#idadecontemporanea a formação de uma grande nação

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Pablo#A FORMAÇÃO DE UMA GRANDE

NAÇÃO

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Breve Descrição da História dos Estados Unidos >>

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Recomendo!

A “Marcha” para o Oeste

Conteúdo

A Guerra de Secessão

Política Externa

A Questão Racial Após a Guerra Civil

#Relatos da História“Não há contagem de escravos aqui no Oeste, mas mais para baixo, na região Leste deste estado, lá por Fayetteville, existe tanto quanto na Carolina do Sul. Essa é a razão pela qual o Oeste e o Leste não chegam a um acordo neste estado; o povo daqui tem ódio do pessoal do Leste. E por que se dá isso?Porque, sabe, eles votam baseando-se nos escravos, e há alguns condados de pretos, em que não há mais de 400 ou 500 brancos, e que têm tanta força na Legislatura quanto quaisquer de nossos condados das montanhas, onde há alguns milhares de eleitores”

http://www.youtube.com/watch?v=tnQqHysUHx8






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#A FORMAÇÃO DE UMA GRANDE NAÇÃO

Fronteiras, Liberdade e DestinoDestino manifesto: país destinado a se estender do Atlântico ao Pacífico, escolhido por Deus para levar seus valores a territórios sob o poder de outros Estados ou dos peles-vermelhas (como se referiam aos indígenas que ali habitavam).

A doutrina do Destino Manifesto foi essencial no processo de expansão territorial norte-americana no século XIX. Eles acreditavam estarem destinados a dominar as terras entre os dois oceanos e dessa maneira iniciaram uma verdadeira investida contra quaisquer obstáculo que se interpusesse ante a “Marcha para o Oeste”.

#A “MARCHA” PARA O OESTE

Progresso americano, pintura de John Gast

A ilustração retrata o processo de expansão para o Oeste destacando o suposto caráter divino desta empreitada com a figura do anjo.


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A expansão norte-americanaOcupação de novas regiões: favorecimento da economia do norte e do centro-oeste; ampliação das áreas agrícolas, do setor industrial, do mercado consumidor e do sistema de transporte

No sul, as áreas agrícolas se estenderam do Mississippi ao Texas. Além do algodão, o milho, o cânhamo, o arroz, o trigo e a cana-de-açúcar desempenharam importante papel na economia.



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A caminho da Guerra CivilGuerra de Secessão: Divergência política entre sul e norte.

Os nortistas apoiavam a expansão da pequena propriedade, a utilização do trabalho livre e a diversificação econômica. Já os sulistas, defendiam o uso do latifúndio monocultor sustentado pelo uso da mão-de-obra escrava.

A polarização desses grupos políticos acabou sendo organizada com o surgimento do Partido Democrata, representante dos latifundiários sulistas; e o Partido Republicano, defensor das pretensões da nascente burguesia industrial do norte. Em 1860, o representante republicano Abraham Lincoln venceu as eleições presidenciais, para o descontentamento das lideranças do sul.

Observando as potencialidades de cada um dos lados do conflito, a capacidade bélica e militar dos nortistas era visivelmente superior.

Com o fim do conflito, que deixou cerca de 600 mil mortos, o projeto industrial e desenvolvimentista do norte conseguiu se sagrar com maior facilidade. Nos estados sulistas, vários políticos yankees se elegeram com o apoio dado pela população de ex-escravos. No entanto, a questão racial seria um problema mal resolvido,

#A GUERRA DE SECESSÃO


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A Lei do Homestead“Qualquer pessoa que seja chefe de família, ou tenha chegado à idade de vinte e um anos, e seja cidadão dos Estados Unidos, ou tenha preenchido sua declaração de intenção de tornar-se cidadão dos Estados Unidos (…), terá o direito (…) de entrar num quarto de milha quadrada ou numa quantidade menor de terras devolutas desocupadas.”


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A Eclosão do ConflitoNordeste (credor): criação de um banco nacional com direitos exclusivos de emissão de moeda e fim da variedade de dinheiro.

Sudoeste (devedor): apóia a variedade de dinheiro e uma política econômica inflacionária.

Meados do século XIX: posição dos nortistas se torna hostil aos donos de escravos.

Wendell Phillips discursa contra a escravidão, em Boston, Estados Unidos.


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#POLÍTICA EXTERNA

Doutrina MonroeO expansionismo Territorial (Destino Manifesto): Essa ideologia justificou o expansionismo territorial, também conhecido como a “Marcha ou Conquista do Oeste”.

O Isolamento e Neutralidade: Baseados no conceito da “excepcionalidade dos EUA”, os EUA não deveriam envolver-se nos assuntos da Europa e nem firmar alianças com as potências européias.

O Internacionalismo e Ativismo: Baseados na idéia de que os EUA têm a missão moral, dever sagrado e destino histórico de propagar seu sistema político e econômico “superior” pelo mundo – o “evangelho da democracia”. Justificou o imperialismo americano a partir do final do século XIX.

A Doutrina Monroe: Apoio dos EUA à independência da América Latina e contra a recolonização da região. Elaborada pelo secretário de Estado John Quincy Adams no governo de James Monroe. Famosa pelo lema “A América para os americanos” (que pressupunha a idéia de “A Europa para os europeus”), ela foi lançada no momento em que as colônias espanholas e o Brasil lutavam para ser tornar independentes, em meio às ameaças de que a Santa Aliança ajudaria a Espanha a reconquistar seus territórios e que a Rússia ou a França poderiam tentar conquistá-las.


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#A QUESTÃO RACIAL APÓS A GUERRA CIVILA Ku-Klux-KlanCom origem na atuação de veteranos confederados sulistas desde 1865, a fundação da Ku-Klux-Klan ocorre dois anos depois em Neshville, com o objetivo de impedir a integração dos negros como homens livres com direitos adquiridos e garantidos por lei após a abolição da escravidão.

Como sociedade secreta racista e terrorista, a Ku-Klux-Klan, também conhecida como "Império Invisível do Sul", era presidida por um Grande Sacerdote, abaixo do qual existia uma rígida hierarquia de cargos dotados de nomes sinistros como "grandes ciclopes" e "grandes titãs". O traço característico de seus membros era o uso de capuzes cônicos e longos mantos brancos, destinados a impedir o reconhecimento de quem os usava.


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#A QUESTÃO RACIAL APÓS A GUERRA CIVIL



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Professor Fabio Pablo

Bacharel em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista em Relações Internacionais pelo Instituto de Estudos Políticos de Paris (SciencesPo). Coautor do livro Políticas Públicas da editora IESDE, 2009, e de diversos outros artigos e capítulos de livro.


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#idadecontemporanea a formação de uma grande nação

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