i relatório da avaliação interna ano letivo...
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I Relatório da Avaliação Interna
Ano letivo 2012-2013
QUADRIÉNIO 2012-2016
EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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Índice
INTRODUÇÃO......................................................................................................................................... 4
O MODELO CAF ...................................................................................................................................... 5
CONCEITOS CHAVE................................................................................................................................. 6
CRONOGRAMA DA AVALIAÇÃO INTERNA NO ANO LETIVO 2012/2013 .................................................. 7
I - AVALIAÇÃO INTERMÉDIA DO PROJETO EDUCATIVO ........................................................................ 10
CRITÉRIO 1 – AVALIAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO PELOS VÁRIOS GRUPOS QUE COMPÕEM A
COMUNIDADE ESCOLAR. RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO (APLICADO EM JUNHO DE 2013) ............................... 11
CRITÉRIO 2 - AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS E IMPLEMENTAÇÃO DAS
ESTRATÉGIAS DEFINIDAS NO DOCUMENTO ........................................................................................ 18
2.1 ÂMBITO RELACIONAL ....................................................................................................................... 19
2.2 ÂMBITO INSTITUCIONAL .................................................................................................................... 22
2.3 ÂMBITO PEDAGÓGICO ...................................................................................................................... 29
2.4 ÂMBITO ADMINISTRATIVO / FINANCEIRO .............................................................................................. 37
CRITÉRIO 3 - AVALIAÇÃO DA PERCEÇÃO DO GRAU DE RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS QUE O
AGRUPAMENTO SE PROPÔS ULTRAPASSAR, POR PARTE DOS GRUPOS QUE COMPÕEM A COMUNIDADE
ESCOLAR. RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO (JUNHO DE 2013) ................................................................. 42
II – RECOLHA DE OPINIÕES SOBRE O FUNCIONAMENTO DA ESCOLA JUNTO AOS REPRESENTANTES DOS
ALUNOS (DELEGADOS DE TURMA) ....................................................................................................... 47
III – ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS RESULTADOS DOS ALUNOS DESDE 2010/2011 (DATA DA ÚLTIMA
AVALIAÇÃO EXTERNA) ......................................................................................................................... 48
IV – AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS DOCENTES. RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO
DISTRIBUÍDO AOS ALUNOS EM JUNHO DE 2013. ................................................................................. 53
V – ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO ............................................ 56
CONCLUSÃO ........................................................................................................................................ 57
BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................................... 57
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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Avaliamos para: Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser,
aprender a viver com os outros – os célebres quatro pilares da Comissão da
UNESCO para a educação no século XXI.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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Introdução
Foi com enorme sentido de responsabilidade que abracei o desafio de
coordenar a Equipa de Avaliação Interna do nosso Agrupamento. Tendo estado já
bastante envolvido nas atividades desenvolvidas pela anterior equipa, da qual fazia
parte, entendi o convite da Diretora do Agrupamento como uma forma de dar
continuidade ao trabalho realizado nos últimos anos. Esse trabalho e forma de avaliar
marcou pela diferença a perspetiva com que a comunidade educativa olhava a prática
avaliativa das várias estruturas e do funcionamento da escola.
A anterior equipa conseguiu impulsionar uma forma ou modelo de avaliação
que salientou a importância da auto avaliação e alertou para a necessidade de
conhecer a forma como é vista a escola e as suas estruturas por todos os elementos
da comunidade educativa (Docentes, Técnicos Administrativos, Técnicos
Operacionais, Encarregados de Educação e alunos).
É nesta perspetiva de participação global que vou continuar a insistir, para que
todos se sintam envolvidos e convencidos de que todas as opiniões contam para a
melhoria dos resultados desta instituição. Porém isso não significa que o trabalho da
equipa anterior tenha sido perfeito, pois devo acrescentar que há a necessidade de
tornar a avaliação interna um instrumento mais célere e eficaz na resposta às
necessidades do nosso Agrupamento. Precisamos também de encontrar uma forma
mais visível para a comunidade percecionar os esforços diários de melhoria realizados
e os resultados obtidos pelas equipas que os desenvolvem e, por último fixarmo-nos
naquilo que é o núcleo central do globo escolar: A prática educativa e pedagógica
desenvolvida com os alunos.
Os principais esforços deste quadriénio, que se iniciou neste passado ano
letivo, terão sempre como principal objetivo a promoção da melhoria da prática
educativa e o reconhecimento dessas boas práticas pela comunidade educativa. Se
todos reconhecermos que o ponto mais forte está no envolvimento, esforço e inovação
que colocarmos ao dispor dos nossos alunos, então sentiremos sempre uma escola
acarinhada, desejada e vista como o principal alicerce de educação e formação pelas
famílias que em nós depositam a esperança do futuro dos seus filhos.
O Coordenador
Mário José Calado Ferreira Santos
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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O modelo CAF
Dado que a comunidade educativa já se familiarizou com este modelo
implementado nos dois últimos anos, concordámos que esta deveria ser a forma de
continuar a chegar aos resultados e necessidades de melhoria, principalmente quando
se tratar de recolher opiniões dos grupos que compõem a comunidade escolar. Não
sendo assim utilizado sempre ou de forma exaustiva, justifica-se novamente a
apresentação do modelo CAF para esclarecimento de quem o desconhece e pretende
analisar este relatório.
A CAF (CommonAssessmentFramework) é uma metodologia simplificada do
Modelo de Excelência da EFQM (European Foundation for QualityManagement),
ajustada à realidade das Administrações Públicas, que permite a autoavaliação
através da qual uma organização procede ao diagnóstico do seu desempenho numa
perspectiva de melhoria contínua. A CAF é uma ferramenta de autoavaliação da
qualidade da organização desenvolvida ao nível da União Europeia. Em Portugal a
CAF recebeu a designação de “Estrutura Comum de Avaliação”. A CAF é um modelo
assente numa estrutura de nove critérios que correspondem aos aspectos globais
focados em qualquer análise organizacional, permitindo, assim, a comparabilidade
entre organismos. Na figura seguinte está representada a estrutura da CAF 2006:
Figura 1 - Estrutura da CAF 2006
A CAF como um modelo de excelência tem como objetivos:
- Modernizar os serviços públicos;
- Introduzir na Administração Pública os princípios da Gestão da Qualidade Total;
- Otimizar a gestão e o funcionamento dos serviços públicos;
- Promover e facilitar a mudança organizacional;
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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- Fomentar o planeamento, a definição de estratégias e a orientação dos serviços
públicos para resultados;
- Apostar no desenvolvimento dos colaboradores;
- Gerir por processos, em que cada actividade traga valor acrescentado para a
Escola;
- Satisfazer o cidadão-cliente (alunos e pais/encarregados de educação) e outras
partes interessadas.
A utilização do Modelo CAF permite à organização implementar uma metodologia de auto regulação, isto é:
- Identificar os seus pontos fortes;
- Identificar as áreas de melhoria;
- Implementar um Plano de Acções objectivando a melhoria contínua;
- Atingir a certificação dos padrões de qualidade da escola.
Conceitos Chave
A equipa teve presente os seguintes conceitos chave (fig.2) para o
preenchimento das grelhas que fazem parte deste relatório.
Figura 2 – Conceitos chave
A atribuição de uma pontuação (fig.3) a cada subcritério e critério do modelo
CAF tem 3 objetivos principais:
- Dar uma indicação sobre a orientação a seguir para as ações de melhoria;
- Medir o progresso da organização;
- Identificar boas práticas tal como indicado pela pontuação elevada nos critérios.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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Neste diagnóstico é feita uma separação entre os Pontos Fortes e as
“Propostas de Melhoria”, sendo que os “Pontos Fortes” se referem aos aspetos que o
agrupamento já desempenha com qualidade e sobre os quais a satisfação da
comunidade escolar é bastante positiva; por outro lado, as “Propostas de Melhoria”
são os aspetos em que o agrupamento ainda não conseguiu alcançar o nível
necessário à obtenção de uma maior satisfação por parte dessa mesma comunidade.
Pontuação CAF Classificação Avaliação
0-49 Não Satisfaz Ponto Fraco
Propostas de Melhoria
50-69 Satisfaz
70-84 Satisfaz Bastante
85-100 Excelente Ponto Forte
Figura 3 - Escala de classificação
Cronograma da Avaliação Interna no ano letivo 2012/2013
O processo de autoavaliação impõe um planeamento adequado de toda a
atividade do agrupamento, através de planos e processos de melhoria contínua ao
ritmo possível do agrupamento e em função dos recursos disponíveis para o
desenvolvimento do respetivo processo. A metodologia utilizada neste ano letivo,
desenrolou-se da seguinte maneira:
- Constituição da Equipa de avaliação Interna do Agrupamento para o
quadriénio 2012/2016
Depois de assumir o cargo de coordenador, a minha principal preocupação foi
completar a equipa de trabalho, já constituída por docentes representantes dos
Departamentos e por Encarregados de Educação representantes das Associações de
Pais, com a imprescindível presença de representantes dos alunos da escola –
aqueles que percecionam o funcionamento da instituição como utentes e com uma
opinião fundamental e a ter em conta.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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Foi assim convocada uma reunião com os Delegados das Turmas de 2º, 3º
Ciclos e Secundário com o intuito de convidar quem desejasse colaborar na auto-
avaliação da escola e recolher simultaneamente opiniões e propostas de melhoria que
a escola poderia implementar.
- Definição dos objetivos a alcançar ao longo dos 4 anos de trabalho:
1- Instaurar de forma definitiva um modelo de auto avaliação centrado em
indicadores de excelência, que sirva de suporte permanente e referência
essencial para a identificação de problemas da escola e os ajude a suplantar.
(otimizar modelo de avaliação da anterior equipa).
2- Criar hábitos de avaliação contínua no agrupamento e meios para a sustentar.
3- Centrar a avaliação no que é essencial na escola: Como ensinam os
professores e como aprendem os alunos. Reconhecer boas práticas em função
dos resultados obtidos. Contribuir para a escola se conhecer melhor a ela mesma
e melhorar os seus resultados. (Concluindo ciclo de avaliação da anterior equipa).
– Ciclo de avaliação PEDAGÓGICO
4 - Melhorar instrumentos de recolha de dados relativamente à equipa anterior.
5 - Promover o reconhecimento da escola na comunidade ajudando a esclarecer
as suas formas particulares de trabalho, as suas metas e objetivos; sucessos e
insucessos.
6 - Promover um maior envolvimento das estruturas intermédias no processo de
auto avaliação do agrupamento.
7 - Promover um maior envolvimento de toda a comunidade na progressiva
evolução da escola na procura de satisfazer as metas a que se propõe.
8 – Aproximar modelo de avaliação adotado (CAF Educação) aos critérios da
Avaliação Externa.
- Definição de plano de ação a curto prazo (Ano letivo 2012-2013)
1 – Avaliação Intermédia do Projeto Educativo (Constituída equipa própria)
2 – Recolha de opiniões sobre o funcionamento da escola junto aos
representantes dos alunos (delegados de turma)
3 – Análise da evolução dos resultados académicos dos alunos desde 2010/2011
(data da última avaliação externa)
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4 – Avaliação das práticas pedagógicas dos docentes (Desenvolvimento de
competências gerais)
5 – Acompanhamento das ações de melhoria implementadas na escola
6 – Elaboração do Relatório Final
- Definição de um plano de ação a médio prazo
- Avaliação do Projeto da Diretora (2013/2014)
- Avaliação da prática letiva por departamento e grupo disciplinar, através de
inquéritos sobre as metodologias (docentes) e grau de satisfação
(alunos)(desenvolvimento de competências específicas) (2013/2014)
- Acompanhamento da implementação do plano de melhoria (2013/2014)
- Avaliação do PAA
- Avaliação dos Projetos de Desenvolvimento Educativo (Papel importante nas
atividades de enriquecimento curricular)
- Avaliação das atividades de enriquecimento curricular
- Plano de Formação do Agrupamento
- Reiniciar ciclo de avaliação da equipa anterior (melhorar instrumentos e medir
evolução da escola)
- - Articular indicadores de avaliação e novo Projeto Educativo (2013/2014)
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I - Avaliação Intermédia do Projeto Educativo
PROJETO EDUCATIVO
CONTEXTO: - Conceção de escola - Caracterização do contexto - Caracterização dos recursos humanos - Estrutura Organizacional - Diagnóstico
METAS (objetivos e estratégias)
AVALIAÇÃO
Inquérito a docentes, não docentes e encarregados de educação para avaliar documento e perceção sobre a resolução dos
problemas diagnosticados
Âmbito Pedagógico
Âmbito Institucional
Âmbito Relacional
Administrativo / Financeiro
22 objetivos 20
estratégias
24 objetivos 16 estratégias
9 objetivos 12
estratégias
9 objetivos 10 estratégias
AVALIAÇÃO:
4 Listas de verificação preenchidas pelos elementos da equipa
Critério 1 – Avaliação do Projeto Educativo pelos vários grupos que compõem a
comunidade escolar (Docentes, Não Docentes e Encarregados de Educação) –
Através de questionário.
Critério 2 – Avaliação do grau de consecução dos objetivos e implementação das
estratégias definidas no documento – Recolha de dados junto dos órgãos da escola.
Critério 3 – Avaliação da perceção do grau de resolução dos problemas que o
Agrupamento se propôs ultrapassar, por parte dos grupos que compõem a
comunidade escolar (Docentes, Não Docentes e Encarregados de Educação) –
Através de questionário.
Nota: Antes da implementação do questionário, a equipa aprovou todos os subcritérios
em conjunto e forneceu-o para análise e sugestões aos responsáveis pela elaboração
do documento assim como à Direção do Agrupamento.
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Critério 1 – Avaliação do Projeto Educativo pelos vários grupos que
compõem a comunidade escolar. Resultados do questionário
(aplicado em Junho de 2013)
Publico Alvo Docentes Não Docentes Encarregados de Educação
Nº de questionários recolhidos 79 38 192
Resultados globais:
O Projeto Educativo… Avaliação
Quantitativa Avaliação
Qualitativa
1. … está bem estruturado e é de fácil consulta e compreensão. 67,30 Satisfaz
2. … descreve com rigor as características da comunidade escolar e reforça a identidade do Agrupamento como instituição privilegiada de formação e educação.
66,92 Satisfaz
3. … é atrativo para a comunidade educativa, pela diversidade e qualidade das ações educativas que promove.
60,39 Satisfaz
4. … é um documento a partir do qual a escola seria capaz de fazer valer um futuro contrato de autonomia.
61,43 Satisfaz
5. … faz um diagnostico adequado de todos os problemas da comunidade educativa.
61,29 Satisfaz
6. … tem sido propulsor de praticas educativas consentâneas com os problemas identificados.
59,43 Satisfaz
7. … tem influenciado e orientado a pratica educativa dos docentes do agrupamento.
63,72 Satisfaz
8. … tem influenciado e orientado as ações do pessoal não docente do agrupamento.
59,34 Satisfaz
9. …tem influenciado e orientado as ações de pais e encarregados de educação.
59,25 Satisfaz
10. … tem contribuído para a inovação pedagógica no seio do grupamento.
62,33 Satisfaz
11. … é a base de elaboração do Projeto Curricular do Agrupamento, revelando-se boa articulação entre os dois documentos.
65,09 Satisfaz
12. … é fundamento para as escolhas de atividades que constam do Plano Anual traçado pelos órgãos da escola, revelando-se boa articulação entre ambos os documentos.
66,10 Satisfaz
13. … permite aos elementos da comunidade educativa identificar e traçar novos caminhos para a ação educativa.
64,39 Satisfaz
14. …. identifica as principais entidades que estabelecem protocolos educativos com o Agrupamento de Escola.
67,27 Satisfaz
15. … define estratégias que têm contribuído para a concretização dos objetivos propostos.
61,65 Satisfaz
16. … identifica quais os projetos/clubes que contribuem para o combate a problemas diagnosticados e que são forte característica identitária do agrupamento.
60,86 Satisfaz
17. … valoriza e responsabiliza agentes educativos e órgãos escolares por implementarem ações concretas em prol da
63,25 Satisfaz
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resolução dos problemas diagnosticados.
18. … tem tido adequada divulgação na comunidade educativa e todos reconhecem a organização e pretensões educativas do Agrupamento através dele.
59,10 Satisfaz
19. … está atualizado, não necessitando de reajustamentos. 50,03 Satisfaz
Pontuação global do critério 62,10 Satisfaz
Resultados por grupo:
ND DP1º D23S
Doc.
Total EE2 EE3 EES EETotal
SC1 66,67 80,00 80,77 80,51 68,00 62,36 56,33 63,40
SC2 72,00 85,38 76,80 79,74 66,02 62,14 57,31 62,70
SC3 60,00 74,40 59,62 64,42 68,63 52,73 55,69 59,22
SC4 57,14 75,83 62,40 66,76 63,91 59,42 55,77 60,32
SC5 50,34 82,31 70,00 74,10 59,79 58,68 55,83 58,56
SC6 54,48 78,40 57,14 64,32 62,27 57,71 52,92 58,56
SC7 74,29 80,00 60,00 66,67 65,89 60,00 56,80 61,63
SC8 66,21 74,17 59,52 64,85 60,00 56,63 52,31 56,96
SC9 57,14 61,60 45,85 51,82 65,89 59,44 57,25 61,42
SC10 56,15 74,40 55,10 61,62 67,73 63,81 54,00 63,21
SC11 65,38 85,38 73,60 77,63 62,73 62,80 54,17 61,02
SC12 64,83 83,08 68,85 73,59 63,26 64,53 63,67 63,89
SC13 65,52 77,69 66,92 70,51 63,92 60,00 64,58 62,37
SC14 61,29 88,46 75,77 80,00 68,42 61,00 61,25 63,95
SC15 51,85 76,15 68,89 71,25 62,47 60,37 52,80 59,69
SC16 48,57 78,46 66,53 70,67 60,43 59,42 56,80 59,27
SC17 57,14 83,85 66,92 72,56 60,63 61,17 61,28 60,98
SC18 49,33 76,15 58,40 64,47 61,67 57,17 55,92 58,65
SC19 53,79 57,39 44,62 48,53 54,02 49,51 44,08 50,04
TOTAL 59,63 77,72 64,38 68,87 63,52 59,43 56,22 60,34
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Resultados por subcritério:
Subcritérios com avaliação EXCELENTE – PONTOS FORTES
Segundo os Docentes do Pré-Escolar e do 1º Ciclo, o Projeto Educativo apresenta pontos
fortes nos seguintes subcritérios:
SC2 – … descreve com rigor as características da comunidade escolar e reforça a identidade do
Agrupamento como instituição privilegiada de formação e educação.
SC11 – … é a base de elaboração do Projeto Curricular do Agrupamento, revelando-se boa articulação
entre os dois documentos.
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Centramos agora a atenção nos aspetos que foram considerados pontos mais
fracos do Projeto Educativo por algum dos grupos alvo do estudo:
SC9 – O Projeto Educativo tem influenciado e orientado as ações de pais e
encarregados de educação:
Subcritério com avaliação NÃO
SATISFAZ Propostas de Melhoria
O Projeto Educativo
tem influenciado e
orientado as ações de
pais e encarregados
de educação.
- Promover melhor articulação com as Associações de pais tendo em vista uma maior participação e responsabilização destas pela participação na vida escolar dos seus educandos. - Nomear docente responsável pelo contacto com representantes dos Enc. de Educação e/ou Associações que promova plano de ação a incluir anualmente no PAA. - Melhorar a articulação entre representantes e restantes Enc. de Educação. - Divulgar junto dos Enc. de Educação os deveres que o Projeto Educativo lhes atribui inerentes ao seu papel de educadores. - Desenvolver um esforço no sentido de uma maior participação dos pais na elaboração de documentos e participação nas atividades da escola.
0,00
20,00
40,00
60,00
80,00
DP1º D23S ND EE TOTAL
Respostas C1 - SB9 (%)
Discordo
Conc. Parc.
Conc. Totalm.
Grupo Pontuação CAF
Docentes Pré-escolar e 1º Ciclo 61,60
Docentes 2º, 3º Ciclos e Secundário 45,85
Não Docentes 57,14
Encarregados de Educação (Total) 61,42
Pontuação global do critério 59,25
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SC16 – O Projeto Educativo identifica quais os projetos/clubes que contribuem
para o combate a problemas diagnosticados e que são forte característica
identitária do agrupamento.
Subcritério com avaliação NÃO SATISFAZ Propostas de Melhoria
O Projeto Educativo identifica quais os
projetos/clubes que contribuem para o
combate a problemas diagnosticados e
que são forte característica identitária do
agrupamento.
- Fazer uma referência mais marcante aos projetos e clubes que estão associados às estratégias que visam ultrapassar os problemas diagnosticados no Projeto Educativo. - Definir e manter em trabalho constante uma equipa responsável pela atualização do documento - Melhor divulgação do documento junto aos Não Docentes - Colocar no documento os projetos de desenvolvimento curricular, que são uma aposta importante da escola
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
D ND EE TOTAL
Discordo
Conc. Parc.
Conc. Totalm.
Grupo Pontuação CAF
Docentes (Total) 70,67
Não Docentes 48,57
Encarregados de Educação (Total) 59,27
Pontuação global do critério 59,25
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SC18 – O Projeto Educativo tem tido adequada divulgação na comunidade
educativa e todos reconhecem a organização e pretensões educativas do
Agrupamento através dele.
Subcritério com avaliação NÃO SATISFAZ Propostas de Melhoria
O Projeto Educativo tem tido adequada
divulgação na comunidade educativa e
todos reconhecem a organização e
pretensões educativas do Agrupamento
através dele.
- Encontrar formas mais eficazes de divulgação das prioridades e estratégias do documento na comunidade educativa, nomeadamente junto dos não docentes.
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
D ND EE TOTAL
Resposta C1 - SC18 (%)
Discordo
Conc. Parc.
Conc. Totalm.
Grupo Pontuação CAF
Docentes (Total) 64,47
Não Docentes 49,33
Encarregados de Educação (Total) 59,27
Pontuação global do critério 60,86
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SC19 – O Projeto Educativo está atualizado, não necessitando de
reajustamentos.
Subcritério com avaliação NÃO SATISFAZ Propostas de Melhoria
O Projeto Educativo está atualizado, não
necessitando de reajustamentos. - Criar uma equipa que mantenha e avalie de forma continua a atualização do documento.
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
D ND EE TOTAL
Respostas C1 - SC19 (%)
Discordo
Conc. Parc.
Conc. Totalm.
Grupo Pontuação CAF
Docentes (Total) 48,53
Não Docentes 53,79
Encarregados de Educação (Total) 50,04
Pontuação global do critério 50,03
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Critério 2 - Avaliação do grau de consecução dos objetivos e
implementação das estratégias definidas no documento
Neste segundo critério, a equipa responsável realizou a avaliação através da
análise de indicadores definidos no ano letivo de 2011/2012 pelo Conselho
Pedagógico. Foram assim analisados todos os documentos e abordados alguns
membros da escola responsáveis pela implementação das estratégias definidas.
A equipa dividiu-se em quatro grupos (de acordo com os quatro âmbitos
definidas no Projeto Educativo), que avaliaram os objetivos e a estratégias de acordo
com as seguintes escalas:
Escala de avaliação dos objetivos Grau 1 Objetivo mal formulado, muito genérico ou difícil de avaliar a sua concretização
Grau 2 Objetivo difícil de associar a estratégias propostas a implementar na escola
Grau 3 Objetivo claro e bem formulado, mas sem indicadores concretos que permitam avaliar o grau de consecução
Grau 4 Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores mostram que é atingido parcialmente ou com dificuldades
Grau 5 Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores mostram que será alcançado com sucesso
Grau 6
Grau 6.1 - Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores indicam que foi alcançado.
Grau 6.2 - Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores mostram que não foi alcançado.
Escala de avaliação das estratégias Grau 1 Estratégia mal definida, muito genérica ou de difícil implementação e avaliação
Grau 2 Estratégia difícil de associar aos objetivos pretendidos e difícil de avaliar
Grau 3 Estratégia adequada, mas ainda não implementada
Grau 4 Estratégia adequada aos objetivos, mas implementada com dificuldade ou grandes constrangimentos
Grau 5 Estratégia adequada aos objetivos, implementada pela escola e contribuindo para os alcançar
Grau 6 Estratégia adequada, implementada e contribuindo claramente para os objetivos alcançados
Nas páginas seguintes estão expostas as conclusões a que chegaram os elementos da equipa:
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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2.1 Âmbito Relacional
OBJETIVOS AVALIAÇÃO 1.Desenvolver estratégias de orientação e informação escolar e profissional com os alunos, pais/E.E, e professores.
3
2.Fomentar uma relação mais afetiva dos pais/Encarregados de Educação com
as diferentes estruturas do Agrupamento e o meio envolvente. 5
3.Sensibilizar a comunidade para a preservação do ambiente e do património, para o gosto pela atividade física, para hábitos de vida saudável, implementando
de forma eficaz a política dos três erres: reduzir, reutilizar e reciclar. 5
4.Desenvolver estratégias para melhorar os circuitos da comunicação entre as diversas estruturas da escola.
5
5.Assegurar as condições para a prática de uma escola inclusiva. 5 6.Desenvolver uma atuação preventiva dos fenómenos de indisciplina, o que irá
aumentar a confiança dos alunos e minimizar situações de insucesso 5
7.Incentivar os alunos para uma participação cívica e organizada nas atividades não letivas da vida escolar;
5
8.Melhorar a articulação com as instituições do meio, no sentido de favorecer o
relacionamento mais capaz e operacional; 5
9.Proporcionar a aquisição de atitudes autónomas, visando a formação de cidadãos responsáveis e democraticamente intervenientes no meio, no país e no
mundo. 5
OBJETIVOS SEM INDICADORES QUE PERMITAM AVALIAR GRAU DE CONSECUÇÃO (Grau 3)
Propostas de Melhoria
Desenvolver estratégias de orientação e informação
escolar e profissional com os alunos, pais/E.E, e professores.
Garantir recursos humanos que visem a possibilidade de realizar a orientação vocacional dos alunos com eficácia e profissionalismo.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO 1.Consciencialização para o usufruto dos direitos e o cumprimento dos deveres de cada membro da comunidade escolar, que constam do Regulamento Interno.
5
2.Incentivo a ações de reflexão, debate e encontro lúdico cultural entre os vários
atores da comunidade educativa. 4
3.Eleição de delegados de turma, tendo em vista uma participação ativa e responsável através da definição de competências e garantir a continuidade ao
funcionamento do Conselho de Delegados de turma, como forma de defesa dos
interesses dos discentes, o direito e o dever de participar e exprimir opiniões sobre questões pedagógicas e disciplinares.
5
4.Dinamização de reuniões periódicas entre o pessoal docente e não docente
sensibilizando-os para a comunicação, partilha e entreajuda na solução de
problemas.
6
5.Apoio e cooperação entre a Associação de Estudantes e as restantes estruturas
do Agrupamento. 5
6.Apoio e cooperação entre as Associações de Pais/Encarregados de Educação e
estruturas do Agrupamento, consciencializando-os do papel primordial no processo educativo e no sucesso dos seus educandos.
4
7.Intervenção atempada em todas as situações de indisciplina, por forma a
minimizar os riscos e a proteger os envolvidos. 5
8.Campanhas e outras iniciativas conducentes à utilização eficaz dos ecopontos
existentes no Agrupamento, promovendo uma gestão sustentada dos recursos. 5
9.Realização de atividades que conduzam à promoção dos valores culturais e
Identidade Nacional. 5
10.Estimulação, através do reforço positivo e outras formas de gratificação, para
a participação dos discentes nas atividades não letivas. 5
11.Valorização e reconhecimento dos princípios subjacentes ao quadro de
mérito através das atitudes/comportamentos dignos e das competências desenvolvidas pelos alunos durante o ano letivo.
6
12.Organização de eventos comemorativos de efemérides com caráter lúdico-
pedagógico em colaboração com todos os agentes da comunidade educativa. 6
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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Estratégias adequadas, implementadas e contribuindo claramente para os objetivos a alcançar (Grau 6) – PONTOS FORTES
4. Dinamização de reuniões periódicas entre o pessoal docente e não docente sensibilizando-os
para a comunicação, partilha e entreajuda na solução de problemas.
11.Valorização e reconhecimento dos princípios subjacentes ao quadro de mérito através das atitudes/comportamentos dignos e das competências desenvolvidas pelos alunos durante o ano
letivo.
12.Organização de eventos comemorativos de efemérides com caráter lúdico-pedagógico em
colaboração com todos os agentes da comunidade educativa.
Estratégias implementadas com dificuldades e grandes constrangimentos (Grau 4)
Propostas de Melhoria
2.Incentivo a ações de reflexão, debate e encontro lúdico cultural entre os vários atores da comunidade
educativa.
Incluir no PAA encontros ou ações que envolvam várias instituições e que ajudem a esclarecer e refletir o papel da escola e parceiros na instrução e educação da comunidade educativa.
6.Apoio e cooperação entre as Associações de
Pais/Encarregados de Educação e estruturas do
Agrupamento, consciencializando-os do papel
primordial no processo educativo e no sucesso dos seus educandos.
- Promover melhor articulação com as Associações de pais tendo em vista uma maior participação e responsabilização destas pela participação na vida escolar dos seus educandos. - Nomear docente responsável pelo contacto com representantes dos Enc. de Educação e/ou Associações que promova plano de ação a incluir anualmente no PAA. - Melhorar a articulação entre representantes e restantes Enc. de Educação.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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2.2 Âmbito Institucional
OBJETIVOS AVALIAÇÃO
1. Repensar estratégias com as instituições para a fixação da população. 3
2. Aumentar a oferta dos serviços especializados de apoios educativos. 5
3. Proporcionar de forma eficaz, clara, transparente e sistemática informações relativas à vida da comunidade educativa.
3
4. Adequar a formação às necessidades da comunidade escolar de modo a tornar todos os intervenientes mais capazes no ato educativo.
4
5.Criar mecanismos de autoavaliação e autorregulação da escola. 5
6.Valorizar a formação e a atualização permanente do pessoal docente (tendo em atenção as especificidades de cada área disciplinar) e não docente.
2
7.Proporcionar uma formação específica para os docentes com alunos N.E.E. 2
8.Promover atitudes de avaliação do trabalho desenvolvido pelas diferentes equipas constituídas na comunidade escolar.
3
9. Acionar parcerias que permitam realizar e/ou ampliar os objetivos deste projeto.
6.1
10. Otimizar os recursos existentes na comunidade educativa para a construção e vivência de autonomia do agrupamento, no quadro de uma gestão partilhada e da articulação dos vários órgãos e serviços.
5
11.Desenvolver ações para tornar a escola uma instituição com identidade própria.
6.1
12.Dar continuidade a parcerias interinstitucionais (Autarquia, Centro de Saúde, Associações de Pais, Associação de Estudantes, G.N.R., C.P.C.J., Bombeiros e Segurança Social) no sentido de combater os hábitos alimentares desajustados e comportamentos de risco.
4
13.Gerir de forma equilibrada e saudável a comercialização de alguns produtos alimentares no bar da escola
6.1
14.Implementar a Educação Sexual no agrupamento de acordo com a legislação em vigor, promovendo a constituição de uma equipa interdisciplinar de educação para a saúde e educação sexual (adequada ao nº de turmas existentes).
5
15. Incentivar o desenvolvimento de projetos e clubes que valorizem a comunidade escolar
4
16. Dar continuidade a projetos já implementados no Agrupamento que mantenham o interesse.
4
17. Fomentar a participação dos representantes da comunidade educativa na elaboração e implementação de todos os documentos de planeamento e execução da ação educativa
6.1
18. Garantir a qualidade das relações que conduzam a uma vivência democrática e participada entre os membros da comunidade educativa.
6.1
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores indicam que foi já alcançado (Grau 6.1) –
PONTOS FORTES
9. Acionar parcerias que permitam realizar e/ou ampliar os objetivos deste projeto. 11.Desenvolver ações para tornar a escola uma instituição com identidade própria. 13.Gerir de forma equilibrada e saudável a comercialização de alguns produtos alimentares no bar da escola 17. Fomentar a participação dos representantes da comunidade educativa na elaboração e implementação de todos os documentos de planeamento e execução da ação educativa 18. Garantir a qualidade das relações que conduzam a uma vivência democrática e participada entre os membros da comunidade educativa.
Justificações: 9. Para a concretização de muitas das atividades, com repercussão nas aprendizagens dos alunos, o Agrupamento tem o apoio da Câmara Municipal, do Centro de Saúde, dos Bombeiros Voluntários, da Associação de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental, do parque Nacional da Peneda-Gerês, das Universidades do Minho e dos Açores. 11. A maior parte das atividades propostas foram concretizadas com êxito. 13. A relação de produtos existentes no bar está em conformidade com a legislação. Existem regras coerentes que promovem uma alimentação cuidada e equilibrada por parte dos alunos. É facultada a possibilidade de controlo dos consumos aos Encarregados de Educação através do Cartão Escolar. 17. Efetivamente os Encarregados de Educação são solicitados para participarem com regularidade nos trabalhos dos órgãos e estruturas e na conceção/revisão dos documentos estruturantes do Agrupamento. 18. O clima é considerado bastante saudável.
Objetivo difícil de associar a estratégias propostas a implementar na escola (grau 2)
Propostas de Melhoria
6.Valorizar a formação e a atualização permanente do pessoal docente (tendo em atenção as especificidades de cada área disciplinar) e não docente. Justificação:
Elaborar Plano de Formação e incluir no PAA Rentabilizar recursos humanos de acordo com plano de formação definido, promovendo melhoria dos serviços docentes e não docentes Elaborar quadro de formadores e suas especialidades
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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Nem sempre há atribuição de cargos a docentes e não docentes em função da sua formação mais atualizada ou formação já adquirida
Desenvolver uma rede de formação através dos planos anuais que visem colmatar formação fundamental para o melhor funcionamento pedagógico, administrativo ou operacional da escola.
7.Proporcionar uma formação específica para os docentes com alunos N.E.E. Justificação: Não houve ações de formação específicas para
docentes com alunos N.E.E.. Não há nada registado
relativamente a esse objetivo.
Dar atenção especial à formação nesta área, dado o elevado número de alunos com necessidades educativas no agrupamento.
OBJETIVOS SEM INDICADORES QUE PERMITAM AVALIAR GRAU DE CONSECUÇÃO (Grau 3)
Propostas de Melhoria
1. Repensar estratégias com as instituições para a fixação da população.
Envolver outras instituições em parcerias que combatam o abandono da escola por motivos de caracter social, por insucesso escolar ou por aspetos vocacionais.
3. Proporcionar de forma eficaz, clara, transparente e sistemática as informações relativas à vida da comunidade educativa.
Encontrar novas formas e circuitos de comunicação que envolvam atividades do PAA ou decisões diretivas relativas à comunidade escolar.
8.Promover atitudes de avaliação do trabalho desenvolvido pelas diferentes equipas constituídas na comunidade escolar. Justificação: Falta de feedback relativamente à avaliação do trabalho desenvolvido pelas diferentes equipas.
Constituir modelo de avaliação que promova o reconhecimento do trabalho realizado (evitar relatórios…): Estabelecer objetivos e metas concretas quando da constituição das equipas Elaborar instrumentos que permitam medir o grau de consecução desses objetivos ou metas Ter em consideração as propostas de melhoria das por equipas anteriores Dar feedback relativamente aos resultados alcançados
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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OBJETIVOS CLAROS E BEM FORMULADO. OS INDICADORES MOSTRAM QUE É ATINGIDO PARCIALMENTE OU COM DIFICULDADES (Grau 4)
Propostas de Melhoria
4. Adequar a formação às necessidades da
comunidade escolar de modo a tornar todos os
intervenientes mais capazes no ato educativo
Justificações:
Não há registo de nenhum Plano de Formação na
escola.
Aumentar o número de formações adequadas às
necessidades da comunidade escolar, envolvendo
nomeadamente em algumas delas alunos e
encarregados de educação para que todos se
tornem mais capazes no ato educativo.
Elaborar Plano de Formação e incluir no PAA
(nomear responsável)
12.Dar continuidade a parcerias interinstitucionais (Autarquia, Centro de Saúde, Associações de Pais, Associação de Estudantes, G.N.R., C.P.C.J., Bombeiros e Segurança Social) no sentido de combater os hábitos alimentares desajustados e comportamentos de risco. Justificação: Pouco envolvimento de Associação de Pais e de Estudantes
Promover um maior envolvimento das Associações de Pais em encontrar estratégias que previnam situações de risco. Promover um papel mais ativo da Associação de Estudantes, nomeadamente na participação em atividades que envolvam o tema.
15. Incentivar o desenvolvimento de projetos e clubes que valorizem a comunidade escolar
Os clubes devem ser direcionados para as horas livres dos alunos e para o desenvolvimento continuado de atividades. Não devem ser geridos como mera ocupação na ausência de algum docente.
16. Dar continuidade a projetos já implementados no Agrupamento que mantenham o interesse. Justificação: Nem todos os projetos têm tido continuidade no nosso agrupamento
Avaliar o impacto e importância de cada Projeto na consecução dos objetivos do Projeto Educativo. Incluir esses projetos e clubes nos documentos da escola de forma a dar visibilidade, aumentar a importância e a responsabilidade de quem os dinamiza. Envolver alunos e Encarregados de Educação na decisão e avaliação sobre os Projetos em que o Agrupamento deve investir.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO
1.Promoção do diálogo na instituição e com o exterior 4
2.Envolvimento adequado das instituições locais parceiras nas decisões da vida escolar
6
3.Envolvimento do Agrupamento em projectos dos parceiros educativos e vice-versa
4
4.Criação de equipas multidisciplinares e interinstitucionais 6
5.Criação de planos de formação para pessoal docente e não docente
5
6.Criação de protocolos e operacionalização de procedimentos com os centros de formação
6
7.Divulgação da informação relativa à vida do Agrupamento considerada pertinente.
6
8.Reestruturação e organização dos espaços físicos da escola destinados à divulgação da informação
4
9.Implementação da política dos três “R” 6
10.Estabelecimento de protocolos com o Centro de Saúde, no sentido de se intervir adequadamente nos comportamentos de risco e hábitos alimentares
6
11.Criação de uma equipa de trabalho da BE com carácter duradouro e vinculativo
5
12.Rentabilização das infra-estruturas desportivas e socioculturais do Concelho 6
13.Concertação da gestão dos recursos humanos e materiais com a Autarquia, para o melhoramento das Atividades de Enriquecimento Curricular e de Apoio à Família.
4
14.Direccionamento da ocupação dos tempos livres para atividades físicas, jogos tradicionais, dança, clubes temáticos e outros que a escola possa oferecer, de acordo com o interesse dos discentes
4
15.Criação do Gabinete de Apoio ao Aluno de forma a acompanhar situações diagnosticadas pela equipa pluridisciplinar numa concertação de esforços
3
16.Agilização para a candidatura do Agrupamento à Avaliação Externa 2
Estratégias adequadas, implementadas e contribuindo claramente para os objetivos a alcançar (Grau 6) – PONTOS FORTES
2.Envolvimento adequado, das instituições locais parceiras nas decisões da vida escolar 4.Criação de equipas multidisciplinares e interinstitucionais 6.Criação de protocolos e operacionalização de procedimentos com os centros de formação 7.Divulgação da informação relativa à vida do Agrupamento considerada pertinente. 9.Implementação da política dos três “R” 10.Estabelecimento de protocolos com o Centro de Saúde, no sentido de se intervir adequadamente nos comportamentos de risco e hábitos alimentares 12.Rentabilização das infraestruturas desportivas e socioculturais do Concelho
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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Estratégia difícil de associar aos objetivos pretendidos e difícil de avaliar (Grau 2)
Propostas de Melhoria
16.Agilização para a candidatura do Agrupamento à Avaliação Externa Justificação: Não há registos de preocupações neste sentido
Implementar ações que visem melhorar aspetos menos positivos ou constrangimentos apontados no relatório de Avaliação Externa e analisar a possibilidade de solicitar nova avaliação tendo em vista um melhor resultado.
Estratégias adequadas, mas ainda não implementadas (Grau 3)
Propostas de Melhoria
15. Criação do Gabinete de Apoio ao Aluno de forma a acompanhar situações diagnosticadas pela equipa pluridisciplinar numa concertação de esforços
Continuar a trabalhar no sentido da criação do gabinete aproveitando as parcerias estabelecidas através da formação “Presse” e as competências desenvolvidas pelos docentes neste âmbito.
Estratégias implementadas com dificuldades e grandes constrangimentos (Grau 4)
Propostas de Melhoria
1 Promoção do diálogo na instituição e com o exterior
É urgente um diálogo e uma reflexão profunda entre a escola e os seus parceiros sobre o seu papel educativo na comunidade, nomeadamente na resposta às necessidades formativas de jovens e adultos
3.Envolvimento do Agrupamento em projetos dos parceiros educativos e vice-versa
Promover um maior envolvimento das Associações de Pais e Associação de Estudantes os projetos em parcerias com outras instituições.
8.Reestruturação e organização dos espaços físicos da escola destinados à divulgação da informação
Encontrar novas formas e circuitos de comunicação na comunidade educativa, que divulguem atividades do PAA ou decisões diretivas relativas à comunidade escolar. Criar um espaço específico e funcional destinado à divulgação das diversas informações a toda a comunidade.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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13.Concertação da gestão dos recursos humanos e materiais com a Autarquia, para o melhoramento das Atividades de Enriquecimento Curricular e de Apoio à Família. Justificação: Não há registo ou divulgação de decisões.
Esclarecer objetivos e prioridades concertadas com a Autarquia, tendo em vista a promoção de atividades de enriquecimento curricular. Melhorar a divulgação e registos das decisões tomadas em Conselho Geral
14.Direcionamento da ocupação dos tempos livres para atividades físicas, jogos tradicionais, dança, clubes temáticos e outros que a escola possa oferecer, de acordo com o interesse dos discentes
Recorrer aos clubes ou projetos de enriquecimento curricular para ocupar as horas livres dos discentes, nomeadamente no prolongado período de almoço.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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2.3 Âmbito Pedagógico
OBJETIVOS AVALIAÇÃO 1.1. Ensino Básico: manter ou melhorar a média dos resultados escolares
de cada ciclo em 0,5%, relativamente à média do triénio anterior. 6.2
1.2. Cursos de Educação e Formação: assegurar que a taxa de sucesso seja tendencialmente de 100%. 6.1
1.3. Ensino secundário: manter ou melhorar a média dos resultados escolares em 0,5%, relativamente à média do triénio anterior. 6.2
1.4. Cursos Profissionais: assegurar que a taxa de sucesso seja tendencialmente de 100%. 6.1
2. Manter a taxa de abandono escolar tendencialmente nula, incluindo os alunos não abrangidos pela Lei 85/2009, de 27 de Agosto, e toda a restante população discente para a qual devem ser feitos todos os esforços para evitar que qualquer aluno abandone o sistema educativo antes dos dezoito anos, ou sem a obtenção de classificação de nível secundário ou equivalente.
6.1
3. Orientar a oferta formativa/educativa, de acordo com as preferências vocacionais dos alunos, atendendo à realidade do meio, com a criação de cursos CEF, profissionais e prosseguimento de estudos que respondam às necessidades e horizontes da população discente, da rede escolar e das potenciais candidaturas a que o agrupamento possa aceder.
5
4. Procurar, através do Conselho Pedagógico, que os Departamentos Curriculares integrem nas suas planificações atividades em articulação com a Biblioteca Escolar.
6.1
5. Dinamizar a planificação das atividades com todos os docentes de forma a otimizar os recursos da Biblioteca Escolar nos quatro domínios definidos em lei, a saber: Apoio ao Desenvolvimento curricular, Leitura e Literacia, Projetos, Parcerias e Atividades Livres à Comunidade e Gestão da Biblioteca Escolar.
6.1
6. Envolver os alunos na utilização do potencial pedagógico-didático e lúdico da Biblioteca Escolar. 6.1
7. Assegurar o apoio, o mais diferenciado possível, a todas as aprendizagens dos alunos nos seus contextos educativos. 6.1
8. Garantir um ensino diferenciado e individualizado a todos os alunos, particularmente àqueles que revelem dificuldades de aprendizagem ou aos que evidenciem potencialidades para níveis mais elevados de desenvolvimento, através de apoio pedagógico personalizado que se mostre necessário e adequado.
6.1
9. Proporcionar aos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente o apoio personalizado adequado à sua plena integração na comunidade escolar e ao desenvolvimento das competências escolares e sociais adequadas às suas características.
6.1
10. Melhorar a articulação entre os diferentes graus de ensino. 6.1
11. Definir critérios pedagógicos para a constituição de turmas. 6.1
12. Garantir todas as condições indispensáveis para a formação integral do aluno e do seu sucesso. 6.1
13. Promover o mérito escolar e o sucesso académico. 6.1
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
30
14. Formar para a integração plena na atual sociedade da informação e do conhecimento, assim como da relação com os Media. 5
15. Promover a participação e representação assertiva de todos os sectores da vida escolar nas estruturas de orientação educativa, de acordo com o previsto na lei.
6.1
16. Cooperar na promoção de hábitos alimentares saudáveis na dinamização de projetos de educação para a saúde escolar de carácter multidisciplinar.
5
17. Incrementar o envolvimento das famílias no processo educativo e na vida da comunidade escolar. 5
18. Valorizar o nacional, a língua e cultura portuguesas, enquanto atos fundadores de identidade e comunidade. 6.1
19. Disponibilizar os professores de todas as áreas disciplinares para acompanharem os alunos na sala de estudo, usando para tal as horas da componente não letiva.
6.1
20. Incentivar os alunos a frequentar a sala de estudo e/ou Biblioteca Escolar de forma a rentabilizar os recursos humanos e científico-pedagógicos resultantes da mais-valia dos professores presentes nestes espaços.
6.1
21. Ocupar os tempos letivos resultantes das ausências imprevistas dos professores com atividades de carácter físico e lúdico. 6.1
22. Garantir, sempre que se justifique, a figura do professor tutor, de
forma a proporcionar um acompanhamento mais efetivo em termos do processo ensino-aprendizagem e da vida relacional e familiar dos alunos em causa.
6.1
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
31
Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores indicam que foi já alcançado (Grau 6.1) –
PONTOS FORTES
Este âmbito pode ser considerado no geral um ponto forte na consecução dos objectivos traçados no projecto educativo, dado o elevado número de objectivos claramente alcançados.
Justificações: Do ponto de vista organizacional, detectaram-se inúmeros esforços realizados pelos órgãos
da escola no apoio à melhoria da prática pedagógica na escola:
- Nomeação de um Coordenador das Tutorias, com a aprovação de um regimento próprio de
funcionamento, pelo Conselho de Professores Tutores;
- Implementação de documentos de avaliação dos Planos de Atividades das Turmas;
- Documentos de supervisão implementados ao nível dos Departamentos e Grupos
Disciplinares;
- Implementação de práticas de Supervisão Pedagógica em Sala de Aula (quando considerado
necessário pelo respectivo Grupo Disciplinar);
- Uniformização de modelos de auto e hetero-avaliação dos alunos no final de cada período e
em sintonia com os critérios aprovados no Conselho Pedagógico;
- Monitorização da assiduidade dos alunos aos Apoios Educativos, analisado em Conselho
Pedagógico;
- Criação de actividades diversificadas para Ocupação Plena dos Tempos Escolares ;
- Monitorização dos resultados a Português e Matemática;
- Apesar do final de área Projeto, algumas atividades que visam a articulação interciclos
continuam patentes no PAA do Agrupamento.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
32
Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores indicam que não foi alcançado (Grau 6.2)
Propostas de Melhoria
1.1 E n s in o B á si c o: m a nt e r ou m el h orar a m é d i a d os r e su l t a d os e s c ol a r e s d e c a d a ci c l o em 0 , 5 % , r e l a ti v a m e nt e à m é d i a d o t r i é ni o a n t e ri or .
1.3 Manter ou melhorar a média dos resultados escolares de cada ano em 0,5% para o Ensino Secundário .
Justificações: No 1º ciclo 2009/2010 e 2010/2011 a taxa de
repetência manteve-se em 1,9%
em 2011/2012 subiu para 4,8%
No 2º ciclo a taxa de repetência no ano 2009/2010,
diminuiu de 0,9% para 0,7% em 2010/2011
Em 2011/2012 subiu para 5,9%
No 3º ciclo a taxa de repetência de 2009/2010 era
de 6% e de 11,1% em 2010/2011 e subiu
para 14,7% em 2011/2012
Apesar do esforço organizacional da escola, propondo estratégias e meios de apoio à melhoria dos resultados dos alunos, deve-se investir na supervisão pedagógica, na diferenciação em sala de aula e em estratégias de motivação dos alunos. Fazer um levantamento dos alunos com estruturas familiares que não permitem o mínimo acompanhamento das tarefas escolares e elaborar um programa de apoio às famílias em parceria com outras instituições da comunidade (se necessário). Os departamentos curriculares devem proporcionar espaços de reflexão sobre a prática pedagógica dos docentes e criar centros de recursos de apoio à melhoria da prática pedagógica. Neste sentido deveria ser distribuída a cada turma a sua própria sala, de forma a possibilitar a partilha de recursos pelos professores, a criação de espaços adaptados de aprendizagem, diversificação dos próprios recursos e principalmente a articulação horizontal entre as disciplinas, através de trabalhos e projetos comuns. Esperamos qua a equipa do SAME promova e ajude a escola a atingir este objetivo. Melhorar monitorização dos resultados dos testes intermédios nas decisões sobre as actividades a implementar com os alunos. Melhorar as formas de diagnóstico das dificuldades dos alunos e a eficácia da resposta dada pelos docentes. Definir prioridades para implementação das medidas propostas pelo SAME e avaliar continuamente o impacto na melhoria do trabalho e dos resultados obtidos pelos alunos.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
33
ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO 1. Execução do Plano Anual de Atividades, visando o desenvolvimento de
competências multidisciplinares e articulando-os com as atividades previstas no Projeto Curricular de Agrupamento e Projetos Curriculares de Turma;
6
2. Desenvolvimento de atitudes de responsabilização e assertividade nos alunos, numa dimensão de formação para a cidadania democrática, promovendo o desenvolvimento de competências que evitem o absentismo e o abandono;
6
3. Aproximação e ajuda na inserção dos jovens na vida ativa, promovendo iniciativas que deem a conhecer aos alunos a oferta profissional, acompanhamento e orientação nas suas formações em contexto de trabalho;
5
4. Criação de ambientes de aprendizagem, na biblioteca escolar, nas salas de aula e nos diversos espaços da escola, capazes de potenciar a catividade organizada e intencional dos alunos, com liberdade e exigência;
6
5. Orientação da comunidade educativa para aprender a gerir e utilizar os recursos e instrumentos da biblioteca escolar, munidos de competências de leitura, informação e tecnologia;
6
6. Caracterização e acompanhamento do percurso escolar dos alunos, através da análise da avaliação individual de cada um com a consequente identificação do seu historial;
5
7. Desenvolvimento de metodologias e estratégias diversificadas, adequando-as e orientando-as em função de cada aluno – turma e da oferta de oportunidades de apoio pedagógico e/ou psicológico;
5
8. Promoção de respostas educativas adequadas para os alunos com necessidades educativas especiais e organização do processo de ensino / aprendizagem ao nível do Conselho de Turma, com envolvimento dos pais/Encarregados de Educação e dos técnicos especializados;
6
9. Promoção da diversificação pedagógica de forma a construir critérios sólidos para a constituição de turmas, numa lógica da diversidade, da individualização, do projeto e da transdisciplinaridade;
6
10. Reconhecimento das diferenças de nível académico, da motivação dos alunos para a importância do sucesso académico e da promoção do mérito escolar;
6
11. Promoção da mudança na atual Sociedade da Informação e do Conhecimento, que reforce a contextualização das práticas educativas e potencie oportunidades de formação, criando ambientes dinâmicos e geradores de iniciativa e
empreendedorismo;
4
12. Sensibilização dos diferentes intervenientes na vida escolar para participarem de forma responsável e efetiva nas estruturas de orientação educativa e nos órgãos de gestão do Agrupamento;
5
13. Monitorização de campanhas de formação para combater os hábitos alimentares desajustados, a obesidade e os
comportamentos de risco; 5
14. Criação do Gabinete de Apoio ao Aluno, onde sejam privilegiadas como áreas de intervenção de excelência, a saúde, o apoio
3
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
34
psicopedagógico e fortes ligações às instituições locais com responsabilidades socioeducativas;
15. Sensibilização dos pais/encarregados de educação para a necessidade de acompanhar regularmente os seus educandos nas várias vertentes do processo educativo;
5
16. Agilização de mecanismos de controlo face a situações de desrespeito para com a autoridade dos diferentes agentes educativos, acionando todos os meios previstos na lei e definidos no Regulamento Interno de forma a consolidar o bom trato e a boa educação;
5
17. Integração de horas na componente não letiva dos docentes para acompanharem efetivamente os alunos da sala de estudo no âmbito da sua formação disciplinar, por forma a garantir uma cobertura de todas as áreas curriculares e níveis de ensino;
*
18. Desenvolvimento de campanhas de sensibilização, através dos professores titulares das disciplinas, departamentos curriculares e diretores de turma, a fim de motivar os alunos para a importância e pertinência da frequência da sala de estudo;
6
19. Criação de alternativas lúdico-pedagógicas para ocupar os alunos nas ausências dos professores, através de práticas de educação física e jogos tradicionais, que potenciem a catividade física, o movimento e a recuperação do património lúdico-tradicional;
6
20. Criação da figura do professor tutor para acompanhar, de forma mais personalizada e efetiva, os alunos que apresentem percursos escolares mais complexos.
6
*A Escola optou por apostar na distribuição de horas de Apoio Pedagógico às várias
disciplinas no horário dos alunos, verificando que é uma aposta mais eficaz do que a colocação
de mais recursos humanos na sala de estudo.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
35
Estratégias adequadas, implementadas e contribuindo claramente para os objetivos a alcançar (Grau 6) – PONTOS FORTES
As justificações seguintes referem-se, de forma global, à implementação de
estratégias avaliadas no quadro anterior com pontuação máxima:
Quanto a atividades promovidas ou em articulação com a Biblioteca escolar, verifica-
se o registo de inúmeras atividades no relatório desta e nas atas de conselho de
turma, departamento e subcoordenaçoes curriculares.
- Não houve registo caso de abandono escolar. Reflexo de um esforço conjunto entre
Direção, Diretores de Turma, Serviços de Psicologia e Orientação; Associação de
Pais; Assistência Social e Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco.
- A educação pré-escolar reuniu com o 1º ciclo, no início e no final do ano letivo, e
no final de cada período.
- O 1º ciclo reuniu com o 2º ciclo, no início e no final do ano letivo. A 1ª reunião
teve como finalidade a articulação curricular e propostas de atividades integradoras
de ambos os ciclos. A 2ª reunião teve como finalidade a veiculação de
informações relativas aos alunos provenientes do 4º ano de escolaridade e o
tratamento de alguns procedimentos a ter em conta para a continuidade da
educação.
- Tendo em vista as articulações curriculares entre o 2º e 3º ciclo e Secundário
ocorreram várias reuniões no início do ano letivo e durante o ano em reuniões de
departamento e grupos disciplinares.
- As articulações efetuadas entre os níveis e ciclos de educação e ensino do
Agrupamento contribuem eficazmente para uma dinâmica interinstitucional de
projetos e sequencialidade curricular. (ex: feira do livro e Semana da ciência)
- O número de atividades destinadas aos alunos com Necessidades Educativas
Especiais é diversificado e de qualidade.
- Os relatórios das diferentes estruturas apresentam resultados bastantes positivos
no trabalho desenvolvidos pelas diferentes Tutorias.
- Realização do Dia do Diploma com divulgação e participação de toda a
Comunidade Educativa
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
36
Estratégias adequadas, mas ainda não implementadas (Grau 3)
Propostas de Melhoria
14. Criação do Gabinete de Apoio ao
Aluno, onde sejam privilegiadas como
áreas de intervenção de excelência a
saúde, o apoio psicopedagógico e fortes
ligações às instituições locais com
responsabilidades socioeducativas.
Aproveitar a formação PRESSE feita na escola
e a parceria criada com o Centro de Saúde
para fomentar a criação definitiva e o
funcionamento pleno deste espaço.
Estratégias implementadas com dificuldades e grandes constrangimentos (Grau 4)
Propostas de Melhoria
11 – Promoção da mudança na atual
Sociedade da Informação e do Conhecimento,
que reforce a contextualização das práticas
educativas e potencie oportunidades de
formação, criando ambientes dinâmicos e
geradores de iniciativa e empreendedorismo.
Criação de um Plano de Formação que
preveja também a avaliação do impacto da
Formação no desenvolvimento das práticas
educativas com os alunos.
12 – Sensibilização dos diferentes
intervenientes na vida escolar para
participarem de forma responsável e efetiva
nas estruturas de orientação educativa e nos
órgãos de gestão do Agrupamento.
Encontrar formas de responsabilizar os
representantes de Pais e Encarregados de
Educação pelo envolvimento nas decisões da
vida da escola, nos vários grupos de trabalho
constituídos.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
37
2.4 Âmbito Administrativo / Financeiro
OBJETIVOS AVALIAÇÃO 1.Inventariar com rigor as carências de recursos materiais, de modo a usar com eficiência e eficácia as disponibilidades financeiras e responder às necessidades;
4
2.Fazer do orçamento um instrumento de participação e resposta às reais necessidades do agrupamento, partilhando a sua elaboração e redigindo relatórios quadrimestrais de execução, a submeter ao Conselho Geral;
3
3.Promover um clima de trabalho onde todos se sintam à vontade para superar dificuldades, adestrar capacidades e exercitar competências;
6.1
4.Criar uma plataforma de co-formação entre pessoal docente e não docente, com vista a revitalizar e/ou adquirir competências apropriadas à educação do século XXI;
3
5.Manter registos e dados estatísticos atualizados de toda a atividade do Agrupamento e torná-los presentes aos órgão competentes com vista a uma atempada intervenção, quando se justifique;
6.1
6.Definir as linhas orientadoras do orçamento, até finais de Outubro, no Conselho Geral;
6.1
7.Apresentar ao Conselho Geral, no início de Dezembro de cada ano letivo, a proposta de orçamento, possibilitando um debate atempado e uma efetiva participação na sua conceção;
6.1
8.Implementar o acesso aos serviços através do cartão digital de todos os utentes do Agrupamento
6.1
9.Reformular e ativar os equipamentos necessários para o bom funcionamento das salas dos professores e de convívio dos alunos
5
Objetivo claro e bem formulado. Os indicadores indicam que foi já alcançado (Grau 6) –
PONTOS FORTES
3.Promover um clima de trabalho onde todos se sintam à vontade para superar dificuldades, adestrar capacidades e exercitar competências; 5. Manter registos e dados estatísticos atualizados de toda a atividade do Agrupamento e torná-los presentes aos órgão competentes com vista a uma atempada intervenção, quando se justifique; 6.Definir as linhas orientadoras do orçamento, até finais de Outubro, no Conselho
Geral;
7.Apresentar ao Conselho Geral, no início de Dezembro de cada ano letivo, a
proposta de orçamento, possibilitando um debate atempado e uma efetiva
participação na sua conceção;
8.Implementar o acesso aos serviços através do cartão digital de todos os utentes do
Agrupamento
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
38
OBJETIVOS SEM INDICADORES QUE PERMITAM AVALIAR GRAU DE CONSECUÇÃO (Grau 3)
Propostas de Melhoria
2. Fazer do orçamento um instrumento de
participação e resposta às reais necessidades
do agrupamento, partilhando a sua elaboração
e redigindo relatórios quadrimestrais de
execução, a submeter ao Conselho Geral;
Justificações:
Nunca qualquer órgão relacionado com o
âmbito financeiro considerou esta
possibilidade não se encontrando vantagens
em aplica-la.
O Conselho Geral deve refletir e analisar se
esta proposta é de facto pertinente. Se tal não
acontecer deve ser retirado do Projeto
Educativo este objetivo.
4.Criar uma plataforma de co-formação entre
pessoal docente e não docente, com vista a
revitalizar e/ou adquirir competências
apropriadas à educação do século XXI;
Seria de todo conveniente a criação de um
suporte para o registo das ações de formação
levadas a cabo pelo pessoal docente e não
docente, assim como as necessidades
sentidas pelos mesmos ao nível da formação.
Sugere-se a criação de um livro de registo que
poderia ser em suporte informático, compilado
sempre que se verifiquem ações de formação
ou outra atividades.
Sugere-se que esta atividade seja integrada
no Projeto definido anualmente no Plano
Tecnológico
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
39
OBJETIVOS CLAROS E BEM FORMULADO. OS INDICADORES MOSTRAM QUE É ATINGIDO PARCIALMENTE OU COM DIFICULDADES (Grau 4)
Propostas de Melhoria
1.Inventariar com rigor as carências de
recursos materiais, de modo a usar com
eficiência e eficácia as disponibilidades
financeiras e responder às necessidades;
Justificação:
Da análise do relatório de conta de gerência
para 2012, estão bem patentes as receitas e
despesas com os vários organismos
adjacentes ao funcionamento das Escola,
porém carece da inventariação das
necessidades materiais do agrupamento.
Pensamos que seria necessário a existência
de um livro de registos das necessidades
que se vão refletindo ao longo do ano letivo e
no qual todos a comunidade educativa
(pessoal docente e não docente), pudesse
registar essas necessidades/carências .
ESTRATÉGIAS AVALIAÇÃO
1. Cumprimento das linhas orientadoras do Orçamento 6
1. Rentabilização dos recursos humanos, materiais e financeiros 6
2. Aquisição criteriosa de recursos e materiais que se revelem
adequados à melhoria das condições de trabalho e aprendizagem 6
3. Apresentação de propostas para celebração de contratos de
autonomia 3
4. Auto-financiamento e gestão de receitas 6
5. Adopção de normas específicas para a elaboração de horários,
distribuição de tempos letivos, constituição de turmas e ocupação
de espaços
6
6. Criação de um interface de comunicação 5
7. Redução das discrepâncias socioeconómicas dos alunos do
agrupamento e do seu acesso aos serviços e bens 4
8. Implementação do sistema informático que crie o cartão digital de
acesso a serviços e bens 6
9. Agilização dos procedimentos que permitam a leitura atempada do
orçamento, e sua apresentação ao Conselho Geral. 2
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
40
Estratégias adequadas, implementadas e contribuindo claramente para os
objetivos a alcançar (Grau 6) – PONTOS FORTES
As justificações seguintes referem-se, de forma global, à implementação de
estratégias avaliadas no quadro anterior com pontuação máxima:
- As articulações efetuadas entre os níveis e ciclos de educação e ensino do
Agrupamento contribuem eficazmente para uma dinâmica interinstitucional de
projetos e sequencialidade curricular. (exemplo: feira do livro e Semana da ciência)
- O número de atividades destinadas aos alunos com Necessidades Educativas
Especiais é diversificado e de qualidade.
- Os relatórios das diferentes estruturas apresentam resultados bastantes positivos
no trabalho desenvolvidos pelas diferentes Tutorias.
- Realização do Dia do Diploma com divulgação e participação de toda a
Comunidade Educativa
Estratégia mal definida (Grau 2) Propostas de Melhoria
10. Agilização dos procedimentos que
permitam a leitura atempada do
orçamento, e sua apresentação ao
Conselho Geral.
Deve-se substituir orçamento por Relatório de
Contas, mas este já é enviado com
antecedência aos membros de Conselho Geral
antes da reunião para análise.
Estratégias adequadas, mas ainda não implementadas (Grau 3)
Propostas de Melhoria
4. Apresentação de propostas para
celebração de contratos de autonomia.
Apesar de no âmbito do relacionamento com
outras instituições existir uma grande partilha
de recursos, espaços ou serviços, a escola
não deve esquecer esta possibilidade para
ganhar mais autonomia financeira.
Propomos um maior Investimento em espaços
de qualidade para permitir o aluguer a outras
instituições. (Escola de Música, grupos de
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
41
teatro, …)
Estratégias implementadas com dificuldades e grandes constrangimentos (Grau 4)
Propostas de Melhoria
8. Redução das discrepâncias socioeconómicas dos alunos do agrupamento e do seu acesso aos serviços e bens
Implementar um plano que vise aliviar as famílias da aquisição sistemática de manuais escolares. A criação de Centros de Recursos de Aulas diversificadas por cada grupo disciplinar tornaria desnecessário a aquisição de manuais e diversificaria de forma mais eficaz os métodos de aprendizagem dos alunos. É uma proposta arrojada mas seria um projeto de referência única e identitária a nível nacional.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
42
Critério 3 - Avaliação da perceção do grau de resolução dos
problemas que o Agrupamento se propôs ultrapassar, por parte dos
grupos que compõem a comunidade escolar. Resultados do
questionário (Junho de 2013)
O Agrupamento continua com dificuldades em ultrapassar… Avaliação
Quantitativa Avaliação
Qualitativa
1. Insucesso educativo. 47,00 Não Satisfaz
2. Deficiente articulação pedagógica entre os diferentes
graus de ensino. 58,24 Satisfaz
3. Oferta educativa limitada e desajustada às necessidades
da comunidade escolar. 50,87 Satisfaz
4. Decréscimo da população escolar. 36,80 Não Satisfaz
5. Falta de determinação na aplicação dos direitos e dos
deveres relativos aos papéis de alguns agentes
educativos.
55,14 Satisfaz
6. Grande número de solicitações aos Serviços de
Psicologia e Orientação. 42,91 Não Satisfaz
7. Falta de condições físicas e materiais para o
desempenho de diferentes atividades educativas. 54,88 Satisfaz
8. Deficientes condições físicas a nível de aquecimento de
cantina e sala de convívio dos alunos. 49,16 Não Satisfaz
9. Desperdício de papel e fraca motivação e consecução da
política dos três “R” (Reduzir, Reutilizar e Reciclar). 56,27 Satisfaz
10. Gestão /utilização dos recursos TIC. 61,50 Satisfaz
11. Escassez de formação centrada na escola e nas
necessidades dos intervenientes, acrescida de falta de
resposta do Centro de Formação.
53,77 Satisfaz
12. Falta de hábitos alimentares corretos em alguns sectores
da população discente 52,62 Satisfaz
13. Diminuta monitorização dos percursos de transição para
a vida ativa dos alunos de NEE com currículo específico
individual.
49,83 Não Satisfaz
14. Escassez de recursos humanos para apoio educativo a
nível do primeiro ciclo e de alunos com NEE. 52,12 Satisfaz
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
43
15. Fraca participação, pouco organizada e pouco cívica dos
alunos nas atividades não letivas da vida escolar. 50,86 Satisfaz
16. Reduzida interação entre pais/encarregados de
educação, o Agrupamento e outras instituições locais 52,47 Satisfaz
17. Atraso na operacionalização da avaliação interna e
externa e consequentes implicações no processo de
autonomia do Agrupamento.
61,71 Satisfaz
Pontuação global do critério 52,11 Satisfaz
Resultados por grupo:
ND DP1º D23S
Doc. Total EE2 EE3 EES EE Total
SC1 39,29 46,15 31,73 36,54 48,30 51,92 54,81 51,23
SC2 51,85 60,00 59,80 59,87 56,55 56,44 65,38 58,44
SC3 50,00 54,17 39,00 43,92 51,11 55,56 51,89 53,10
SC4 33,33 16,67 28,00 24,32 42,02 42,86 34,91 40,87
SC5 66,07 64,00 59,18 60,81 51,65 51,43 54,81 52,22
SC6 46,30 17,50 29,76 25,81 45,06 49,40 48,84 47,58
SC7 62,07 67,31 64,00 65,13 53,50 51,82 45,37 51,14
SC8 39,66 47,83 62,50 57,75 51,04 45,98 46,08 47,88
SC9 53,45 58,00 58,65 58,44 57,61 54,12 56,25 55,91
SC10 61,54 70,00 71,15 70,78 59,21 61,34 51,00 58,30
SC11 33,33 44,23 57,69 53,21 60,71 54,12 52,04 56,09
SC12 44,00 41,67 50,00 47,30 52,08 54,46 62,77 55,12
SC13 48,08 45,24 50,00 48,51 52,08 49,38 50,00 50,51
SC14 30,00 20,45 71,43 53,91 50,60 56,32 56,38 54,13
SC15 40,74 64,58 55,00 58,11 53,80 45,50 50,91 49,80
SC16 51,85 65,38 65,69 65,58 50,00 49,06 45,45 48,66
SC17 60,00 69,57 72,22 71,32 60,84 56,18 60,78 58,97
TOTAL 52,18 49,14 45,55 53,26 52,59 48,00 52,10 52,24
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
44
AVALIAÇÃO GLOBAL NÃO SATISFAZ
Subcritério com avaliação NÃO SATISFAZ
Propostas de Melhoria
1. O Agrupamento continua com
dificuldades em ultrapassar o
insucesso educativo.
Promover a reflexão e otimizar mecanismos e diversificar estratégias, ao nível da sala de aula, para melhorar resultados. Intervir prioritariamente ao nível das disciplinas mais importantes do currículo (disciplinas com exame nacional), quer a nível da diversificação pedagógica quer na articulação com outras disciplinas.
4. O Agrupamento continua com
dificuldades em ultrapassar o
decréscimo da população
escolar
Alargar o espectro formativo ao nível da educação para adultos. Desenvolver um plano de formação para o pessoal administrativo com o objetivo de submeter uma candidatura já no final do ano letivo de 2013/2014. Maior aposta e impacto das atividades de enriquecimento curricular, que se traduza por um maior gosto por parte dos alunos em frequentar o estabelecimento de ensino (Rádio Escolar, Clube Multimédia, Clube dos Arquitetos, Clube de Jogos Matemáticos, Clube do Cinema, etc). A articulação destes espaços de trabalho poderia enriquecer as atividades em sala de aula quando articulados com os PAT’s de algumas turmas
6. O Agrupamento continua com
dificuldades em ultrapassar o
grande número de solicitações
aos Serviços de Psicologia e
Orientação
A escola deve continuar a fazer todos os esforços para a colocação de um Psicólogo no Agrupamento. É urgente e inadiável
8. O Agrupamento continua com
dificuldades em ultrapassa as
deficientes condições físicas a
nível de aquecimento de
cantina e sala de convívio dos
alunos.
As prioridades traçadas a nível orçamental pelo Conselho Geral devem ter em conta esta preocupação.
13. O Agrupamento continua
com dificuldades em ultrapassar
a diminuta monitorização dos
percursos de transição para a
vida ativa dos alunos de NEE
com currículo específico
individual.
Apesar do grande esforço da escola, devem ser prolongadas parcerias e incutir uma maior responsabilidade nas instituições para a efetiva integração destes alunos na vida ativa. O PAA da escola deve introduzir estas atividades de forma mais visível e deve-se procurar uma maior divulgação das parcerias e resultados na comunidade escolar.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
45
AVALIAÇÃO NÃO SATISFAZ POR ALGUNS GRUPOS DA COMUNIDADE ESCOLAR
Subcritério com avaliação NÃO SATISFAZ por alguns grupos da
comunidade escolar Propostas de Melhoria
3. O Agrupamento continua com
dificuldades em ultrapassar… a
oferta educativa limitada e
desajustada às necessidades da
comunidade escolar D23S
A escola deve refletir e antecipar apostas a nível do ensino vocacional em áreas que estejam articuladas com outras instituições de formação e educação do Conselho (Escola Superior de Desporto, EPRAMI ou outras) A nível interno devem-se aprofundar apostas em atividades de enriquecimento curricular que vão de encontro às expetativas e gostos dos alunos, sendo igualmente articuladas com planos de atividades de instituições que existem no nosso Concelho (Por exemplo o Museu do Cinema).
11. O Agrupamento continua
com dificuldades em ultrapassar
a escassez de formação
centrada na escola e nas
necessidades dos
intervenientes, acrescida de
falta de resposta do Centro de
Formação. - ND
Elaboração de um plano de formação para o Agrupamento e otimização dos recursos humanos resultantes dessa formação
12. O Agrupamento continua
com dificuldades em ultrapassar
a falta de hábitos alimentares
corretos em alguns sectores da
população discente – ND e
DP1º
Promover ações que visem uma melhor formação e educação dos encarregados de educação a este nível em conjunto com o Delegado de Saúde ou outras instituições. Incluir anualmente atividades no PAA que não esqueçam esta prioridade. Alertar os encarregados de educação para uma maior vigilância dos consumos dos filhos no bar, através do Cartão Digital.
14. O Agrupamento continua
com dificuldades em ultrapassar
a escassez de recursos
humanos para apoio educativo
a nível do primeiro ciclo e de
alunos com NEE. – ND e DP1º
Incluir no PAA formação na área das NEE, em articulação com a oferta do Centro de Formação. A escola deve investir em equipamentos didáticos específicos para a evolução das aprendizagens destes alunos, criando um centro de recursos à “aprendizagem especial”
15. O Agrupamento continua
com dificuldades em ultrapassar
a fraca participação, pouco
organizada e pouco cívica dos
alunos nas atividades não
letivas da vida escolar. – ND e
EE3
Maior divulgação das atividades incluídas no PAA e dos resultados obtidos pelos alunos na sua participação Melhorar a articulação entre o trabalho na sala de aula e o desenvolvido em atividades não letivas, aumentando assim a importância e o peso na avaliação final dos alunos.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
46
16. O Agrupamento continua
com dificuldades em ultrapassar
a reduzida interação entre
pais/encarregados de
educação, o Agrupamento e
outras instituições locais – EE3
e EES
Constituir uma equipa que elabore um plano que promova definitivamente uma maior colaboração e participação dos pais nas atividades extracurriculares e/ou curriculares, promovidas pelas escola e seus parceiros. No inicio do ano letivo, distribuir aos encarregados de educação um resumo das atividades integradas no PAA que visam a sua participação. Nas atividades integradas nos PAT´s das turmas, prever o convite ou contribuição dos Pais e Encarregados de Educação.
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O DOCUMENTO: Tendo em conta que a escola se prepara para elaborar um novo projeto educativo,
falta realçar de forma genérica algumas considerações que devem ser tomadas em
conta:
- Não sucumbir à tentação de generalizar objetivos e estratégias, pois qualquer
caminho pode ser identificado pelos elementos da comunidade e não aqueles que
são fundamentais para o Agrupamento;
- Melhorar a associação entre objetivos e estratégias;
- Reduzir o documento apenas ao que é fundamental e como queremos que esteja a
escola daqui a 4 anos.
- Sublinhar quais os valores fundamentais que queremos ver no crescimento dos
nossos alunos como cidadãos (exemplos: responsabilidade, empreendedorismo,
cooperação com os outros e solidariedade)
- Indicar projetos importantes para vincar a identidade do Agrupamento e que visem
esses valores
- Transparecer que a nossa escola não é igual a todas as outras nem queremos que o
seja (criar identidade própria que a nível dos projetos, quer a nível do trabalho na sala
de aula)
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
47
II – Recolha de opiniões sobre o funcionamento da escola junto
aos representantes dos alunos (Delegados de Turma)
Na reunião realizada com os Delegados das Turmas do 5º ao 12º ano, já
referida anteriormente neste documento e que se pretende realizar anualmente,
estendendo a experiência também ao pré-escolar e ao 1º ciclo, foram apontadas as
seguintes preocupações e propostas no funcionamento do Agrupamento:
- Criação de um “gabinete” de apoio ao acidentado (local para prestar primeiros
socorros aos acidentados com privacidade);
- Melhorar o ambiente da cantina, nomeadamente o respeito entre os alunos que a
frequentam;
- Manter ou melhorar as condições das salas de aula;
- Implementação de medidas que poupem energia;
- Colocação de cacifos em salas de aula que seriam da responsabilidade de cada
turma (haveria a necessidade de distribuir uma sala para cada turma);
- Melhoria das condições dos balneários e do ginásio;
- Resolver o problema da altura das mesas e das cadeiras em algumas salas,
nomeadamente nos laboratórios;
- Dar mais atenção aos horários pois algumas turmas têm muitas aulas de 45 minutos
num só dia, o que obriga a trazer uma quantidade de livros que não cabem numa
mochila;
- Melhorar sala de convívio e ocupação dos tempos livres (atividades mais
diversificada e melhor gestão – exemplo dos clubes);
- Implementar medidas que visem um melhor comportamento cívico e respeito entre
os alunos nos espaços escolares (principalmente os mais novos);
- Dar maior atenção e resolver os problemas de indisciplina na sala de aula;
- Combater o consumo de tabaco dentro do recinto escolar.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
48
III – Análise da evolução dos resultados dos alunos desde
2010/2011 (Data da última avaliação externa)
Existem bastantes estatísticas feitas com os resultados dos alunos da escola,
analisadas e com reflexões posteriormente registadas em relatórios de
subcoordenações, mas a equipa de avaliação interna tentou acrescentar mais alguma
informação relevante e perante a qual a escola poderá procurar encontrar
mecanismos para melhorar os próprios dados estatísticos.
Perante inúmeras justificações e fatores que poderão tentar explicar a evolução
dos resultados dos alunos, aqueles que parecem ser alvo de menos fatores externos e
por isso com maior responsabilidade da escola são estes. Senão vejamos… analisámos
o resultado dos alunos acompanhando sempre o mesmo grupo ao longo do seu
percurso escolar. Apresentam-se de seguida as médias das classificações obtidas nas
disciplinas que percorrem segundo e terceiro ciclos:
ALUNOS QUE INICIARAM O 2º CICLO EM 2010/2011
3,85
3,42 3,36
3
3,2
3,4
3,6
3,8
4
5º Ano (10/11) 6ºAno (11/12) 7º Ano (12/13)
L. P.
3,39 3,41
3,13
2,9
3
3,1
3,2
3,3
3,4
3,5
5º Ano (10/11) 6ºAno (11/12) 7º Ano (12/13)
MAT.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
49
ALUNOS QUE FREQUENTAVAM O 6º ANO EM 2010/2011
3,79 3,42
3,1
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
5º Ano (10/11) 6ºAno (11/12) 7º Ano (12/13)
INGLÊS
3,77 3,75
3,17
2,8
3
3,2
3,4
3,6
3,8
4
5º Ano (10/11) 6ºAno (11/12) 7º Ano (12/13)
CN
3,67
3,3
3,09
2,8
3
3,2
3,4
3,6
3,8
6º Ano (10/11)
7ºAno (11/12) 8º Ano (12/13)
L. P.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
50
3,76 3,34 3,12
0
1
2
3
4
6º Ano (10/11) 7ºAno (11/12) 8º Ano (12/13)
MAT.
3,73
3,15 3,22
2,8
3
3,2
3,4
3,6
3,8
6º Ano (10/11) 7ºAno (11/12) 8º Ano (12/13)
Inglês
3,65
3,17 3,28
2,8
3
3,2
3,4
3,6
3,8
6º Ano (10/11) 7ºAno (11/12) 8º Ano (12/13)
CN
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
51
ALUNOS QUE FREQUENTAVAM O 7º ANO EM 2010/2011
3,06
3,15 3,15
3
3,02
3,04
3,06
3,08
3,1
3,12
3,14
3,16
7º Ano (10/11) 8ºAno (11/12) 9º Ano (12/13)
L. P.
2,84
2,87
2,95
2,75
2,8
2,85
2,9
2,95
3
7º Ano (10/11) 8ºAno (11/12) 9º Ano (12/13)
MAT.
2,64
2,97
3,13
2,2
2,4
2,6
2,8
3
3,2
7º Ano (10/11) 8ºAno (11/12) 9º Ano (12/13)
Inglês
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
52
CONCLUSÕES:
Da análise destes três grupos de alunos capta-nos a atenção o fato dos
resultados aparentarem um padrão: as médias diminuem entre o 5º e 7º anos,
registando-se depois uma evolução crescente até ao nono ano. Confirma-se assim que
é o 7º ano o que tem piores resultados independentemente das turmas, o que obriga a
escola a debruçar-se sobre esta problemática da transição de ciclo, tentando perceber
os porquês e agir de forma a colocar no terreno mecanismos de melhoria.
Análises posteriores, já realizadas com alunos que iniciaram o 2º ciclo em
2011/2012, voltam a confirmar a mesma evolução.
Cabe à equipa de avaliação interna fazer chegar estes resultados aos órgãos
intermédios e esperar que estes encontrem soluções para ultrapassar este aspeto
fundamental, para que o sucesso dos alunos inverta esta evolução entre o 5º e o 7º
ano. Seria um impulso enorme para a melhoria dos resultados no final do ensino
básico.
2,9 3,13
3,77
0
1
2
3
4
7º Ano (10/11) 8ºAno (11/12) 9º Ano (12/13)
CN
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
53
IV – Avaliação das práticas pedagógicas dos docentes. Resultados
do questionário distribuído aos alunos em Junho de 2013.
Tal como previsto para o presente ano letivo, a equipa iniciou a avaliação da
prática letiva em sala de aula, tentando deste modo contribuir para um incentivo à
supervisão da prática pedagógica e para um melhor conhecimento por parte dos
agentes educativos das opções metodológicas dos docentes, tendo em vista a
melhoria dos resultados dos alunos. Visamos o cumprimento dos programas e das
experiências de aprendizagem que compõem o currículo nacional, esperando que a
nossa abordagem promova também a partilha dessas experiências pelos professores
e dos recursos que as apoiam em sala de aula. Desta forma a nossa ação pode
também incutir formas de articulação horizontal em cada plano de trabalho das turmas.
Faremos no próximo ano deste trabalho a nossa prioridade, mas já distribuímos
entre os alunos do Pré-escolar, do 1º Ciclo e da Escola Básica e Secundária inquéritos
sobre a prática dos docentes em sala de aula, visando concretamente as ações que
devem ser desenvolvidas pelos docentes, segundo o currículo nacional, para o
desenvolvimento das competências a que os alunos têm direito.
Não tendo sido concluído o estudo dos resultados até à elaboração deste
relatório, seguem os questionários elaborados pela equipa em conjunto com os órgãos
intermédios da escola. Foram colocados à disposição de todos os coordenadores de
departamento e elaborados sob propostas de alteração que chegaram à equipa.
Foram também testados pelos alunos que trabalharam em conjunto com a equipa de
avaliação (delegados de turma que se ofereceram para participar nos trabalhos).
No próximo ano serão apresentadas as conclusões junto de cada
departamento para uma reflexão e resposta efetiva às lacunas que venham a ser
detetadas, assim como salientadas práticas pedagógicas de excelência que devem ser
referenciadas.
Trabalharemos a partir daqui particularmente com cada Departamento e
Grupos Disciplinares para uma avaliação mais específica de cada disciplina no âmbito
da aquisição das competências específicas por parte dos alunos. Os resultados serão
igualmente apresentados a cada departamento e ao Conselho Pedagógico, pois
parece-nos mais eficaz que o seu conhecimento seja feito ao longo do ano do que
apenas colocado no relatório final de ano da coordenação.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
54
Como exemplo segue na página seguinte o questionário elaborado para os alunos da
Escola Básica e Secundária.
QUESTIONÁRIO DISTRIBUÍDO ON-LINE NO 2º,3º CICLOS E SECUNDÁRIO
Escala de correspondência:
1 – nenhum professor; 2 – alguns professores; 3 – a maioria dos professores; 4 – todos os professores
I – Preparação e organização das atividade letivas
Os professores:
Escala de correspondência
1 2 3 4 NR
… evidenciam um elevado conhecimento científico inerente à disciplina ou área
curriculares que leccionam.
…. evidenciam um elevado conhecimento didáctico e pedagógico inerente à
disciplina ou área curricular que leccionam.
… planificam as actividades das aulas com evidente rigor e qualidade.
… integram nas aulas propostas de actividades, meios, recursos e tipos de avaliação
inovadores.
… aplicam estratégias de ensino adequadas às necessidades dos alunos.
… promovem actividades em articulação com outras disciplinas ou áreas curriculares
… comunicam com rigor e eficácia.
II - REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES LETIVAS
Os professores… Escala de correspondência
1 2 3 4 NR
… organizam o ensino com base em materiais e recursos pedagógicos diversificados,
adequados às diferentes formas de aprendizagem.
… organizam atividades cooperativas de aprendizagem, orientadas para a troca de
saberes entre os alunos e rentabilizadoras da autonomia, responsabilização e
criatividade de cada aluno
… desenvolvem atividades integradoras de diferentes áreas do saber e
conhecimentos, nomeadamente a realização de projectos.
… rentabilizam as potencialidades das tecnologias de informação e comunicação
… organizam o ensino valorizando situações de interacção e expressão oral e escrita
que permitem ao aluno intervenções personalizadas, autónomas e críticas
… promovem intencionalmente na sala de aula actividades dirigidas à expressão e
ao esclarecimento de dúvidas e de dificuldades
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
55
… apoiam os alunos na descoberta de diversas formas de organização da sua
aprendizagem e na construção da sua autonomia para aprender
… organizam o ensino prevendo a pesquisa, selecção e tratamento de informação
… organizam o ensino prevendo a utilização de fontes de informação diversas.
… organizam o ensino prevendo a realização de atividades por iniciativa do aluno,
valorizando a produção de trabalhos livres e concebidos pelo próprio
… propiciam situações de aprendizagem conducentes à promoção da auto-
estima e da auto-confiança
III- RELAÇÃO PEDAGÓGICA COM OS ALUNOS
Os professores…
Escala de correspondência
1 2 3 4 NR
… promovem ambientes de aprendizagem em que predomina o respeito mútuo
entre todos.
… promovem a participação de todos os alunos.
… valorizam e reorientam a participação dos alunos.
… representam um modelo de comportamento de acordo com as regras
estabelecidas pela escola para o funcionamento da sala de aula
IV – PROCESSO DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS
Os professores…
Escala de correspondência
1 2 3 4 NR
… utilizam diferentes estratégias e registos diversificados de todo o trabalho
desenvolvido pelos alunos: trabalhos de grupo, apresentações à turma,
participação, aprendizagens, T. P. C., etc.)
… acompanham a evolução das aprendizagens dos alunos, tendo em atenção os
diferentes ritmos de aprendizagem
… promovem a evolução das aprendizagens dos alunos , tendo em atenção os
resultados registados.
… reflectem sobre os resultados obtidos pelos alunos, informando regularmente
sobre os progressos e as necessidades de melhoria.
… no final de cada período, o professor demonstra o cumprimento dos critérios de
avaliação.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
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V – Acompanhamento do Plano de Melhoria do Agrupamento
O Plano de Melhoria do Agrupamento contempla um conjunto de ações que
visam melhorar aspetos indicados no último relatório de avaliação externa e nos
anteriores relatórios de Avaliação Interna ou Autoavaliação.
Na elaboração deste relatório tentámos ser mais concretos e apresentar além
de propostas genéricas de melhoria, ações concretas que podem ser transferidas para
esse Plano, facilitando assim a articulação entre as ideias de todos os documentos.
Esta articulação requere um acompanhamento contínuo de todo o trabalho que visa a
melhoria do funcionamento desta instituição, por isso propomos que no próximo ano
letivo a docente responsável pela implementação das ações de melhoria, trabalhe em
estreita colaboração com um dos membros desta equipa, pois também facilitará o
trabalho que é nossa obrigação realizar.
Assim, um dos membros da nossa equipa terá a responsabilidade de acompanhar e
avaliar as ações de melhoria, visando uma melhor articulação entre os dois
documentos (Relatório da avaliação interna e plano de melhoria). Todos os resultados
serão transmitidos aos órgãos intermédios ao longo do ano e não apenas no final do
ano letivo no relatório.
Relatório de Autoavaliação, 17 de Julho de 2013
57
Conclusão
Este relatório foi elaborado com o intuito e tentativa de fazer justiça aos
esforços desenvolvidos, nas várias áreas de funcionamento, pelos órgãos de gestão
do Agrupamento e ser um documento de referência para propostas à melhoria da
prática educativa, para todos os elementos que a constituem.
Numa altura em que a escola se prepara para reformular os seus documentos
principais e em que terá uma equipa externa na ajuda à melhoria dos resultados,
pareceu-nos importante propor caminhos e ideias que os órgãos possam aproveitar
para tornar a prática educativa mais eficaz e vincar as características identitárias do
Agrupamento. É importante pensarmos que as adversidades e problemas que nos
surgem não são uma fatalidade mas algo que está nas nossas mãos ultrapassar…
Neste momento importante de elaboração de um novo projeto educativo, cabe
a cada um dos elementos desta comunidade, envolverem-se profundamente na
criação de um projeto com que todos se identifiquem, que permita que os alunos
desejem realizar o seu percurso educativo connosco e que os encarregados de
educação valorizem e confiem na qualidade do ensino e nos recursos humanos que a
escola põe diariamente ao dispor dos seus educandos.
Agrupamento de Escolas de Melgaço, 30 de Julho de 2013
O coordenador da Equipa da Avaliação Interna no quadriénio 2012/2016
Mário José Calado Ferreira Santos
Bibliografia
DGAEP (2007) Estrutura Comum de Avaliação (CAF 2006): Melhorar as organizações públicas
através da auto-avaliação, Março 2007, Lisboa.