; assaselnadce 'eesparieados:, com amea-<;asaos cdeglosde li'e~'jgiosase crtanatos, com prolan a~io e s;lIcril'e-g,i,os em capelas (21). A toa de verdadei r'o com unism,o.

"Os j l iberais de tocos os pal ses e de todos os tempos 'Qostam de

reccrrer a.Cesar - escreve 0 P,e. D ,es ch .am ps -; quando preo.i isam d,eCesar para esmaqar seueadversartos,' As lrrnandades apelarampata 0 (laverno hnperlal nas maos da maQOnar ia . lste e , esta apel:ouparael ames mao Profunda h i lpocrisia,! Nlio, tendo, SIJIrtida 0 mener e.fr.Mto,

a s IP~s ~ola do :iirmao ,JOaQ Alfr ,edo I' €ole inUmou '0 levantamenlo, d l o ,

interdit(l' peio aviso do ministel"i io da Justica de 2 de jllnno de 1873.0bispo respondeu, sustentandc brilhanternente a le'galidade' dieseu atena e'Sf'8 ra es pi ritual (22)1..a recurso interpostc pelas Iirmal" ldades e n e-go.u aos altos poderes do Eslado, onde a.maQonaria pontinCa',VII, comev:eremos, Ie 0 reseltadc fol ,0 aviso do rnesrn 0 minisb'~'rio de 27 de

setembro" mandande 0 precurador da corea ,denUil'lciar 0' blspe,A dernmela, dada a 116 de' oufubro, fal '''0 maier fiasco de que ha

notlcia nos anals ~ur~dicas do lmperto". Gontudo"

,e 2 de clezem bro ,erapr,onunciado come iltiicurso no art 96 do 06dig:o Criminal ea : 2 dejanel HJ, preso e recel hkh:) &0 Arsenal de M a l n i nha do Recife (23.).Quando 10 portao da velha terre de M al,ak iofrl',como cbamam no,Beoife

ao Arsenal, se reohara sabre 0' AJANASIO 6AASILEIAO, o nobreadvereano da rnaeonena, ograo-mestre dO l Va lle ' dos S.e l'lled 'itinos " 0

republioo Saldanh,a Marini1o, SC lO 0 p seu donim o, m aldiO s am ente es ee-lhido de GANGAN ELL, exultava: "Parabens 80 pais!" Parabens ,210

pais. porqoe seu Q,ovemo, cempcsto de, maeons, metia na cadeis. uminecente, um fraoo' humHds' e puro, que sabla cumprir al1ivamenteseudever de pasto!'! Veja-si9' como a SeUa Mah:ma toree as eelsae.

as magons dom ina:vam a pol'W ca" a jU'sti~ Ie 0 gloverno. D. Pearo'III, educado quase sem r,ell' jI9 Iao. regaHs ta € I l iber,al ' galica:nol c'cmo osscberanos do seu seculo, nilo enxergava 0 periglo que essa Iqueslao,

entre a Igreja e 0E:staao, suseitada pela ma,(fcmar ia j r , e p r e < s e n . ' S v , a

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para es destlnQ's as menarq uia. Pareoe que o ImiPeira~Or apoloumesm ,Q a g abinere R ' h J 81ranco na per6egu~ '9 io , · re lig io sa. E : a lopiniaol

del Joaqu im Nabuoo" 0 Govet"l1o Imperia jl romou -se , assim, am ig lo , eo lJm plice dos eu coveiro! it maoona ria . C lh eg av a-s e ate a atr ibU:ir a

atitude' de Bu a M .aJ es tade ae desejo de vi~9Iiu-sle de um aborrecimen-' t ( ; ) 1 QUi9 lhe ' c a . L l i S a J r a Pia IX . Na sua, v lagem a Eur,opa. e m 1869 ', '0 . PedroII I'fora reoebido ~n.oog nitoporS iJa S antidade e, em corwers a, a aeon-s elliaraa aproxim ar -s e de V itoII' Em aneel, "0 Papa cortara a pale 's tra

inconveniente e 0

Imperador guarda-ra-l he rancor (24) '"Em sua Carta Pas-to ra l de , 2 5 de m er-90' de 187'3 , e s cd tanove rneses apo . st,erem as loj,as rom -Ipido, 0 'fogo cOritmele (25), j a na prt-sao,. 0 . , . Vutal prevlia

as funestas eonse-

qu encias : cia crlse

que a maconarlaprovoeara: "A . Igreja_, eoorevia 0 ami-

nente anHstiite-naseeu, ·cresceu e

v"i:g orou no s elo d aspersegui~es, e por

lsso nada hit de Ire-

eear, Mas 0 IEsta-de? 0 fu tu ro el"l100rregar-se-a die nos responden' A A resposta deffini-'tivaf'oi 01 5 . de nevernbro d,e 1689,

o in~e~dito lan.Q ado pello bls po s ebreas trm andades ma,QOnizadas :e ra . de cara.ter in re iramente es p i(itu al, ls to e, quanto , a adrnr issa ,o aossscr,amentos e as festa's relligI09as. S ua .ap liioa~io € I revog a<;io 00m-ipei~i!am ~jo-somente a B.utoridade eclesiastica, d,s modo que 0 ateg , Q v e n " l a m s :r ita l d 8' 1 :2 de I D unhe, q uae rderila .va 1 0 seu IIevan tamento ,

nao passava de um ebuso deauteridade. 0 bispc i lnf'ormou 0Papa eeBte : ap l'iGvou ' sua condu ta pelo BR:EV~ QUANaUAM DOLORES ,perm i~ fn do q ue, durante u m . , an o, 'q u a lq u er padre pudesse abs,cl .ver csmaQOns q u s C ! l U i ses:sem ,abj u r,ar. Era abri rr as pe rtas da. ~Q rej a aos

Arsenal de Marinh~ -IReclfe .... Tonra' de Malako'ff.Ai 8~~VlepresO\obispo ID.Vilal,

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,arre.pendidos. "0 IBrev,e foi entregue ao Dispe, no, mesmo , dj;a S ' na

mesma hera em que Ihe chega.va 0 decreta imperia'l ordenando is

ces sactio do interditc. Admir,ado da coincide-noia" 0' bis po es ereveu aolmperador: "Senho:r. Tenho em . uma cas mans nes te mcmenro a earta'em que me' ordenals i levantar a interdi~aoe na ouna Q Breve em ,que

o S anto Padr,eaprova 0meu p ro cedimenro . J t u L g u e VoS 'sa Ma jes tad'es e me e poss . ive l acs der ao 'q ue des eja ...." E : publicou 0 B reve' na s uadiocese, ' S i a m p,edir o ·exequa :~u r ... (, 26 )

Todos ; os b ISpaS brastlelrcs l P u b l l c a ! l " a m 0 Breve ' naSi SUBSdioce-ses, Para. intim ida- I ·Qs . '0' G,crverno Imperial proeesscu I) bispo, deOlinda por essa publiicacio sem placet., penaar rdo arnedrentar e des-moralizare episcop,ado, iI1teiio o Vital lO i tr.ansrer ido para 0 ' R:io deJ ,aneiro e Julgado ps!l 'o Supremo 1 r ibunai de J ust iQa" tEnqUiank) s e

achava na prisao j• '0 ' bispe de Bel lem, O. AntQ n]o de Macedo· Costa, e r , a .

trazldo de ' sua diocese e enc€ lIi"'Ira do n et ill1 a: d as Cobras IP0,r ,elr imelidentico. _

A onda m a,9 lnica 'r 'ebentara tam bem nas p la ga s amaz6n ica s . Na.tmdi'cional ' resta de N os sa Senh€lra. d'e Nazar,eih. em i72, a. i rmancla.~de ma90nizada e judaizada' permidra fales revolmn~:es 'j cenas veroa-delrsrnente abomlnaveils em derredor do anci'or da Virgem Maria, A I . e

'farando~as de rnu lheres nuas danQando la s ciiV .amente "o ram apresen-tadas ao pUlb' l ioo. Inform ado do esoondalo, 0 bispo SllJspendeu as

festa.s. A irmandad:e re'coil1reu i I . 1~l1iteNenr;ao do Ipre'slde'nt:e da provli ncia.B andeira de Melo; e t o . . Antonio de M ac.ed ,a·O o!s ta eedeu m ediante it

promeesa formal de se nal) repet irem semelhantes eXi lbh;oes. ConfioUi.nos ploires inimig·os c a . r'eligihio , que nio cumtPrir.arm r0 prometido. 0 <

bi~spo a·g ilu e o g.Q<vemomaQonico lintewelo~ rprel1ldendo··o. E i r e . urnvara,o·virtUloso,g~a;nde, escrltor e magni:fic o erador, (!'iJB rods a gle:n:~e

ehamava '0 CRiSOSTOMO BR :AS I, lE IIIAO " ma s f 'altavam··lhe a ,a gu de-

za e a eneligla do seu coleg,a"dle Olinda, oATANAsIO. Quando, na ilha

das Cobr,Bs, prisj,oneiro E li isolado, quase perdeu 0 sangue frio e sedeixou embaiir pelas aslucia,$;: concii Ili.I,Orias des instru men~l)s de.maQOnar~a,As cartes quelhe eserevla O. V ita l d a.s ifU e .p m 1 s a . o e l Q ue Ihe

deram a. energia neees s arta para veneer asil1sidias e as velh aoadas( 2 7 ) , _

Nao faltaram linimiglos insidiosos traba lhando , consc ie 'n temente 'OUi iinoonsci·enrement,e em pro! das for~ secretas, Mesmc jUlnbl ao

S um o Pont~fice. 0 cardeal Antonelli, seoremr io de rE s -ta do " infonmava-omal 'E ! 0predispun]ha contra os b lspe s b ra s ile lir os , sobT1e,wdooontra 'D ,Vital, pintand'o-o come imprudente e l'iepen~inoj culpal1d,o-o da. provo-C3Q8:0 , i t SeUa , Na o,piniao, do anfl.s tite o'l indens·eI 0 , c a r d e a ' i l t inha

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I l l iga¢es m,a¢nicas , ~ 2 B ) " Al ias , is s oelra s abido e f ·a:~adQ'no m unclointeiro. 0 intemurn::io no . Fi~iodeJane~m~ monseeher Dornen leo San-,giui iQln~,8!mbfimera SllIspeit issimo. Ghegsu: a aoonse lh :a r D. Vital '8 . urnf iSpl!. lO, of:ereoend,o~lll l1e·dnheir,c' p ara. a dioce:S"e.por parte do gabine~e

Rio IB ranco, co:n~anto qu e ceSi

s.aS5,e a. Iu ta oontra a ma.QOnaJ~ila ,! e E li's om a de C j . w : e e a r e o e s s e a f i m de fazer um a. y ij8,gem ao estr9ngeilro. Q

aud i l r o r ~ , mOl'1lser l ihor iF'SIl":ari, que 0 subst i~ui lu 'o om ;o 'encarre ;gacto 0 enegocios j era da intlmidadre do visconde do R h :)B r3!rlcQ e l, enquam o osdafs her6ioos bis lPos gem iam na p r i s a . Q , . concedia. ao p,reSidelnte doCons el ho d!e M~nis ~ros . nO'IDi'ialmente grao~mestre da ma.;;ornaria, per-tanto eX loomu ng -Iado pela : Santa ,Se, a. 9 raya de te;r ora lOr io . p rivado( 2 £ 1 , ) .

A I ! J E u " ' s e gui~ao do g . D r v e m o , ma(}6nico· neC) s a U rni,toUa p n i , s a G dosdels bis pos : Como es governadores au vigla~]os Q,e ra is des bispa.dos

mamivesaem '0 ,' i l"1l~erdito,docu mentadam e l ' 1 l l l . e provacio de, carats lr me-ra imen ts 'r , e~ igo s e (3ll) , $us pendeu -Ihe;s as : congru:as, de:tevE H )S e aea-

boy conde,nandcHJs :a Ipnlsa.o com tra'baihos. Enlendia. 0 g,o'V'emo~noseu reg aH sm .o gali~Can6, qlll:eI por paga,r umS!. congrua au e.s t ilP i!nc ii:omerns al ,ao clerc, eada mem bre des ,te' devia se considerar seu fUllic~O~

mario. IES~:aVa.n,a.duss~m a" A deu trt na J U ridicam ente eerta nos par sesd e lrelligi9.0 o~icial e que oE:stad ose to rnou proGlLlrador 0:08 l~ i sPQS

com 0, , i inoorporador dos dizimos, que perteneema ~'glre]a de aeordocom os mais,antigors , l ivros reHgicsos, e dos : hens p,atlfiimoniats damesm a IQ re:~a"qu e -col'11f iscouem.seu proveito, I~.pais, uma res t i~ l!J iQ ia,medica e nio l . J I mo~denladoou sa lB : rio (31).

Fre:i Vnal compar,eee llJ pe .ran te Q SUpl 'emo, f r ib lU l r1 la i j de J I U J s t i Q 8 . I ' 1 I O '

dia2:1 d e , f'ever:eko de 1874. E : : s l : a v a . eendenade de a!lfvte~ma.o. "A

Nacao" j crgao i m il!QOn izada do Ri0de JB !neira" dezes sei s dias antes,anunciei 'V,a que es bilspo~ seriam ii ' I1evlitave~ni' lente condenades, Com~

punham 0 tribunal a s ] U I , !z : e s . : M a rc e :U I I 1 ( ) ' 6 1 8 Brito, V : e ~9a" Slim eens da.Sih/a j Costa IP'into, Valdeta .ro., A lb uq uerq ue., Cas tro t Vilares, OSi barGescie Mariana, PirafJam a e Mont~s:erra~e, C.tlilehorro, da Giamlar maQcmgracll iU adiss ~.mo! .aintlgo praieiro,! e Messias de iLeao, q , L 1 e serla 0 rel,atarc ' o ife lte, e ouJo nem e nao e . m lJJ ito cat61l ico. A detes a S i.caJ rg ,Q dezacarias de G6is e Vas s ance~os e de G.andido IMendes de Almeida!

,ambos 'caUlSiJ :005 nowveiB . !"() mall!s tu m l! .I ltuar io e, nUllo proceisso de,que haja noHe~aem nes s o tore", com todas as f6rmU~as "atropel.adas

CU i p re te rid a'S ", e em 0 fato Ell odire ito "'ta rtu r-a do s "I

com um crim e de"inveneao'~! com incompetincia m.ani fes ta do tribuna!~,energ~ioarmemecontes tada pflr u rn elias prop:I"ios, j ;u lzes j 0 nobre b~a.o de~ira(ilama

1 ( 3 2 ) .

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Obispo nao podiJB. reconheoer a. co Mlpe,t.enola.c!8.q1ueJ e tribu nal

<Q!hJ l iem m a\leria Ire~ll igl iosa,ernbcra aqu!el1ajll l~tiQa ma90l1!. i lzad'.aen~el1li""

ds s s e que, as ilrm a,ndardes fos s ern de natlu reza i inquestionavelm.en:hi!'

m~sta (93)~eabendo, In.o case, a interven~ao, PlorisS1O, na:folha. em

branee do Iibelo q.lLle ~he ,apresentaram para es cr'B ver s ua. d!ef'esa I'

i.i!m~,to~'s,ea escrever estas lpalavras.:. Je~!u:s sulem pacebat, Ellia,s

do'-er~amcom o uma \f,erg as tada no m aoon C hici'ilorro C Ia G am a~ cu ja ,sUispeh: ;ao. noI.Qt1ila,0 a;dYo'gaao, Oane iido Mendes die AI m e l c 1 a lr n pug:na-Ira·se rn r , e s u U a o i d ' . Bed~am ,C l q ue 0. biis po s e comparav,a. ao {)~s w e,per consag uinte ,.(lom parava: as jU rzesa Caifas e PUatos ( 3 4 ) 1 , Averdade C ia comparaQ §.o dO l a. A m 8!QOrnar ia , ins:ta~ada. nas i rmand Ii'des , 1 ' 1 1 0 . rn iln,isuel'iio e noll:riibl!lll1lal, pmvocava! p.~endlia. e' ju Ig a!v,a. Parte ejuiz ae me sma,~ e'mpn. Sob vr iu· ios:disf:arces, era ela que es tava emtodos os lug ares, eS ioo:ndida pela s eu 5~~greclo.

A as,snstencla a!l,~a:udiLlO' blspe e.seus t:lrilhallltes def',ensor·es, masa conclenaQa 'O, erdenaea des T1reva:s,f'oi prenunelada, INlenhuma m SIlis

il"illiqua 'em toda, a. hist6 r ia do B l1"a.s i~'l1ldependentel. Qua fr.l."J1anes de:, P r r i s a o oom~iraJbalhos, como se sefratasse de urn malfel:tor! e.ausoumlarrepio, na opiniao, publica, qUJ9 , , a.12. de mar(;o . segu int.Q!, , , Imperad:or

cpmumvaa sEl:ntam~:a em Quatro 0010S de pris aos i m p les ria fcrtalez:ade' Sao J0;3.0~ ondle D . V ita~ p erm aneoelJ l encerratfo ate, 0 dia 17 diesetembro de, 1875. quando, 0 mi n~:s.te'riopresi ldl:do pelo duqu e ce Ca~

xias !he eeneedeu a a.nistia, exten siva, ae blspo do P,ara, Ique ooflr:eraas mesm as penes, e aos Igovema,do:r~s des doi,s bis pados (3,5)1 .

Anb3JSdesefazer as s 's m ons tr!J Jos '() proces s o, tip i,cameil1~e m8 i~~

nk:o , .a. questao das il' lmand ades fora ~:evad:aae c~Q nhecim entol do

( ) o l f l s , e l n o de IEs taC io, a mws , s : r r t a e notave 'll oo,rpor.~o c i a , Miornar!!!Uia.Su 'OmeferEl.m -lhe . 0 reeurse dairmandade do Santi s , s~mo SacmmEm~oda matri:z. de S,anto Antoni,() do ReHr: i : faco:ntra: o @ I $entefll Qa do, lbispo"

dataclo de, ,3dema!iode1.8.73.Af~m die 'examin~ares s e Irecu rs o,. rom 0,

se tease assunte de impartanoia vitai para a naqaoi oOonselnor '9Ilmiui· isa no p:a~ de Sao Cri;stovam, Ina noite de . 5 de' junho domesm 0 aln0,. sob a pres iidencia de Sua Majestade 0 Imperado:r. 'Memo-

ravell s es sao, em . que' sa v er, ifi,~ como , ate aqueil le nabJre~11Pmc:ienl:e e :ana COifPO consulnvo da Mcnarquiefestava, ,enfartacio d e ped'reiros·Ii:·'!!Ires.,Compareceram , a ,sess.a.o v'el nos es tacli s tas eeb ertos d e sell"\fi90sB.Opais, 8x,peri erntesd!as~ricas cia poH~i:ca. e des meandro:s daa.drn~nis :~

~raQao. Luuz A ives , de' U ma e Silva, dLlique dieCaxias: , Pimenta IBlIIeno,

marques , de S a o Vicente, es viscondes d ie Illn lnDmer~m. Bodr ig luos

Torres.~ de Niteil"6il~Saiao Lobato, a l e , iMuritiba, Viellra Tosta, d,e Abaete,L im po de Abreu , de S ap lIIooi, Aralujo Viana, os baroes die Javari , .AIJw$·

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liQurei1io, e de II9,om Retire, Cout.o Ferra_!; N abu co de, ,Araujo e SouzaFranoo (36). V al,e·a pena 'fa:z,er0 res us no dis ,ata, a tim de sentlfmosamB.90nizaQio do 0003el'l10 de Es t:ado .

op rim e :iro cons elh ei'ro ,a dar s eu voto fo j 0' v'i lsconde de Abae te.Declar ,o 'U

d'e info lo n a o ,te r

t lqo ~empo,bastante,p ara es tu dar 05: papeis , .

Ach a:va q ue '0 ' Cons elhc' dev ia 'tom a'r col'iJ:l 'u~dmenta, de reeu rs c, masctUie a teoria c l i O beneplacito, neo pod ila oomp:r'ee.nder as atos do dom ! ~

nio la$pi,r i tual. "Sa riio fol ,ocncedidc 0 benep la 'o lto as , bu'las querondenaram as sociedades ma'QOl1icas,e oerto tambem que nia Ihes' 0 . 1 ,ele 'expr,essamen,~erecusado! como era necessarte, e llJortanto

evidente , s Ipara m 'im Q ue, 0 case nao esta inc~uldo no, dado art. daCons.tiW iOao. Di,II iB'lm ais que oPocl,er Tern poraJ , peto tate de prolbk eml P o l 1 i 1 . 1 : g l a i e, no Brasiltodas as s ocie d'ade s s e c r e t a s , dec1afando~as

eri imin-osas, ,ovtcrgoul ta,citamel1te 0 seu beneplacito as bula s pon tv fi'-cias Ique condenaram a's csotiedades maQOni,cas , que s ao SlQdedadeiSsecr ,sms ; (37) ...

A c:res cenlou noo p2uecer demons~r 'adc 0 ass/eno, de nao eons pl-rar a maQonar i ia centra a : religiao. "·Pel ,a.minha p arte oon1,e5S0 ·q ueperteni; iO 8,0' nam en)! daqueles ' q ue veem e reoonhecem a.ex~stenciad ieu rna propaga,nda contra a reJlligliio cat6lica; e, s ende as s lm , quais -'q ue'r q ,u e f1or,em as , oonisequ encias I deo1are I' como, c~dadaoe '0001o

ca t6 iico , q u e h eii de epe r-rn e tanto,qUl~U'l~O

uder a uma tal propaganda( 3 , s ) . n , '

Sua fa era "a do car voe lr o". Por que? "Pertenci 'em 18S0 au 1 831a. um ra lojs rm aQonica: mas des de1 8 34,[" Is to , e , h a quanmta, anos ,i'etif\el~meda associaltio, nao conheoellnd:a ns nhum des segredos, s ee l ,que OS tam... Nunea ouv iaH p rcnunelar 0 nom e' de D eus ,.". (39)"Entendiia, finalmente, que a Igr.eja era 0 unico, juiz oom petente namateri,a. em ~~re~o e que , obispo r'8speitara a jur isd i .;;ao temporal,

Voto cor,i l i joso € I ' , f ranco 0' do velho Umpo de AlJreu. maQon erre-

pend,ld:o e arenteem Jes us C ris to, . T oda:v ia nell,e ' SEl ' nota, eerte re cE lii08,10 tram r do, :s eg redo' d a m aljiO naria •. ,Be e que 0te'm... Foil 0 unk:o

' Io ta i lnteiram enl9 1'favorallel,a Ign!!: j ,a .Votou em s egundo lug i8 r Pimenta Bueno". m :arq ues de Sao Vicen-,

~e. 'Er,a.ma~on e :s ,oment.e abjurou a Sena na hera da merte (4.0)..Nao

deu urna palavra" prudentement.e" sobre ,9 , ma9>naria.Af1 r rmou-secrist io, mas 0 IBrasU"par ser o8t6lioo. no seu modo de, pensB! r'I'naode:v,iaabdicarr das prerrog ,ativas , 0;9 sua . :soberania. Sent ia que rnaus

Ip rin ci:p iio s 'tentav, am aba ls r 0 poder da l,greJa e de.Au to rid ade Publica .Lament .ava, polis" as pertu rbaQO es parbdas de al'g uns m rin i,s tros ecle-

s iast ioos.

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Naa quiis des,conten~ar 1 1 inguem . Aoen~ell uma vela a Deus,

eutra ao diabo. A do diabo rnalor, com a aCllsaQilo ca:pciosa ~inal.Chegau a vez de SOUlz,a Fr,al1ca" maqon oonheci ido 1(41)" Ceu

arrhae do seu ma<;onismo el1.tranihado, preglou 0 'la Jic ismo e ,af'irmouestaenormtdade: que "s e pode.serma.;;on e bom catolio o". Apes:ard 's ' ,

desde sua partida de Qlinda, ; em H!So, nunc.' mais ter I'ntrad.cInum., ~Io:ji." dlefendeuo, delsme ma. ; ;OnHCelsob a form u la do G randleAlrqU' i te~c, do Unh/e rse, cOru:lenad CI per ,Abae~e" "'A maQOl1arl l 'a ci'is:se- eu a Julgo vantajosa e que mereee ser slJls~entada". Entendia que"0 Brasil e cat6lh::;o como JesUis Crist-a enstnou e n a o , coma qlL1sr iaaClina Hcrnena". A 'Ilgreja tinha errado mUilas vezes, lNenhum bispopodia ' su j le i tar~se itobedh!ncia ao Papa sern v,iiolar ,0 art p : da Cons, l i -tuicao do Imperio em correr nas penas : do Codigo Criminal. FI'egal ismol

- -

ga lioE lnoabsO: lu to. Oondenava 0 bis po. A ehava que, 0 IQlove:rno podia

proeessa-lo, A:en iLJ . Illc iana a todos os seus c a . r ' g o s no e ! ' i s . ern que 0BrasU'cais se sob a influen.clajes ;u itica." "

Voto nitidamente maQonioo ,a : t e li1a aJ irmaQao de nao freq u ents rrnais as iqjas para S 'B dar ares impard~s. Pensamentc ma¢nico.Estilo ma¢.nioo. Hipocr is i ia ma¢rnica ..

o quarro a 'ralar fai Nab uco de AraUij;o,.Contr ,a Abaet,e. Op inavacom se,guran~ nao 'est,at p,rovado rna B ras il '1,l:.Iea maQonaria fos secontra a reli,giao'_ Os fates protestavam centra as ass'BveraQiles de

l.irnpo de ,A breu . Entendlis.que 0bisll'o devi,a. s er dleportado. V ,e-s e q uee ' a detes a da maeenana por u rn mayan.Falou em quinto luqar 10 vlsoonde de MUritiba, Na, SUB. ,opiniaoj 0

b~spocometera, aleorn die I .JsU lrpa9ao, v ia lenda, expulsand.o das irman~

dades 00 mernbres rnaeon 5, m as nan ,ex~o rb ita ra C ! uande Ih es ap l iearaas penes esplrituals, Na c ' vla como enoontrar na, lei meies para obrigar

01 bj s pa a I,evantar 0 interdito. ne.m com o c~a:ss inc:ar aeu pnJcedlimerd .o

nos C o dig'05., Abs te vE != se de f alar n a maltCJf1ar~a,o sexto a vetar, .5apucail, tambem macon, nao' Vi lamelee coerc:itli~

vos contra 0blspo, porem se manifestava em absolute contrario , a sideias de Abaete, ,0' bode expia:t6rio ca sessaa par tar atacado sell

8nti igo patrr.iio, 0 IBode Pre to ...Inhomerim falou" depots, rap,jdiamente" fug:indo com 0 ,oorpo,

achando que, sa devia proceder ,oomp.r lJd'encia e confiar no Ipatrlotis-mo do pretade,

180m R ' e - U r o , que se Ihe S~iU iu com a palaVII'9" d.eclarolU nao'ssmrprovado ccmspi, r ,asse a rn al iQrnaria, como disser,a: Abaete I ' parente "0 u

clandes tinamente ecnna ,9 . reH g iao, n ao podelndo p or is se, sa ra :p li ea~das aes S'E!US m ernbros as bu las de 6Kcom unhao ma ier (S anta l silmp'l i:"

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cidad,e ou santa lEgnorincia!). Referill~s9 ao ius ,cavendi e lelJ I,ongo"fas,tid~oso pare,oer sabre recurs,os e benellli!iciros, enfal1ado de cita-~s dejiuristaseuropeus. Nio encontrou no mete de tude tsso medl-da de coervio ' Iegal pears 0' bi'5IpO. 0 lP 'oder , J I IJdichir iQque decidjsse.

IOefendellJ a maQonaria, sem ooragem de ataear 0' eplscepedo de",rente, ,exlbiu :seu Ipedantlsmo jlJlridioo e aca_bou atirando a IQutrem a

p ,e~ecada ms pc l'nsab ,IH d ade ...'0 barao de' J,avar i assegurocIIJ com os olhos em a!lvo es tar corwen-

ddo de que os m,a'9Qnsno Brasil nao ccnsplravam contra a r,elig~aQ.Conhecia ImSit ;On S, digln os p or tedcs oa t:itulos l, mas, a institu 1~o era

oondenada pe10 Sumo Pon t lnoe ; a quem lOSoatOfiioos devem obedlien~

cia. As IPort:arias do bispoloor1l,tra a mru;;cmaria nao mereclem rep:mva-

98.0. Nasinnandad'es. Q bispo sOlagia. na es~:era eSlPilrl~ual. Somente

eneentrava m etes ,ooercitivos . no, decreta de 18 57 .o dUq' l IJe de, Ca:_x]a s ~'oi conclso. Era ta:mbe:m macon. Es,ta nas

lii 'stas do G'r:ande Oriiente. Oizi lam, no, entantc, que nunoa f requentava

as I,cjas , dep ei 5 , d!as !~niciaQ5es. Ellie ' 0 0 1 1 1 cordava s uo] ntam ente ccm adoutrina do parecer e' s6 vlia meles ceercltlvcs 11051 deeretos de 18S8 e1 i , 8 5 1 .

o 'pr:imeilro l era. 0 decreta de 19 de dezemoro de 1838, pelo Q U i a ! 1

poc li, am os j:lJ,l~esde dire ito declarar s em efeito as oens u ras e penes

ecles;ia,sticas ~mposta5 &0:5; reeorrentes, proeeseando os pre-lados queIhas des ,obedeoes sem . 0 outro, ,era eeecreto de 28 de marco de 1857,

pelo quaJ ll0 nia eum primento de ordens do, govemo importava emcrime de desobedienoila. capitlilado no art. 128 do e6diigo eriminaL

Manifesbl ' l l -se por oltilm o 0 visronde de' Niter6L ,Julglava a Clues -

tao 9 rS liV e e Que nao podiam S e e r a!plic.ad!as 8.01 Brasil as Dul,as de'

oondenac;:io da ma~onaj"iia. porauanto estaera "absolutamente alheia

a s maquina.<;i Ies rroe~igliQsas."'.Oepois de m '9um as cons ~deragOes aea-clanas (no Hnfi!do de Acac'iia, e do eonsellhehi'o A,caeio)., deolarcu

na~ver por que ecrtdertar 0 blspo, cujo exoeseo de zele religlios1o se

devli a a [pu ra:s inten¢oo ...Oll~ro acelndedor de ve·las, ..

A s s 1m ; es tav a m inado de m aQOf'IIIis ,m o 0Conselho de Estado do

Im perio. S ob a capa da ,uniiio·do.s PoVO'$, dafrutemldade IIJlniiversal.

a ma,Qonar ia lengabel,a os cristaos, que passem a servtr , ,quase sem-pre liin.conseient~rlilente'; , o s dElsejos d e h li'r a e 1 : ,Vemos asses hornenseminent'es IlJelosabere pelas viirtillJdes, piatri ,otas 'ehonrados, campls-

tamelil lte, cegO!ilJpelas ~a:riltej,oul,a:sdo Poder Ocu~to. A lg uns naW ralmen-Ienao pedertam alieg ar tanta llr'lcocencia. Deviam te r palo rnenes lido 0'

Ma'ni~,estoClue os maQons brasileill'ios envla'ram a todas; as ' Iajas do

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rnundo "dirigldlas pelo mesmo espinit.o"" para saber-em que a ma90lia~r ia co Brasiil m:io era d iferel1te d as ,c:u tras , nem podia s ere xce1U 'a dadaoondenaQio apos~6nca, Embora mUljrosmaQons,. mesmo 'entre ' os qu e'atlnqam os rnals ,altos graus, como 'r ! salbido, nag devas s em b::d)s esarcanos da S'el'ta e nu nca ct1eg lu em at conhecer~lhe 0 verdadeiro

. seg.reeJio ', nern todos aqueh3S: cons ellh eiros "s eg unda p aeece, p od 'eriama'egar tamanha i'Qnaranc:ia.(42).Pe'l~oque esereveu .s a bre a m .aoona ria € I que Antonio ManiUe~OOS

R,eis transereve na Integ ra em seu livro, ve rif! ca-se 'q'uS' D . V ital conhe·de. a lu nda 0 problema ma~nico" a's s uas raizes , 0, que se ' esoond iana treva invilolavel do, se'Qlredo, onde mergu l lham. Ele I l J r . o p r i , o " 1 0 sM'te'bispCi"reoonhecla que R:ioBranco e Jaao, Alfredo, ria perseglui:~.o qu'e~hemovi a.m "ouedeclam a.u .ma ",pr, es s a , o estranha, a alg lu m a i lnf luenCl.a

poderes a e irresistiv.e~ (43) .'As re,a~es: ,contra essa in', llue.ncia fDram inlJ~eis. ,A . ,2de setsm-

bre de1 ,874,00 deputai;fQI Leandr'Q B ezerra" catallico e an'il-mavclIil",apresentou a Cam ar,a um a de,ll'lIIJl1a contra os m in,is tros R :io B ranco,.da FaZ!e nda ,. J o a o · A~~redo, da Justi<,ta. e visconde , e r e Cara,vel las• .deE:s trangeiros , palos crim es de m aqu inar,em a des~r1uiQioda relig,iao deEstado- e de' aubomo, documentando a , a , c l U s . a r ; a o (44). N,ao howe 0

menor estardlalha:Qo. A rnaeonaria ,e ,v ltou 0egcandalo. OS i deputadasmacons agiram e nomeou -s e u rns . , c o ' m n s . s a o p ar.s .dar p are eer s ab r's a

denlJll1cia, c om p os t tuJ'O S s rs , Tr,lstao de A ile -n ca r A ra rtp e, Carneiro ciaCunha ,e Pereira Franco, irmoos tri,pingados (45). Awari,pe,escolhid1o'relator" era m a9 .on dos quatre cos tados . FO 'iquem fer: 1 0 eloglio funebledo visconde, do Rio Branco, ofid1almente em nome' da mSijlOnarla jpubll icado pela "H evts ta do lnsfltuto H is t6rico e GeogrlUiloo Brasilei lm",,alias,seja d it, o de p,assagem, de uma mediooridade, adm iravel. , J a , s e' l ie que 0' pareeer cpineu pe'o ar,quivamento de. denu ncta ...

Em 1877 , s entm de ,0 ' per igo que rumQre~iaVanos s u bt.e rra neos d ',a

patria, a senador Figueira de !Mel·c'propos' aos P,ais Cc ,nSOf li, to s uma leiI inte rd izend 0 a m aconarla, "q ue o lfgan iza .va a. revoluoao contra Q Ilm~e-

Ir~o(46) ." A I J repos ta foi devidlam ante' abafad a.Rio 18ranco, presiidente do Conse'll1o,. f'ora 0 grande sutor da

p e r s e g l U i , o a o religiosa. J,oao A lfr,edo, m in is ~ro da J us UQ a , cump.rira 9a·lhardarnents s uas ordens nessesentido. Mas por que' .apSii"EIcia naden una a.dOl de(:lu tado Leandro B eaerra 0 !110me do \ i i i $COnde d 's Ca ra~velas, detenter c o m pasta de Es~r:arJgleiros?

Porq u e ,0 Gaverno Im peri a l l m a n i C l ' a r a u rns M issio Especiall aH oma corn 0fim de, obter db, Papa a desaprov8!QB , Il' do p rocedimen to l

des bispos, que s,e'adha~am preses , pficced'imenw aproV'sdo pel a

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Santa s e ' na Carta Apostoll'ica de 29 de malo de 1873, como norma!para 'CIS oUlros bispCl's do, h:rlperio.. 0 efeito que se eSpeir,B.V,So de talmis~ilJ' era re la_xarou romper "o s: v inclU lo s C lilU eig am 0Bras i l ao sol iopon~jflea.i", Se ' " , Papa acedes se ; desmoraiizarl a os . bispos ea Ig rejafleana, s ob c 'guante do, Es tado, A s: ins tru Q 6es _ mandadas a Missac,

f,oram umas : as , p ub lioadas 1 1 C Brasil, outras, com inte,rpol 'aQOes quesa tis fiz :e r, am a empafia des ma.;;cm s e anti-clericals (47). .

IEsco~hel lU-separa chefiar a M i: s :s a o Francisco ~nado d,eOatvalhoM oreira ; bario de Pe,nedo, m inis tro em Lcndres , amilgo d e H e ts ch ild ,taD' 1i'g)2chJos judl~nJ1Sli"'91es es q ue 0 s eu tr .abalhop ,IiA M Is s ao IEspecia la Roma 'em 1873,", s aiu - da tipografia am iga do ls raelita Abraao Kin g-dem o em LondI'l9S .. , Recebh :k ) em audiencia par S ua Santidade; Pene-

do 'fe~ "aous;a,yfies; adios 'as '" aos bis poa e d isse que a rnaeoneria

brasileira es tava chela de cat,onoos p i, sdC)<sos , e n~ l:\eo s q u ais a v ls co n-de do, ,Ria B ranoo" eern s ellJ oram rio r:nivado e que "nunca atentera

de ql.lsl'luer forma contra a reirg1aa (48). '" Apesar da boa vontade docardeal Anto nelli" q u e! o l1 egOIJ a eserever uma eerta aos b ls pos sobre0 ' caSCI,a Missac ' naD consegu iu a desaprovaQio papal aosatos dos

bis p os . . A mliQonaFia anunolou iS90" Clarldo ate os term es . d 'a bula,B reve, au E nc.renca: GeiSta IUB I n o : t : : ( ,~audantu r: mas na.o e r a verdade.Ito s aber d a JJrisao de 10. Vital e D . Antonio, d e MacOOO Gosta, Plo IXilirimra-s1e', A. M~s sao rnentiu bas tante e fez muito banulho com l I"esulita~

do m,:llia.

Apos B, 8ni:stia, D . Vilal fol at Roms dar conta do que 'fiz,sra. Oevetta, 0 povo pemambuoano ,0 reoebeu corn as mats v,ivas demonstea-

,t;tO esde reg ozijo. Em 1877, torneu , E t Europa e taleeeu em Paris, no

celwento des Francls eanos , a 4 de ju l.l1o de l ' 8 ,7 8 " com tnnta e quatroanos de ldade, sem uma q[uetKa, r,esignadamente, santamenrte, nav,lsao' bealt:lfica de Nossa Seli1hora {49l.

IMcrreu env ,e nenado pela maeonar ta l A inooenUnha:1 Opiniao I U n a . -

nime dos ami gas fnt~mos,.Be prdprioestava ccrtvencido dtisso. IEnve~nenam ento m aQ 6nico a km gc prazo, com ars ·anioo,de,oobr,s m is llU radoe:srseniato de mesma base, a FAMOSA AGUA , TOF.ANA. Desde1873" 0 bispo rece,lava 0 at'enfad'o. Uma irma de oarldade ingl 'esas alv .a(a~o um a vez: do veneno, no Coleglo da,IEstanda, prop~l1ado porum medico m aQ on. Levara m uitos m es es sofre,nda doree: hOiniveis .Nag, sa podia preclear onde recebs ra a dose fatal. se no Stasilo I L l em

Ram a. Na hera de rnone, refer iu ~ s e a isso (50).

ogabiiinete Rio Branco caiu til 22 de ju nho die U ! .75 . 0 lrnp eradcr

dhamolU os conse rvadere s 810 peder, enearreqando 0 Duque de Caxilas

,def:ormar 0 novo m in is te rio , qure ,govemouat,e 5 de jane iro de 1878 .

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lFoi es s e que arns nou os bispos e vigal"k.ls ,g e ra is d e B e . l e ' m e O lin da .S ua q u,eda era fatal, Su'bsUtuiu-o 0' gaibinete p re s id iid o par Oansanea,ode SiniMou (51:).

Ap6s a rnorte de R:io Branco" desapaJr,eC61J a cisao do,tavradjo e

dos ,l3eneditines, que passaram a format 0Gr,ande Or~enteUn ido do

,Bra s ll. F e)is eu '9 rao-m estre 0 rnal or p anfl e t a n 0'que 0 Brasi IIjamais: te,vecontra a Rg II",e ja ,GANGAiN ELL!, l s to e '" Sai ldan ha M a J l " i n ' t "u J ' , B ! l J W r do

Manif·esto R'epublicano de1 810,. inimigo deTrone e d'aAltar. Ao tornerposse do carg 0; die 9rao,-mestre de' tOd\aa ma,~naria bras:ileira,. (:it'O-

nun oleu u m dis eu rs o ch~~violento combs te a ; jiQ lre ja. de ~oui li .i 'o . r ,acio dama'~n,elJiaem p r ,o! das "g randes idelas s ecleis "'"contend'o 0progi rama

do casarrrento cMI, cia secld,aJ.z:a~o des cem iterios ;, da lalcizaQ !iocornpleta da f.amilil3 e da 'edUlca~tl; (52); 0 i rmao Joaqllirn Saldanha1~,a~iinhO.OIr~av~-seasslrn 0Grande~,raoulomaQonico daquela rever

IUI~aoque Flgul€ua de Melo pressentta preparada na sombra contra, a,Monarquiar.

AI .ANASIOtednoUi as olhes ao mundo, envenenade peJe,'gua,tofana dos te:mploo s a iomo l1 liCQs . GR :IISOSTOMO lutou se rn tre'9lu:as

no Para contra os ma~ns, que '0 insulrtav.am, '0 valavem e Ihe faziammanifestaQjes iPlubliicasde aqravo. GANGANELU enfeixau nas m a a s ,rrillinfaimente, todcs os pcderes ma¢nicos do Bresi l , que" como vi-mos, dirigiam a . vonrade a o,pinia,o, a j,u s ti9a e 0' govemo. As loJas

urnarn-se pressentindo a. vito ria pn5xima. 0 Trono fora. s !ep arado do,.Altar. 0 Ilmperio estava perdido. Era Ques tao de,tempo. Com efOilo, . 0,Trone calu: mas 0Altar ficou,

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C a1 p i tu : l o 1 1 1 1 1

o Mi'STE,FU O D O SAN,GIW IE

ENQU AN TO s ,s prooessav.a. a IIu ta entre a ma .!jlOnaria e a I'~nl~'a.,

que Pandij ~iCalog eras mali s de uma v,az denomi nou sug les~ ivament .e"'guerra reH ig~os a"!, ocornam no Rio Grande do 5u~sueessos m:ilsterio~

s es e g raves . Aoo~ n a , c I ' e n c t a e seb remedo jl1 te re 's s ~u 'te. .IFo ia f : a m o s 1 a .qiuestae d O iS Muckers" "tao eheia de perl pecias e mfsbii:mlos (1)."!E duardo Mar,C1es lPei:x:oio'j que 001~g,iua aooume!ntaea.o a. resp,eitoe apub]h:rou,a.Qna qu'e' "a questao de Can udos mu ito se aSIsemelh;QU aeos Muckiers , e as s im como foi atri bu:~doa jagun~a urn movimern;topolitico, poils ale a.fllrma:va que os moneuqUlisms ~ilnham feito naq!JJe1!e

s'srtao (I seu q !LIane I de ordens , tam be:m a prin,ci,pi,oroi ,i1~tib uid,o·alaslM uckers urn flim po.ilitico, .. (2)'" .

o ~im nao era p c ' l m c o ; era , a n ~ e s de ca ra te :r r ' E l ' l i g l i o s ' o ,defUfilOojud ia loQ, d 'es !ilU lan :dc~se a Cfiae80 de urna oohJ~la.pfOpulso.rI~'I,de diaSiOriis-

ti:ani.za~a, IEpela m enos ,0 que ~r!anspalreoeda dOOl. . lmerl l t~ao de qUia

dispomos. Infellizmente, no mcmef'llto des ocorrencia:s, nio' haViia

C1:uem,con heeedor des m ane] os dlas forQ 9s ocu ltas , pudes seobs ewarc'o:nv,snientemente ,Q ' hmomana e deduzir des~aobsenla~oolpin ~aos egu ra e fu ndarnersada,

o teatrc dos estranhos 8:oontecimentosfbl ill calonia.alema deSao L e o p c 1 1 :. ; 1 0 ', .u n d a d ! a em 1824, onde ~e ,acotove~ a . v a m cat6 Uooo.protest:anib9s.e alg lJ lls jlJ lc!f3 !J J s .Em 1,sM, es pa:dres; j iesUiltas Ag:c'stl"'lI'ino

U p i r i ! s ; k i e J o.ao, Sedl'adh j expull SlOSde Buenos Aires pelc ti ~ano IRosas j

vieram. 0 9 . 1e im prlm iram aos n e i s tde mae;;: ce rta d i s c i ' p l ina relig , ios·elI,( 3 ) .Aos prot.es tanites hd~oll! .lesse treio,. ~ertenei,am a diversas s eltas . EJem

J Q l ia m '1 I iv : r , e m e t ir e sel"lls m in is tit"O s e ll a s vezes, gnlQu a ~ntlrigas,l essa,e~:H:olnarecaJa em pes soas de ~nsiiflil.tos. perve;rs os :e ne:nh urn a ~:~onei~dade moral, como no case do :pa~tor Klein~de nome seguram,ente l

judaico, • . sgna , pars nos acontecl melurt:os de "ILievam es tratar.

Em ' ,8721 '0 ' ,co~ana J 1 o a o ' J c ! : " ' g e Mlaur ,ef 1 quando la raeharlen ha noma. ta, dsupasa enutrever no' rneio IdS. foUnagem densa um vu Iw imi.s~e:-

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riose ,que 0 aconselhava a deixar a's f ,ainas do campo, e d !edicar~se a,w rar a saudie do p rOx!im o. Para, ls s e , D eus 0de s tina ,v a. O lz iam , ' qU ie '0pas to r IK le in ,e ra 0 : au te r daquela s Juge s tao. E ; IPO I'e xe rnplo , a opin iaodo j 'esuita, Ambros io S chupp , que, na sua obra s ' o b r , e os Muckers, avita

,escr,s\ l ier-Ihe ate 0 nome' per s e aehar ainda vivo e e .:d s , tir em parente!!!seus, Mau rer 'era casado com Jacobina Mentz, filha. de ,anaoat istas,s~leita a a~aq,uesepUet~oos , com lelarg la s subsequentes" desde al idad's de' doze enos . Sofr ia ~mbem cr ises de sonambu l i sm.o . U mamrada. Vi V i i a I I !ando ,oonstantement,e a S agrrada E!s critu ra e' interpretar1l~do s eus te:xtos,pOF' iilspiniQ80 d i v i , 1 I 1 1 8 , 'cem c dlzla. E.ra parenta dopastor Klein, que g,ozava da maxima intimidade em s ua cas a, 0marid:o i analfabeto. deJ )cav,a,.. e dom inar in tai ramente par a i l a , qUie 0ajudou eemseus transes e sonambulismcs a, t ransfOl 'mar-se emeu-

r,andie:iro, au mezinhei i ro d la re gia o. Fermavam ambos urn per igoso'cas al ds ' m ii t i cos au es perta l hoe 's ,. q u .e podi am s e r fa :oHme n t.e e xp lo ra -

dos ipela s,atanica habilidade de um t,e rce iro inter,essado (4).

Era " que fazia 0 ehamadc HOMEM MISTERIOSO, 0 !pastorK le iin . A lta ', r ,c -b u s to , com 50 anos de ida de, natu rat de ' Hunsrudkell ' l . na

P ru s s I!Q R,enana, era o fpe ecabado do aventu relro, Emig,rara daA lem anha para os E:s tadios , U nidos " onde te ntaraa vida. s e m proveltc,

Viera dar com O'S OSS'OS na zona cdl'ol'lial de Sui, IEncalhar,a em Sao,

Leopoldo e oo.nseg u ira s er esco,~h iide pas tor pelas SUBS rnaneirasu ntu os as ei.ing idas . IIntrig lante, P ers p i.caz. A s tu te '. E ra, '0 "'d ireto r inv is i-ve1,de tudo quandc suced. ia em torao do cas al." P rovarn-ne de s obejo

as eartas que reeeela de, J'8cobi na Mentz e que torsm encontrad as (5).Maurer e , J acobl na 1 00mecararn ,a,f,anatiz,ar es celenos ig nor,antes

e se m disd plim t es pllritu 6 1 1 Faziam reuni, i5es em su a easa, ~solad a nu mermo. ae p e do morro do Ferrabrez, Aos sons de urna eaixa de

m (us ica" c U l J , a s notaa m ar,Q v ilh av am o s rudes cam ponios, Jaco bina.,

vesUa. de braneo r com u maoo rea n a cabeca, a:benQ os va. os p res ents s

em e:das e. Todes ju ravam -Ihe obs ,ervs J 0cap . V do Ev;a!1gelho de SaoM'at-eus e ela clava, por imiipi'raQio dilYina, expliicai(09s s abre 0' verda-deiro,s enrtido da B :ib lia , Ip r;o ib i.ndo te rm Enant,emen ,te , seus sectadosde ' req Ulln'tare'lin a [Igrejs e die ma,ndareml os 'fi'l hOG iesc ,o !l, a" • •

Enta,Q caia de costas em ,oomp1Iiet:a imobil l idade e ins ens ib :1H d ade. 5 0-

m ente das pertava da l'etar'Q'laaos SOI"lS des canticos de seus crenb!s,trocanci'o eorn eles "beilos , jUbUOSiQ<S". 1J'~ziam CliLJe, nessaa QCash:5 Ie s . ,

Mau rer cons egu ia o'U raf' ate os 'oog 'os e aleijados , p rofetizando t am -

bern. grrao,as ao irnHuxo ea poderos ,a , fory a qu e sua. es pos a recebia, doAlam. Par ,e , es mala ,fanaticos, e l 1 1 a erao Ciriistoe ele 0Medicol 0 !J\outor

Milag lr, oso QU 0 P rofeta. C onv,e<noida de s er 0C ris t.o , J acobina es co-

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lheu dOize companhei i ros : para serernseus Apqs1oI0S'. IEntre ales, ,0

maJ i!;,hcmrado , e ra 0 que representava Judas. E patents 0 judalismo

sat:a .l'1 Iioo,da selta {5).

Estamos elaram enl'e em IRresenoa de uma s,elfta fundamentar~mente [udatea, do tilpe, ds dos Cail '1itas, identica e mui tas : das: qlJe:sUlrgliram ,como tQmul has no tempo dog nost ic ism 0', amear;ando t r ag airnoseu "I,abi,rinto diab61i,eo"\ 'como esc reveu LIm grande doutor da19reja, 0cristis:nismo nascente, Exeg'ese pesaoal . Heresi a marnifesta.Tauma tu rg lia d emonia ca . F~n .a 1mente ,c,omo ver ,emos adiant, e, a imQ ra~lidade. Tedos as cai"ac~eri\sticos sao p,atentes. Como as: euas Dong,e~

neres , i ,a a~,ea IrevoluQao a rm ada . Ocnia 1 1 1 0 m eilll des co~: ,onoS,queM a.u rer adqu irra arm as e mUllh;:oes" trans form ando s ua ees a 'em var-dadeira torta leza. A s oom pras de arm am ento erern geralmemefeita:s

IPor u rn tall Carlo s E ins fe ld; slab 0 pre tex:to de ser 'f 'erreiro e ,anne1lnlde

praf issao ( 7 ) 0 . .A" p'alavra M udcer o c n 1 1 ' Q ue I',og lotoram a;peUdac:h:}s ,a.queles fanali ..

cos quer dizer SANT.ARRAO ou BEATO F.ALSO {B}. Suas r,euni6esdes:pertaram a atenQii.o a como delhas trensplrassern aif'nea(;a6 aqual esque as nio ap:rQva.vam, a pcHc ia de Porto Aleglr'e ~ei aVliuda peles u bdeleg ado, de Sao Leopold a .. 0 proprio ch ete de !D olic ia da provII1-cia, Luiz Jose' de' 8ampakl, velio' pelo vapor "Germania'; , cern umdesmcamento de 50 prar;as do12! i ! de infantarila de Ifnl'la. a 10 deoavalar la de ' ipolicja, avedguar de falto .0 q ue hav la , Prenc ieUi s am 0

rnenor vislumbre de resr~stincia Maurer, ,Jacobina e sei ls sectarios,

levande-os para a o8pital.Jaoobina ~cl presa em les:tado Iitetargico que

d u rou dies e p reocupou os m edicos .No inqueri to a que s e pr,ooedeu em lPo rto A leg re , d is f an ;adamen -

te 0 p as tor K I!e in cons eg ,u iu inspi,irar os depoimentos. N'ao 's e apUJi"OUInada die cernprernetedor, 0 chefe de po'licia regressou em maio de'1B73, delxandotudo em paz. Em junho; oeasal Maurer f'ol peste em~~berdade . 00 dhefe de pol ~oia decl.arav,a 011cia~mente nio ter aeh ado,

nada, die oculto OU i mtster loso , oom9' se propalava (9).A poncja nao via 0 mister, i 'o ';mas ,0 povo csentla, Cuet lmo, de'

instinto. Dizijam que MAO OC Ul TA espeeulava eorn aque las : reunio-es , inos:pir,ava~as.m'9!l1ejava~as (10)" IE ra a .mao, do pas tor I < l s l ! n , a:u:dlia-do pel'a , Judeu 'Geor;g iRobison, hernem mau e dinheiruCi lo , que p l'OOura -va s uoorner s eus d e v e d o ' J l ' I 9 s ca~6Ii iooSi'ofer,ecendo-Il lhes ,0 , per'd.ao clasdivides em treea de sua a!bjura~o religios'a, 1 (1 1)! 1 0 pas:ror ,e·.ale tudo

~aziam! aju dlados per Maurer e Jaoobinaj par,a. Ianvar a citania entre

09'001011109: de' re lig iae , d ife rente ', a d'iisoordia no s e lo das f .amil ias,des v incU 'la :ndo es cas ais e in tr lig B fido os p r-6 IJ rios ~ ilh os , com lOS pais

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(12), OS"M '!L Ickenl:consih::ieravam·!s'e ELEITO,s ; todos os aemais eram~MPIOS. ~8Sa. diivisao 8C)d~rI1traria as malls desagr;ada,veisoonsequen~

eilas., 0 judeuJlacob Fuchs. Jacob IRapos a" co,nheoi do Ipell'a,antenem a~is la de Jacob das M u las, era ,0 recadeiro C'os;tamiticQiS. 0 elemente de'

Ii,ga~o, como sa

e l i z lho]e. 0 ,~Uldeu

IF! ,dilro Schm idt,cenheel do per

Pedro Serrano,

ti l nha uma ¥emda,

f O'GO de pfopa-galilda e de VIC~O.

Um cern prav'a earmazenava, 0

ou~rQ tral1 !rS1~or ta .~va nas carg,as de

suss mU 1 ~as es-

PJngls:rdas, rev6.~-

veres" pistollras j

muniQ oes , arm asb:ranlcase ate va-

sos com petr6~eo

para p:r ,c:vQcar in-cencili CIS (13),

o mefe de

poHcia ju!gara Ler

deixado tude empi ena, pa,z" nomeena de 1873,

e a cCM~sa sl rn-p :i:e smen rte come -

~ara,a f:ermentar.

IEm deze mbre,es Muo~.ersman~daram UlIma" re-

prese nitaQ80 h1~~

p6crim.aQ GrOV·er ' "

1110 Imperial. Queixa:va.m"'se die per:seguiQOes p o l i i c i 811:6f ' lJustas COrilitra

os m:o:radores daa colon ~as .a1emas

"

I:m lmovidas per des ordeiliros e

in tr]g antes . E ram u rns oordeirin hes inooomes, ,contra QuemaJSaut,o lfll~dladesslB haviam cesmandado em illlsu~tos!vio!enoIas e prisoes. Exa~

o oasamen1D , de loopold\o FiOll ' ldiUd ria SiIf !agOga Cenltra11de loni:lJft -Gra'Yiu ra do "Crapa'll 'mot" de Pafi ls , ng e!l~·,c ja! d@~bfo de ~006., 0 dow , d Q , S navos foramr t r tulos.

da Colooia do , B ras il, .. . - -

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,g eravam ,as ; c ircun starlcias em que MaurerhSJra preso pelo ,dhe:f·e'depoli 01a, Piea i,ampmvidfmloJas urgentes contra as vexar;a&S que :sofriamnos seus corpos, e bens, Assinavam 0' dOClJmSniO os seg,uinies,Muc~

k:ers, ,entre' es quails 9ri~a!mos os nemes niiidamente' judaico~l': KS'riBupps , r , Joa,ol,Jacob Kars t, Joao Sehn" Jacob Sehn , iMalrtin g 'shn,Johann Talz, Rudol f Sehn, Heinrich Willhe, lm Gaelzer, J. 'C" ..t,Sc;hncll I ' Joseph SchncU j Karl Maurer, os irmaos Barth , . I IBoob

Mentz, Luiz Kilseflj Jlacob Mul'cr!. Taddl., Was un, Gcol\g Robison,Chr~s,tian Kassel, FHipe H~isner e Auglu s to Wiilborn (14),-

A queixafo'i a informara.o pres idente da provlneia, quearemeteuao chefe de p o'lio ia . E s te p,ediu imorma¢esaos'Ubdelegado de Saowopoh: l ,o j q ue decl arou "eo pas s ar tude de intlr i ,gas dos sectarilosfu rios os , por,que a au torlldade fizera ces s er as s uas reunioes" elles eClue deblaterav8Jrf1 contra, tudo e' tcdos, amea~nd a de mortea, sua,pessoa e reeebsndc aUras a .lpo lic ia , quendo seapro,ximava dos locaisdeseus ~juntamentos: euspeltos (15).

Tud e fiioo 'L l!p or is s o rne sme ate 0mes de abrU de 1874, quandio,na nolte de dia 30, um embu~ado disparou 0ev6iVier para dentr,o da

casa de (iJuitlherme Clos, Q,uenao simpat l izav8. com es M,uckers. asUros rnataram 0 rnenor , Jorge Humbert, de 14 anoS!,ferlrnoa gravemen~te OlJtro com quem brlncava.Persequide pelo damar publ i co , o ernbu-I':radc conssrveu

, a ,di ls tsn cia seus perseg,uiidares, usande d a arma

Fer:i, u grra vemen te 0 po'llic!ia! Joao francisoo de' Almeida e' conseQlu j iuescapar . 0 ene, fe ' de policla fOil a Sao Leo'po,h:!o 8ipurar 0 orime eailscl utamente nada oonsegrui u descebr i r (16).

Em maio, novoortme. Marlin Kasse'I, absndoncu a selta Dias,

depeis, ( ;Juan,doau s , en te . S8 l11g r-a ra m-lhe a mu~her e toearam fog 0 nacasa, Os cinco tilhos do casalfugiram espavoridos.A popula9ao de'S a o Leopolda e da reU10l'u,'jleza. alarm eu -s e. P alriecia q ue' u rn pcdsreeelte visa va a "extermi na~a'o das pesscas .pac~ficas e -~abor:io'sas da

colonia". Q t chefe de policia vlu-se ohr iga.do a irr nov,ament:e a Saoilaqpol,do, ; lelillam: l0urn d!e:sta.camem'l'to de g,uerdas n acionals e tropa deI linhs. (17),

Os SANTAFlROES nao l s e e te rnorlz aram com t s se , Antes pelocontrario. Nla maite de 26 de junhc, . atacatam em grLl:pos, ,00 rnesmo

temrpoj.treze propr ied!ades l sc ladas, matando as ; m oradores , $S ln-, g ra n c l lo , m u lhe roes ' E I !cri;l'mcas, eaqueandc-es e incandl anelo-as " 0 ehe-'fe de' pollroia, pediu refor90s; vindo de Porto Alegrle 0 coronel (:'enulno

O lim pio de S am paio ', rom nlovein ia hom ens e dUi8S pequenas bocas de' fogo de cal,j lbre 2. A . fo r~a ataeoua res idencia de M a . u r e r " !Depois de'fres l10ras de fir,a,teio. I f : a J l ' t o u muni!Qio e elateve, de retif'ar, eneravando

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as duas p~s, ouj'os reperos se h,a.viam qllebn~do. Perdera q uatrosoldados. Condllzia t res, ofici,ais e tril1ta e aDi's homens fe'l1idos . OsMuckers vitol iosos !l.ao a perseglui ram g , f,aQas ao Ipiquete de cavalSi liiis ,de po:l!ic ia j que IIhe proteg,€uIJa, retaguarda. 00 coronel Genu ino aeam -

pOIUem Campo BOIm, it espera de ref 'oTQOs"Calcula,va, pree lsar , eem

lIrg,ell1ciaII

de qUi l l1hentos aselscentee hornerts, com artil iharia de malorcalibre e,f'oQuates a OO l ' 1 l . g r e v 9 ' . Os,fana,tiloos ,alapard'a,vam-se na mata-ria dOl Pa!d:re-IEterno 'e 'nas aUur jas do mo.rro do, Fernmr,az

"bem aeer ..

" ceb~dos ,de arm as , bern munioTados e hem entrincheiradcs (18) .Cont i nua r,a .m os a 'ta ,q uesa s casas de as riclIlto:res" com incimd llGS

e pes s oas sangradas. O s cdl1onos alemies estavam indiglnados.,Suas s eeledades die tiro e de glinastica of:erecilam~se s .o,g ovemo paralu tar contra as assass inos e incendiarios . Na ,op iniao ~geral; era 0

mis,teniioso Kle in quem dirigiatodia.s as o 'p eraQ oes , dQS Muckers e

eserevla as , cartas eem que os rnes rn os am e'aQavam C H 3 que repefiamsuas l idei as . Eles IJ retendilam . s ,egundo Sell averig uou , sub levar esescravCle de tod as a s prqpni,edades ag ri, ool.a s da re ,g lao , (119 1

). Esp·ana-quil ismo p ~ .u ro 1 ! -

Ao Iado de 'toe ias as trop ,elias ; q u e pratiea!V.a.m. es Mueker:s faziama perrnu ta de m u ineres . D eu 0 examp lo a. p rop ria J 1aooblna, ,aban.do-nanclo Maurer e pas ,s andb a. v iver com Raciolla ,Beihn (20). A fam iJ iIs .S ehn era catolica. Os SANT AR 'ROES perverte ram -na,

A 15 de ju lhQl j tendo r ,eun l ido re fo reos , 0coronel G enu ino mar~chou oonb'a os 'anatleos, atacando no' dia 19 a casa de Maurer. oDOUrOR MllLAGAOSO, que' era oseu baluarta, "cavil natural" domorre do Ferrabr .9.2:. 0 corcnel, feri do g rav ,eme nte IPorum ti ~c,Ipal'1ide,

d.e uma emboscaea, veto a f alece.r pou c:o tem po depols Era Lim bravoda,campanha do;Paraguai.. ,Sub$ '~ iitu iu~o '0 , tene,nte-oorcne!1 Fra,ga, queccnU nuou a cornbate no dlia 20, t o m . a r u j ' D ' e queimand-o a ease, onds s ae'l'lconuaram onze cadaver,es de Muckers ..,A , pewsegl l l iQao, aoscr imino-

sos continuou dentro dlas matas ,e,somente na noire ,de 1~para 2 deag:osl ,o a fo:ry a. ,oons eg lJ iu penetrar no u i [ : t im o reduto . A li esmva J a c o b a : -

na varada de; balas, Bodollfo S ehn abraeara-s ,e com 0 CQ'~PIJ.Ossoldados nmesos aU ,avessa ram-no com as : iba[onetas 1 ( 2 1 ) .

Joac, ,Jorge Maurer e seu irrnao Carlos, logrsrsm escapu lillf'. Fa-ram I perem II rnals wilde. en eentradee ;enforcados nO I mate, ~B 7em&stado de putrel ar;ao (22). !MAO DC Ul,T.A.fed1ara aquelae becas que

podeni'am revelar L I I m seQ reci:o pet~goso... .Os Muo.1it:er:sfisg,ados pela po:~icia '~oram p rocE I's s ados .O IPastor

Klei n pres teu 'lim depoim ento ehele de m entilrs s , 'f'aJs idades e eontr,adi-90eS. Fa; eondenado, com mais :seis cu trcs cabecilhas do mOlVimento ,

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a 23 anoa cle plis,ao (23). Muib)s S inOS ma i, s 'tarde, quando escreveu

seu livro sobre as Mluckers, ,0 'Padre Ambrosi,o Schupp reoeava publi-caJrJl lhe '0 ' nome par S IS ,Behar ainda vivo. ,.

A maier n:lIvelaQao des se ,ep isodio , h l, s toric l) , p o r e m " e ' a de que

es'ses fanaticos praUoo lVam 0que s a chama, 0C'R IME. R ,ITUAL . ertme,essencialmente judaico, que esjuceus negama pes juntos, E 0

sa'Oi'Iiflido l ' I u m , 8 i i l 1 O , Per lsso, sanglrBV8,mSUas v, ' t lmes. A ' tradi~o

dassa monstl"uosidade ju dalea s :e ' perpetuou no S u i do Brasi l t No ana

de 189'7, ai ,nda ha ,v ia r emanescente s d os Muc'kers , n a, f'ag lao descdlal1j,as al'emas no lug air cl1amado Terra de Bastes, Pols bern ,e :le s a l ilmalar~ uma noltea mu' lhef de Albino, Sc'hrooos'r, cQrtandQoo' l lhe 8 1

1iugulalll'e "R'ECOtHEINDO a SAINGUE A UMAVASILHA!!"' .. ",'''CON-

CLu iA-SE QUE , ,S E TIRATAVA O 'E U M ASSASS~ INrATQ RITUAL';,segundo rev ,elooUum ex.. :~ 'ana ,tj, oo.A 3 de janeiro de 169B , ainda es0010n08 ale.ma,ess ,e armararn eoandlaram caQal1do alguns Muck'ers p artersm praticado ,ass~ssini es semelhantes {24). .

"A.quele quefaz eerrer 0 sanglJe des nao·judeus .~. enslna 0

Talmud. IrhlJosagrad.o des judeus -(.'iferece um sacrifido agradlave'la

Oeus' (25)1." !Por iSso , es judelJs ta]mudistas: matam multas ve,zes

lPessoas , cujo sang'IUe e utilirado nos seus ritos religbsos. Sobre 0

assunt,Ci'.,escreveu Voitaire, amiglo des judeuse maeens: ';Oig,o-\I'ooq,ue·ViOSSOS, pais lrnelararncrlarreas e tom e com 0, tes tem un!has vcs sos

p rofe 'ta s . W sa ia scensu ra -lhes ' esse crim e de .canirbais ," E acre seenta :" 'Nlaqure1.aho.rr~vel sol ld1ao. as jud'e:us , ~mo~a:vam os Whos ao deus que

ehamavam Molloo, I~ra u m a. ,g r.ande es tatua de cobra" m o , norre nda

qu.anta era rpos,s. iveIaos judeus faze-I,a ,AC!ueclam- na no f,ogo e no seu

ventre' I lam;?lvam as criancinhas; como as nossas cozmhei ras atiram

lag os tas .l1a ag ua fervendo da.s panelas (26), ,"

o p reteta aLs s im m af,c:fi,s s ,e e s se rite canans u : "Matanclo , s ern

piedade 'os pro;pri;os mhos , e ern en do entranhss 'I1um anas e devor,ando, 0 s eu s ang u19, il1 iC ilados em execraveis M'isterios (27).!" A B ibl1rapinta-nos um crime nltual horr,fvel., ,quando, Mesa , rei dreMoab, aobre 0

qua l h a u rn estela no-lavel no MU i5eu do ' Louvre , estava si l iado pelos

re'irs d'e Israel e l de Juda.: "IM es a tom eu 0 filho jJ 'I"ii lmogeniro, que devia

l reinar de:pois dele, e 0 ofereceu em hdl,ocausto s abre a m ura:~ha.. "(28). A Blilblilacondena esses saerificios abom il18 !v,eis e eensura esj ude 'us ; 1 1 = ' 0 1 1 " os p raticarem : "O s filhos de Israeill-' di.z (;'I U l I ; i ! I m , dos Rais

- saorifi ca:vam seus fi'lhoe e filhas paesando-es pelo fog,Q . '" ' E s S l e fo i 0grande enme de Aoi'lazs' de Mall l laSSesi. J1eremias e r E . z e q u i e J es'Ugm,a~

tizaram CiS hebreu 51 pela I lJrBt~~Caessa monst ruos idade Ique es judeus

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1mt-evam des sem ltas, paglaos de vJz.inhan!ir8(29). Hoj:e~a. praUca elPe rm itida ,e sanc icnada pelo Talmud.

,A estatua de Mok)c, segllmdo 06 ratl ines talmudis:tas, era de

bronze, sentada nom trono do mesme metal r enf,eitadia de ernatos

rea is , a . cabeva de nov ii ho e os brar;os ,es tendJdos! como, p ara abraQ a ,r

aIQuem. 0 Bafomet d oa T em p Ia rro ,s , 0 Bode· Preto da maQQnar,~a,QIJando se lhe que ria imolar um a criam;a, aqlJecla~se'0interior aaili!s la tuaco,m m uno fogo e, ae estar toda ,arde rite, puntoNI-sa-liMeentreos bra~s a vitlma, Iloge con sumlda pela violento caler (30).

Os judeus temararn ' Q o 5 1 t o pelo OIA.IIME RITUAL des c!ilnaneus €I",

quandose espalharam no mundo" tendo trccado a B ib·lia palo Talm ud"paesararna sa,orifh:::arorJ1s taos s em pre que, pude.ram. 0 sangi lJe dasviti mas, m~'sturado ,00 vinhc I serve para amasser 0 pio ,azimo au

pas cal. q ue as s im s e toms verdadeil"o pao' a !b elilr;o ado. Come sang uecristao j de acordc corn os Iritos talmll . fdista:s, s e preparam as Jug . tillsou fogaQas, de . cerimonia que precede a ceia pascal naa famfliasrab[nicas .. Depois de .pedll' ao !Deus de Mo, ises que lance sobreos:n8o-:judeus as dez maldiQoes eem que oobriu os egipcioSi aspergindo

a m es a corn v inho, 0 chef'e de famili,a diVide com 0"8 presente·$ 'os paes,arnassadoseem sangue (301).

Nada inve ntames , A hismria. r,eg istlrar.C R 1MES . R ITUA IS prevadosdes judeLis desde 0 ana de 408 de nessa era, quando em Imus, lila

Asia Menor'" fol lmoladc um menino cl"ismo . Calf per diiante, as comuni~dades judaicas os oometerarn seguidamente, na Franca, na ~ng:llater~ra, nosEspanha, . na Alemantia, na 6oetni ,a, na Suica. Mea, ' t a l i , a , naAustr ia" IIIa H lUng r ia , na Utuilni.a" na Po;h3'nia; n a . S I, r ila , na RUss ia " emRodes , no Eg ite '. J. de M ay nadal assegura : "as AS SA SS IN IOS Aill~TUA.IS ,comeiidos peios judevs s ao hisroricos e f reqlCientes (32),.'"

Vejamos os que, na verdade, sa nlio pedem nager. Em1071'i'uma crialn~a em B I,o is . Em 1137, 0ap rendiz G ,u ilh e/m e ,em Norw iC h.,~m 11139, 0 rnenlno Ricardo em Paris. Em 11'98, Santo Andlia em

Ll!Jcens . Em 11250, Sao D om ing os , em Sarag lOQa . Em 1214" um menlnoem Londres. Em 1255, Sao 'Hug ,o em L i f i l i O O l l n . E'm1260, uma. crii'afil~em W is s em bu r,go. Em 1261, I IJms raps iI "li :gu inha em IP fo r, tzhe im . . Itm1283, a crlado de u rn jud ,eu em F'raga. Em 129 ,5 , uma OIiian~ emMunich . Em 1.28 6, S ao Wemer em W,e:se l , 1 9 u rn openfu io, O I l i s t a o em

Praga. Em 1287 .0ovem Rodolf,a, em Berna. Em 1299" um menme em

Cram s . Em 1303, OUllO 'em Ves s :ensee r. 1 1 2 m '1345, QlJtro em M u n i c h , ;

Em 1040,o,utr 'o , em O ie s s el1 l1 ofe n. Em 1410~ outro naT lI!J ring ia. Em

1429, urn meneeee em IR av ens b urg o .. Em 1430, Santo Andre emRinn, Em 1475, Sio Simao em Trento, Eml 1 i 4 e U J I ~ (IJavem Sebast iao l

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ern Ber 'gamo. Em 1480, seis crlancas em Fl:atisbona. Em 1490, S anto,N,ino em La, Guardiia. Em 1494, u rn rnenlno em lyrmalU" Em 152:5 "duas ,criarl~s, lima, em Vie,ga, OiU~i r .a em Birin,g. Em 1540t urn menincem Sa.ppenfeid, Em 1574, uma mooiinl1a em Punia. Em ' 1597, umacr ianQ8 ern SzydloW'. Em H509' , 0 pequeno Lem oine em Metz, . Em

1745" S ao J 'cHannet 'em Col,c nia. Em1715, diuas crianr;as" urna ISmThorn i ouna na PO~O Iilla. Em 1810, uma m ulher c:ris;ta em Alepo" IEmH: i lS1 , u r n m enlne em Sao Peter:s bu rg o. Em ~1840,0 padre Tom as eS8U1 eriado em Damasco. E:m '1843" uma erianea em Rodes e oufra emCorfu . Em 1681, {.Iutra ern AI,exandri a. Em 1882, uma rn en ln ota emT is za.~Es ,z lla r.Em 1B88, 0 pequeno Severino Hacke, S8ngrado, pelocandidate a ranIna Max 18em-stalin em BlI"8slau. Em 1891, uma cf1jan~em Xantin. Em 11899;,outra em Polna. Em 1'911.0 pequeno Andre

Yustchinsky em Kiev (33),,A., inda recent,amente" em lPal"lis" 0 joma'l "Le Figaro" BCUSOUO

batao Henri de Rotschild de i,e ll" 'fsito torturer na antiga abadia deCe'rnay uma raparigui 1 1ha fran cssa, sen do carrasco ..un neg r ,e hercu-leen", a U rn de m 8.cU lat a tes ta cris ta do Natal (34) ~

Sobre' alguns desses crimes houve precesses rigorosa,s que os' fwildenoiaiam -de m odo lns otls rnave! com o as de Trento, de lM etz, deDamasco, de Tisza-E5Izlare de Kiev. As pecas prmclpais do deDamasco esta() tranecrnae e cornentadas no tarnose 'Iivro de Gouge-not des IMoussealJx, role juif. Ie judaisme et la judaisation des peuples,chl'"etlens"_ E:x.is~eainda nos arquivos de Malz a sentenea do tribunalque con denou 0jud eu Ra'fael U i i v y par ter comef do 0C R IIMEAl TUAILcontra um 'fillho do old,adao lemoine. as tribimais de V~ena condena-

,ram pel'o, mesmo crime 'e negafam ,apelw;ao ao judeu assessino

HUSMler (a5) ,Muitos judsus tam confessadoesses crimes e ate' urn rabino" 0

dr. Ja lllneck , de V iena , reconheoe as ua exis tencia (36), Hister tadores

f i lo,sem~t,as, como Charles Ma.lloe B ail aceitam com o CiA '1MES RITU AlSrn uitcs de s ccnndes na lis ta Q u e cltam os . E ntree les , 0de Trento, quemotivoLJ jn ~ ,e re s san te e rigorosissimo p roeessc de canoniza~o.

,0 testemu nho oficis'l da I9 reja sobre a ,exist€mcia do CRIMERITUALe 0 mais valioso e segmo de todos. Afirmaram essa exist€m-

dB. as Papas 511)(['0V, Six.t,o V, Gregorilo X III e Benta XIV, S uas B uiesrS'iatam 0 mart frio das criancas sa ngradals, 'lallm udicl lmetnle. CIPapa

Bento X~V, na Bula e,EATU.s AINDREAS, retere-seentrecutroe assas-

s,~nles judalcos ae d~eSao Lal!JrentiIiIO. A Santa Sa, canornzou as,SegllJ ilntes vf t imas do, n to s :ang1ren to cos tal m ud ls tas : S a,oG ui herms de

Norw ich" S anto H 'el1riqu8' de Wissemburg,o, Sao H ugo de' U nco,ln, Sao

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Werner de Obereswel, S a o Nino de la Guardia, Sa.o i Laurentino deVicenc:ia, Sao 5imao de Trento Santo. Andre'de tucens e S a o o.omlin·

'90S de' SaragoQa, quese todos meninos. IBeatmcau eutros, oomoAndre, de Rinn,

"Em resume, tooos as coves cristaos da Europa semore acusa-

ram as judeus die crimes rltuais, ern todas as epocas, e varias dessasvhimas foram cenonlzadas pelos Papas. Sentenca:s de parlamlentos,arestos de tribunais provam que cs judeua oometem esse crime,MUitos judeus 0 tern contessado sem torturas, Balbina'S convertidos,como o monge Te6filo, revelaram a exiis:tenoiia do MIISTE:,RI10DO

SAINGUE. Um rabtno ciiMebr,ede Viena" 0 dr. Jallineck, no 'Jim do

sOCulloX I K , acusou abertamente seus correi igionarios dessa praticamonstruosa, Enfim, os pr6prios: poves mlUQullmanos reproduzem a

mesma aousa~ao, 0 que demonstr,a nao ser ela IJroduzida pelo 6d~o

des cristao,s (37},'!Pols bern, era 0MISTE:RIQ DO SANGUE que, par Lima a " J l r i o s ! s ; .

s ima oo.iinaia.encia,ao tempo da "'guerra. religiosa" ,contra 'os bispos, deOli nda e Balem; 0'·9 1Muckers p:ra.tieavam no Brasil, depols de suas,as,gembleias, hen§ticas nas dhamadas matas do IFADHE ETiERNO .. ,

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DEPO ~ S c ia gue.rra do Paragua ! k ,anoa ana ,0 B ras il s e foil enfeu~d;ru 1do, cads ve'Z m ais acs bame·s de RotschHd: Uo:ne:l li,N9i!tihanl"AnU'no-

ny, M,ayew Amsche~ ~.J ame s 'i A lfredQ , CairJ lo$, Leopolldo. U r n a g l e . l ' aQ 8 , o 'de banG les a;pOS i a o!ll~i:a. Quando 'Q as ava. u :mafi ~h a, au ! .JIm nlho' diesse.sm~gnatas, depurnham~s'e na looroelli1a. os trwlos da dlvi:da brasill~eir.a.A rrI1as pella , fo ro do, Im lperl, a, ! Aos deficits de tedcs os anos ,oorres~on ..d~ am em p re s t imos cneros es e fiu incs es , u ns atms dios eu tres . A N 9,-

~o vens ldaaos peucos , ineon sc~ei\"ltementepar u ns , c on sC ie ntemen-te por eutros' .

Em1 ,B ,7 1, £ :3.000.000 qu :e,vao CUJs ta t r£ l O.Ooo,QOO, ~i!Jo89", juros

de 5% , prazo de. 38 enos , "Para d!espesas @xtraorainaJl1ias:doImper io."Ou S\OUanos a ope rayao, 1iI0 f i r ia l d as centas 1 quase qtJIarenta mU con-te s dere~,s.Em1 8 75 , n .eg ociadas pele barao de Penedo, £ 5.301,11 '~H,rnesmo praw€ [uees identilcos, tipo mslher, 96 1 , 1 2 . Tamoe:m para.

"despasas e~xtramd i 'l1 la r .~as" ,Cus ta ram~nos OUitras£ 10.000.'00'1 lql.n'!i~

renta e seiis mU contos l. Em 188.'3,e 4!.OOO.ODO"em cond, i¢ le -s mais oum enos s em e~hantes, que ' acaoariam 00 de Ipaglar em 1922 : ! Aeoebe~ru es reallm eme £ ; 3..fh90.000 e pag lam os £ . 1,e.475.l2a~ ~m 18B6,£oAJDO.OOO,para pagar a drivida iutu.81f11Ie,que custaric £:~: 1.697,.350.Em 1888, a:inda. £ : 6.000,000, que sai.rao, par quase £ . 1 , 5 . 0 0 0 . 0 0 C M '

A f i l f 1 l r u Ii em1 889 i ae abeinu=s,e a RepU,b l~ca:"O d le rrafleMo empresUm 0

do re g~m e ~mp eria!, ",eg oc~ ad o p elo ca ns e l h eira J os e A. de AZeY'ede eCastro,. deleg ado, de : Te seu ro , oom Romohi lie, des tirn:aco a ocrrversaod!os emprestimos de 1865. '1,811i', l.af~,e 1B88! de £, 117213.300, 'tif,lo

90, , j u r , o > s de 4%. e prazo de 56 arras, is m e , a t e 1945! Re r 1 l a e l ! . l E .

15.49, ,2 ,150 , pelas ' q uafs darem ,os £ . 55.571. 740!!! E:s ta o l~ , "naQ io fe liratificada pelo G,overnoRejpublicano, ern ~i990, a 29 de abri!" assitns lI l" '

dopeia Republi·ca 0 < m es mo cOrlse!lhe'im queassinara an~es pelaIm~rio (ll " A - .c omas •·'~ham num ,or,esoendb esnar1to8o e t R e i " l Q i b H ~. . . _ , , I ' ,S s . . . \I'm .. .. . _ _ _ _ . ,~ , . ~ _. .

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ca. au I~ Jh Jnarq uia~'s eda RO '~ch ild q uem contin uar, ila a mandar n o B ras il,endividadlo,.

, f ! . , lMo'narquia I~egou,a F!,eIPublh::a uma dlfvida, aes barnes de Bo·t,·

schildlde '290.000 .000, capital" s em ,cantsr cs juros a pargar, divida'CillJeoomeQar:a p ar £ .8 .000..000, I'eg o ap6s a Independencie. 1 ( 2 ) . . . aBlrasi l l 'b'abalhav,a e suava pm 's , pagar aos judeus, seus feis ' f inancei-IrQS. P,cdia vi r 0 Ter:ceiro FI.'elrnadae! podia v i , r a Republ iica"Q ye r c i ' a . c i . e i l r , o

soberano do paJ ,s , disfar~ado por t r , a . s do govemo viiisivel, serla 0,

banqueiro intennacjionaJ. IPara isso, 0 ,~udaismo nio deixari,a. rnmoa a

Nlal9io se l ibertar eoonomiCaJmenltel. Sob a forma. republica:na, na ver-dade, ela 'senie. rnals cocil ae f re l 0 1 ,e 'mals fa.c;!ilmente ex,p lorave'll. Afinan~ jud aica,! pcrtanro. da va p ref,e f'eneia a ,eSSI!forma, que melhorIh e pennitiri a fUBr no' oll"ganj;s'mo nactonst, em seu p r'oV'e ito , a . a pllic a·

Q9.0 de: teonias e.conomlcas; e EI8' doutrina3 f inanoeiras" que,arru ins l l I1doa fazenda publica e des~ruindo a particular, sob pompesos names

~nioos e reklm bante;s citaQ5es de econom is ta s hebrew;". sugassemdb B ras il; s e'm C ! , u e 0 povo de6s e per ls s e, t o o l o 1 0 s eu s angue, EX IPE~RIIEI~rIA IN AN!IMA ~ILI!

U m des ete ltes cia oolonizaQi_o, banearla judaica e Ill' aumellilto deilm p os tos , p ar,a p flg am .ento d a divida or,esce:nle, encarecende a vida e

Ip rovoos ndo a. ravolrta da popu laoao contra os 'Q ovem os . a [udeu,

em bOJa nao 01 pareoa" e e un~oof alQr de t a J l s des ordens q ue enfraq ue-cern 0 organ'jis:mo naeional e 0 pr,eparam para a dcmrnio do paraslta, AMonarq ,lJ ia B Tas .ile iras ~n~j'u i$$o em 118 80 1 , na quesm .o ehamada doIm pas to do Vintem.

A Ileimandava cebrar rnals :2 0 Ireis por passagem nas vias, ferr,eas:

e ca rris u~bal1os, Os -jorina is of~® iarem a taxa, di'scut illi- 'se a dlficuldadede paQa~l,a,par caus a do troec, clieto eu daq,lLI i1.o,. lnvocaram-se, pretex-tos ,de tcda a natu reza. Im pos ro vexat6:liiiO. V ia leno ia fis cal. qpre :ssaQdo governo. Tude se:.rviaao eembate. Rea lizaram- se'com l,Q i, os ..Or,adQ-1'19SIma,oor'ls e r epubl'ic anos envenenalram 0 1 espirito da popu laQao . . A

patulei.a, lirritada e ,ex:cita.dacome~cl'IlJ a arranca:r ' t T i ~hos;~a queim arrbc,ndes . a espanoarooche iros e cabradores :hocentes , recebell1do a.pedrada e' caee de Q ls rrafa au mesrno tiro de revolver as jropasencarregadas de mBlnt,er a erdem . :0 com-e,rcio fech'Oll. Durante quatfo

dilBS h ou ve de sordel1s . Levantaram~S'e b a n r i , c a < : i l a . s no l.arQ0' de S ioFr,ancisco e na rua da Urug,uaiana, G,ilJeGS solda.clos do gener,a] Anto-nio 'Ene'as 1 1 3 a ~ i ¥ ,a @ 'j !bario do R i 0. Alps ! t iV9!ram de' toma r a ba:ioneta.

Houve mor~ose'Jer idos : , (9 ). .Na opinia.o do conde de A fons o Ceil.:;o, ,oontemporineo, des aeon-

~ecilmentos: e filho, do entaa milrlistro visconde c le Ouro Prero~ aq uela

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r,evolta popular, prevoeada PO l" u rn m otive fu~,i lpedes multi nos e a,g it.a ,·

do res contumaze-s, asseesorados par vag abundos E li capoe! ras ,prons-s ionals , nada, mala fora, do Cl IIJE 'Irn "pret,exl:o para e,xperimenta:rforeas(4)", par parte dos que dese javam 0 lim da MonatC lu ia . U m ensalo,

Especie de' 9 reve 'Q'eneral na, teenlca revoluc:i cmaria d!e nesses dias,

IEXPIE 'R IENTI~A IN ANIIMA V I J I L I !

Ces de 18M .I' pari pas s ;u com a ~ntervenrrao' no U l " u g u a l l ; a , s 1 1 u a .-. ; ; a o econ6mi ee-f nance ira s e Ifaagravand'o. 0 antig 0 R,el, da F inarr'lr;a,.(Ibarao de IMiaua, c,ordessav,a na s ua "Exposi~() SO l «edorers "i q ue e,desgrar;a com e'~ara jus tam ent'e na.que:11aepoe-a . Onze anes depoises taea no, au'ga, em 1875 , ,quando ' governava 0' gabilne fe R ii,QBr.anco S !

p ique de pas sar 0: bastao s o gabinete Caxias , que tomOYI a oris e emchelo. Em 1181'4, d81lineara~se 'essa'gr,ande erls e com a 'falm de nume-Irado em ,circula~ao" Os negocios anqllJilllosavam~se', SiwaQio afllitiva.

nos rnercados. Como que urn estancameoto da v ida economica. Apr ,odur;ao miG s e eecoava. Niao havlia din'l1eiiro para 0 mlenor mov jmen~to comerclal.

E fa 0 resu l tadc falai de, deflaQio viol,enta~, ace ns eU'Iada teenlea-

m ente ao gove'fll:o, de accrdo com as ~,eoristas juclaicos; para quem 0

oero nao, e o es,talao de troca, dB.rIominador oomllm de meraadorias,

represemante de uti! ldadas I mas mercador ia como cutra qllalq us r ,q u e s e vende, perrneta , tm porta e exp orts , p l1o vo c.a ndo crises em toda

a parte, sucessivemente, j,og'O em 'C lu eg anih am na eerta es que jogamcom cartas rns rcadas , oe donas do ouro do, mundo.o TeSCHJfO chegaJaa,a ,nunCiarque reeebla dlinhe,iro a pr,emial Em

dezembro de' 1874., as cakas des banees estavam raspadlas. O~nicobanco qu e pOSSUflS aim:la alglUma, dlispaniibilild'ad.e no ccd'r ee ra '0 B, !noodo B ras il ,9. rid ieu larla de 400 ccnros ! Nao era p os'S ivai realiz:ar 0rnenor pagamefllto ou faZcst um adi ,antamento qrua~quer a p r a Q a u . quesufocava (5).

Natu railmente. (II governo Viei0,em socorro, do comerci 0asUxiado.

da iirndustl'lia parada e d a r ISVIoura em apUf'OS, decm::=tando re .mediQs

urgentes ..Aquil'a fora causadc pels de'l!a'~? Pois bern, que se a,p'I'i~

cas se um a rnedlda contrarta , a inflaqao. Contli'Dria, conttafia curan·lur..A def,l'a,~o fora vlelenta? Serie. violenta a. infla~ao. Veio a chama-

da I~ei dos Auxi l ios . Lancou-se na rua u ma ,em ~s s aode papel moedfa,de ' 25 , m il contos , Que' ~61edenom inou "m eeda provisoria" , (6 ), N Qdeeener dler:oda a nessa inist6r~aeco:nc mtco ·financel ra encontrar,s-

d 4 1 1 ~ . "II ,. .m 0:9 continU8m€ nte essa gan .9a rra~ , 'e ll ~a~,o e IIIn aOS!o come reme-

e l i os a s cnses que pe rio dic am ente depauperam a e oo nomhl. lE X P '~ -I1 llE IN iT IA IN AN IMA V ltL l!

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Co mplreern deremos, bem a, razao oculta disso" lando, e:ste pedac~-nho des "Protoceles des sabios de Siao"; "As cds es eoon6m ij:cas ternside prodUZ'jldas po'r nos contra os Cfii'staIClsCOM 0 UNiDa FllO D ERETfRAFI 0 IDINHEIRO iDA CIIACULA,CAQ. Enorme s c~p,itaj;s fie amestagnadose' 9U~iRIME:M 0 NUME.A.,A.RIO DOS, EST,AJDOS,. obr iganl'

de-es a 'pedl~lo a, as ses mesm os oapitai is. Tats , emp re s timos 9Iravam,as finan~s IPublicas; COM 0 IPESO DOS JUROS" TORNANDa os,GOVE:R:NOS ESCAAVO& r o o CAPITAL A conoentraQio da inchJlstria,

por suavez, nas maDS dos capita'llis,tas mata a pequena industria eabso rv ,e todas as fO IiQas do Ipova, e, ao mesm.o , tempa, as do Es tad,o .. ,As ,s n'nlis soes atuais , de dinheiro, em g,eral; i I 1 a o oorrespondemaonumer,o do consumo per capita e miol pedem, oQns 'egu inmmente j,

s atls fazer as neces s idaclies dos, traba ,lhadar, es . A ,s emissoes devem

estar em p : r , o p o r ' Q a o ao acrescimo da pCiPul~ao"".A MOEDA, IDlEPAlPEl OU DE: PAU, DEVE SEA: CRIAD 'A SOB !R ,E;0 TRABALHO ...

Tede emprestimo prOv.8 flraque,za do Estado e inoompr'eensao, des

d , j l r e n t o s do Estado. Os ,em pres tim os ~, eorne a espa.da de Damca.es ,esmo au s:pensos: s !obre as caber;as d'o governantes" , 'q U B ' " , em Iligar depedlrem 0 qUie ' pr,ecisam a u rn impolsto temp.onir io. estendem a maoaos banq ueirQ s ., OS , IEMPRESTIMOS EXTEANOS sAo SAN'GUIES~5UGAS QU E: NAO, ~RGAM a COAPO DA 'NACAD S,ENAO CHEIAS

OU AIRAA INCADAS ,A IF'OR<;:A. Mas os Es tados cristaos lI"lao tazernlsso e oonUnll 'am a allment.a~las, embora devem pereoer vo!l:un~ari,a-

m ente s ang :rados ... S a a emprest l rnc '8 taxade 'em 5,% , em vinte anos0 1 Estado'ipagou dejuros urn, capita!ll igual ae que reeebeu, em.qU'arenta8!1l0S0 duple e em . s es senm 0 triplo, contin uando a .d(v id .a .principalll pariinlelir a (7 ). "

Na verdade" as s 1mj Is rael g ra¥ cu tacos C ,S PO'VO IS com uma nova.l'liporeca "'que ,ale s j lamails poderao p,agar com s ues r,endas . 0 dominio

unilVersal que, ta:nt:os: con.q ui:s tadores ; s onharam es ta nas moos dos

judsus. .. Jeru sale m impos tri bruto aos I'mperiios, A me~hor parte darlenda p ilb lica de todos , os Estados." 0 p rodu to rnais dilr,eto do tra!ba!lho'de t.cdos Ipas,sa. Ipara a bolsa dos judeus slab 0nome de jums da DlvidaINaclonal (S },." -

A ,ol" , is!s 'de 1875 ta i te-rrivele"'u]minante,, Eswva no g:o,verno 0

gr;ao·mestre da.ma~onaria.n quando se armeu e deseneadecu ..Coinci-

dincia, curl os aJ o.s bancos AlemaolJ N iaoilonal e M . a u E l l , suspenderam

pagamentos, 0 les o'u ro tinha cam~iaJ~sde Maua. pr ,o ;tes tac;Jas: .Devol . -

veram~ll"re DOS Es tados U ilidoi

s :s aqus s no v,aJar de, £ 3 .000 . Reoolr, re ueo B a!nco do B ras i l l ped i n do urn emprestimo de tres mU ceotos comgar.llIIltlas de t itul,as. Nada obteye. Outras porta's ~echadas. A . cort~d:a

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em oirna, Abriu 'falenci;a, dando" se,gundo IJns , slat,a. :se'Q JI..mdoQU iros ,dez mlil eontos de' preju~zoao e r a l l ' l i o imperial, Houve debates noparlarnentn (9) ..

U rn des ca labro no come,rcilo do B ras il. lnerneras ca s as fe ch aramas pertas. Muitag,ente arruinadia da no:ite para 0,die. Capj,tais; 'emlgr,a~ram. A . t e capimls bra5i1e~'rosprocurar,am me'lhorempreg,o no IRi,o da

Prata. Mont.evide-u f O i alcan~.d!a, pella cnse , Maua.8stava estabelecidela , Buenos A ir, e!s gan 'hQ lJ , muito. Quando sa deliineou a campanhia,

aibolic:iorl'ista;, a € 'COnomia nach::malainda, es tava S lob 10abelo des saerlse..A fuga des negros Ipara Q , l I i 1 o m b o s e cidades, a ju dados pe lass,ociedades Iibertado.ras, deixava em abandono raz,endas e mails,fa-

zendta :S"Os pro,pfiiols donas ; as des am paravam . Antes da a!bo '~ i~c ,deUniUv.a, havia IU_Qares,come Santos, onde os escravos refug iladoss'ubi!am a mais de dez m m U ma erts e sobre a ol.J~ra.

A ma~ol1arla d'es~.ruia no setor 'eoollomroo~flinanceilrC)' qU9Jquerpass ~btlUdade de u rn Terce ira Rei nado, 00 pai,s ,e s ta va . dlef i l 1 i t ivamentehipotecadoao judeu, aqtrem melhor eonvmha a. Repubil l ica para m ais:SegIUramente malizar it eusta de um pevo explorado, verdadel ra 00-

bala de lallJorat6ni0" atraves; da ~n6pia ou pretensae de presic ientes aum fn is tros da Fazenda, ,empnistimos, Jundingls, el1campariles, defe!sas

de p rociu tc rs , valoor i :za90es" , d'BsvallorizaQoes; ' i lnnaQ5es, d!eifila¢es, SIUS~

tentamento de taxae cambialls, conversees, estaoilliz:a~es e todos os

demais mal,abari:smos do glenero,a sua. EXPERIENTIA lIN ANIM.AVllIL. ,

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Cap, i r tu loV

o i D · O L O · D .A .IMOCIDADE MII'lITAF I'

.A .ornesmo tempo que· cembatlam a Ireligh io do IEstado., as for'Qa9secretas procuravern .aI:ienar do,Impeirio '0'apoi·e des m illitare-s. A inb1g:aen~1"EIs g lel'1 lrera iscorneee I I . ! no IProprio ano em que terminou a gluerra

do Paraguai, lam;ando OsoriO. .contra Caxias. Jill se precurera desp ree-tigiar este, quando no ccmeneoehete, obr igando-o a. urn Ipedido dedemi·g:sao que 0 ·gave-rna teve 0bam sensa de nio aoet t e r , 0 velhoestrat:ego tivera sempre, durante a guerra,. Iim.aior ctmsiderat;io palobravo gaucho, veteranc de Sarandi, primeiro ·general chete dos brasi-

leiros, organizador da concentra900 de C o·nc6rdi a.,. invasor de ten"it6rioil1imig!o."veneedcr do Estero BeUaco e de Tuiutl , que, de.pois., sasujeitara. patri otlearnente a ecrnandar s,obas ord:ens de Caxias a te serfetido em Avai. Er.a '0' uniCOI gene,rad a quem a guarda die pessea do

comandante chefe· pres:tav.a hen ras m i Iit8 Jres.. U n~am -ncs adm ira~ao,eestlma reelprooas, embora os separaseea poHtica. OS'Q,nio lera liberal~.Ca>das, oenservader. Ambos pertenelam it macenarla, mas po uco O · U

nada. a iraq Oenw.vam (1).,

A intriga preparada na sombra ve:io a fu re na sess indo Senade

de 9 d·s'se tembro de 1870, per ocas iao de ser votade 0·an;:atnento da

9 u erra, Encarffig !ou -s e do· f'eilo 0 senador maQon SHve· ira da M!ota,

relernbrande 0 recenheolrnente de HumaUa e a mane ira come o

deserevera 0 "Dialriio do E)(js.roit,o"', red~gido sob as vilstas de C::a:das.Havia alii i una ponies que nBo exprlmlam berna verdade e ·deixavam

mal 0 9en eta! Osorio, Este v i IJ -sie ob rIg ado a . iinterv~r;e.xplicando os.acontecimentos eo velho duque, que nao era tnibuno, defell'ldeu-s·e

mal. 0 estremecl mente f i cou, scbretude porqu9 Silveilra da Mota jaseapresentava armade com cartas de Osorio,. ern tomo das quais 'f,el'.

inOmeras chlcenas (21 tOra , 0 reconhecimel1to de H um aita ., eom andado par O sorio , rea-

lizara-s e a. 16 de ju lh o ,die'18 68 " ihav '9 I11do, per tanto , do.ha.anos quea

re; la~ol do "Diario do E xerdk :l" fo r.a publ icada 8 ' d is t rib llJ ida . INunca .

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ninguem levantara elebre, E , I " , a uma questao de nonada sobre trans-mi,ssao, de lordens que 11,8,0v,alia 0 esterdalhaeo. Senlia,-se a colsa

prep\arada na manel ra insolit:a com q:ue se agarrou 0 !primeiro pretexto

e nas cartaa que tr ,8 zia , 0 prov.ador do inci ideme. Qu,e tinlha a ve:r comeste , 0 , on;;;amen~ da guerra '(

ReSpondiell1do a Sil lveira da Mota, 0 dUQue d~s ; se uma grandeverda,cJ,e:'''As opinj,5,es poH'tijoas levam os homens muito lange." Mais

I'onge alnda. as leva, a insidia s,atanica da maQOnana. 0 venoedor de

tomas 'V a !le ntin as Ire oonh eo ia em 2 1 1 de jU i I1ho de 1 1 8 6 8 , . numa carta

i nUma .a Oson,e, que as illiltrii'gas rendavam ja os g enera is em penhadoslI1a,caff l 'Panha,. P rlime 'iiro s e havi am servldo do nome d ie P orto Aleg re

contra 8 1 9 1 , Caxi,as; depois, cemecerarn a servir-se do de Qs!orii,o.

A tribu ia , a traballho de s apa aos polit'iooS (3).Ograo~mes,tre Paranhos sub iu a tribuna etez urn disCll l l r 'SO nar-

mon iilsnte" h a J J i I " que proeuraea acsl mar 0animo dos centendores. AmaQCIna, r iamorcia com u rna boca esoprava coma ou tra ..E rn aparte,

0, barao de Sa.o Lourenco ill1dagava: ~ "Para C!ueexpl:orar tsso?' Sim;para que obrigaJ ,0,velho soldado que pacirficara, unlra e' def'endera 0

Bra:sil durante maio seoulo a vir de' publilco' tar tamudear ,e .xp l ic~Qi5es deum Ih'l l;oh:lente remotae esqllJecido? 'Par,a. humillhar:o genera! chela do

,eX!ellrcito vl l t:or1oso, fazendoeri\icar' no Semado os seus alas miliitare:s

par u m bao.harel pol l iUqu,ei1'0, para Q ,uebrer 0 elo de am i zade que 1 0

prendi8. a outre bravo. quase tao presti'g lose no selo da tropa quanto,el,e . e o.h :i.m; !ceo Exercito 0eepetaeu le des s e bate-boca. Obfa h orren-damente maQcr~lca. ObjetaJao que os doi,s cabos de guerra ,Euam

macons e que" entao, , a maeonarla cornbetiaeontra s e U ! s Ipro,prios

m em bros . 'Q uem cenhece a ~undo a m aqonarij a sabe "que ella,°bedeceas , s ,uges toes e ao cornando invislvel dioJudaismo l, e que este se utll iza

dela s em a rns nor com l!Ja ixao pelos cristaos nesetos que s a liniciamInag IIoj as e IIhe s e rvem de ins trum entee, A tilram -nos 1~.n:S confra 00

,ou ~ros ,au as u nern, conform eas , neees s ldades . E : , s eg undo os "Prete-eelos dos Sabio::; de Shio !II;. 0, jud a i 6mo intemaoionel destrui ra a p : r o p n j , a

maQOnar ia no, dia em que" de pos s e do dom inio d o monoo, della f ' I I a o

prselsar' meis ..Log,e, apesa irll'ig a entre os chefe's, com e~ou ,0 des,prestr'gii,odo

prOlJlnilo 'Exercito. 0 POSitivism-a,inHltrado na Esoola Mlilitar ecrreeu-ecomo urn ve:neno ~,err!vleL As 9 , e r . a 9 6 e ' s de oficiai:s matema.~i'oos que'

fora.m s aim i,a doa cu rses apes a Q,ruerra vl inlham empeQi)nhaclas POI"toeo o fatras do oont ism;o. Datavam as eartas pe lo calendano positi-

Vis ta, chamavsm a Terra 0 Grande' Feitigo, dliziam de o lh os rle 'v ilra do s ,pa~pai i C:omie ,e 'mamie Clolilpe, pregavam 0, $leparatismo das pe-

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q'u'enas patrisls, am eaqu inha.vam o, Im perio e r idicul izavam a g luerrade queseira v it, otij'o s c, A s s im , 0 Exerci to pe rdeu as val , i 'osas - HQ i S e s

p: raUcas da carnp anh a. "INlad.a lucreu ~ dedara 10 gener.a~ TasseIFragoso - 0 enslnc miHt:ardepols die uma guerra de Ciif '11COnos,lev ,ada, a ,ef,eill'Q no estrangei,ro el a que II'evamos mala de eem mi'~

hom ens e uma poderosa es qu adra; ,em que, surg i ram lOS prob lemas :

estrategiOOs mals lnterassantes e mnta 18xperiend.a, se gran]eou dopon~o die vis·ta tatico. A razao as lmples, 0' ens;ino das eseelas co'nti~nueu , S ! . s er ' r e i r t o em 9€ ir a! por ofliciai:s , que n a , o hav iam pam c i pado dapel le'ja . .• lDestar te perdelJ-se u m tes ou re ,e v iem es ap. render , quarenlae oit:o anes dep cis " cois as que a pereg r inaQao p el e s b an ha dos I IpelascoxHhase pelas f lofl8;Stas parag uaias de ha mu ito nos tinha revel'ado(4)."

';09 COlil i t l istas;_ depoe Urn!escntor m ilita:r _ , pregaram a sabots -

gem de 9 uerra dlo P,ara,gLII,aj; a. detu rpa ,q8 ;Q ' de sues c a U S a e : : a c:esmo-ral iza,oB0 de seus chefes; a desval lorizaQao de seus esfor90s e cassuas 9, lgr ias; j a ponte deapresenm-Io como um rolo; quando fo:iperfeitam,enre oondu .z i c ia po r GIDi: i ,a:s;,0 , liIao apro ve ltamen ro de' :!!lu as1 iQ 6 e 6 . . . (.5)" Para 0contlsrno, 0Brasi i l imperialists prevoeara 10 confUtode C ! l u e 0' Paraguai infe'!iz f o r a a vitirna, IEste e l s t e m a de desmoralizar ag u e rra viinna. em Iin ha reta do erts i name nto de Benjam in ' Con s tant e ',a tJ ig liu 0 ap og 'B u nos escrl tes m.a~dos e indig , es to s do Pa ,paNen:i'eTei,xeiira Mendes (6). Entre 0 fim da guerra e IiIprimeinl. c h 3 c a d a , da,

Republlica I nao, cesscua lcam p anh a contra a guerra do Paraguat"Conheci es s e periodo _ af~rma um gener ,a l br,as U eiro - e lem bro-m ecomo es veteranos ellacampanha es ccndiam as meda lhas" temer060Sde' que a nova gera~a, as ,oonsiderasS!e' sl imbolosi de' o ,pmlJr io (7)1"o [Ultimo gene ral que eemandasa e s :s e s vete .ranos sO ifre ut:a Jm~

109m Sf rnals terr ivel carnp anh a destinada a evu taf ,0 Terceiro Reinado.Er,a um principe estrangeiro e elasur l l 'Ul 1 0 ef'eito deseIad'o" Desde1 8 7 ( l ' , eorne90u~sel a eh srnar 0 le,rceir ,o, Aeilnado, CCH '1Ilaid:ade' ipropo-·

sital, 0 IRei inado Frances. Oesej.a.va-sie ferir iC J a rnor p ro .p rio naciona l,p ro llJocanc i, o , s ua rea9ao. Es s e pdncipe frances tinha OSI graves defei-I lO S . de nao s er e nao querer s elf m ac;on, del neo ,aDeilalr homlEmagensma~njcas. de s e mantera.lheio it "vlda convu ls e. cos part idos'" j denunea se mani fes tar poliilicamenre. Con~raale s e B 's pl1dhou ,8 ' I imoadefa ls i 'll da calulI1ia"; avareote como sau ave, Luiz Filipe, d!esel.e,gante,

desoorl l :es, ,a .cu mu ladcr de s dl!d:os (8 ). A ,avu ltada doua~o ,anu-al de.p ril1 ces a ,_ 150 'contos ~ era gasta :na maio' i parte em ,obras p i as.

Ninguem via isso ell como 'os herdelres do Tronc, v lV ies s em m edes ta-mente I diziam C ! l l J e el1tesoUfava;m r i i C l '6 de' dinheiro, .. IN ,in guem fo l ma is

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mal eempreendtde no Brasil do que 0' conde d~Eu (9). Daqui S9 retil"oy

serenamente' e, Cl,uanda r,egressou no seu cail)G§omortuar io , ,0 corpo

de, Q fe ne ra.l ve noe do r em PeribebUli e Campo G rande nae teve eshonra's mili j , tares. Isto num palis q u e ,e ng rin ald av a de bordados de

genera l 1 0 braCO'des 'caud il h as do S ui e a t6 de ch ef,es de cangaoein)s

do N,orde 's t,e !... -ISO~ou!" :6e(.I mmtaJ depois da g uerra , de'modo a 'tarn al" o E ):,e rc ita

um carp el es tranh e, rna vida naclonal , imped~ndo , s ua oomunh io l intimacom as dores e ans e los do povo" Oiminu i i ram·ff ihe,0 s eldo e tom aram~entas as p fom oQ oes . A o mesmo tempo, Domparavam. s ua v lda com aexistenciia fo lg ,ac. iade eutras clas s es , 0 pais era dos bachare is , d i-zlarn, So' '0 '51 ba.chare:is,rnandavam, S6 es bachareisfaziiam carrelra.

Prepara ,va-se ' " asslm, uma ver,dadle:ira IIiI"lilae' c la s se s (10 ) ..o IBras i l divi id iu-se em P.AISANOS e M IIL lTA RES . IE s tes fe rma~

vam "um a elas s e dist inta. e saper,ada no rneio da lNa~o"!. Ma ll'ev lo lin -cia des paisano:s; debique des ofic ia is : " 'antipa 'il1 .aposit~va". Os oficiaisposit i iv l istas detestavam es poU']oo:s. SUistentav'a-S)E! que 0 Elterci!o'tudo fizera - Indepell ' lde.nlCis" gluerras internas e 'ext:errnas.Criava-slea'm is !ioa de s ua incorwp~~biHdadee'pureza , unlcas capazes de s a~var aN 'a9 io " Todavi~ l" 0prop rio Exercito s e aehava diV:jdido: de maIor p ara,oima, m onarq els tae , cons ervadores , es lA IA IIM lB :E IRO S:; de major

para baixo, re publi canes, pesitieistas, OFICIAIS DE OURSO, asDQ 'UTOR .ES (11).

No decurse eli:');t,empo. os dais grandes ohafes que a ma·QOnaria

tinha in tr igado em 1870" havi,am morrtdo , C ax'ias em 18 77" Osorio em18Sa . Enim as duas 9 rands s figuras millitares doe particlos r i i ,vais. Parquem subsHl lUi - I 'as:? Os l i i b e r , E i l J i , s , enfe,jtara,m o v i e s o o r n d e de P ·elo ta ·s ;e sco:nservadores , , Doodoro da Fonsieca. Com ql,;l!alquElr des dols q maQO~nalli!ta,s e dav a bern. Ambos pertenoiem a Or-demo Ambos soBdar iza~vam -s e no ,esph' i r to da corpCiraqao,a que pertenaam.

Depais: da ques tao re'ligi,osa" era 'iimpr ,esc indivel pa ra a obra elias, i ' o · r 9 8 S : 's ecretas um a questa,Q m ilita r. A llu nc i,ada, com o vim os , des de11870, eem a. intnlga may6nica de S iilveira L obo" cornecou a dellnear-s ede' '1 ,883 a. 18 84 nos IPrimeiros altritos entre os m in is tros ' C i l V . i I S , d~spa 's tas rn ililtarese as clas ses arm adas , Ca.de~es ,e ,ofiOiais tornavamp arte ma s man~ fe s taQ 5e~ da eruzada ,abo~iciornita e eram reprsendl -des , 0q ue mu l~ :~ plica va a s iin :id en t'e :s desagr .adS iv eiis .

[Em 1B 1l5 j 0 es tadc dos e .s p ir itos 110S meles m i ' l i im . re s era ja

bas tante .a g ita do . as ovialai's discut lam ,abaHcionj :smo ,OUl pc! , fNcapela

l i imprensa. Pu n i d oa peh)s I I 1 f 1 In is t ros , criavam cas os , I E au r loso que, emgeral , iSBO s e des se com ofh::ia'i~sm aQ ons . 0 primeiJro oasc fe l 0 do,

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major S ena lMadulreira, cong .,a cu ja p uni9 a,a ,0' Exercii i,o s e mani,festou

,ooleUvament'e. Deodom da Fonseca p res tig iou -o. 0 :seglund,o, (1 dotenente-coronel .cun lla Matos , Q u ja pnisao '0' v is oo nde - de IP 'elo:tasoons ldereu em dlis cu rs :o, 1 1 1 0 S en ado injl~lrta,a Cilasse mlilliilt8!J!',que deten-dia "eern a lei' ' 1 O I l i J sem ella".

A . indisdpllna I l lavrou nas ' Q l I J a r n i Q o e s de None lit Su ll. No R io

Glrande, do S u I, os com Iclos de,ef ciaJi,scontra 0 Qlovemo erarn ostensi~

'V'camle-nte'perrnitidos pel0' gleneraIDeodore" em 1BB6. A ma~naJ,~a

teoi a um a IU rdid lura de' QIUlaII'ni io 1em 9ua rn h ~ a o , de ,corpo ,8 eorno, nosenti do die -

"nomear Deo-dere como, r& -presenta nteda elasse, rom

o s dev lid o, s po -dares para Ih ede,fender OS: in-teresses e ossenttmentcsde nenra," E:m1,B87,poeUa-58'

diz:er que, a s l-

tuaQao mllitarera, de Iato,revoluciona-

ria (12).D.ire, lores

die instiM.nosmi I l ta re s ,oomo 0 da E:s~001a M ili ii tar do

Celar,a, passa-v,am tel'egramas insul l tuosos ao ministro da Guerra . Of iciais desldiososna guarda que lhes 'era otlefiada I' como 0 q ue ,com andava a . doTescuro e fO I apanhado' dorrnindio,. lam para os jomais c:Hscutir osmotlvos de s u a. p riis i:o . IEmSao Pau l'o ; o s , o f J i o ~ a J s ;implJn'ham a dern ls -sao c h J ohafe d e poH cia. 00 gov'ernovia.-se ' ,obr igadoamandiar~ransf 'Emlrpara 0 Amazonas , 0 22~ de inf'antari,a" a ,e g lu , arn ioao na C,ortle, , ou le

ati~ude,era de ' f r . a : n c a turbu'llencha e s . mandar D eodoroi com es ofie ia is

de s ua , r ,ooa, em missao aM iato 'G ros s o, eem andendc um a eX'pediQ8.Q'. m otlilJ ,ada pela tens ao de relaQ 3e:s cern a B olfv ia ..Os m inis tel"ios sai,am

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Clnanhados dessas contendas. 0ga.binete Cotegipe caia,devi i ,do a um~i l" lic i:dent,e e!n~r,e a poll c ia civU e um o,ficilal de mar inha, em 18B 8 . AmaQOnar1i 'aintrig,8vSl eom os beatos de, nova or 'gan i :zaQaodaGuardaNaoiional da Col1e" reedimrld'oa. obra de Fe:ij6 c01l"1tra0 IE xe raito lns u -

oordinado dla Regencia, e do ,aument,o cia polida., a Guarda Negra, no_

mesmo s entildo, . C iciav8 ·,s ,e q ue ,0,gioverno aca ba ria d'ils s olv en ao 0I E x e rclto" , ,

.0 I l lmperador fileara diiabet!ico desde 18B7. INlii,o via nem eom-preend la rna ls as cois as com a a,cui idade ' des cunos te rn pes , E n v , e = ! he-cera no goverrno. E .s tav ,a oans adc. 'Em 1883, q uando u rn grupo de

alib i,a is , do 1 g de Cavalla ri,a as aas s lnara ao s a ir da dhef'a tu r .a, de polloi-a.,

onds fora pedir g ,ar;anU as die vida, ,0 red-altar do "Cors arilo ,", A pu lcro de

Castro, preSti'giara-os eom uma visita 310 reglmento" Clr'uevingara a

honra da sodedlade u lwajada, por es s e t,es ta d;e ferro, "irlS'~rument:odepaixoes alheias", Que devassa.va as vldas priv,achas Ie atacava 0Exer,·

clto (13}" Fora. seu lultim0 9esto de deeisao. Depo i s , como' que 0 tornouurrsaoeritaapatia a.te, que, em 1889, de regresso da ultima, vi laglem ao

Velho Mundo, eorroidc pela doenea, €stava. preparado pa1raa lmola-cao,. Alila,s, 'eIe, no fundo, nao queria a Corea imposta it NaQao~masirnpos ta pela NaQ §o. OS i jovens alunos sa idos de,s Eseolas IMil i tares,

corn o g , a 1 l a o nova em fc,lha na manga . da farda, proveetes em ma tern a-'tica € I rnestres em f illoso1~apositiva,. mas absoliutamente ignorantes ca

tn1.diic;ac milli'tar da p,atria. nao havlarn conhectdo 0 Im perador ,a .tivo esolido de' ootre s temoes. V iam u m velho en caneeioo, hgei'ramerlteaeurvado.com urn prognatisma que ,as revistas ilustrada:s earleatura-yam numa eas tanha de eaJ:u , medestamente ve!st!idoa pai ls ,ana. sern 0

m ener ,g aribo , mi litar, Q ue, as jorna ils :a lcu1nhavam de Pedro B anal,na. A

saude oom ba'iida do soberado " 'Simbolizav:a 0 prop'ri,Qdeclini,o dies

in s titlJ ir ;aes :" _ 00 reglime agloniz:ava.'E 0 IExerolto "tempera seus liiamesdesimpatia,com ele, e esperava 0:9 aconteclmentos, flrmemente decl-

dido a l 1 o a o se oper a nenhuma mudanca democranca (1:4).'"Essa rnocidade n a , Q gri tara mais com entusiasrno ,0 VIVA 0IMPERADOR! dos Ex,erc:i tos Impe:r ia1is vitolfllosos em Caseros e AvarAdorav,a outre idolo, "urn professor ja de meia idade, 0 tenente'~ooro·ne l16e fllj am in c .ons tan~ Botellho de Mag al h ile s . 'H av ia tom ado parte na

campanl1a do P.araguai; era bom matemat icn e tildo como, profunda

pens ador. Oes de m uitoe anos fora republ lcanc, e. com o ta l e apes ardo s eu credo polit ico, 0lmperador 0,oonvidara para professor de seusnetos. 'Enltreambos, exis t'l am reel p ro-cas .S i!fe i'Q 8 .o es tl rna" bas e',ed as :

na s lince:r jd iade de s uas opinioes. Para, os es tudantee m iH tar'es . sua .palav ra era oracu lar .. C om eles ccnvers ando e conterenciando" s eu

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presUgio ia s empre cres cendo, ate que, de ' um a feita, os cadeles Ihepeeli ram de eendu zir '0' Ex:erato e g uiaJl '0 lPaiafom dessatremenaaslitu1 aQ'9.o.Numelros os oficials aderiram a, , o l s s e movijmento i legm l (15)1,"o juds 'u Isaac [lzeckS JOn 'Bscrev'e '0 , s eg ulnte 's abre [Benj amin

Constant , 0 idQI'il ' e aniculo da mooJelade mlllta J r na agonliia, do, Ilmper i'o ', :

"Se ID90doro ' ~oi0, executor db [plano relJlIb'l icano, Benj, am in Cons tant

foio $ I e u orgian iza dore p rin cip ai p ropagland ls ta . P ,cis · bem, [B ENJ',AIMtilCONSTANT TAMBEIM EA:A , , JUD 'EU. Afimmam-no aJiindaho je par 1enteaseus."

Tambem era j [udeu?S im i' p orq ue antes af i rmara: "Oeodoro , e 0desoend'ente daqueles ,

Fonsecas j judeus 'C lue chegaram ,a Pemambuco duranre a.inlvasaoI ' i iolandesa ,e' ,q ue. d,e:pois . foramQ b~!g ,adl,os a abju rar a s ua, re:lligliao"Aliguns rnem bres de S ' l ! J a J familia foram p ers eg u id lo s p ela Inq uis '!;aQ ' e

u rn deles, 10. Dionisia da Fons eca, cheglOU a s er q ueim ada \lilva .... IEniingluem podera negar que IDeod'ilfO tinha emsuas veias I'egitim.os angue ju daloo. jj

Che ia , de suficiencia, 0 ju deu Is aac: ~ZeckSOIilIacre·scents: " ' !Parsesl

'CJueo dest ino cUstr ibuiu tu de de ta l m ooo que, em todos os ' f ' a : t o s

decisivos da hisrol' l ia Ib ras ile tra , dev ,em . apa re ,cer jllideu s , '~omando pa r~Ie p redomi ll1ants la demanso-at 0selJamor €I' s 8 ; c r 4 f i , d : e , pela terra CllliIe,

,os aoolneu QU os s eu s antepas sadJos ('1 '6)1, '''Dei ixamos 0 qlue d i , z , 0 ju deu p etu lant,e' ae julgament'D' esclarecido

do mellor, abstendb~nos , d e qua l Cliuer , a , p inUio a. respeito Ipor InSo te.~I1'IOS'em mao nenhuma dooumenmQ io :segura. sob( le 0j udaismo de, Deod~ro e ,Befllamiin. A , ibravura militar do ,plnime~roj,conwdo j pa il'e ., e se lF 'desm entido form al a exis te ncia. d e s arrig u e is ra eiita , e m s L l I a . s v,si,as:,0's egundo era, a negaqao, d;O' :solds(h:l ' . , d i e marneir ,a, C l U S Ii, mooidladem ilitar daq uel,e tem ,po teve, paradoxa lme l'lte ", c omo iidcr iO, na~; U I I 1 ' l

guenreln );, mas um PA IS ANO F.ARC.AOO . ,Siina! da ,s poca ...

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A cOr1lserva¥ao 'QU 0 fim da escravaWra, tanto na .Ameriica do Su.11como na do Norte, toram frunfos com que 0 Peder Oeulto de Israelrnenebrou a poHtica des Estados, cuja eecnemia r,epousava no braQOafr1icano, ao sabor de seusinteresses para a, divisao e 0 dominic des

povos,Essas rnanobras deserrcadeararn rnaAmer ica do Norte a guerrc .

da Seoessao , que quase divide os Es,tados Unidos e entrega eeusdo,i:spedaQOs ,ao imperiallsrno juOa:ioo. No IBrasU, elas atormentaram 0

Imperiio ate a questao Christie e 0agitaram atraves da filantropiamaQOn~ca ate E l l . abo UQ6 io, q ue. destru indo de, golpe, 8 . riqueza dosprcpnetarlcs de terras. ail'ie.noudo Tro no 0apelo da elasse oonservs·dora rural e perm itiu a rapida eclosao da R,epubl ica.

.A guerra civil norte-americana, que vamcs resumir pam exempli~flicar nosso ponto de vista, 'fellobra oa judialnia internacional com 0 fitode ..destrlli r oe Estados: Uni dos n ) , " A agita~o anti~es'cravist.a come-

QOuern 1854, apes a revogaoao do edilo de 1820" denornlnaao 0

Oornpromlssc do MjssUir~.,o·rganizad'a pelos judeus fr,ank e JudelhBenjamin, quetementararn a discardi,a entre oe Esta.dos do Norte edo

S ui, A qu eles , m ais indu s tr ia is , nao p recis avam m uU o do bra9 'J n.eg ro;estes, agricoh5l.s]nao a podiam dispensar se rn o subs t i1u~r .Palra essacarnpanha, ,0 judeu Halm Sa lomon , imensamente f i , e e , . fomeceu

SOO.OOOolares (2}. Rotschild, par sua vez, ,adianmu somas eenslde-niveis (3)0.Por t:oda a parte, nas pequenas eldades, nas a lde~as . naetazendas enos earnpos, enxameavam osagen~es secretes do judais-me, pr:egandoa revolta do .sui u que q~eria conservar 05 escra,vo6,

contra 10 Norte" que as queria libertar (4).A guer ra oMI cornecou em 1861 €I 'em 18 6S hav ia urn I1lUhao de'

homens em ,1Ul:a.Os neg:ocios de ann as eram fenomel1ais ..Os Judeusganhavam nos fomeoimentos militaJies" nas cempras e vendas de

tl~tu~oS"nas 'espe.cLll'la~OesdaB bens desvalorizadrOs, rios de dill1lheir-o.

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F,oi a . o:nigem do seu g l f ~ n d 1 e : =ef!r~queci mente n a s te r r a s de' Tlo S ~am ""Clue Ines iria dar com IJh~10dem in~o'sobre ela, como protetlzeu Benj a~min FrankU n, 0' Go'Velrr lo FedEwal devia: nes s a epoca aos banque~ros

]ud!eUls, . , 7 ,000 ,000' de d6lares . A . Confe'deraQ io SU lili:s ta e ra intm ra-

m ente m anobrada. pelo ludeu J :u :dah Beri j :ami n r Seeretan,g de E s tadoIEsse d~nh,ei re 'gas:to na sang u/91rafratricida,em prevelte s!omeme do

judai sme, t:erias~diQ l1'1laji,sd-o Que oastante para iindenizar tedos csp r,op r,liela ,m licsd'e eseravcs do BU li, como 0 dlooejava 0 9 r,8!nde p.re'siden-te abed iciorrllsta Abraio t.i ncoln. IEntifietanto, a!'em dasomaf,ol'1midave~,

a Na9io, ,Americalna Iperdia no espantoso conf!lito 485,,2--45 de seus~nhos " monos ouwe:r~dos .

Em, abri I de 1855 , cs sui iistas eram h8~ides e 0presidente Lincoln I '

,que se op unhta a certaa manobras j uda:i:oas 1 as:sass'i nado oevarde-

mente num ,camarate de tea~rc! pelo j,u deu e tmaQOnJoh n Will~es Booth(5'). "A , g ue rr a c iv i'~amerlcanef n ha ramifi .caQCies prOFundas nil. Eluro~

pa.' INesse tempo i, d 'Israell dam inave. j uo!8iicam ente' a In.g l.a.rerra eA,cblfo Illsaac, Onl imieux, j'u lIldador d:a. oe~e:OreAl ianQa Isr,aelita Ul'1iV@f-

sa l~ mae das I intemac~onajs, a Fram ;a. A judia:ria eeneebera a p lano. -

sin istre 'e gli'gantesoo de div~ciir, ,el"llfr8:quecer € destrui,r os EstadosU n id'os ~ q ue Ihe n a - c ' conlV 'inha creSCEH; :sed.emaiis.faZJG:ndosombre.aoimper iaJ l i smo jud'a:ioo-inghas. A MAO OCU ~TA persuadira Na!po:l!s,llo m

a criaJ r 0 I~m per la M ex]cano COn1~raes Es tados U nidosi

a fim de arran-ear -l he 0Te,x,a,s 8 < a Cami~c:nnia, fazende a Lu~z~aniareverte\r IFraJ'll~A .lng laterra p rete£1ldfa arredendar seus terrijto:liiios do, lade do Oanada",

Ufilcolln fOieliminada par s e opor am is combina9'5es com s eu forrnida~vel presti 9 io. E:la.s 'h~12mente gO.rall"am (,6)_ Preind.eram~se a.g'entes

s u lis tas a bordo die u rn navio ingl ls;s, 0 "T rent' f7 ),F OJ '0 ezar A1ex:andre I~ cia Rus s naq uem cau s al.! 0 ma io g ro defin i~

t iv o O I ,c ,,p'~anosecreb~l,omunk::8!l I1do a . Napol.eac III!I,que Dcnsicierar;lla

caSliS be!Ui qualquer ate de hcst:m dade contra 0 Govemo Fooera!

no'r1 e~ama rlc ane a . b ra~[)is c om a . in su rre~Qao armada e i pondo s.ua,

marintla de '9uerra a diiSpt:l'S l t , ; :a .o d o p re s id en te Uncdn. Os judeusncr1e-ameuicancs vi r lg raram~se em 1917, estipend ilanfio rom ,0 dln'heil-

re de ' J ,acooSchr iU a revoll.u ;;ao bolchevis ta dlirigida tecnicamente perutln ~raunstein, ¥ullg'p Trotski. "E evidente que essa carajosa iinter-

v ,ene io nao pocle ria aume ,n ta r 0 am er da dinas tia dos Rots ch i Id pe1 iados IRomanof. A ving .MQa des j udeus ~oi ter:rI\i 'iel!" Ni!co~au ll pagou a .divil:da de · A~exall1d1r€!III:,

No nos so pal!! l t com. as mesmos p:ropositos de enffraq l:L 'ec ilrnen~aeoo l'llom ico , lu te . c iv lil e des ag reg a9 ao, na.o podia 0judaisme maQOn~co'deb:ar de lanQalr ma.o de. me sma erma, f8 :o1lde marlejar s ob 0disfame

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de h !J Jmarnidade 'a filla rn tro'P~a . T eOE!U~penis. tod as ,as ~l"1Itr~g,asassive- is,em torno do Instltuto Servil. Dasdea. Inclep endencia. A questao Chris~t~eem 1863 fO i ma ra res u ltado do que s e vin ha Ole,long,a.data . p repa -rando, Q u ando 0 Par .agua~fo l atirado pela IM AO oaUl fA oontr,a 0Br,asi l , E li grancl!€€'speranv8 dla vit6r~a ,era. a revolta des n:eg res, Os

,M 8Illes eta B aillie , h a v iam 'lI:.I~lrora.mos trado que ls s e nao' era. 1mpratica-vet A campanha judla:i 'ca, de imprens a a~avor do ,P,arDglil ai El l COri ll tranos " no mUrlcto in~eiro" 9 irou ern terrro e l l a . aousau ;;a .o cons tant.€ : e imula-vel - 0. IMPER~O ESCRAVISTA!

Nao ,ciE!;fendemos. albso~Ultamen~ea escravi idao, Mancha t1ecilondada humanidade. Alpreciamo,-Ia sem s'E:f1ilimenta~ismo filng!ic:lo" como urn

fato s oei a11que se clavi,a a b o H ~ ; m as 111:8 .0m (lbediencia a P'~a.niO S

OCUlt06 es ~m pesando e medlindo s us s conseqijenci,a.sem re~aQ§o av ida econs rn lca 0 10 p ais , "/\ 'E ! lscravi idao, coeva da oonquism~ cri,aia por

tr€ls 8€cuk)s ra~zes profundas no 50110. Na~;H ~idos e cr~ados na suaatm:csre:r,a.;on.rv;iil!1doesde 0 berQO que a raQ9 negra. lulcra:va em s:air dabalMbarie afllfilciilnuli para 0 sele do cr~s~iani srno; n a o ' tendo ideia. lal 'Glumade trabai he prod.utivoq ue nao fossa o d o o ' bra~escrav,o, a refo:rfflla

re,alliizada em 1888, a todos nos antes de 1871 se ,a;figuram umaimpossibiHdade (8).. II' Estas judtcloses cons~dera.Q6es de C l r i l s U a f i l . O I at-

to:n~p i rnam ad!11iravelmente a re,aU d ade, exp r j lm,em ooma I 1 i ! : E : U ' i l l t a l l ~dadeda epoca ..A es ,o ravi(Jao e ra , e m ve rdade, um rna] de que SOl a.Oiv inaP lrovi:dencia nos pcderiasetver, no, dlz de J ,ose ea S iliv a U s lb oa , v:~scon~de de Cairu.

Plwvinha de duas Fontes ; trafico e repifoduQa .o . Con tra a .p rime ira .~os i lngleses desfedharam cam panha in~:eresseiir-ae sam t reguas. Oes~

det 831,ewa cens iderade pilramria,. D ep,eis de 1850, fenec:eu no ,001'11 10

trabandcate csssar de todo 118. era de o r . 1 A reprodUl~of(1 i ~ulmim a d e .

pela lei do V entr'E! U w ,e c•

Em 1862" a ma.yon Ml1a anveu al campanha , mas Siempre de

motde a se nao encontrar a. fOrm ula. dlas ~ndeniz:a90es ou slUbs~itu~·

'eGes" 0 que s 6 fazla ag ravar , 8 . situ 8,Qao, Tal com o 1 1 1 . 0 8 E : s t a d o i S U n ides,Tavalre.s 18asl tos I~vav_a par diante uma forte propag:ancia. aboH cioni's ta.no " C o W lr ,e i o ' MercanUI", nas p.ro,ximildades da questa .o Ctu~stie. lParecia.combinado ,.." Em 18 16,7, CDmaQ6nico 'G ons ell ho de E " : s . t a c 0 com eQou , e l i .

eS~!LIdarumaseluedo Ino maioll' .sigila. Em 167', 0 maQOfil,Sillveilra ca.lMota.pr:eoe:dia a li€'iido Ven~fe, Uwe' com se;u pm~eto de i lmpo,sto fixoe

pfaib~~o da venda de eseravos, .auja numerose ,ca.lcu!ava emmilhaoe rneio (9), Restri~es a propriedade privada 9aran~1da pelas leis ~Io

pa~s . A tam es a le i do V ,entre Uv.refoi, ,aHnal, recomendada.,cdi i loia~men~te pelo G rande Ori,em~e de F ranca ("1'0),

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A a!i::u:IIIQao i n h i a , dei s e : r falta graduaJlmente" N a o era prqpriam enteum a es p i ra9ao nacional, pais que S8na .o rompre en di:a. o ona fo rma d etraba lh :o',oomo observ ,o 'lUCr isU ano 01ttoni.. Em 1,B55 , Montezuma pro-

pUl1haa aboliy ao no p raZQ de 15 enos , dando tem po aos p rop rie tariosde ,e s c:ra)le s de toms r em Iprovidencias. e m 1866, a Jiunm If'ran cesa dieEmal1cjpa~e· des Niegfios, dominada pela AlUanca Israelita Ul1iver:sal epe:!a,m~narna. , m ena 0bedelho nessa questao- de nes aa v id ,a In te rn s ,

enviando, u rns . rnens agem a D, Pedro I I " , em que '0 ' concitava aacaba.r

rom a es cravatU ira. 0 Im per,ador r,es pond ia-'Ilhe. de!CJ,arandooonSid'erara ,em8 !ncipaQ io objeto de primeira impo rmnci, a .. Oependia de umaq ues tag , ,de f,o-rma e de 'ol!'or~lli:d,adea s ,ohi.u ;raodo prahl e mao Logo que

t 'erminesse a gu'erra do Paraguai , n a , g , s e ' descuidari ,a. delra tar de 'sua! ' l e a ! i z a Q i a , .

De f,ato. peuco m.aliisde urn ana ,apos ',a mQrt ,e de LOpez no.Aq ,u ida ,ba:n! sara a . le i d,o,Ventre' lJltre, q,ue maroo!V.a, ,grande passe paraa aboliQ io , total, ,esm ncando a derradeir ,a fonte de es erav os C ' l l u e res ta-va, D e ~e'fltaopen tiian~e s aria q ues tao de tem po.

A mensaglem da J lun ta F r, ancesa viera no mesma ana em Q ue 0'maQOne l ! : : i l J c ' h e i ro Pim enta 'B ue.no. marques de S,an Vilc9nte, i lnspi ran-do. ,se na. 'leg 'iis laQao, colonial Iportug lJBSa, . or'ganirzara cinco projetos;emanclpaderes. ;"e s 'treitamentB ' ~ ig ,ados" . [leles; nesceu f.orma1:istica~

mente a le i do Ventre livre. rQ 12 'Iibertava os ven~res" 0 22 cr iaya.JiUnitas de l ima:ru::ipaQao I I l ' \econheeendo os peciJ!ios des escravos e

imlf}edlind,o a s ,eips raQao dos oonjuges. 03 1 1 matriculaV'a ,obrigatOria~

mente os escravos da r,o~ lP~t.a qlue gOii!:assem de p rote~.o legal. 0, ~ 'Iiber tava o s de ' , e d i n o o s nos de idade, 0 ~ 'llibertava 'a s 'e s e r a V lO S desoanve:ntos ( ~ 1 1 1 } . ;

o Impe'rador cumpriu a t pr,om es s a fe:U a .a Junta. Frances a. S eismesas apos 0te.rm~'nQda guerra!, convocava 0COl'1lselhcde' E . s m d o · ,,ao, qua l pSil1jclpava os ,cinco projetos qtle Piimenta 'B ,ueno Ihe apresen-

' talra,com u rn memor ia l, secretamenle . D 'e ~e'vereim de' 1867 a te ' 1810,o Conselho de Es t;ado pnJ6s egu iu em Seg lre40 es ,es tudos do probl,e-m a o Nes se u ltim o ane", a dissidencia cens ervadcra da Cam ara rece-beu 'lamWm em si!'grcdo comunioa~i.o daqueles Ila,peis e ap res en-tCUIlpaJreoBlisobra, a "bas e' preponderante' cia liberdade dos v entres ,s is ndo os nas oiwros ccns ervados ate 21 enos eem os s enhores dosI lJais'OUien~n!!gs s ao 'g ,e ,verno"aes e lto anes m ediante ind;eni2~o do, que tivess ,em custado em .a1ime l1 ta~o (12).

Tedc es s e segredo v is ava nao alarm ar os Iproprii,lmtllas de, &8-cravos j evltar ,as c liiscuss oes nos ,!Iemais , impedir a reaQao' dos interes -sados, tanto , as: medidas pr ,epostElS, devendo r 1 e a l i z a r - s B ' de modo

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prim ario e sub i r~ar 'uEHJ,teta vam na sua base a ecorlomia. da Na~o' eaJm6la.~avam vivamsntB atortuna ,parti ic[LJllar, es;peda.~men1e dos graill-

des cu I~~vadores de ,ca,fe" 0 1mperader :;,.89 u i u parra a. E ur:opa no _mesde mar~o dele:? 41.A 29 die setem bra j sob at Iregenci'a: da, Prr incesaImpe r i.a~ " R~QB rar :u ::o , em quem Inh,omerim via "dedrca~o s am Umites'!'

ill S ua IMajes tad'e, dlooi:cagao a cuja,sombra. 0 milnistro grio~mestre

co:nseg w i n a a. peirse9Iu~9io relUglesa I prom ulg :oua, lei 00 Ventre ~ivn~,baseada nas ideias de Plmenta Bu ,eno e, como s evilJ l, fU h a:oo G randeOl'ii'snte de Fran~-a.

A@oUQao estava pratii eamente faiita, apessr dese , m ardearem 08

es cs s s cs beneH clos da lei. 0 judaism 0m <;1Qonicoquerla a deor,eta ljiopu rae s .im lPi~'S 0 mails bre ve ~po s ;sIv ,el d e e'x~inQio do cauve iro, (Iqueseriaa destnJi~o s u bita de um oap4tal de, 48,5 mi ~oontos, prejlu:iicarnd!o,af,onliuoa parlioi,.l lar dos orasil,sliros, aiem de :I:arm;;:a,ria \f~da d!o'pa~s

elementos iinferiares, em rrada preparados para:a frui9io cia l iberdadie.'''A aboliQ ao im ecH ata, na oph liiao de Nal:uJ!oo de A ra ujo , p .re cip irta ria '0'

pa is : r noabi smo , ," E ra j;l!istamente 0que : as ~rQ as s ecretas ,pretel"ldiam

sa(b 0' man~o de uma fiilar1ltrop'~adealpaJ'encia terltadora,. .

A cam p anha veroadler ram en~eabo!lictlonista nesse sernt id 0come-'90u a. s erl ntenS ificacl,a em 1 !880" Veem entes e brillnantes dl iscUfSOS deJ .oaq lu im Nabuco" na Carns1ra, rrulIlda.;io por el€ da Sociedade 6:rasi-~eira contra a Es"cravidao. rufil.da~ao ! f - " o r Nliool'a:u Mor,ei ra da Associa.-

,~o' Cerntn:dEmancipadara., Uga~iQ com '0 mi n is t r ,o m )rte~amer icanoHen r y Wash~ngton Hirl 'l iard, a , quem lO S ,~bol: icionis{tas mais evldentescife reeeram um banq l.ll.ele sign~ ilcaUvo, (13). A gH aQ io oorns lanmmenteaumentartdo. IDJscu rses. Confers 'ncias ," Com i: IOS:"Faziarn ~seolJ iVi r as

vo,zes, que, depots, IPregari iam a iRepubli ica; ~opes Tlmvio , Jose doPatroci l'1Iio. RUi 8arbos1il'l, l8rasil SUvado", C lro de AZJ6Y ,eci,o,F ,e rretra deM~n€ zes fl.i'liidava a "Gazeta da Tarde' ' ' , 0 IPl1imeiroorgao int:e' i ramenteaboHciionista, que Patroci nle di r ig! r ifa em 1881. Angelo Ag;ost1j n~pu n tila

seu ~ap~scaricarura! ao lado do, abollicioniismo, na "'R :ey is : ta IIUlstrada"',

Per toda a paril!e s a mu ltip~icavam as Socl ,eoades A bolicionls tas e' osC liubes !CIaLavou ra que as 00 mbatiam.J ose do Fal1l'oclnio jO grgante

ne'(glrG da tribuna, 'era, no Rio de Ja:ne'irro, '''a figlu ra oerntraJ lie inoor llt ras~t' c . 1 d · ,- 1--ov~ C I; €!'i'to no ...~ :1ar (~4.lHave 0m ... m _ 'L_· ~_t"_.- ~ ., •

Em 1.884" ja . a oampar1l rna aboHoionis ta. banait !S on p l~ei 1 ' 1 1 peloB rasn irnte ir :o - PrloPcag~dla d!e lmprens a ,excMando, es es cravo;s COl1litra

O iS senhores. Inteir\l'en~oes:jorn a l i i s:~icas €I ate poUdais no , caSO' de

casUgos im pos tos aos esoravos . ReClll's a da tropa em selV ilr die ca,pim.o

de: ma te ,, , p 'e rs e g u iind o os q ue R~ig iiam , S aba, ,Eigliae. da, m a e O ; n ! S i r ~ a , 0GeiJralli~lel1ava seus f1Ie:gros e as das p:rovinc!i'!lls vi zi nhms qrue para , Ii

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eerriam. Terra de Sol ,que se transformava em Terra da Luz e daIUbeuuade! Seguli:run-Ih,ec, eJ(emp~o 0A.maz,onas e alguns mUl"ll icipiosdO l R~c,Grands deSul, Apesar de tede esse movi mente, ,0 9abinetepresidlid'o pelo conselll"leiro I),antas adlou prudentemente a soluQAe,

final, que sena

a. morte daagricul~ura. E li 0

acumulo deurns pop LI!I:s.-

Qaa liberta e

sem saber 0

,que "aze r ,da n -.berdade nas

eidades e po-v,o,su;:oes. 0

91abiinate Sa~

r a i j V ' a J , que ~ e

sucedeu, pre-

feri u tl'ata:r da

questao elelto-

ral , "favore-cendo a emen-cipagao emtermos gene!"i-cos e banais",Os estad lstas

de res po ns abi-~d ad e' co m-pree'ndiam a

gravid-ade do

problema. e sedecl,aravam

emancipacio--

nistas. m a 'Sni0 ,abalicio-

n ilsias. Sara t -va tenrou rea-

gir e caluSubiu ao p o o e r - 0 m i 'l 1 i ,s ; t e r i o J,oao Alfredo. Era ,este urn velho

maoon , bra~ dlreUe, do glr io-mestr ,e visconde do Rio Branco Ina

Ipe rs s gu i9 i.o Ir ,e lig io sa ,de 18 ,7~ 1875, como m in is tr, o da Just i~. eabia~

o 'Bar,ao de Oolegi~ (Gravu.m.de Sissom.

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Ihe dar provimento aes desejos: do Gnmdle Oriente'. estav8-se 'em11 s e , E li a ideia. aboil idol1ista arnadurecera, 0 Imp;e,ra.dorviajava, olU~ra.

velz pela Eu ropa e a Plr~neesa Isabe'~i 'R:e'gen1edo I lmperio, m ala. depledade eri sbi, da'va olL!vidos a s se'relas qU,B' 'cantavam a I reden9io dos,pabres ca.tivos. 0 marido I' vencedo r de Lopez. Iibetlara os es eravos clioP,all"s'gu,ai

v en cl d c .Sews IJ'r6~

pries tllhospubl lcavamlim jornalzl-

nh0 a bell-

clonlsta, 0

"Cerrelo lm-

perlal" ('15).INa ver-

dade. a rr:'1I~a

n'eg~a. coo-

perara 9ran-d e rn e n t epa.r,a. ,a for-

maQao, de

IBras~1.Nlum

cHscurso no=tavel! J , Q , a -

quim Nabu-

co pintaracom Ili1U io,de'

mestree pa-

no ra ma

desea cola-

borail;8.of 6-'cunda. 0

suer atnca-

no fecunda- II}. P,edro~I.no perkldo fillal do Impe~la.fa ,0 sola; 0

s an g ue am cano en S opara O iS cam pas : d ,e bata llh a; C l lette das ma:es

pn~[as : ,a~ime ntara OS: f i ' I i I ' w<s cos s e nh ,o res b ra nco s i a comeQaf' pelaprop rio lm perador, q uando pequenino 611io de oertnhos m aternos . Osduros s,ofrimenbls do eito e as plromiscu.l!:l,ad'es das senzalas CiJmo-v iam aSedmas bern forrnadas. 0 Ins ti~ lL !t:oSarvilll era um a n6doa na

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civ U iz:aQ i,ob ra s ile ira" uma lep ra, q u e ro la ate' 0o s sa 0vas to corp e eaNa'Q iio. Mas s obr:e ls s e como que es queclam que repous ava tacla a,econom ia nacjona l, cu jia m aier e m elher parte era a ag ricu ltu r,a ..Ooatepesal l la , nos d~stincs naetenels. N a,o s a poeUa,aestwi r es ea base s e m

,e rla r imed ia tamen t,e ,cutra. Senac s eria cavar aQ uele a:o i smo a, q !U€ ,

alu dia N a.b ueo, d e A r,a ujo~ no quail 0 Imperio 'fataimente teria de sOQO~tlrar. A s for,9 S ls s eeretas defendilam a aboli,~o, nao par am or aosescravos, como, cs aboliolonistas de boa f e " mas porQue a sornbradess a filantr ,e :p i a magn m e a s :ab iaml que d,e rrubavam 0Trone,

IEm 1886" conduiu-se s ua obra. 0 proj ,et'Q de e'x~nQao total daescr ,a.vatura ' ,o l apresentado a . Camara" de ordem da pr6pr~a PlrinoesaIm p.eriai", p ele m inis tro da ,Agr iCtIUur ,a! Rodrig ,o,Sl iva" no dia 8 de malio.

Tevs 'I, og 'o pa reee r fa!Vo:ravef. No dia '9 0 parecer eotrou em d~sclLJssa,o"

independe'n~,e de im pres s ao e fo~\ ! I 'omd0 , , ,

H avla m u ita p res s a ..A 10j

' seguiu !para ,0 Senado, onde fo i diseutido a 11"e ,apn,vado a 12. Nodom ing o"3, , , , em sessao extraClrdinari ia, votou -s e a redaQ io, fina:!. AFieg,ente sancionou-o poUCQ de pols. Glrandes r'eg o~i los" lFes t.e jo s . D .'Is abel alcu nh ada. a IR edentora. Penssva te r oonquis tado 0' am air deseus s 'ud itos que' Ihe gararlFtiria 0Te reel ro Rei nade, d ~z.~aJms m alde-

se s , IEra eora9ao t a ' o ' n eb r e e g r,an,de que saanif icava 0 Trone a uma

boa a~io ..As fo rc ;a s : ccu tta s ap rove'iit, aram= 'sedes sa 9 rand !eza .de ,elmas em 0mano r e s cn J'p u lo .

A ul~imapal 'avra ,oontra a abo1iQi,o Toi lpronunciadia. no Senado parPau l ina iSO'areS de S ou za; v~s oond 'e. do, U ru gu ai. Ante,s I 0 baria deCotegipe felara contra (I p ro le to~ pererendo como um preteta: "Averdade e que vai haver uma pertu rbsijiio enorme no pais d~rante,

muitos anee, 0 que nao verei 'talye~, mas aqueles a, quem Deusconceder mais v,ida, cu que torem mais mOQOSt pres1enciarao, . .Se me,en,gaoo' , l iavrerl l l i1a ,mi lnhasEl lPuUura 8!te' ep i taUo. 0 CH AMA 'DO NOS ECU LO B AFIAO D 'E COTEGIPI~, JOAO MAURICIO WANDERlIEY, .

UiM V I , S ' I O N A R : I I O ' (16)1" _PIq_dJe as a t irm ar . qu:e 0 € I rande esmo ts ta ti nna i j nte ir ,a , rezao,Sahemos qUEra's IperllJl"baQ5,es nunca. mais parar.am . As s inando a le'lda A t : I ( : J i U y a O j a P rinoes a Ilm p eria l Regente" l I D " Isabel ,9, Hedenhna ,

as s inara, chela de aleg ri,a , de es pk iro crist.ao e de bondade f,em inina,inoonscientemente sugest iO! lada. pelas for~ .s s ecretas , A SENITEN-t;A , 'D E MORTE CIA ,MONiARQ U iA I ...

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Ca piN 10 VIII

A ES TR 'ELA P'L .AMI!JA NTE

A A:epublUca fol; no Bras i 'l" ob ra de urna "p l" ,o:pa~landapersistente.eeultae surtiil (1)". T rabalho f'litidamel1'te ma.;;:onico" ,em que as lojas 5 1 , S

serv i ram d as for9as armadas, dep ols de arranearem todlas as esoorasdo T rono: 0 presti gio q lie Ilh e da re . 0 Altar, a 'f,o l'Q achJ dinheirClj asarmas des soldados ea. org ani z ; a v a o de u r a b a H 1 o . Tudo ' h : d feJt~ em

obediel1lo~a a. u m p lane bam p8nsado E ll IOEl'mtra~8do., que as for"Q a9ocultas comeyaram a e:X'Bcutar desde· que vleam q lie a, 9uerra d:o'

Paraguai, ac inves de, precilpitar (;I Brasil noablsrn 0 I cam 8, derrota de'

seu EX ien:::ita e ill revolta dos neqros il l re, ta ,g lua rda d las trcpas Ibatidlas,

mais alndao unira,engrandecera e ' f:orta le ce ra.O movlmentc rep ub li-eano teve die ser, aseen, lentlssimo, , au r 'r liE l'n tando somente em 1887;

nas p roxim ic!ades da A bolliy ao , e acelerande-s e depois dela (2).A p rlme ira mani~ es ta <;a o republicana s erla , de , o o r , a t e r oolet iv ,o ,~oi

0' Manifes t,o , de 1870, de au toria do grao~mestr,e Sa~danha. Mar inho , 0

G ,ANG .ANEL LI. N ,C i'~ im desse al10!1 j1 a s e func:iav,8, o C~ube Fiadieal ;blombo da ma(,;onaJr~ae da buoha, art ieuladas na ~,omb:ra. i ! : ·ramseus,oracu loa 0 mesmo Saldanha. Marilnhoe' os a lrt:O S inacone Aristld1es

Lobo e QUintina Boca iU rva . Di.ziia Silva Jard im qu e eat:e ultimo pareeia,hirto e teso, guardar urn SECRETO ETERNIO ... Transformerarn 0

Clube Radical-,am Glube Repu'b!licano e fundaram 0jamal "'A Republ i -ca." (3 ) . . Ilam crtaneo auda.cia.

o movimenlo repl lbl l icano glerara-sll: "no ventre dama, ! tOnar iaema'cao", reconheeeu um m aQOI1IrelJublicano, depois loonv,erl:ico , ; 1 Igre]a

do Cr~sto , ( ,4) .A Seita" guerr 'eando Bs ts na ques tio , des OiSpoSd aenfraquscera " E i ) apag lara '"no cor.a~o des carolli OOS 0 ,am er q u e tr~b'L Jta-

y am s o rnonarca". 0ovo tornou -s e ind ~ere 'n te a sar lie da 1Mc nar 'qu ia .E amaeoner la, fazendo de Benjamin Constant Botelho. de Ma.gadhaes

e .dospositivistas os ins b"um e'n~cs de s ;eu :s em'ouQados propeeitosp

conseguiu alcal1~1!"seu "'flilm reel' (5),.

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o l~mpLlhlia m . B . 9 i l 1 ' l leo viinha de to ng,e. "A . mS90na'fii a ti nh a . oon se-gllJidlo .do I l 'mlperadoT uido quanto era possive l , DISFAROADA EM

lIBEFi'AU SMO. Fundada, no r ,eg ime do padr,oado, tirniha.arras tade ,a

Caraa i i i , imprudencia da Questao Reliig l iosa" mas.achandc-se 0 g ov er-no no, bBCO oeg 'o , eml que s e meteu p ello p rece s ao E li p ris ao dos b i Sipos .so tendo podldo sa i r pel,a anisna, estava 'Bv idente, q,ue s o' a mlUdanQade reg lime pe'~m 'lltil a ~r alem na , eXeolJQa,Q do dliabol ica plano (6)."

o r 'srceir 'o Reinado fora condenado pela mac;onaJr ia , anada abuetna de S " , a o Pau lo, eta "Uta! ranis s i m as p es s oas I s u S , p e u a v . a m " A base

de opers"06es, , I : ) , q u arte l'g ,s n era l d e ambas era a c idade' de ·Camp inas ,c : r 1 I , d e c s 'ra'balbos p a s s a l' l 1 a m maisdesperce.J : :~ idos do, que na capitcdda Ipn:l,vinda au na Ool1,e. A li tambem '0 jiu daism o tinna raiz,es prefu n-das . p ,u s , aqu ela ,an tiiga ,POV'OlSiJ;lOO tln l1am lde mu itos jlu deu s sefardim

- . -

PO:r!uglleses" cu jos des cendent,es s e i:n filtrs r,am no cam e das vel has01iga rqu ll:a s pau l is tas . com o '0 rab~no 1Mesquim. de ~1'U6tre desce:nc'ien-cia , O epD ls , ch eg aram , juoeus, as 'kenazim , como, os Feldm an. que s e~rans fo rmaram, em Campi,s tas . 0 s !egu inte deeum e II1tO prova de modoi inscfflsmavel 0 'q u e a tirm amos sobre 0 fcco maQ 6ni oo -buche ir lo~ r, ep lJ :-I I: I II I: o o n o d a ve'llha c id a .d e !p a !u l is ta : '

"'A GU::)II~UADO GRANDE ARQ'U lTETO 'DO UN ' IV IERSO. AAug .-, e A,eSIl", 'lc~ ...."...... ,.... Sess . ' , d!a,s Lojs: . IND'EPIENOENCtA,

IE IREGE:INEIRAC.A631, em Camp ina:s e Provincia de Pr,o,vinoila de Sio,Fi'Q I.II,o,em 20 d'e' junho de [untm de 11500. E . ' " V:"

Es;tas ,Aug s , , ', L ojs "", , no exerci c ia p, leno des (fi.r,e ito s m a . ' i , s antig:os

de noss,a Sublime Ord,·. para uma ,r'epresentaQa,o, ao Sapi,entis. · , (~r.·.

O lr:. ne ' senUdo que pas s am a expor:Emsess,', Iplena rea! llizada em , cornum , no ella 15 do corrente, 1 ' 0 1 1

di's cu tida e ap :r,ovadla a. p ropos ta s eg u i nte:"Pre pom os que 'estas Augs:. Lojs . · .• lnsprrande-se no S8!I1~1O

Amc r da Pa;tr!ia, pron'IIJnc:iemr~se,comleaI ~rs! l1queza contra a pr6:xi m ains taJ a~ io do 3,12Rellnado" p e'l:o,p reV iis to, ainda que lamemavelf'·a1eci-

mento d o s r , O . P e d r o 1 1 1 1 .A S enhof,s P rinees a Regente, fu tu ra Im :p era tr iz d o Brasil, e noie-

ril!m ente ' ea 'toU :cafanatica e s eu s sp i rite ~ raoo todo ,s s ab em que , e ldirigido palos padres r,omanos . 0 Pr~nclpe'Consorte, sr, conde d'Eu, eu rn tU : :I'mem Q;varento" leducado :na~ala!1 esoola do, di r,ellto dlivina e' Ido

pr,edomini,o,mllit,ar.

E ciaire,. P O r 1B ! I1 tO , ques f1utu ll',s Im peratnz do B ras i'!, au s eja pels .inl ;u~nola de s eus conte:s sores . D IU de seu ' esposo , presidir,a a malaIntran'Sliig'ente perseg,u h ; a e , a ma~oJnar ia , do , I B r , a s i i .

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e m tal oonJlI!.Jn~urae deve'fine~ u:tavel de nessa Clrdem colOClr-se

8 .0 lade da P:3ibriia €I CONSP' IHARRESOlU 'TA O C M N J l f A A 0 3.i FlE~N'A-IDO (1),. Assim, p i ropomos:

l!l! que estas .Aug s.'. L,oj:S.' . . pronuncisnao·,se no s erlW :lo supra .r,ererido, d irijam a todas as ILojISL·.do Oi reule pran6has oonvidandb-as

a p t(J iI1uno~a rem~se sabre 0 r nesme assunto:; . 2 ' l 2 Clue llIma 'es ,pecl :a~'

rei~reseintaQao seja dilrig ida ae G r:. do IB'rasi~" s o!l 'icitandc' 0 s eu p ro-nunciamellillo em re:llagao a ma.teri~adeeta propoot:a.

Ao Sa~entis .'. Olr.'. foi ja rem etida a reiPresenmQB :o! die q ue ~ala a .p rop os ta. A g ,o:ra , e com a rnals cord~a~flra!tem ildad e que as lojs,' .s ee l i rig,em a s suas Irms.'. , inlvocando a sua c@rnratelr'lnizaQio rneste

empre€indim€lillito s:eri ,o'pant a IM~:.Bras. ' .

,A .s Lojs ,', q ue es ta Y'OS dirig ,em ag:u a!rdama. ves s a delibelr,a~o e

ro gam~v .o$a .~avor de oomUfi l icard!es q u al a del iioora9io' G l u e te rn ardes

acerca do asstlnio da propoota. e do que foi deliberado,'0 S U lPr .'. A r '!:, do Un.'. vas ill 'umine eg uarde. {Assi lnaGfos): Os

Veners:.·..Francisco GHcer ioc ,_ gr. 33. ; ,Cesar Augusto T. San ti~ :O t gr.

33. Os 1!!!!V ig i ls . ." . IB e nto Q u ir ino dios Salmt.os, glf. 33; lUi ,z Rotelll l, g r.18. Os2!i!: VigUs.-. Antonio Bened~to de Cerquelra Leite, gr. 1a i;.J aim e 8 S II'III'O S , glr. 30. Os Orads.: .. Dr. Antenoll' Augusto Rilbeiro

GlLl l imafr"aes, '9r. as ; PaUliifi'liO IMllIni'z, 'g'r. 18. Os Secrets,". Joaquiim

'ilnacio de ,01iv eii ral :Leite, glr. , s , ; Vice;nte L.e~t.ede Camarge, gr. : 3 ,(B),.iI

A maQoinaria neg.aque se rneta. em IPcllitica;,. N,o €Infanta" CONSP~-IRA RESOlUr A contra ILIm regiiime'! No dQCllImel'll to , h~l='oanita se v'ermca

a inan id la :de: dasaJolLIsac;Oes contra a . Plrii!l ' lJOOsa.lmperi,al e seu maridb,

cujos maiores deteitos eram ter fe e arnar 0 p:fli,rilC~,piodaautoridade ...lDepais dessa prancha. ,a. m 99on,awla arlicu lo u a ,oonspiraQiore,pu'Olica~na. (;om,e~lJII fazendo db general De,odicm a a , F ens eea, q .u e IPo:I:B ri,za~

va 0 descontentarnente dGS mil it:ares, 9r,ao~mesW!.,•'s ern qu e jam la~sU v 'es se s rdo ink :iado NO S IFIINS RI~A I$ da t re 'mendla.$eUai 'li~ depoe' 0

dir., fel~cio des S ankls ., Ccm iir:lU o U il dando bal,anQO nas w,orQ asmariimii l~cas e ponce-as de prontidao lPara.a,J>nimeira oportunidade.

Em fins de' mantO de 1889" 0 "B ole tim do Glrande Onlente deBrasi~".ouja pulbliica~o eessara em 1884, r ,e a,p ar,e oe u,o om e fjrn d e"levar ,oficii allmente, ao conheolmento des ma~ns e des rev:olu c i < c . l l " i l , a , -

r lo s q u ais , D ' S c h u & ! f · e s d \e s tinados a .ooma .nda r osoonspilra.dores (9 1

) , " . Aslisms pormenor izadas des al~osm~ns dirigentes i, ol!assi l f icados. pe-la s locaH (d '~des , foram sa.~nd.ol !Jma ,apes outra, Entre ,a ma9Qnaria e abucha ,s erv ia de elem ento de l~aQ io ,aoq 'u e pareee, 0 repobllico 8:liIvaJardim, q lu e , 1 1 8 Faculdade de, Direilo de, s a o Paull'o,! c(:)m Teofilo Oias,

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:sel susten:ta. ra Qlrau;as, as ; mef'i' l!salidade iS daque~ !a s ecledade s ecreta.

Levou s eu segredc' l IJara Ei$ entranh as de'V :~s u vio , q ue 0 trag oU l ...

o buonefro Ranglel Pes ta n, a e [c gia 'V ,a s tamen te ' S ilv ,a :J ard im . Nas ua o p : l n i a o , S i e ' houvs s se d:e,z i g , u a ! t s ; 0 9 1 , , e l t e ' , a, RepubHoa, e s taria , p ro d a-m ads no dia s eg lu in te. Considerav.a~o a "m aier for~a, m enta] do rnovl-

mento republlcano". Fora 0 grande propagandis ts das provrncias;,arriseando muitas veZie,s iii. vida, nos comi1os. IElenjamhl (; onstantB otelho de Magalh ies , v la-cccm e tU m H OMEM PER1GOOO! ..;, ' EmSao Paul ,o , f req l i:en~ra 0 Cen tl"lO ' POSUiVi i ,s , ta , de i,xara -se pe l" le 'tr ,a r'pel,(lbynJf1j ismo e lla FaO lJ ldade blllche:ira" como demonstmm al 'gunSl de seus'esa1tos,e, pe la macrdie ' TeO filo D i ias, ps netrara na cas a tradiciona1 dosAndradas. iDepoi,s r , rompera comn;~6fl i lo e com '0 IPOSiUvl is l lf la . Com esAndrad,as, 11.8 0. Eles 0 p rotegeram e aeabeu cas ando com u rna irma

d.b panflemri'CI' s epara,'lii,s ,ta M.artim rm 'anc,~s oo" Alima, dia, pr,opagal1ldarep 'U ~ llicane, s eg uiu p ara 0 Nm1e no mesmo vapor 'em Q ue viaj'avaoficialmente 0 conde d'E:u . EnQlIIanto .0 p rfn cip es ,e e ncolh ia " e nfia doda c.ompan'hiIIBinQQnve,niente, sua vcz pregava a Bepubl ic.a, Tiflha,talent.o e car,a,gem, Dissentindo des organizad:ores: cia IRepublica, que'o,julg,avaml F'IERIGOSO, exilou-se' volunmriamente e desSl lpar,eCel l

D " : a g 1 a d o pela lava do v ilJ lOOo;de modo a t e hoj-e para nOs naO i expU cadas atIs flaklriilm ents ! (110 1 ).

Diaf1te diessa conspi ' ra~o' da neva, .0 ImperiO sa vila sern um

spaIo segluro" !"Os senthores de escrav8.turas" representantes dla,gran~do !Ia vo ura , d~ficitlde s us ,tentaJ~-:s es ern a es cr,av id iao , e a clas s e desoom is s arios , cU jos lntereeses s e identiU c am com os da I l lavoura ,quasetodos se deolarar,arn n~pubUoanos,e fol B'ssim que , se compOs oI~IUmeroso partido, eXisternte em 185'9 (11)." S 6 ~he 'ifahava 01• 'ba!t! smc,CIa,ades ao~'., V ID ria a s eu tem po. T9das as cris es - a r'e lig ios a, afinanceira, a 'economica, a milit.af e a da escraviidio. do trabldho,'tinh am :s ido levada's ao' apog leu por um a "'intriga. inte!ligente". Esse

'!trabalhGdissolvente de sapa:'"~. como escl'eve Cal6geras, -fo,j'tirando um a a lIIma as ooluf1as que sustentavam as arq lJ i t raves, do,~m,per, io : os bis PQ s , as l1io.m efls d e f1.eg,oc'ios, as , classes conservatJ.c-ras . os sc:ld1ados ,e ,os i 'azendei res , 8as,ta,v,a u rn 'empu rr io para v irabaixo. D eu ~o a, m aQa naria de;semba!lnhanCio' a, es oada de Deodor,o'i

assesso radol, aoons elh ado e arras tado p e i l ! l ' o ra ou lo p os itiv is ta , B en ja-

m in Con s ta nt Botelho de Magalhies (12).A 'qued,B\do TlI'olll'lo ,estava anuneiada des de 1 877 ~18 7:8 peIo, de-

pu tado A fons o O els o de A s ;s ls Figu eiredo", fU no do vIs conde de ou re

Preta,. , e m disClU'SOS na Cam ara (1.3)'. Eml 1.fJ11 9 chegava a Assembli i ia.I P I I " O V i c i a l paul i s m a, !'iprjme~ra patl'i iUlna," de ' o - e s ; d eputadlos repu'bl'ilca~'

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nos. Eram as '9uerdas aVaJlm;;adas C!iue~olli!laV'am pl)S~'9io.E'.m 11885, ]as eeleQ li am ei nco cleputados repu biica;nos ,em SiD P,a!Jlo e Minas:Prude:nte die Mlorais, Oampos Sa~es i A.lvar ,Q·BGte:llho~Montei ro Mansoe Lam cl!Jnier G oOiofreoo, M aQ ons e buohe~ros au a:m bas ,9S. eGises. Osdoi's primei res chegClfam a presi ,den.o~a de. IReput ll ita. 'M o :n te iro M ians o l

r '~ClUSaiVa-se prestar j ur.ament.o s )ob os ~'v:al1l.gelhcs. com a 0 ba r ao d!e,Aotsch ~kina c,a.mara des G,om uns, crianda um ease.. .

Par lode. a partes€: ac!h~neal hava 0 I I :mperadiarr. No p,arlamento.

Na imp:rer.s'a, Nos te:atms.alegr ,es. Seu exag erado ~~beransmopermitiatcdos os dlssrespeitos:. Era c PIEDAD B A NAN,A . A s r a E ! faziam peu eeease do ped!8.90 de pau q rue Jul~Her Ihes d!era e pec:iitamoutre rei.Vilriamas ceg on has das dUatdu ras e s'emi~dita.dlUraJli: devo:raAasi embreve, .. Jill longeestava 0 tempo em que se dJamava contra ill t1 r~mado Poder Modera.dor, que a. ·ConstituiQao .dio Imperi io, FIIO art Sf3,

eenstderava ",8 chave de toda a. organiza~o poli~ioa" e que 6I;azFlorentino e Zacarias die Gois e Vasc-cmcellc).(; discufiam e expUoavam

em cit:ims- m;a:numentai i s , au eniam trans ferH o par,a 0, presidente doConse1ho, . de maneira aarmar com arma melhor '0 m a90n que aUngl is , ·

s e a pes te , pcndc-oaclma db soberar te ,A v ,e lh Ice~m peria l co~ lh ia !c s remo-:wes: semeaJ :J cs pe~a maQOnaf1ia

de too090S Iados. Preparava-se a p.a die cal cia rildfwllo pam espr6ximos "flH,era~S"da:Monarquia", a "omlaosa e corwpta. Mon~ILJia"',

como berravarn os jam ais m a.QOnizadas . Hav i ,a quem , com o Maninhode C.ampos, se eonlessasse enVElifglol' l lhacle,de ser monarquiSita ... (14),INJabuee aehava ser precise ter mais .. oorag em paraser m ClOOrqluist .ade

que para. ser repu b~cenc. Assoal hallJi\'l.rn que 0 lrnperadolr estava de

m iolo m ole" apa'U oo. a mcme r (1S ). E ra me smo o flm ,o rep iUb~cani smo comeeeu ,a p ipccar pelo pai s in~eir,ona cauda

cia ,Ab6Iiyao. As Camaras Munioipals de Sao Bo:rjae del c1iversas

looa lidades pau ns tas , m ine iras e num~nenses ; ir ia I ! J f~adas pelas loju.

prenunciaram-se ofi c~almefl~e centra 0Teree i roRe~nac lc e pela AeplUi-

blica, sern qu e nada IIhes acontecesse. A mali s a.bs,ollU~aimpul'lI idade

para os inimi:gos ins 0 1 1 entes do reg im@. A cum pi ic idade do ma90ri!i smo

govemam entail e fa evidente . A 1~ de maio de 1869 , reuniu ·s e no RIode Janei!ro,sob a. presildencil8 do conselhelro Dantas, 0 Cong:ressoUberaL Fo~ a revj ls~:a gerall das for~as ma¢rnicas, que prep81ra;v;am 0

adyento da A epubHca. Nas d~scussoes. as s~mplies ide itas ~iberals se'

misnrravam dl9Jram ente r d e la s repub Ilicanas. Man uel Vitorirno atacavaforte mente a menarq u ~a,A opfnlao'9,eral da assem b I:ei,a.man r festcu~se

favoravela. fedieraQao das provincias, dando-s e..llh~s major auton,omi a(16). Opnimeiro passe par,a a. desa.g:regaQao'I . ..

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,J ,oaQuim Nabuco ISistijmou a aUtudc sUllclda daquela g,ara~oj

"arras tad'a por U rns . a luc inaQ9 .0 verba !" a de um a pallavra - Republ ica,,desacrednad'a, per,anfe 0 .mundo, in t, eiro, qu tando' a acompanha, 0quali-~ ica liv o , s u :If..,amerEC'ana1(17)". Mas em s eu fa,vol" conspi ravam mUI=

t;as fonras : a D uche, iQnoraCia j a m aconarla s e . o r , e t a , 0 posi t iv ismar

a!liado , a , ma~cnari iaj 10 bachareUsma ,enfeudladol

as f,en;as ooul tas, "0

des gos to dOB ml'llitares, 0 d\es ejo de v inganga des faze'ndeiros eahabillidade des repub~ 'icarnas historicolS (118f ' .

Palle,oo , q 1 u e havia ats' u rn des ejol ocu ltc dea,pres sar 0 desel1 laoe.

Na n oU e, del 15 de ju lho de 1889, ae pas s ar , e , nOiw pellas n.JJaB de,car,fu s "gem , em com panhla da Impera :tr ii1z'; '0 Im,per,ador fo i a1vejado atlros por um e.'rangelll'O (19}.., 0 atS'l1mdo leva-nosfatalmente apens ar naque~e tr,echo Cia pr,ancha. da ma'90nar ia de Campinas , . ih alJOuootran9et:l ita, 'QlJe diz~ "e p re vis tQ , ,a in da que lamen ta ve l f,a le cimen-

to do ar, 0" Pedlro W " " " " ( 1 ) 1

Quando 0 visconde tie auro P,rc,elo_subiu 80 poder nes se Imperio

,agonico, a m agonaJ ia d!ecidiu dar 0 g,elpe sBrndeten~LAfJ§!sar dein,h:::~adonlS bucha de Sao Paulo. como todos es m~ns que eu rs a-y am a F,a clJ ld acile de D ire i'to ; era homem lcapaz de sallivar 0' regime 1 0 l U ,

palo menos ! de PJlo'longaJ~llne a vida, entlravando 0 movimento que Q

dastrula. ""M odelo de hanna" competenola e ,cap aciclade de trabalho"',.no adm lr,a.w l j,u iz.Q de o ,ah :ig ,er, as . "F ranec, v ilrU esincero, nunca fugi,a.

ds ' s j~ lJ aQ i5es cia ras e' dJ ;ils p r,ezav ,ametodos de p roceeses ooll\eante s :nao piJlllamenta,va com seus advers arios ; mas carreg ava contra el ias"com fad'o e's f,cl<nto,com batlVo. Nenh urn f~ngl imenro, I1Isnhuma s i imula-;ao", nenhum Q olpe s ecr.s f.o e m sua tatica partidari.a. Tudo em Ip lenalu z merid ianS ! , -s sm s om bras , s us peitas nem eem prom ls sos . U m carS i-' t e r d B ngidlez adamanliif' la. i n f l 1 e x l v , e l 1

1

e destemidia. 'U m h ernem (20)."elJHoMBAE eharnava a Ra.inha de Cas :tela aD . Joao I I I ' como

se, Uilenzesse 0' major des el logios. 0 visoonde era dos de antesqueb ra r 'Iiu e to reer

Era necessari,o' dest r ,u i r esse hornem que sa klmara Ipelo s e IU

'\!!',alorpessoa l Q ' dlerracl e i re 9,st'elr'cdo Im perio morli bu ndo, A cu s ,ararn -nede,'Vic:l lenci 'as :e all'b itrarieaades contra os m illitares . AQu laram c,s miliita-ries 'con:tra ale. Campanha, levade p ar dia nte s'cbre1ud 0, Ip D r dais rna-( :Ons. Rui Barbos a e Qu il1U no Bocaiuva, u rn nOI "Dii;bIlo de Noticias,' ' ' ,ouiro no,·'O ~,aJs" . I i n t r i g i a v a m . Exageravam as ; m eneres ccleas , Can-citavam 0 Exe-reno, d ,e longa. data indisc ip linado l , a r e v o l m . contra a s uapmpotinc: ia. C ' i : z i a r n que o-mini '!H rO pretendla,d lss f l lf ve-Io , Pintavam-no

com o ini m ~go das clais e's arm .adas l , e , s q U l ' e c e - n d ! c 1 0 ' Q r l U e ele fi~e ra emprol c ia IMar i, lflli'la .NQ 'fund·ol, ~inham m edo tie s lJaaQ ao es ctarecida, e

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energli ca. IExplo-ra:ramos confUtos entre' p,li"ar~sdo gil de' cavalarla e a

policla, na cap,j tal de IM~nas"a ordem de embar,q l lJe ao 2~ para 0,

Amazonas e a ida de, Deodoro ,8 Mate Grosso (21». Em tude tsso se

seglIIi ia, u rn p l!ano oou tto: forgar a tropa a der rubar 0 mi in is ter io . Par'tnisdo mini,$'tenio eu com 0' minister io .oai'ria fatal mente' a M'on.arq1uia,. INi,e

era pcsslivel cOl1ls.eguir esse desiid-er,aitum de outra forma" per causa de

"'afei.;:aa ag,mdecida de Deodoro 80velho Impera.dor"'.o al m i~a!nte W,andern kol k, q ue rep :res entarv ,a 0 re pu bli mnism 0lila

M,arinha, m u~tls .s im o m ais haco do que no E 'xIB rcito , g'algara '8 , IPresi~dencia , do Clube, Naval. 0 tenente-ooronel Bemjarnirn Constant 6ot'elhc

de Magalhaes presidia a Soaiedade Millitar e 0 Ollube M illita r, daisgran des foeos deaglita~ao. propaganda. ~eplilblicana, '8 eonjUlr,a. .A9 de

novembro, sl1quanto 0 G.ovemo .mperia]1 oferecia no edificio da ilha

Fiscal um 'gr.ande ba'ile ao 'oomandant,e € I 'Qfi.ciiaiis do, navi,o de gllerra

chili,eno " 'Almir,a.nte Cochrane"" que nos vi'sit-ava, os clubes millitares s ·ereuniam, uUlm!ll!ndo as art iculaQoes do movimento repubUcano.

IEntretantc nessa d!erradeira festa alieial da MOfllarquia I' 0m . i nistnJ

cia Gue rra, Q ,eneral 'Rufino Eneas G us tavo Galvao IV is -conde ,de Mara, -cajU, p o rno do ge nerai Deaden) e ma901i1 9 raduado" adcmmeeia as

s us pe itas do pres idente do, C ons el ho accrdadae pe~a poli cia do eense-

Ihelro e a s s o n , a t irmand!o-llh e a pes: j l L m t o s que 8 1 1 8 1E l ',0 , ajudante .general

do Exerdit.o, Florlano Peixoto, tsto e ,0chafe do estadb-m.aior, estavarn

vigilantes 11& defesa. das instituir;oes. Est 'E! u ltimo, . tarnbem maQOn .como se nada Ihou;vesse au de nada seubeese, ainda no dla 1,3,de

nevembroescrevla L Im a carta ,610vlscondede Ouro Freto'. agradecen-

dc-he tavores (22).

"Tude 5'! prsparou em segred!o, !Juramenta em eireelos mi'llita~res ..ess rsndoa pa,r PO-L ICOS, chris, estes eiXclt!siv,amentecias rodas'lvepu-

b llj'canas , " A data rnarcada para a. El:xplosao era 20 den cvem bro" M asdie 13 pa Fa 1 ,4 receararn que a pdUcia descebrisse a~gum at CO, iSB .

Anteclpeu-se a data, espalhando 'as bQ~dosfa:l!s·os,doatacue ao Quar-

tel GenerallPela Guardia Negra e da pri'sao de iDeodoro. , 0 au,tal"des

boatos era 0proprio Benjamin Constant ,(23)! Na.madrugada de 1 5 1 de

novembre de 1889', as tropes comecaram a mQver-s's (,24},. A 1·- -

brigada. dio cernando do 'gel1 eral Antonio Ene,8s Gustavo 'Gialvi,CI:,

barao do IA i0.Apa, irmao do v~sicond:ede Maracaj u, m il1'istre da 'GUEln8 'j

e 'tam bem pirlm o de, Deodoro, to rnou as armas, na no~te de 14 de

nevem bro. Pela mIBliln.i" comer ;ou a ooupa.r 0 cam po' de Sant'Ana,.

terrel F 'O tradioi:a:nal des sas m an ifes tat;Oes de, Iindiscipl ina ma~6nica,

desde 07 de abri l die'1 831 ' . . -

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As alias au tcu idades m ilita tes 9s iavam may onicamernte manec-munada,s com as , rebel des .: Nao, tom aram a menor pro,videncia paradefender ,0 Q uartel Genenal. Nem senti ne. la :s avanyadas , (~tJand;o 6minister io aU i 's e ra unl u para deli berar s abre as g rav es elr,ou ns tanciasdo, memen to ,; o V lis oonde de OurCl Pr-eta notou - com s u rp reea que 0

ajudante general Florialflo Peixoto dave: ordens a todos os oficiaiss em p r,eem y@ z tic ba ixa ~ u s n ing lu elm as : p odia , Q uv ir .. '.

A iSloola Militar j, a es.tiiva sUlbJl ievaO'Bina Piraia,Ve:rmelha, tendoaolamado lieu idolo 0 tenente-corO l1e l B en j,am in Cons tant B otelho delM ag allm les . 0 ' ,g ovemo r,eu niu um a coluna, composta d ie batalhoes depoHeia e do corpo de bombei res~ eonflande-a so :genera~: AImeldai larl1eto,. Maoon e oon ju rado , IpGs~ 's eas ordens de iOeodoro . D c visco n-

de de Ouro' Preto m andou i l nUm8! f es te pelo ajudant'e genera l Fle rle ne

P , e i X D t c ill \illr dar ,exp:~ iO?IQOesde sua. c onduta . 'Flortano !Peixoto pan~u acavalo e vo~toUipOU,CO' tempo depeis, J:aa artiIharia, da 1* brigada

estava assestada eontra e editiia, Ouro Prete ordenou que a atacaa-S leme F I Q l " l h i l n O reeuseu -se , 1 1obed:ecar, s o b ,c,pretexte de nao cern ba,-tel" j'i'maos,. Irmac'S au i l ' lm & . o G ? . a barao de Ladano, ministro da Malt'i-

flha, ao ,entr8.lf no Quartel General, fora fenido a tiro;,P0I'QIJ9 r.esis~i:ra , aordem de p : r 1 is a o : . .

Afll inalj, '0 'g'sneral Deodere, accmpanhado do tenente-cerenelBen jamin Consts_nt Botelho de 'Ma:galhaes; s . u r g i ' I J , a rr :a s , tam llio a espa -

d a n na sala onde s e reunla im,potente ,0 derrade lro gabinete mil1~st ,er i ,a1

da M O r l 8 ! J 'C l u i a . IO is s e q ue' v inh a, deper 0 m in is te r io" v i ngando as 'olen-s a! feitas ao E'xerolto. Todes os m lrnis tros depes tos podlem ret j , rar~separa as SUBS re s id ,e ncia s , mane s 0 vi is 'conde de D uro IPlre~o,pres i lden~~edo Conselho, e 0 conselheiro C,and'ido de Oliivei:ra. mijnf ,s , t rodaJ USt iQ8 (25).

Apes a depGsil~il0 do milinist ,erio nenbuma providel1cia fo i tornada- ~

para a proc.liam ru ;ao da Repu bl lea pelas ,a:lit.asjiJatentes l i inSLIretas, 0

general Deodoro" erwe nenado peil1a ma~naria ,e pelos p o s u t i v I 1 stas,des ejava m udar ,0' ga.binrete, mas re ,spei tava ,0 velho Im perador, s eu, am ig io Ie de sua. familia. Em setembroj escrev ia a Clodoaldo da Fonse-

ca que , no Brae:iI, Repub illie al e des g r,a 9a camp /le ta sedam a m e-s ma,cal a (26). Infc-rmado par um telegirama de Ouro Prete, O. Pedro IIde&cenl de Petr6 po~i;6 . Aconrs,elharam que es eolhes s e G ,as par da Sil,~

vel ra 1Mani ns para orQa~nizar 0 nov o m inis te rio. 0 g nmde, tr ib uno'adr:llava~siea.u s ente do Rj,o, ; porem ,a nctleia da e s co lh a fez com q ue, es

,associados ma'9Qns i buch 'e i ros , posi,t ivii ,stas I e !'ispllbli,canos da em prei-t:ada leonseg uls,!:!o!!m veneer as iiJltimas re lutanc ias : de Deodoro em

p ro dl amar a 'R ,epub nca. porQuEI S ilvei ra Mgtl'tiins era seu in im ig lo , pes -

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8013:1127). 0 sobsreno ooml'iclolJ Saraiva, que dirigiuem teleg lram a a

Deodoro, .dedlaralildo nada em,:neender sem p:r:limeiro o o n f e I 'lE M 'I c . i i a r

com 'e!~e,.Era tarde {28 )jl

A R!spG:b~ica.fO!iataiJallhoadam eillte iprocl1amada 1 1 1 6 1 . Cam-alra M,uni~Ciipal f29), ..IOec:u::l!or1o,aco.mpanhado de seus priJf'lC~D,ai$ colaftlcirad'ores,

paSS6:0U pel, l'a s fuas , .a clamac io pe~oo repu 'ill i:c8i11ls, Acabava de "des -

truk - como disse 0 presidente Rocas P'aull de V'el1!ezue~a, 2 1 1 0 saberala. n:avidade ~ A U NICA RiEPU 'BLliCA <QUE ,H !AVI,A NO eONnNEN-Til: SUL-AIM;~FUCANO". GomeQOu nesledia a "IFl.,ociia ridicule, € I

sang !U~narii:a do. Ir,egime clemocratico.. .~mposi~o e annhe, de llIIM gru~

po mi'nimo IiIO eeto deata grande, na~a.o, mis tD ,de'peaa.ntesca oieT'l:oia

e teorias repeUdas pelo s i m pies berns en s o I ' ca,m ex,cIus,a:oabsoluta. dla,vO:rltade e do vote do po,va { 30 }"'_ Es ! sa e ' X c l u . s ; a o , abs o~lJm do povo aque"0visca:ndlEl dle Tau nay aluds nes te tracho f o J netada no pro prle c U e

f5 de n avemb:ro de1 88 :9 par um daiS m als COl1l lspicues I ide r e s : d a Inova.RepOtiJ~ica;"'O POVO ~ esereveu Alli ' i istides !lobo =ASS1STIU 6~S~T~ALlZA!JO (31 )!"

Era a com EiQ ode; um a. evoluQao: polibcailntei ram e rne judlaiec-ma-,

QCinlca, que levaria o Brasi,lIa eernpleta '€ lsaavi, :i! :a~aofiinance~ra· nasmaos de ,ROlsch 'Ud e t re -U q illla , a amoraHdade' polli;tica,a, indWscip l:lna

s ooia.ll, as quart:eladas s em 'f ~n~ iolade, pa,triotllca. a oor lIDup .;ao d ies cas -tu rnes , ao CO,sm oip,ollti:sm 0 di isso I;v,ente e 9:0' r ,s v cilu cio na rism o ...Da IRe·

pub1 ,ica ' liberal IFederativa e Pres idencial m aQ6nico~pos iilivista passa-r i amasa uma :Republi ca Soc:iall~ Democnitica bu ch e ~ro,"]u daica" primel"IraB'ta.pa do com !U n is mo ....

o german oes te s urg ,e m iudi n'ho na ebra die 15 de novembro <de1, s c m . Nessa OCasi,80, 0 n,8ivio-escala"AJmilrante E 3 a r r , a s o " 1a2:li'8,ums

viagem de drculil aveg a.;;ao8ob e aur i~ve rde' I'a:villhao iim:Pre:rli:a~J"evand,o

a bordo 0, principe D . Augusto, o~icial,de marinha, nero do Im pe:rador.GomaJndava-Q o ,entao aapi~aode mar e guerra. OliH; tod~oJose de,

Meio',. A " 11 de Ol_e!Zem broeeebeu es te em Colom bo, ,caputallde Gei:lio '!

o s'Elguin~e t€~eg ram a doalmi rante Wandenko!l l<: , mirilistro da Ma~~nlnado G,Qverno Plrovisorio do Brasi I: "Mandei ins~ruQoesBombay. Procure

seguir b.r,eve" Principe p~ dem is s ao s erv il-;o '" Bras,iI FlepuoI1ica,. A:eoo~

iber,eiiS novabendei ra iNapolle's . Deveis ~Qauagora. mesm a naelonal,s!Ubsmuindio ceroa ESl lRELA VER MELHA. (a.), Wanaen lk olk ,~32 i).'~

ESCElIpafn lOSpor felilcidade dessa.IIESHRELA VERMl fLHA dos So~v le ts , m as r 1 I ' ao es eapam cs eta ES TR IELA .FLAM EJAN IE da m a90na~~ai aJ que ja aJudia. 0 v€'llho J os e BO flifac i,Q no 1Manifes tc do Gr,an;de

On:ente de 1.831 ~1,832. A R'eiPlubli oa podia i,er S6' oontenta.d!o em s ubs ..~itiU 'ilrno b:rasao , lmperia l a eoroa par um barrete fngio, Mias Inao s et

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I l imUou 8,0 tim tu ,e: aboliu toda a herald ica, q ue nao pertenciaac regime

m enarqu icc e s im , a Nlru; io,Bm ClJ~Opaurimolilio t~adicional s e integra-''la, A C ru z dla O rd,em Mlm~arde C rl s tes ] mboHz.aiva a espJllni'to,eris t ao emque s e p las mara a naciong llli:c iade de's de a Prlm eira M is sa.. A Es feraA rm iJ 'a r s imboUz ,a va as navega~Oes e os dssccbrlmerncs, tendo s ide

dada como ,emblems es:pecial ao Brasl~ poor EI Rei D. IManue l cVentu ros o, Cru :t e E :s fer.a for,am arraneadas para S8 adotar em seulugllu u rn es cu do ma;ronico, e um lema pcslnvista ~ OAD EM E: F 'AO"GRESSO, A Sooleda-de Posiltivirsta de Paris f,ellicitoll '0Governo Provl=s oria par ie-,Io,,escol l1ido (3S). 0 govemo babou-se de ,giozo:felicita.=

goes de Pa!ris~... " 0 g lovemo OObou· ,5& de 'gQ~o: fe lic itaQOe6 , d e Pa=lr is l . . ,

I'A Republi:ca , n a ,oonfec~ao das s uas arm as , ~ as ,creve Clevis

Rj!beiro - rompeu v:i lolentam,e'n~e com todas as t l la .diQO-esdoas imbclc-'!;I.ianaolonal , supr imindo, totalmen~ea Es fera A rm ilar. , . Quante a Cruz

de Ordsn1I'de Grli, s to ; a ,aboHu porconsideni-la "u rn s im bele de diver~gen;ci ,a ," . . . 'Che,gou -s s ae cumu lo ,de ccnfiar 0. desenhc das arrnes

l republ icanasa IU mmode s to lit6 gr.a fo ,e -$ Ira ng eh 'O , mu lto 'habill eon tee -ciol1sdor de maroa.s de Qilg,arr"c, mas , leH J o em h erald ica, e ig norant,edas nos s as tradi¢els . 0 res l.J ~,t:adcdes s eerrc e Q ue tem os hoje com o'emblem-a henildico da N a.yao urn s i m OO'10 ridi culo e.x:tnt 'vagante, ded 'e p~or:a ve l mau gOS1 tO e sam nenhumasiign,iflcaQao, rna ls p areo ldo

com um a maroa industrial do que rom um br!llSi,o dearmas Inaci'onais(34)-."

o I lema 's,eetarla e 0 , escuc i,Q horr~ve l prevoearam , s emp re a ani-madversao, da gente eulta do Braslil e f reqUen, tes temslida as cam pa-nhas, P ' a J " a e , s u a s u b s , t i t u i~ac, sern qrlJe nada se 'oons ig a. Es sa mareanao e s em signifilca.;ao, como diss le Clovis Ribeiro. Antes, pelc , contra ,-r io. lEla tem uma significa9Bo profunda. Exprime 0, damhi l io da m aeo-naria. judaica S1o'bn! '0 Brasill e eessa a r azao por que ningluem

cons1egue dlestrui-Ia.. Ela. e a ESTRELA fLAM 'E:JANTE das !tfD j,as "a.ES TR'ELA D E CINCO PlONTAS de' Is rael. Vejam os s ua inte'rpretaQio

de , acardo com H VrGs , e doeu mentos da maQonaria.Na initiaoio ma :Qonica, a ESTR IE lA FlAMI§:JIANTE , e 0 ( 1 , S l m ' l : : lo l o

do I,n ,ic iado: '''Iniciarlcameflte, ,8 , ES TRELA FLAMEJA NTE ' e a iimag,emdo H omem IEvol uol cmado' I' aotado de poderesps,iquicos, diferind!o,

niato, com o pel,otra.bal ho die s !J !i inteUg,encia. dos hcmens .que n : a , QI'eeeber,am 0 1 dem div ino (35). ,'I I E 0 I?ENTAGR'AMA IAAAO 'I.ANTE , queindica a domiill'lio da ~,nteli,g,encllasobre es instintos: a ES TRELA 100S

MAGOS , ,ap ontando 0TEMP LO 'D E SALOMAO ADS A IRGlU ITE TOSe n : ! HIR 'A.M; 0' ABSO; l lU lO no ser, na verdade, na. reaUdade, na razio

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e rra jllstiQaj. urn des Ira~os ,vOlvido para a altura, do is ,a pomandCli es

Polo s , d ais as.si l1ahando os rnembres inferiores, lindioam a Ilnrelig'etlol'Qdom inando es Inst intos , a.Vontade ,c lominaJ l1d.oOS E ],smenl'os , a Ma.te-r ia Impon.dera,ve.1 dcminand:o, a, Mate{iia Ponderavel . PentaculO. de A ltaMag~a r(36" 0 m esmo s im bolc do Bafom et, IB ode Preto Gas loj ,as. 0 (3 ,

qu 's apareee no m elo da ESTIAELA FILAMIGERA ou FLAME,J ANTEq uer dlzer G iNOS IE , S abedoria .. "A letra G" g ravada au iincrusmda na~STFtE:LA.qU le se v:e nos T emplos e , para 0 oompanhe~nJ j a inicial daIpalavraGeo:mebia, a Cill!i'ntadas cienoras; fai slJ 'bsti tul i ida peles rna-9lOns: do A ito Ma~

demo 810 1,00 deshebreus au pri meilraletra da pa,la,vlra,JEOVA. 0 100 s ig-

nifiea princfpio nainterpretayao ,caba-

H s ttca. Para as ,M es tfes eens erva as i g n ifica 'r ;ilo natu ra l,a ,iideia,a lmaaem, 0

nome de Deus(37)1." "A liSTRELA

FLA'MEJANTE ques e ' Y e ' nos : Tem llJ i esMar;iJni()ilS - Ireve-Ilia um ex~m aQOn ~

traz no, rnel 0' a I~etr'aG, jFa:z :~ se c r, er aes

Iniciado,s que e a Es trela flam eiante des tem ,plbs m aQ 5I'i1I00s . segundo aprimeira.1 etra de. pa- - ohm . de H em i DUrvme.

I, a. vra h lQ l le sa . GOD,

IDeus" Mas aos ve rdadelres eleiit,os,.acs Kadoschs, Qlrau , 30 , s a ,ex:plicaq!Ues'igniUca,GNOSE. A rnaeenarle e, portanto, a herdeif2 dlreta ciaGNOSE (38)!"

N,Q brasio ma~l1rco, cia Republica B ras 'U e ira de 1889" vemos a

ESTRELA. FLAMIG,ERA. eu ESTIAELA FLAMIEJANTE" ja maQQnica-

mente ·expll icadla. N , c ' centro, des epareceu a G da 'GNOSE" vendc -s eem seu lugaro circUl'lode estn~ !l:inha:s dDS Es tados e 0Citcuze inJdo S '~J I"a G pede s er fac.ilmel1tefll'gurado par urna linha un'i:nd'o,as es~relas

des s a oons te , laQ io. E ntre ,006,dOils relos voltadce para baixo, apareoe 0 1cope em eruz ete uma es pada, Q ue 8 1 C ons lJ 'lrem os os mest res de

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oou'llti~mo e'mlal;lOnismo, e veremos que e :s imlplesmeme 0 ( iLAmoMA~ONIC 'O , qu~es llmboHzaa iiu ta e a . i, g uah :lad~m a¢n j, ca s ·! ,8 guardades mistelniolg. e 0 ldom~nio da natureza, 0 GLAD'lO IEST.A SEMPAEUGAOO A IESTRELA Ifu\MEJANTE"; forrnando ambos um conjll.!nto

sim b a n c o ~nseparavell(39).o les~lUdo que acabemes d le fiaze r demons tr ,a . it s acledade que a

marea de. RelPoblica. nao nasceu do aeaso, nern do malU Q,osto prover-bl.al des pos lirUv is ta s , euamda da polUca Ilnteligenaia de um gravadorestrang,elro. Fol Ipropo·Siiltalmente 'esoolhida 1 9 tern alta. S;igAi,fi~osecreta m . a , Q o n lea,

Pouco depoisde proclasnada aRepubl ica, 0' l3o,ver-

no Pro,viso r l, o reoe-bi a este ,ofi.cio signl-

ncativo: "Ao GOVler-·

n o P lro \llts 'Dr'io dosEs t.ados U n idos doB ras i L SauM' e Ira-ternidade~ 0.GHANDE OR.lEN~

TE 100 BRA.3IL, emnome e como R,e~Ipre.senmnte da O'R-DE 'M M lA .g .ONICA,.dirig8 sua res;peilto-sa. sauda,oao ao

GoverniO Provisori 0

da Repu lb l ica d osES ~!1II 'f llamejante e gli:ll l. l,dloma9mioo, Es tados U nidos do

1mpastas dis~ar9adal'fli9l'1te .~re.p~lll'ica brasll!elra" Bra sH ; 20 qua.I de:01ara..AD ER I R IE

OI8IEDI~CER,. dandol ass im uma. rG.A.RANTIA CERTA D A. ORD EM

!PU BLICA E OA REOR'GANIZACAO DO PAis . IRio de Janeiro, 2,0 del i 'Vovemlblrode 18S 9 (40)." 0 deeu mente e fanm ida ve i'! Em p ri rn elreIU :gEU .~omo, e qu ,s a ma'~narjaja sabia em 20 de novembro de 1889 1

,

c in co d la s 8 P O S , a p'i 'oclam ~o c i a Bepub'lica, Que es tam a s al" Estad6sUnidlos de IBrasi l l? A forma ~edera~i iV,a~'0'11onsagradaem 1.891 peJaConstitulint,e. Como ~ que sabia '? Ou iSso' estava no plano I quese daVillas eg lLJ ir e s a s egu hJ? em seglundo, perque a adesao e abedienda. damS ijiOnar1.i3importavam numa g larantia eerta da ordem pliblilca? ISSiO

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equivale a .conteSiS,at que ela, ma.;:onar ia, e quem perturbava a ordem

pubUca". A confiss·an e rnals oo que transparente, como oplna 0

oocumentado P. Ro,s ,en (41)t.

Ate quand'o ,0Povo B ras ile i"o ~ol'erara que matem 'SIlJIQS tradil¢esvitais ,e '0, of end am na s ua dJignid1ade" lrnpenao-lhe com o es cu do naclo-

nal ernblsmas cabalistlcos de, uma Selta secreta Iligada ao juoalsmointernacional? ,~te'quandQ'?. . _

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,0 SU P FIEMO PONT{tFlC :.E PIt(:) IX F1U . .MIINAA MA<C;ONARIA IBiRASl lEI:RA

PARA eenheelrnente des csltollioos] abaixc, t ransCf levemos, c, a

"Exertoei in [iista djtione," i de ,2:9de abril de ~ 1 , 2 1 7 6 1 ,d'~rigida 8 0 S bJs :posdo'Brasi'llpe ~oPontlifice Plo IIX, Q , seg uinte tredho:

liE ntretanto, para qu e emaseunte tao grave nio possa restardOViidaallgumanem haver lugar a a~gu lm eng lano, Nos nao omi~limosj

rnesta ocasiao, novame nte declarer e oonfirmarq ueas sooied!ades

ma¢nicas QUER AS QUE EXIS,fEM NESTE: IPAis , clueremqUa'llq, lWIsr

ol!JtJrsparte do mundo"

sociedades,!,lLIe, muitos QIU ENGAIN'AICIO$ all

ENGANAJDORE.8 aflirmam so ,terem em mira, a u:tilid:aa~ee 1 0 progre'ssos ocia l, e 0 exerclo io da m ut.ua i:leneficend,a, A :CH AM-S 'E IP 'I~

rAS. E I fU lM~ NADA.SPELAS OONSTITWg6ES E CONDE SAPOSTOU :CAS , E Q U E lODDS OS C lU E [)ESG ,I~A .CAOAM iENTI~SE AUSTAR~M NAS IMESMASSEllAS ~NCORR~M ipso "eto, EMEXCOMUNH IAO MAIO IFI R ESEIRVADA AD IROMANO If"O INT [F IOE.

Ds'sejamos po.rem vi lvamente ,Vener,aveis Irm aos , que I au po:rv6s mesrnos QU por vossos cooperaderes, ,adimoesteis aos ' U e i ' s a

re.sp~Uo de tao pe rn lelosa peste 9 vas esfor,c;eis Ipar C(H1!1H31V.a~l ,os.

~mlUnes da inflluenaia. dela, LAN9ANDO MAD Ol~ rODO$: os M,EIOS

,AO\lOSSO

ALCANCIE_E,

com noao,mener slcl i icitude, recomencamos,80 vosso zelo que! pela J:m;:lgB!r;aO da palawa de D!9U S e per oPO,r tUI1! 'BS:

iin s1n JQOes , cuktadosamefllte se .elrlsine , 8 1 esse :povo cri istaQ a dou~~ na

rel i9losa: pols bern sabsls a grande uUIO l a d e que' desm parle dosa.grado m~n~sl.eriQ;,q uando bern deSemp9ril hada, H ~l! lulta: Ipara.lo reba-nne ,Crista,o. e, q uando neg lH g ,enoiada j OS i ,g ravis s im os ; danes que da!p re cede rn , '"

Note~se! a elata des se docu,menb:l'. IE 0 epllog lo dla lriste q,U ies t8o

reng loss e da perseg u~gao· a IllgreJa Brasill ei ra, hili~ Ipe~amaQOnar~as ebe eem ando do G rio- M es:tre Vistendiel!' do Rio Bra.noo, 8 10 mesmo

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tamlllO I?l residente' do Co nselho de' M ilni s troe do IImpe radar D . IFledro ILF,ci €ISS'S 0 r,es u ltado de 'tant& calun la e ' inju ria, de tanta blasfimia, da

in iq ua p l'~s io e condenaQ ao dos , B is pos d o P a r , a . e de' O linda .A c a r t , a , de Pi,e IX e a resposta a ~amosa mentira diplomatiea- a

oelebre carta Ge.tal t IL l I I I ICUi1II IUdanlur , inventada pele govemo mao-Qonioo.

Ass im" pols, fiooll'aml subsis,tindo as condena~es da lMa9)naria,brasU's i l r ,B,pete Papa.

'Quant ,Q a.o~im reall da M ia90naria .~ a des t ru iy2o, da ReHgh io de

Jesl l !JsCIr1iisto~ n a o :s abemos expU cs .r pc:I l i 'queainda he. q uem du vide"tanm s s io as : de'clarayaes des preprtes chets s em to COS : as : tempos" em ntas as enciclilcas de todas os Papas , des de CI'em ente X J lIno, m eadedo sleeulo x v m " C I , 1 U e p ro fieticam ent:e d enu n e i o u os males que Bqruela

:se im fa ,r ia a sooiedade: 8 1 '1590 anos antes de. AevoluQ8,o Fr,arnresa!

'Oa lre.i. auto ... da revo IlIyiodie 116de N lovemb :r o, pret:enderndol impor a ReJ:l:ublilQa" tal qlu'al a fiinham enge:nhado e engendl i 'ado"

erarn bas tante habe~,s ,para s a, neo delxare m IIu dlir pela~alta de res is -tellcia a revelta, e ate pel0,ennrslaemo de memento db pove, avido diem rU danQ 8S e ignor,ante des i i lrntuitos des eabe9as . Bern compreende-

ramestes que'! quando viesse' : it luz meridiana 0, feto mensaucse

g le ,rad ic no vellir~re da maQOnar iQ" , da I rerpugr lanci a de IJns e da repuls afOli'lTIslde outros suoederi la a falta de armas que ,0 ' adotassem: era

neoossarr 'O l a lim ,en ta . ..la ,a:rt i f iciaJmente~ como tern sido, ate lnaJe,.

D eix.em os as m .eh \foras ; d ig amos f'rancam ·ertt,e a verdade,s em 'f]parabolas:. E tempo de faze~l:o.Nao , convinha ,absolutamernte. a esta

IRc-publ ical , urns , ·e ll,e iQ io vero!ade, i ra que , s eria a com pleta oondenaoaodella,. E nem eonvem Ienquantlo m lo doesa,ps Jr1ecera g ,era~aQ que 00-

nhece'IU ,B \ mcnarquia, enouanto naoesUverem s enhores de s uas pes l-Qoes 'S rap az~ada, ~Iu e ela vern edu cando ! f U J ' S is tem a de materiali srnoe ateismo Qluee' a sua ess,encia. PorQlJe esta R,publica. oonsclente

IOUincon9cie'nte mQn~e , e 0 prodlL.rt:o do odic mels EtCIRei cos , Seculos

do que rnesme a dinsstia de BraganQa a U J a o u n a qualquer dlnasuare~nan'te ~ IIIuita:s, das 'quails !hesio ma ils s impatie as do que umaIRC'publica crista" ••

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IPorque esta Repulblica e a revolucao r ,olando sabre' asociedadeenist-a 0 s ew carre, rnals destruidar do Que a cia deusa Kali d\a (ndia em

Jlaggemat. Eslal Republica e amesme da Franca e de Portugal.

S e' ill Plrrru::esa~mperh ;;d s ia ,pr,estass'9 a paotcar eom Q pest i lentoIH,ber,al is.mo'.muito pr'Ovavellmente suoederiia rnansarnente ao vens ran-

ee Impe rado r.Porque' es:ta Repulblica ,dhama-se m8Qonaria em 89'80, e '0'

povo ,brasU e, i'fo ainda nao asta bastante ma.;onizado 1para que sa ihe

conUe hole, a.maior, i ldade eleitoral, e multo menos '0 estava em 1869,

'em bor,a j Iibesl,ia lizado'i com0dis s e A r~s ndes Lobo.IQuer .em uma prova histonca? Ai vai:

Quando se' proelarnci, a BepubUca, alguns; des mef,es", en-ganandc;>-'s'esabre os sentimentos e opinioes do v'elho ptopag,an-

dista Joaqu im FeliCi'o" e telvez lembrando" lse que elefora f il iado ama'Q'Onaria:, quando estudante em S. Pauf,o" ehamaram-no ao Rlii')e ccn~iaram~lhe a . conf.i3~o de uma leli e1'eitoralt

Aoompanhamos 0 hones,to ancLio rla:s suas oog~t~es '8

e/ucubra¢es, Fez ete 0esbeeo de um sistema. de repr,es!erna~o

prop c )'r ciona l , de g'arantias a todos os p ,a l1 ides , de q ualifica.Q§.areal de tcdee os cidadaos ufjvos para a

vom~odos represen-

tantes db pove nas municipaUdades" e de uma triagem para osel'ebtores dios , earq os rnals elevados, etc" Quaris €lIe entregal"B.oPacer ,Judrciario" ~ouja absoluta inde,pendenC'ia deve.r iia se r linata-ca.vel, 0 julgamSll"lto (jas el1e:iQoes im,pugnadas. Opinava que, umavel 'terminada a ,e'l leicao, '0 I I " ,econheC:imentodlOs pcderss, por elaconf:ef ' l id,os,era uma questa.a de direirto" que nao podia ser decldi-

da. pelas paixoes paltidialias dos corpos eletivos. Opinava per

uma quase ,oH garClu ia jud'idania" como a unica solui;;;ao a es sespje:itos, em v'alz de confia-fa a sentenca de malorlas irresponsa-

veis individ'ualmente,,Nao podemos aqui expor todo 0 ·9rcebou \ X ' . I da ie·j elelteral

p.rojetada PCII" J,oaqu lm Felilo "com o flm de obter uma expres-

sao exat~ da vontade pessoal'', E para que 0 fari am os dep-ois d C J

acc'.lhimento que leve a s im ples : -e sud nta e.xpo6 ~Qao de la ae

'Gcverno Provis6rio?

A:va:llie~se0pas mo dos mi n lstrose a sua d ece'P900 dlarne detanta Ingenuidadpl

Co'm es se s is tema - dis seram ei!i::ls,- amanha estara. restaura-

da a monarqu1ia.

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S6 par atenqio asseas cas" nao Ihe responderarn com umagargalhada ... Oelica cl1a .menb! 0 di lspensamm da oomissao , e, po.UQOSdias depoii,si , pubf icava-:se G cellebr, e reg lJ lS l'I1en t.c A lv im para. as e1lei,-

oces 1('1)que devanl am indioalr Cj,lJem ,aprov,ar-ia a Iprq jieto cia Consutui la

~c,! . .. ..e :x tra'to 'nuiclo da revo1luQBo mat;{in ioa., . como 0 reconheceu cerndesvatlecimento 0 Gr.'. Or.'. do L·., 0' qual f'oraa11 poeRcia ,quereccnheceu a Ral:nJolica, com o s ua cH gna 'fiiha - a 1 1 6 , de a o r n de ,

18B9: je . 0demens tramoe documern :tadam .en te.Por de,cul d!O'1vislr,am e'leitcs aJ guns datOlioos,. IEs tes , com ,os

po.iUvl... nio mlll;ons - f i l690fos, dcu trinario9i ingemJos - fize-

ram maioria de slJrpresa 'e de IPOUCOSvetes, ,emendando ,0 pl"ojeto no

sentidiO de lilbertar as Ig re j:a :s " em bora mantendo intacto 0 horriveldecreta de ban imenlc iJ ' de toda idei,a r ,e! ig l iosana pol it lea.

l ivem,os. j pols " lim a Repulb'llica afejal ,e, IPorta!l'l~o,fundalmentennaterial l l isUl, em vez do FIep ubli ea ,anti~cristi como as de Fran~ e

Portugal .C- t . . .. N" ."(l,n emou-se ,oom ISSOO ma9)nlsmo

'le com _r,8JZlS l.O.o 'conVI-

nha pretender logo, ~udo e X l p l icitarne nlte na Amer ica: impltc]tamenltefleou 0 essenclal: s em Deus n a . o h a poV'os ge,vermiveis" h a povesd1om im ive is . - .

A . FE ilJC IO DOS S ANTO S(Do j orn,a I car6l fc (l1 "A U nle.o" - Set.embro de 1 '9 12:1.)

A PRO:PECIA DE BIE,NJAMII~NFRANKJlIN

Benjamin Franklin! urn dos Am ericanos m ais emine,nles que at.e

!hoje vi:veram e cujo nom e nunoa, s e es queeera, dedarou par oca.siaoda p rom lJ llg ,aQ io d a Constiiituir;i:o Amerleana, is to e j h a c 151:1'snos,IPsrante'tod a a assemble la:

"Em qualqu8 ,r pai s , ende os jude us p rocu ram s e estabe !'acer

ern m aler q uantidad!e '~ des res peiitam a moral eUca e a honredezoomercial : isol,am~se, e,m V'9'Z d.e l s e as s im ilarem . Treeam ciare'ligji.o crista e p:roc i!.mam irabalhar ceotra a m es rna, lliIaoooncor-

dando com os res pectivos ccs tum es re lig ios os do pais " C riamnos diverso.s paises ond'e res ldem, estados independentes. e ern

todos eases , e ' partes, cnde as , au toridlades 'procu ram ,evitar iSS;Q

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eaesam a fui na do respective, par s, Po:r exempll()i: ESIPMlha € I

Portug ail.,

l[Jesc :ie tu i 1700 anos que (H 3 j udelLlssle Qu:eixam CIu9'foram

expuisos, da Pale:stli na, Mas se hoje o munclo l!has d i e s ~ s e outra

vez a Palestina"

aehariem motives qlJlaisqlLler para. nao ve,lmr,em

para. h a . Par que? iPorqUie tod:os es judeus sao vampif'os" e vam~pi roo n o a a vive:m cle y am p iiros.

Bes n a G ' IPode mvilver per si pr6p.ri ios.,

Bes exp~orames pov\Qs C i ' i i staas e p:reju.dcam rodas aseutras na~es, com exce~o de sua propria r a Q a , .

S e as s enhores n , a o es exclu irem da. C o : n s . t i t L l i Q i t . O dos Es ta-des Unidos

"eles. dentro de 200 anos, ' r e l l ' ao ell'lltr;ado em do

gralndeq uant~dade em I I lOSS0 palis I ' 'qUie( I dami nara.o 'e l e n g olli~rao., Modif:icarao· a nessa forma de go,verno, pe:lla.quall1los~ .Am,e~

rlcanos, de:mas nceeas vidas e nosso S 8 111gue, e p'ela quai l arl'is~eamos a nossa iliberdade.

Se ~ J , Ssenhor,es n a o , 0$ e x o l u Irem, eotaa I i 1 D S S O S d , e s c e l f " ' l d e n ~

tes te rao, dentro ds' 200 anos, oe ~irabalhar sornente para 00

J U deus, que, se otados em suas ponronas es~Ofada.s, c o n . t a r a @sorneme 0 c'~nl1eiro per nos glanho.

Prev~no aes senhores ' $8 nio e.xdlLl~r'8mos ]LlIdelLlSpar

~odos ' O I S te m pes I' seusf f has os ca:ndlenarao em se us tomulos . Os:

~udeu,s sao as~a,Uoo!Se nada mais, q,ualqu:er qUE: seja ,0 lugar CIndieteoham naseido.

Gost lU rr'l> !~ 'Se uses juda:~o~snio servem para a vida G l i o s

Amcricanos, m,esmo que (:I Jud,eu v:iva dez geraQCiesem nossomele. tUm leo pardo nao deixa os seus eestumes, .os jude'us: 981.0

asia~i:cos e I podendo ernrar aqui, urn peri go para e m,:JISS iO'airs .

Deviamstu excllu [dos constituc~oli1al mente-. "

iNOTA ~ Benjam lin l rl ran kl in, D~retor G,~;r9J1dOG COrtrei05, fez em 177 '6 adeolaraqao d a in d epe.ndeln g i, a dotS E:s:tado!l;, U n iOQ S , d a A m e r i : c a e OO r l l $ , s g l u i l u .

como m~ni$trQ p :len iipotencia.nio em IPariis , OrElCQriI haCitil ' lento' Ida: m esm a pelainglaterr;;:L De 1784 a 1788 , 'fo l lP 'r ,e -s iden t:e do Cong res so Ga: Pe.nsil iv ,ania.Celebre pe~asua invem;:ao do par~Hai l es, 1 ! : . r a . l r t I a Q o l ' I I . CCII1Iecia, po-millo, d'e

pel"llo as fqn;;;as seeretas . A sl.Ia prQfeola.sob.re 0 "fu tu ro ju da ico '" d,as Esta.dosUn i i d ,O ' S e natavelr •

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o MIINISTER'IO DO SAN ,GUE

SObre 0 erirne ritual judaloo, exereido geralment,e ,contra arialf1l;flS

cristas, ei's 0 'que esareY'e' doou meru adamente IEdu ardo Dru mont, no

SBU H lVlr,Q , ",La France JUlye," , 231ed. , Flam :mariO I1, Pal~ i, s , tU , PQs . 361e 6 'e ge ,;

"Hii 'pOcrita , entr ,e os f ranoo-maQons:e , p rctes tames , e so bre tcd oexagerada Ipar es se servi l l ismo Q ue leva cenoa hcmens a s a po:rems empre do lade de mais forte, ,8 pelfsegui~o, r'eliigii'o,sa tem a, corn lOS

ju delJ s ,. um carater de asperS'Z,Btcdo espeoial . N ada para ,e~lesmudou .Qdeiam IC' Cristo ho:je como a ,odiavam no 'tempo de Tiberio, Augusto.

CCdJflem-no loom os rnesmee ultrajes. Verg,astar 0, CfUcifixo na sexta-fe :ira Santa, IProfanar as h6 sUa s , macular as imagens 'sagradas er ,a ,Q

g rande prazer do jlJdeu na Idade Media. E 0s eu g rande pr,azer aii1da

agora, IQutro:ra, a:tacava r e s corpcs das crianiitas,: nos ncssos diaspelNer1e SUBS a:lm 8.s ,'rom 0 ens i n o ate u Sang ra :v a, em outro s tempos.

P lre s en temen te env s nena , Qlue varia mla:iis?

Verif icandc'a persistencia desses sentimentos de .odic, dos J I I J -

d e u s , e imposslivel nao,fall1ar urn tanto longamente' do seu sacriflciosan,grentol, acusayao mElveas provada €I contra a , quail oQon tinuam ,ase d e . ' , e n d i e r com 0 aprumol que os caracteriza,

Exlstlu rea! l'mente '.BSs e IJso? A pl' lcp6sito dio ease de nsz la . E,II:z:lar,Aenan p a S S O ' l U aos j u deu s IJm oe rtlflcado de bam p r o o e e d l i mente, "E n-tre ' , as caJun~as , ge:uadas p e l o odlo e p e to ' farla~iISmOIi r e S r i ; : I i ' S V e u " . l I i 1 aO h amais l a b S urda a l e que ' a q l ; . l l s d , a , qu e afi rm a q jue os ju :deu s derram ams ang ue par ocasli:ao de '6uasf :es tas n~Hgo s as . .A er'e dita r 'em s emeH '1 Ia l'le -

le s hi stct i ias, e um a leucera mcnsjruosa. '"In fe liizmel" lte i" ,um eras : ,fatas contradlzem 0 suspelt l is:s imo teste-

m unho de Bell1an.Em 1071, em B lois , es j ,udeus crU icifitca ram uma C !ria n~ e dep ots

alanQarram ac rio. Em 1 1 1 , Q " 'em Norwioh , na llng la te rr ,a , um menino dedoze ~anos 'foi ,atraido a uma case. d ie jude l!ls , -ondesofreu lOS m.als

horra ndos su pHcles. Em 1179, 0 m en i i i0 que a I9 r,eja vene ra sob o

nome de' S io Ai,ca.rda e cu ja ",es ta. s e oel e l O r a a 25 Ide marQO,fOias s B .s s inado p8 ~os ,j udeus no dia da [pasooe. Em 11 a 1 , Qu t,ro merlin,o,Aadbertc·, faj, merto pel,os judeus, tambem Ilia. Fl'asooa. Em 1236, perto

de H a glU e nau " tres cr i~m~s desete anoa forarn im oll

ada:s pellC8 [u -deu s , IEm 1i244, um pequeno oris,taofaj, martir izado. 'Em 1:2,55, ummenino de U neeln, tiiJ glo,~oii s eq ue str.ad o ate' 01 dla da Pascoa judaica.

".

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quando, foi crucifilcado em pr9senr;a de jude-us Viindes de tedo! 09

rec'an~os da Ing laterra Em 1257 ,9 em 1,261, h ,cu ve ,atenltados idinti,·cos em Londres e em Weil.lsenbour:g., E rn 11261 ,em P fo l"ztzh eim , p arted~ Baden, es~,a.ngllliaram uma rnenina de 'S eb~ '!anos . Em 12B3. emMogunda, os jude us s etng raram um a. crianQ a v,endllda pela p"olj:uia

ama. Em 1285, sangraram loutra em MUn i'C i'l, Em t2',BB" marll ir izaramdurante tr~$ dias urn rapaztnao ,de 14 anos, ehamadc Uthernl'ler. Em

1281, mataram na Pasooa 0 , r ,apaz.inho R,odorfo, em Bema. Em 1292,112:93e 1295; repetiram-se fatos. identicos, em Ooilmar. Crems eainda

em Berna" Em 1303,degolaram 0' pequeno Coruado, mho de urnseldaoo. Em 11345,degolara:m 0 bem-averrtursdo Il9Ilenlfifque,.Em 1401,em Dussen ~afenI fl l0'Wunemberg, tevea mesma scrte lima cfi,an~ de

quatro ancs . Em 1407 , os judeu s Iera rn expu ls os d 'es s :e 'pla~s.depclsda pr,aUGa d,e erl mes seme l han~es, Em 1429, em FlolIJensoourg, Luilz

Von Bruok foi sacrlflcado pelos j ludeus: de Quem era copeJro, durante, a.pas coa. Em 1454, na C·a;st,ela,esquartej 'aram um a criancinha e' eozi-nharam~lhe 0 cm aQ ao .. Em 1462. 0me flino A ndre, beatiflcado pelaI9 r , a l a , fo.~ jm oj ado. Em '1475, 11euve 0 ma rt id a do beato peq ueneSimao, em Trento. IEm 1480, os mesmos crimes em. Jrevisci e naVenecia, Em 1486, os judeus aanqraramaeis crlaneas em i~a:tisbona.

Em 1503, 0 proprio p~ de urns crianea entregou-e acs fudeus: pairS0sa..crifi cia. Em 1520, em Bi ring" toram sang radas cuss crianyas, Em

1641. os judeus terturerarn durante ~res diasiseguid'o$ 0 menl noM~guel. de quatro ancs ..Em 1547 , em R.ave. d o , I s . ju deu s o ruc lfiear a.rno f.ilhill"lhode urn alfaia'~e. Em 1569', 0l udeu Jaeeb da LeQz.ytka d'egolouum menlno. Em 1.574 , em P L I I 11la , na Ut;ua.riia, 0 judeu ,Joaquim S.mi 'ei~lavicz assasslneu uma menina de' sets anos, Em 159i1j naa eercenias

de SiyaJow, os judleussangraram urns cnanea palra a'sperglir com seu

s ,ang ue a nova s inagoga. IEm 1550, em t.adaen " 0 menlne Ma:teusJm,ech, de cinco anos , 'f,oim arta pe l o s judeus, Em '1670,0 judeu IRaf,sel

lev, i tol CIuei rnado vivo par tar s .ang rado u rna orlj·ancinha.

Fatos an-allogos passern-se tedos as dias no Orient,e.Tados esses crimes esUio atestados per numerosos historiado-

res, cujos testemunhos aJrongarJamsobremane~ra este trabalhc. 0 Sf.

Rupert. na sua "Hlstorta da.-Sinag,ega", cttcu a~gumas das malls im-

J : ess lonanres narracoes.Nao hoi esoritor de. Idade Meeli a quese nao reti raa tsla fatos

como colsa comunissim<.....

o cron ls ta saxao que me noi ona tude o qu e' SB ' pas se ,em volta die'

5 1 1 , s em s e es quecer de notar a~e0 ' tem po, que es hi fazende, narrou 1 0

assassinio do me-nino die Norw~ch: "Naquele tempo, O'S judsus de

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Norw ich CQ .m ,p r,aram uma cria~ crism . antes da I~a:scoa. e a to rtu re -ram loom ' as m e ,smas tcrtu ras feitas ·a N osse· Senhor • p efldu ra;ndc-a deum a cordia . na s exta ...e iJ ;a San ta . IQl!Jeimar.am~n a. depois . Pe los s eu smaravillhoso s m ita g r, es , 0 povoa chama Sao· Gu ilh enne ..i<

~ C hau cer ta lvez. 0 m ais interes s .ante . 1 . consul tar s obre a cas e. 09 ram je po eta: do s ecu lo ,xv D que repcusa em Wes tm in s tar €I slobr,e cu]of u m u~~c 'gr,avarann alg uns IIndos verses de "1A fll:ore a fo~ha:", ~oi0malslex:ato pintoll' des hab itos, de seu tempo. Os "Contos de Canlerlbury;;

( , , 'CanterburyT,al 'es,") sao um a espeele de Decemerena que serve de

p re te xk l , em o ldu ra :a pereglf'1iln~o as Irellquias de $8,0 Tomas Beclcet,que l:iepres,entou gtrande papel na 'IIi~daing le sa d ie ,antanhio €I todos as ,an es atra i',aao celebrel s all1~uario cent,enas' de mi'lihares· de, v i~ Ill!ntes,nao, s ,oc ia , Inglat.erra, eom c des m s ls longinquos, pais es . RelJn idos por

acasc peregrlnos de tedas as oondi¢es : um advoga.do, um fid alg o d l c i

cam po, u rn cap itao de navio, u rn medico, lima pa rt, eilr ,ade IBa th , '''villvade cinco maridos :s omenite U

', e urn a : 5 1 upe t'I~or .ade co ",vento , , o o l " l w e m , a.f i m de mataJ l ' 0 tedio da, v li'ag lem , contaJ r eada qual u rna hlatari a. Nenhu~ma ,mails to oante ' do que at que conm, a iF'lrilo,ra, ,e q ue 19 'a h i~ t6 ria do

flllh in ho de u rn a viws s a ng r,a do pelo s judeus em odic a.Jes us ; Cli", js , to . ..

N,e's eu n 5 1 de '1Iii de' abrn de 1IB8.2, "La Civ lllU t Caroliea" rep'roduziu

tedes es i100um antes ~elatlves ac proeesse de Trente, em 1475,con.servados nos arq uiv os do , Vatlcanc,

Nada mais es tranho do que os ponmenores des s e preces s o ,quesao de inoontestavel slltenticidade'. Nada. maia em polgante do que as

Ipr6prias conf i :ssoes elias acusad!cs . R evela-se bru s eame nte a. n os s osolh gs to-do IIIm Iado da vida do pa:s:sad!o. U m j u deu ~dos !o, 1Moises 0

V ,elho, com S O anes , aerv lu -s e de s angue , a l 1 i s t a o du rante ' todla a s uavida. 'Illiac de Oolonia e IRicardo de' :Brescia eram neg ociantes des angue orls tao e 0 fomeciam por encomenda U rs a de S axeeras eU ical xei re vi aJB.l I1re~0 repr,esentante ccmerclal dess,a. horrenda indus,tria.

la c:e 'cid ade' e m (.:id'ade I de gue-to em gueto·, etereeendo a pav,cros,a.

mercadal '~al l com u rna carta de apresentar;a.o de s eu rabine, Springi.Outro dos eeu s aees , Vitale, anag rsma de Levim, t ive-ra como il1iciador

s eu no Salomao" que habitava perto die Mihio, em Monza.. G'eralmente,

o s angue era m i's ,tu rac.o l a. um belo de f·orma trianQiular ,l qUe, s amdulV~da II deu a i d l e IS do triang u i,o' m a.gOnleo. -

Nos tempos: mcdernos , c' processo de F I.afael L ev li, ju lg ado em

Mutt , em 1670, , e tambEim mUito il1t,er,essant 'e. N , a . o cabs, ,aquii a argui-Qao cle tempo multo afasmdo; clesupersth;oes e atrasc. A . colsaeeerreu e'm F ranoa rilO fim do s ecu lo X VI!. nJdas as dccum ernos es tar

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a dispos'i r ; a o dla cti'tii ca. H a nelea todos as elementos de urn dramaemoeienante. Se as [udeus nao abalassem ebsttnadamente tudo 0

que' lhes desagfada" se sa tratasse de um catolico', ja Be te,rlia centadc

' esse prooesso 'oel'ebre mil vezes e ern 'fasciculos ilustr,ades.

I~'ara esse p rccessc temos um 9u~a, exoolente, a relaQio de

conscienciosi:ssimo historiad,or, Amelot de 109.Houssaye, sob 0 titulo:"Besumo do processo telto aos judeue de' Metz:", U m padre do Orato.

rlo R~cardo S iffiaa" procurcu tim i ,damente atenuar osf atos num traba-

lho que reproduziu mais tards no prlmeirovolume, de sua, "Bibl'iotecaCdtica.". porem era eenheordc 0 gosto do Iparadoxo que dominsva 0'

reliigijoso que aesinava oease modo urna notlcia sobre ere p r o p r i , o "eneentrada em Dieppe, em 18'63: FI'.Schimeon be:AI Joachim, , ,

Seja como for, as reservas de Ricardo Simao, nada diminuem cia.

r'ealiid.ade das fatoOs, minuclosemente drcunstanciados,:

D epo,is CoO 'as e de Rafael L,evi, que nBo delxa a rnener dlivida, 0

rnais notavel crime rnuale 0 as s aas inic de) p adre Tomas, em Damas ·co, 'em 184;0, cuj as menores partlcularldades saooon he'o.icia's; au] a

evid,encia 9' limposslv,el negar, porque isso oeerreu em plene seculoX ~ x . Por o cas i,a o do caso de Tisza Ellzil8J, 0 j:omal .;Un i l a o de. Al:sadaLorena" resumlu como meridiana cl.areZa(l' famoso proeesse.

Ao pas s er 0pad re T oma: s pels. p orta de' IIJrnisrael ita, na terd e d,e5 de ferve:reiro de 1840, este, 'Cluese chamava David Hararl, oonvidcu-

oat entrar ..-0 sacerdote i1:ao podia desconUar daquele cOl'1lvii,te';crque

David Haran era consicerado o judeu rnals pie-dose cle Dama:soo, i M a . ! 1

se fechou a porta. David Haran, S€'IIJS doi s l rmaos" seu tlo e rnals dais

j ILJdeus preel pitam rn-s e sobre a in f,e Iiz padre! imobil i'zan do- 0, a J m a r r , a n -do-a e amordacando-o.

A noire, ~nqLlliet.o porque 0 sacerdote n a G ' volteva, seu criado

cristao, Ibrahim Am a ren " fo,iprocura-Io no, bair.r.()[udeu, o.nde sabia qllJetinha ide. T eve a . m € IS m.a sorte do arno, Fai ,agarrade e sang r:ado, pelos

judeus, que setinham reunido "para obter sanglue oris:lao e pi3:llo,nodeee pa.o da testa do Puri:m".o desepereclrnento dos dais hom ens deu rta 'Vista. 0 consu'l

frances rornou 0 case a. petto e exigi~ urn inquerilt'O.Sabia·,sa que '0 '

barbei fa J udeu Solijman fora chamada aq uela rrette a . casa de David

Haran, Prenderarn-ne, Interroqaram-nc e eontesscu rudo. Aeharam-

se 0'$ restos m artats do padre e ag,em,a.rSim-seos c : r i 1 m iinosos.

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A r a . Q a ju :dah ::a , d iando ad :m iira ve i ' e ; < ; e m p l . o , de S 6iiU eS ']J [ r im , desQlidari,edadieipostoda, a Europa em mGfvim ent'o. Crem iewc e Monte-flO,1'I8 for,am a DamasCQ , mas naa puderam impedir a condienaQao queera i,neviltavel, di a.n~e,de fatos provades, demonstradea, indli$a.:I,ti veis :

mas ,ar irancaram do v lce -r s 'i, tazendo pesersobre £lIe cam tcda a f O f i i c ; ; a .a fi,nanoa juda~ca.oosrnopclna 0 p erdao des conderwdos ,. . . -N lo s e u Rf~ d!e15 de' junho de 1883, "0 'Mcm itor d e RamaH cimva

os s egu intes fa:los recentes : 'H a alg 'IJns , ,anos , em Es mlrna, es orevia-Ih e : seu l QQnespolldente em c,ons tantinopla, ae ,apro'xim ar~s e ,8 Pasl-OtlS ju 'daioa, . '~ailmlUDa,da u ma criila r ll;a Ipedencenrea uma dae rprincipais

familias gregas cia eldade'. ,aust r ,c, e lias rnels mrd!e, 0 pequsno cadaver,

t ,ada esburacado de al~inetadas: . deu , e cos ta , Lou oa de dor, a mae,801JSCU os [udeus do crime, A popU llagao cris1ao !'ev,antou -s e em

m as sa e~ci fUJ,bailfil"O juda l co , end e matou m a.i,s ,de s e is een to s j lu ,deus"No, :9no, passade , ern IBalaw" 'QlUeto, de C'ons :tanonopla,. urn meruno '[O'il

a tna. ido a , uma casa judaica, onde mails de vinte!tes temu nhas oV il,ameffflrar. N,gl til a seg u inte, s eu cadaver boi ava no Como de Ouro. Com 0

cons eq uencia" hOU ive eu tro motirn, Ern Galata, deu-s e a.mesm a cols a.Ol,adv,ogado S eru los , Q ue ,g ozava do rnaior renome na (iomunidadeIgreglSi" ,emriou um memoria! a tedes es re pres'snt8Jnt:es das na95€soostass'n1 C,onstantill"lop,ia. pedlindo ju:Ui~ ,eimpiorandlo vingla_nca. Os

ju :deu s s u borrilS !ram a IPol.idia 11JIrca que deu sumi. ;o aos in te rroga to rios ,e depoii m enros d,as tes,temun1nas. Obedece,nd 01 a ,0 rde ns v i nd:as doaU o l, ,0 pa tr ia .r 'cado ecumen iioa, fe z deo la ra r IPor med icos e s~lp endiada sq lUea m a e da Cfii ianQades aparecidaes tava pres a de 'aliena~,o,mental .A:bal,c'U-se 0 cas e, apes ar dos es fon;;os do advogado Serulos e osj i u a e : I J s depors~; t :aramno pa.triarcado u m a q u anfla s ufic iente para. 0

pa9lamel l tode' uma pelF ls ijo a ma.e da, crianya sumida . "No com e90' de 1 " e a S " dua:s arianQ as pertencernes a famrUas mal-

ts s as forarn rouba.das per u rn jud'eu . ,Oom aS iin fonna r;ae s fo rnec~d, as

palo pal de uma das cr ianQas, sr, C'aruana, 0 jamal "Estambul'" eha-meu a atenQdo da IPolfcia para 0 fato e' ree l smou energ , icam ente aplUnilQj,odo 001p,ado, 0 ease eccou ~ormidavel mente na di dade e

l i"evoltou teda a PQ Pu l~o ., Sua Excelenc ia . 0 Paxa Beon, cheh~'de pollicia de, Para. e 00

'oomi s ,s ario de poU .cia de Galata , ' 8 f 1C 1 l l 1 r ! r e g ado da abertu ra do inq u~ rita,

oonvencldos par m il ra:ZO e$ monet:arias , abs liver,am -s €, de, inrerrogaropal, a mae e a madrinha das pequenas vitlmas, assim como urn .

Q9)uguej ' ro, tUII"OO que as ae raneou das maos do [u de u,0'1' E:stam ilu~11'Iecusou-s e a des mentir a notl~cia' em bora para. ~ss eIh e ofereees s ,em uma s ,u bven.9 io de m il frances por m es o IQ ue fiz:eram

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es ju deU I Is ? Mediante IJmea 9 orgeta. de s ei,s m i IIIibr.a.s,lsto e , un s trin t:a es ete m il francos , obtiveram a s up res s ao do jornall I S tuclo fo i abafado.

Sem peder neg ar ta tos dessa ordem , cs j U C h l ! U S pretendem s um -pre q ue sao atos deh3fcddaos' l ind~vidual e l1ao 0Q.Jlmp ri'mento de u rnpreoeito ~itUi rg ico.Ainda al a ciem::ia al·ema os eenvs nce de m entira.. 0

doutor Justus, em u rna brocbu ra public ttda· em ' Paderborn, "JUdSiIUS;

Spiegel'' ' , dadara: "as I l ivros ~eol6g icos dos jud 'eus s le tUvt ldem e'mduasca. tegonias . j, lste 'e , ~~s chath e Kabal.a. A IPrim eira .d ! 'ass e , per tens

oem 0Talmud e 0Sohulc l1an. Ora, segundo o$chulchan Aruch, H ACI E PIECA!D O UM JUDEU MATAR UM CIAISTAO (L.eis 50' e 81). No,Talm ud pubU cado ,em Am s terda,o , em 1646, SE ORDENA AOS JU -DEUS EXTEHMIN .AR OS' OISC jPULOS DO NAZARENO {Sanl'ledliiinPireck X , Cheleck e A .boda" S arah P ii r e d k 1 ) 1 . , " lie~sea~guma.s paglnas

ma~s .ad ian te : E asp9ntoso que 0 .s angue des KUpoth , is to 9 ', dasraparlqas ni,e, [udias, saje tao agraciavel sacrdiCj,o ~aoCeu . E : tanto que'

DERAAMAR 0 SANGUE DE U lMA R 'APA IR~'GA NAO J IUDiA E SACRI~FI~CiO1AO S·ANTO (;)UANIfO 0 DOS MAIS PAEC~OSDS PERFU-

MES E, AD MES,MO TEMPO~ UM MEIO IDE SE RECONCIL lAA OOMDlEUS E OBTER SUA BENQAO. "

Al ias. a t ques:tao ~oi plenarn 91l1teeh.r lo, lada em IIJm liVID cu~ios i ss!-mo: ' ' 'RefutaQ'ao da re~ ig iao dos jud ie lls e de g,eLIIS r ims pOl' demonst ra-

,~o do Velho e do·NOVi()

Tes~amento·'.0 autor era urn judeul

nasddono seeulo passadlO·e'de rablno tornado mong e'.INlada ffl.flIis s ing ular do que '0' des ti:lno des s ,s livre, mesme para os

q ue conhecem .0 cu idado oom que es .is raelitas tazem des epareeertudOrquan to possa es clarecer a op in iao, a. seu respe ito. Pulbl icadop .r ime i, ro em 11603,em I i l1lgua mohjavaj 'foi tracuzido em g lreg o modelr-110 pa,r J'oao de Giorgio e em ar.abe pelos orientalis,que. vhimasseculares dos judeus, sa lmereasam peta ,questao judaic:a. multo mais

do que pensamos. Aeimpr,e!sso varies vezes na Homen ia j• em ICons-

tantino:pha e divers as cldaces do Oriente, s ernp re des apareeeu , Aprop6sito escrevla um hebltante de Damiem: "Pode-se dizer 'que'possul gnmde· tesouro quem tern urna copIa e mais r~co .minds quem

dispoe de u rn exem ,p lar im p res s e. A razao d i S ,SQ e I) aura ju da ico 'que'

precera tazer des aparecer do m undo ate a lem branea des s a obra. "- Nova edhtao jlmpre·g;s.a em grega apareceu em 11834,natipografia.

patr iarca l. Fai de urn exe m p~ar dessaedi C a D , 'ela p r6pri a . to mada.rans s im s " qu e ilu s tre sdbio' italiano tiro u e '~ ra du ziu 0 ,oopityl,e especial ll-

mente cens aq raoo ao rlto do s angua" obra dada a lum,e em 1883 s obb titu l, o: "'1 1sangue cristiano nei Ifiitlietracci oeilia meeeme :slinagoQua-

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IrewlaZ:ioni di neofito e lK ralbi:no m onaco 9 rs ec per la p'U ilma volta !publ i-

cate in Ua l i f ! B vers lone del g reco de~ p . r o f e : s ' 6 0 r ' i 9 N. F, S ."

NO TA -... O ianta de doeumental ; ;oes: d 1 e . s s a ordem nio nos IPodia as! ·

somtnar 0, te6'temunlho, dos hiswfladores (:los, Mudkers, de que ·e'I!es,pratica-valli ,0 aima ritual,.E:mmvereiro de 1 '9 00" 10jorna!~ inlg le s "T he Fa;slcist" p recu rQ lIIp rovar ql:l:e

o filtl 0 de Una bergh 13ra vitima de urn cni,me rifual judlaiioo,ss!nd oa e)(ecu~o

de' :Hauptma1i'ln (I-m.a,'hor mele que ° ,ouro die Israeli achara para desviar as

sus,peitas.Ohamamos a ate i'i9a.o (los nesecs ~eitor,es .que ainda trlao tenh am.

'g r ,e I ,Q a s , ~ modelillaedu~o' ju:daica! pefdido-a r;apaoida.d e O le refllet:iir",aque-

, I~s em que a ~ellura dos jom a~s '9 0 habita de aooitar opiln i :l '5esSlob, medida,1'1&0 1em bo,tou a lacu ldade de observar €I discemlr, Ipara os cons tanta$! desa-

pa reeim .entO$ de, erlan~as,de ,que nu :nca m ais s a s abem nQ ti'Q jas ,e c om , cu ja:s erte a poH cia In,em ie, i i l l 'lqui,eta. a numero de cristaos "desaparecidos" I evel1dade iramen te a tlsGm ltJ ro so. Petl9untamos ain da se, entrE! '0:5 a o u ncles i:h)s

jornaiis , de pes :l!j,oas qu e' nu nea m ais volt:aram para cas a,sa €!ncontra .a:fgumavez um jud!eu . Por que, sEIl'a que ~!Udeu na,o s()me'? '

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NO'TA,S

I

rn GusblW B;arrO$O',"Hist6ria Mililardo l3~asil". e~tdaJ Cia_ Ed1!ora N'SiCionliil,sao Fl.allllo,

1935, ~_ 211,(2) Op.,at, pg ,255.

(3) Seeber, op. dt .., p.gs, 153-1:54: nlOilipSOril, oj). dt, '"",s, 115.117; J' lJEInrsl lvano Goodlo!,"Monog,raf laJS hlstOrica:s(, 1 sene,IPgs, U5-119, 1' ,41-143, : Cecili!) IBaez, "CilJlii;i:lros~~~O$y

descl'l i l ivo.s'·, IPg. 1'.94; O"L@2JY, "1E1lma riscal Solano LOpez", pgs. 198-199'.(4 ) Q ,u slavo B .arm s o, op. cil.. 1)9. 2 91_ -

,(5) Cor,respom1~ncia rSS9n.1.adade TamMciare e Porto AI@gre com os mlill iStJcs da

G uerra. e da M aiir'iha, nQ Arquivo NaciOOS!1.(16) Gus tavo B arros Q, ",0 B raS Il ern 'lace do Pram", p g $ _ 65 e SleglUlriles.

(7) Co~re.spondenci8J olicial entr e IPor to Alegre, Tamanaare' e Mike, 1 1 1 0 A rqu iw INac lo t1a:I.(8) ~polmento (10 mEIIj,orCunha Mlatos, prisioneiro de L.Oj )sz 'libertadc F i l i i , ,ii 'lesrM oca-

s l€ io , 1 '1 0'q UE liI1 :e l' g, eMFa ll ib r.a sile ir o d e AS 8 u n g a o llJ 1'7 d@ 'ma !'Q ! )'C iIe 1869 .

(9) Master'marm, (1). cit, MIs:..199·200.

(10) "Di:irio do E](8Jrci~:o'·.n "Ir:;jevls:ta do h '1S ti~U ID H is!oricm' '8 G.eQg ' r . lUoo Bra;s~erfO"" teXI, vo l'. '145 , P(l s . ! !:j, 79 .·&iEL

(11) CQne<spond'~lf1cia d"" gU!l'rTa p'u'bilciiWa no ".Jamal d~ C~rclo~, ,c lo 'Rio odie '6fle ilo ,d·e 7 de jru'le ir,p de 1 13 M .

(12) Op. cit., pg. 204.,(13), "Campanha do P~raguai", Imprel'lS8 Militar, Rio de Jarle rro, 1!9Ql!2,pg. 167.

(14), J. l. FiQl; !t iloWes d'a Silva. op, cit. pg. 66. 0 au lo!" m aldiz III ins iiw i'¢o eapa~ d~e'brigar a tarnanha felon!.a contra a,piLtria•

.(15) liiV~mo.$ ,n~ mao'> , () diploma ma~imioo dB V~CO AI'I!IElS"moslrooo, pew 5'00 digna

fl na ,(16) ·'0 f.im dol guerra", smges de Zacarias de GOjs e Vsscoocelos, pu l:lliaadas no

' " , JomaJ'do Comercio,", do R io de J aneir 'o , d etev ereim dB 1'800.

(17) GIa.\i'eI.·' His to i re pilWresque de' la 1'r<lif lc·ma~ri; l1erie··.

(18., H. F. Deooud,~Unadeeada~a h is wrta na.cIM aI- d!69QOOO", PQ,S . Q (}!Q 1, 137 ,

1S9 e,391.

('II£)) Mator A ~o tl,s o d e Carva!~o, "0 la ras il noo € ) d os B :r aS lll@ ir os , ", , "" ,S . H' e s eg !!.

II(1) Btl lwer L.yt!01'l e Evelyn Ashley. ;''The lire, '01'H. J.TemPle, visoolll'li Pamarslol'l'''" ,ed.

Burley. Londres. 1871; Madame Flatlazl, '"Rattazi et s on i:Bmps", Paris,. 11811,1. I. PrlS, e e . 115.11.32',roo, 311.3112; 323 e 326-; D iarnhla M lU lle·r, ; 'POlirtlca a.ecreta olaliatls'", ed. IFlolJIX l!liFayolle,Turil'l1,1800; POI.N. Des ch amp :!l, '"L es SOCiete'ssecr&~e!; ~na socie'lf i", Bdl. SegU~" Avigoon. t.

III. pgs. 141·21'. .

(2) RIO B ranco" op. at. pgs, 223 e 3'48.(3 ) ; '0 0 P OO lO Ni, lgWQ", !Fljo ,de, Jai1le~ro,.lSfl ,2 , P[l:s. ' 1 €H7 ' .(4 ) F r. Lu iz de G iO r 'lZaga, · ·l'!. \lo ose igneu l" VUIaI", liv . Sa ln !. F'ra.'~Si, P ,a rls . 1 91 :2 , p g . \ rH.(5), PEl. N . IJ Ies dh §m ps , op. cit, t IU , pg s . 351 e SSg'lli.

(5) Pranci'la da lOJili ma¢'nnc:.a ct'aSllerira Oondilia~o de 17 de a~oslo de 1857.(7) iFr. lJu iz de G~I'1Ii!ag ,a, op '. cit. 11>'1,1 .55 .(B) Op'..cit, pgiS. 171. 275 e 2B8.

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( I ! ! ) Al"I1litIio Mam .!e i dos R eis , ''0bispo de Olinda pernnte IthastOMia," , dp . da ''G ~zeta de 'Niot idBii ," , Rio, dB Janeiro, 1 ,678 , PS I, 1 .

(101) Cp. Cit" pg. '9'i Fr. IFelix deOilvola,"llJm ,grMd~ brasiJeiftj,", Im:prensa I,ool!lstriall,

1! 'l ImiTe, 1 ,936, pg, 00 ,

, (11) .Fr, Felix O:g·OI'iwla., op, ,eil•• p o g . 81.

,(12) Lu iz da C im ara CecW ltio , "Conde, d"Eu ",ec, da C ia, Editora Noo ilona l, S30 IPal!llo"

1 9 1 3 : 3 , pg. S O .

(13) IPe. N . De,s clla.f!lP s, 'op . cu ., t. I I I : , pg . 5 15 ,; 1 0 . F1edro Mana de I .aOerdia. "l9Bdama-~" . tip do "ApdS' to lo" , Rio de Jam ~irtl, 11873, pg. 11()2i Fr, IFeIi!! s e O liv"O 'Ia.. 0 liL en., pg. ,82;"80latlmi'" do,'(3ram'i le Oriente' do La,'I,Iradkl, 1~·al i1o,poQ..002,204; "Anais" da laja. Firmeza Ei Un~; ip ,

I P 1 : I il l.2 2 2 · 2 2 4 .(14) Pe, N. Oescl i lamps, cp. ,ell, t III, I p g . f)76,.(15 ,) D . A n t o n l Q dl! Macedo Oos ta, ..A ~iJEi$t!o religiosa no Br ,a91ll" ,ed, LaJlemanll F'rere5,

Li&tilDa, 1986 , ,pg. 7G , _(16) Al'lt()n;o MMuel ,dQ ', !;Rft'is, op , 00 •• IP~, 6, 7 ,,111 ,e~s,(11) AIl~i"Ilo Manuel dos r Rei ,s , O i p . cit., pg s . 11, e .~S,i Pe, N, CI iE !~I ir IM lPS , QP . . c il ~, ~ .

5i8~519i Fr. Felix de Ollvofa. 0iP. cit, pg. 92.(U iI) F r, L lU lz de Gorn:a.g :a, op. 'ciL, pg. 37.

(1 19 ')C ID . c it.. pgg , H l2 · 1 04 ., (20) cp . ci'!.. pg. ' 122 .(21) D, A1itOnio de M~Qo Costa, op, ,dt.. pg.l26:, Fr. Felb:. de aiwlll" op , cit" pg. t26:

Fr. Lui!Z,de,(3oomga, op, clt., PQI . 111.

(22:) '''0 bi~PQ ' de c.mr'llda 'e ' seus,acus.;tdofi!!S 110 ' Tribuna] do 80m Se:nso", R:ecif'e. t8n.

( 23 ) Ar itof 'l llo Manue' l OOS Rei'S . C lip ,'cil~, pg,. 16 ,(24) JOl'll;juim Nabl iJ iOO, "Um s; lO ladl s ta do Imperio", t, 1 1 ' 1 1 ; "a, . 158; V1 !hena .de MQrais ; , ~O

gBbinele Caxlas", (!)g, 53i Fr. Lui!Zde Gonzaga, op. cit., IpgS. 74 el33.

_ (25) O. Antonio de Macedo Cosla, op. cit., I p g . 73.

( : 2 > 6 ) P E l . N , De$dl'l;tlll'\lS;, op, e~t . ,I. 1 1 1 .1 0 9 . , 5 8 3 . .

(21) Fr', Lu lz de 'C3.onzaga,op" ciL, PW i " 286-25·1, ,:346 eoseg.s.(28) 0 J i ; J " IlII ..; PQ. 192,

;(29) Cp" CIi ." p gs . 1 311 ·1 312 .(SO) A_ i'I l. 6n lcManuel OOS Aeis , op. cit" pg . 89.{ S 1 1 ) 1 Cp, e ll" IPS,20 :5 ,(32) 'Op . ell., pgs.~;!!, 210, .279 e : 3 G : 1 I ,

(33)Q,p. Cit." pgl, 164.(34) IFr. luiz d e Gor 'iZ a.g a., o p. c it., p g~ , 2 20 ·2 21 .(35) A n ! O n i o Manuel ,(daiS'iels, op, at., pg;s, ;9·20,(35) Cp. crt" pg s" 1 34 e Gags .

.(37) Cp. en, PtI. 131.(36, a p " Cit, pg. ci t .

(3.9) q",cit, pg. 138.( 4 0 ) , F w " Il.u l z de Goj"l~aga, ~ . e it., I p g . 142.

(411) Cp, -cIt, I p g . 144,(4 2) " !1 lib liO l:e ca Ma.oOn!~~,I. I, pg . 24; "'0 Pon to Negro", , p o g o 1 .4 : iD raes l oie , '''As1tea'',

19 4~ A rl!on lo M anu el des R eis , op . at, p o g . 412.(43) 0 '. A nt6riio d@ Macedo O os m, op. cit, pg . . 125.(440) .Ai1lt6nio,Manue l des R eis ;, 01", !Cit, pgs . 3$2 e· :s egs .(45,) Qp. elt., pgiS, 355, e seg s .(,4 6,) IF r.lb uiz de , Ge<nzaga, Oil. cil.. p g.l5 6.

,(47) D , AnU inio de MacetloCos!a, op'. ,ci t•• pgs , l1e 14: O iS iCL ifS O d o depu tado Ferreira

\i1iam.'l, na ·$e~$ii.o da Camara ,de 1814, .l4S ) D , A rIt6f'11kl d~ Macedo, C los :ta. op, ,cit, p o g . 05.

(49)· .Aflrol'lio Mal 'l ii .iE lI dos ~;els, op, oil., pg.s. 'ill e segs,; F,r, ILulz de GOtllza,ga; o,p. cit.. pg.

374, (50) Fr, lui::: de Gonzaga, o p, e it. , IpQS, 29 4,359 e :$[;)9 .$·;AntOnio Manuell des RR-Is,op.

cit., pg$, 53 ' ·54 , F r . FelD: c e c m ' l, i ' !O I ~ . op , Q J r . , p g . 134; "Anna~i fFBln~canll", M i l~ " UI7.3: Carita d Q

F'e. J oio ES:berarod.e$Cfit.ll!de' Paris em 18 de j u [ t T ! O de 1818,

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(5 '1) Flio E ir e.noo, op. Cit., P 9 . 324. .(52) ",Joomal de IlaJlnaltOnnerle belg:e"', 11:8J a do 12'1 . m es de ! ) E V e . ISIC e , ~ Q '8 a de

d6Zem bro de 18 '79 .. \1 _ a bibliog rafia om lilclerlcal e anU ·eaI6IiD a ,D BS aldanh a M~ril'lno lila '''C iaio·l"Iano bibllogralioo" de S iElcmmenlO ElIlake" ...erbeil!! "Jaa.qll im Saldanha. M a :r in lr n o ", . . . . I I .

I 1 I 1 I 1

(1) EdlJliUdo Marques' P& . i ) ( ( : l I . ' Q , '\Q ues ~ao MaU Te:r - 00$ Mu~"" 'lin" BRsv is ta . doh'lSlitlitO l-list6rioo e Goograflco BraS ile tm '" '. :Impnms ;a N~naB. Rio, de Jane:ifiC,1I:0017,i: . IL)(VIIII' I~'I , PQ .393 .

( 2 . } Cp, ,cit, too, Gil.

, ( 3 ) iRe, Ambros io Schupp , "Os MuC lCe rs " , 2a ed.Selbach '& Mayer. PolItO Alegre, 1~.la(4)0 ,5i' i1l. iEimo MlarqliBS IFlebi:o!t;J"0.0. cit. P ili, 394 ; Pe, Amlm1s iQ SChupp, op, clL" pgs.2.ll

35 e3B_

'IS ) 'PEl'.Ambno Sd'Iupp" op, cU " pgs . 44 e seg iS .(6) IEd~rdo Marques Pei,xoto. ~p_dt., pgs. 3G4~B,: Amgo I 1 i C "0 IR io gr and8 l1 s8 "; d e' 24

de ilU ~hode 1874; d!!poimEli'll~ dos Mu :Ckers Joao N iQ{lliau FII.IChIl 'e Augu s lO W iloorn; ~e.Am.bir6sio :khupp'. ep , c iL , p go, 9,4, 10 ., 59 e 50' ; Tei~!!irn de M~lo , ~16 fem& ride '$ NIW!ol1iiis~, ,IKI. da"~azel:a! de NOliclas,~" Rieoe' Janeiro, 1ae,1; pg. 420,'

(7) Edu ardQ M 'a i~iU . e.9 : ,FleiOO:llc, cp. c il., IP g .. 395,: /Inigo cit 1"10"'0 l ' i i 'Qgrand'eme'' ' , dD.24,deju'l~o de' 11874.

( 8 ) P E l. A l m t J 0 : r 6 .s iQ Sahu pp, cp _ ci t . . pg . 5 9 , ill nlJlia.

(9) 0100 ,dQ che le da pol'fc::la, II-Llill Jose de Sampalo, ao p~eSiaente 00 pr.ov;frd<!, Jo~o,I' ledro de Carvalho Morais , de 14 de Imam de 18 73: Idem do , presiiaenle a.o 'oher", de polidia, ,die1"5 de maio, de 1813; Anlgo oil do '''0 R iOg raru IB I1S !!"', de ' 24 de, ,Iulllo de 181,4; orroio dop res idellm cia p fO o'l(inoia. ao m:iOistfO e lla J lu s tiy :a , d e 14 de- jl.m filo de 1813; Relaior iQ' do, dnele depollaa, die 2 de jlJ fllilo de 11813_

(10) IEduardQ Ma. rques IP ,e lxo ,to . cp. ,cit, IPS. 396-(1 1) 'P ,e _Ambro s io Sc tn .lpP ', Q , P ,clt., p .g s . 66-67.(~2') Cp, cit." pg, 00.(13) Op. clL 109 ,214.(14) Eduardo Marquills PeiJlloro, ' 0 1 " ; cil." PQSt , 300 a 4011.,

(15) otida dQ m i llis lTO dill J U Sliy a, ao, presld'ente cia plO\iiooia, oD ij'2 7 , de delZ smbr o liIe

1813\ Clficio do pre.s idenre da !!rtI"v[flCia ao ch ete ,Iile'Ip alicfa, de 2 (1 , de ja neJ ro d'e 1 1374: l i i ir 'O.fmB·,~ d'os u bdeileg ild'O L-!.JClio,S~l1 rei:d er, d e 2 13 1e jall'letirodl! 11874,

(16) Eduardo, MJarqUli!lS F '& i! co lO , 010 , c it" pog s ;. ,4 0(3:· 404,

{17)1 ' C i f i I J I D do chef!! d8 poolda so presjdlente ea pmv[l'IC la , > de 17 de t n a O C i de 1814;IEduardo MarqlJ!es P~ix.otG" OfI_",clt,. ,pg. 405,

(18 ) R fo 8 1'a!1 'lC O ,op . Cit" pg, 324, Eduardo, M arq' !JE!S Pelll(,ow" cp. cit, pgl. 4U i; IR arte do

eer cnel ,G.enu in o Q lim piode, S am p:aio : a o comai'ldhante des aF imru l cia proWll1Cia, general b a m o de~o' B arj,a , em 3 deiu li'IIJ de ' U !7 4.(19) Arng(l no jem al BQ R i;o gran de i'lS 8 ", de 2 5 de J~f il Ir ilO(Ie H I7~j EdlJ8rdo MaJll;(!.les

Peixoto, op_ ci~." f i9$ . , 42 6 !il, 43Q ,

(2 0) P e-, Ambrns io, SOhu pt;!. 'a I". en ..; pgll; ..' I94-19!'1', E~uar do Ma_«IllIs 's P e O : O , w , . (l,p. cii" pg.

( .21) IStluardio Marques ; IF'@iirolo', (lp. oit., pg s " 44S" 451, 475,488 e ' segs :", e 4i8i, Pe.A Iillb r, ds io Sc liiu ,PP, 0S l. e itl.• p g. 3 87 .

(2.2) PEl. AmbfO.s lo, S c h l l J P i P , cp. cit, pg , :385.(23) Q p _ C~l.,pgs_3BB~:3911.

(24) O : p - cit. pgs - 3&8-300.(25) "y, "Le Talmud de Jeru~alBm"" 'lI'adl france$!! de M ois es S chwa_b. ed, Mai9IJfiil>EiiJve,

Paris " 1 1"9 (3 .2 ,X I, 5 , 18 , 19.

(2 6) Volta ire , "OIdlo:rmaire PhilosoplliqlJe", ,art. JoU lFS e JOP,I-:IET,(:27) F ilio n, "I..a e m i l; ! 'O(mlmell ' lree", t . V, pg. 4ft

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(:28)1 B t 1 l 1 i a . I IV F le ls . ~p, 3" v. 27'.( 2 9 ) Bml ia . IIV Aels . cap, 3, 'i/, 17 ; cap, 16" v , 3; II ~aJ"al1pOmenos . cap . 33. v. 3.

(80), "'BI~le Vence", ed. ,d e 18 ,2Q ' , t m . pg', 4!4,(Sl) "Dlssel'ta:zilooe Apologel ioa" ;(32) "l'u$Us i l'la l m<liQl' lf! iq[J8" III cr ime rimel, Iia tr aI lls on ju lve" "(33) Jos eph San t o , '''L ,es orim&s , ritu ell$ ju ih !"; Ma,y f!B .dal, op . cit.; "IReliiie Anll·iMaQXlfll,-

ql!i le~.n~ 'dEllmalo de 19 '12; S " Cou robe, "Itleal".

(34) "L.e Figaro", P,ii'lM, nt de ,2 8 de dez:em bro 0019 22.(3S) "ul'Ilcri Is~aall~~.

(3S) Jo:Sa!Jh Santo, ~p. oit(37) Cp. cit V. I!i r 'e pr (ld u, J~ d te ,a l'l~ga s l l~uminuras em qU8' apElrEl'QIim es j ,ud 'eus pta1iCCin·

~'oe M lS ii~AJO D O Sl I !NG'UE R e , ccra, de P, I L a C l r o i x "M!oeur.! l ,m'ages 8 ' 1 . ( los iumesau l MoyenAgeM

" ed. Firmin Cid!ot, ifl'ai'is, HJ7~, sobretudO, a s , pgs. 465, 400. 471 ~ m g " , (I0, texto. pgs. 4611

esegs ,

IV

(1) GUstali\[lo ijBml$IJ, "Elr ,a ll il - colli5 nica de ballq ueJ irros ", 6 1 80:" PQs . 7 9-133.(2) A m n . I ' o Ca.va!CE!l 'I li . "RE!iSMli1a f~n;a!f1IC9irao, Elx-Ilmperio do B r a S I I R .

(3) A iD erol'l~, ,cp, o.it" pgs" 3e' 9; ",Jom aJ do C-O~FCiQ~ do .FIlia ere Jarleoo" n~ d~ 1 ~ 01,5de j:ani~rQ de 1 s a o , . . -

(4,) A km eo Cer.eo" "Ovisco.nde; de Cure ' IP re te ·" ed.da l iy, (3,1000. Porlo,./Megre l" 1935. pg;!L

3 : 3 ; , e ' segs.(S ) SoIJ!280EII'VamO, "A crise dia p!'a¥!" ,,~,6)Amaro COllwl.calloth, "0 maio cr fCu lal l1 te nO IBraSi li ". pg.30,m "Os PrQlO(:dos des sabiOs de Siiicr,lraChJZi(IQS e e ;, po s illa do is p er GU l S > ta ;VOBa rr os o ,

3" ed" 1900" pgs . 206.207, .

, (8 ) Calb !:!o de W olski , uy RI!l$s le Ju ive". ed, A llberto Savi l le, Paris , las7, IPG .25 .Ill} Alberto Fatlia " cp , tilt., pgl, 2'29.

v

4 6 ! l

(11) I V ! J IIU;[gn las , m~fjieas do glBn' ieral Os.6rio, es tA o ,~ poS 1ais no Mus !!1!11 r ! S r o . l ' I O O ' Na.ci()·

(2) V , ~man dC l OSQ filo ""H ls l6 ria , d 'c 'gener,aJ OsOr io", til, pgs" 457 e s eg s ,

(3 ) 'Ca r '! ad !l' OaxiM a ..Os6r lo , nadata.ciladla,lin "H i s IDn:ado g~neraJl OsoiiCit, eit, t ll , P l J I .

(4 ) D is oor .!1Q de enOO i"r ame liltC i do OOf$O ~a. Es oolia de Es tac!o M aior, em 1931,, (5 ,) Major A J'c :m s c de Oar v.a llio . C iP . cit" IDe..cil,( i l l , ) "18IogrraliB. de Be l'ljam ln Oon& taJU " .,, ( 7 » G lm illrw T ,lI.s o o F r;q os o. Icc. cit,( S ) , I L u l1 Z :d !a . C A m a r a C::8i5C!Jdo. o p . elt, P Q . s c 6 0 - '6 1 e 1 '1 4 ,

(9 ), OII'1 .11e iraV iana , "0 Co;,iSD do 1m,'PeriO",

(~O) Cr1: s !Ian !@S, Q i ta l'li, g p ., d l~ , pgs. ,82 'S4,(111) C al6~ras . "'Form a~o l I 1 I i s t i' lr i iM . d O J Bfa,s~I". e d , d a Cia . E id ir om N:acioiil1lal.Sdo P < ' ! I u l o ,

1933, p g a " 34(1.342',(12) Cp, cit., pg, 346"(1 S) 'R io, i3mnoo . , op ", clt. PD" 505 ; ()r ia .fIE IM e , Ottani, op, at.

'1~4} 'CaJ~e filiS ', op , cit . , pg , 3-48 .(15), Cp. cit,. I ' )g,. 351. _ . . . . ..(16) ' 'Os jU d@U S,i la I independenda, do Btas~8. "jf!" " 'A lmanaq iJe Isme l its ( ' de 1 93 5, 0 0.2 2 .,

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VI

(1)1 Co-nee O lle rep Spir'OOIOVlcl1l, ' ' 'Le gou\I\emement. mondlal sectret 0 11 1fa Main C aa ile e",

Nova YOlK, 19.26.

{2 ) Percy W aJ'id I, a lii Istory 01 thle, Jew'~ "Rewilew Q f the Am er iiaarn Jewish Historical SOCie-ty; ' .

{3) Conde Ch erep S plrooo\llc lh ,. op . cit . . pg .59 ,

.(4) Burton Bendricl<, " i.es . iL:! li ls'en , Amer ique" , Pi, 107.(5) "Briilish IEncyclopedla", an. U ncotn.. -(6) "Un' IPeu dif1liS"I.oire~maine", "in" ·'.i.Je'PalliJOlte", de McnQ'ieal. canada. I n ' " d!! ; 2 dle

jM .eim de, 1936·.

(7) "8fl rt is l r l EOOfCI~pedi !a"-(B : ) Cr is t iaoo e . Otiol"li" ",0 oovel'lto da Republica no 6ras .i~", U p IPer~er<4nQ!. , ~Q' de,

J!IEleiro, 1BOO , P ! 3 1 . 7" .

(9) Op. at., PlI.2O.(1(l~ "0 Ponto Neg ro", pgos .16·117 .(11 ) S pencer V.~pre, "MemOria Ipara a liI iSltc l li llada A cadem ia d8 sao Pau lo ", 9 (1 1.~

&. CIa.., sao I~au lo , 19124 , t. II, PQI. 12-3.

(12 ) Crls! iM;O B , O tton l, o p. dt, Ipg s . 23 ·:;14 .(1~ E¥eJisto de Morals, "A eseravldao no E!~asil", ,edl. c ia CJ!a. Ednora Nac lQ f l.a J. , . sao

,Paulo., 1933, pgs . 159·11 SO. .

(14) C p_ cit.,p,_ 206.

(115) lliiz d .a .C !m1ara Cascwdo, o,p. ci t . , pg. , r04 ,(16) Anals d~ S !!oado 00 Ilmperno', s es s ao de 12 ds , malo die1S00.

VII

{ 1)1 C a lO g;e ra s , op . eit., !)g. 34R

(2) GriistiBniJ B.O r to n : , ,op. cll, 'Pg. 76,(3)Op. oi t . , Pij. 70'.(4) A. Felicia dO'S SanlOs, ".A Rla9DI!la:ria .em~~, "In" "A Un'iM", Rio de Janelfo',

s((!tembfc· de 1QV ..1[5,) A. Fel10b dclS Sa :rnlm . ,. " I i o . ma(tQnarla 1m) Brasil", "inl~ " o A UntIe", Rio del J amu3b'o,

de.Z'E!iTlbmde H112.

{ S o } r d e m .(7~ 0 . .. . 'fSa .le re e 00000, V eja-s El' q ue, ~ i'Klmil dc · AmCr dlS IIPdlFla , a. "S 'Ub lim lit C fd em

contlena u rn relnade fu tu ro\ porque pecene pers egu ir a m a~r.<lir, la ... 5e aQI menos , a f'IlaQOna rta

s a obe'5 s e r ed i:[liir s u as p !1lIflchas .•". E .s ta e um INte atestado dese ti desconnee lme l'llQ 'da lingua.e des reg ra. s ma iis . oo llfie s inha s ,de es1ilo. Ass im,N! 'em pTimeirn i l lgar·o !!1'.• FraooscoQlicel1i1.l. q l o oc:hegou a ter n<lf1ll'aS de 9E!inaoral,qlJandio as davam a Ires por dois, ,d6Smorali~8Julc 0. pos to , IlO

Inlicio da Replibn~. Roi I)gorado fundadlor do P. R. F., Part ido IR"~pub'licaoo Fet1emll.

{S ) A. "elicio des .S antos , idem .(9) P . Ros en, "L "en:nem ie sodeJe". Q;;UJ~r d'es 'llli l iMu predos o k lll~ , 1"...pe~G@ rall

do '9rau S3. COcilveUW-S8 e IPublicolJ tot1os es doclJmentos :6eocretos que ' po s s u ia .( 1 1 0 ) Silva Jardim, "M emOrla~ e V 1ag l!l:ns "; .Jaio D om as IF~ho, ~·Sil\la.J.ard:lm", pg:s. '10,

17.19, 33-34 .; !'i2 fbggllP ,e 's t ar lu~ " "MemCln la PoIftJ ca do Cong~as~ Aepubllcsl"lo, F,~~S"!o<I",in . Jose'Wo, "Apon~~rntos para .abi09~aJia. de, S lhr ,e "JaMJim " . .

(1 1 ) C rts lia J 'lo 1 3 .O ttoni. op . Cit., pg. 7B.

(12} Omogeraa"cp,olt.;, pgs.360·351.(13) Afonso Gelso · , ''O i to MOS ,de paJ1aJTUi!OIt'Q",gs. e~·86 ., (14) A fon soC e'is o, "O v,ls co n'ldedeOum Pm to';,ed. c ia I~v.doG lc co , IPo r:!QA l eg l\e , ~936,

I P g . rt.

9 . 1 5

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(2 0 V is :o onde · d~ OY !"Q IF lr elO " "'10 advento dia , ditadura m i lim r 100 Bra s il" , · ed t. IF. .P iOOon• •Par is , 1 1 : ' 9 1 .

, ' 2 ' 2 ] ' Cp. ~it.,~), Jokl Do f11asF I I~o , 'o~~ d lt . .pg]. 102., ( 2 4 1 ) 1 C8 I6 ge ra s , o po .a t." I f3§S. 352-353.(25)1 Vlscende de O tJro P re tt i, o p ·. d~ .( 26) Joi!.o Ct.:imu 19111 '10',Si lva Jardlim", ed. da C ifl. ~ di~ ora Nacloolal. s a o P'a!.ll0', 1900,

pg. , 2 1 .(:27) Oal~geru. ,op. ett . , pgs. dis.(28) JoIo,Darn. Fll l' lo". ep. cit., pg. 1106_

(29) Cp. cit.. pg. ~O'7.

(3 0 ) la liJrn l.y . C l , p . cil~.1 S ,(.3,~),An. "Aoontec:lmenro Unlloo", "ln" "Oiano ~u IB r".(;Ie s ao Paulo, de U I de !'Iovem biTI

de ' U'69'.,

1 [ 3 i 2 ) ~lm lrE lfli!e C aio R in'h ~ro ,rneVasoo:mu:::eles, "Epls6dlios ihisi:6'1'iooo ,de u ma vla.g ;em ~c·lrcl.Ji.l l Iaveog~Q". Ilnl "fievi :sla de Irlis til.tlk l H ls tO rloo e G eag ratil;o all. 8aHia" , 1 '92 :9 , n il .56, P 1 l J 1 .

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( 9 : 3 ; ) Crls .tla no, B . Qm ln 'I; ~p. ,at., pgs. 1~9·120. .(3 4) Q I 6v iis R il)!'im J , " S ra liOe I$ e Ca l'Id eo lr as d o Bresi l" , ed , de S io IPaulo Edi.lma Lirnitada,.

1933: , pg$, '9 2 'II'$lIgs.(35) i F l e l l u 1 Cul'Ville. ''Os mistelfios da mavorur"nae (las ~(!Iad8sseael:aS. pg. 1 M .(36) ClI I'io Ve loso , "O Toi.'lmpl:oMa0 6nico", P {J S ·.221e 24'1.( 3 i 7 ) 1 "lI.iYm M~ d o Cen~nano.ed- do ,G rande Oriente do B ra s i l , 1 1 9 2 2 ,. IPg . 142.1 (3 '8 ).Comen lco Margio fia " "le PallatUsme", pg~. 42-43;: (39)1 DaviD V.!!Io~. op . at., PiS . XX I, 23Q 8 S8 gS .:(40)1 "Bollltlm db G ra r!d8 Oriente (jO·Braslr, n~ de n:o ve:moco de 1009 , pgi$~1'90-191.1 ( 4 1 1 ) 1 ,Op. cil . , p g $ _ 30 1 ·0 08 .

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