imunodeficiência congénita 12º
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Trabalho de Biologia sobre a Imunodeficiência Congénita. 12º ano. João PereiraTRANSCRIPT
Um trabalho de:
Cindy Silva nº4
João Pereira nº7
Mélanie Ribeiro nº 12
Ricardo Almeida nº 18
IMUNODEFICIÊNCIA CONGÉNITA
O que é a Imunodeficiência Congénita;
Sintomas/sinais da doença;
Diagnóstico (tipo de exames);
Tratamentos possíveis;
Curiosidades;
Conclusão.
O TRABALHO ABORDARÁ OS SEGUINTES TÓPICOS
Publicado por: João Miguel Pereira | [email protected]
CongénitaAdquirida
» É uma doença pouco comum;
» Está presente desde a nascença do individuo;
» É provocada por erros no código genético;
» Há défice de linfócitos B e T o que provoca híper sensibilidade a agentes causadores de infeções.
» É mais frequente que a congénita;
» Aparece numa idade mais avançada;
» É provocada por vírus que causam a deterioração do sistema imunitário;
» Um exemplo é a SIDA, causada pelo vírus HIV (vírus da imunodeficiência humana).
IMUNODEFICIÊNCIA(Incapacidade ou dificuldade do organismo se defender contra Vírus, Germes e Bactérias)
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O QUE É A IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA
O Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA)
é responsável pela deterioração progressiva do sistema
imunitário, que propicia o desenvolvimento de infeções
oportunistas e cancros potencialmente mortais nos seres
humanos.
A causa deste tipo de imunodeficiência é o Vírus da
Imunodeficiência Humana (VIH) que se veicula a partir de
transferências de sangue, sémen, fluidos genitais e leite materno.
CURIOSIDADE: Fluidos corporais, como saliva e lágrimas, não transmitem o vírus.
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DOENÇAS DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA
Quando infetado pelo VIH, o indivíduo pode passar por um breve
período doente, com sintomas semelhantes aos da gripe.
Normalmente isto é seguido por um período prolongado sem
qualquer outro sintoma.
À medida que que o vírus se propaga no organismo, o sistema
imunológico torna-se cada vez mais vulnerável a doenças,
como infeções oportunistas e cancro.
CURIOSIDADE: A elevada fragilidade imunitária pode levar a que um simples corte de tecido venha a contrair uma grave infeção possível de ser letal.
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O QUE É A IMUNODEFICIÊNCIA CONGÉNITA
A imunodeficiência congénita, também conhecida como
imunodeficiência primária, é uma doença do sistema
imunológico, em que o doente nasce com uma diminuição na
capacidade de se defender contra os microrganismos a que o
corpo humano está constantemente exposto.
Esta doença é devida a imperfeições num ou mais genes que
fazem parte dos cromossomas do indivíduo, podendo ser
hereditárias.
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Quando o organismo entra em contato com bactérias, fungos,
vírus ou outros microrganismos desenvolve uma resposta de
defesa através do sistema imunológico.
As células mais importantes do sistema imunológico são os
neutrófilos que destroem os microrganismos e os linfócitos T e
B que libertam para o sangue, anticorpos, que são defesas
contra o microrganismo agressor.
O QUE É A IMUNODEFICIÊNCIA CONGÉNITA
CURIOSIDADE: Há 5 categorias de anticorpos, também designados por imunoglobulinas (Ig). São elas a IgG, IgM, IgA, IgE, IgD, cada uma com funções diferentes.
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Estão descritas mais de 100 tipos de imunodeficiências primárias
(IDP), com diferentes quadros clínicos e gravidades variáveis.
As imunodeficiências mais graves, na ausência de tratamento
específico, provocam a morte do indivíduo, por infeção grave,
nos primeiros meses de vida.
Nos casos de deficiência imunológica ligeira, os indivíduos
podem viver normalmente tendo, por vezes, apenas de ser
medicados com antibióticos para reforçar a atividade imunitária.
O QUE É A IMUNODEFICIÊNCIA CONGÉNITA
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As pessoas com elevado grau de imunodeficiência têm de viver em locais esterilizados
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Linfócitos Os linfócitos são responsáveis pelo
reconhecimento do organismo invasor e pela produção da resposta imune. São produzidos nos órgãos linfoides centrais. Os linfócitos B são produzidos na medula óssea e os linfócitos T são produzidos no timo.
Linfócitos B: os linfócitos B reconhecem o recetor de superfície do antigénio e transformam-se em plasmócitos, que produzem anticorpos que se ligam especificamente com o antigénio.
Linfócitos T: os linfócitos T interagem com os linfócitos B. As células T auxiliares, auxiliam os linfócitos B na produção de anticorpos. Os linfócitos T citotóxicos destroem células infetadas pelo antigénio.
Neutrófilos
Os neutrófilos são células fagocíticas muito numerosas, compreendendo cerca de 90% dos granulócitos que circulam na corrente sanguínea.
É a primeira célula a chegar ao local de defesa e tem vida curta.
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Linfócitos Os linfócitos são responsáveis pelo
reconhecimento do organismo invasor e pela produção da resposta imune. São produzidos nos órgãos linfoides centrais. Os linfócitos B são produzidos na medula óssea e os linfócitos T são produzidos no timo.
Linfócitos B: os linfócitos B reconhecem o recetor de superfície do antigénio e transformam-se em plasmócitos, que produzem anticorpos que se ligam especificamente com o antigénio.
Linfócitos T: os linfócitos T interagem com os linfócitos B. As células T auxiliares, auxiliam os linfócitos B na produção de anticorpos. Os linfócitos T citotóxicos destroem células infetadas pelo antigénio.
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Glândula do Timo
Nos casos mais graves de
imunodeficiência congénita, um enxerto
de medula óssea compatível pode ser
um tratamento eficaz.
Linfócito
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oDuas ou mais Pneumonias num ano;
oQuatro ou mais Otites num ano;
oEstomatites de repetição ou Monilíase por mais de dois meses;
oAbcessos de repetição ou ectima;
oUm episódio de infeção sistémica grave (meningite, osteoartrite);
o Infeções intestinais repetitivas / diarreia crónica;
oAsma grave, doença do colagénio ou doenças autoimunes;
oFenótipo clínico sugestivo de síndrome associada a Imunodeficiência (ex. Ataxia-Telangiectasia);
oHistória familiar de imunodeficiência.
SINAIS INDICADORES DA DOENÇA
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Estomatites de repetição ou Monilíase
Abcessos Infeções intestinais
Otites
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Após o aparecimento de sintomas é necessário recorrer a
exames de sangue (Hemograma, exame que avalia o número
células sanguíneas).
Os exames serão úteis na confirmação da doença e deteção do
grau e tipo da anomalia, possibilitando assim encontrar o
tratamento adequado para esta.
DIAGNÓSTICO
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Depois do diagnóstico, o paciente começa o tratamento, que
na maioria das vezes (80%) é à base de Imunoglobulina,
indicada quando o paciente não produz anticorpos ou
quando eles não atuam adequadamente.
Há também o uso de antibióticos, que são ministrados de
forma contínua ou sempre que houver uma infeção
oportunista.
Em casos mais graves pode verificar-se a necessidade de
realizar-se um transplante de medula óssea.
TRATAMENTOS POSSÍVEIS
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PARA VER E OUVIR
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CONCLUSÃO
Com a realização deste trabalho fiquei a saber que a imunodeficiência é uma lacuna no código genético que provoca danos graves no organismo dos seres vivos.
Mélanie Ribeiro
O código genético e extremamente complexo e difícil de entender, mas ser diferente não significa ser inferior. Com a realização deste trabalho pude concluir que as pessoas afetadas com esta tipologia de doença são diferentes mas não são incapacitadas. O facto de terem necessidades diferentes não os deve tornar imunes ao direito de igualdade.
Cindy Silva
CONCLUSÃO
Após a pesquisa realizada, fiquei com novos conhecimentos sobre o sistema imunitário e de que forma um simples erro no código genético pode provocar graves consequências, podendo mesmo levar à morte.
João Pereira
Neste trabalho abordamos o assunto da imunodeficiência congénita, que trata-se da deficiência imunológica de um individuo que, na ausência de tratamento, pode provocar a sua morte. Concluímos que em casos mais graves a solução é o transplante da medula óssea.
Ricardo Almeida
Escola Secundária Dom Egas Moniz, em Resende
2014POR.
» http://www.imunopediatria.org.br/download/10sinais.pdf
» http://pt.wikipedia.org/wiki/Imunodefici%C3%AAncia_cong%C3%AAnita
» Geha R, Notarangelo L, Casanova JL, Conley ME, Chapel ME, Fischer A, Hammerstrom L, Nonoyama S, Ochs H, Puck J, Roifman C, Seger R, Wedgwood J. Primary immunodeficiency diseases: an update from the International Union of Immunological Societies Primary Immunodeficiency Diseases Classification Committee Meeting. Journal of Allergy and Clinical Immunology 2007; 120(4):776-794.
» Patient & Family Handbook for Primary Immunedeficiency Diseases Produced by Immune Deficiency Foundation through a grant from Baxter. Fourth Edition. 2007.
BIBLIOGRAFIA
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