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Irineu Machado ar- í (.'o.- c.nnaes do Congresso IjÒdttS irpestis verbdes que a pústula, tio- ü qua-V-dn n ,cr„wo ile Bernardes, na Ctutia.ru dus Deputados Ds i.nsul- tn'. ntirhdtis :<)hr,* ,, ererciíQ, as dc- túanic/,*"-, infuvies r.<o "leader" bernar- d.asv.t, *,mtra <-> doüo Inerfne, as suas torpe*n> mn.t.rn n imprctiíia, emfim, todo '?•" *'sicndjjl dr. misérias que o por*-, ndimqmi. durante ti presidência dn ÇaJApilLtisn Antônio Carlos, visto na* sun- próprias palavras, c ti mais impressionante. deinOnslráçáo tU* in- V.ciisihilitíatle. moral, vislo •¦ rompam- do eon, o ventaròla que lurjc se exWbe na feira "liberal". Irineu Machado, relcrindo-se a essa incohe.rencia alar- mante. a essa mutação paranóica, nao I se contém da tribuna que não excia-1 me: "Num documento desta ordem o grande Irineu apresentava um "Dia- rio Official" com os debates num documento desta ordem seria bastan- te para enterrar sob uma camada dc matéria fecal o nome de qualquer ho- mem que tivesse a audácia de advogar semelhantes principios deante dc uma representação nacional, num paiz ci- mlisado. de advoqar processos dc go- remo tão repellentes, tão execráveis e tão asquerosos.. Pois senhores, An- tonio Carlos Itxi essa. creatura re.pcl- lente, execrável e asquerosa. Não se contenta n sevàndlja liberal de pra- tie.tir todas essas infâmias. Pratica-ns c ás confessa hom alarmante mse.nsi- bilidade mbral. F. porque punha em pratica todas essas misérias'' Porque advogava a repressão preventiva'' Por- que. minta innocentes? Dil-o ainda In- neu nestas .palavras causticantes: Para arrojar-sc, bam aos.pes ãe Be/r- •¦..'de% para o que subiri.: ;nesmo nos metes eíectrisada-. do Cattete e, es- ¦e:.K',nâo-se contra elles, limpar ar, bo- •.¦ tio reprobo". A oração fulminante ¦:, grande. Irineu, encerrou-se com es- . palairtn: lapidarei', apoiado ainda o.' dismrsor de A?itx>nio Carlos quan- -, "leader" üe Bernardes: 'Anío- >iío Carlos, crnfn-cga em relação aos revolucionários, á esquerda e a todos ?s opposicmistas, de hontem, dc hoje, æde amanhã, o injurioso, o infaman- c epithcto ãe reprobo. Abriu elle, acaso, algum dia, o di- ærionavio para ver o que significa essa sxpréssâò?' Ignora alie o que isso si- arÀficti, para dizer que esta capital é ¦-.onstituida de reprobos? Pois bem., lembre-se a Capital da Republica que podem bater palmas ia cur.ico que passou hontem pela ave- eida Rio Branco, os eme quiserem ves- Hr a Hbré de lacaio ou pôr na cabeça essa carapuça! Eu não bato palmas ao Sr. Antônio Carlos, porque sou um cidnêáo livre e. represento o pensamento desta capi- tal, nesta casa, nesta, tribuna. Eu se.l que a capital da Republica n&o é con- itituida ãe re.probos. nem um liberal pode ser reprobo. senão quando se ajoelha aos pês desse t.yranv.r,". 0 OCASO DO CARA DE BRONZE A queda do "velho" Seabra, que as perseguições bernardlstas haviam transformado em ídolo da população carioca, ao ponto de merecer desta sua eleição para duas cadeiras de intende'.-''" po mesmo temfio, no Conselho Muni- cipal, encon- 1, r a simile n o i r a mbolhão bi- biico do anjo r. usbél, caldo do Céo aos infer- nos para todo o sempre. Politico de tradições bri- Umiites, envelhe- "ido nos bons e rídtimos princi- ¦jíos" democratl- d "velho" '"iv" p=""éceu um dia tudo is- S. 1. SEABHA só, p.ua assen- tar praça, ridi- culamente, nas phalanges dos venta- rolas tiberaslêscos, um dia após ha- ver jurado a um dos redactores des- ta folha desinteressar-se em absolu- to pela campanha que se iniciava, então, em torno á suecessão presi- denclal. No dia seguinte adhcriu aos ventarolas, allegando coherencia po- lírica com seu passado, "et coetera". Pensava-se, porém, que o "velho" Seabra se mantivesse, dahi em dcan- te, em linha compatível com a situa- ção dc homem abatido pela edade. pelos desenganos e pela arterio-scle- rose. Mas não. O velho jota, Jota anda por ahi num dynamlsmo lou- co, em prol do liberalismo. Jts, não é ventaròla, 6 ventoinha. Isso num ho- mem que está com os pés para a cova é uma '.emerldade, urna impru- dencia, quasi. íiillig e Penafle Marte!] E Desfez-se, x4ssim, de Um Bellicôse « o Sonho Liberal») OB taes "venta- rcias", que tão viva caça estão dando ás sympa- thias populares, não fazem senão por afugental-ns de sou laprisco As attitudes as- sumida;; pelos sem. parlamentares, no seio do Congrot,- so Nacional, buv tam para impopu- lariíar a fantíge» rada Alliança O o b s t racionismo creado e manticio por elles, sobre a discussão e appro- vação do Orça- mento Geral da Republica é uma t. "*...•• :¦;,.¦ -->-i-St NEVES UA eONTomiA 'riiiciiiiiiiiiiiiiiriinirainiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiKiiiiiiiiBiiriiiiiiiiiiiiiirientiuiimiiffiüraiiiraiüiiiiiíi «nnmintÉiinititiiiimirntitnsiiitinnnuniiiiiiuiuutiuiturarKHRiRnRituBtimilitijnttnunmnlúutmmiiiíimnuiintitiiimiiinuiitmmi Poli Poli res Idéas de Um re Manifesto WVkiúfiiM #*fcl •" *«**n »¦» uriM«M»»i«i im-.w«»1i<,;»; LINDOLPHO COLLOK O ignóbil cartapacio lido, ante-hon- ieni, na bambocliala das ventarolas é mais um documento revelador do es- pantoso a/nismo dessa corja de em- buslciros que alu está a arrotar "prir.- cipios" "deniocracia", "liberalismo" e •coisas semelhantes, , na supposiçáo üiioia de que. c-orn «in disfarce, con- seguirá ludibriar a opinião publica. Enganam-se os salafrários. O povo não tieceila essas cantilcnas d-e bordel, e sabe ben,. o que valem promessas na bocea de gente de tal espécie. Poslo tíe lado. entretanto, esse aspecto do ca- thàmáço, o que se verifica c que o au- tor da pecn se esfálfoú estupiàamen- ie, pois náo foi alem dos assertos ac- edeianos e vasios. que encheram de somno oi assistentes da comedia re- preseniada à rua da Misericordia Tão scporife.ro c fastidioso é o tal misii- forio que o próprio Salta Pocinhas, que com caro, ck- peru. encciehaçado, presidia o itficçâo cochilou vastamen- tf. - ,', Jr .y desfiar 1'c,r} o pa- laníroní yi-ua :i vnmo esta "Unia (a '.;.' í'.i ;;:.iriidoí não v novidade cüreiiv inventada no Brasil",.Ora, a grande descoberta, ; Deptris dessa Inrmiritmei asserção, àfunda-se o rc- dncttrr dfi uianze.l mn apreciações so- bre.n poUtit.n estrangeira, sem r' mi- nitno proveito pára quem quer que íossp nm* não quizesse encher linqui- ¦ n. Mai.* (ideante ':en\i isto: "Pode o ptmo ler *.i>t\liança em, vós porque nâo praticamos a política excluo dos su- bcntenriidos. nem nos arreceiavios de '•exarar de trt>nte ns tiossas responsa- >>ilidade.'¦". Mas, confiança é coisa que se insinue assim?.. E. depois, si o pessoal das ventarolas náo se. arreceia de t-ncarar dc frente as~ suos respon- sabilidades, como é que fugiu mísera- velmente dc explicar aquella torva historia do pacto assignado entre os 'yol.it.icant.cs dc Minas' e os do R»o Crande historia que o Sr. Roberto Moreira os coacttou. da tribuna da Câmara, a esclarecer e que o maru., Bonitaeio cingiu-se a balbucíar.arra- :::do, que "opportuna-- inte" exami- 'itirín' "Nas democracias a paz sem iqitação i/c idéas e sem o pleno exer- cicio dos direitos politicos. não -c! pci2, mas estagnação". Eis chi o novo e sen- ' sacional achado do autor da macuáo literatura. Até agora, aliás, os come- diant.es sempre amaram a paz politica sobre todas ns coisas, afim de melhor' poderem chajurdar-se nas garncllas do gwmaBS ¦¦Ws?*- ¦P^'—;•'•.;•> HP^*7' mm 2 -K-7 ,, ' :-: *%¦'AÈm |y ''...t:v^'-f WÊmm^ m-77-'---*. ¦ ¦:--*'-s7:^iJÊs9m WÊm MT'r^W^JÊ Wm^à>- ¦*'"" ãÈÉÉÊ 1 ¦ ¦ H . ' r. „.^BIf 7 ¦ Mm-mm. $?.Mm mM a. >\\ \ii"\-. * jmm^H HL ,^HB(kS^kÍ9sk^v^'1 HH Hral mSKl8mÊimifMs:>'v' '*•' —\mmmmmm^r^ •\i>oi.inu> BERGAMINI ISSI SIMÕES LOPES ARIOSTO PINTO Thesouro... Dcpendura-se, além. a macacada na palavra dc grande Ruy. profanando-a com o querer ajustai-a ao deslavado e indigne conluio dos traidora E pouce adeante fala cenn o maior "sans focou" em "punição de fraudes" Mas. queni i''oi <?ut- depw- roa o grande Irineu? Arthur Bernar- ANTÔNIO CARLOS dei, um dos chefes do camorra venta- rolesca. Quem foi que relatou o pare- cer reconliecendo Borges de Medeiros, ao invés de Assi* Brasil, txnno presi- dente do FAo Grande? Getulio Dor- nellcs Vargas, a "twnzella dos pam- pas" c candidato Cos hypocritas. Quem foi que defendeu na Câmara, como "leader" Calamitoso, todos os cri- mes do quatriênio sinistro' Antônio Cario? Salta Pocinhas de Andraãa. Comn ê que essa gente vem tranquil- lamente prometier a "punição das fraudes"/ Seria preciso começar por casa, e isso certamente não hão de querer os cynicos... "Não lia justiça boa quando é tarda". Ajfirma-o dou- ioralmente o enearoçacSn arran>o cios patifes, come se estivesse, apontando um phrnomeno capaz de revolucionar o mundo... O certo è que bem espre- ¦mido o palanfrorio dc Cordão das Ventarolas resume-se a vm amontoa- tío de senten.ças pangíosidnas e de pro- mes;.as, em que não ha quem aèrèdi- te por estarem por demais desmorc- Usados os autores dellas para que en- cont-en, otários que acceitem seme- lhante paço. JOSÉ* BONIFÁCIO lncontrastavel ma- nifestação de baixa mentalidade poli- tica. Negai- ao governo a lei dos meios é armal-o de poderes discreclonarios para a administração econômica do paiz. E' procla- mar a dictadura da receita c dr. despesa, eoníerin- do ao Poder Exc- cutfcvo poderes suífieientes para a prorogação cio;; actuaes orçaiin-'.;.- tos e para o cm- prego de outra medidas de cara- cter emergente . damnoso para :i economia nacic- nal. E', porian- 'o. impatriotica a obstrucção ao or- çamento. E' im- popular, irritante, estúpida, antipa- thica essa obs- trucção. Impedir o andamento de leis de interesse geral é prejudicar, não 6 presidente da Republica e sua po- litica, mas o próprio povo. No mesmo ?aso dos orçamentos está a lei de fal- lencias. E' ú m orojecto que inte- ressá o commer- •: i o inteiro d o Brasil c, mais ain- da. ã nua indus- t.ría, ambos vic- timas, tía epide- mia de quebras fraudulentas que infesta n nação inte im. Pois o o b s t r u clonlsmo jumenta! da Al- Uaripa. desatten- dendo aos anceios da industria e do commercio. cuja1; búas graças seria para cila dc bòa. lógica conquistar, está barrando a passagem a essa benemérita lei, oom a estultíssima intenção de indis- pôr o presidente da Republica com a. classes conservadoras do paiz. As cias- ses conservadoras não se queixarão nunca d o Sr. Washington Luis por d e 1 x ar d-^ sanecionar u m n iei cujos debate e approvação a minoria Uberàlês- ca está obstruir.- do. da Alli- anca podem, por- 'anto. ter queixa o commercio e a industria. B é por seme- lhantes meios que a junta do coicr directora àa Alli- inça quer cor.- '"uistar a confian- çs e a sympa thla do Brasil que 'rabalha e que produz O phonomeno da \isao erra- tía é, de resto, mmto característico na gente cio ailiancismo Gente que se não rubòrisá em faxer propaganda tía pe- na de morte, quando em todos as pai- zes a idéa latente é abolil-a! Gent» que íala em sedaraüsmo, separatis- mo de uma província, no próprio momento em que as nações do Velho Mundo se procuram congregar sob o patronato geral dos Estados Unidos da Europa. Essas duas palavras -- Alliança e separatismo, nada mais, postas, em freqüente consórcio, como o estão sen- áo, pelos liberaes da morte, valem por vim programma de desmlólamento e de sandice. Pretendem levantar o nive! politico áo Brasil, e alicerçam sua própria politica em traições, èm macamas, em tergiversações, em sii- bôõrnos, em sophismas e em embus- tes de toda a ordem. Tartufos! Vale- nos uma certeza: a de que o povo, prejudicado e burlado pela corja alli- ancists e por seus desvairados pare- dros. acabará por córrel-òs é pedra- da. O Brasii ficará sem orçamentos, o commercio * a industria nâo conse- guirão o desejado apparelho de de- fesa contra os mtóufaeíüreirc* &,, fallencia frauduienta. tudo isso po- conta e ordem dos indesejáveis Ver carolas. Cavalgando uni imaginário bucephalo qae se dt: fado exis- tisuo í«ria no "Stud Book" a pit- lorcsca cla^ficadio do "gre- lha". Joáo íí-eves da Fontoura, i cavalleJro da triste Jigura, $. maginou um dia, inspirado M pelos beDicoeos treponemas pie s<> Instíallaram na exigua v.y '.uuisa cinzenta di» seu quen- .7, jo, varrer a Avenida llio f||| Sranco á pala de cavallo. in-se o Mazeppa dos pnm: 5as, apesar de miudinho c ••ni a carcassa minada |k'l;t íniierculosv". galopando á frente de uma cavallari» aguerrida, capaz de réprò- duzir. no asphalto da capi- tal ria Republica, ás raça- nhas daquella. güe niu> "mclt-cs" ria èpopéa napo léorüca, comi^andou Mm- rat. Pontas lançus e cs- padas mias seriam os ar- •;iímenlos para o povo ca- rioca. Dçpois do "entre- >er'*, João Neves ainarrr ria os ",punga.s" relin hantes no Obelisco. E ei seriam, os ros?iinante- s symbolos ria forç:; encedora. a qual íeriani :tic render homenagem os sobreviventes (|a> cargas allncinanles. É. provaveJiuentfi, Ia fresca", como dizem os gaúchos, João Neves no Obelisco tambem fica- ria mas sonlario no lopo rio monumen (o. .. Era um sonho irisado de •.ores mil! Dahi as af- firmàíivas de João Ne- ves. da tribuna ria Ca- mara. Não contava, po- róm, o enfesado !\lazep- •ja com ò miíior inimigo ?;us (|iiixotadas bur- lescas *i ririicidí?. '.idade niíta e irre- r crente, o Rio tem, iara castigar todos juantos intentam ffrontal-a, a ar ¦na da "blainte" i Yargíís. No Obrliwo. além rio buceplialo empalhado, nóssi? veremoH, bancando, talvez de Judas, a égua Hernarrta lista figura sinistra e Unmoraüssimn ria Àliíam;a-\ eniif rola tem, aliás, "ei pour cattóie" a.s suas preferencias |l pelos obeliscos. Ali postada, rdincharia rie enorme prazer. Oh cavalkls aüthenticos é que no ObeKsco não serão amar- rados. Para a mashoren, o p.riz (Iísixh' do remédio da contra-revolução. K é. senhores, rie lodo sabido que as massíts de cavallaria nâo mais se applicam nn jíiiern» moderna Contra as investidas dos ginetes, dispõen^ as forças organisadas dc elementos taes como as cor- tinas rie gazes asphyxiantes, o fogo cerrado das metra- Uiãdoras c.a artilharia de tiro rápido... Essa hiato- ria de cavallos no Obelisco não passará, entretanto, do domínio rias phantasias que ahrolham nn mioleint bi- chada de João Fontoura. Excusado so (orna, portanto. antepor argumentos sérios a palhaçada. Deixemos que: prosigam o delirante e os seus comparsas. Na líora da onça beber água. as |io(ranças ficarão mesmo onde cs. do se sabe que aquellas que fo- das ao Rio. quando ria "Reacção â se vão annos, até boje não qui. Delxaraan-sc ficar na campos emquanto as bra- vos expunham o peüo ás mias. Cavallos, pontas d** lanças, espadas nuas, eh~ toras, chuçoa e laços. tudo isso não passa úv mpulSOS da cnüoria inflamada pela fe- hre. Sao figuras de rhethorica que n vento levará. Pos- o <íe lado esse aspecto ridiculo. f|ica„ Aiíwím ,mes- mo, um outro as- pedo qwe mercai a reflexão Je iodos os brasileiros ;iquellc tias idéas subversivas que anima a gente da Alliança. Sangue, é o prognunjna rios salafra- rios e sacripantas. Na certeza de a bravura e a decisão são privile>rio,s seus. os saltimhaneos que o torpe Antonio Carlos agrupou pensaram Vitimiclar a Nacüo. Por Isso jnfesmo rieixsnun alar, deblalerar. ameaçar, os ropcadores do BI- ¦ Ji K5"\v.v.-:í 'A>*\imW*ÈBBmm ¦ mtx-y »«mm- TAVARES CAVALCANTI m ;;r7';''.,'<:::' vyi^r 7';^i^^ :^ís:'; x ^èsç^-^^i \ÍM^lão. maxime (|iiau >.a^Si;im prometii :^^^^^^^Republicana", 1 4 I :^|^^^c li e íí a r a in R ík ^^i»ih'ice pi/ il«fvl^D •-¦¦¦''T-S^èWBH^P;r '." * . '7\ j«NH**W|HI4Êf ¦¦¦>:<.*¦-¦':'*.*v 1^wff^Njp-fí ||^'¦ æ\ '¦WiÊÊÊÈÊF - -tJBS^í^bIí^' <¦.' -\ ^^w M yÊi i a \ * A %'!^M #7Jt »**| ^"^.¦¦¦'¦^íiy^.-.-iK»^A>.>y-:* jff' '^^L^^tí'A ¦'• ''» ¦H MA ¥|lff *"****!&- ^^ m$mm®$mM yk.W-- |h| :¦ v^áSÊm IL ^«^¦& m 'A^WÊÈmÊÈm&m -" u ...4{vr'V ,'r.íí.^}; ¦•!? ,':' '''.'.tflSaÉÈUí'¦ >'A': ' 4*d^mÈ£i W&mm2ÊÊ3ÈmmM " **m&mA "¦'¦--rvryy: ..^ímBm^M^ÊÊB^S&^B^Km ¦¦"¦¦^. -¦¦¦ wm m*'¦¦¦ ¦¦ v* m-mMmSSm^ WÈ&ÊQStHm Hkíi '-¦'"'¦' ' ym mi..&¦.'^^BHü 7'••¦<' '¦¦SwBIPwP»yWfaui&p/y ¦& ¦ ^WmmwMÍ y.N:<:A,v . :-y Xjf^. ?.í>;v ¦•'¦''''''¦ \^!rl^B^^^^SrfmW^ ' T •MfrTjfH^Bfl^BriHnTWl wfc*^MTiTffPWP^^fff^¥^y*f *"fr^^»l^' f^M^^m^ÊBi7ÊBm4í¦ I^iPiliHiMHIH subtil, que lev.. < desespero os levianos hyste- ricos e impulsivas. A luta contra o ridiculo é des- egual o ridiculo vence Joào Neves da Fon- toura. "leader" ria Alliança Ventaròla, se tornou um typo de rua. Está, positivamente, de rabo de papel Das suas qualidades dc tribuno, sabem todos oh: a crueldade dos vermelhos bacillos! que "baixa a enfermaria", cada vez que pronuncia um dos seus bombásticos discur- sos. E os seus "pingos". DeBes nào se ouvirá jamais o tropel, E' apenas provável que. no Sab- bado de Alleluia. um appareça, devidamente em- palhado, para a alegria do molecorio.. Esta a realidade a qual ficará reduzido o sonho belli- coso do "ventaròla" que a febre da tisica e os treponemas transformaram ern imaginado com- i mandante supremo da cavallaria destinada a le- I var ao Cattete o illustre desconhecido Getulio í^rupo. desde o "alto-falante" Baptisla Liikardo até o tísico João Neves da Fontoura- Até Assis Brasil, velho e decrépito leão saciado pe,!as comi rias mineinus das compras rie cavalhadas, des pertoo Üo seu somno de fera bem nutrida para falar, como falou ultimamente em Minas, s*nt uma nova revolução, da qual. elle, o "profitevr" de todos os tempos, naturalmente se candidata ao commodo posto que na outra oecupou o posto de explorador civil. 0 facto ê que com.oo sem "pingos", o que elles querem, desvairados pela ambição, é perturbar a ordem, tomar de as salto ãs posições de mando. Cynicos, ires yczés cynicos é o tjut- elles são, os "ventarolas" que- obedecem ao supremo coiumando do vil An.tóni Carios-

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) formidável tribuno cariocanesse ;i'iscwrso, wiais ríc ç/hc

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r i.beivv'". Irineu Machado ar-í (.'o.- c.nnaes do Congresso IjÒdttS

irpestis verbdes que a pústula, tio-ü qua-V-dn n ,cr„wo ile Bernardes,

na Ctutia.ru dus Deputados Ds i.nsul-tn'. ntirhdtis :<)hr,* ,, ererciíQ, as dc-túanic/,*"-, infuvies r.<o "leader" bernar-d.asv.t, *,mtra <-> doüo Inerfne, as suastorpe*n> mn.t.rn n imprctiíia, emfim,todo '?•" *'sicndjjl dr. misérias que opor*-, ndimqmi. durante ti presidênciadn ÇaJApilLtisn Antônio Carlos, vistona* sun- próprias palavras, c ti maisimpressionante. deinOnslráçáo tU* in-V.ciisihilitíatle. moral, vislo •¦ rompam-do eon, o ventaròla que lurjc se exWbena feira "liberal". Irineu Machado,

relcrindo-se a essa incohe.rencia alar-mante. a essa mutação paranóica, nao Ise contém da tribuna que não excia-1me: "Num documento desta ordem —o grande Irineu apresentava um "Dia-rio Official" com os debates — numdocumento desta ordem seria bastan-te para enterrar sob uma camada dcmatéria fecal o nome de qualquer ho-mem que tivesse a audácia de advogarsemelhantes principios deante dc umarepresentação nacional, num paiz ci-mlisado. de advoqar processos dc go-remo tão repellentes, tão execráveis etão asquerosos.. Pois senhores, An-tonio Carlos Itxi essa. creatura re.pcl-lente, execrável e asquerosa. Não secontenta n sevàndlja liberal de pra-tie.tir todas essas infâmias. Pratica-nsc ás confessa hom alarmante mse.nsi-bilidade mbral. F. porque punha empratica todas essas misérias'' Porqueadvogava a repressão preventiva'' Por-que. minta innocentes? Dil-o ainda In-neu nestas .palavras causticantes: —

Para arrojar-sc, bam aos.pes ãe Be/r-•¦..'de% para o que subiri.: ;nesmo nosmetes eíectrisada-. do Cattete e, es-¦e:.K',nâo-se contra elles, limpar ar, bo-•.¦ tio reprobo". A oração fulminante¦:, grande. Irineu, encerrou-se com es-

. palairtn: lapidarei', apoiado aindao.' dismrsor de A?itx>nio Carlos quan--, "leader" üe Bernardes: — 'Anío-

>iío Carlos, crnfn-cga em relação aosrevolucionários, á esquerda e a todos?s opposicmistas, de hontem, dc hoje,

de amanhã, o injurioso, o infaman-c epithcto ãe reprobo.

Abriu elle, acaso, algum dia, o di-rionavio para ver o que significa essa

sxpréssâò?' Ignora alie o que isso si-arÀficti, para dizer que esta capital é¦-.onstituida de reprobos?

Pois bem., lembre-se a Capital daRepublica que só podem bater palmasia cur.ico que passou hontem pela ave-eida Rio Branco, os eme quiserem ves-Hr a Hbré de lacaio ou pôr na cabeçaessa carapuça!

Eu não bato palmas ao Sr. AntônioCarlos, porque sou um cidnêáo livree. represento o pensamento desta capi-tal, nesta casa, nesta, tribuna. Eu se.lque a capital da Republica n&o é con-itituida ãe re.probos. nem um liberalpode ser reprobo. senão quando seajoelha aos pês desse t.yranv.r,".

0 OCASO DO CARA DEBRONZE

A queda do "velho" Seabra, queas perseguições bernardlstas haviamtransformado em ídolo da populaçãocarioca, ao ponto de merecer destasua eleição para duas cadeiras deintende'.-''" po mesmo temfio, no

Conselho Muni-cipal, só encon-1, r a simile n oi r a mbolhão bi-biico do anjor. usbél, caldo doCéo aos infer-nos para todo osempre. Politicode tradições bri-Umiites, envelhe-"ido nos bons erídtimos princi-¦jíos" democratl-

d "velho"'"iv" p=""éceuum dia tudo is-

S. 1. SEABHA só, p.ua assen-• tar praça, ridi-

culamente, nas phalanges dos venta-rolas tiberaslêscos, um dia após ha-ver jurado a um dos redactores des-ta folha desinteressar-se em absolu-to pela campanha que se iniciava,então, em torno á suecessão presi-denclal. No dia seguinte adhcriu aosventarolas, allegando coherencia po-lírica com seu passado, "et coetera".Pensava-se, porém, que o "velho"Seabra se mantivesse, dahi em dcan-te, em linha compatível com a situa-ção dc homem abatido pela edade.pelos desenganos e pela arterio-scle-rose. Mas não. O velho jota, Jotaanda por ahi num dynamlsmo lou-co, em prol do liberalismo. Jts, não éventaròla, 6 ventoinha. Isso num ho-mem que jà está com os pés para acova é uma '.emerldade, urna impru-dencia, quasi.

íiillige Penafle Marte!]

E Desfez-se, x4ssim,de Um Bellicôse «

o SonhoLiberal»)

OB taes "venta-rcias", que tãoviva caça estãodando ás sympa-thias populares,não fazem senãopor afugental-nsde sou lapriscoAs attitudes as-sumida;; pelos sem.parlamentares, noseio do Congrot,-so Nacional, buvtam para impopu-lariíar a fantíge»rada Alliança Oo b s t racionismocreado e manticiopor elles, sobre adiscussão e appro-vação do Orça-mento Geral daRepublica é uma

t. "*...•• :¦;,.¦ -->-i-St

NEVES UAeONTomiA

'riiiciiiiiiiiiiiiiiriinirainiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiKiiiiiiiiBiiriiiiiiiiiiiiiirientiuiimiiffiüraiiiraiüiiiiiíi «nnmintÉiinititiiiimirntitnsiiitinnnuniiiiiiuiuutiuiturarKHRiRnRituBtimilitijnttnunmnlúutmmiiiíimnuiintitiiimiiinuiitmmi

PoliPoli

res Idéas de Umre ManifestoWVkiúfiiM #*fcl

•" *«**n »¦» uriM«M»»i«iim-.w«»1i<,;»;

LINDOLPHO COLLOK

O ignóbil cartapacio lido, ante-hon-ieni, na bambocliala das ventarolas émais um documento revelador do es-pantoso a/nismo dessa corja de em-buslciros que alu está a arrotar "prir.-cipios" "deniocracia", "liberalismo" e•coisas semelhantes, , na supposiçáoüiioia de que. c-orn «in disfarce, con-seguirá ludibriar a opinião publica.Enganam-se os salafrários. O povo nãotieceila essas cantilcnas d-e bordel, esabe ben,. o que valem promessas nabocea de gente de tal espécie. Poslotíe lado. entretanto, esse aspecto do ca-thàmáço, o que se verifica c que o au-tor da pecn se esfálfoú estupiàamen-ie, pois náo foi alem dos assertos ac-edeianos e vasios. que encheram desomno oi assistentes da comedia re-preseniada à rua da Misericordia Tãoscporife.ro c fastidioso é o tal misii-forio que o próprio Salta Pocinhas,que com caro, ck- peru. encciehaçado,presidia o itficçâo cochilou vastamen-tf. '¦ - ,', Jr .y desfiar 1'c,r} o pa-laníroní yi-ua :i vnmo esta — "Unia(a '.;.' í'.i ;;:.iriidoí não v novidadecüreiiv inventada no Brasil",.Ora, a

grande descoberta, ; Deptris dessaInrmiritmei asserção, àfunda-se o rc-dncttrr dfi uianze.l mn apreciações so-bre.n poUtit.n estrangeira, sem r' mi-nitno proveito pára quem quer queíossp nm* não quizesse encher linqui-

¦ n. Mai.* (ideante ':en\i isto: "Pode optmo ler *.i>t\liança em, vós porque nâopraticamos a política excluo dos su-bcntenriidos. nem nos arreceiavios de'•exarar de trt>nte ns tiossas responsa->>ilidade.'¦". Mas, confiança é coisa quese insinue assim?.. E. depois, si opessoal das ventarolas náo se. arreceiade t-ncarar dc frente as~ suos respon-sabilidades, como é que fugiu mísera-velmente dc explicar aquella torvahistoria do pacto assignado entre os'yol.it.icant.cs dc Minas' e os do R»oCrande — historia que o Sr. RobertoMoreira os coacttou. da tribuna daCâmara, a esclarecer e que o maru.,Bonitaeio cingiu-se a balbucíar.arra-:::do, que "opportuna-- inte" exami-'itirín' "Nas democracias a paz semiqitação i/c idéas e sem o pleno exer-cicio dos direitos politicos. não -c! pci2,mas estagnação". Eis chi o novo e sen-

'sacional achado do autor da macuáoliteratura. Até agora, aliás, os come-diant.es sempre amaram a paz politicasobre todas ns coisas, afim de melhor'poderem chajurdar-se nas garncllas do

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•\i>oi.inu>BERGAMINI

ISSI

SIMÕESLOPES

ARIOSTOPINTO

Thesouro... Dcpendura-se, além. amacacada na palavra dc grande Ruy.profanando-a com o querer ajustai-aao deslavado e indigne conluio dostraidora E pouce adeante fala cenno maior "sans focou" em "puniçãode fraudes" Mas. queni i''oi <?ut- depw-roa o grande Irineu? Arthur Bernar-

ANTÔNIO CARLOS

dei, um dos chefes do camorra venta-rolesca. Quem foi que relatou o pare-cer reconliecendo Borges de Medeiros,ao invés de Assi* Brasil, txnno presi-dente do FAo Grande? Getulio Dor-nellcs Vargas, a "twnzella dos pam-pas" c candidato Cos hypocritas. Quemfoi que defendeu na Câmara, como"leader" dó Calamitoso, todos os cri-mes do quatriênio sinistro' AntônioCario? Salta Pocinhas de Andraãa.Comn ê que essa gente vem tranquil-lamente prometier a "punição dasfraudes"/ Seria preciso começar porcasa, e isso certamente não hão dequerer os cynicos... "Não lia justiçaboa quando é tarda". Ajfirma-o dou-ioralmente o enearoçacSn arran>o ciospatifes, come se estivesse, apontandoum phrnomeno capaz de revolucionaro mundo... O certo è que bem espre-¦mido o palanfrorio dc Cordão dasVentarolas resume-se a vm amontoa-tío de senten.ças pangíosidnas e de pro-mes;.as, em que não ha quem aèrèdi-te por estarem por demais desmorc-Usados os autores dellas para que en-cont-en, otários que acceitem seme-lhante paço.

JOSÉ*BONIFÁCIO

lncontrastavel ma-nifestação de baixa mentalidade poli-tica. Negai- ao governo a lei dos meiosé armal-o de poderes discreclonariospara a administração econômica dopaiz. E' procla-mar a dictadurada receita c dr.despesa, eoníerin-do ao Poder Exc-cutfcvo poderessuífieientes paraa prorogação cio;;actuaes orçaiin-'.;.-tos e para o cm-prego de outramedidas de cara-cter emergente .damnoso para :ieconomia nacic-nal. E', porian-'o. impatriotica aobstrucção ao or-çamento. E' im-popular, irritante,estúpida, antipa-thica essa obs-trucção. Impedir o andamento de leis

de interesse geral é prejudicar, não6 presidente da Republica e sua po-litica, mas o próprio povo. No mesmo?aso dos orçamentos está a lei de fal-lencias. E' ú morojecto que inte-ressá o commer-•: i o inteiro d oBrasil c, mais ain-da. ã nua indus-t.ría, ambos vic-timas, tía epide-mia de quebrasfraudulentas queinfesta n naçãointe im. Pois oo b s t r u clonlsmojumenta! da Al-Uaripa. desatten-dendo aos anceiosda industria e docommercio. cuja1;búas graças seriapara cila dc bòa.lógica conquistar,está barrando apassagem a essa benemérita lei,oom a estultíssima intenção de indis-pôr o presidente da Republica com a.classes conservadoras do paiz. As cias-ses conservadoras não se queixarãonunca d o Sr.Washington Luispor d e 1 x ar d-^sanecionar u m niei cujos debatee approvação aminoria Uberàlês-ca está obstruir.-do. Só da Alli-anca podem, por-'anto. ter queixao commercio e aindustria.

B é por seme-lhantes meios quea junta do coicrdirectora àa Alli-inça quer cor.-'"uistar a confian-çs e a sympathla do Brasil que'rabalha e queproduz O phonomeno da \isao erra-tía é, de resto, mmto característico nagente cio ailiancismo Gente que se nãorubòrisá em faxer propaganda tía pe-na de morte, quando em todos as pai-zes a idéa latente é abolil-a! Gent»que íala em sedaraüsmo, — separatis-mo de uma província, — no própriomomento em que as nações do VelhoMundo se procuram congregar sob opatronato geral dos Estados Unidos daEuropa.

Essas duas palavras -- Alliança eseparatismo, nada mais, postas, emfreqüente consórcio, como o estão sen-áo, pelos liberaes da má morte, valempor vim programma de desmlólamentoe de sandice. Pretendem levantar onive! politico áo Brasil, e alicerçamsua própria politica em traições, èmmacamas, em tergiversações, em sii-bôõrnos, em sophismas e em embus-tes de toda a ordem. Tartufos! Vale-nos uma certeza: a de que o povo,prejudicado e burlado pela corja alli-ancists e por seus desvairados pare-dros. acabará por córrel-òs é pedra-da. O Brasii ficará sem orçamentos,o commercio * a industria nâo conse-guirão o desejado apparelho de de-fesa contra os mtóufaeíüreirc* &,,fallencia frauduienta. — tudo isso po-conta e ordem dos indesejáveis Vercarolas.

Cavalgando uni imagináriobucephalo qae se dt: fado exis-tisuo í«ria no "Stud Book" a pit-lorcsca cla^ficadio do "gre-lha". Joáo íí-eves da Fontoura, icavalleJro da triste Jigura, $.maginou um dia, inspirado M

pelos beDicoeos treponemas /Çpie s<> Instíallaram na exigua v.y'.uuisa cinzenta di» seu quen- .7,jo, varrer a Avenida llio f|||Sranco á pala de cavallo.

in-se o Mazeppa dos pnm:5as, apesar de miudinho c••ni a carcassa minada |k'l;t

íniierculosv". galopando áfrente de uma cavallari»aguerrida, capaz de réprò-duzir. no asphalto da capi-tal ria Republica, ás raça-nhas daquella. güe niu>"mclt-cs" ria èpopéa napoléorüca, comi^andou Mm-rat. Pontas dé lançus e cs-padas mias seriam os ar-•;iímenlos para o povo ca-rioca. Dçpois do "entre->er'*, João Neves ainarrrria os ",punga.s" relinhantes no Obelisco. E eisã seriam, os ros?iinante-s symbolos ria forç:;encedora. a qual íeriani:tic render homenagem

os sobreviventes (|a>cargas allncinanles. É.provaveJiuentfi, "á Iafresca", como dizem osgaúchos, João Neves noObelisco tambem fica-ria — mas sonlario nolopo rio monumen (o. ..Era um sonho irisado de•.ores mil! Dahi as af-firmàíivas de João Ne-ves. da tribuna ria Ca-mara. Não contava, po-róm, o enfesado !\lazep-•ja com ò miíior inimigo?;us (|iiixotadas bur-lescas — *i ririicidí?.'.idade niíta e irre-r crente, o Rio tem,iara castigar todosjuantos intentamffrontal-a, a ar

¦na da "blainte"

iYargíís. No Obrliwo. além rio buceplialo empalhado, nóssi?veremoH, bancando, talvez de Judas, a égua Hernarrtalista figura sinistra e Unmoraüssimn ria Àliíam;a-\ eniifrola tem, aliás, — "ei pour cattóie" — a.s suas preferencias

|l pelos obeliscos. Ali postada, rdincharia rie enorme prazer.Oh cavalkls aüthenticos é que no ObeKsco não serão amar-

rados. Para a mashoren, o p.riz (Iísixh' do remédio dacontra-revolução. K é. senhores, rie lodo sabido que asmassíts de cavallaria nâo mais se applicam nn jíiiern»moderna Contra as investidas dos ginetes, dispõen^as forças organisadas dc elementos taes como as cor-tinas rie gazes asphyxiantes, o fogo cerrado das metra-Uiãdoras c.a artilharia de tiro rápido... Essa hiato-ria de cavallos no Obelisco não passará, entretanto, dodomínio rias phantasias que ahrolham nn mioleint bi-chada de João Fontoura. Excusado so (orna, portanto.antepor argumentos sérios a palhaçada. Deixemos que:prosigam o delirante e os seus comparsas. Na líora daonça beber água. as |io(ranças ficarão mesmo onde cs.

do se sabe que aquellas que fo-das ao Rio. quando ria "Reacção

â se vão annos, até boje nãoqui. Delxaraan-sc ficar na

campos emquanto as bra-vos expunham o peüo ás

mias. Cavallos, pontas d**lanças, espadas nuas, eh~

toras, chuçoa e laços.tudo isso não passa úv

mpulSOS da cnüoriainflamada pela fe-

hre. Sao figuras derhethorica que nvento levará. Pos-

o <íe lado esseaspecto ridiculo.f|ica„ Aiíwím ,mes-

mo, um outro as-pedo qwe mercai a

reflexão Je iodos os brasileiros — ;iquellctias idéas subversivas que anima a gente da

Alliança. Sangue, é o prognunjna rios salafra-rios e sacripantas. Na certeza de a bravura e adecisão são privile>rio,s seus. os saltimhaneosque o torpe Antonio Carlos agrupou pensaram

Vitimiclar a Nacüo. Por Isso jnfesmo rieixsnunalar, deblalerar. ameaçar, os ropcadores do

BI- ¦ JiK5"\v.v.-:í 'A>*\imW*ÈBBmm ¦

mtx-y »«mm-

TAVARESCAVALCANTI

m;;r7';''.,'<:::' vyi^r

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:^ís:'; x ^èsç^-^^i\ÍM^ lão. maxime (|iiau

>.a^S i;im prometii:^^^^^^^ Republicana", 1 4 I

:^|^^^ c li e íí a r a in R ík^^i» ih'ice pi/ il« fvl^D

•-¦¦¦''T-S^èWBH ^P;r '." * . '7\j«NH**W|HI 4Êf ¦¦¦>:<.*¦-¦':'*.* v

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' T •MfrTjfH^Bfl^BriHnTWl wfc*^MTiTffPWP^^fff^¥^y*f

*"fr^^»l^' f^M^^m^ÊBi7ÊBm4í¦ I^iPiliHiMHIH

subtil, que lev.. < desespero os levianos hyste-ricos e impulsivas. A luta contra o ridiculo é des-egual — o ridiculo vence Joào Neves da Fon-toura. "leader" ria Alliança Ventaròla, já setornou um typo de rua. Está, positivamente, derabo de papel Das suas qualidades dc tribuno,sabem todos — oh: a crueldade dos vermelhosbacillos! — que "baixa a enfermaria", cada vezque pronuncia um dos seus bombásticos discur-sos. E os seus "pingos". DeBes nào se ouvirájamais o tropel, E' apenas provável que. no Sab-bado de Alleluia. um appareça, devidamente em-palhado, para a alegria do molecorio.. Esta arealidade a qual ficará reduzido o sonho belli-coso do "ventaròla" que a febre da tisica e ostreponemas transformaram ern imaginado com-

i mandante supremo da cavallaria destinada a le-I var ao Cattete o illustre desconhecido Getulio

í^rupo. desde o "alto-falante" Baptisla Liikardoaté o tísico João Neves da Fontoura- Até AssisBrasil, velho e decrépito leão saciado pe,!as comirias mineinus das compras rie cavalhadas, já despertoo Üo seu somno de fera bem nutrida parafalar, como falou ultimamente em Minas, s*ntuma nova revolução, da qual. elle, o "profitevr"de todos os tempos, naturalmente se candidataao commodo posto que na outra oecupou — oposto de explorador civil. 0 facto ê que com.oosem "pingos", o que elles querem, desvairadospela ambição, é perturbar a ordem, tomar de assalto ãs posições de mando. Cynicos, ires yczéscynicos é o tjut- elles são, os "ventarolas" que-obedecem ao supremo coiumando do vil An.tóniCarios-

Page 2: *i úÊk*ã*á±ãÊ**Ê** ¦^.^¦fc *Éh««>ft¦»¦ .i ...memoria.bn.br/pdf/372382/per372382_1929_00266.pdf · um dia tudo is-S. 1. SEABHA só, p.ua assen-• tar praça, ridi-culamente,

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Clapp Pilho

0 Que Houve, Hontem,no Conselho

í Intendente Clapp Filho de-tíarou Ter Voltado de S. Paulo

Com Excellente ImpressãoA sessão dc hontem do Cohselhft

foi presidida pelo Sr. Henrique Mag-Bioli.

Sobre ti acta falou o Sr. Clapp Fi-lho. O represen-tante de Copaca-bana contestouque houvesse fei-to declarações ao"O Globo", aff ir-mando ter nota-do falte de en-thusiasmo em S.Paulo pola nuicli-cintura Julio Pres-tes e que o a lis-lamento que fielaria na visinhacidade, era, emr r a nde maioria»cl e estrangeiros.Ao contrario dis-!» — af firmou o

orador -¦¦ voltamde S. Paulo mui-

to bem impressionado com tado queJá vira, attestando o seu magníficoprogresso c- alta cultura cívica de seupovo.

Tem a palavra depois, o Sr. Mrv.i-ricio de Lacerda.

Annunciada a continuação da dis-cussáo da proposta orçamentaria, oSr. Pache de Paria falou sobre o art.454, que foi o discutido em ultimo)ogar. Reafíirmou o representante doMoyer a sua idéa de modificar o pro-oesso tributário municipal, a-doptan-do-se o que usa o governo federal,de modo que o negociante pague osseus impostos proporcionalmente aoslucros que obtiver. Esse processo, af-firma o Sr. Paehe do Faria, augmen-taria de muilo a renda da Prcfeitu-ra. offereoendo ao mesmo tempo avantagem dc nâo sobrecarregar os quefazem poucos negócios. O orador fes

a demonstraçãonumérica do quebífirmava., toman-do por base va -rios productos dcgrande consumoitósta capital,. OSr. Pache cie Fa-ria conservou-setia tribuna até oexçotamento daJinm destinada ;';discussão cia pro-poste orçamenta-ria.

No expedienteJifio houve ma-¦teria lida. Occu-pou quasi toda aímra. a ella resor-vada o Intendem-te Octarto Brandão, que tratou de as-sumptre relativos ao Bloco Operárioe Camponra.EM K.VPOR "DA "CASA JX> ESTO-

DANTE"O Sr. Mario Barboza enviou 6. mesa

um projeeto cte lei mandando subven*-cionar com (25 contos a "Casa do, Es-tu dante".

O SR. VIEIRA DE MOüRA-FALARAAMANILl

Como tínhamos annunciado, o Sr.Vieira de Moura devia ter oecupadohontem à tribuna, para dizer da im-pressão trazida por S. S. da Paulicéa.onde esteve recentemente, como mem-bro da commissão de intendentes que,em nome do Conselho, foi cumprimen-ter o Sr. Julio Prestes pela sua cs-colha, pola Convenção Nacional, paracandidato1 A presidente da Republica,

ma eleição de 1°de março. Como;wém não o pu-desse ter feitohontem. o Sr. Vi-eira de Moura fa-lará amanhã,

OS LUGARES DASECRETARIA

Ao que parecea maioria, aindanão chegou a umresultado satisfn-torlo com rela-cão ao prehen-chimentp dor- car-gos da secretaria,

a que nos tomosreferido em notasanteriores.

Polo menos não se confirmou a no-tiçia de ser o assumpto tratado emPlenário depois da chegada dos in-tendentes que foitun a S. Paulo.Estes jâ chegaram ha alguns dias;houve, mesmo, depois da chocada dei-les duas sessões e nada se icz a res-licito dc tal assumpto.

O que ha é que a.s vagas sáo poucasc os candidatos são muitos. Sempreloi assim. Por que uão haveria dc serdesta vez. si os candidatos não safeis-feitos vôo a? aglomerando pouco apouco para uma espera tão pacienteque não acaba mais?..

AS ElepeS De Hoje emiUm Negociante em S. Matheus:1 Feriu Gravemente Um Menor

m Nova IguassúEALlSAM-SE hoje as eleições

para vereadores no Municipiode Nova Iguassú.

Como candidato independente, umgrupo dc amigos e admiradores domitigo c prestigioso político cm S,João de Merity, lançaram á ultimahora como verdadeiro candidato dopovo daquella progressista localidade,o nome impolluto do Coronel EliseuAlvarenga Ribeiro, que após tantosannos do seu afastamento da.s hostespoliticas isso, desde o.s saudosos tem-pos de Nilo Peçanha, acaba de in-gresar pelas mãos do.s seus innume-ros amigos c admiradores na políticalocal, fazendo assim jús a uma ca-deira que dc ha muito lhe está reser-vada .

Embora independente, o Coronel

RCom Uma Garrafa

ENATO Silva, de 16 annos deidade, residente em S. Matheus,teve a infeliz idéa do entrar no

armazém existente naquella localida-dc, á rua Arrojado Lisboa n. 1, afimdc lazer umas compras.

Uma vez ali, o sem motivo que jus-tificasso tamanha covardia si viu íno-plnadamente aggredido crun uma gar-rala na cabeça produzindo-lhe gravis-.simo ferimento . •

Este acto dc selvagem foi presen-ciado por varias testemunhas uecusan-do estas como autor da aggressão o in-divlduo Izequiel de Freitas Filho, donodo armazém onde se deu o facto eque goza da criminosa protecção porparto dos chefetes políticos do loca).

O criminoso acha-se cm liberdadegnbando-sc da façanha conünettida.

étaca a7amaRi« AntônioCASA AZAMÓEM LIQUIDAÇÃO

55 - OUVIDOR - 5718S2

"I

jLiberalCarlos, o CãoArreganhou

¦ as Beiçarras Desdenta-das»DizIrineu Machado

Sapato Farahybanopreto ou amárelio.

—:0:

Eliseú, obedecendo aos dictumes da eniquanto a sua viclima aposua consciência, acompanhará a mar-cha triumphal nas futuras eleiçõespara presidente da Republica, a cha-pa Julio Préstes-Vlta] Soares

ANTARCTICA(A melhor cerveja)

CHOPPS E CERVEJA EM GARRAFATrfs. C. (IH27 — 0848 — 29!).'S — 299-1

os soe-rorros do. Assistência cio Meyer, foiinternada em estado clc coma iio lias-pitei de Prompto Soccorro;

Segundo ouvimos no local, o caboAthayde, cio destacamento de S. Joáode Merity. após o delicto, esteve nolocal cm companhia do uma praçae, depois bebericaram no alludido ar-tnazom com o crimino.su. foram á re-sidencia tia victima. onde fizeram cn-

.;. a h k -m s ama ¦ ¦ . J |Mas °Mastim Montanhez Recebeu o Troco Que Lhe Cabia - Violento Libello Artic ítalo Con-SALA ÒU"QUARTO ! íra ° M$.de Minas Pela Voz Ma ^ Embaixador Carioca! - "O Caften rio .ibera-n£Tni;m«ftind'&£%£ liSD10'era ° Advogado da Tyrannia Mais Execrável e Mais Cynica de Que Se tem Conhecimento"

Irineu Maelwdo, na tribuna do Sctin ri, 80. térreo.nado, hontem, foi o Deus Vingador

Lrega de 20$000 á progcnitora do infe- du cidade que recebeu a uffronui daliz, afim de que cila nâo desse alar- i presença do rufião do liberalismo,mel Essa importância era enviada pelo o grande tribuno carioca com pa-criminoso!!! i lavras de Jogo, queimou o lombo da

Que dirá a isto o chefe de policia [ azemola grimaldesca, reeditando to-da vizinha capital?! ! do o enxurro que da bocea do mon-

tetro-mor da Alliança, como dum cn-

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AMNISTIA NAO PODE SER C\V-SA DE VXX PARTIDO

Quem i que advoga a dlvlsAo dafamilia brasileira? Quem lai; a dis-sidencia"' Quem 0 que subordina a

1À: "A Itil.rnnquilllilidc du socie-dade brasileira toda hora alaim»rtnptlos boatos e j>ela realidade de mo-vünontos de eonspiraçàb".

Sr. presidente, iwita de lado _ cre-Único da lomnilu Jurídiort "movi-mcnUi dc conspiraçfto" <\ue juix,que advogado, ciue technico poderia•iiniprvheudor o disparutc deasea u-r-no de esgoto, escorreu no tempo do i concessão da amnistia ao pleito elei- mos, » sr. Antônio Carlos continuaBernardes.

Antonio Ventárola; ladnio, rouba oi amnistia" A sorte das candidaturas?dinheiro de Minas para custear Jor-1 Ja fiz nqul a declaração nítida enaes. Bandido, acumpllciava-so com I precisa de que nem o sr. Julio Pres-Bernardes pan» levar as victimas do | tes nem o sr. Wiu.hlnçton Luis si\odelicto do pensamento ás misérias daj contranos i*. amnistui. Ambos ]•¦ -... -Clevelandía, onde a.s torturava commolho de permanganato. Caften. ex-piora a causa da amnistia ao serviço | qncreHíis partidárias, jnui l^xlon serdc seu despeito. Crápula, exaltavano Congresso ao tyranno Bernardese nào contente, afundava-se na co-

toral? Quem o que liga a sorte da

1 favoráveis; ambos entendem que aamnistia náo [iode ser objecto de

sinua do reprobo, defendendo o pro-prio cosinhclro que manejava o eme-io policial, o tenebroso marechal Fon-loura...

Irineu Machado mostrou, na suapalavra colorida, a multiplicidade rie!caras do ignóbil explorador, reeditoutodas as infâmias, todas as calumhlas,todas as torpezas que constituem oflorào dc glorias do escurrupicha ga-lhetas rio liberalismo...

um programma de partido. Sc ella é | mas icrfto dc recoumn reclámacfto do espirito publico,so é uma solicitação da opituào na-cional. u amnistia náu podo ser acausa dc um partido, e menos ainda,a cansa cia minoria.

NOVAS CARAS PE ANTONIOCARLQ8

IRINEU — Km certo ponto diz oSr. Antônio Carlos:"Neste instante, o negregado movi-mento, que se verificou no Estado deS. Paulo, não apresenta signa! algumnem repercussão por uxio o territórioda Nação Brasileira. Os poucas revo-lucionarios, que so haviam refugiadona foz do Iguassú'. passaram a outras

I paragens.Sobretudo os forças dc Borges de

' Medeiros, no Hio Orando do Sul, esse

A INFANTARIA DOS CENTAUROS

O grande Irineu começou esfregan-do os íocinhos dos srs. Getulio Var-gas e Neves Fontoura.

Ao primeiro já sc chamava "Com-mandante em chefe da cavallaria .gaúcha" e ao segundo ''Comman- homem Q«e tem sldode umaroslstcn-dante da Infantaria dos Centauros" I cla ndnuravel 0 tem descripto admi

m stock :| ira e müm mm-

I ll SÉ li Iéêíí SI a I ||

Revolvo a ferida liberal, sacodepó da Pérsia no manifesto das ven-ta rolas, retalha o programma dos cy-nicos, zurzindo ninda a parte em qiiro.s rufiões tratam cia amnistia o pas-sa ao

ESCURRUPICHA CALHETAS...

Lê trechos de um discurso de An-tonio Carlos, em que o canalha In-sulta o exercito nacional, chaman-do-o mercenário.

Pires Ferreira — E' um idiotáo. Oque elle fala não sc escreve. E' dostaes que carrega sempre um tele-gramma cm cada bolso.

Irineu Machado detem-se longa-mente analysando mais essa torpezado cynico. O.s dissidentes — diz Iri-neu Machado — e assim chamareidc ora em deante essa pretendidaconserva liberal; a lata tem o rotulode liberal, mas a conserva, que estádentro, é o mesmo peixe podre: é adissidência — a dissidência liberaldiz que a amnistia e a sua grandepreoecupação,

I.ENOCINIO POLÍTICOProsegue o grande Irineu:"Se a sua grande preoecupação fosseobter a amnistia. como generosa me-diria dc clemência, elle não viria tra-zel-a para o combate, explorando-a,num acto de verdadeiro lenocinio po-litico, pois pretende, ã custa dc-.secaso. obter votas para o Sr. Getulio

Vargas. O povo da capital da Repu-blica já o compreliendeu, quando hadias, num movimento carnavalesco, serufaram tambores cm (orno de doisgrandes cartazes — "Votem pela Al-liançu Liberal". "Amnistia". Amnis-Ua". O povo desta cidade coniprohcn-deu immediatamente que o desejo do.sdissidentes não era a obtenção daamnistia, mas. exactamente, o embara-çal-a por todos os meios efficícntcs,quaes os que ella emprega, no senti-do de aggravar a situação e collocaro problema em condições taes que aamnistia não passa vir como um acto

I de clemência do governo, mas comouma victoria que ella tenha obtido.

I Ella é. pois, para os dissidentes, uma| bandeira de combate, no presente co-i mo no futuro. Quando um homem po-litico se apresenta deante dos seusconcidadãos, pleiteando uma causa ouadvogando um principio, sc a questãojá c velha, já tem uma historia, se játem precedentes o antecedentes, é pre-ciso que esse homem mantenha evi-dente c completa coherencia comsigomesmo, com seus princípios e netosanteriores, para que mereça dn opi-nião publica credito e respeito".O QUE NAO QUERIAM HONTEM

PREGAM HOJEi Vejamos, srs. o que a respeito da

amnistia escreve a plataforma taspi-í rada pelo sr. Antonio Carlos em¦ phrases do sr. Assis Brasil, e do sr.| Getulio Vargas.

O que ambos pretendiam e preten-i dem 6 obstar por todos os meios aj amnistia. O que ombos agora decla-| ram que o sr. Antonio Carlos chefia! uma campanha. E' o seu "leader"j mental e "leader" politico.Vejamos qual é a formula do sr.I Antonio Carlos, agora; "si um can-

didato è a favor, se o outro é con-tra a amnistia, que das urnas de 1»de março sentenciem, si a nação querhomologar com os seus votos a divi-são da familia brasileira, a definiu-va expulsão dos nossos irmãos refu-giados em estranhas terras, ou se.pelo contrario, votando nos cândida-tos que desfraldam a generosa ban-deira do esquecimento das lutas fra-tricidas, que contribuir com a paci-fica manifestação da sua vontade pa-ra que o Brasil se reintegre na pazentre as seus filhos e retome o enmi-nho da concórdia, que lhe 6 indica-do pelo sentimento nacional e pelasexperiências da sabedoria politica."Que tias urnas nresldeneiae;

ravel trajectorla na defesa da pátriabrasileira."

Sr. presidente, esse tópico do dis-curso do Sr. Antonio Carlos è o muisdeplorável de toda a sua orntorin. Oque elle responde a Bi mesmo, affir-mando que o movimento revoluciona-rio. a ucçáo militar, a acção materialdos revolucionários estava finda; ellepróprio aíflrmava que as forças rc-volucionarios estavam todas vencidas,

allegando que com essa IntranqUim-dade "é a pátria brasileira que sof-fre. e só cila, porque o sr Arthur IVr-nardes. pessoalmente, longe dc. sof-írer, estA sendo glorifleado."E' claro — continuou o sr. Anto-nio Carlos, que o espirito contempo-raneo justo e a posteridade terão quelamentar os factos quo se passam,

que o* gol-pes vibrados contra ós Interesses fun-dadientnes dò Brasil resvalam con-tra a armadura térrea do supremorepresentante da Nuçáo, que. pela sunestrema e excepcional energia temconseguido manter-se no logar cmque recebeu a bandeira da Naçào -e concluo: "Cada movimento rcvol-toso, que surge, e dominado pelo pre-sídento da Republica; cada conspl-ração, elle a .suífoca, e elle domina-rá sempre todas ns conspirações quepossam surgir, porque, pam esse fim.dispõe da necessária energia e..."

Que iiudnela! Senhores, com queoynismo confessa o sr. Antônio Car-los!" E por que põe em pratica oapreciosos meios dc vigilância e rc-pressáo?" ixir que ó que reprime:por emo é que costigu; por que 6 quepune? E para arrojar-se bem aos pesdo cidadão, para o que subira mesmo nos tapetes eleetrisarias do Cat-teu-, e, esíregando-se contra as ta-peles do sr. Arthur Bernardes. limpa-lhe as botas com o tópico final dcsua peroração:

ANTÔNIO CARLOS LIMPA-BOTAS-

Irineu:"E' pena que os seus adversários dehoje nfto possam river bastante pariverificarem, paru testemunharem, quee que tinham passado a fronteira. K í "%.^Üc " " mU * 'H'"

& ?Utesse homem afogou durante todo o! IL,™"^!f"^.,,.T^lilV.I.)elas_SUrt:periodo constitucional do presidenteda Republica rio estado de sitio.

O estado dc sitio, flagello contra aliberdade d? pensamento, perseguidoratroz, inimlglo do cidadão, que nemmesmo tinha o direito dc pensar con-tra o governo; o estado dc sítio quefui classificado na França com a clc-nominação de "terror branco". OSr. Antônio Cario3 é o apóstolo doestado de sitio preventivo, do esladode sitio para inquéritos: do estadode sitio contra a liberdade clc'pousare que até pensar contra o governo eraum crime. O Sr. Antonio Cartas era6 advogado da tyrannia mais execra-vel e mais cynica de que tenho co-nheeimento na minha vida politica eparlamentai*."

ANTÔNIO CARLOS SOB UMACAMADA DE MATÉRIA PECAI,

IRINEU: — "Um documento des-ta ordem seria bastante para enter-rar sob uma camada de maioria fecalo nome de qualquer homem que ti-vesse a audácia de advogar srme-lhantes princípios deante de tuna rc-presentacão nacional num paiz civi-Usado, de advognr processos dc go-verno tão repeltentes, tão ignóbeis,tão indecorosos, táo execráveis c as-querosos."

ANTÔNIO CARLOS CRETINO

Irineu —- Vejamos, porem, sr. pre-sidente, para que é que o sr. Anlo-nl oCarlos queria o estado dc sitiocontra a Capital cia Republica. Es-tá aqui na pagina 855 do "Diário Of-ficlal" de 14 dc junho de 1D25. Puraattender a que?

mais autori.-sidas forças, faça o nomedo Sr. Arthur Bernardes figurar nugaleria das super-homens do Brasil"Anplaudnm as embriagados com o nn-vo álcool contemporâneo — o leite deMinas, que suscita tanto enthuslasni >1 quando sobe á cabeça das Jornalistaso dos oradores dissidentes! Applar.riam. senhores, esse eunucho. limpa-bota.-?, que engraxa os sapatos do Sr.Arthur Bernardes, que elle recòmmen-da. nessa oratória como um brilhanfsuper-homem do historia política!E passa no "elocto da oscraridftnpolitica". feito pelo actual chefe dnAlliança Liberal, lendo e commànt&n-do com palavras dc fogo um outro dis-curso do ex-"leader" do governo Ber-nardes.

A absoluta angustio de espaçn Impe-cle-nos de dar á publicidade o libellotremendo, constituído pela utUnia par-te do glorioso tribuno carioca.OS VENTAROLAS DEBANDARAM

Como sempre acontece, quando ogrande Irineu vae á tribuna, os "vm-ttirobtó", em pânico, debandaram.Pires Rebello, Vespucio de AbrciFernandes Lima, Bueno Brandão, paraso nomear os cabeças, puzeram-.v dis-creUunrntc ao fresco...

Bernardes nâo compareceu. .0«ISÍI«

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\

ÍB29

AS ELEIÇÕES DE HOJE. EM !CENTRO REPUBLÍ-! J0Se tio PatrOClMO FllhO™t»ftropolis ;CAN0 vianna d0

^L nai:-i CASTELLO PRO'JU-' LIO PRESTES-VI-

TAL SOARES

&iMem rAGiM. itl

I

Ana nnçcnç |Tornando Ainda Mais!]/\OS nOSSOS Efficientes os Serviços!I

0 IndUStrial PaUliSla A nnWiaanleS Econômicos e Commer-Résiteatii^sé, hoje, ..

iiiclpaes em petropolis. Chegou aflnal o dia do ajuste de contas do Br.Paula Biaarqaac com o povo petropo-".iitaiio de «fretai elle abusou o anaisttue poudn, mentindo a ooiaiiaiiaça nea-3e depositada.

O nome de Ruaaa&o Jtaraior .será .sua-fradádo poi todóB oú qu'e amam a

terra tietroP0'"*-na, pnrciue todosesses estão naobrigação moralüc garantir m(xuiáidata popu-lar a consapra-

\i ctoria.

«l___'l!--_UmwÊm'* "••' JHlf'vy »<WP ;

"" _B__hijaljS?'. Mtóúièl Cin

e/i.e/'c tío i', Xí.

Bér o prefeito Sa oitiiiverão, íí capitei üo pa'ínrenciii para í;11h deèleméíitòs rer-resbait a tpróprio preflidraitü cia Republica-,

Aliás o elemento ln*-:..rqaa!sta primoujecla escolha clc roauB candidatos;N&o é o Sr. Ar,v Barboza,o único.Tambem -. ch?.pn pan. vereadores, ti-¦rando felruas rioaaies, é constituída porjnianeÉ sén: representação soclal.e mo-ral, figurando nella, até, algutis ele-•mentes duas! analphabetoa, rotulados(de Industriaes,

Aí-, laifòrmacões que nos trazem dan-.dsdc serrana náo deixam duvidassobre a victoria dos cismemos queabedeciam o saudoso senador JoaquimMoreira, cujas defeitos sempre foramKtienos perniciosos para Petropolis do«•ue todas as qualidades dc Paulaèuarque, o grande compromettedortfias finanças municipais, cujas pegt--fias, si eleito, pretende seguir o Sr.Ary, em assumptos financeiros.

Realisou-se a 8* reunião ria áírecto- jria do Ontro Republicano Vianna do |Castello, na sua sede a ru» 1 de Mar-1co n. 1Ü3-2- andar.

Compac-aceu grande numero de so- ¦cios e correUijionwio--, ficando assen-tada a forma definitiva do alistamen-to eleitoral daquelle Centro. O dire- jctorio ju conta com 460 eleitores- qua- |lifkaáofi nos dois districtos, devendo ascarteiras nn Centro serem entregue* I

¦; em outubro. Poi apresentado um votoO outro candi- gg louvor ao srs. drs. João Pequeno de Iito, o Sr. Ary | Azevedo, Mauricio Lisboa, Geraldo Oli-

uma í var, J0Í.0 Lemos, coronel Acloiplin1 Quadros de Sá, Antônio Vicente dc;'

kg una, Eduardo iYtaehaao. AntônioVicente de Btíüza, Carlos Alberto, Af- jfonso Vlfcou e dr. Jonquto PenalvaSaíatòs, poi- terem concorrido de ma-neira brilhante para a lnstallaç&ò cioCentro Republicano Vianna do Cs1;-tcllo.

Esse voto foi accelto por areiam;-ção, tendo o sr. presidente mandarconsignar em acta. Em seguida ly-apresentada uma- chapa para a eleiçãoios supplentes do Conselho Admirus-tra tivo, eme íicou assim constituído;rar. Cala-.i-.uis de Lemos GIU JosçBarro:», Soe, Quadros: âe Sa, Oro-limbo Vianna Gonçalves, SamuelRocha Affonso Vianna de Sousa.

A Chegada de Seus Despojos11a Terça-feira

Mais uma vez somosobrigados, devido ao

ciaes do ItamaratyDesenvolvendo o serviço d(- :nWr-

iria politica de>'Hiàa Buarque,i. iiomo eile, náoem nenhuma

. ('íaSldade de ad-mlnlstrãdor e er-t,ã, intellectual-monte, nnaitd «-cueüa de «oder

c-e que e, no•¦¦„ pele. traias-todos os: »eus::;;, Inclusive o

ly'ív;y -y;''! y'*.í>- '(¦'¦ ' ''-ÍSsrSmm\% vi$ • * 1 <:¦:. ¦¦'.% ¦ ,y % m. _%'¦ki; v^yy-y.- < W&J*m.

É—O— I mui 1 11 ui 111 *

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Para se dar uma idéa do que tem; provado. Officina p garage para usoSido a administração Vigente em Pt'-1 dos alumnos. Encammham-se cândida-trópplis, basta dizer que deMe o seu I tos ao exame. São crncenciae.s auuçasinicio, até agora, ella vem se batera-1 da Escola do engenheiro Edgard Pin-ido para conseguir uni empréstimo de | to Estrella. N; B - Lsta Escola aaSa mil contos, tendo- como garantia i diplomas aos aliamnos approvados.n hypotheca dp.s rendais locaes.

A* competição petropdlitána cie hoje jte entre eis duas facções alli existentes(So P. R. F., dé que é chefe supremoo presidéaite Manoel Duarte, que pro-¦merteu ;i ambas ficar satisfeito comna iaronúhciametato das urnas, íiejii ei-ic fiunl íói

JOSE' DO 1'ATROCrNIO FILHO

Devem chegar depois de amanhã.,, pelo "Raul SoiiicF", os despojos de ;

O si' presidente marcou pura qum- j jose dt) Patrociaiío Pilho.tá-feira" vindoura outau reunião dc y^o chanceller Octavio Mangabeirá,directoria, deve-se em grande parte n repatria-:,>„»...' 1

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PlyanoMb!, amarellití:, brantai..cajijós, Lefthornes amarellitó,brancas, Uhod Isianá. K<s!s. 5üi-niwcas pretas. Orplnj-thons bran-cas a 12S a íiüriit.

Gigantes pretas cie Jca-.-ej.Favciwlles, a IjS a iirzisu"Marrecos ile K'.uen: ¦',*->—•?",»iruperJjies áe ITelcin. a 12$!KIÍI adn/ls.

Oansfl rie ToailouRe, a Í20S adnnx.

- SO' NA -

GRANJA AV1C0LAGAMPEÀO

c.ue mudeu pr.ra. aKVA NORONHA TORKEZAO;

181. NICTHEROYüonães —• Cnbwigo-Foa«*ea

Visitas diárias das 9 ás.17 horas

PrimaveraComeça hoje, para o Bra-

sil, a Primavera ofíicial, aPrimavera dos Kalendarios. •Terra dc Primavera eterna,o Brasil não sc aperceberiado advento da estação dasilores se não fora a.iníalli-blüdade das folhinhas dedesfòlhar a relembrar-lhe adata: 22 de setembro, en-rrarla da Primavera! Essapalavra, que enche de ale-grias, de vibrações de perfil-mes e de chllreios os pai-zes do septeaitrião, é, aies-tas latitudes, puro elemeai-to decorativo dos dieciona-rios e dos almanacks; Nun-ca chegaremos a compreen-der com exáctidão aquelle.-;versos do incsquecivel Sou-za Bastos no não menos in-esqúecivèl Tim. Tim av*rTlm. Tim:

Quem wtbe ama*-No me/ de abril.pode fazerencantos mil.

E' que abril, para os eu-vopeus, é a Primavera, e es-ta esiste, de facto, nos pai-¦xs velhos da metade Nor-te do mundo. Vestem-se &sarvores, flMjem os rasa'es.povoam-se os ninhos, e nocoração dos namoradas haas mais intensas vibrações.E' o Amor a palpitar emiudo: no foihèdo tenro, nasrosas desabotoantes, nochilreio da passarada es-perr*. e os curas desdo-òram-se em bênçãos me.tri-roonises.

Mas no Brasil ninguémconhece o deslumbramentodessa época em que a terratoma á vida, e a vida aoAmor. Temos folhas ver-des, rosas dc todos os rna-tizets, pássaros em barba eAmor a farta durante os 365dias do anno. Por isso nãoconhecemos os encantos daPrimavera. Saudemol-a,comtudo. já que as foliai-nhas nos affirmam que ellachega hoje

embaraçado, l'ar-se-« a traSladjiçâodos despojos para u ea^reja do Rosa-rio, ii rua Uruguayana, em cuja naveficará velado por amigos e parentes.até :a manhã do dia scRiiinte. quan-do. ás 9" horas, será rezada missa degaalda, o sahimento imiebre para ocorpo presente, vt-riilcaiidc-se. em sc-cemitério de S. Francisco Xavier.acompanhado pelos que cultuam a

l memória cie José do Patroclnao Fi- aI llio. Todos os que foram âmagos do! extineto, num gesto de solidariedade Ij na tristeza que os punge, compare- [j ecrâo ás cerimonias annunciadas, ren- ;

dende, assim, o derradeiro preito a fbrilhante figura tâo cedo furtada pe- £|lo destino ao scenario da vida.

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No Meyer — Càsàs em !Ves= jtações de 276$, 283$, im$,

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Para resolver qualqiaer negocio es-tara domingos e feriados, todo o dia.o encarregado pera! das vendas.

3 FEIRA

24 de SetembroInicio da GRANDE

LIQUIDAÇÃANNUAL

pi 12 Ei| DEPOIS DE \MANHA I

1 mim I; § HABILITEM-SE 1

i Mile m-

ü l ie He

1 CAPITAL",Iá sii» decorridos quasi 3 •annos sem que a pránde casada Avenida tenla.i feito ne-aaiaimu liquidação.

A desle anno terá certamén-ie exilo excepcional, porque,aaío !•<! é lormirtxvcl o "stock"

;\ liquidar, como todos os pre-ef»s m.ircados são rejUmehtcbaratos, mxjitq b.\r\-

TOS, KARAT1SS1MOS,

O publico que seaguarde!

Fica o publico avisadocie que dentro dc poucosdias "O Pavilhão'' abri-

aá a sua grande liquida**

cão que sempre ia/, o

suecesso retumbante da

cidade. Está sondo distri-

buido o catalogo de una

grande stock. cujos pre*

ços incrivelmente bara-

tos irão surprebender a

todos os seus freguezes.Aguardem, pois, a gramde opportunidade que of-íerece "O Pavilhão'', á

rua do Ouvidor, 108.

Encommendas e iaifõrniações,tambem podem ser dadas á ruaRodrigo Silva h. 0. Agencia tíeIxitarias Campeão de Minai-.

COMMUNICAÇÃOURGENTE

_ . -¦¦¦¦— :- -rD—rr-.

^ (III mWÊmmiír • -"inigrrrim \xr_j\i ;li_E___í;i\mt:h ____M___Bv_i_d^pHI - 'tiSSt^B^^^B BBII lllili_i_i_i_i_i_K^^^Jfflffl^wBriií iPI^BB^Wttrg? fíg__yaia_* h^^auíw^ BKuH __

fUS R«v _i J m_ y^^ Au —Wétl ^^^^^^J /s^/^^%£_\ Rà^SE^^ÍtPMfc! _W'

e^S^ê^êêWb MÊÈÈíÊÊÊÈkPrimavera. Sauõemol-n mÍ^^^sWS^^^È^a»^SB_millill!h l]fíM_a__f •'^'^H_I_S«*^*'^ímSBBÊ f_Wcomtudo, já que as folha- jEg fT% Z^VSmJml^mlMffi lllilin ;if '^^«ÊSKÊBFJ^mi-WS^KK^nhas nos affirmam que ella ¦ I I ] 9 W i t__^__U|W///Í ' TTO__ "~ '•'.'< vt9B_Y*yfimÍÊj3ÊÈm"r- " I E L'À i f . f^HTWIíÍíVjV ' 'i« Hn ZZÊÊkáMwNÈw\Í_WÊÊml%m ^^»' mrnatia

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Todas esi-as Caseaníras, serão vendi-jciais u va*.*-: j? e por etscedo a preços;jrszoaveís . ¦::••-. us ;te:uosas Roupas!èob médias ia sua AlíiviaU-ria Ferreira Ié de seu útil e vgatajliso Club tíe Rou- ipas, a prestsçpes sen-ianaes de lOÍOOü;v. com direito a sorteies diários, á Rua IEác Ouvidor 5R. sobrado Venham vérte*4ixires. venham yêr e acuara..

O 1II

LÍ5 LIQUIDAÇÃO

55 - OUVIDOR -- 57

1.900

LEILÃO DE PENHORESEM 25 OE SETEMBKO DE 1í>2!)

A's 12 horas "

Yeave Louis Leito i Cia.Sueeessores de A. Cáheáa & Comp.

Ruas Imperatriz Lecjxaldina n. 22Luiz de Camões n. 62, esquina

[|ESCÕÍiÜ;PARACHAUFFEURS

dc ler 0 discurso tío Sr. Antônio Curtes e O atwntfcKto

SS^r^*^»^ Sffi[«fe ™à*° *** "ventaròias" acerca da actu.1 crise pofítica,dod na\io«, on iinaíMiaaw e«t«* ^

j- cwm) remaU. jc rfesitiarcaJias iaiíanaias, exMirairam

as candidaturas dos Srs. Gctulio N argas e João Pcssâ« araresidencia e á viço presidência il»a Republica. Pergunta sc,dc m|cio: quem era esse Getulio Vargas, ainda laa tre.*; aiaraospassados, e que diz de si o nome do Sr. .loão Pessoa, p«rareprcRontaretn tini e outro lemrnas dc salvação publica, dignos da confiança popular e dos interesses supremos da atacionalidade? Por fim. quem os indicou ? acaso, repontaranido éntrectoque dc correntes, do antípodismo de princípios oudc idtfas, através dos quaes se dividisse a velha unanimidade dos syndicatos |>artidarios que desde 8'> se apossaramdesta terra ? trazem, porventura, alguma coisa de novo causpicioso para nos alentar a esperança, depois do tantasdecepções corrosivas ? descortinam-nos alguma clareira,

qne se afiance na segurança de unia tradição merecedora decredito-? ou armam uma farça ignóbil, qtae o episódio dcante»hontem, de hontem e quiçá de hoje dcaumcntc e fuimina ? Cynicos ! cynicos ! cynicos ! O "vil e desprezívelAntonio Carlos" da sentença immortal de Kdmtatndo Bittencourt, esse verme chegou a gritar, num trecho dc suhoração desptidorada, quando cas "ventaroW" reunidos

icorrespondiam ao preço da encommcnda : **0 moenento

que passa, infelizmente, se está caracterisando pelo divorcio entre os pro|>ositos do poder e as aspiraçtWs nacionaes.Com effeito, Índices peremptórios demonstram que se 17

[governadores de Estados so pronunciam por pré»detcrminada formula a respeito da successão presidencial, a grandc maioria do eleitorado nacional anceia pela solução queexprima O Inrc exercicio pelo povo do direito da escolhados seus governantes. Os juizes da contenda nem mesmo

poderiam ver os Estados como unidades federativa^ quanto mais os seus governadores. O juiz único, em tA^s. emer-

gencias, tem de ser o eleitorado nacional, porque a questãonão é dc Estados, mas sim do Brasi!;" Deante disso, depois

disso, só podemos exclamar: Cynicos ! cynicos ! cynicos !

\os governadores de 17 Estados iaào permittem os "venta

: rolas" que se encaminhem no sentido de uma chapa, cm no

me das forças políticas que, realmente, bem-ou mal, obje

ctivam; mas 2 governadores, si*gutf>c»ndo apenas 2 Est».

dos. acham-se com o direito de distribuir entre sü as su»

| premas posições da Republica c abstraem, na Iraitsacção,ide simpies consulta aos respectivos partidos;-senio mf6& o

^^H trato carnarario, ajuste de compra e venda. Cynfcaoss! Çy»nicos ! cynicos ! F"alar Antonio Carlos em vnntade nacSo»

liai; elle que leaderou a politica bertaardista durante o periotio tetríco da Revolução: elle que, sobre o cadáver de Jan

sen Mello — mocidade sonhadora c intrépida — lhe agita

va. o lenço tinto de sangue puro; eile que sc masturbava.

; para clamar aos quatro ventos que cumpria á policia a

detenção de todos os adversários ou dcsaffectos do "bene

mérito" Arthur Bernardes: elle que pisoteava, o corpo de

Conrado Niemeyer, em hymnos ao marechal Carneiro da

Pont oura, na hora dedicada pelo soldado máo e burro á

sociedade dos bicheiros: elle que sempre mentiu, sempre

traiu, sempre mystificou. sempre prevaricou, sempre sc

envüecèu covardemente, pusillanimcmente — falar Anto

nio Carlos em vontade nacional, depois da nefanda reforma

do estatuto de 24 dc fevereiro, parcce*-nos um desaforo «

exigir pedradas, c raios. Cynicos ! cynicos ! cynicos !

Aliás, tudo decorre dos processos da politica mineira, des

dc que o invertido Arthur Bernardes a inverteu, reunindo

todos o.s invertidos das Alterosas. Mas quem é Gctulio Var

! gas ? Quem è João Pessoa ? Pergunta-se e ninguém res

ponde (iettalio Vargas renunciava* em maio, nas mãos

yjo presidente da Republica, a qualquer direito de lhe dis-

Liitir a successão, sagràndo-o arbitro. Antonio Carlos, na

celebre entrevista do "Correio da Manhã", nâo só reco-

nheceu, 110 -aso, a autoridade máxima do chefe do Estado,

:omo tambem lhe cornmetteai .1 sohacàn dn amnistia. Ora,' js patifes, os canalhas, os. safardanas — deixem-nos appb

car o methodo das "ptibHc*iades cruéis" sem*medo»de»ron*

Li}S _ porque o preclàro Svr. Washington Luis: não osaccei ¦

tou, e mais porque 17 unidades federadas, além desta-me*

tropole, adaptaram, levantaram o grande riome do Sr, Julio

Prestes e lhe asseguram a victoria extraordinária, acham

neste momento abusiva a acção do poder, discreto o incoer

eivei, que os enfrenta coan a opinião nacional. Cynicos !

cynicos! cynicos! "Ventarolas",... Refrescam-se, e não

intimidam a ninguém. As ventarolas constituem a sua ban

deira. A nossa desfralda-se com o propósito irrcprimivel.

decisivo e definitivo de livrar a Pátria do opprobio da cair

sob as garras de filhos das hervas, que se julgam papòes.

| e a cuias quixoíadas infantis nós retrucamos estigmatisaaa

|do=os: Cynicos ! cynicos ! cynicos !

MARIO RODRIGUES

81wm í

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13 hs. cifi manhã e ás 3 e 4, 20 da tarde,A empresa inaugurará no dia 25 do

corrente, mais dois omnibus, cjue par-tirão ás 12 horas do dia, de ambos ospontos.

LEILÃO DE PENHORES "

ftm 21 dc setembro de 1&29C. E. Áurea Brasileira

iMatrí-íII — AVEiNIOA PASSOS — 11

DR. LUIZ ARTHUR LOPES jUNIÃO REPUBLICA-NA JULIO PRESTESPassa manhã a data natalicia do

dr. Luiz Arthur Lopes, procurador doEstado de São Paulo nesta capital epresidente do Centro Paulista. Cava-lheiro estintadissiiaaó ix>r seus dote.stíe caracter, de coração c de intelli-

! geaacia, o anaüvèrsarlaaatè, que é nos-| so antigo collega de imprensa, rece- <I berá hoje as homenagens de que é j ordinária, no dia 24 as la horas, paraI muiio merecedor, como homem de! tratar de assumptos de interessse da.

vida publica brilhantíssima é como união. -- Waldemiro Nunes, V Se-, finíssima figura de nossa melJior eo- cretario. - Rio de Jano*»-». n dt

x^mmi&mmmmmtmmmsmsim' I ciedade. 1 setembro de I92B

Sede: Marechal íloriàno PeLtoto124 —¦ sobrado.

Do ordem do Senhor Presidente,convide te Seaihores I>ire<:t-ores a 69reunirem nesta Secie, em Sessão Eactra-

**?Í

Page 4: *i úÊk*ã*á±ãÊ**Ê** ¦^.^¦fc *Éh««>ft¦»¦ .i ...memoria.bn.br/pdf/372382/per372382_1929_00266.pdf · um dia tudo is-S. 1. SEABHA só, p.ua assen-• tar praça, ridi-culamente,

^"••^ua^^jf*..:

trhfütiAjr*, ffy? "."bk) ai'.'

O FluminenseTirande-lhe a

*3í '-- » — 1«

erroiar iutra Vez ono CampesIn W 19 VI ull VU V

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^^^ijL^^J^^^^^

JnsUxntma

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IBA Y ERJ * Vmnde-m cm nbMMi *

dtwlra&anfcZAQUILLO que

xV não passa dc umreefriamentosinhooccasionado por"esse" tempo horri-vel, pode degenerar,

te não se tiver cuidado,n'uma grave pneumonia.

Ataqu&oimmediatamente*

tomando

Nio só desapparecem a dôr de cabeça, omal estar, e todos os symptomas do res-friado, como este não vae avante, porquedescongestionados os centros do organis-mo attingidos, torna-se impossível o de-senvolvimento dos germens, que são des-(ruídos uma vez eliminadas as toxinas.

Ni» faz mal ao estômago.Nãoaffecta a cabeça.

Tome, ao dátat-se,dois comprimidosn'uma chicara dc cháou matte bem quente,

e obterá um resultado maravilhoso»*¦xpcrtaeate • v«rál

fimranuiiíBiiiKsaniiviniBiHiTisi ]¦¦¦«¦:!¦« i(Sabonete TatarraiIndispensável para evitar e combater todas as

irritações da pelle.REC1

II INCOMPARAVEL PARA RECÉM-NASCIDOS 1fvn__v.u(w»ií._Ki.B<._B

0 Vasco Joga Tudo na"Revanche" de Hoje:0:

O Fluminense, Porem, Esfá noPropósito de Embargar os Pas-

sos Aos VascainosTRAVA-SE,

na tarde de hoje.j,It» soberbo estádio da rua Ona-nabara. a maior peleja destes

¦Üinu» tempos.O mando sportivo af(loira cm pe-

bb iqnrilc local, na ânsia de aram-r i»>ii.f itç nerto o desenrolar dessayeitja sensaiconal.

íara o Vasco da Gama, na sitna-. oi tu esta, uma derrota e

impararri.O Vasco venceu ha dois dias o for-

to e treinado conjuneto do S. Chris-«•vio. -•«¦ravel r,»l,lncacão na tabel-Ia, além de desejo de nma "revan-che" tos 2 x ."., está exigindo do onzevascaHo nma actuação acima de qual-Huor espectativa, do contrario veráifugir-lhe dc uma vez as probabllida-des de exito que lhe restam ainda.para ser o campeão deste anno.•wa o Vasco com a«nseneia do grande Fortes, jà que oadversário terá sobre elle a vanta-gem de aetuar em casa.

O Itaminense, entretanto, está dis-

Kt* a levar, ainda desta vei, a me-

Ia. victoria do torno deve ser con-

firmada — pensara elles, tricolores.*", rtm cas»* ardor, com esse propo-•Mo, qne oa footballers do Ftamlnen-•s pi .-„.,) a cancha., conscios de qneè victoria lhes sorrirá.

A luta assumirá, como é de pre-rer, grandes proporções e constitui-ri o maior acontecimento sportivo datarde de hoje.

Iga

11

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55 - OUVIDOR - 57 ||

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ra, tres 7$M0Camlsaria Nathan

RUA OUVIDOR, 85.ítalo Hugo e o Heroe dos 40 Ki-

lometros da ArmadaHomenageados

Mais- um magnífico numero d'"OFoot-Ball" será post.o ná tarde de ho-je, a circular nos meios sportivos.

I A edlcçáo de hoje é uma apotheosea Ia ítalo Huco, campeão do pugilismo¦ i nacional, e ao heròe dos quarenta kilo-

ili«E!_B!!rai:3IB.:!IBíiií»i:B:'!BiíSliBI,«KiB^ I meb** da nossa Armada, o bravo sar-- igento Mariano, cuja "performance"

causou sensação nestes tempo6.Além disso, um amplo serviço photo-

graphico completará o excellente nume-ro do semanário que faz as delicias

' doe sponsmer. cariocas.

Sapato da moda. todo furado,preto, amarello c marron

0 CRITICA-Of ficinasEnfrentará, Hoje, oCRITICA-Redacção

Os directores sportivos dos teams daredacção c officinas dc "Critica" pe-dem o comparecimento de todos os jo-gadores c reservas desses teams, paraum match-desafio que será desenvol-vido no campo do "Jornal do Com-mercio" ás 9 hora* da manhã de hoje

; O campo qne foi cedido gentílmrn-te está situado á Avenida FranciscoBicalho, em frente a Estação Barão deManá — Praia Formosa. IC necessáriaa presença de todos as 81- horas paraqne o match tenha o seu incio as 9horas.

SíiwtlEé que V. S. deve tratarda sua saúde para queo "amanhã" dos annosvindouros seja semprefeliz e lhe permitia go*zar a vida. .Accumuleforça e resistência com a

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Moços e velhosrheumaticos

Tambem os moços estão sujeitos aataques rheumaticos, sobretudo quandose expõem, por muito tempo, ao Moe á humidade. Os velhos, porém, sãomuito mais achacados, dada a tenden-cia que apresentam de reter os uratosnas articulações.

Para combater esses ataques exis-tem muitos medicamentos de applica-ção local. O mais indicado, ultima-mente, pelos medic-os que acompa-nham os aperfeiçoamentos chimíeosallemães. — ê a Fricção Bayer de Es-pirosai, cujo effeito é admirável, sem.entretanto, apresentar o inconvenientede certos preparados de cheiro intole-ravel.

Estamos informados de que esta uti-llssima fricção, de varias outras indi-cações contra dores. ,iá se encontra nasboas pharmacias de todo o paiz.

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Dnão ha fios atravessados, comopóde-se verificar no clichê aci-ma, resultando disso a isençãocompleta de fricção tornandoos pneus mais fortes e maisresistentes.

SAO PAULO

Disputa-se Hoje 0 G.P. «17 de Setembro »

ÊÊk ir Im| I

RIO SANTOS I

—-—• ! ^mmmwmmmmMmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm*

CIA. FISK DO BRASIL INC.

NO popular campo de corridas da®

rua Matta Machado, a sym-1 g(ipdthica sociedade Derby Club' ¦

realisará hoje outro mecting, que de-verá resultar em mais um suecesso,muto embora os elementos que scconsTaçam no programma não repre-sentam os valores integrados no quefoi cumprido ante-hontem.

Comtudo a prova máxima da tar-de, que representa a "greatk atirar-tion" o G. P, "17 de Setembro" porsi só deverá reunir no vetusto hip-podromo uma concorrência selecta enumerosa, talvez mais effieiente quca que affluiu na sua ultima festa.Na carreira, de fundo, que é o G. P.referido, e que será disputada na se-vera distancia de 3,109 metros, estúoalistados Pons, Ramuntcho. Congo, es-tes dois ulimos em parelha, MiddleWest, Metálico, Cascabelito e Gentle-man, este que era depositário degrandes esperanças c falhou comple-tamenie no G. P. "Districto íWe-ral", vencido pelo filho de Inspector,que faaendo a sua "reprise", sahiu-secom exito da pugna .

Fizeram "forfait": Urubu, Rápido,nos dois pareôs, Belllqueux, Pons,Andes, Malicioso e ütah. A declara-ção de Urubu, porém, pode ser reti-rada, segundo ouvimos na Secretaria,á ultima hora.

Aos nossos presados leitores offerece-mos os seguintes

PROGNÓSTICOS:Gavroche — Paparina — Manita.Oberon — Umbu — IndianaCerbere — Marouf — MercadorAdriático -— Scalabrino — CarditoIara — Halo — AlpinaSeroando — Gofohelich — Pôde Sen

ST BI. PS E a a a a a. ¦ ¦ *

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55 - OUVIDOR - 57

(M GRANDE

Par I1.9001

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TIRA VERMESE' O MELHOR VERMIFUGO

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Como Pisarão a Canchaos Teams na Tarde de

HojeFLUMINKNSB:

VelloK»Norival — Fernando

Nascimento — Cabral — IvanRipper — Meirelles — Alfredo — Pre-

go — De MortVASCO:

JaguaréBrilhante — Itália

Nesl — Fausto -- MoilaPaseboal — Ennes — Russo — Mattos

— SenfAnnaS. CHRISTOVÃO:

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llltllm avoroso Incêndio na AvenidaGrandes Edifícios Destruidos, Enlre Elles o Café(Mal e e cioeina Palhé

A' 1 hora de madrugada de hojeIrrompeu violente» incêndio no OafeOntral, 6, Avenida Rio Branco.

Populares pediram immediato au-xülo aos donodados bombeiros, nueacodiram com prestem, mas qutui-do chegaram ao local já as labare-claa, cada vez mais violentas, tinham_e»orwlo o citado edificio, dc doisandares.

Os registros negaram o precioso li-Unido o os bombeiros procuraram, depermeies grandes .sacrifícios, cir-«emmscrever o fogo, que ameaçara osgnredios lateraes.

Cirande parte du Avenida illumi-*>ou-se ínwioamente. As grandes Inlbsredar, eram formidáveis fachas de i gahdo-sòlua, que sc derramavam ém grandeextensão da Avenida. Os soldados doios» agiam com ciifiiculdade. O bn»-aeiro crestava. Dé tiuando em quan-rio, com grande ruido, desabavam asIiMedeo interiores.

Fbn, cra formidável o "brouhaha".A policia a custo continha a enormeu "brouhaha". A policia a custo con-tinha a enorme avalanche popularque se comprimia nos "trotolr" e nosengulos das ruas próximas.

O fogo continuava, momento a mo-mento, mais violento, destruindo oprédio em cujo andar st.- encontravas Casa Antarctica, e em cujos anda-res superiores, primeiro e segundo,respectivamente, se installavum as se-jmintes firmas — Silva Rodrigues &Oia., David Fréres fc Cia., com li-niiof,, crystaes c pratos; O. A. Pio-lho, traduetor juramentado; GoulartSilvcini, advogado; ,7. Baptista, oi-íajote; um atelier photographico; eo Sanatório São Lourenço, dt; pro-priedade dr A. B. Brandão; no se-Kimdo, o conhecido restaurante Viu-va Albert, Prechcl.

O prédio íoi totalmente destruído,alcançando o fogo o edilicio do Cine-nw, Pathé, breve empolgado pelaschamma.s.

A Casa Antarctica achava-se segu-rada no valor de 300:000$ nas seguiu-tes Companhias: Motor Dnictr e As-securuzioni Terrestre.

Accudiram oc; dois primeiros soo-corras da Estação Central de Bom-beiros. conimandadas pelo CapitãoEmygdio. o capitão medico Dr. Sou-aa Lobo chefiava os serviços de As-eistencia.O commissario Sérgio, do 1." Dis-tricto, esteve no local dirigindo o po-ltciamento, sendo o cordão de isola-mento feito por um destacamento daCompanhia de Metralhadoras.A situação desfavorável do prédiosinistrado, difficultava bastante asserviços de extineção do.s bombeiros

qne lutavam, ainda, contra a faltadágua.Foram chamados, ademais, os soe-enrroe da estação rie São Christóvâqe oe da Marítima, commaridádos petosargento Fonseca, dada u impetuosi-finde do fogo nue ameaçava a Asso-enção E. Commercio, incendiando des-w prédio uniu janella, e o edifícioao "Jornal do Brasil", onde alcançouas partes dc menos altura.

I Og prédios contíguo:;, situados narua Gonçalves Dias, onde se acham[ installada.-; a "Rbtissérie Americana"

e si "Imporia", estabelecimento demodas, foram tambem ameaçados,procedendo os bravos soldadas do fo-go a um prompto serviço de isola-mento.

A ORIGEM DO SINISTRONos primeiro.-: momuntos de nariieoe confusão, era corrente ter o fogooriginado-se de um barracão de ma-deira, construído nos fundos ua "Cri-

.sa Antarctica". Dali 03 chanimas ai-¦¦ "' ¦ "i o andar superior, oropa-com rapideiá e violência in-

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DOMINGO'

IfcM — Ataque contra oiv par#»guayos em Curupaiíy.

criveis; por todo o eâlflciOS ESCOTEIROS NO LOCAI,

Assassinio ouA

B.

Morte Natural ?E digno de registro o destemor ei

SS *°

S"upo d<' escoteiros * * tm do sj-lvestrc,' além da PonteSrl»r„rro â% Snnt0 An-.: to caboclas,me ro ™ZTA™'dÍT&m u,° pri" A Caravana dc CRITICA, no lo-»* uinThi.»_ £2.1 desenTOlvencio: cal, tirou, num supremo eafmw de"> • .'nu, .erviço conjuneta-1 reportagem, detalhes Impressionantes-

WDA hontem nuo ficou resolvi ^y^T^t^^tã^^rido o caso oceorrido na.s mat- P°"?cn; P*ra Bi ;"tes- ,E dc facto Er-1 mino bebia continuadamente Catuu-ba. Não obstante, toda.-, essas circum-stancias, está afastada a. idea de mor-

umment* aos bombeiros Nenhum jornal conseguiu o manancial

dc informações como a CRITICATinhaiuu; razão nas duridas que o

ápparecimento mysteriaso do cadávernos suggoriu. Ainda hontom o Dr.Antenor Casta não poude precisar acausa determinante da morte do In-feliz mechanico Erminio.

O exame pericial foi demorado. No«ntunto, o hubito exterior não apre-sentava ferimentos nem orifícios, se-nfto ligeiras escoriações na canella di-reiui e testa. Os órgãos interiores nãoapresentavam lesões — prova dc quea morte nâo foi natural.

O Dr. Antenor Costa retirou as vis-ceras, os pulmões e a bexiga do ca-daver para novas pesquisas. Só de-pois é que como perito poderá falar.

O caso, portanto, continua em mys-terio. Nem uma restea de luz que nosleve b uma directriz segura.

A policia ucredttava um morte na-tural As receitas n os ¦. remédios, en-

_ A' ultima hora, as esforços tenazes í 2"M£ o?. qUttrto da' ,nla peneraldos bombeiros, e a eonti^d^ \ SSg^Jffiffi "^ * **

VÁRIOS BOMBEIROS IKltlDOSDurante os sônicos sofíreu ligei-ro accidente, sendo soccoiTido peloserviço medico, o bombeiro de nu-mero 22fi.O coronel fiscal. Manoel Gonçal-vos, fora, tambem, attingido pelo fo-go no braço direito assim como va-rios dos nem soldados.

O DELEGADO ATILLA NEVES NOLOCAL

,iírQ!!n,'.1K<\mais lnteilíi0 os trabalhose,i n t Vl,° f0,R0' C0"lParcceu ao

ín « 3 deleRndo auxiliar dr. At-tua Neves, que superintendialiciamento, O I>0-

ate natural

Desde sexta-feira da semana passa-da que Ermirio não trabalhava na re-partição, Pensam agora as autorida-des tenha elle procurado a morte.

Est amo:-; num dedalo, num ornara-nhado formidável de hypotheses.

Não abandonamos a versão de assas-slnato. Emquanto n policia não desço-brir a mulher que esteve ante-hontemna Ponto das Caboclas, continuamos adesconfiar de um assassinato."Cherchez Ia femme". Que a poli-cia a procure.

ATIROÜ-SÈ DA BAR-CA ICARAHY E DES-!

APPARECEU

EM uma do suas viagens a esta

capital, quando, hontem, vinda doNictheroy, a barca >!Icarahy" en-

«mtrava-se ao meto da Guanabara,certo passageiro, de côr branca, ap-parontahdo 35 annos, que se encontra-va em um dos primeiros bancas deproa. ahegando-se á boiiia cia em-baroaçfto e desvestíndo. rapidamented palitot, atirou-se ás agitas...

Houve ligeiro pânico, arriando-scum escalcr. nada se conseguindo, po-yém, a favor da salvação cio t.resloi!-cado, que veiu á tona por duas vezes.

O corpo desapparoeera por mna vez.Dos bolsos do palitot que o dosconhe-

cicio abandonara, ao atirar-se. ioraniencontradas algumas photngraphias eI»péis, pelos quaes se soube o mes-mo chamar-se Roque.

Estes documentes, constituídos de va-rios rei.ratos de mulheres, foram arre-cadados pela policia dlstrictal c levados á 3" delegacia auxiliar.

FERIU, INVOLUN-TARIAMEIÍTE. 0

AMIGO

O FOGO DECRLSC1LENCIA

ÍÍM Vio-

amai. que mais não se fez faltar cir-cumscreveram o fogotr^Lihbn.V^ ,soldados. «Pós grande.-;trabalhos, isolaram os prédios late-raes & Casa Antarctica, e iam for-temente, debellando as chammas.

oSwS^SSi P^thá soffn!U bastante.Grande parte do tecto fora attingi-do, maiores estragos náo oceasionan-«o o fogo, tao sómenlte devido aosesforças do.s bombeiros.Do Cinema Pathé, as chammasmmmípropagar-se ao^yigque e a sede d Associação Commer-

_ rapai",.<um formulário preenchido por elle

para a Eletropical, Ermirio confes.-a-

ciai, sendo barradas, em mór parte,pelo grande paredão do edifício.

Os soldados cio fogo, incansáveis,heróicos e abnegados^ ate o monicn-to presente, desenvolviam eombhteformidável ao fogo. que ia, lenta-mente, decréscendo e circumscreven-do-sc.

São incalculáveis os prejuízos oc-casionàdos pelo horrível sinistro damadrugada;

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moradores da cidadede Nictheroy tiveram, hontem.a attençao despertadn pela íi-

gura cit- uma bella joven. oue peram-binai-a. evidentemente, sem destino ècomo inteiramente desconhecedorada cidade.

O commissario Paladino; a quemfora communicado o facto, apiedan-cio-sf- da joven. muito triste e desa-minada, levou-a a residência delleentregando-a » familia.Indo, logo após. á delegacia, u com-missario, ao chegar ali. recebia um te-lephqnema de casa, avisando-lhé deque a mysteriosa joven desapparece-ra inexplicavelmente.A mysteriosa joven buscara a praiadc Icarahy, lançando-se ás águas, nointuito de morrei-, e findar o seu ro-mance.Salva djfficültosáménte, ella nova-mente foi levada no mesmo commis-sano.Inwrrogada, declarou chanw.r-se Gil-ma Amaral, ter dezesete annas sersolteira e biorar em Campos, de ondesaíra lia alguns dias.Gttms^ qu. parece presa de interi-aos soffrimentoe íntimos, nada tjulz de-clarar sobre as razões do seu gestocercando sua vida de absoluto myste-rio.

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Cerlnfl dr OHrrJra ferido casualmentepelo amlso

Gí"RINO de Oliveira, pedreiro, re-

sidente na casa de crtumodosn." CO, da rua Bento Ribeiro,

encontrava-se. ante-hontem, dia fe-rindo, repoisando, quando lhe bateua porta do aposento o amiRo Seve-rino Vasconcéllos Farias. Vinha visi-t(lI-C).

Após rápida palestra. Severino de-parou uma pistola "Mauscr", pendu-rada á parede.

A' uma pergunta. Genno Explicouque a arma pertencia a um irmão.soldado do Corpo de Bombeiro daMarinha dc Guerra, que Ih'* derapara giiardnr.

Vasconcéllos ao girar a anna, exa-minando-a. comprimira involuntária-menu- o gatilhOj indo o projectil ido-Jar-$e ú perna direita cio amlpo.

Profundamente consternado, Vas-còncéllòs chamou, immediatamente, aAMij(teiic}a. .soccurr^^ndí) o amigo eindo depois, apresentar-se no distri-cto local, contando o oceorrido.Foi aberto inquérito.

"ISTO SIM"! .|0S LADRÕES "TRA-fcssencias francezas puras, BALHAM"

foi obriga pela Prefeitura a lazer pan. rompimentohenhor dos Passos.

{•ocmulas e tabeliã d(. p,.,^ aürcdWos a ANTÔNIO ARAUJO GO-MES, ItUA DOS ANlíRADAS, <i'l.

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Victima de Um Accidente o Dr.Henrique Morizc

EM sua residência, á rua General iChristino n. 45, o Dr. Henrique

Morze, director rio ObservatórioNacional, íóra victima dc lumenuivo!accidente, íracuirando a perna cwiiwr-da.

O conhecido eng-enheiro i«ve os soe-WHToe torniediatoe da Assiítcticia. nftosendí gmve o seu estado.

0 Industriai PaulistaDino Grespi Assaltado t

Pendo Gravementea Bala

Falleceu Homem na Casa dcSaude Matarazzo

EM notável copl» de det-vüirw. sar.

necido-s i»r tw«sos etiviwlcvs icapital piiiilisUi CltrriCA noti-

cieju o attentado de nue fora victimao tMide Dino Creépl; assaltado, em wiarosidencui. \x*.\n seu ex-"chàufíeur"Domingos Farina, que lhe cic!.i'ccliún!,Inoplnadamcnte, varlot; tiros.

O coiidc Dino Cresiií. gravementeattingido pela ;trma do H^sn>.-vsor, cjn^se omiltma no "hall". foi leitni<\ ,fiob r^.rtas cuidados mediu*», á C;usado Satulc Matararao, onde o a.-*slstiianconsternados, a esposa ;>;vnyit«) e va-1rto-s amigos,

Hontom, o ferido nfto reoisUndo ai> 'ferimento qua rvcfltoom. rcio * fallecer,conformo nos dfio rvntn cs telr$nun-mas abaixo:

SAO PAULO i Havasi — Pallccfri.ás 14 horas c 45 nuitu»us, o Sr. Dlnc*Crespi, gravcmoiti fprk,o, ha dias, namia própria residência, cm ctrciunstan-cias nue pàrtiienorlBadamehtc n'lata-mos.

SAO PAU 1X3 (Havas) — O cnno>Dino Crespi que fora a-ssaíudo uanoite de domingo ultimo no "hall" desua residência ik>1o seu ex-'^clia.uf-four" Domingos Karina, fallet^i ás 14horafi c .lli minutos rm tlivsa dp SaudeMatarazzo, Os medicoc aaslstcntos tic»i-dc honu-ni que vinham perdendo m-esperançai apezar daí iiípcntcs elsfor-ços para salvar-lhe h vida.

Os contínuos ataques dr- iiaralyswrcsplratortia riwnun prever o príwi-mo fim do Joven conde.

O conde Dino. que se achava .< tea-Ia das Indústrias de seu pae, »<tu»l-mente na Raila. desde a nótte qupfoi vicümado p*>ls bnla assassina níorecuperará o conhecinicnto da.s o-nw

Os fcuk prourcnitores oislm que tivp-rairi sciencia ciii oceorrido tnvn.s-rnrtx-Min-sf ié rionu. imnt Milão p de liH»ra um jx>rt'i cstraiir-;riro afim 'ie r..'..cançar o primeirc navio ikvh « Aitir-rica dc Sul. visto que doti portoí lia-lianas só haviam sahld»* tnarcada.'pívra h semana vindoura

Infelizmente, cheçraráo opmjtrtadu-mente tarde.

O enterro provavelmente far-se-áatnanliS á tarde.

DERBY - CLUBlaoriH,',';, ;ia madrugada tíe hon

tem, assaltaram a barbearia darua Mario Rodrigues n". 67, na :

estação dc Olaria, carregando a quan- '

üa de I:ü0(lj000 c vários utensílios ava-liados em 50005000.A policia tomou conhecimento dofacto. recaindo fundadas suspeitas aaautoria do roubo, sobre o individuo,

Manoel de Paiva, conhecido por "Pae-zinho Moreno".

PROGRAMMA PARA A 15.» CORRIDA A RI M IZAU-SE22 nn SETEMBRO EE >02<>

EM

0 novo tratamento do cabelloRestauração — Reniisciniento — Conservação

/j^^^^mÈj

V Pareô — IMPORTAÇÃO — 1.100metros — Prêmios: 4:000* e 800$000

Animaes europeus cie 'i annos e 4iPesos especiaes».

KilosCascatinha 50

Manha 50Gavroche 52Paparina 50

2 Pareô — CRIAÇÃO BRASIIsEI-RA —- 5" Prova — l .609 metrosPrêmios: 5:000$. 1:000$ e 250»000 -Animaes nacionaes dc 3 annos «Ta-bella).

A"(7osAndes .. .. 53Urubu' .. .. .. 53

Umbu' 53Oberon .. .. .. 53

Indiana 513» Parco — ITAMARATY -- 1.609

metros — Prêmios: 4:000$ e 80OS0ODAnimaes nacionaes «Pesos espe-

ciaes. excluído o vencedor, do parcoNacional do dia 20 ).

1—ü Utah i<" Valombrosa .. .(2 Hindu' (excluidój

: 12— (" Halo(.3 Alpina.

13—(4 Thestorto V*

rüisman4—i6 .»'(7 V-aou'

4' Pareô - PROGRESSOmetros -- Prêmios: 4:00OS c— Animaesciaes

Kilos. ., 48

.. 48

.. 54. . 53

. .. 53. .. 52. .. 51. .. 50. .. 52- 1.750O00$000

nacionaes (Pesos espe-

FORMULA SC1ENTIFKU 1)0 GRANDE BOTÂNICO DRGROUND. CUJO SEGREDO FOI COMPRADO POR200 CONTOS DE REIS

E recoinmeiidada pelos principaes Institutos Sitoitarios do estrangeiro eanaiysada e autorisada pelas Departamentos de hygléné do BrasilA LOÇÃO BRILHANTE Iv O MELHOR ESPECIFICOINDICADO CONTRA:

Queda dos Cab-llos — Canicie —¦ Embrahqáecuncntò prematuro — Calvicicprecoce — Caspas -- Scborrhca — Sycoae e todas as doenças do courocabelludo

CABELLOS BRANCOS - Seguido a opinião dc muitos sábios está hojecompetentemente provado que o embranqueclmentò dos cabellos não passadc uma moléstia. O cabello cáe ou embranquece devido á debilidade da raiz_ ,A Lcçco Brilhante, pela sua poderosa acção tônica o aiitiseptlca agindocü! w-.tamer.ee sobre o bulho, é, pois, um excellente renovador dos cabellosbarbas e bigodes brancos ou grisalhos, devolvendo-lhes a còr natural primi-tivavsem pintar, e cmprcstando-lhes maciez e brilho admirável

CASPAS - QUEDA DOS CABELLOS - Múltiplas e variadas são as mo-lestlas que atacam o couro cabelludo. dando como resultado o queda dos ca-bellos. Desta a mais commum sáo as caspas. A Loção Brilhante conserva oscabellos. cura as affécções parasitárias e destróe radicalmente as caspas de*-xc.ndo u cabeça limpa e fresca.A Loção Brilhante evita a qued.*, dos cabellos e os fortalece.CALVICIE —. Nos casos de cahicie, com tres ou qüStro

"semanas de ap-pllpações consecutivas, começa a parte calva a ficar coberta com o crescimen- ;

to do cabello. A Ibçdo Brilhante tem f"ito brotar cabellos após periodos de :alopecia de iitczes c até de annos.

Ella actua Òsümiflando os folliculas pilosos e desde que haja elemento tíe' GvmnaSÍ() GUANABARAvida as qabellos surgem novamente, i J "*"**"*" «nninumuiSEBORRHB-A E OUTRAS AFFEOÇÕES - Em todas as lüopccias deter-

"

2—<3 Marouí 51'4 Macon 4*3—!5 Malicioso .. 3J

(O Calliopc ., 51(7 Mercador .. ,. 51

4- " Meditador |»i18 Cerbere 51

fi' Pareô EXCELSIOR — 1.75(1metros •-- Prêmios: 4:000$ e â0Õ$Õ0Q

Animaes e.itrangcíro<i 'Pesos cupe-ciaes i.

iíito,1—(1 Cardlto 832—(2 Prosa 4R3—(3 Adriático , .. .. 5::4—<4 Reverendo , 845—(5 BelJiqucux 50

(0 Scalabrino .. .: 527" Pareô — DR. FRONTIN - 1.800

- Prêmios:'5:000$ e 1:008^000paiz tPesm

Kilos.-. .. 58.... 53.... 57.... 51.... 51.. .. 49... 49

1.609 me-tros •- Prêmios: 4:000$ e 8OÜJ000 —'Animaes estrangeiros iPesios espe-

; ciaes).Kilos

l—d Petulante 52(2 Preciosa 52

l—(l Tenaz .. .2—(2 Consu!

(3 Rápido3—14 Pardal

(5 Franco4—(6 Havana

(7 Viola Dana5- Pareô - COSMOS --

Animaes de qualquerespeciaes),

miasServando tifiGefarhlich 51Ultimatuni 54

4- Electrico 535 Pode Ser 51" Rápido 51

8C Pareô — Grande Premio 17 deSetembro — 2.109 metros — Premio.*25:000$, 5:000$ c li250$000 - Animáeíde qualquer paiz.

Ktlús1 —(1 PONS W2—12 RAMUNTCHO 55

• " CONGO 313—C3 MIDDLE WEST 54'4 METÁLICO 854—<5 CASCABELITO 83

(6 GENTLEMAN 509o Parco — NACIONAL — l.OOfi

metros — Prêmios: 4:000$ e 8O0$000 -Animaes nacionaes <Pesos especiac*excluído o vencedor da corrida do dia20).

1—'1 Monarcha 4*2— <2 Halo 4S3—í3 Geranío 594—(4 Tabu' 4B5—<5 Cavaradossl ., 54

(6 Itaberá , .- 6HO 1" Pareô será iniciado ás 12,15

A. dei Castilho, '2- secretario.

' c-.s. SS i>hb\H) o metro, por 4$500 j mmad^ Pel» sabon-héa ou outras doenças do couro cabelludo as cabellos

POR 4S900VENDAS POR ATA»

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,,.-.-, •!•>"-¦ «« r-um^ ^arjti.uuu o& caueiios caeii!| quer dizer, despegam-se cias raizes. Em seu logur nasce uma penugem ouei segundo os circumstancias e cuidado que se lhe dá, cresce ou degeneraA Loção Brilhante extermina o germen cia seborrhéa e outros micróbiose suppnme a sensação de prurido c tonifica, as raizes do cabello imnedindo asua queda.

TRICHOPTILOSE — Ha tambem uma doença na qual o cabello em vezoo cair, parte. Pode partir bem no meio do fio ou pode ser na extremidadeti apresenta um aspecto de espanador por causa da dissociação das «brilhas'Além oisso o cabello toma-se bayo. íeio e sem vida. Essa doença tem c nomedo tnchoptilose, e é vulgarmente conhecida por cabellos espigados. A LoçãoBrilhante; pelo seu alto poder anüseptico e allmentador, cura-a facilmente dávitalidade aos cabellos, deixando-os macios, lustrosos e agradáveis à vista'PREVENÇÃO

Não acceitem nada que se diga ser a "mesma coisa" ou "tão bom" comeia Loção Brilhante.Pode-se ter graves prejuízos por causa dos substitutos >A Loção Brilhante está á venda em todas as drogarias, oharmacias bar- ¦

beiros e c^ss de períumarias.(Direitos reservados de reproducçáo total OU" parcial)NRrm4^,S|I0N^RI0S PARA A AMERIPÀ 1)0 SUL: - ALVIM &]FREITAS - RUA WENCESLAU BRAZ. 22, sob. _ S. PAULO—- Caixa Postal. 1.379

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