imperialismo e neocolonialismo - historia
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Alunos: Henrique Ito; Marcos Negreli; Gabriel Ian
Matéria: Historia.
Prof.ª: Patrícia.
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Imperialismo é a política de expansão e domínio territorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras, ou sobre uma ou varias regiões geográficas.
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O neocolonialismo foi a principal expressão do imperialismo. O domínio das expansões Europeias não foi somente economicamente, mas por completa. Tendo assim dominado áreas na política, militar e socialmente, impondo a força um novo modelo de organização de trabalho.
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Como as empresas estavam esmagando umas as outras nos países industrializados, a solução foi buscar mercados consumidores nos países não industrializados. Além disso, buscavam nesses países fontes de energia para as linhas de montagem das empresas. Como era o caso do carvão e do petróleo.
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O governo usava o imperialismo para aumentar o orgulho dos cidadãos pela nação. O cidadão ficava orgulhoso de fazer parte da nação que estava progredindo frente as demais nações. Algo como o Patriotismo.
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A justificativa que o homem branco estava em uma missão civilizadora que levaria aos povos “atrasados” as ciências e as indústrias. Desse sentimento de superioridade, obviamente vinha junto um sentimento de racismo sobre os povos dominados.
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Com a industrialização da Europa, foi marcado um intenso processo de expansão econômica e o crescimento das indústria e acumulo de capitais fizeram com que as grandes potencias econômicas da Europa buscassem a matéria prima disponíveis a baixo custo. Com isso a partir do século XIX, essas nações buscaram explorar regiões na África e Ásia.
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Na metade do século XIX, por influencia da Inglaterra, o Japão, Estados Unidos e a Alemanha também queria ter tanto poder quanto, e começaram a “ se industrializar” após ela.
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A Bélgica, por causa de um casamento entre a filha de um dos fundadores da Bélgica e um da Alemanha, se fundiu a mesma. Mas por razões financeiras as duas famílias brigaram entre si e a Bélgica se tornou independente. E hoje é uma das cidades mais industrializadas por sua indústria de carvão.
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Em ritmo acelerado a partir de 1870, a industrialização alemã se beneficiou da unificação nacional, da decidida proteção estatal, da atuação do capital bancário e do crescimento demográfico. A peculiaridade aqui está no casamento entre indústria e bancos, bem como no uso de técnicas que permitiram alto grau de racionalização.
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A Alemanha já era grande produtora de carvão desde 1848. A siderurgia avançou, estimulada pelo desenvolvimento ferroviário. Na década de 1880, a indústria têxtil ameaçava superar a inglesa, devido à adoção de fibras sintéticas e novos corantes; destaque-se aqui a expansão da indústria química, ligada à pesquisa científica.
No fim do século, graças a Werner Siemens, a indústria elétrica tomou grande impulso. Em 1914, a Alemanha iria produzir 35 % da energia elétrica mundial, seguida por Estados Unidos (29%) e Inglaterra (16 %).
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Quando os europeus dividiram a África entre si, foi como se alguém que não conhecesse o continente pegasse seu mapa e traçasse fronteiras com um régua. A conferência de Berlim definiu fronteiras artificiais no continente africano, dividindo a África de maneira aleatória; tribos inimigas foram colocadas sob uma mesma administração e dividindo um mesmo espaço geográfico. Essas fronteiras artificiais ainda hoje dificultam a unidade nacional e ocasionam inúmeras guerras civis.
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A China tem uma história bastante vasta de envolvimento com a África, que remonta aos primórdios dos movimentos de independência na década de 1960. Nesse período, Pequim se limitou a influenciar através da diplomacia com poucos investimentos diretos.
Contudo, o investimento decolou na década de 1990, atrelado ao crescimento vertiginoso da China e sua crescente demanda por commodities, principalmente petróleo.