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    De bisiócub em punhoPor GAOIÂUDO (lHAVANAZ

    a "ficada" do bettinei.duplo le-m sábfldo último, ao Hinó^o-

    mb rin Gávea. "ma verdadeiramiilrid&o de aficionados. o ememSStíki Sam oue o movimentode anoRtás uHrnoassasBe a casados dez milhões de cruzeiros.Pareda uma tarde *~ Brandeprêmio... O betting.durdoftoV.mniado ultrapassou os trêsmilhões e seiscentos mü cruzei-Tns __ P «6 n«ib foi n1A,r^ PnJ"mie o Jockov Club Braseiro nãoeslava ureuaradr». contandn.«epor centenas as pessoas aue. porfn,1a de temno. não n^^rn.^concorrer a essa modalidade deanosta. Ha«1a mllhires^de^ej.

    dunios nela nrime.ra vez. E,como nSo poderia deixar de ser,surgiram episódios pitorescos.Pudemos observar uma mnoa oue1ã" estaca no "eulòbet", ditandogeiVR bettinrrs. ba bem uns nua-renta minutos. Os demais com.bonentes da fila. impacientes,comeonrnm a perguntar so aqui-Io" airtHa iria demorar multo... Nó o — foi a sua resposta.roeío c^ntra-fel+à — Só faltadltíir uns 100 bettmgs...

    A mora ^eve ter ficado no"pn.chpt." côvca de uma, bora emeia. E no entanto. t.ptfa gastoar-enas d n.s ou três minutos, setjrp«p fHto um único bettingcombinado. . -,

    A rvrova contrai ria reunião dedomi^o-o foi o Grande PrêmioSão Francisco Xavier, em 2.400rnp-*-ros. N'"'n era preciso estu-dar-se rn.i.tn o campo f'a provapara destnof?r-ce ,

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    MENGO

    rnm em todas as ocasiões em quese ofereceram as oportunidades,Por essa razão nlnguám extra,nho ti o fato de terem os prln-cipais clubes da capital banclei.rante, feito várias tentativas nosentido de arregimentá-los paraas suas fileiras. Nrsse particulardestacamos: Palmeiras, Corin-tians, São Paulo e Santos, quonas mais variadas ocasiões ten-taram, sem êxito, conquistar asduns mais famosas estrelas dofutebol de Prancána. Todavia, oFlamengo resolveu empreenderuma excursão àquele prósperolocal e nessa oportunidade, maisuma vez, os dois jovens playerslograram se destacar como duasfiguras extraordinárias, o que le-vou aos responsáveis pela dele-gação rubro-negra, realizarem aconquista dos dois jogadores. Ofato não causou surpresa aos di-rlgentes da agremiação paulista,pois não era esta a primeira vezque um grande clube brasileirotentava furtar de Franca, as suasduas maiores expressões, e por

    Os dois irmãos Rosa, Tonliò eLuis, Inseparáveis no futebol

    IDA E VOLT M,eno

    mãos

    Escreveu CHARLES GUIMARÃES

    Evidentemente esta história deirmãos no futebol brasileiro sebem que não seja muito corri-queira, apresenta alguns casos,todos eles mais ou menos equi-tativos ou pelo menos aparente-mente iguais. .Já o caso dos ir-mãos Rosa, porém, íoge um pou.co à regra, porque o^gue ocorreucom ambos, constituiu-se, semdúvida, num fato "sui-generis".Desde há muito que surgiramna modesta cidade paulista deFranca, dois jovens irmãos que,desde cedo, conquistaram a sim-patia de todos os seus conterrâ-nees, devido a dois fatores essen-ciais; o primeiro deles referenteà maneira simpática e colhedoraque sempre dispensaram aos seusamigos e admiradores, e o se-gundo, pelas extraordinárias qua-lidades técnicas que demonstra-

    Três novos em que o Flamengodepositava grande esperança, opaulista T.ontiò, o gaúcho Juve-nal, e o paulista Luis. Ficou no

    rubro-negro o zagueiro dospampa»

    WSPORTB UUU^TTíÁrQO ^ *.T-49 — pá©, 4

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    Incrível que pareça, o Flamengologrou convencer aos irmãos Rosaa tentar a s'orte no futebol me-tropolitano, talvez mesmo pelofato de ambos serem simpáticosao clube mais querido cio Brasil.E foi assim que, inesperadamen.te, apareceram no Rio, Tonho eLuiz Rosa. A verdade é quepoucos confiaram non dotes tec-nlcos daqueles dois modestos ra.pazes vindos do interior o foi pre.ciso que naquele amistoso contrao Olaria lá na Gávea, ambos fôs-sem lançados para que a famíliarubro-negra sentisse de perto, oque representavam aquelas duasvaliosíssimas aquisições. Na ver-dade, tanto Tonho como LuizRosa impressionaram, notada-mente Luiz que, mesmo contun-diclo numa das mãos logo naprimeira intervenção, não teve asua atuação ofuscada pela fata-lidado. Passaram-se os dias ecom eles a primeira lamentação:Tonho Rosa estava noivo e suafutura esposa não havia concor-dado com a sua permanência noRio. Levado pelos impulsos docoração, Tonho teve de regressar,porque futebol era uma aventu-ra e o seu sonho dourado, o seufuturo merecia a melhor con.sideração. Tonho foi, mas LuizRosa ficou e quando todos acre-ditavam que faltava muito poucopara que fosse promovido à equi-pe titular, Luiz Rcsa deu parajogar mal. Não se compreendia

    Luis Rosa; foi o que mais tempopermaneceu no rubro-negro

    MPüi .. • .

    yÉÊSfl

    Os irmãos Rosa, Luis e Tonho, ladeando o presidente Dário de.Melo Pinto

    a razão do decréscimo de prociu-ção do jovem atacante que, amedida que o tempo decorria,parecia perder o seu jogo como

    por encanto. Enquanto isso láem Franca. Tonho. tambóm nãocorrespondia, ou quando menos,lcnge estava de ser o mesmo To-

    Luis Rosa no time do Flamengo, formando a ala direita com Bodinho

    ^i^s^^è^^^^^^^^^^^^^^É*4"wÊmÊÊÊÊÊ%$ÊÈ$m

    Propriedade da, CIA. EDITORAAMERICANA Díretor-PresidcnteGratuliano Brito. Endereço: RVise. ue Maranguape, 15 — Riode Janeiro — Brasil. Telefone:— Secretaria: 22-4447; Adminis-tração: 22-2550; Publicidade: 22-9570; Portaria: 22-6602.Endereço telegráíico: "Revista". Número avulso: CrS 2.00.Número atrasado: Cr$ 2,60. Assinaturas - Porte simplespara o Brasil e as trôs Américas: Ano, Cr* 90,00; Semestre,Crf 45,00. Sob registro: Ano, Cr$ 110,00. Semestre, Cr$ &5.0Q,?jfitmníE»iro: Ano. Orf, 200.00; 8»m«3tro. Cr$ 100.00.

    wsBwsoau-

    nho de sempre. DcVsse fenômenoextraordinário concluiu-se que,para ambos voltarem aos seusmelhores dias, era mister uni-los novamente. Mas como?pensavam todos, e a respostanunca vinha. Tonho não pode-ria deixar Franca, porque se as-sim o fizesse teria de renunciarao seu grande amor e Luiz Rosatinha em plena vigência um con-trato firmado ha bem poucotempo com o clube da Gávea.A situação era a pior possível ea sua solução mais grave ainda.Enquanto itsso, a história se ro-petia: em Franca, Tonho era umfracasso, no Rio Luiz se apagavadia a dia... Não resistindo maisa esse estado de coisas, Luiz Rcsadecidiu procurar a diretoria doFlamengo e a ela expôs todo oseu drama. "Preciso deixar o Rioimediatamente e espero que to.dos os dirigentes e fans do Fia-mengo compreendam a situação".Sim, é claro que o Flamengo nãodeixaria de atender às pretensõesde Luiz Rosa. e as~im, uma vezliberto dos compromissos que oprendiam ao glorioso rubro-negro, Luiz Rosa regressou a suacidade natal, voltou para se unirao seu "mano" Tonho, para re-cuperar-se e para promover tam-bém a recuperação de Tonho,ressus:citanclo para o futebol deFrancana. as suas duas grandesexpressões, as suas duas maioresestrelas...

    Tonho Uova não pude ficar, por.que outro contrato, o matrimo-

    nial, o impedia

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    ESPORTE ILUSTRADO

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    -VUma linha do América que se esfacelon- itiiin vrfll,„nn T„,.... ,

    Botafogo, e Maxwell foi para o Olaria r uni

    Ül: N^bS^^isSMaxwell. Lima foi

    se para o Heriníniotudo

    Escreveu CHARLES GUIMARÃESO fim de semana pré-campeo-nato surpreendeu a todos, pois

    justamente nessa época a quasetotalidade dos clubes participautes do torneio costumam jáse encontrar com os seus teamsdevidamente preparados para aguerra do campeonato. Todaviaeste ano, paradoxalmente, veri-ficou-se um fenômeno "sui-ge-neris", pois a medida que aspoucas dezenas de horas sepa-

    ficou mesmo no Madureira, quandoindicava que seria rubro-negro

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    VÍTOR

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    « SURPREENDENTE* DO RAPID

    Poucos, muito poucos, eram aqueles que poderiam aguardar umavitória do Rapid, no seu penúltimo compromisso contra quadrospaulistas, muito menos contra o São Paulo que, com a credencialde campeão paulista, apresentava-se com a equipe mais armadade todos os seus co-irmãos.

    Todavia, aqueles que estiveram em Pacaembu, proporcionandomais uma arrecadação superior aos duzentos e cinqüenta mil cruzei-ros, tiveram tremenda decepção com a atuação tricolor, ainda quecompleto tenha sido o seu domínio técnico e territorial durante todaa partida. O São Paulo, dando uma tremenda lição de futebol aosseus adversários, viu-se goleado e mesmo no primeiro período já ven-ciam os austríacos por 3x0. Mas tão bem dominava a partida obao Paulo, jogando o Rapid nem melhor nem pior que em suas an-teriores exibições, que a torcida esperava com certeza a reação euma vitória sampaulina. Mas, o inicio do segundo período reservavaoutra surpresa. Com menos de cinco minutos avantajavam-se maisÜSít Ve^ n° Placard, os visitantes, já então não mais permitindo aosÍSS.+* Síi1^?8*qualquer esPeran?a de uma vitória local. Com 4x0contra, difícil é para um quadro, como o São Paulo, onde predominao jogo acadêmico, conseguir uma vitória. Era o "placar" adverso umcastigo justo ao São Paulo, pela sua atuação "preguiçosa" do inícioaa partida, antevendo talvez seus jogadores um jô^o fácil, tão fácilcomo no ultimo sábado quando, sem apresentar nada de condizentecom sua classe, havia vencido ao Nacional, o "lanterninha" docampeonato, por 1x0... Jogando um futebol fácil, extremamentepratico, os austríacos atuando na defensiva a cada vez que escalavamlevavam ao arco de Mário perigo intenso. Mas uma leve reação seesboçou. Foi quando compreendeu o São Paulo, que se expunha auma goleada. Aumentou a potência de luta o conjunto dirigido porVicente Feola, e marcou seu primeiro tento... A torcida antevendotalvez uma sensacional virada, voltou a incentivar seus craquesburgiu o segundo tento, também de obra de Leonidas... Mas láera uarde. Com uma vantagem de 4x2, os austríacos localizaram-sena defensiva e deixaram ao seu arqueiro Musil, o cargo difícil de exterminar todas as pontadas do ataque tricolor, que, diga-se de pas-sagem, não foram poucas. Mas então era tarde... muito tarde!Sem mais tempo para nada as bolas endereçadas à meta adversáriapelos companheiros de Friaça batiam nas traves, nos defensores visi-tantes, desesperando a torcida que ainda tinha esperanças num pro-videncial empate. Todavia estava escrito que aquela seria a tardedo grande castigo para o S. Paulo. Pelo menosprezo com que entraramem campo, julgando-se talvez antecipadamente vencedores. Este foio panorama da partida que deu margem à primeira vitória do Rapidno Brasil que, diga-se de'passagem, foi bonita pela capacidade quetiveram de marcar quatro tentos na defesa do São Paulo, consideradacomo uma das melhores do Brasil...

    O terceiro goal do Rapid: O tento one Mauro fez contra, vendo-seum atacante vienense correndo para confirmar o tento, após superaro "keeper" Mário

    I

    :1O primeiro goal do São Paulo: Leonidas abre a contagem para o seubando, após vencer Musil, enquanto Teixeirinha corre para con-

    firmar o tento, e o juiz Sunderland o assinala

    ESPORTE ILUSTRADO - 7-7-49 - Pág. 7

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    Todos os esportesanEm cima: Sensacional flagrantedo combate pelo título mundialde pesos-pesados, quando EzzardCharles desferia violento direto

    em Joe Wallcott

    PorYVÉLKÀMIELK "O Repórter Sete Dias"Eiu baixo, a esquerda, "cllnch"entre Ezzard e Wallcott. num"round" violento pelo cètro Uni-versai, e a direita. Ezzard, após o

    sensacional triunfo

    Domingo dia 20 de Junho 1

    Placard do dia: No Rio, o Amé-rica consegue pela primeira vezna sua história, o título de cam.peão cio Torneio Inicio

    — Vice-campeão, o Bangu A. C • In

    -ciando a Copa do Mundo de 1950,Suiça 5 x Luxemburgo 2 * Desig-nado Stábile paia técnico do se-lecionado argentino a Copa doMundo * O ,'l.o Circuito Motoci.clistico da Quinta da Boa Vis-ta, foi vencido por Antônio Car-doso, do Copacabana Moto Club,que completou os40 quilômetros,em 20'33"8 • A prova Rústicade São João foi vencida pelo atle-ta do Botafogo Caetano Filipe, oabsoluto nas provas de íunclo •O automobilista argentino JuanFarvdo, venceu o G. P. Automo-bilistico de Monza, com o tempode 3 horas, 8 minutos, e 49 se-gunclos. Chico Landi tirou o 4.°lugar.

    Segunda-feira — dia ;>7 dejunho

    A Associação de Futebol Argen-tino publicou um

    -livro brancoexplicando os motivos de sua au-sência ao sul-americano promo-vido pelo Brasil.

    Terça-feira — dia 28 de ,j unho

    O juiz inglês Ciryl Barrick,cujos serviços foram dispensadospela F. M'. F. pelo exagero desuas propostas, foi contratadopela Federação Gaúcha, com 15mil cruzeiros mensais * O C.N. D. não colocará obstáculo avinda dos clubes portugueses emfins de agosto, para uma tempo-rada patrocinada pelo Vasco, as-sia. c io permitira que dois es-trangeiros atuem numa só parti-da defendendo clubes brasileiros,sendo assim possível ao Flamen-go, contar com Bria e Garcia, aomesmo tempo.

    Quarta-feira — dia 29 de junho

    O Rapid, de Viena, obtém a suaprimeira vitória no Brasil, derro-tando o São Paulo F. C. cam-peão bandeirante, por 4 a 2 *Carlito Rocha, renuncia à presi-dência do Botafogo, por conside-rar uma afronta a permissão doC. N. D. para a temporada dosclubes portugueses, os mesmosque motivaram a suspensão dasrelações futebolísticas entre Bra.sil x Portugal.

    Quinta-feira — dia 30 de junhoO Olaria completa 34 anos de

    existência * Ibsen de Rossi assu-mlu a presidência do Botafogo,em face da renuncia de CarlitoRocha.

    (Continua na pág. 18)

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    ESPORTE ILUSTRADO —. 7-7.-49 — Pág.

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    O quadro do América que venceu o Flamengo por 2 a 1. em pé: Ivan, Osríy, Mundinho, Hilton. Osvaldinho e Gambá. Agachados, Heitor Nivaldino,Dimas, líanulfo e Natalino

    !AMERICA VENCEU... UM dlJH rComeçou o campeonato carioca

    de futebol, do qual a torcida jáestava sentindo saudades. E nabela tarde de domingo, bem pro-pícia à prática do "association",grande masca popular afluiu aoestádio do Fluminense, para pre-senciar o 1.° clássico do ano, en-tre os dois velhos rivais, Américae Flamengo. O primeiro, que vi-nha de conquistar brilhantemen-te o torneio "ínitium"", e o se-gundo, que já conseguira vitóriasbem expressivas neste 1.9 semes-tre do ano, estavam propensosa proporcionar àquela vibranteplatéia o espetáculo que ansiavapor vêr. E quando ao iníciar.sea peleja, os dois quadros lança-ram-se à luta, com disposição' evontade de vencê-la, sentiu-seq;-:e a partida corresponderia cempor cento ao desejo dos assistên-tes. Duas espetaculares defesas,uma de Garcia, outra de Osni,salvando milagrosamente os seusrespectivos arcos, fizeram a todosvibrar, dando a impressão, plena-mente confirmada com o prosse-guir da contenda, de quãodisputada e emocionante seria apartida recém iniciada. Mal po-deriam imaginar os aficionadosrubro-negros de aquele dia serioconsiderado aziago para as coresde seu clube. E muito menosquando o domínio do Flamengo.''icou patente, isto após o trigé.simo minuto do 1.° tempo. Defato, o esquadrão da Gávea foio senhor das ações em 60 dos 90minutos regulamentares, mas nãoteve a sorte necessária para con-verter em tentos a sua maiorpredominância dentro da cancha.

    Logo aos 3 minutos, Nivaldino,depois de desarmar o veteranoJaime, avançou velozmente e, daentrada da grande área, deste-riu violento chute no canto di-reito do arco de Garcia, que ain-da tocou na bola, não conseguiu-do, no entanto, desviar a áua

    certa trajetória. l.° goal do Amé-rica. Não se desesperaram ospupilos de Kanela, prosseguindoa investir, em busca da igualcla-de. O América, "procurando resis-tir ao seu perigoso adversário,empregava-se a fundo, e Osni,num grande dia, fechou o seunrco às pretenções dos rubro.ne-,/ros, praticando defesas arroja-das e sensacionais. Várias vezesfoi chamado a intervir, e quandoisto acontecia, sempre o fazia demaneira espetacular. Animadoscem os feitos do seu arqueiro, osamericanos, conseguiam em con-tra-ataques rápidos levar algumasvezes o pânico à área flamenga,quer por intermédio de Nivaldi-no, o melhor homem do ataque,quer por "rushs" sensacionais esempre perigosos do centro-avan-te Dimas. O Flamengo atacoumuito no 1.9 tempo da pugna,embora o seu ataque não contas-se com um apoio eficiente de suadefesa, onde Beto e Jaime .anda-vam às tontas, impotentes paraconter o avanço dos contrários.Zizinho teve então que se desdo-brar, quer auxiliando os seuscompanheiros de defesa, quer ali-men tando os dianteiros. Nestaaltura, apoiava-se o quadro ame-ricano na sua linha média, owdepontificava a figura promissorado half Hilton Viana. A sua zagaestava firme, com Mundinho li-geiramente superior ao seu com-panheiro Ivan. Quanto ao Fia-mengo, notava-se que a ausên-cia de Bria, deixara uma brechano centro da intermediária, sómelhorando quando Jaime, quecomeçara de half esquerdo, tro-cou de posição com Beto, istoquase ao fim da parte inicialda peleja. Resistiu o América oquanto pôde, até que foi.se dei-xando envolver pelas tramas doadversário, e já ao terminar doprimeiro half-time, o domínio doFlamengo era completo.

    I O segundo tempo foi urnacontinuação dos minutos iniciaisdo primeiro, isto é, a superiori-dade territorial e visível do qua-dro de Zizinho sobre o de Osni,.Modificado na estrutura da sualinha média melhorou muito oclube da Gávea. Durante quin-ze minutos atacou ininterrupta-mente, não conseguindo seus £e-fensores, todavia, concretizarem',com proveito, as investidas quefaziam.

    No 16.° minuto, por uma cies-tas coisas muito comuns em par-tidas de --football", no primeirocontra-ataque que deram, os ru-bros, conquistaram, ainda por in.termédio do notável baiano, o seusegundo "goal", que no fim doprelio, seria o da vitória. A fia-ma, a tradicional flama rubro-negra, não os deixou esmerecer,fazendo-os, depois de alguns mi-nutos de indecisão, aumentaremainda mais o cerco à cidadela ru-bra, não deixando que os pupilosd-T Russo passassem, senão rarasvezes, do centro do campo. Sò-mente aos 28 minutos, foi que

    ARNAUD DE CAI£1,0

    o Flamengo tirou o zero do pia-card, com um goal de pênalti,feito por Jaime. O resto do jogofoi dramático para o clufee deCampes Sales e desastroso parao da Gávea, que não conseguiuempatar a peleja, muito emboraas oportunidades se lho deparas-sem constantemente. Até Juve-r.al e Eiguá foram à frente, numúltimo e desesperado esforço paratransformar o placard inferior.

    E' justo q\ie se diga, entre-tanto, que o América sempre lu_tou, atacando e defendendo combravura, e não empregando aviolência para deter o adversário;quando este dominou procurandoa vitória que não lhe sorriu.

    Ertre os vencedores destacaram-se Osni, a grande figura da can-cha; Mundinho, Hilton, Nival-dino e Dimas, e entre os venci-dos Juvenal. Biguá, Zizinho.Durval e Esquerdinha.

    O juiz Alberto da Gama Mal-cher foi bem, tendo o sen tra-balho facilitado pela disciplinaque sempre reinou.

    O BOTAFOGO VENCEU SEM CONVENCERComentário de NEWTON CONDE

    Não agradou a primeira exibição do campeão da cidade. Evidentementeo placard de 4x0, embora não dê margem a qualquer ri strição à vitóriado bando do General Severiano, não chega a surpreender, porque, so oBotafogo jogou mal, o seu adversário foi muito pior. Ainda na primeiraetapa os "Bariris" resistiram um pouco, evidenciando alguma disposi-çao para a luta. Todavia, no período complementar o quadro loopoldi-nense se apagou definitivamente, permitindo aos seus adversários alar-garem a contagem sem dispêndio de grandes esforços. Começou mal oOlaria neste campeonato, e o Botafogo foi menos mal. Por tudo issoe que se podo considerar que o triunfo alvi-preto foi apático, som gran-des mentos, embora deixasse patente a sua melhor categoria. Entro osvencedores destacamos Osvaldo, Gerson, Santos. Juvenal e Paraguaioo entre os "Bariris" as figuras salientes foram Haroldo. Olavo, Moacire Esquerdinha. A arbitragem esteve a cargo de Mr. Bill Martin, q uo seconduziu a contento.

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  • O time do Flamengo que perdeu a primeira parada no campeonato. Em pé: Biguá. Beto. Jayme. JobGarcia e Juvenal. Agachados, Bodlnho, Zizinho, Gringo, Durval e Esquerdinha

    € eALA ELUMiNEN/E E€f9 *'mzNCANTi)f99 D•'MCCA ECNI1A"

    O torcedor não se enganouquando fez os seus cálculos, me-ditou um pouco e concluiu quea peleja que se travaria em MoçaBonita, se revesteria de grandeemoção. Mesmo porque, para nãoirmos muito longe, basta consi.derarmos que há bem pouco ostricolores haviam conquistadouma vitória espetacular e até cer-to modo surpreendente sobre oBangu, quadro dos mais catego-risados da metrópole, por umacontagem que foge aos cálculosdo torcedor, quando se trata deuma partida onde arriscar umprognóstico é tarefa das maisdifíceis. Por tudo isso, lógicoéra de se esperar que o Bangurevitalizado, não seria fatalmen-te o modesto e apático Bangu dealgumas semanas aírás em Gene-ral Severiano. E o torcedor foifeliz nos seus cálculos, porqueem verdade, tivemos em Moça Bo-nita, uma peleja que ratificoutotalmente toda a expectativaque se formou em torno do cho-qtie. Desenhando-se desde o prin-cípio em favor do Bangu, apeleja cresceu de movimentaçãoe entusiasmo, quando os tricolo-res sentindo o peso de uma in-ferioridade técnica e territorial,tentaram lançar mão de todos osseus recursos para ir à frente,estabelecer um equilíbrio que já.mais chegou, mesmo porque fal-tou ao Fluminense autoridade ecategoria para furtar do Banguaquela supremacia absoluta. Sem-pre na frente e senhor dos des-tinos da peleja, o Bangu procura,va a todo o custo, traduzir, no"placard" a sua superioridadeterrena, todavia o "goal" amadu-recia, porém custava a chegar ea platéia banguense empunhandoos seus "Morteiros", prontos paraacendê-los logo fossem balança-

    das as redes tricolores tiveramde esperar 28 minutos, para darexpansão a sua alegria, que deminuto a minuto se acumulavaem seus corações. E o tiro deMariano partindo da esquerdapara o "goal", abriu as portasdesses corações deixando que elesrejubilassem à vontade na con-quista do tento, que estabeleceua primeira vantagem para o ban-do da casa, reflexo justo do me.lhor contendor. E depois do ten-to, os Mulatinhos Rosados conti-nuaram comandando as ações, se-nhores absolutos; todavia já aoapagar das luzes da primeirafase Luis e Sula se confundiramdentro da meta, ambos na ânsiade aliviar a sua meta e em conse-quência, Luis foi afastado da luta,atingido que foi numa das mãospelo seu companheiro de equipe.E durante cinco minutos a pelejaesteve interrompida, deixando emtoda a platéia Banguense umaterrível e desoladora interroga-ção: Voltaria Luis? Não, Luis nãovoltou e em seus postos apareceuDjalma, que em jornada distan-tes, envergando outra camisa- jáhavia surpreendido como um go-leiro improvisado de alta cate-goria e Djalma, pôde ratificar es.sas qualidades transformando-senum digno substituto de Luis.Na etapa . complementar, talvezna ânsia de valer-se de tal anor-malidade, os tricolores tentaramse lançar em peso na ofensivo,abrindo alguns claros na sua de-fesa explorados habilmente pelosdefensores alvi-rubros que porduas ou três vezes estiveram apique de se avantajar novamenteno "placard". Todavia a preo-cupação da retaguarda não per-mitia ao Bangu atacar com todosos elementos necessários e as-sim, somente os lampejos de Ma-

    Escreveu CHARLES GUIMARÃESriano e Moacir Bueno vez por ou-tra, colocavam em polvorosa oúltimo reduto tricolor e nessasocasiões as figuras de Castilho eLorenzo apareciam como "estrelas"de primeira grandesa, realizandoum trabalho de obstrução dosmais perfeitos. O regresso de LuisBorracha, na ponta esquerda foi anota interessante, porque o go-leiro em várias oportunidadestentou infiltrações na área tricô-'lor o que de algum modo ser-vm para atestar a sua clisposi-ção, a sua vontade de bem serviras suas cores. Aos 28 minutos veioo "goal" de Silas, preciso e mate-mático e que estabeleceu o em-pate no marcador. Empate esseque se conservou até o final, comcerta dose de injustiça para oBangu que merecia um resultadomelhor. Djalma, Rafanelli, Sila,Mirim, Pinguela e Menezes foramos melhores no bando vencedor,contando-se Castilho e Lorenzocomo as duas figuras salientes doFruminense e quiçá do gramado.Na arbitragem funcionou MisterMac Pherson Dundas, cuja con-duta foi excelente.

    GOLE

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    PARACOMEÇAR,O VASCODISPAROUUMA

    ADACrônica deWILLIAãl GUIMARÃES

    Curioso sob todos os pontos devista, foi o contraste das duasprimeiras apresentações do SãoCristóvão nos campeonatos me-tropolitanos de 1948 e 1949. Am-bas surpreendentes e paradoxais.Em 48 o São Cristóvão iniciouvencendo o Botafogo no gramadode General Severiano pela ex-pressiva contagem de 4 a 0 eeste ano. "esbarrou" no Vasco em«São Januário por uma contagemalarmante: 11 a 0. Em tudo issofica uma penosa impressão: OSão Cristóvão está seriamenteameaçado, porque de ano paraano, regride assustadoramente oque constitue um sério perigopara as su«as tradições já feridas,nor reveses descorisèrtantes. Con-tra o Vasco da Gama a impressãoaue se teve é de que o SãoCristóvão não esteve presente aluta e se compareceu foi apenaspara constatar presença, nadamais. Apáticos e sombrios desdeos primeiros instantes, os "Alvos"não tardaram em fazer compre-ender de que as portas do seuarco estavam abertas, à vontadepara os cruzmaltinos se serviremdela, quando bem entendesseme os 11 "goals" que nasceramnos 90 minutos, foram produtosúnica e exclusivamente da faltade resistência demonstrada pelaretaguarda alva. Começou bemo Vasco, disparando uma goleada,que temos certesa, ficará muitotempo como a maior contagem docertame. Barbosa, Augusto, Danilo,Ademir e Heleno foram os melho-res do Vasco e no São Cristóvãoapenas Bulao se salvou do do.sastre. Lowe foi um bom juiz.

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    ¦ISÃO PAULO E PALMEIRAS NA LIDE-RANÇA DO CAMPEONATO PAULISTA!

    O PANORAMA DA 5.a RODADA

    Escreveu TIIOMAZ MAZZONI

    Duas surprezas tivemos naquinta rodada do CampeonatoPaulista, a dano da Portuguesade Desportos e do Juventus. A pri-meira deu-se em Santos, onde o

    rubro-verde da Capital perdeusua posição de vice-líder e deinvicto. A Portuguesa Santista,no seu campo é adversário fata-lista do onze luso paulistano,mas desta vez não se julgavaque iria vencer e por um resul-tado tão convincente. O outroimprevisto deu.se na rua Javari,

    onde o Nacional, apesar de "en-garrafado" pelo Juventus, venceuo prélio por 1 a 0. Voltou assimo onze "garoto" a perder em seucampo. O segundo choque de li-deres, sábado, acabou dando otriunfo ao alvi-verde. Partidaequilibrada, conduzida com boaqualidade, mas, indiscutivelmen-

    te, ganha pela melhor equipe. OPalmeiras teve mais de realiza-ção. Poderia ter vencido por maisum ou dois tentos, para dar maiorrecompensa ao seu trabalho. Por :outro lado, as duas goleadas daquinta etapa, ficaram à cargo doSão Paulo e Corintians. De umlado caiu esmagado o Comercialpor 7 a 2 e de outro o 15 de No-vembro por 5 a 1. Derrotas semapelação, se bem que tivessemambos cs clubes vencidos se con-duzido com discrecão. Mas, é fatoque os quadros vencedores joga-ram com autoridade e passarampelo obstáculo com êxito com-pleto. Eram justamente São Pau-Io e Corintians os maiores favoritos da rodada, e não desmcn-tiram os prognósticos. Se o Co-rintians não deu margem algumaao "Nho Quim". o tricolor deixoupor sua vez o "Benjamin" semdesculpas para tão pesado revésAssim passaram para a. . . histó-ria os resultados da etipa n.° 5do Campeonato Bandeirante de1949. Em conseauência destes re.sultados, o São Paulo e o Palmei-ras ficaram sozinhos no primeiroposto, sem derrotas. O Corintiansisolou-se, também invicto, na viceliderança, poraue n Portuguesade Desportos foi ter ao quartolugar, junto à Portuguesa de San-tos, enquanto que o Santos F.C. também ficou sozinho no ter-ceiro lugar. As demais colocaçõessão secundarias, sem interesse nomomento, para a vida do Cam-peonato que já começou a apertaro passo do título, dando muitaspreocupações aos clubes vanguàr-deiros. A próxima rodada," serádifícil, quando a sorte da classi.ficação poderá mudar de rumo.Basta se diga que existe a hipó-tese de termos aoós a sexta ro-dada, um só líder.

    ESPORTE ILUSTRADO — 7-7-49 Pág. 13

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    MAZZOLA VALENTINO, nas-ceu em Cassano d'Adda, a 26de janeiro de 1919. Começoua sua carreira no "Tresoldi"de Cassano, donde transferiu-se para o Alfa Romeo, de Mi-lão, em cuja fábrica traba.1 liava. Passou ao Veneza, em1939, e em 1940 transferiu-separa o Torino, em 1942. Es-treou no selecionado italiano

    de abril de 1942, contraa Croácia Pela "azzúra" dis-ptitou 12 jogos, dos anaiscinco como capitão. No Tori-no, conquistou 5 títulos.

    1) "Scratchman" italiano. Em Milão; apôs a partidaem que a Itália derrotou a Espanha por 4 a 0, cumpri,mentado por lüavatti, enquanto Burlando abraça Loik.2) Em a"ao no comando, contra o Gênova no cantpeo-nato de 42-13. 3) Em Padova, na sede da ü. S. Petron..) Escrevendo unia carta a um amigo. 5) Retornandoe sua primeira viagem aérea em companhia do co-itaifylante do avião, (i) No campo, falando com a suaprimeira mulher, e o seu filho Sándrini. 7 Com a simSegunda esposa. 8) No time do Torino que derrotou aHungria por 3 a 2. preparando o tiro fatal após ter dri-blado o "kiper". 9) O estilo de Valentino huma puxota,em Gênova, quando derrotou Portugal por 4 a 1

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    Ar ENTREVISTA

    Da Revista "Flama", de Portugal, da autoria de Mário Alves, repro-duzimos esta intcresante reportagem, a última entrevista deMazzola:"O Desporto está de luto.

    Com o infausto desastre que deu a morte à famosa equipa italianado Torino, perdeu o Desporto mundial, e especialmente o futebolitaliano, uma pléiade rara de atletas que tão nobremente souberamimpor-se em vida, quando, na pujança dos seus verdes anos, a gene-rosidade do seu esforço atlético emprestava às pugnas em que to-mavam parte um espetáculo de beleza única nas lutas desportivas, dei-xando, em todos que tiveram a satisfação de os ver em ação, umasaudade que não se apagará jamais.Atletas da tempera de Bacigalupo. Mazzola, Rigamonti, Menti ouLoik, não aparecem todos os dias e o Desporto, quando por qualquercircunstância êlcs desaparecem, sente en rmememe a sua tal ca. E,

    quando eles atingem a categoria dos malogrados jogadores do "To-rino", essa lacuna apresenta-se difícil de preencher, já pelo inesoe.rado do acontecimento, já pela real valia dos desaparecidos, cuja classe,de tal maneira alta, se torna às vezes insubstituível.Em todo o mundo se sentiu a perda dos categorizados jogadores.Mas dois países há, que, certamente, mais a sentiram: — Portugale a Itália.Nós, porque acabávamos de os acarinhar, ver, aplaudir e os admi-rávamos sem reservas, porque nào era sem razão que se cognominavamos componentes da melhor equipa da Europa.No estádio Nacional evolucionou durante noventa minutos toda

    uma classe autêntica e única dc onze atletas na mais pura acepçãodo termo. E depois de ante nossos olhos abertos de admiração peloque nos era dado ver, e depois de conhecermos melhor na vida pri-vada aqueles garbosos representantes de uma Nação de tão gloriosastradições, como é a Itália, depois de sentirmos ò prazer de termosa pn ar o solo da nossa pátria tão altos esplendores do Desportorecebermos, sem mais rodeios, de chofre,houve, decerto, coração de português quesaudade tão nossa qúe tantos sentimentospresente era uma saudade profundamente

    e /?etfiiacâh£

    e também de Homens —a malfadada notícia, nãonão se envolvesse naquelareúne, mas que no casodolorosa.

    Quer como seus representantes emcomo seus filhos queridos que fizerameuropeu, a Itália sentiu amargamentetrágica da famosa equipa do "Torino"

    pugnas internacionais, querépoca na história do futebola perda irreparável e tãoEra ela a espinha dorsalda seleção italiana e erá ali que estavam depositadas as esperançasdos nossos irmãos de raça paraa conquista da próxima Taça" Latiria.

    Mas tudo se esfumou...Entre os que pereceram, há um que, pelosfutebolista e de homem, desde há muito tempo

    patias de todos os portugueses.(-~5sse eía Valèntino Mazzola, um dos expoentes máximos deceito3 int

    mp-0S c\° lutebo1 italiano e com um lugar aparte no con-Vimo-lo jogar contra o Benfica e. apesar de doente, as suas vir-tucles ae ^grande Jogaclor^ ficaram bem_ expressas. O público ávida

    seus predicados deconquistara as sim-

    seguia-o com o olhar, quando Mazzola de posse do esféricocomeçava a desfiar toda uma série de conhecimentos que se adivi-nhavam existirem, ao menor movimento.Os seus passes eram feitos com precisão geométrica, os rematespartiam com plena consciência do qvie era mister fazer.se na ocasiãoos "dribles" — curtes e elegantes — entonteciam o adversário e'sobretudo, na disputa da bola o excepcional jogador revelava-setal qual -fora do campo: autêntico desportista e atleta verdadeiro.

    (Continua na pág. 18)

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    ESPORTE ILUSTRADO — 7-7-49 — Pág. 15

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    TABELA OFICIAL DO CAMPEONATO CARIOCA DETURNO

    FUTEBOL DE 49

    ., . ,, _, v klNCEDOR SCO REDIAS CAMPO C L U 5 E L'ilNU,'-~Bttnjfu ^ümou x £fuminense ;

    • ¦; ¦ .;;;..;Fluminense AMÉRICA x FLAMENGO .... x ....

    Julho, Vasco VASCO x SAO CRISTÓVÃO * •¦Botafogo BOTAFOGO X OLARIA

    Canto do Rio CANTO DO RIO x MADUREIRA ,_Bangu ^uJ4 canto do Rio CANTO DO RIO x FLUMINENSE *¦•¦••¦• Olaria OLARIA x SÃO CRISTÓVÃO

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    Flamengo .FLAMENGO' x LANOUVasco VASCO x CANTO DO RIO * • • • •

    Julho, 31 Bonsucesso BONSUCESSO x FLUMINENSE * • • • •Fluminense AMÉRICA x SÃO CRISTÓVÃO

    Madureira MADUREIRA x OLARIA ' •••• x ¦¦••—

    Fluminense FLUMINENSE X VASCO I * • • • •. „, 0a„ Canto do Rio CANTO DO RIO x BOTAFOGO * • • •'Aff°8t0» Bonsucesso BONSUCESSO x FLAMENGO *••••

    Bangu BANGU x MADUREIRA ' •••• x ••••

    L-Otafogo ^uTAFOGO x LANOU " """

    Fluminense FLUMINENSE x OLARIA x ....Agosto, 14 São Cristóvão SÃO CRISTÓVÃO X CANTO DO RIO .... x ...." Flamengo FLAMENGO. x MADUREIRA x ¦ ¦ • •

    Vasco VASCO x AMÉRICA x • • • ¦

    Vasco VASCO x FLAMENGOA,-n_+n oi 0'aria OLARIA x BANGU x- ••agosto, av são Cristóvão SÃO CRISTÓVÃO x EONSUCE.SSO x....

    Madureira MADUREIRA x BOTAFOGO i ¦¦•¦ x ....Botafogo BOTAFOGO X FLUMINENSE x . . . .BangU BANGU x SÃO CRISTÓVÃO x....

    Agosto, 28 Bonsucesso BONSUCESSO x OLARIA x ....Vasco VASCO x MADUREIRA x ....

    '_ F'uminonse AMÉRICA x CANTO DO RIO x ....

    Flamengo FLAMENGO x BOTAFOGO .... x ....Caafn^v.ra- Olaria OLARIA x AMÉR^C i ... x ....Ssetemoro, Cftnto d() R,0 CANTO DO RIO x rONSTICESSO x ... .

    São Cristóvão SÃO CRISTÓVÃO x MADUREIRA I ¦¦•¦ x ....Fluminense FLUMINENSE x FLAMENGO I x . ...Vasco VASCO x OLARIA x....

    Setembro, 11 Madureira MADUREIRA x AMÉRTCA j .... x ....São CristóvSo SÃO CRISTÓVÃO x BOTAFOGO x ....

    Bonsucesso BONSUCESSO x BANGU I .... x ....Botafogo BOTAFOGO x VASCO x ....Fluminense AMÉRICA x BONSUCESSO x ....

    Setembro, 18 Bangu BANGU x CANTO DO RIO x ....Olaria OLARIA x FLAMENGO x . ...Madureira MADUREIRA x FLUMINENSE i .... x ....

    RETURNO

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    DIAS CAMPO CLUB E VENCEDOR j SCOREFluminense FLUMINENSE x BANGU x ....Flamengo FLAMENGO x AMÉRICA .... x ....

    Setembro, 25 São Cristóvão SÃO CRISTÓVÃO x VASCO .... x ....Olaria OLARIA x BOTAFOGO x ....

    Madureira MADUREIRA x CANTO DO RTO i .... x ....Fluminense AMÉRICA x 3 ANGU j .... x ... .

    _ , São Cristóvão SÃO CRISTÓVÃO'x FLUMINENSE ....x....Outubro, Flamengo FLAMENGO x CANTO DO RIO .... x .....Vasco VASCO x BONSUCESSO I .... x ....

    Fluminense AMÉRICA x FLUMINENSE I .... x ....Canto do Rio CANTO DO RIO x OLARTA j .... x ....

    Outubro, Flamengo FLAMENGO x SÃO CRISTÓVÃOBonsucesso BONSUCESSO x BOTAFOGO x ....

    Vasco VA.SÇO x PANGU j .... x ....Botafogo < m'AFOGO x AMÉRTCA I

    r. . .- Bonsucesso BONSUCESSO x MADUREIRA | outubro, lb F'uminense FLUMINENSE x CANTO DO RIO x.... São Cristóvão SftO CRISTÓVÃO x OLARIA .... x ....

    Bangu BANGU x FLAMENGO i ....x....Canto do Rio CANTO DO RIO x VASCO i ....x....

    Outubro, 23 Fluminense FLUMINENSE x EONSTTOESSO ; .... x ....São Cristóvão SAO CRISTÓVÃO x AMÉR^O\ x ....

    Olaria OLARIA x MADUREIRA ; .... x ....Vasco V ^ SCO x FI .TTM.TNÈNSE x .. ..

    _ . _'A Botafogo BOTAFOGO x CANTO DO RIO x . . ..Outubro, áü Flamengo FLAMENGO x BONSUCESSO , x .... Madureira MADUREIRA x BANGU | . . . . v . . . .

    Bangu BANGU x BOTAFOGO I Olaria OLARIA x FLUMINENSE x ..

    Novembro, Canto do Rio CANTO DO RIO x SÃO CRISTÓVÃO x ....Madureira MADUREIRA x FL/ MENGO xFluminense AMÉRTCA x VASCO | Flamengo FLAMENGO x VASCO T7~~~~~ ~

    1Q Bangu BANGU x OLARTA '' x •'-''Novembro, lá Bonsucesso BONSUCESSO x7'SKO CRISTAVAO x Botafogo BOTAFOGO x MADUREIRA

    F'uminense FLUMINENSE x BOTAFOGO | x . . . .São Cristóvão SÃO CRISTÓVÃO x PANGU ... ]7~

    Vovembro, 20 Oi.aria OLARIA x BONSUCESSO " x " "

    Madureira MADUREIRA x VA SCO x Canto do Rio CANTO DO RIO x AMÉRTCA '.'.'.'. x

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    ESPORTE ILUSTRADO 7-7-49 — Pág. 16

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    (XUARTAFEIIÍA -— DIA 2í>DE JUNHO

    Râpid 4 x São 'Paulo 2 (3x0)lSTo Pacacmbu — Dlentz (2),

    S^e-^nna o Mauro (contra); ^oRum ri — Leoninas (2), do SiloPaulo — .Tul7.: Sundcrlnnd. iym.

    n-rfi "QR.O53 00. — S. Pà'll*»jjv/r^rio- p»v*r'n e Mauro; Pauer,pm è Noronha; Ch'na, Friaça,lo^o-t -inP p^mo o Telxeir-riTm-,jí!},. ,-j. mii^ii í7eern°n): Mf-kelePannel;

    "Mi-n^r íWa^nerV, nhe-rn^^t. c Or^iob1c fMullerY: Koor-ner t tM°«Tler, Dlentz, Kocmer IIc Smetana. •

    DOMINGO — T>TA 3 DEJULHO

    Pr-tn^fo 4 x 0'nHa 0 (1x0^ —Nn rimiw do t^a^nr-o — Bra-.tilnlia Í2V. O+avio e Pirilo

    —•jivv - f-m Ma^u bom — flrjS30 ato on T*otatr,frrt. Osvaldo',Gev^n o Santns: H^binh-v A"1lae .inroiin1- p^rag-mlo. r^ntnin,piv'i^>. r^+6t'\n r Fraoruinha.0'M;a: Tfesçínho: OcvaldaivoS< Mav«'dl. MfcalP f.tst-ivov^irthn. *k Bah.\.];V r"5.11flU-t- TV/TivI*. p, pirjniinlq;pifllv^q CMT^npiy. T5Tii>r\lV Moiif;.

    7015 TN lXnor\\ *• T>nr-|-)A ^^'''fll^V DePr> fiof!finf/~> r,r> T^o — H-Mirt p ^•"•'iiffn,do Canto do Rio — Osvaldinbo

    .- >. - ••¦¦ ,,.,.. ...... •-»'S —— - I *, "..MS. . t, .- VASCO 1 1 2 11 — 11 —2'-' BANGU 1— 1 1 1— —2 FLUMINENSE 1 — 11 11— —2v CANTO DO RIO ...1—1— 11 22— —2" MADUREIRA 1 — 11 2 2 —3o FLAMENGO 1 — — 12—13v OLARIA 1— _ — 4 43» S. CRISTÓVÃO 1— — —11 11

    Total do goals em 5 partidas: 24.Artilheiros: Maneca* (Vasco), 4: Ademir (Vasco). 3; Heleno (Vasco), Ni-

    valdino (América) o Braguinba (Botafogo), 2.Total do rendas em 5 jogos: CrS 471.755.00.Próxima rodada: Bangu x América, Fluminense x São Cristóvão. Canto

    do Rio x Flamengo o Bonsueesso x Vasco. Descansam: Madureira,Olaria e Botafogo.

    /--vinfrn Durval o Esquer-3 inhi • CAMPEON VTO DEAMAroRFS- Ofaria 6 x Botafogofvaco2 xSao Cristóvão 0;

    liuSnense 6 x Bangu 2 e Am6.

    ,,jm o v Flamengo 2 — ca>vi-PEONATO CARIOCA DE

    ASPI-RANTFS: Bangu 1 x Fluminen-fe i- América 1 x Flamengo 0;Vripco 5 x 8^,0 Cristóvão 0 e Bo-Ifí 5x Olaria 1. • BapW 2aponte5 Preta 2 (Raoid 2x , -¦Em Campinas. — Rcy (2L doPonto Preta 4- Riegler e Koer-ner II do Rapld — Juiz: Sun.derl/nd, bom - CrS 115.470 00.— líanid: Zeman, Merkel e Hep-rui- Muller (Wagner), Gernhardte Òoloblc (Muller): Koernor I,Riegler, Dienst, Koerner II eSmetana. Ponte Preta: Jura,Brüninho e Alcides; Nego II. Ti-pico e Rodrigues; Rey. Edgard,P-^rinbo. Careca e Armandinho(OUveíra). -A- CAMPEONATOPAULTSTA: Em São Paulo — Co-riritians 5 x 15 de Novembro 1;Rão Paulo 7 x Comercial 2; Por-tuguesa Santista 3 x Portuguesade Desportos 1; Nacional 1 x Ju-ventus 0; e Palmeiras 2 x San-tos 0.

    e Rubinho. do Madureira — Jxilz:Ford. fraco — CrS 16.671 00.ISfadureira: Milton: Weber e Go-dofredo: Arati, Hermínio e Mi-neiro; Betinho. Rubinho, Orlan-do, Jorge e O-^-aldinho. Tantodo Pio: Joel: Alcides e Serafim;Quirino, Edézlo e Canelinlia;HéliO; Carango, Geraldino. Vai de-mar e Raimundo. * Vasco 11 xSão Cristóvão 0 (Vasco 7x0) —No camno do Vasco — Maneca(4). Ademir (3), Heleno (2). Iuo-.lUÒan e Nestor — Juiz: Lo-we,bom — Cr!=5 64.750.00. Va=oo:Barbosa; Augusto e Samoa io;Ipojucan, Danilo e Jorge; Nestor,Maneca, Heleno, Ademir e Mário.

    São Cristóvão: Ramiro; Lino eTorbis: Rômulo. Geraldo e Olavo;Lino II (depois Magalhães e no-vãmente Lino II) — João Menta,"Wilton. Nestor e Magalhães (de-pois Lino e novamente Maga-lliães). *k América 2 x Flamengo1 (América 1x0) — No campocio Fluminense — Nivaldino (2),do América — Jaime, do Flamen-go — Juiz: Gama Malcher, bom.— CrS 194.545.00 — América:Osni: Ivan e Mundinho; Hiltnn,Osyaldinho e Gambá; Heitor. Ni.valdino. Dimas, Ranulfo e Nata-lino. Flamengo: Garcia; Juve-nal e Job; Biguá, Beto (Jaime)e Jaime (Beto); Bodinho, Zizi-

    iório da vida esportiva(Continuação da pâg. 8)

    Sexta.feira dia 1.° de julho

    Efetuada a troca de Lima porDimns. entre o América e o Vasco,recetapndo o grêmio rubro 150mil cruzeiros e a renda de umjogo • O presidente do Vascoaceitou uma temporada do grê-mio cruzmaltinò na Franca, Itá-lia e Esnnnha, para a primeiraoportunidade.

    Sábado — dia 2 de .julhoNo campeonato paulista, Pai-

    meirás 2 x Santos 0:

    A ÚLTIMA ENTREVISTA DE • • •(Continuação da pág. 15)

    A üua pprria. mais rio one onfd^-ner outra, veio criar espinhosas

    Um jppta^nr f1a estime de M^z^la não anarece facilmente, Asua r-ifit-ro *-"-a tônica. ¦nr-rr"''ip s" rp,',nln-o»*tprice'- ao núrnero dos vivos,jer^o r*»-mie orçi r]o o ter

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