id: 72684390 15-12-2017 Âmbito: viagens e turismo · para muitos. quinta do ameal loureiro escolha...
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• Se em matéria de prato didicão nos impele a repetir rituais 90
após ano, na hora de lhe juntar companhia liquida ha muito espaço de
manobra para explorar combinações que elevam o repasto natalício
ao estatuto de banquete. Sugerimos 30 vinhos para outras tantas
declinações em torno de alguns suspeitos do costume: o bacalhau, o
polvo e raia, as carnes de criação e de caça, o bolo-rei e os doces que
nunca faltam. Porque Natal tambem pode ser sinónimo de prazer à mesa. •
FERNANDO MEIO
PARA A MESA DE NATAL
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Eo fiel amigo dos portugue-ses, e não se pode queixar de falta de atenção nem de mimos. Da couvada,
feita com as couves curtidas pe-la geada, ao longo do tempo evo-luiu para extremos de requinte e todo o conhecimento consolidado foi injetado no sistema relacional com o bacalhau. Só tem a gordu-ra que se lhe Junta nos temperos ou forma de cozer, e são inúmeras as formas de o consumir. Hoje o bacalhau é o rei do Natal e não há consoada sem ele. A imersão em azeite quase fervente produz su-culência. os pastéis ou bolinhos de bacalhau são guloseimas sal-gadas perante as quais ninguém se faz rogado. Os pratos de for-no, espiritual, com natas, ou com queijo dão cor dourada à mesa e perfumam a casa Inteira. Receitas clássicas como o bacalhau à Con -de da Guarda inspiram os mais ousados e constam dos livros da família, tornando-se evocação salutar dos antepassados. Tudo na mesa portuguesa é de festa e as travessas animadas com o ba-calhau são as mais alegres.
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PARA BA:AL
11•«ol
GRATINADO FRITO COM NO FORNO CEBOLA
COZIDO COM TODOS
MARQUÊS DE BORBA RESERVA ALENTEJO TINTO 2016 ! JOAO PORTUGAL RAMOS
aparentemente o prato mais simples de
todos, mas é muito exigente quanto a
vinhos Tem de ser a um tempo envolvente
e fresco. Este vai Integrar bem as
couves, ovo cozido e o azeite cru, regene-
rando e apetecendo.
CONFITADO EM AZEITE QUINTA MENDES
PEREIRA ENCRUZADO RESERVA DAO BRANCO 2013
RAQUEL MENDES PEREIRA
A utIlizaçào da belíssima acidez do vinho para o corte da
gordura e goma que o preparado lagareiro
eleva aos píncaros do sabor e textura.
Testado várias vezes, sucesso garantido
BOLINHOS/ PASTEIS DEU LA DEU
ALVARINHO MONÇÃO E MELGAÇO zors
ADEGA COOPERATIVA DE moNçAo
É o petisco mais português de todos,
indispensável na mesa de Natal portuguesa.
E que bem resolve este notável alvarinho a fritura e massa deste
emblema gastronómico.
CONDE DA GUARDA ADEGA DE PEGÕES
COLHEITA SELECCIONADA PENINSULA DE
SETUBAL BRANCO 2016
A célebre brandada de bacalhau, trabalho que
exige paciência e tenacidade, depois
levada a gratinar, em variantes de um
colorido notável. O vinho é perfeito para o
prato, e o preço
CONDE D'ERVIDEIRA RESERVA ALENTEJO
BRANCO 2016 ERVIDEIRA
Estão nesta categoria os bacalhaus de forno praticamente todos.
Prato familiar por excelência, faz tocar
a reunir e o vinho serve-o com frescura
e copiosidade. Prazer inesperado
para muitos.
QUINTA DO AMEAL LOUREIRO ESCOLHA VINHO VERDE LIMA
BRANCO 2015 QUINTA DO AMEAL
O bacalhau à Braga é uma das declinações fabulosas desta forma de cozinhar, e precisa de corte e ao mesmo tempo envolvimento
por parte do vinho. Este sofisticado loureiro
cumpre a missão e dá muito prazer
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DOIA RA A 0,TROS
ARROZ FILETES CALDEIRADA ENGUIAS DE POLO: DE POLVO DE SAIA SECA FRITAS
APHROS VINHÃO VINHO VERDE TINTO
2016 I APHROS Casta emblemática da
região dos vinhos verdes, quando é bem processada (como e o
caso deste supervinho) acompanha
praticamente tudo à mesa. O clássico arroz de polvo da consoada
nortenha ira muito bem com ele.
BORGES TOLIRIGA NACIONAL DA° 2015
BORGES Não ha Natal no Norte sem polvo. E os filetes,
feitos com arroz do mesmo, são petisco para todas as idades. Acompanham bem e complementam em elegãncia este belo
touriga nacional.
MARIA BONITA LOUREIRO VINHO
VEDE BRANCO 2016 LUA CHEIA EM INHAS VELHAS
Uma das melhores relações preço-
qualidade do mercado, ao mesmo tempo belo
exemplar da casta Nasceu para os pratos
marítimos e a caldeirada de raia seca. preparada sem água, resulta muito bem
MARQUES DE MARIALVA ARINTO
BAIRRADA BRANCO 2016
1ADEGA COOPERATIVA DE CANTANHEDE
Ligação perfeita entre um petisco de gabarito e um arinto bairradino de currículo impecável. Pode e deve servir-se
menos frio do que normalmente se faz com vinhos brancos.
Muito prazer
LAMPREIA DE ESCA3ECHE
PREGUIÇA RESERVA pDURO TINTO 2015 1 ANTONIO T. FRAGA
Um escabeche equilibrado é, ao
contrário do que se pensa, grande amigo
do vinho. Tem untuosidade,
complexidade e normalmente toques
especiados. Esta edição do durlense Preguiça esta muito
bem aqui
30LA DE SARO HA VILA REAL TRO
BRANCO 2016 ADEGA COOPERAT
REALIVA E VILA
Se é maravilha todo o ano, no Natal é delicia que se partilha com os
Jovens de todas as idades. O vinho
interage bem com a sardinha e a
componente massuda da bola é bem
resolvida pela sua acidez..
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Ainda não há muito tem-po, secava-se polvo pa-ra consumir mais tarde. A rala seca, hoje uma ra-
ridade, apresenta depois de rege-nerada uma grande complexida-de de sabores que a torna iguaria sem igual. Isto vem a propósito da recompensa das mesas mais pobres, que viviam no limiar da pobreza mas que de repente con-seguiam fazera grande festa com muito pouco. Além disso, chega-vam mais longe, especialmente aos lares do interior, que logo lhes faziam as honras. Pode bem ser por isso que a noção de tesouro se comunicou à mesa, partilha-doe distribuído entre os comen-sais e passantes. O Natal norte-nho gosta do polvo e do arroz de polvo na véspera do Natal e não dispensa o cefalópode. O Algarve também aprecia o polvo e junta-lhe no Barrocal cascaria diversa, além dos inefáveis xeréns de mi-lho e caldo. No selo das famílias portuguesas, tém destinos espe-cíficos estas proteínas marítimas e de forma diferente constituem a verdadeira riqueza.
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Nas chãs de Ferreira, tri-ângulo granítico em for-ma de planalto lá bem em cima, medra o ca-
pão de Freamunde, a ave mais copiosa da criação portuguesa. Ganhou estatuto de Indicação Geográfica Protegida e está a chamar as atenções do mundo sobre ela. É pela altura do Natal que chega ao patamar mais eleva-do da suculência e sabor, pelo que não é de espantar que destrone o peru dentro de poucos anos. Não éjusto. contudo, esqueceras mui-tas alegrias que o «gluglu» nos deu e a montagem palaciana da mesa que sistematicamente nos oferece. O Alentejo come carne de porco na quadra, no que é bas-tante original, mas vistas bem as coisas o período é de matanças, faz todo o sentido que se consuma em modo ritual. As cabidelas e as marinadas fazem-se com afinco e afã visando amaciar fibras de carnes mais tesas e fazer jus à fa-ma da utilização do produto com-pleto. tão portuguesa.
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feirceiri
SOVEI
16 EUROS
MERUGE
23 EUROS
Quinla do Onte «Ohm
o
() L
10 EUROS
rn
AÇRO
CAPÃO ASSADO À
FREAV UNDE PACHECA DOURO
BRANCO 2016 IQUINTA DA PACHECA
Ave de grandes proporçbes, carne rica e gorda, a produzir um assado maravilhoso
que muitos portugue- ses nao conhecem ainda Vinho flexível,
consegue acompanhar a carne e o recheio na
perfeição.
PERU ASSADO
QUINTA DO MONTE DOIRO LYBRA SYRAH LISBOA TINTO 2014
QUINTA DOIRO
O MONTE D'
Emblema do Natal em família, pontifica em
todas as mesas, trincha-se e come-se quente, morno ou frio, consoante o momento
Este syrah fresco e mineral torna a prova
sempre excitante, com sentido de descoberta
PERDIZ À CONVENTO DE
ALCÂNTARA MERUC1E DOURO TINTO
2015 LAVRADORES D FEITORIA
Complexidade, profundidade e
intensidade. O vinho Indicado para acompa- nhar estufados longos
e pratos de muitas nuances, como è o caso da perdiz à convento de
Alcantara, pérola da nossa gastronomia
LO v BO DEPOR[: ASSADO
VINHA DAS ROMÃS ALE TEJO TINTO 2014
SOCIEDADE AGR COLA DOM DINIZ No Alentejo come-se carne de porco no dia de Natal, celebração
da criação e da partilha em familia. Fica bem. por isso, este tinto de
truz, além da boa compra que representa.
GALO DE CABIDELA CASAL DA COELHEIRA
RESERVA TEJO TINTO 2014
CASAL DA COELHEIRA Um bom arco/ de
cabidela faz as delícias de todos nos seus
lares quando chega o Natal e a familia
se junta.
CIVET DE LE3RE
CAS DE SÃO MATIAS OAZRVA TINJO
2013 USA DE SAO TIAS
A caça encontra por esta altura expoentes máximos de qualidade e vigor, prestando-se aos longos estufados
do nosso contentamento.
Este belo Dão da bem conta do recado,
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BOLO-R
lirqueffiellir1(
QUINTA DE D.CAPALHA
MINTO
2015
U INTA DA RO E DA , 1%1 \lf.t rfllll
CROFT Owt. 11,11
30L0- BOLO- SOLO-REI DE ic-REI -REI -RAINHA CHOCOLATE
QUINTA DA CASA AMARELA PORTO TAWNY 10 ANOS1 QUIAMNTAAREA
DLA CASA
O vinho do porto é o rei dos nossos fortificados e aquele que sustenta
a denominação de ongem mais antiga. A massa brioche que faz o grosso do bolo-rei e os frutos cristalizados
gostam de brincar com este tawny rico em
aromas
CHOCAPALHA ARINTO LIST BRANCO 2016
,SOCIEDADE AGR COLA MIMOSAS
Vinho de grande mineralidade, com toques salinos no palato. Belíssimo companheiro dos frutos secos que
pontificam no bolo-rainha. Prova
obngatoria, fora dos cânones mas eficaz.
D'E PINOT NOIR DO O TINTO 2012 1,5 D'EÇA WINES
Vinho muito especial, a corresponder ao
património da casta e a ir mais longe,
juntando-lhe o terroir duriense. Resolve bem o cacau presente e dá vida à massa do bolo.
DA COLO\ IAL CROFT QUINTA DA
ROED VINTAGE 2015 PFLADGATE
Francisco Gomes e um dos mais Iluminados pasteleiros do pais, e todos os anos na sua Colonial, em Barcelos, faz uma nova proposta de bolo rei de autor. O mais recente vai com
um vintage de excelem- ia
,OLO--I" PERADO
GRANDIÓ LATE
BRANCO 2013 REAL COMPANHIA LHA
HARVEST DO
vr
0
Esta e outras versões do bolo-rei clássico
precisarão sempre de um vinho a um tempo
doce e com boa acidez, e este vinho tem
caraterísticos unicas e Inconfundíveis, amaciando e
integrando tudo bem
BOLO REAL
ALVADA 5 EAR OLD MADEIRA 500M1)1
BLAN Y'S Este bolo e criação da chef Paula Peliteiro e
apresenta duas texturas e doçuras
diferentes. A massa do bolo é uma espécie de
torrão enquanto a cobertura evoca o pudim abade de
Priscos. Tarefa para um bom madeira.
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Acriação do bolo-rei é in-dubitavelmente fran-cesa. foi em França que tudo começou. Até nós,
terá chegado pela mão do dono da Confeitaria Nacional, em Lis-boa, no inicio do século XIX. que a trouxe diretamente de Paris. Foi grande a novidade e rapidamen-te contagiou outros pasteleiros da capital, criando versões e estilos diferentes do bolo que tinha for-ma de coroa. E é mesmo de uma coroa que se trata, no século XVIII em França nasceu com o nome de góteou des roas, ou bolo dos reis. O bolo para o Dia de Reis. A cria-tividade não respeita fronteiras nem limites e depressa se come-çou a produzir o bolo com formas e decorações diferentes. Por cá continuamos a inovar, e há mes-mo autores de bolo-rei que todos os anos fazem as suas propostas ao mercado. De forma um pouco misteriosa, os portugueses ade-rem às sucessivas versões como se de uma nova moda se tratasse. Ainda bem. é Miei' imaginar bo-lo mais alegre.
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iz o povo que do Natal ao Entrudo come-se tu-do, mostrando que sem-pre na história se abran-
dou o fervor religioso dos mui-tos dias de guarda que há um par de séculos existia ainda, por es-tes dias. Não há assunto alimen-tar que comunique melhor a im- , pressão de abundando do que o extenso rol doceiro da tradição nacional. Desde a incrivelmen-te simples mas eficaz aletria até ao hermético e misterioso pudim do abade de Priscos, dispomos de excelso cardápio de doces termi-nações. A doçaria conventual tem em Portugal uma expressão gran-de e incomparável em relação ao resto do mundo e impressiona co-mo de forma estritamente empiri-ca se con.sol idou tamanho conhe-cimento sobre pontos de açúcar. caldas. compotas e tratamento de frutos. Lidamos com ele todos os dias, quando vamos a uma pas-telaria. e no Natal cada cozinha transforma-se num autèntica in-dústria de pastelaria.
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CASA 0.4
'-ARVA4-HA
COAR
ALETRIA LAMPREIA BROAS TORTA PUDIM ABADE BOLO DE DE OVOS CASTELARES DE CENOURA DE PRISCOS CHOCOLATE
A
BACAIWIA MOSCATÉI DE SETURAL015 I
BACAUM Indispensável no Norte
do país, e um regalo em qualquer parte, a aletria é a parte que mais alegrias nos dá.
O moscatel de Setúbal aviva-lhe as virtudes,
sem beliscar a sua simplicidade.
FERREIRA PORTO BRANCO SOGRAPE
Toda a doçaria de base de ovos e açúcar merece atenção
redobrada quando toca a ligar com vinho, e é sempre aconselhável
tentar casar por afinidades mais do
que por contrastes de notas. O porto branco funciona muito bem.
DOW'S FINEST RESERVE PORTO 1
SYMINGTON São património bem
antigo das nossa pastelaria e raramente lhes damos a atenção
que merecem, o mesmo se pode dizer
do vinho que propomos. Juntos
configuram surpresa total.
VALLE DO NIDEO ROSÉ DOURO 20151 MIGUEL
ABRANTES Os toques confitados da torta de cenoura
precisam de conforto tânico sem exageros
no tocante à harmonização.
Aligeiram-se ambas as partes em
simultâneo quando se encontram.
RAINWATER MEIO SECO 5 ANOS
MADEIRA I BARBEITO Proteína animal ainda
para lá do forte conteúdo de gemas, massa compacta e espessa, só mesmo
um madeira com vigor e capacidade de corte consegue dar conta do
recado.
CASA DA CARVALHA IMO TINTO 2013 TOMA/ A
HANDRADE
ROC É um bolo festivo e é
tempo de ir integrando o cacau na doçaria de Natal. Este Dão tem
várias pontes aromáticas e de sabor
com a semente do cacau, pelo que
casa bem com chocolate preto.
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