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I CONGRESSO DE MINERAÇÃO DA AMAZÔNIA
Novas Externalidades e Barreiras Não-Alfandegárias Para a
Mineração Brasileira
Paulo R. Haddad
Belém12/11/2008
UMA TAXONOMIA DE BENS PRIVADOS E BENS PÚBLICOS
Boa: bens privados comprados e vendidos nos
mercados; preço de mercado disponível
Menos Ruim: não há mercados; métodos
indiretos de avaliação construídos.
Ruim: métodos de avaliação substituta enfrentam restrições
difíceis.
BENS E SERVIÇOS AMBIENTAIS
ESPECTRO DE BENS
Bens Privados Puros
Bens Quase-Privados
Bens Quase-Públicos
Bens Públicos Puros
Excludentes Divisíveis
Não-Excludentes Divisíveis
Não-Excludentes Parcialmente
Divisíveis
Não-Excludentes Indivisíveis
CA
RA
CTE
RÍS
TIC
AS
Rivalidade no Consumo: Fácil
Exclusão
Pagamentos Anuais ou Regulares Para Prover Bem Quase-
Coletivo
Bens Passíveis de Congestionamento
Sem Rivalidade no Consumo: Exclusão Não Possível ou Não
Prática
PE
RS
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Fonte: R.K. Turner, D. Pearce and I. Bateman – Environmental Economics, Johns Hopkins, 1993.
ECONOMIA CIRCULAR SEM IMPACTOS AMBIENTAIS
VISÃO MACROECONÔMICA TRADICIONAL
compradas por estrangeiros
Governo
Famílias
Impostos
Gastos de Consumo
Transferências governamentais
Mercados de fatoresMercados de
bens e serviços
Firmas
Resto do Mundo
Mercados financeiros
Poupança privada
Salários, lucros,Juros, aluguéis
Salários, lucros,Juros, aluguéis
Produto interno bruto
Gastos de investimento (Projetos de mineração)
Títulos de dívida eações emitidas pelas firmas
Exportações
Importações
Tomada de empréstimos e vendas de ações por estrangeiros
Empréstimos concedidos e ações
Compras governamentais de bens e serviços Empréstimos tomados pelo governo
Fonte: Paul Krugman e Robin Wells – Introdução à Economia, Editora Campus, 2007.
A ECONOMIA CIRCULAR COM IMPACTOS AMBIENTAIS: VISÃO CONTEMPORÂNEA DE ECODESENVOLVIMENTO
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Amenidade Negativa
Amenidade Positiva
Fluxos de Materiais/Energia
Fluxos de UtilidadeFonte: Pearce, D. W. and Turner, R. K. Economics of Natural Resources and the Environment. Johns Hopkins, USA, 1991.
O VALOR ECONÔMICO TOTAL DA FLORESTA TROPICAL
Valor de legado
Ex: consumo ou receitas da
madeira
Ex: várias formas de lazer, fixação
de carbono
Do desenvolvimento
Benefícios totais do desenvolvimento
Da conservação
Ex: bem-estar pessoal futuro
Ex: bem-estar das gerações futuras, ou desejos de
preservação da naturezaEx: preservação
da biodiversidade
Valor de Uso Indireto
Valor de opção de uso
Valor de Uso Direto
Valor de existência
Benefícios totais da conservação
Recurso Florestal
Valor de Uso Valor de Não-Uso
Fonte: R.K. Turner, D. Pearce and I. Bateman – Environmental Economics; Johns Hopkins, USA, 1993.
NÍVEIS DE INTEGRAÇÃO: CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Nível de Integração Características Principais
1. Área de Preferência Tarifária • Os países membros tributam a totalidade ou parte do comércio recíproco,
com alíquotas ou impostos de importação inferiores aos que incidem sobre
os bens e serviços provenientes de terceiros países.
2. Área ou zona de Livre Comércio • Os países membros eliminam todas as barreiras tarifárias e não-tarifárias
ao comércio recíproco.
3. União Aduaneira • Além do livre comércio entre os países membros, inclui a adoção de uma
Tarifa Externa Comum (TEC) frente a terceiros países.
4. Mercado Comum • É uma União Aduaneira a que se agregam a livre mobilidade dos fatores
produtivos entre os países membros e a adoção de uma política comercial
comum; contempla a coordenação de políticas macroeconômicas e setoriais
entre os países membros; pode, ademais, requerer a harmonização das
legislações nacionais.
5. União Econômica • Agrega às características do Mercado Comum, a adoção de uma moeda
comum e políticas macroeconômicas, setoriais e sociais também comuns.
IDEOLOGIAS DO AMBIENTALISMO E NÍVEIS DE SUSTENTABILIDADE
1. Tecnocentrismo cornucópia acomodação
2. Ecocentrismo comunalista ideologia profunda da bioética
Sustentabilidade muito fraca
Sustentabilidade fraca
Sustentabilidade forte
Sustentabilidade muito forte
Ideologias Níveis de Sustentabilidade