Histórico das revistas

1893 – A circulação de massa

No ano de 1893, 3 editores americanos passaram a vender suas revistas por 10 e 15 centavos, em vez dos 25 cobrados normalmente na época.

Assim, nasceu a revista moderna, de preço baixo, apelo popular e grande circulação.

Criou-se, então, o conceito de circulação de massa, o que fez surgir o maior mercado de revistas do mundo, que estabeleceu modelos imitados em todo o mundo.

1893 – Denúncias e defesa do cidadão

McClure´s Magazine

Foi uma das mais importantes representantes do gênero

investigativo e de direitos do cidadão. Denunciou a corrupção e chamou a atenção do público

para a conduta de grandes corporações, cartéis, máquinas

políticas, irregularidades em prisões, hospitais e fábricas.

1895 – Olavo Bilac era o redator-chefe

A Cigarra

Revista carioca, dirigida ao público leitor de publicações parisienses. Era impressa em papel especial e finamente

ilustrada.

Dividida em seções especiais para arte, diplomacia, comércio, finanças, política, cultura, artes plásticas, teatro, charges e vida

noturna.

1896 – A primeira revista de decoração

The House Beautiful

Começou como revista de interesse geral, mas logo se

transformou na primeira revista de arquitetura,

construção e decoração do mundo.

É ainda uma das maiores revistas americanas.

1900 – Revista de fotoreportagem

Revista da Semana

Com foco político, era a principal revista de

reportagens, o primeiro periódico ilustrado com fotos.

Era a revista elegante que ditava a moda de Paris e Nova York para homens e mulheres

do Rio chic.

1904 – Design e qualidade gráfica

Kosmos

No seu lançamento foi descrita como “um primoroso álbum de

nossas belezas e primores artísticos, propagando o seu

conhecimento a outros pontos do país e do estrangeiro”.

Tinha excelente qualidade gráfica. Seu conteúdo apresentava

manifestações artísticas e literárias, crônicas e reportagens sobre

eventos sociais da elite do Rio.

1905 – A primeira revista brasileira de HQ

O Tico-Tico

Foi a primeira revista brasileira dirigida exclusivamente ao público infantil e a primeira

história em quadrinhos.

Foi bastante popular e agradava também a jovens, pais,

educadores e intelectuais.

Não resistiu à entrada da Disney.

1907 – Para a sociedade da Belle Époque

Fon-Fon

Retrato dos costumes, espelhava o comportamento

do carioca que queria parecer parisiense. Apresentava

flagrantes e tipos da cidade e literatura. Era uma revista

chique e bonita, com muitas fotografias e ilustrações.

1908 – Humorística e popular

Careta

Semanário humorístico carioca mais expressivo e popular da

época, especializado em sátira política e caricaturas.

Era encontrado nos engraxates, barbeiros e consultórios.

Publicava notícias sobre os astros hollywoodianos, curiosidades do

mundo e eventos no Rio.

1913 – A porta-voz da modernidade

Vanity Fair

Ela se tornaria a revista mais memorável dos EUA.

Era a porta-voz da modernidade.

Além de sua qualidade literária, tinha frescor, era

surpreendente e imprevisível.

1920 – Tempo de inovação

Depois da 1ª Guerra Mundial, mudança era a palavra de ordem.

Antigas repressões desapareciam, os limites do comportamento social eram revistos e um espírito de otimismo se estabeleceu com o grande crescimento da Bolsa de Valores americana.

O rádio dominava a imaginação do público, o ritmo de vida se acelerou, o volume de informação impressa disponível tornou-se enorme.

O sucesso e o fracasso das revistas dependiam da habilidade de identificar novos públicos e de compreender seus movimentos.

Nesse ambiente, surgiram alguns inovadores que transformariam o negócio das revistas.

Eles introduziram modelos nunca vistos antes e conquistaram novos públicos.

1921 – Novidade: o cinema

A Scena Muda

Foi a primeira revista brasileira especializada em cinema. O

editorial cobria as estrelas de Hollywood, a vida pessoal dos artistas, cenas de filme, fotos

coloridas de astros e estrelas e sinopses dos filmes, além de

teatro, rádio e variedades.

1922 – A revista dos modernistas

Klaxon

Foi fundada com a intenção

de dar continuidade aos acontecimentos da Semana

de Arte Moderna e divulgar as ideias e os trabalhos dos

modernistas. Revista de arte, caráter

anárquico, buscava romper com as estruturas do passado publicando poemas e críticas de literatura, artes plásticas,

música e cinema.

1922 – Para a classe média americana

Better Homes and Gardens

Renovou o conceito de serviço ao ajudar , homens e

mulheres a cuidar de sua casa e de sua vida doméstica.

É ajuda concreta.

Seu conteúdo: culinária, jardinagem, trabalhos

manuais, vida saudável, decoração e lazer.

1922 – Informação rápida e concisa

Reader´s Digest

A ideia foi criar uma revista simples, fácil de ler, de

carregar, com artigos de outras revistas resumidos e

curtos.

Os artigos contêm histórias que tocam o coração, a vida

e a mente dos leitores.

1923 – A revista semanal de informação

Time

Representou algo

radicalmente novo no campo da notícia e informação, um rompimento com o passado, depois da primeira guerra.

É ainda uma das maiores revistas do mundo, tanto em

circulação como em faturamento.

1925 – A revista da elite nova-iorquina

The New Yorker

Criada para um público sofisticado e urbano, tornou-se uma das mais importantes revistas literárias dos EUA, o protótipo da revista de elite

moderna.

É ainda uma das revistas mais importantes dos EUA.

1928 – Um dos maiores sucessos editoriais brasileiros de todos os tempos

O Cruzeiro

Teve um lançamento precedido

de muita publicidade. Surpreendeu pelo refinamento editorial, inédito para o leitor

brasileiro – papel couchê, textos de figuras ilustres.

Em 54 atingiu o recorde de 720 mil exemplares.

1929 – A maior revista de negócios

The Business Week

Semanal, foi lançada pouco mais de um mês antes da

quebra da bolsa de NY. Em razão disso, muitas previram que teria vida breve. A sua

sobrevivência esteve em jogo mais de uma vez, mas, hoje, é

a maior revista de negócios dos EUA.

1930 – Uma revista de luxo

Fortune

Foi planejada como uma vitrine da elegância, com tamanho

maior e visual suntuoso, para explicar e celebrar o mundo

dos negócios e a ordem democrática capitalista.

Tornou-se uma das mais bem-sucedidas revistas de negócios

do mundo.

1931 – A revista de supermercado

Woman´s Day

Dirigida a mulheres que tinham pouco dinheiro para gastar com novas modas e

faziam pessoalmente as tarefas domésticas. Receitas

econômicas, moldes de roupas, sugestões de beleza e

decoração.

1932 – A maior dos supermercados

The Family Circle

Começou distribuída gratuitamente em

supermercados. Em 46 passou a ser vendida como revista feminina mensal. É editada

ainda hoje, com circulação de mais de 4 milhões de

exemplares.

1933 – A primeira revista masculina moderna

Esquire

Seu espírito era personificado por uma figura conhecida como Esky, um velho senhor com uma

cartola. O tom dos artigos e matérias de moda era sofisticado, e a ficção,

intelectual. Ajudou a definir o estilo de vida e o gosto de

gerações de homens americanos.

1936 – A mais imitada de todas as revistas

Life

Desde o início, valorizou a fotografia de impacto,

fantasticamente selecionada e ampliada em reportagens e

ensaios fotográficos. Antes da tv, mostrou aos americanos um

mundo que eles não conheciam – dos primitivos índios da

Amazônia à sofisticada realeza britânica.

1945 – Conforto, prazer e tecnologia

Conforto e diversão era o desejo de uma sociedade que sobreviveu aos horrores e às

privações da Segunda Guerra – passear, praticar esportes e atividades ao ar livre; com a expansão da indústria automobilística um maior número de pessoas passou a viajar, a tv transformou-se num

colosso, passando a ser a principal fonte de entretenimento. Somado a isso tudo, a população rural diminuiu, as mulheres foram para o trabalho

e reclamaram os seus direitos e o computador invadiu o dia a dia da humanidade. As revistas se segmentaram para atender às mais específicas

áreas de interesse dos leitores.

1945 – Roupa cheia de graça

Elle

Fundada na França em 45, como uma semanal de modas para a

jovem mulher de classe média que entrava para o mercado de

trabalho. Desenvolve um jeito especial de transpor as ideias das alta-costura francesa para roupas de preço acessível, uma espécie de ponte entre o que havia de

mais caro, bonito e elegante e o modesto orçamento da jovem que trabalhava em escritórios, lojas e

restaurantes.

1947 – Romance em quadrinhos

Grande Hotel

Publicação semanal da Editora Vecchi, era uma

tradução da francesa Nos Deux, que, por sua vez, era oriunda da italiana Grand

Hotel. Publicava novelas em capítulo desenhadas.

1949 – Uma revista célebre

Revista do rádio

Nos anos 50, o rádio era um objeto sagrado em todos os

lares brasileiros. A revista trazia notícias sobre tudo o que acontecia com os ídolos

populares. Em 56, era a segunda mais lida, depois de

O Cruzeiro.

1950 – Pioneira da alimentação natural

Prevention

Foco na prevenção de doenças e num estilo de vida saudável. Seu

objetivo era traduzir o jargão técnico das publicações médicas para uma

linguagem compreensível. Foi a 1ª a revelar ao grande público os estudos

sobre a relação entre o cigarro e o câncer de pulmão. Liderou o

movimento dos alimentos naturais, do retorno dos grãos integrais, do açúcar não refinado e do uso de pouca gordura para a preparação

dos alimentos e da amamentação.

1950 – A primeira revista da Abril

O Pato Donald

É o título de quadrinhos de mais longa publicação contínua no

Brasil. No seu lançamento, vendeu pouco. Encolheram o

formato para um tamanho nunca antes visto nas bancas do

país (na Abril, até hoje esse formato é conhecido como formato pato) e reduziu seu

preço. Deu certo.

1952 – A maior da América Latina

Capricho

1ª revista de fotonovelas completas – até então publicadas em capítulos. Edições quinzenais, formato pequeno, não venderam bem. Decidiram torná-la mensal, aumentar o formato e dobrar o

preço. Em 56, com 500 mil exemplares, era a maior revista

da América Latina.

1952 – Ponte entre o cinema e o público

Cinelândia

Nos anos 40, Hollywood atingiu o seu auge, e revistas baseadas em artistas e filmes

fizeram sucesso em todo o mundo. A especulação da

vida íntima dos astros tornou-se o veículo dos

novos ideais de vida.

1952 – Ultrapassou o Cruzeiro

Manchete

Foi lançada para concorrer com O Cruzeiro. Foi inspirada no Paris Match. Nos anos 60 ultrapassou

o concorrente. Cresceu junto com Brasília, na euforia desenvolvimentista de

Kubitscheck. Também ficou famosa pela cobertura dos concursos de messes e os

desfiles de Carnaval.

1953 – A maior circulação nos anos 60

TV Guide

Hoje, o clássico formato pequeno foi substituído por

um maior, com mais reportagens e menos listas de programação, para enfrentar a

concorrência da internet, usada para consultas a

programação de tv.

1953 – Um fenômeno social

Playboy

A 1ª edição tinha um pôster central com a famosa foto de

Marilyn Monroe nua. A revista incluía ficção de 1ª qualidade,

artigos sobre restaurantes, vinhos e os prazeres da vida,

com colaboradores de prestígio e entrevistas que

ficaram famosas.

1954 – A explosão do esporte

Sports Illustrated

Maior revista semanal de esportes dos EUA, seu

objetivo não é ser uma revista de esporte, mas a revista de esporte. No início não deu lucro, mas o timing estava certo – a popularidade no

esporte nos EUA estava para explodir, entre outras razões, pelas transmissões dos jogos

pela tv.

1954 – A revista mais bonita do Brasil

Senhor

Considerada, do ponto de vista gráfico, a mais bem elaborada já

publicada no Brasil. Dirigida a homens de negócios e intelectuais,

trazia política, artes, comportamento, negócios e serviços.

A equipe de colaboradores era formada por estrelas como Vinicius

de Moraes, Ziraldo, Carlos Drummond de Andrade, etc. Pouco depois de lançada virou símbolo de

status social.

1959 – A primeira só com moda

Manequim

Além de informar sobre as tendências de moda, foi a

primeira a publicar figurinos com moldes, prestigiando a

florescente indústria têxtil nacional e promovendo o

diálogo entre essa indústria e as leitoras que costuravam suas

próprias roupas. Suas fotos eram compradas de agências

estrangeiras.

1960 – Nasceu com a indústria automobilística

Quatro Rodas

O objetivo era prestar serviços ao crescente número de

proprietários de automóveis no país (manutenção,

consertos e características dos automóveis) e ajudá-los a

descobrir e valorizar os belíssimos recantos do Brasil.

1961 – Um novo padrão de qualidade

Cláudia

Apresentou um padrão de qualidade até então desconhecido nas publicações do gênero – papel

de alta qualidade, fotografias bonitas, design moderno e boa

qualidade gráfica. O objetivo era ser uma companheira da mulher

casada. Foi a 1ª a tratar de assuntos polêmicos, como a pílula

anticoncepcional.

1965 – A pioneira da revolução sexual

Cosmopolitan

Revista feminina voltada para mulheres que procuram

crescimento pessoal, autoconfiança, um emprego

interessante, um bom relacionamento com um homem e uma vida sexual melhor. Possui 58 edições internacionais em 34 idiomas, em mais de 100 países.

1966 – A grande revista brasileira de reportagem

Realidade

Entrou para a história do jornalismo brasileiro ao

introduzir um modo de reportar inédito; ao abrir uma janela que

mostrou o Brasil para os brasileiros; ao encantar seus leitores com seu texto quase literário. Revista semanal, em seus 10 anos fez escola, suas

inovações influenciam a reportagem no Brasil ainda hoje.

1967 – Um ícone da cultura pop

Rolling Stone

Revista quinzenal dedicada à música, política e cultura, teve grande influência nos anos 70

e ainda é uma força na divulgação de bandas e

artistas. Uma versão brasileira foi lançada em 2006.

1967 – Um logotipo original

Avant Garde

Ficou famosa por seu logotipo. Teve apenas 16 edições. Seu

conteúdo incluía matérias críticas da sociedade e do

governo americanos e temas sexuais. Sua circulação foi pequena, mas teve grande

prestígio, especialmente com o pessoal de agências de

publicidade e diretores de arte.

1968 – A primeira revista de cidade

New York

Começou como suplemento de domingo do jornal New York

Herald Tribune. Em 67 o jornal fechou e o designer Milton

Glaser e o jornalista Clay Felker a lançaram como revista

independente, com conteúdo sobre estilo de vida, política e cultura de NY. No Brasil, a Veja SP é a maior do gênero (não é vendida separadamente, mas como parte da revista Veja).

1968 – A maior e mais importante revista brasileira

Veja

O mais ousado, complexo e arriscado projeto da Editora Abril. Revista

semanal de informação nos moldes da americana Time, nasceu em 68, 3

meses depois do AI-5. Isso significou censura durante 10 longo anos,

apreensão de 2 edições, corte de toda verba de publicidade do governo e empresas estatais. Durante 5 anos perdeu todo o dinheiro que a Abril

ganhava. Com a implementação de um sistema de venda de assinaturas, saiu

do vermelho. Hoje é a 4ª maior revista semanal de informação do mundo.

1972 – A coragem de ser feminista

Ms.

Assim que surgiu, tornou-se uma das revistas femininas

mais discutidas no mundo. Foi um corajoso ato de

independência em um momento em que o

movimento feminista era denegrido. Tem grande

impacto e qualidade visual.

1973 – A Cosmopolitan brasileira

Nova

Se quando lançada nos EUA criou polêmica, imagine no

Brasil! Mas as leitoras se identificaram com o conteúdo

editorial e garantiram o sucesso da revista. Ainda hoje é ua das 10 revistas brasileiras

de maior circulação.

1974 – O jornalismo de celebridades

People

Começou como um subproduto da seção

People da revista Time. Sua fórmula apresenta

matérias sobre celebridades e histórias

de gente comum. A ideia era a de ter como

foco as pessoas e não os fatos ou notícias.

1979 – A primeira dedicada à boa forma

Self

Foi a primeira revista com uma fórmula que incluía num só pacote beleza,

saúde, boa forma, nutrição e bem-estar. Hoje, em todo

o mundo, há um grande número de revistas para atender a esse público.

1982 – A revista de computador

PC Magazine

A disseminação do computador provocou o

surgimento de um mercado enorme para revistas. A maior delas começou como revista mensal, e um ano mais

tarde se tornou quinzenal, pelo nº de

páginas. Hoje permanece somente on-line.

1983 – O renascimento de um sucesso

Vanity Fair

É uma revista de cultura, moda e política, e

provavelmente o mais bem-sucedido renascimento de

um título de todos os tempos. Ganhou design superior,

contratou famosos fotógrafos que produzem capas e

matérias com fantásticos retratos de celebridades.

1986 – A maior revista mensal do Brasil

Nova Escola

É dirigida a um público segmentado de professores e educadores.

Nenhuma outra revista de educação no mundo tem uma circulação tão

grande.

1990 – Um primor de revista

Martha Stewart Living

Martha Stewart é uma celebridade, a pessoa

em quem mais os americanos confiam

quanto a bom gosto e estilo de vida. Ela é

imbatível na apresentação de

culinária, decoração, festas e jardinagem.

1993 – Navegar no futuro

Wired

Dedicada a analisar como a tecnologia afeta a cultura, a economia e a política. É admirada

por sua visão, originalidade, inovação, impacto cultural e por

seu design experimental.

1994 – A moda das celebridades

In Style

Apresenta a moda usada pelas celebridades e suas técnicas de estilo e beleza. É ainda um guia

de compras que pesquisa os melhores preços do mercado

para peças que estão na moda. Mostra a casa das celebridades

e como organizam seus jantares e festas.

2000 – As revistas que mais crescem no novo milênio

Simplicidade, espiritualidade e bem-estar: essas são as direções para onde apontam as revistas que mais crescem

no início deste novo milênio.

2000 – A primeira de uma nova tendência

Real Simple

Seu foco, fazer a vida mais simples e mais fácil, mexeu com um ponto sensível das

mulheres ocupadas que precisam facilitar a vida.

Soluções e sistemas para valorizar espaços da casa, ganhar tempo

e reduzir o estresse.

2000 – Sim, você pode!

O, the Oprah Magazine

Revista feminina mensal, fundada pela apresentadora de tv

Oprah Winfrey. Menina pobre, é considerada a mulher mais influente da atualidade e está

entre as mais ricas do mundo.

2001 – Um guia para uma vida saudável

Experience Life

Sua missão é promover um corpo em forma e uma vida melhor sem truques, oferecendo formação em

profundidade, clara e prática sobre saúde, boa

forma e qualidade de vida que realmente interessa a

você e a sua família.

2005 – Uma vida natural e tranqüila

Body + Soul

O editorial é direcionado a uma vida saudável,

natural, tranquila. Os temas são alimentos orgânicos, medicina

natural, consumo consciente, crescimento

pessoal e espiritual.

2009 – Um novo caminho?

Love

Uma experiência interessante da editora

Conté Nast, que iniciou em 2009, na Inglaterra.

Semestral, tamanho maior que o habitual, com foco em

moda e arte. Não é uma revista convencional.

Diretora: “meu caso de amor com a mulher perfeita

acabou”.