ヲエエ、ャエエ・イmhセ、・m dr. rei. i,hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/apatria...

4
A 'NO 11 Dr. rei. I, A PA'l'RIA r,..,rie414t 4e 1.1 Sleilcil '\.siplllns rARA lÓRA 110 )lUNU'IPIO Al1n'l. . . . .. . . .. . SflllB "Ire . ....... .. PARA. O \[Ut\ICU'IO A 11110 •••••••••• , , SenteS/I'e . ......... .. 6$OúO 3$0()() PAClAMENTO ADI"t>TADO lVWnel"O a>;ulsfI ...... . atrazod" .. .. $20U $.'100 Os vriginaes enviados a 'sta re- dacçi1t., nào serào devolvidos mesmo neio <endo publicados. Os artig')s de clJllaboraçã'J mio 'elldo entl'('[Jues até qurll'la-feil'a, ((I) meio dia, 50 $Crão publicado na ediçt1J1 seguintc. O H08PITAL III VwtilaçGo AOl! Hrt, Ellgenheiros competo c estudo e a bõa npplicaçào da vell" tilaç::\o nos casOs de cOlIstl'uCÇAo. Sendo ella ta\l'ez a mois util d ,! todas aS condi<;oes exigidas na cons lI'uc<;ãO de ulll edifieio, é justamen- tp 1\ que, em geral, n1lo so faz clln- venientemente. Sem 11 ma bOa ventillo<;ào não pode haver cOlldiçOes sonitarias n tlS edlficios, e mUito especialmente noS hospitaes, onder echlma se' á a todo 1II0mento. .-Ioalcance de todos est:\ O mal que i)roduz o nccnmulo de muitas pessoAS. nos theatrM, egrpjas, etc., onde o ar augl1lentlllldo em IIcido cIIl'boníco e diminuindo om oxy- !;enio, vicia-se de modo a produzir muitas ';lOlestias e até a morte por 1\sphyxin. fulminante. Os nos (oS hospitnes tam bem po- de lU servir de exemplo, quanto u" de UJolestIas, visto .............. 1 ... -·1 .. 1&00 .......... 0 ........ .. 1.- DCItOComlaea" or- 10 ...... cn, q1Ie d&u Ingar o c.ariao .,... I o 1q encnlfllnllaçlo do ar W. exi.. de .... ite P.,1n tente, pad&, produzem d.rn E' preciso (lIseN,e penetrar 16 litroB de acido .... rboelerJ • n'allee o IIr, pura que nAo se dê a tnlll 100 litrOll ar 1&·, l'tltIIgnaçA,) do 1\ •• viciado em tudll8 /I quontidlld .. de <lxygwalo ... , .. "11 pont08 de um ediflci/l; o lI1elhol' lIIidn pnr UIII h 01110111. Um hif'O dl' e mais tiimples é ccrcnl·o de (.,"RZ quei.nllndo 1;10 Il 150 IitrOIl li, jnnellus e abril - a:> francamente. hOIlI, I'ou"n a qUlllltilttld" I'eduz·t(e u excesso de nci· dI) oxyg'enio corrc"pondentt' l\ j) 1111 dtl carhllnico a pl'oporção nOl'lIIal; 10 adultos; iltto 190 a 220 litrt oS ll1iUSIIlUS organicos e oS lel'lnen- de oxygenin. to p/lth Cl logicos. POI' ahi pOllelllO::l c,Ilcul1lr /I pre- o professor Proust opina que () ar izo que illull1inac;'õe:; "ali ' viciado d .. lVe ser expulso pelo t ect, UH pl's,;on:s de boa s:luue,e lIIui- e .. pela pane inferior do to especialmente aO:l duente, no. edificio. Pode Se fazer n velltillac;ão de Os perigos que (' gaz de illu:ni· dois natural e artificial 11:1<;1\0 (lU do Je (lPlr"le" mente. c' ccasi"nam, ,1\,. devidO/li p::lz('", A venfillac;i!,) natural faz-se que elle las janell11s, paredes e portas; de. Pettellkotrer provou que ella 86 l! As (lesw\a. qu" estilo ddlllixn insufficiente ás \I: piraçoes hygieni illlpru;s1l0 sujeita 11 lI1ui' cas hospitues, etc., e queé Pl'e- tus lII olestin : COIIIO : 11 ceph I' ciso unir-sp-Ihe a ventillaçíto UI' lalgia, anelllia, e tr.; e (lll" 'U- tificinl, ljlle faz so por lIleio de do queellas c!:lllinuem c. da vl'ntiladores, por pl'Opulsi'ío e por n1bllntinl\ e dll glc,hulus verll1e · meio do ar confinado. Em nosso lhos do nbim l'IIIlJII, b!Jgnn' clilua, porem, que aH mudanças dI' cu Iloylllann , n sua é que tel11peratura moderada.; bast/l IlIais brilho tem e que nwis ir. ir/\ l a "entilação lI!1turnl, ajudada por orgilos da E' pila ainda ventiludon,s npen!ls. C(intribue para os incendios. expio' Aqui no Brazil nãO tdIDOS necos' sões, para a \ ici:Jc;'ão da ar. etc. sidade dos calorificos, salvo emal' Por 01'1\, li que 111 'C' lh orc \lIl1ta ' guns logares càdo sul, onde podem t!lgen.'! otll'reCe é a IlIz electrica; l' ser usados durante ° inverno. Mes' r.s suas vantagens são: lIão CII\\SU' mo assim cremos não existil'om nos ruir o xyg enio nem de:>prender acid .. nOS80S hospitups. carboni co, n1l o ai temI' a li tmo; p h ('. A illuminação Entre as ditferpntes CaUSIIS que concorrem para a altel'ac;'1\o do ar comfinado (nos espaços fechados ou salas) tues como: os pl'l'ductos complexos orgallicos dR respira<;!\O do homem, a perspiraç1to cntanen, os gazes illtcstinucs. a dilllinlliçl\O dn qunntilllde do oxygenio, a ab' SOl'pÇil(, do oxyg-onio pelos ani etc., acha'se a illuminll<;ãtl pelas elas, pelo azeite. pelo g:\Z do cnr· vão de pedra ou de illuminnc;ãO. ra fia slllas, nem nil o é sujeita a eXI I" oes é collStante (' branda. QlIant tl a influencia que telll s')hre !l ,'ista, pode evitada por meio,de vidros de cOr Illllal'ell:l . p'lrqu e, segundo a opinião de mui' t(\S, s1l11 as que paral1l rai,l' vi(\' lêtas e e os I'l1ios chi' nuCoS que são poUCOg. A. luz de petl'oleo, belllln plll':l n sua c se llcia, IHPstn·!:p IlImbel1l p:11'/\ fi illuminnc;ào (' ni'i.o tnnto quanto 80 põe. Poclw JII (I Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Upload: others

Post on 06-Feb-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ヲエエ、ャエエ・イMHセ、・M Dr. rei. I,hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/apatria saofrancisco/APA1907097.pdf · A PATR1A O VOTO DE MINERVA I I セ。ャャャ・ャャエッ@

A 'NO 11

ヲエエ、ャエエ・イMHセ、・M Dr. rei. I,

A PA'l'RIA r,..,rie414t 4e 1.1 Sleilcil

'\.siplllns rARA lÓRA 110 )lUNU'IPIO

Al1n'l. . . . .. . . .. . SflllB "Ire . ....... ..

PARA. O \[Ut\ICU'IO

A 11110 •••••••••• , ,

SenteS/I'e . ......... .. 6$OúO 3$0()()

PAClAMENTO ADI"t>TADO

lVWnel"O a>;ulsfI ...... .

• atrazod" .. .. $20U $.'100

Os vriginaes enviados a 'sta re­dacçi1t., nào serào devolvidos mesmo neio <endo publicados.

Os artig')s de clJllaboraçã'J mio 'elldo entl'('[Jues até qurll'la-feil'a, ((I) meio dia, 50 $Crão publicado na ediçt1J1 seguintc.

O H08PITAL

III

VwtilaçGo

AOl! Hrt, Ellgenheiros competo c estudo e a bõa npplicaçào da vell" tilaç::\o nos casOs de cOlIstl'uCÇAo.

Sendo ella ta\l'ez a mois util d,! todas aS condi<;oes exigidas na cons lI'uc<;ãO de ulll edifieio, é justamen­tp 1\ que, em geral, n1lo so faz clln­venientemente.

Sem 11 ma bOa ventillo<;ào não pode haver cOlldiçOes sonitarias ntlS edlficios, e mUito especialmente noS hospitaes, onder echlma se' á a todo 1II0mento.

.-Ioalcance de todos est:\ O mal que i)roduz o nccnmulo de muitas pessoAS. nos theatrM, egrpjas, etc., onde o ar augl1lentlllldo em IIcido cIIl'boníco e diminuindo om oxy­!;enio, vicia-se de modo a produzir muitas ';lOlestias e até a morte por 1\sphyxin. fulminante.

Os nos (oS hospitnes tam bem po­de lU servir de exemplo, quanto u" ャ|ーー。イセ」ゥュ・。エッ@ de UJolestIas, visto

.............. 1 ... -·1 .. 1&00 .......... 0 ........ ..

1.-DCItOComlaea" or- エN・ッャセセiiイゥ⦅Qiッ@ 10 ...... cn, q1Ie d&u Ingar o c.ariao .,... I o 1q

encnlfllnllaçlo do pBオセGo@ ar W. exi.. de .... ite P.,1n

tente, pad&, produzem d.rn E' preciso (lIseN,e penetrar 16 litroB de acido .... rboelerJ •

n'allee o IIr, pura que nAo se dê a tnlll 100 litrOll セ@ ar • 1&·, l'tltIIgnaçA,) do 1\ •• viciado em tudll8 /I quontidlld .. de <lxygwalo ... , .. "11 pont08 de um ediflci/l; o lI1elhol' lIIidn pnr UIII h 01110111. Um hif'O dl' e mais tiimples é ccrcnl·o de ャッイァャ|セ@ (.,"RZ quei.nllndo 1;10 Il 150 IitrOIl li, jnnellus e abril -a:> francamente. ァセコ@ ーセイ@ hOIlI, I'ou"n a qUlllltilttld"

aセウゥュ@ I'eduz·t(e u excesso de nci· dI) oxyg'enio corrc"pondentt' l\ j) 1111

dtl carhllnico a pl'oporção nOl'lIIal; 10 adultos; iltto セL@ 190 a 220 litrt セ@oS ll1iUSIIlUS organicos e oS lel'lnen- de oxygenin. to p/lth Cllogicos. POI' ahi pOllelllO::l c,Ilcul1lr /I pre-

o professor Proust opina que () ar izo que 」ウエ。セ@ illull1inac;'õe:; "ali ' viciado d .. lVe ser expulso pelo tect, セ。ャャャ@ UH pl's,;on:s de boa s:luue,e lIIui­e .. ・ャャッカセ、ッ@ pela pane inferior do to especialmente aO:l duente, no. edificio. ィPXーゥエャャ・セN@

Pode Se fazer n velltillac;ão de Os perigos que (' gaz de illu:ni· dois ャii ッ 、 ッセZ@ natural e artificial 11:1<;1\0 (lU do 」ウセ・ャャサGゥ。@ Je (lPlr"le" mente. c'ccasi"nam, ,1\,. devidO/li ョッセ@ p::lz('",

A venfillac;i!,) natural faz-se ーLセ@ ィケ、イB」MャiG「オイ。、ッセ@ que elle 、・セーイ・ャャ G@

las janell11s, paredes e portas; ャii。セ@ de. Pettellkotrer provou que ella 86 l! As (lesw\a. qu" estilo ddlllixn insufficiente ás \I: piraçoes hygieni joセuiャ@ illlpru;s1l0 セ ̄ッ@ sujeita 11 lI1ui' cas ョッセ@ hospitues, etc., e queé Pl'e- tus lII olestin : エ。・セ@ COIIIO : 11 ceph I'

ciso unir-sp-Ihe a ventillaçíto UI' lalgia, anelllia, etr.; e ・セエZ■@ (lll" 'U­tificinl, ljlle faz so por lIleio de do queellas c!:lllinuem c. Hャ・セGL@ da vl'ntiladores, por pl'Opulsi'ío e por n1bllntinl\ e dll glc,hulus verll1e · meio do ar confinado. Em nosso lhos do L。ョァャQセZ@ nbim l'IIIlJII, b!Jgnn' clilua, porem, que aH mudanças dI' cu Iloylllann , n sua 」ィセャiャQャ|@ é que tel11peratura ウセッ@ moderada.; bast/l IlIais brilho tem e que nwis ir. ir/\ l セ@a "entilação lI!1turnl, ajudada por orgilos da |Gゥセ ̄ッN@ E' pila ainda アャャセ@

ventiludon,s npen!ls. C(intribue para os incendios. expio' Aqui no Brazil nãO tdIDOS necos' sões, para a \ ici:Jc;'ão da ar. etc.

sidade dos calorificos, salvo emal' Por 01'1\, li que 111 'C' lh orc \lIl1ta ' guns logares càdo sul, onde podem t!lgen.'! otll'reCe é a IlIz electrica; l' ser usad os durante ° inverno. Mes ' r.s suas vantagens são: lIão CII\\SU' mo assim cremos não existil'om nos ruir oxygenio nem de:>prender acid .. nOS80S hospitups. carboni co, n1lo ai temI' a li tmo; p h ('.

A illuminação

Entre as ditferpntes CaUSIIS que concorrem para a altel'ac;'1\o do ar comfinado (nos espaços fechados ou salas) tues como: os pl'l'ductos complexos orgallicos dR respira<;!\O do homem, a perspiraç1to cntanen, os gazes illtcstinucs . a dilllinlliçl\O dn qunntilllde do oxygenio, a ab' SOl'pÇil(, do oxyg-onio pelos ani ャiャ。・セL@etc., acha'se a illuminll<;ãtl pelas ,·elas, pelo azeite. pelo g:\Z do cnr· vão de pedra ou de illuminnc;ãO.

ra fia slllas, nem 。アャQ・」・ャGAiセ[@ nilo é sujeita a eXI I" oes é collStante (' branda. QlIanttl a influencia que telll s')hre !l ,'ista, pode セ・イ@ evitada por mei o,de vidros de cOr Illllal'ell:l . p'lrque, segundo a opinião de mui' t(\S, s1l11 as que paral1l ッセ@ rai,l' vi(\' lêtas e オャエャGャキゥ Gャin。セ@ e os I'l1ios chi' nuCoS que ーAャウセ。ュ@ são poUCOg.

A. luz de petl'oleo, belllln plll':l n sua c se llcia, IHPstn·!:p IlImbel1l p:11'/\ fi illuminnc;ào イャッセ@ ィャIセーゥエZャHGセ@ (' ni'i.o ーャG・セオ、ゥ」。@ tnnto quanto 80 セャQーG@

põe. Poclw JII (I

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 2: ヲエエ、ャエエ・イMHセ、・M Dr. rei. I,hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/apatria saofrancisco/APA1907097.pdf · A PATR1A O VOTO DE MINERVA I I セ。ャャャ・ャャエッ@

A PATR1A

O VOTO DE MINERVA I I セ。ャャャ・ャャエッ@ de Orostes e Helle nilo セ@admittil\ Rrtiflcio KlgUIO orntorJO

Muit0 que, como o auctor des- quc podei!8e COIll1l1U\ er os juizes, e

ta>! linhas. silo alheio A historia dos por isso pra muito iャ」。セ|セッL@

tribunaC' c dn ('nu tltuiçãodo Jur.\'. A impre são que 00 JUizes cau­

na antiguijl1dc, iguoram n origem ou, por um lado, i\ ョXエオセ・コB@ do

do "VOtl' de セサゥャQ・|G|G。LB@ tanta' \'e- crime. púr outro I!ldo, o motiVO ql!e

ZeS pronllncilldo, e se offercce- armou o bJaço IIIlltricida, co 1110 que

idoセ@ os gutnte dado, que ha os fez vllcillar e o resllltadO foi h/\,

tempo ャG・」ッャィ・ャャQッセL@ ver tant('!1 votos na urna de COIl-

egund .. re a n historia, Agome' dell1naçào quantos de obsulvlçlio,

non, rpi tle Al'g(,s e de セサケ」・ョ。ウ@ fi- I i to é- o empate, ,

lho de Plithene ' e lIeto de Atren, J Então lJinen'/\ toml\ UIl1 dos sei'

foi gencl'al do ・セ・イ」ゥエッ@ do gregos I セHGs@ (hoje c pheras) restant,e e 、eGセッG@

durl\nte o ャ|ssセ、ャッ@ de Troya. セャエャ|Mo@ na urna de uィsG ャ ャカャセG[| N GL@ セQiQ@

Retido em Aulis pelos vcntos con' vando a sim Oreijtes, ,

tral'ins-diz a lenda-slll'rificon à Ficon deste modo estabelecI 111 (I

Diana sua filha Iphigenia, para ob· us/) dI! desempatar 11 vot:lçãu om

ter vento favol'lll'el. favor do aceaslldo, dllndo-lio 1i esse

Clytemna trn, llUa mulher, ft- voto (I nome da deusa que u puz

eou-lhe votando um odio irrccon' em prlltica.

ciliRvel por e se motivo, Modernamente セ@ ainda esse I'

Egistho (n im chawado, porque vúto Com q1le O juiz deselllpnttl セャGQQi@

foi all'ncntaJo por uwa cnbra-aix . pre em favor do reo a deci,!i' do

aigo , em gregos), cducudr> na cOr' jury, '

te de aエイセオL@ eu tic, em conhecer I Dilfere, pois. o votl) de MinPl'V,{

セ・オ@ nascimento incestuoso, quando I do voto de q"alidade que n:\8 ;tl;S"­

'I! tOrnou homem, foi mandado ciações, concursos etc.. (':Ioe U ..

pelu me ' ruo Atreu COntra Thyesto presidentc, porque OSte u1tilll ll "Ol ..

jJam matai-o; Illns Erristho, no 100- fica 1\0 nrbitrio do mc:smo presi·

mento de praticar o crime. 、・セ」ッM (!enttJ, que de o!!lpata votnndo con '

briu que aqltelle a quem ia a inar tra ou a favor,

era sen pae e voltou C'ntão sua Dizem que o fallecido Visconrlt'

ar 'lIn cOlltra o proprio Atreu. fu' do Jequitinhonha. na qUlllidade de

zendo-o perecer , fi, cal do govllrno, noS eXames ge-

セiッイエッ@ e te, foi reiltabelecido no raes de preparatoril.'s, usand o dI

throno Thye t f,; e posteri" l'mente, voto de qualidade, de!e'lIpata \'a

tendo o dous neto de Atreu- Aga , sempre Contra o eXllminando. por,

mOmnon e Menellln- readquerido quc - dizia elle -o V(\to de Miner·

a COrôa, Egi tho si mulou reconci- vu, representando a deusa dn sabe

liaçAo com elles, doria, nilo pOde ser applicado tiOS

Emquanto Agnmemllc,,, se acha- ignorantes,

va ntl cerco de Troya, Egi tho se· duziu sua mulher,

Voltando Agamemnon, foi nSs::ts ·

セゥョッ、ッ@ por e ta e por Egi.tho que セ@ apo f, U do throno,

AnuO!! depois, Orestes , filho de

Agamemnon, vingou a morte de

ceu pae, matando o 、ッゥセ@ culpados

(Rua propria mlle e Egistho); mas

foi logo per eguido pelas Furias e

andou errante por toda parte' sob o

(0'0 Trabalho)

E PERANÇA

AI Orlando Serra

Esperança .. , mira­

ragelll feiticeira de um 'linho que nelo morre!.. ,

NIlHO

peso de sPUS remOrsos, Quando á!I vezes deixo o meu

Trazido para a Attica, fof apre· ctJrebro pensar, no meu viver tris'

entado ao aイ←ッーセァッL@ tribunal セ・@ tonho, sinto fugir'me a Esperança,

aセィ・ョ。X [@ ッョセ ・@ se jオャァセカ。ュ@ os Crl-, I!, se balsamo consolativo que ame'

m\,no,s?S,eaSSlm 、・ョセュjョ。、ッーッイアオ・L@ nl:;a suavemente um coração que se

prlmlttvamente, faZiam "naS sesSões debate nas trevas da descrença !

em um lugar cl,amndo Collina de i Assi,m,o penso; porém, talvez,

Marte H・セ@ grego セエ←PX@ pagos), ,MO IIP.I, SI tambem descreio セAャb@ ap '

, セエセ@ tnbunal-:dlz a fabula --:-fol ーセイ・ョ」|。ウ L@ emhora imaginaria:!,

lnBtJtu\do por Mlllerva para o lul- d este mundo ingrato!

Quelll sabe, !:li tellho Oll nllo

para nssilll pens"r セエ@

• . .. Porem, ús \'ozes, quando Il lIÓtI

1110 ,ejo elll ti lIIinhn Rlco\'", Idea'

liso cn エ・ャャッセ@ mil, c ahi enti\o IoUr'

"'e'me a Esperança. toda bel\4 t'

セ・イヲオュッウャャ@ ollinumdo o lDeu tri &t'

"i ver ! MIIS, oh ! I:ruel ellga 110 ! EUa IlJll"

nus \'em por ッャァオョセ@ momentos, 11(1\"

rir'mE' , (' ap6s fugir Iigei 1'11 ,

sem nO llIenos di7.ct'll1(! : ('(·nfiai

em mim!

. '" Espe rançll, visão suoli:lle C IlCr '

fumosa. \'elll !lO m('no" dar'l\Ic (I

teu colido alonto; p"r ti eu \'i,'u l'

por ti l'U quero m',t';'t'r, hll:tllodo

embora !

t5, F'mncisco, 24-5 - 907,

Vit'i Juntor

HARPA DOS TRJSTE8

--c.--

Incerteza .. ,

Teus , .)rrisos de amOl' me al'Y/:'ba tm am

,-I' região d',5 g050s ideiaes,

Deixei du mundo esse vil'er fallaz

Por teus olhos gentis que m' I'ncmda' (mll/,

Venturoso, eu sonhava .. , Nã'l tal'da-Irafll

Porém, a chegar desillusães {ataes '

Descrente es ta vas da paivafl {ug<u,

E 0$ sorrieos de amor te abandoncI ' (l'a1ll ...

NiLo te lembras 'J Eu disse: Está.l

(I - 't?! a'l tn5 e ' '" E esta pergunta nãO ouv:r {ingistf :

Mas teu olhar contou,me u que pen' (5aV(1I ...

Queres que o diga? Dir'lni dt' (pressa i

Teu oU/ar me dizta : = oh! sifll, (confcssa=

Que a outru e nào a mim e)'a q/J P

amavas ..

x, X, X,

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 3: ヲエエ、ャエエ・イMHセ、・M Dr. rei. I,hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/apatria saofrancisco/APA1907097.pdf · A PATR1A O VOTO DE MINERVA I I セ。ャャャ・ャャエッ@

A' Oh ! IDlllber, NQセiuLQiQQQャ@1"1 a qllE.> tRut/\ IDI!rl:-tf1

N'pste lIIundo 、・ャャヲイセッ@Onde tud., é eng DUli • dヲiセᄋエii」@ olhai' ・ッョウエャセNi、ッイ@Oh ! IJlUlhel', anjo ndorMô. Querclldo セGイ@ nf"11unati"

I

A t, イイMセGッ@ cOlJlpuiXlIo. Pal'l1 UllI pobl'f' ('uraç&) Que niio tendo i|iョゥセ@ prazer, Precisa !Lo lIIeuos slIbeor Pr'a qUE' tanta ingratirillo?

UIII 3Ó

GMMM セZNNNNMMNMM

セャ。ョゥヲ・ウエ。c¢ッ@ de apreco

TenJ t) Hido eseolhido o ョッウセッ@ di · gllO l'befe, o illw,trndo Dl'. F'elippe Ped r(!ira, pam i 1lJ pcl'iJdor da festa (lo Espirito 8nuto, no anno vindou· 1'0 , P,)!' essa razãO dirígiu-se á :SUa

re,ndeneia, aC () ll1panhncb de WIl

disti n('tn. DiJ'ectoria, a philurlllonica Bahitunga, ;m J] "ite de 20 do eor­rent0. nfilll de le"'lr íL 8, Exa, os ,euci cUlllpritnellLOs e ヲ・ャゥ」ゥエ。セGッ・ウ@

Il<Jl' esso 11I otivo, Rec"bict os os manifestallted com

aqu t'lla uinlÍa. gcntikza, p'pclllim' aO n"sso bondoso chilfe e á stta EXllliL, P'lwlilin , executou nessa oe casiila a 13abit()nglL linrlns peças de seu variado rcpcrt0rio, t'nLrt' 。セ@

qllues a wal stI Alice, ・oャャャーッXゥセG■Gゥッ@ do II l'SSO COuterranen セ{[hQ {j ・ャ@ nuャャ・セ@

<la , ilvlI e derlicadtL à Senhorita 1\ I ice Pcd :'eim, filha do lll:lnifestaJIJ.

t;el'\' ido !l1\J ーャGッヲオ セッ@ copo d' agnu, e!ev(\U UIIl bri nelo ao EXlIlo. DI'. PcJroira o ol'ndoJ' da re!l'rir1a p).j 1::tI' I\.Ionica, felicitando-o pl11a neer, tãda escolha (lIJl1ll1111' fvi distingui'­(10 pelos catholicos, que "êll1 ('I I 8, J!jxa. u UI verdadeiro e sinC01 , crcnte,

para 181 hlahi lIIof rem pelu prll ..A *" grt'1l8O dl\ Ijociedü" e lI18i. se ele· セ「oiエj@ d nv.1 VRI'QQI 110 (lO\1cl'ito pllblieu, lo In tituto Mllnieip.11. i ' Em sel(uidlL セHGエ[ーooゥオMhB@ Ex'no'l dil'igido pelo 1'1', Pl'o(f' r ; SI', Dr, pedreIra, que f. i nu!- 8 11 q ne ill Ila !li os l'incor. K p •• rllbllnll pl.rtll lL(!IIInp;lnhmlú pe\C18 1 I' d1"", O セ。ャゥ|B@ do Club 24 ele Jalll'ir .. , 、セ@ B.lbitE:lIgn, e to<!I,S 08 ,,:'\',\'lIt(', ; セQャHャ・@ ・セエ。カ。@ annado ( helllarl'nnja: dlHpCr:ialldu se Oセョエ ̄ッ@ os Ql1" tllllta d" l)tllco, achavlt·.;p I\:pleto dn アオセ@I'all, purte lia UlaniflJstaç1\lJ (J le セHGii@ de ll1éIhIJI' ha na. ::;(,('Ícrlndc J1'J'il11'

ballJos de resull1idulllrl1te lloticial', eisCilll[l. POI' no :::sa voz, levam08 ;:/ 11., I,

estimad" chefe as IHISôHS fel it-i ta.. P,IRl'E NCTICIOS/l ções peb alta Pl'lJYU de cl ,I:,i.l, ' !':< -------çüoc rstillla c!equesp 101'll11l .. I\IJ U Exmn. 81'. f)r. piエG LゥHャセャQャ・@ (h

11<1 nlenri"llu(la n"ite de 20 ti" Ct 1'- \ Repllblica, já nprcoellt( '1 iセ@ ijャャ Gャiセョᆳ

reute. gelll prl>plllldo a er('nçii" da ai r'i1J-

- --....,.-.--...;-..... -.--- -

DR. LAU1\.O MULLER

rl'!ga ü'nqlli; a qual B・ャZGセ@ 11' セ@ IlII I· <los da n\(alldega da 1': ZG。ィセ@ La di)

!Sorte. Parct(' アオ・セL@ Exa. lIOS (l1\'i .

No din 18 &illba\'cou n() tra "'\' -., , _ n. j COllsta que pn\' aql!l ーZQセAG[|イ。N@ [,,, tlan co Ol'll\'Ifl, pnl'f. a EU!'I'!," (, O . fi' '-' f) 1.' I'

D L . 1'Ion, (> [',X 1110. ",I'. r. l' I.' l)lpl'

cXIlIO. SI'. r. ilUI'O ,\fuJier; tpnJ" I ' I 'lt 't r c.' I F セゥイャッッ@ seo e:libarque UIU dos lllai : d::;c IIlIlH , IllS11tl "

E', (r1gdlloo , enOl"r 'l:'

. . em por e e ." ti ' canC<ll'l'ldos que tem haVido rn Cn' pital l<'euêral.

Excellente \'iagel1l desejamos a :::l. Exa.

Antes clt' embar<'u\' S. Exa, pns' l:lOU o seguinte tolegramma:\o exmo, sr. coronel GQ\'erllador du E,tado :

tlio, 1 S

Estão defiuitivallJente assiglludos .. s elementus pam' a イ・ャャャゥセ。 ̄ッ@ dos lllelhoJ't1 mE'ntos ll'J porto de セGャョウウゥG@

ullIbú, com um ralllal até Ri o Grnllde, COl'dcaes saudações.

Recebelll(ls e IlIU it" I\grndec('p\( s ,L | G ゥセゥエ。@ de de'pt'ditlH quc o ,I', c'­ronel Clllllp(, S LôbfJ, 5(' 、ZセiiBャQ@ fa­zel"uo:; pnl' ccca::-iiitl dtl I'ua Jlilrti· da pam Floria \lpp"lls, ondt, Ir, presenta 、ゥ|G・ャGセ。L@ eOIll punhiub de segurt 's .

COul Slla Exml1, Familia 。」ィZャGセ」@

・ャャエョセ@ 1108, afiuI de ー。セセZャイ@ r.1p.ul " t"I11P "S ,O illustre !'ngenhpir<c 8;11111 :; BUl'l'ettl.

Visitando'o, 、」セ」ェ。ャャャッ「ᄋャィ・@ t( dH'> as prosperidade:! ,

Elflocillrt(\o pr"fnl1(lalllentc, ngra llecell ell1 segu ida S, Exa, aS pa­la vl'as gene1 .. ,::;};; deI oradúr e tl si-gnificativa manifestação de que era セセ@ )Iuito Cl, urorri do c 「Zャセエ。ョエ」@ :11' i ' nlvn. I mudo (steve u baile アセャ・@ u (li::-tiu(;la

dゥ| Gッ イ siIセ@ brilldes ainib se elev(\- .'esla infantil firUlaL .• ', R. ::;. O. & n, )l1'''1ll''' ralll pOr | G ョャGゥッセ@ convi\'tts, reinando veo e offerecco 9,1 ) b('\ll,1 sexu, selllpl'O ゥョエ・ャャ セ 。@ rd,'grirt e eordiali- Muito satiSfeitas develn e tnr o Agradeci \los pel,) セ」ャゥ」ャ|HiB@ rOIl\'it.:>, dnde, SI', pl'llfessor Erlgal'tl Schlltel e sua I -

Ais 9 ィ ョイ。セL@ mais ou menoS, 1'0' Ex:na. Senhora, poi" foram coroa· 1 Fol'lIllI sortendl's para ヲ・セエHェャャイHGQiQ@tiraralll .se todos seguidoS <In Bnbi· dos do Illelhor exito os seus esfor' o Divino Espiritr> Sallt,l, \lI! ann" tonga, quo foi ae"lllpunhadl.l até li. ços, Todos セウ@ seos disc!pulos ウセG@ de l!lOb, (I.t:1r. DI'. fi GャゥpiセG@ Jln' eabn de <.'nsaios pelo Ex!"o. DI', Pe· hiralll ,sf> multO bem, multo ・セー・イャ G@ chad(1 ppJrt'iI'u e .l eセャャャヲャL@ :::m.' n. dJ't'ira c Familia·. Ahi cheglldos,8, :llmente IIs 8ouhoritas Jlllria Izabel 'l'hereza Xohregll CaltlE'ira. Exa., nUL1l bello i mpro\ iso repetiu' Corrêa, Dulce Sallly Taytll'!ls c nッセセッZ[@ pambel:,.

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

Page 4: ヲエエ、ャエエ・イMHセ、・M Dr. rei. I,hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/apatria saofrancisco/APA1907097.pdf · A PATR1A O VOTO DE MINERVA I I セ。ャャャ・ャャエッ@

• -, ,. por nllemão Ronll. que :lqui cli l'gou h.1I1telll セ@ '/lhio li tal" til' , eguio. pura n Europa, COm 'u'\ EXI1lIl. セャZョャキイ。@ o H, C ronel セ、@ ッセャゥLQP@ C:lII1HCh... IlIl1it. dign ', negociante da nos:;a prllça p m ui­to e ti.liud .. l'ntre n6s.

Penhornd()s ngrurlpccllIos n vi i' ta e o abr,IC;o 、セ@ despedida que no veio dnr pessoalmente.

Fcliz viagem e breve regrp>8 ') COI1l bôa 3UrlC e" quc lhe augura .. mO,

No vapor allemi\o Bonn. chegou do Hiode Janeiro o Exmo, r. Dr. Abrlon Baptista, di "'no "icp-gc; ver' nador do E>'ta io.

Cordialmente o vibitamo .

A sUlllio o Cl\r!!; .. de Policiu do E tudo, o sr. Corrê" de Oliveira ,

Prefeit'l de Dr. M ....

- O' . r . Jprony'nn, como està セ@

c IIIIl tem pu do? Ha tanto tPlIlpO que o nãO vejo I

- V .. u men') mi\J, obrigado. - E o u mano pactre ?

-Ah! e'se de U1"nhã diz llIis a. --E de tarde? -De tarde ... nã o abe o que

diz !

\O. no. o 1\ . ig!!aole qut 。ゥョセ。@Nセッ@ ali filtram o debito de Da li ' 1--nalura , com. pondpole セッ@ f ' tme.­Ire, prdimo. ,irem 3li rmr e. e co promh o. -.r pe Q que no en,iaram an-

Daltio e oulra poblicaç6e e 。ゥョセ。@não palraram are. rfClh3 imporluncia, coo,idamo. セ@ ,irem iqoidar ua conla .

'ECÇÃO LiVRE

A PATRiA , セ@ .......... ᅡ[NセLNᄆェ@ ...... Z「、Z⦅ [セT|I 、ZNᄋᄆZZNᄆNエNᄆZMMカエN Zᄋ@ :t • A) セセスセセ@ Nセセセ@ セQ@ セヲAセセャZKセセセゥGセwNG^ATy セGセQWセᄋN@ セ@ . ,

セ@ VERMIFUGO セ@セ@ I j - RA livセihNa M

セ@ Appro,ado pelo lo tilulo Sanilario Fedml

セ@ セ@Poderoso medicamento cont:i:a toda a sorte セ@セ@ de vermes intestiLaes セ@セ@ セ@セ@ MMM」MセMMM セセ@

Nセ@ Este vprlllifugo t<' 11 :l V/\lItagelll. alem UC outru , dc não f!j. セセN@ ó ele -truir toda asortc de IOIllI)rigt\s comO tambem pl'fl(\uzir セZ@_?i. uma acçiio salutdr do ャG セエBiャQiQp[ HI@ c intestin o, . セNセ@セ@ A sua prompta OI' ·ra<;>Ao el\1 エッ、ッセ@ os ataques イ・ー・ャャエゥャャBセ@ セャ@N セ@ pro\'enientt:s de ャッイオ「イゥァ。セL@ tf\" S como: convubões, ('\I!ic:\s Ou Zセ@ e paslllo8-d4-1he um:\ supe ri oridade セ・ュ@ rival. セL@

セ N@ iGセN@ セッイョ@ .Olil エゥBZuB GセL G@ lZ「G[GセBZ GM fセLᄋG Z B B ー@ '/;'.1. セM|BGセセセセKMiHセ j@ ... セセセjセセ Z[Lセセ セセ セセセセ セゥMセiNA@ • NZj セ ᄋ@ •• MZMHセセZセイ@セZGKセLN@ 'T' - .. T ᄋ セtセセ@ .. T'" T セ セ@ T LセtG@ .. "r .... T セセAイMZイjGt G s@ .... セN@ tBセ@

EDITAE'

C.br:loça do Impo. lo de 、・キャャ。セ@

o abaixo Ilssignmb.. ヲゥセ」Zャャ@ do GOH'rno Municipnl dPHa cidade, para cnnll ec illl e ntn do!; ゥイNエーイ・セNゥiᄋ@

prediae urbanas I dos ヲ。セ@ publico 1\ セセァオゥャャ エHN@ ャゥ」・ャャセ。@

De ol'dem do cidadão ,tlJ)('rill'! 、セ@ Tubella .1 da Lei 1/1 çlllllcntill'la tendente llunicipal ヲヲャセセo@ pulJlico . vl/!:entc : j セャイ・ャャゥ|N@ para ter ('ne­para çonhecimellto dos interessa . I soltos, açni llIadoH flU nãO 3,,000, uo8 que, lI/i f(.rma do art. 27 eI , Assim pois. previN. 11 todo fl oH

Regulawento n. 61 de 3 ,le fセ@ que th'e r"1lI CfieM _ .. lt .. s ーャGャャセ@ luns vertlil'ode 1904, vae se pl'()cld,lI da cidade !t セゥイョイpiャャ@ a referida li­ne,ta p:'UCl\radoria a cobtança de イセョ\ZQi@ até o dw 15 ele Junho Pl'(l­uecimas prediaes urbanlls durante XI'''f' entrnnt.·. s .. b pellll de 4$O()() o mez de Junho proximo entrante ele multa . COm .. deterl1lina (I Ilrt. 82 em te'dos o dias utei , das de7. hr- do cotligo de po エオイ。セ@ lIlunieip'IP:;. l'aH ua nmuhã ás duas da tarde. S. }<'rancisco, 22 de Maio <l<)

As importa ncills dos i m posws J 907. inferiores a 5:000 reis inclusive. serão cobradas cte , uma só vez e

O Fil<col

De pedida e guando furum maiol' de 6:000 eba"tião Alve Call1aclio e ua reIs serão cobrada. e l1l duas prps · .... -============ ..

Carlos de Olivei1'a Bronze

mulher, rctiralldo·sc telllporal;a: I tllçOes , sendo, uma no referidú ANNUNCIO • mente par Euro')a ue pedem"e mez de Junho e outra em Dezem, -----________ _ de toua a pcssual d'e s オ。セ@ aDliZI\' bro .do. 」ッイイ・セャエ・@ iャョセッL@ conforme BO:\1 E BARATO de e offert'cew I,,, "eus en ' iços na detl'l mina o cltud.o artigo. \' ill!!. da Ericeira, no Reino de Os que セ ̄ッ@ ウセィウヲゥコ・イ・ャャャ@ O paga-Portugal. ... ュセョエッ@ do iiョーセ@ セッ@ praso deter'

S. Francisco, 24-6 -907. allnado, ficam sUjeIto a multa cte 5 0(0 pflr cada mez que exceder o dito pras(, como t..'\mbelll deter' mina .. nrt. 29 do citado ReO'ula'

Declaração s・「。セエゥ ̄ッ@ AI ·e. Camacho, reti'

ranJo 'se temporariamente para Europa, declara que pa. sou procu' ração para tratar do.' se us neO'ocio

, ... comme rClae ,ao "CU cunhado r. Antonio Fernande do n。セ」ゥョャ」ョエBN@

. Francisco, 24 - 5 907.

" mento. Procuradol'ia do Governo Muni'

cip,,1 de São Franci:!co do Sul. 16 de 1ni" de 1907.

O procurador Affon&') A. Doin

Vende-'ic lI mo cmm ccntelluO

8 e mei o ュ セ エイGウ@ de fl'c.'lItP. l',,1II

seus エ・イイ・ョッセN@ tcnd'J 50 ュ・エャGHGセ@ de fundos e UIIIl\ grand e' pedrei ru e muitos arvoredos ヲイオ」エゥヲセイHIウ@ já pando te u::; produl'tlls . セゥエ。@ na 1'11:\

Rept:blica. n, 2i; 、」セエ。@ cidaue. a tratar co 11\ o sr. Anwni,) D. Quat).

pイ ・」 ゥ セゥャ@ セ」@ 。ャャャセGi|ᄋ@ 11111:\ cuセi@ \)1\:'.

Contendo duns ウ。 j オセ@ gl allde>', t, l" ou quatro qU!lrtoo; e quintal. 110

centro da cidade. PlIgn ·,e 0:::000

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina