i o negocial l per somente reentra na reclamação de...

23
1 PLANO ESPECIAL DE REVITALIZAÇÃO DE QUE SE TRATA AFINAL? 1. É um Processo Extrajudicial de Negociação? Processo Negocial conduzido no quadro de um Processo Judicial? 2. É uma Negociação Compulsiva? 3. É um Processo Pré Insolvencial Hibrido (enchaced workout procedure et al. Serra) composto de uma fase negocial (efeito vinculativo posterior) e de uma fase judicial (juiz inicia e finda o PER somente reentra na reclamação de créditos)? LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO Introdução

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1

PLA

NO

ES

PE

CIA

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EV

ITA

LIZ

ÃO

DE QUE SE TRATA

AFINAL?

1.É

um P

roce

sso

Ext

raju

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egoc

iaçã

o? P

roce

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Neg

ocia

l

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Judi

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2.É

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Com

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de

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itos)

?

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Intr

oduç

ão

2

AM

BIT

O S

UB

JEC

TIV

O

A QUEM SE APLICA?

1.P

ES

SO

AS

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GU

LAR

ES

(já

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tem

cas

os e

m ju

ízo)

;

2.T

ITU

LAR

ES

DE

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OU

NA

O;

3.P

ES

SO

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LEC

TIV

AS

;

4.P

AT

RIM

ON

IOS

AU

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NO

MO

S (

2ºC

IRE

/6º

CP

C);

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Intr

oduç

ão

3

PA

RA

DIG

MA

LIQUIDA

LIQUIDA

LIQUIDA

LIQUIDAÇ ÇÇÇÃO vs RECUPERA

ÃO vs RECUPERA

ÃO vs RECUPERA

ÃO vs RECUPERAÇ ÇÇÇÃO?

ÃO?

ÃO?

ÃO?

CPEREF + Recuperação VS CIRE inicial–

Rebaixava a recuperação da empresa a uma

mera possibilidade

dentro do Plano

da Insolvência; Regresso da noção da

insolvência como garante de interesses m

ais gerais de bem publico e salvaguarda

do desenvolvim

ento do sistema econ

ómico, da preservação de empreg

os, da

arrecadação tributaria e num m

omento como o actual, do próprio Estado e dem

ais

entes públicos -Os procedim

entos extrajudiciais de recuperação de devedores

vistos

como instrumentos

fundamen

tais numa estratégia de recuperação e

viabilização de empresas em dificuldade económica. -daqui que se peça toda a

colaboração dos credores. (evitar o estigma e proteger a reputa

vitar o estigma e proteger a reputa

vitar o estigma e proteger a reputa

vitar o estigma e proteger a reputaç ççção dos agentes

ão dos agentes

ão dos agentes

ão dos agentes!)

Veremos no final um quadro histórico comparativo das medidas

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Intr

oduç

ão

4

IMP

ULS

O

Con

dição: Situação Económica Difícil -17ºA/1ºnº2 dificuldade

séria de

cumprim

ento das suas ob

rigações 17ºB

(rem

iniscências: AC. S

TJ

13/0

5/1

997“(…)proteger as empresas em situação difícil, evitando e

retardando tanto quanto possível a declaração de falência (…)”e D.L. 3

15/9

8

de 20 Outubro: empresas que apresentavam“(…) dificuldades económicas e

financeiras, designadamente por incumprimento das suas obrigações”

Finalidade: Prover o Devedo

r com m

eios de financiamen

to suficien

tes pa

ra

viabilizar a sua recupe

ração.

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Intr

oduç

ão

5

CA

RA

CT

ER

IST

ICA

SA.

Procedim

ento volunt

volunt

volunt

voluntá ááário

rio

rio

rio: Credores devem entender que o m

esm

o se baseia na sua

vontade de ajudar o devedor para, com isso, obterem, benefícios a longo prazo;

B.

Sem a colabora

colabora

colabora

colaboraç ççção dos credores

ão dos credores

ão dos credores

ão dos credores, não hárecuperação possível dos devedores. O

s principais credores são, inevitavelm

ente, a Segurança Social, o Fisco, e a B

anca

(credibilização do m

ecanismo pela responsabilização dos administradores de direito

e de facto da empresa solidaria e civilm

ente responsáveis por prejuízos causados aos

credores em virtude da falta ou incorreção das inform

ações prestadas –17ºD nº11);

C.

Uma negocia

negocia

negocia

negociaç ççção extrajudicial

ão extrajudicial

ão extrajudicial

ão extrajudicial bem

sucedida deve ter como resultado final um plano

de reestruturação da divida acordado entre devedor e credores, assente no

reescalonamen

to dos prazos de pagamento ou m

esm

o no perdão de parte da divida,

perm

itindo ao devedor manter

manter

manter

manter- ---se em actividade sem

interrup

se em actividade sem

interrup

se em actividade sem

interrup

se em actividade sem

interrupç ççções

ões

ões

ões;

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Intr

oduç

ão

6

OB

JEC

TIV

OS

O QUE SE PRETENDE?

1.

Ren

egociar obrigações com liberdade abrangen

do todoscred

ores;

2.

Reescalonar pagamen

tos e adaptar taxas de juros;

3.

Red

uzir divida ou m

esmo extingui-la parcialm

ente;

4.

Con

vencion

ar e obter nova liquidez –leverage lending;

5.

Formalizar

(homologação)

acordo

através

de

entidade

indep

enden

te, in casu

judicial (scriptum scriptum est);

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Intr

oduç

ão

7

Perm

ite:

—Que a empresa se m

antenha em actividade sem ter de ser salva porterceiros. Com

auxilio e controle do administrador da insolvência provisório con

tribuindo para que

esta ultrapasse as suas dificuldades económ

icas;

—Que os

credores

reduzam as

suas

perdas

(maior recuperação de créditos

em

recuperação extrajudicial de empresas, quando comparada com processos

de

insolvência e liquidação do patrim

ónio do devedor);

—Evitar os efeitos sociais e económ

icos negativosque advêm da liquidaçãode uma

empresa,

traduzindo-se em ben

efícios, também para trabalhadores, clientes,

fornecedores

e investidores

(moratória forçada saindo

da pressão dos maiores

credores);

—A adopção de m

ecanismos inform

ais m

ais céleres , eficientes e eficazes que perm

item

resoluções mais rápidas dos processos e taxas mais elevadas de recuperação das

empresas;

—Que, em comparação com o processo judicial de insolvência, o devedore os credores

envolvidos tenham maior controlo do processo e das soluções adoptadas;

—Libertar os Tribunais para outros processos, gerando m

aior eficiênciae celeridade do

sistema judicial .

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Intr

oduç

ão

8

IDEIA PRINCIPAL DO PER:

Restri

Restri

Restri

Restriç ççções a liberdade individual de cada credor (subordina

ões a liberdade individual de cada credor (subordina

ões a liberdade individual de cada credor (subordina

ões a liberdade individual de cada credor (subordinaç ççção a vontade colectiva)

ão a vontade colectiva)

ão a vontade colectiva)

ão a vontade colectiva):

-Suspensão do direito a requerer a insolvência do devedor ou já

requerida;

-Suspensão de ações de cobrança con

tra o devedor (automatic stay);

-Tratamento preferencial dos créditos novos que visam reabilitar devedor (Debtor-in-

possession financing -Chapter 11 bankruptcy EUA);

-Imposição do plano de recuperação aos credores opon

entes (cramdown power);

Vantagem

Vantagem

Vantagem

Vantagem

principal: a empresa m

antém-se sempre em actividade, os credores têm uma

taxa de recuperação de crédito m

ais elevada e a empresa m

antém as suas relações

jurídicas e económicas com trabalhadores, clientes e fornecedores, com

as limitações do

estipulado no 17ºE nº2 e 161º–actos de especial relevo.

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Intr

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ão

9

INT

RO

DU

ÇÃ

O

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Tra

mita

ção

10

TR

AM

ITA

ÇÃ

O1)

Entrada do PER –

Manifestação de Vontade –

Devedor e (m

ínim

o) um Credor–

17.ºC (não há

indeferimento –

apenas recusa –

ex.: se já

existir declaração de insolvên

cia);

2)

Despacho de Nomeação AJP (im

ediato…) -17ºC nº3 al. a);

3)

Comunicação/Notificação aos Credores (não subscritores) –

17ºD nº1;

4)

Começa a correr prazo de 20 dias para Credores reclamarem créditos –17ºD nº2;

5)

Findo o prazo, A

JP tem 5 dias para elaborar lista provisória de créditos –17ºD nº2;

6)

Credores têm 5 dias para im

pugnar a lista provisória –

(nº3) não o fazendo = lista definitiva;

7)

Inicia-se prazo neg

ocial de 60 dias -1

7ºD nº5 (prorrogável por mais 30 dias, nº5);

8)

Clausula de Escape –17 G nº5 –

Devedor pode desistir a todo o tempo e sem causa;

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Tra

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ção

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TR

AM

ITA

ÇÃ

O

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AM

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ÇÃ

O

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

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CO

NC

LUS

AO

PE

RCOM ACORDO

COM ACORDO

COM ACORDO

COM ACORDO

Unanim

idade

Unanim

idade

Unanim

idade

Unanim

idade–Plano de Recuperação com interven

ção e assinatura de todos os

cred

ores –

remessa imed

iata para aprovação judicial + documen

tação que atesta a

aprovação pelo AJP (17º-F nº1, nº2 e nº5);

Maioria

Maioria

Maioria

Maioria –quorumdeliberativo de 1/3

+ 66,7% para quorumde aprovação + 50% dos

créd

itos não subordinados –remessa do P

lano de Recuperação para aprovação

judicial (17-F nº2 e 3, 2

11º+ 212º);

Homolog

ação Judicial Plano de Recuperação –10 dias (17-F nº5, 211ºe 212º) –

decisão vinculativa para TODOS os cred

ores (custas pelo Devedor e publicidade via

CITIUS 17ºF nº6 e nº7).

13

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Tra

mita

ção

CO

NC

LUS

AO

PE

RSEM ACORDO

SEM ACORDO

SEM ACORDO

SEM ACORDO

Motivos –falta de Acordo (credores não acompanharam) e Fim

do prazo 17ºG nº1;

Implica: com

unicação obrigatória pelo AJP ao processo;

2 HIPOTESES

2 HIPOTESES

2 HIPOTESES

2 HIPOTESES:

A)Insolvên

cia m

antem-se im

inen

tee “acarreta”a extinção do PER -17ºG nº2;

B) Insolvên

cia torna-se actuale “acarreta”a insolvên

cia do deved

or –comunicação

obrigatória im

ediata pelo AJP (no en

cerramen

to do processo) + despacho ju

dicial de

decretamen

to judicial da insolvên

cia em 3 dias –17ºG nº3;

-NB: implica um ónus pesadíssimo sobre AJP ;

14

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Tra

mita

ção

CO

NC

LUS

AO

PE

RCASO ESPECIAL DO 17

CASO ESPECIAL DO 17

CASO ESPECIAL DO 17

CASO ESPECIAL DO 17º ºººI III

Forma diferen

te de se iniciar e concluir o PER –

desjudicialização;

Trata-se

de

uma excelente novidade, permitindo

que um acordo

extrajudicialtotalm

ente pelo deved

or e pelos credores possa ser objecto

de hom

olog

ação judicialdesde que reúna (17ºI nº1):

-Maioria de 2/3

dos crédito -2

12 nº1;

-Documen

tação de suporte -17ºA nº2, 2

4 nº1;

Secretaria Judicial

–notifica os cred

ores não

interven

ientes

mas

constantes da lista e publica no CITIUS –

17ºI nº2

15

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Tra

mita

ção

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NE

GO

CIA

ÇÃ

O

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Neg

ocia

ção

Vertente Negocial

17

NE

GO

CIA

ÇÃ

ONEGOCIA

NEGOCIA

NEGOCIA

NEGOCIAÇ ÇÇÇÃO/ABORDAGEM AOS CREDORES

ÃO/ABORDAGEM AOS CREDORES

ÃO/ABORDAGEM AOS CREDORES

ÃO/ABORDAGEM AOS CREDORES

PERSPECTIVA PRATICA/

PERSPECTIVA PRATICA/

PERSPECTIVA PRATICA/

PERSPECTIVA PRATICA/MODUS OPERANDI

MODUS OPERANDI

MODUS OPERANDI

MODUS OPERANDI

1) DIAGNOSTICO:

1) DIAGNOSTICO:

1) DIAGNOSTICO:

1) DIAGNOSTICO:

Situação Economia D

ifícil/Incapacidade Financeira para solver os compromissos nos

term

os em que os mesm

os foram con

tratados/estão a ser exigidos.

Diagnóstico da situação e suas perspectivas

1.1 “…Situação económica difícil ou

em situação de insolvên

cia eminen

te …”/ Empresa

econ

omicamen

te viável m

as que se encontre numa situa

ção financeira difícil.

1.2 Von

tade do deved

or;

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Neg

ocia

ção

Vertente Negocial

18

NE

GO

CIA

ÇÃ

O2) TERAPIA:

2) TERAPIA:

2) TERAPIA:

2) TERAPIA:

Formas alternativas de neg

ociação

2.1 Neg

ociação Particular

2.2 PER –

Processo especial de revitalização

2.2.1 Neg

ociações

2.2.2 Plano de recuperação (Plano de compromissos);

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

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Vertente Negocial

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NE

GO

CIA

ÇÃ

O2.3 SIREVE –

BREVES NOTA

S

2.4 Declaração de Insolvên

cia

2.4.1 Liquidação

2.4.2 Recuperação

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Neg

ocia

ção

Vertente Negocial

20

CR

ED

ITO

S D

O F

ISC

O E

DA

SS

INFLE

XIBILIDADE DE CREDITOS DAS FINANÇAS E SEGURANÇA SOCIAL NA NEGOCIAÇAO DO PER

Dívida englobada no plano de pagamen

to é

toda a dívida apurada e existente relativa à

Fazenda

Pública e àSegurança Social até

àdata do requerimento, incluindo juros e coim

as;

Pressupostos Negociais (com base na indisponibilidad

e dos créditos –LG

T 30 nº2 e nº3):

O plano de pagamen

tos a estas entidades tem o limite máxim

o de 150 meses;

Pagamento obrigatório de todas as obrigações que ven

ham a vencer-se = con

dição indispensável

para a continuação da participação da Fazenda Pública e da Segurança Social;

A criação de novas dívidas àFazenda Pública e à

Seg

urança Social durante o processo negocial,

pode fazer cessar a participação destas

entidades

no procedim

ento, caso não ocorra

regularização no prazo de 90 dias a con

tar da data de vencimen

to das mesm

as;

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Neg

ocia

ção

Vertente Negocial

21

CR

ED

ITO

S D

O F

ISC

O E

DA

SS

Segurança Social

(pela primeira vez

prevê uma dispen

sa excepcional

do pagamen

to de

contribuições) -Caso especial (tributo parafiscal):

-Recente disposição através do novo Decreto-Lei nº213/2

012 de 25 de Setem

bro;

-Modificação ao Código dos Regim

es Contributivos do Sistema Previdencial da Segurança

Social (em especial ao nº7 do artigo 190 desse diploma);

-Traduzida na possibilidade de diferimento do cumprimento da obrigação contributiva, em

prestações, em divida não participada para efeitos de cobrança coerciva no âmbito do

Programa Revitalizar;

Regras Especificas do Pagamento diferido:

-Acordos de reg

ularização voluntaria; -Abrange contribuições e quotizações; -Período m

áximo de 3 m

eses; -Desde que ainda não ten

ham sido participadas para

efeitos de cobrança coerciva;

-Plano prestacional deve cobrir: -

Divida + juros de mora vencidos e vincendos (na pratica jáse teve conhecimento de casos em que houve perdão de parte dos juros

vencidos) –NÃO PODE EXCEDER 6 M

ESES DE PRESTA

ÇOES

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Neg

ocia

ção

Vertente Negocial

22

LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Neg

ocia

ção

Vertente Negocial

23

DIS

TO

OE

S A

O P

ER

-Distorções jáobservadas no PER (na maioria pela Ban

ca, quando desta se esperaria ajuda):

O que se deve entender por “acções de cob

rança”(sendo a m

aior vantagem do PER a m

anutenção

em funcionamen

to como se podem admitir con

dicionam

entos na actividade do devedor –

inversao actos de especial relevo –

se o devedor esta impedido de praticar actos de respecial

relevo, como podem os credores praticar esses actos contra o devedor)?

Bloqueamento de contas bancárias? Vencimento de CCC’s? Execuções de Garantias Bancárias?

Outras “retaliações”

ao PER noutras em

presas cujos sócios e/ou gerentes são os mesm

os?

PER como

“salvamento”de processo de insolvência, antes da sentença ter sido

proferida –

suspensão –

artigo 8º?

Com processo de insolvencia a decorrer, se o PER cai, o processoanterior retoma-se? E se houver

medidas cautelares 31ºjácom AJP nom

eado?LIDERANÇA E NEGOCIAÇÃO NO IMOBILIÁRIO

Neg

ocia

ção

CRITICAS