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?ara cada cheia calcula-se OE valoree de Ls e Pm -; QG valores d e IE antes Ge cada cheia sao calculados por UIu p r o g r m a que u t i l i z a a G r m u ~ a clgssica cìe ~ONIER:
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0 s diversos gtzf icos representando as valores de. .III no p lano (Pn, LS
do n% f igu ra
1 i sao impressos pela c01;313ut2dorz; UM es:e?nplo desces graf icos * e apïesenra
iguay
,!i a v e l i a ~ ~ o desses diversos grãficos permite a t i ~ z a r o valor de K que acarrzta menoi dispersaos t r a ç a d o - s e uma fzGIiz de curvas L S - ~ (PX, 1111
pzra a baciz de SILlf.E--WAURmAz C Q ~ um valor tie 1: I a Q,9,9,
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Por exemplo, c t i i f z a d o - s e 2 f i g u r a 1 para d e r r e d n a r os d e f l k - i o s p r o SOI.OS, ,
obtí"se os valores seguintes: 0,O-nm de defluvio para u19 S Q ~ G inicizlnente seco (III = O ); 1,4 z.ìz para condLgoes d e saturaGao mediana (III = SO) e o va
E s - te ex-erq~la mosdlra a 5rifluacza consideravel da saruragzo dos s o l o s na dete? TiEinaÇaO do e S C O â 7 i l E n ~ G - -
vacados p o r uma chma de 35 m para diversas saturasoes -
lor muito n;lior d e 7,6 rmc para condil;Ges d e sa"~-tzra~G3 n&::iua (Ia = 200).
prëvias dos
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I &jit6ezìït2nFO se~-autcz¿tic~ do =odelo chuva-dcf l & i u -. - - Q modelo fhalro,nte const i tuTdo p e l a s u p z q o s í g z a àa relagao L chuva-
d e f l k o superf i c k l x des c r i t a aLeriormeme, c o m um modelo c l&sico do escomsntos d e bzse CQID do is reservat&ios. Os païGerr6s de dos m 5 d e l . a ~ devem sEr escolh idos para m:nimizar a difercnge entre os
g e r a reg~lageE:
escoa' . mentos observz-dos e 2 soma 22s produçGes das duas par t e s ào modelo utilizzdz.
O madelo pode CDY considfiado como m a f u n ~ a o de n p ~ r z n ! ~ , t r o s que crans:
par&etros sao, por ~n;, parte as coordenzdzs d o s p o n ~ o s que definem as cur : vas LS = E' (Pm, III) I t p ~ r cmra as caracterzsticas dos reservafarias cio escõ. znfnm~io d e Fuse, -
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, forma m a s&ie d e precipitaç& ein uma s&Ze de 6eflzvi.o: DF; = E(Pz~).OS - n:
Uma. s&k de prcgïwes pemiite minimizar,' em f o r m se3i--autGmati,ca, c
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3 dj3ereaçzs entre as s&es das defl%.os calcu3.ados e ils s é r i e s ! I eqregzdo-se o ro%o6o denomiriado "siee-pest slope" (decIiuidade &xina)
cjservadas, e - .
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u t i l i z a n as n derivadas parcia is da relaç& DF. = f ( P e i ) em relas& com cada' i ' um dos ' ~ t parzmetros. 1
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A conparaGao e m eccaia mensal e anual- das s'éries de has calcul.adas : I I
i coni as observada; mos t r a a coer&ia da siiBulag&,
t a b e m no iraicio das eataçoer de chuva.s, nas quairi encmCso-tu-se nLz-ita @ i A6 msriores dife-scrqas relativas foram consratadas nos a ~ o s mais se-cos
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Observou-se que, para saturapes hzd--: L L C ~ S fracas dos SO?-QS, os escomen I ckuvas ou p o r m a t s h t e n s i d a d e s . Sao vari2vei.s que nao são tomadas e m cmza J I
I pelo mDdePo o que poderLa e x p l i c a r parcialmente e5sa dispersao. ba I - !
cias sedimentares de TBIPEBA, onde ocorrem escozzsnzos f racos o
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culdade para assegurar uma calibraHem adequada,
tos sao proporcionalmente m a i 5 i n f l u e n c i a d o s pelma repartL$ espacial
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da.s - f I
Da Icesma forma este t i p o de modelo nao m u i t o ben adzptado para as
Este modelo jfoi concebido para gerar séries de l&ïnas escoadas d i mensais e a n u a i s , caracterizadas por uma distribuTsao estarisrica n a i s
d rn l zg icas m a i s so f i s t i cadas e/ou fundamentais sobre a natureza e
c c ma posszvel das d i s t r ibu içoes reais. E l e n a u - e s t a t dzp tado as p e s q u i s a
c i a dos escoaentos , oli geraçao - d e ilidrograrnas de cheias, por e~emplo.
nao se faz intervir as caracterlsticas 4 sazonzis da c l i m a fr d a veEcCqao intensi¿zGcs ou as dcragoes - d a s chuvas, t a o pouco E r r ?a r t i çao espic:ai t as na bacia, Este modelo e global, ou seja, -- e canst i tuzdo d e um2 malha
pro - .-.
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i Entretanto a tabela n9 1 e a figura n? 2 mostrzm que foi g?oss&el real i i ! zar ajusrmentos sarretos -
. . t 1 da Gnica: uma série de r o t a i s pfuviom&ricos em 24. R. Isso permite
EsCe modelo apresenfa a vantagem e i! s impl i c fdzde d e goss'uir urna en t ra : reorica
operadas no h 'o rdes re e que e s t a o i n t e g r a d a s ao EZZICO de Dados IIidroxerecrolÕi gicos da SUnEhX-
- mente sua ut i l i zaçao CQTX os re~istros de qualquer mì dos 2.600 p 1 u ~ i Ô ~ e : r o s - :
.- ! i I ! ! - SeleCão de postos plxviaqétrícos
Uma seles& das r e g j s t r o s pluviom&icos desticzdos a gerar 2s séries ' I de deflÚvios f o i realizada da forma seguinre:,
primeira seleç& a par t i r das series de totais a u a i s u t i l i z a n d o o & t a :
do do vetor reg iona l para escolher series extensas homog&eas e de boa, ! 1 I qual idade;
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&rica a nzvel dos t o t a i s diários para eliclinar os registros anuais ou séri es Zuvi dos as;
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TABELA 1. --"Resultados e precis% dos EiustZ3entos dos modelos". I - __L_
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- " p r e ~ ~ du modelo palra consízruçaa d e Zba'cos regionzi?s
squ?tese regional ara em fase de canc~usZi,-pretende fomecez elemen -- tos para a runstruçao de ábaces que fornepm oü &lmes das-c~~eias c e dos es - c0;unentos anuais para diversas f zequericias, em di€ert%%xs areas do Bordesce,
gernZtem &teminar a l & h a anual mgdia e a X-%Üna escoada de ma cheia decenal, em ' fmqao Ja precipitaç& anual &dia e do t i p o de bacia, E s s e s ábacos fasam es rxbelecidos para a zona central e ocidenral do Estlado de Pemamlzuco a par& dos postos pluvlom&icos de PETROLLNA (424 am), 33ET&?IA ( 525 mm >, SERBA '&VJ3ADA (570 m3, KFOGADQS DA INGAZEIRA (580 m) e PRINCESA ISMEL ( 746 m),. Esses abacos sao validos para prec?pita&s anuais en - t s e 400 e 800 m"
ass i métr-ircas. Assim, precisa-se d i v i d i r por um fator variando entre: 2,s e 3,5 as l&;nas escoadas anuais proporcionadas pela figura 6 para se calcular a m e d i d ma ou seja a l & h a agualada DU ultrapassada em um ano sobre do i s ,
A 1-dna anual decena1 seca varia entre 0,O mm e a quinta parte da medi - ana.
- 8 Para ilustrar e s t e metodoj os &acns provis&ios da f igu ra 4 '
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mzdia, campreendidos
As distribui&is esta&sticas dsa &Ünas escoadas sãu fortemente - ,t
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i avaliar : 1 8 ~ E S T T ~ O de base e a f o m a das cheias- AGGim, é porsTvel- calcu1ar.a descarga i
poutes !
i e bueiroc.
AS cuma6 da figura 7, indicam a relaçåo en t re os termpos de base 8. su- ; perfkcie <s) e a classe de Relevo @,). Cozpazando essas cumas coa curvas 1 sk l l a re s estabelecidas na Åfrica, ccmstara-se que o6 t e q o s de base d a s pc
caPcular
&EI vez deterruinado o volme da cheia de p r u j e r o , precksa-se
II&::;" que condiciona u d i m a x i o n a m e n t e àe ohras camo' sangradouras,
-. -., quenas bacia$ do Nordeste b ra s i l e i ro sao geralmente mais CULZCX ~
A. figura 8 krrtegra a forma do h k d r o g r a a d a efieia e peruz-i~g
Uma eqtxaçäo do t i po Qm& = R x S 026 pode representar a tela&ao
; di-- Lelamente, p- para m a IZmína de I mm a vaz& de pico,
entre QI&& e S , XI pode variar encre 0,4. e IPSe.
hckselha-se utilizar um Tralalr K %,5 para z s bacias cozpactas, COE
.reJ-evun e.levz.do, enquznto que valores de K entre 0,s e 1,O devem ser u t i l i zados p a a bacias d e forma mais alangada e de r e l e v o menor ,
Constata-se que as t r e s bacias que possuem um P, s u F e r i o r a 1 esrao si tuadas na zma sedimentar.
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CoNcLrrsÕE s - A exTloraGaa de Bacias Hidrogr2Sica.s Representarivas da Mordeste sexi-
a r i d n , jz permitir! D a iprego de modelo de: simulasão chuva-def?&io para ge rasa0 d e series d c l&?nas escoadas, t rzba lhada-se c m i n t e r v a l o d e t e q o b ias io , e oferecenãc uma significztiva coerência qt-zndo se cozpzrm WS v a l o XES ~ezseis E a1izis obsenrzCoC COZ aqrrcles calculaäos. Os rcsul:ados &ti dos com o nodelo de simulação canstituiram elementos basicos p2ra Luza pry
. meira reg iona l izagzo alguslas =reas do EsCado de P e r n z 5 u c o , a f i n de s e i r e m calcrlladas as l a t r ias escoadzs enuais mcdias e decenais. Por outro 1;
da, m a relar,ao drenagez i p a s s a d o par UIIL coeficienre de forma, I :
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- f a i ob t ida l i g a d o a descarga m&&ea 'a :rea d e
No momenta, es tao sendo desenvolvidos esforcos 110 sentido de se asse .- g u r a m a - Simu~açoes, melhorzndo-se os e lematos para m a r e g i o n ~ 1 f z 2 ~ ã o -la no E o r : desre semi-ãrido, - .
lig-afgo das caracterzsticas ffsico-clín&icas aos result-d c os d a s '
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eqrrenas bac5as d u Nordesee sezG-&-ido: caract'eris ticas f i s i c o - -
s1c03vêG O SUIIE~E./ ORSTOM" i
, Rodier, ?,A, Evaluat-ion de l ' z c o u l e m e m annuel ¿!Zris l e Sahel t r o p < c a l afri-
cain. P a n s , ORSTOM, 1975. 121 p. il. CIrzvznx e t D o c w e n t s dE l'ORSTOX,* 4 6 ) Bib l iog ra f i a .
.--- -- - I . La t ransposi t ion des rgsultäts, des bassiix representat i fs e t !
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I ~ ses problemes, C a h i e r s QKSTOPl, serie f iydro logie , Ez r i s , 1 9 (2)r115-127
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