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MNISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUO NORMATIVA N 36, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2006 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuio que lhe confere o art. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio, nos termos do disposto nos Decretos ns 24.114, de 12 de abril de 1934, 24.548,de 3 de julho de 1934, 30.691, de 29 de maro de 1952, 5.351, de 21de janeiro de 2005 e 5.741, de 30 de maro de 2006, considerando a necessidade de atualizar os procedimentos operacionais do Sistema de Vigilncia Agropecuria, e o que consta do Processo n 21000.011522/2005-20, resolve: .Art. 1 Aprovar o Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilncia Agropecuria Internacional, anexo, a ser utilizado pelos Fiscais Federais Agropecurios na inspeo e fiscalizao do trnsito internacional de animais, vegetais, seus produtos e subprodutos, derivados e partes, resduos de valor econmico e insumos agropecurios, nos Portos Organizados, Aeroportos Internacionais, Postos de Fronteira e Aduanas Especiais. .Art. 2 Incumbir Coordenao-Geral do Sistema de Vigilncia Agropecuria - Vigiagro, vinculada Secretaria de Defesa Agropecuria, a atualizao permanente do Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilncia Agropecuria Internacional, a partir da regulamentao emanada dos Departamentos e Coordenaes Tcnicas do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento - MAPA. 1 Os Departamentos e Coordenaes Tcnicas do MAPA devero envolver a Coordenao-Geral do Vigiagro na elaborao e atualizao das normativas que implicam em aes operacionais da Vigilncia Agropecuria Internacional; 2 Os Departamentos e Coordenaes Tcnicas do MAPA devero dar imediata cincia Coordenao-Geral do Sistema de Vigilncia Agropecuria sobre a edio de qualquer ato normativo que implique em aes operacionais da Vigilncia Agropecuria Internacional, com vistas a permanente atualizao do Manual de Procedimentos Operacionais. 3 (Revogado(a) pelo(a) Instruo Normativa 24/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) .Art. 3 Esta Instruo Normativa entra em vigor 30 (trinta) dias aps a da data de sua publicao. .Art. 4 Ficam revogados a Instruo Normativa SDA n 26, de 12 de junho de 2001, a Portaria Ministerial n 297, de 22 de junho de 1998, e o art. 1 da Portaria Ministerial n 645, de 3 de outubro de 1995. LUS CARLOS GUEDES PINTO ANEXO MANUAL DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DA VIGILNCIA AGROPECURIA INTERNACIONAL APRESENTAO O Manual de Procedimentos Operacionais do Sistema de Vigilncia Agropecuria Internacional VIGIAGRO, tem como objetivo consolidar em um nico instrumento as normas e diretrizes que regulamentam a fiscalizao do trnsito internacional de animais, vegetais, seus produtos e subprodutos, derivados e partes, resduos de valor econmico e insumos agropecurios disponibilizando aos Fiscais Federais Agropecurios e aos usurios do Sistema, uma ferramenta para orientar e harmonizar os

procedimentos bem como agilizar a liberao das mercadorias nos portos organizados, aeroportos internacionais, aduanas especiais e postos de fronteira, por meio de uma fiscalizao eficiente e eficaz. O Manual constitudo por Captulos e Sees que descrevem a organizao e competncias do Sistema e demais componentes da Vigilncia Agropecuria Internacional, procedimentos administrativos, operacionais e controles especficos, aplicados na inspeo e fiscalizao do trnsito internacional de produtos e insumos agropecurios. Seu contedo ser automaticamente atualizado sempre que ocorrerem alteraes na legislao e nas normas de Defesa Agropecuria Brasileira. Sempre que forem publicadas novas normas especficas, a Coordenao Geral do Sistema de Vigilncia Agropecuria - CGS/VIGIAGRO proceder atualizao necessria, mediante a substituio dos Captulos e Sees correspondentes. As aes a serem executadas, de acordo com os procedimentos adotados por este Manual, so atribuies especficas dos Fiscais Federais Agropecurios, do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento MAPA, respeitadas as respectivas competncias profissionais. As aes de apoio s atividades previstas neste Manual podero ser executadas por Agentes de Inspeo e Agentes de Atividade Agropecuria, sob a superviso do Fiscal Federal Agropecurio - FFA. MISSO Estar em permanente alerta para promover a vigilncia agropecuria internacional, impedindo a introduo e a disseminao de pragas e agentes etiolgicos de doenas que constituam ou possam constituir ameaas agropecuria nacional, de forma a garantir a sanidade dos produtos e a qualidade dos insumos agropecurios importados e exportados. Salvaguardar a sade animal, a sanidade vegetal, a sade pblica e o desenvolvimento scio-econmico brasileiro. INTRODUO A modernizao institucional do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento estabeleceu o Sistema de Vigilncia Agropecuria, constitudo por uma Coordenao Geral, dois Servios de Vigilncia Internacional, animal e vegetal, os Servios/Sees de Gesto da Vigilncia Agropecuria (VIGIAGRO/DT-UF), nas Superintendncias, e Servios (SVAs) e Unidades de Vigilncia Agropecuria (UVAGROs), nos portos, aeroportos, postos de fronteira e aduanas especiais, criando canais de comunicao e informao que interligam todo o Sistema VIGIAGRO, estabelecendo uma nova sistemtica gerencial e hierrquica que permitir elevar o padro do servio e tornlo modelo mundial de Vigilncia Agropecuria Internacional. Para a construo e a manuteno desse modelo sero necessrios, alm dos aspectos de infra-estrutura, pr-requisitos fundamentais como a normalizao, sistematizao, informatizao e atualizao dos procedimentos de rotina. O Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilncia Agropecuria Internacional tem por objetivo disciplinar, orientar e esclarecer os princpios determinados pela legislao vigente, e padronizar as aes desenvolvidas pelos Fiscais Federais Agropecurios que atuam no Sistema de Vigilncia Agropecuria Internacional do Brasil, com vistas a alcanar o objetivo maior da Vigilncia Agropecuria, qual seja: Prevenir o ingresso, a disseminao e o estabelecimento de pragas e enfermidades, assegurando a sade dos animais, a sanidade dos vegetais e a inocuidade dos alimentos, alm de evitar danos ao meio ambiente, certificando a qualidade dos produtos e insumos importados e exportados e evitando prejuzos economia brasileira e Sade Pblica por meio da fiscalizao do trnsito internacional de animais, vegetais, produtos, subprodutos, derivados, insumos agropecurios e materiais para pesquisa cientfica. CAPTULO I

ORGANIZAO E COMPETNCIAS SEO I PROGRAMA DE VIGILNCIA AGROPECURIA INTERNACIONAL - VIGIAGRO 1) CONSIDERAES GERAIS O Sistema de Vigilncia Agropecuria Internacional - VIGIAGRO ter atuao no mbito da Secretaria de Defesa Agropecuria do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Compem o Programa de Vigilncia Agropecuria Internacional, a Coordenao Geral do Sistema de Vigilncia Agropecuria CGS-VIGIAGRO, vinculada Secretaria de Defesa Agropecuria, os seus dois Servios de Vigilncia Internacional, animal e vegetal, os Servios/Sees de Gesto da Vigilncia Agropecuria (VIGIAGRO/ DT-UF), nas Superintendncias, e Servios (SVAs) e Unidades de Vigilncia Agropecuria (UVAGROs), nos portos, aeroportos, postos de fronteira e aduanas especiais, O conjunto operacional das unidades de fiscalizao federal agropecuria, nominadas no pargrafo anterior, constituiro especificamente, os Subcomits de Gesto de Vigilncia Agropecuria Internacional nos Portos, nos Aeroportos, nos Postos de Fronteira e nas Aduanas Especiais. A implementao e a coordenao das aes do VIGIAGRO far-se- sob responsabilidade tcnico executiva diretamente subordinada Coordenao Geral do Sistema de Vigilncia Agropecuria VIGIAGRO, vinculada Secretaria de Defesa Agropecuria, por meio de um Comit Central de Gesto da Vigilncia Agropecuria Internacional. 2) LEGISLAES E ATOS NORMATIVOS RELACIONADOS: a) DECRETO N 5.741, DE 30 DE MARO DE 2006. SEO II A VIGILNCIA DO TRNSITO AGROPECURIO INTERNACIONAL 1) CONSIDERAES GERAIS As atividades de vigilncia sanitria agropecuria de animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, produtos de origem animal e vegetal, e embalagens e suportes de madeira importados, em trnsito aduaneiro e exportados pelo Brasil, so de responsabilidade privativa do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. O Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento coordenar e executar as atividades do Sistema de Vigilncia Agropecuria Internacional - VIGIAGRO. O Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento institucionalizar o comit gestor do sistema de vigilncia agropecuria internacional e os Subcomits do sistema de vigilncia agropecuria internacional dos aeroportos internacionais, portos organizados, postos de fronteira e aduanas especiais, os quais atuaro como rgos consultivos junto s autoridades competentes. Os Fiscais Federais Agropecurios so as autoridades competentes para atuar na rea da fiscalizao da sanidade agropecuria das importaes, exportaes e trnsito aduaneiro de animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal. As normas gerais de vigilncia agropecuria internacional previstas no Decreto n 5.741/06 e nas legislaes especficas so aplicveis aos controles oficiais de animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal importados e exportados. Os controles oficiais abrangero todos os aspectos da legislao sanitria agropecuria para animais,

vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal. Os controles oficiais sero realizados em locais definidos pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, incluindo pontos de ingresso e sada das mercadorias em territrio nacional, entrepostos, instalaes de produo, em regimes aduaneiros ou destinadas a zonas francas, em entrepostos especiais, unidades especiais de reexportao ou outros pontos da cadeia de produo e distribuio, incluindo reembarques. O Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, como Instncia Central e Superior do Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agropecuria, definir as zonas primrias de defesa agropecuria e estabelecer os corredores de importao e exportao de animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal, com base em anlises de risco, requisitos e controles sanitrios, status zoossanitrio e fitossanitrio, localizao geogrfica e disponibilidade de infra-estrutura e de recursos humanos. Os controles sanitrios agropecurios oficiais para exportao e importao de animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal incluiro, a critrio da autoridade competente, o controle documental, de identidade e fsico, conforme norma definida pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, como Instncia Central e Superior. A freqncia e a natureza desses controles sero fixadas pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, como Instncia Central e Superior, e depender: I - dos riscos associados aos animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal; II - dos controles efetuados pelos produtores ou importadores; e III - das garantias dadas pela autoridade competente do pas exportador. As amostras devem ser manuseadas de forma a garantir a sua validade analtica. Para organizao dos controles oficiais de vigilncia agropecuria internacional, o Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, como Instncia Central e Superior, poder exigir que os importadores ou responsveis pelas importaes de animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal, notifiquem previamente a sua chegada e natureza, conforme norma especfica. Os responsveis pela administrao das reas alfandegadas supriro as condies adequadas e bsicas de funcionamento das atividades de vigilncia agropecuria internacional, para o funcionamento dos pontos de entrada e sada no territrio nacional, em portos, aeroportos, aduanas especiais, postos de fronteiras e demais pontos habilitados ou alfandegados, na forma definida pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, como Instncia Central e Superior. Em caso de indcios de descumprimento ou de dvidas quanto identidade, qualidade, ao destino ou ao uso proposto dos produtos importados, ou correspondncia entre a importao e as respectivas garantias certificadas, a autoridade competente, nas unidades de vigilncia agropecuria internacional, poder reter a remessa ou partida, at que sejam eliminados os indcios ou as dvidas. A autoridade competente notificar oficialmente os responsveis pela carga sobre a inconformidade constatada, cabendo recurso, na forma definida em norma especfica. A autoridade competente poder, a seu critrio e conforme a legislao pertinente: I - ordenar que os animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal, sejam sacrificados ou destrudos, sujeitos a tratamento especial ou quarentenrio, devolvidos ou reexportados;

II - ordenar que os animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal sejam destinados para outros fins que no aqueles a que inicialmente se destinavam, dependendo do risco associado; e III - notificar os demais servios aduaneiros das suas decises de rechao e fornecer informaes sobre o destino final da importao, no caso da deteco de no-conformidades ou da noautorizao da introduo de animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal. As medidas descritas no item I anterior (ordenar que os animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal, sejam sacrificados ou destrudos, sujeitos a tratamento especial ou quarentenrio, devolvidos ou reexportados), a critrio da autoridade competente e conforme a legislao pertinente, sero: I - tratamento ou transformao que coloque os animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal, em conformidade com os requisitos da legislao nacional, ou com os requisitos de um pas exportador de reexpedio, incluindo, se for o caso, a descontaminao, excluindo, no entanto, a diluio; e II - transformao, por qualquer outra forma adequada, para outros fins que no o consumo animal ou humano, desde que atenda legislao pertinente. A autoridade competente assegurar que o tratamento especial ou quarentenrio seja efetuado em estabelecimentos oficiais ou credenciados e em conformidade com as condies estabelecidas neste Regulamento e nas normas especficas aprovadas. A autoridade competente do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, como Instncia Central e Superior, permitir a reexportao de uma remessa, desde que: I - o novo destino tiver sido definido pelo responsvel pela partida; e II - o pas de destino tenha sido informado, previamente, sobre os motivos e as circunstncias que impediram a internalizao dos animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal em questo no Brasil. O prazo mximo para reteno de cargas ou partidas, por motivo de controle sanitrio agropecurio, ser de quinze dias. O prazo de que trata o pargrafo anterior poder ser ampliado, a critrio da autoridade competente, nos casos previstos em normas especficas. Decorrido o prazo de quinze dias, caso no tenha sido efetuada a reexportao, salvo demora justificada, a partida ou remessa dever ser destruda. A. autoridade competente do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, como Instncia Central e Superior do Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agropecuria, notificar os servios aduaneiros das suas decises, preferencialmente mediante a utilizao de sistema informatizado. .O Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, como Instncia Central e Superior do Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agropecuria, adotar medidas necessrias para prevenir a introduo no territrio nacional das partidas rejeitadas ou rechaadas, na forma definida em legislao. Os responsveis pela importao de animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal provero as despesas decorrentes das decises das autoridades competentes.

As autoridades competentes de vigilncia agropecuria do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, como Instncia Central e Superior do Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agropecuria, e os demais servios aduaneiros, pblicos e privados, cooperaro estreitamente na organizao dos controles oficiais referidos neste Regulamento. Os servios aduaneiros no permitiro a introduo ou o manuseio, em zonas primrias, zonas francas e em aduanas especiais, de remessas de animais, vegetais, insumos, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal, sem a concordncia da autoridade competente de vigilncia agropecuria internacional do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. A autoridade competente. do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, como Instncia Central e Superior do Sistema Unificado de Ateno Sanidade Agropecuria, informar, por meio de documentos previstos em normas especficas e prprias, aos servios aduaneiros e aos importadores, se os lotes podem ou no ser introduzidos em territrio nacional. A autoridade. competente do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento notificar, por meio de documentos previstos em normas especficas e prprias, aos servios aduaneiros e aos importadores e indicar se as mercadorias podem ou no ser colocadas no territrio nacional antes de serem obtidos os resultados das anlises das amostras, desde que esteja garantida a rastreabilidade das importaes. Sero estabelecidas, nos termos do Decreto n 5.741/06, medidas necessrias para garantir a execuo uniforme dos controles oficiais da introduo de animais, vegetais, inclusive alimentos para animais, e produtos de origem animal e vegetal. 2) LEGISLAES E ATOS NORMATIVOS RELACIONADOS: a) DECRETO N 5.741, DE 30 DE MARO DE 2006. SEO III (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) COMIT GESTOR DO SISTEMA DE VIGILNCIA AGROPECURIA INTERNACIONAL CG/VIGIAGRO, E SUBCOMITS DO SISTEMA DE VIGILNCIA AGROPECURIA INTERNACIONAL - SC/VIGIAGRO NOS PORTOS ORGANIZADOS, NOS AEROPORTOS INTERNACIONAIS, NOS POSTOS DE FRONTEIRAS E NAS ADUANAS ESPECIAIS (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 1. COMPOSIO DO COMIT GESTOR DO VIGIAGRO (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) O Comit Gestor do Sistema de Vigilncia Agropecuria Internacional, no mbito da Secretaria de Defesa Agropecuria, ter a seguinte composio: (Redao dada(a) pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) I - Coordenador Geral do Sistema de Vigilncia Agropecuria Internacional; (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) II - Representante do Departamento de Sade Animal - DSA; (Redao dada pelo(a) Instruo

Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) III - Representante do Departamento de Sanidade Vegetal - DSV; (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) IV - Representante do Departamento de Fiscalizao de Insumos Agrcolas - DFIA; (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) V - Representante do Departamento de Fiscalizao de Insumos Pecurios - DFIP; (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) VI - Representante do Departamento de Inspeo de Produtos de Origem Vegetal - DIPOV; (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) IV - Representante do Departamento de Inspeo de Produtos de Origem Animal - DIPOA; (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) V - Presidentes e Secretrio dos Subcomits do VIGIAGRO; e (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) VI - Dois representantes dos Chefes de Servio/Seo de Gesto do VIGIAGRO/DT/SFA. (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) A indicao dos representantes dos Chefes de Servio/Seo de Gesto do VIGIAGRO/DT/SFA ser oficializada por eleio em Reunio Nacional. (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) A Presidncia do Comit Gestor do Vigiagro ser exercida pelo Coordenador Geral do Sistema de Vigilncia Agropecuria Internacional - VIGIAGRO, que indicar um Secretrio Executivo. (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 2. COMPOSIO DOS SUBCOMITS (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) Os Subcomits do Sistema de Vigilncia Agropecuria dos Aeroportos Internacionais, Portos, Postos de Fronteira e Aduanas Especiais, sero integrados por representantes dos seguintes Servios ou Unidades de

Vigilncia Agropecuria: (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 2.1. Subcomit do VIGIAGRO dos Aeroportos Internacionais: (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) I - SVA Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro (RJ); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) II - SVA Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) III - SVA Aeroporto Internacional de Campinas (SP); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) IV - UVAGRO Aeroporto Internacional de Porto Alegre (RS); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) V - UVAGRO Aeroporto Internacional de So Jos dos Pinhais (PR); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) VI - UVAGRO Aeroporto Internacional do Recife (PE); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) VII - UVAGRO Aeroporto Internacional de Fortaleza (CE); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) VIII - UVAGRO Aeroporto Internacional de Belm (PA); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) IX - UVAGRO Aeroporto Internacional de Salvador (BA); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) X - UVAGRO Aeroporto Internacional de Manaus (AM); e (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es)

XI - UVAGRO Aeroporto Internacional de Braslia (DF). (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 2.2. Subcomit do VIGIAGRO dos Portos: (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) I - SVA Porto de Santos (SP); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) II - SVA Porto do Rio de Janeiro (RJ); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) III - SVA Porto de Paranagu (PR); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) IV - UVAGRO Porto de Belm (PA); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) V - UVAGRO Porto do Rio Grande (RS); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) VI - UVAGRO Porto de Vitria (ES); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) VII - UVAGRO Porto de Pecm (CE); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) VIII - UVAGRO Porto de Suape (PE); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) IX - UVAGRO Porto de Itaja (SC); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) X - UVAGRO Porto de Salvador (BA); e (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) XI - UVAGRO Porto de Superterminais (AM). (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 2.3. Subcomit do VIGIAGRO dos Postos de Fronteira: (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA)

_______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) I - SVA Foz do Iguau (PR); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) II - UVAGRO Uruguaiana (RS); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) III - UVAGRO Livramento (RS); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) IV - UVAGRO BV / 8 (RR); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) V - UVAGRO Ponta Por (MS); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) VI - UVAGRO Mundo Novo (MS); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) VII - UVAGRO Cceres (MT); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) VIII - UVAGRO Guajar-mirim (RO); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) IX - UVAGRO Oiapoque (AP); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) X - UVAGRO Epitaciolndia (AC); e (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) XI - UVAGRO Dionsio Cerqueira (SC). (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 2.4. Subcomit do VIGIAGRO das Aduanas Especiais: (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) I - UVAGRO Aduana Especial de Manaus (AM); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) II - UVAGRO Aduana Especial de Betim (MG); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa

39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) III - UVAGRO Aduana Especial de Campinas (SP); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) IV - UVAGRO Aduana Especial de Anpolis (GO); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) V - UVAGRO Aduana Especial de Varginha (MG); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) VI - UVAGRO Aduana Especial de Resende (RJ);; (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) VII - UVAGRO Aduana Especial de So Paulo (SP); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) VIII - UVAGRO Aduana Especial Metropolitana (RS); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) IX - UVAGRO Aduana Especial de Maring (PR); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) X - UVAGRO Aduana Especial de Ribeiro Preto (SP); e (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) XI - UVAGRO Aduana Especial de Cuiab (MT). (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) Os membros dos Subcomits, titulares e suplentes, sero eleitos pelos Fiscais Federais Agropecurios das unidades integrantes, referendados pelos Chefes de Gesto, homologados pelo Coordenador-Geral do Sistema de Vigilncia Agropecuria Internacional e efetivados por ato do Secretrio de Defesa Agropecuria, publicado no Boletim de Pessoal do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es)

O Presidente e o Secretrio de cada Subcomit sero eleitos entre seus membros, na forma estabelecida nos respectivos Regimentos Internos, e, nas indicaes, dever ser observada, sempre que possvel, a representatividade das reas animal e vegetal. (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 3. LEGISLAES E ATOS NORMATIVOS RELACIONADOS: (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) a) Decreto n 5.351, de 21 de janeiro de 2005; (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) b) Decreto n 5.741, de 30 de maro de 2006. (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 39/2009/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) SEO IV REGIMENTO INTERNO DO COMIT GESTOR DO SISTEMA DE VIGILNCIA AGROPECURIA INTERNACIONAL - CG/VIGIAGRO 1) FINALIDADE O Comit Gestor do Sistema de Vigilncia Agropecuria Internacional tem por finalidade coordenar e implementar as aes de fiscalizao agropecuria de forma harmonizada no mbito dos Aeroportos Internacionais, Portos Organizados, Postos de Fronteira e Aduanas Especiais. 2) COMPETNCIAS Compete ao Comit Gestor aprovar e submeter ao Secretrio da SDA as proposies originrias ou no dos Subcomits, relativas: a) aos procedimentos estabelecidos nos manuais e formulao de legislaes pertinentes, recomendando a adoo de medidas para a harmonizao e simplificao do processo de fiscalizao, contribuindo para seu aperfeioamento; b) ao treinamento, reciclagem, intercmbio tcnico-operacional e outros mtodos que objetivem o aprimoramento tcnico profissional; c) ao programa anual de auditorias tcnico-fiscais e operacionais e supervises nas Unidades do VIGIAGRO (UVAGRO's / SVA's); d) promoo do estreitamento de relaes com os rgos Oficiais e com as entidades no governamentais envolvidas no trnsito agropecurio internacional. de modo a tornar mais geis os despachos, tornando-os compatveis com os padres internacionais e) a implantao ou desativao de unidades do VIGIAGRO; f) a composio dos Subcomits; g) ao acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pelos Subcomits em suas respectivas Unidades de

Vigilncia e a promoo das gestes necessrias ao cumprimento de suas postulaes. h) a programao e administrao de recursos humanos, materiais e financeiros necessrios execuo das atividades da Vigilncia Agropecuria Internacional. O Comit Gestor do VIGIAGRO poder convidar representantes de entidades privadas ou de rgos pblicos para participar de trabalhos, reunies ou para prestar assessoramento tcnico. 3) REUNIES As reunies do Comit Gestor do VIGIAGRO sero convocadas: I. Ordinariamente, semestralmente e com o calendrio definido para o ano em curso; e II. Extraordinariamente, quando matria de carter urgente necessite ser examinada. As reunies obedecero a seguinte ordem: a) Abertura dos trabalhos pela Presidncia; b) Apresentao de destaques da Ata da reunio anterior; c) Informes gerais; d) Leitura dos assuntos pautados; e) Relatos, discusses e deliberao sobre as matrias distribudas; f) Elaborao, aprovao e assinatura da ata; e g) Encerramento. A formalizao das reunies do Comit Gestor do VIGIAGRO ser feita em Atas lavradas pelo Secretrio Executivo e firmadas pelos Membros presentes. As decises e deliberaes do Comit Gestor do VIGIAGRO, no que couber, sero formalizadas por meio de Proposies encaminhadas pelo Presidente ao Secretrio de Defesa Agropecuria. As decises do Comit Gestor do VIGIAGRO sero tomadas por consenso e, caso este no seja alcanado, devero ser aprovadas por 2/3 (dois teros) dos membros presentes. O Comit Gestor do VIGIAGRO dever reunir-se mediante convocao de todos os membros,podendo deliberar com quorum mnimo de 9 (nove) dos seus membros. 4) ATRIBUIES Ao Presidente do Comit Gestor do VIGIAGRO, compete: a) convocar e presidir as reunies; b) submeter ao Comit Gestor do VIGIAGRO assuntos de interesse do Sistema e as propostas oriundas ou no dos Subcomits, conduzindo-os deliberao, cabendo-lhe o voto de qualidade, quando necessrio; c) manter o Secretrio da SDA permanentemente informado, mediante despachos regulares, sobre os progressos operacionais alcanados pelo Sistema. Ao Secretrio Executivo do Comit Gestor do VIGIAGRO, compete:

a) preparar a pauta da reunio a partir de propostas existentes, e submet-las aprovao do Presidente; b) preparar, a partir das propostas dos Subcomits do VIGIAGRO e assuntos de interesse do Sistema, a agenda anual, propondo as datas e pautas das reunies para fins de anlise e deliberao pelo Comit Gestor do VIGIAGRO; c) providenciar o apoio logstico necessrio realizao de cada reunio; d) registrar a presena dos membros e secretariar as reunies, com apoio dos Secretrios dos Subcomits, lavrando as respectivas atas; e) preparar quando necessrio, com antecedncia mnima de 15 (quinze) dias, convites para a participao de convidado/colaborador eventual; f) convocar os membros para as reunies com a antecedncia mnima de 15 (quinze) dias; g) coordenar as demais atividades de apoio. Aos Membros do Comit Gestor do VIGIAGRO, compete: a) participar das reunies do Comit Gestor; b) opinar e votar sobre as matrias apresentadas; c) subsidiar os estudos e trabalhos de responsabilidade do Comit Gestor; d) preparar e relatar matrias em plenrio, quando solicitado; e) representar o Comit Gestor do VIGIAGRO quando designado pelo Presidente; f) apresentar ao Secretrio Executivo do Comit Gestor, propostas com vistas incluso na pauta das reunies. 5) DISPOSIES FINAIS As despesas de deslocamento e estadia dos membros do Comit Gestor do VIGIAGRO, bem como dos convidados/colaboradores eventuais, sero disponibilizadas pela Coordenao Geral do VIGIAGRO. O ato convocatrio expedido pelo Secretrio de Defesa Agropecuria para participar das reunies do Comit Gestor do VIGIAGRO, torna implcita a autorizao para o deslocamento do servidor. Os casos omissos sero resolvidos pela Secretaria de Defesa Agropecuria. SEO V REGIMENTO INTERNO DOS SUBCOMITS DO SISTEMA DE VIGILNCIA AGROPECURIA INTERNACIONAL - SC/VIGIAGRO DOS AEROPORTOS INTERNACIONAIS, PORTOS ORGANIZADOS, POSTOS DE FRONTEIRA E ADUANAS ESPECIAIS 1) FINALIDADE Os Subcomits do Sistema de Vigilncia Agropecuria Internacional dos Aeroportos Internacionais, Portos Organizados, Postos de Fronteira e Aduanas Especiais tm por finalidade apoiar a coordenao das atividades de controle e harmonizao de procedimentos relativos ao trnsito internacional de vegetais, animais, seus produtos, subprodutos e insumos agropecurios.

2) COMPETNCIAS Compete aos Subcomits do VIGIAGRO: a) Supervisionar a execuo dos procedimentos harmonizados pela legislao vigente, zelando pelo cumprimento, competncia e probidade das aes de fiscalizao; b) Analisar os procedimentos estabelecidos nos manuais e legislaes pertinentes, propondo a reviso dos procedimentos operacionais e recomendando medidas para a harmonizao e simplificao, contribuindo para seu aperfeioamento; c) Promover a integrao e articulao com as demais entidades envolvidas no trnsito internacional; d) Propor e recomendar treinamento, reciclagem, intercmbio e outros, para aprimorar os conhecimentos dos servidores envolvidos no trnsito internacional; e) Receber, analisar e emitir parecer e notas tcnicas sobre consultas relativas a assuntos tcnicos e operacionais referentes ao trnsito internacional; f) Promover a correta aplicao do Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilncia Agropecuria Internacional e propor auditorias tcnico-fiscais e operacionais e supervises; g) Propor ao Comit Gestor a reviso da composio dos Subcomits. 3) COMPOSIO Os Subcomits do VIGIAGRO sero constitudos por um nmero mximo de onze membros, titulares ou suplentes, oriundos e indicados pelos Fiscais Federais Agropecurios em exerccio das atividades de fiscalizao nas Unidades Operacionais da Vigilncia Agropecuria Internacional, conforme estabelecido na Seo III deste Captulo. As Unidades que no compem o Subcomit sero representadas pelas Unidades participantes; Os Subcomits definiro a vinculao das Unidades referida no pargrafo anterior. A Presidncia de cada Subcomit do VIGIAGRO ser exercida por um dos seus membros efetivos, eleito pelos seus pares. No impedimento do Presidente do Subcomit do VIGIAGRO, assumir suas funes o respectivo Secretrio. Os Subcomits do VIGIAGRO tero Secretrios designados, entre seus membros, pelos respectivos Presidentes. No impedimento, o Secretrio ser substitudo por um dos membros efetivos; O Secretrio dever ser, preferencialmente, de categoria profissional, das reas animal ou vegetal, diferente da do Presidente. Os Subcomits do VIGIAGRO podero convidar representantes de entidades pblicas ou privadas para participar de trabalhos, reunies ou assessoramento em matria de sua especialidade. 4) REUNIES As reunies sero convocadas: I. Ordinariamente, semestralmente, antecedendo a reunio do Comit Gestor e com calendrio definido

para o ano em curso, pela Coordenao Geral do Sistema. II. Extraordinariamente, quando existir matria de carter urgente que necessite ser examinada por qualquer um dos Subcomits do VIGIAGRO. A reunio dever obedecer a seguinte ordem: a) Abertura dos trabalhos pela Presidncia; b) Apresentao de destaques da Ata da reunio anterior; c) Informes gerais; d) Leitura dos assuntos pautados; e) Relatos, discusses e deliberao sobre as matrias distribudas; f) Elaborao, aprovao e assinatura da ata; e g) Encerramento. A formalizao das reunies dever ser feita em Atas lavradas pelo Secretrio do Subcomit do VIGIAGRO e firmadas pelos Membros presentes. As decises e deliberaes tomadas sero formalizadas em Proposies, numeradas seqencialmente e encaminhadas ao Comit Gestor do VIGIAGRO, para os devidos fins. As decises dos Subcomits do VIGIAGRO sero tomadas por consenso e, caso este no seja alcanado, devero ser aprovados por 2/3 (dois teros) dos membros presentes. 4) ATRIBUIES Compete aos Presidentes de cada Subcomit do VIGIAGRO: a) Presidir as reunies; b) Representar o Subcomit; c) Submeter ao plenrio os assuntos de interesse do Sistema e as propostas oriundas das Unidades de Vigilncia ou dos membros do Subcomit; d) Encaminhar as decises e recomendaes deliberadas nas reunies; e) Coordenar e dirigir as atividades do Subcomit; f) Apresentar as propostas aprovadas no mbito do Subcomit junto ao Comit Gestor do VIGIAGRO; g) Oficializar convite s autoridades de outros rgos / entidades para participar de discusses pertinentes s matrias que lhes digam respeito. Compete aos Secretrios de cada Subcomit do VIGIAGRO: a) Preparar pauta da Reunio a partir de propostas existentes e submet-las aprovao do Presidente; b) Providenciar para que as questes da pauta sejam apresentadas com antecedncia data prevista da reunio, a fim de permitir o estudo das questes a serem deliberadas;

c) Assegurar o apoio logstico necessrio realizao das reunies; d) Registrar a presena dos membros e secretariar as reunies, lavrando as respectivas Atas; e) Redigir as recomendaes e proposies das reunies; e f) Coordenar as demais atividades de apoio. Compete aos Membros dos Subcomits do VIGIAGRO: a) Participar das reunies do Subcomit; b) Opinar e votar as matrias apresentadas; c) Subsidiar estudos e trabalhos a serem elaborados pelo Subcomit; d) Preparar e relatar assuntos em plenrio; e) Prestar apoio de forma permanente s atividades do Subcomit; f) Representar o Subcomit, quando indicado pelo Presidente. 5) DISPOSIES FINAIS A Coordenao Geral do VIGIAGRO dever incluir na programao oramentria os recursos financeiros necessrios realizao das reunies e demais atividades dos Subcomits do VIGIAGRO. Os componentes dos Subcomits do VIGIAGRO tero mandato de dois anos, a partir da publicao do Ato no Boletim de Pessoal, com direito a reeleio. As reunies dos Subcomits do VIGIAGRO sero realizadas onde se localizem as suas respectivas Unidades, alternadamente, de acordo com o estabelecido pelos seus componentes. Os casos omissos sero resolvidos pela Secretaria de Defesa Agropecuria. SEO VI REGIMENTO INTERNO DAS UNIDADES DO SISTEMA VIGIAGRO. 1) Coordenao-Geral de Vigilncia Agropecuria (CGVIGIAGRO/ SDA) Coordenao-Geral de Vigilncia Agropecuria (CGVIGIAGRO/ SDA), compete: I - elaborar subsdios para a formulao da poltica agrcola no que se refere vigilncia agropecuria internacional; II - participar, junto aos Departamentos da SDA/MAPA, da elaborao dos atos regulamentares que regem o trnsito internacional de animais, vegetais e partes de vegetais, produtos, subprodutos, derivados, insumos agropecurios e materiais de pesquisa cientfica na agropecuria; III - coordenar as atividades de vigilncia agropecuria internacional, relativas ao trnsito internacional de animais, de vegetais e partes de vegetais, produtos, subprodutos, derivados e insumos agropecurios e de materiais para pesquisa cientfica na agropecuria, exercidas nos portos, aeroportos, postos de fronteira e aduanas especiais, de acordo com determinaes e orientaes normativas especficas; IV- promover: a) detalhamento dos princpios bsicos para a coordenao do Sistema de Vigilncia Agropecuria

Internacional - VIGIAGRO; b) execuo das atividades de vigilncia agropecuria internacional, incluindo a observncia de acordos internacionais firmados pelo governo brasileiro; c) articulao das interfaces tcnico-operacionais com rgos e demais entidades envolvidas no comrcio, trnsito e transporte de cargas internacionais, na fiscalizao de bagagens em terminais internacionais de passageiros, bem como, na gesto, controle e fiscalizao dos resduos slidos contidos em meios de transporte provenientes do exterior; d) implementao de programas e projetos decorrentes de ajustes, acordos e convnios de cooperao tcnica, em funo da dinmica operacional do Sistema de Vigilncia Agropecuria Internacional; e e) organizao e implementao de sistema de informaes, relativas fiscalizao do trnsito internacional agropecurio, em articulao com as demais unidades organizacionais da SDA/MAPA envolvidas, consoante suas especificidades; IV - elaborar as programaes fsica, oramentria e financeira referentes s atividades da vigilncia agropecuria internacional; V - elaborar subsdios de apoio participao do MAPA em reunies tcnicas, fruns, misses, comits, grupos de trabalho e outros eventos nacionais e internacionais concernentes vigilncia agropecuria internacional, bem assim nas negociaes de acordos, convnios, protocolos e tratados nacionais e internacionais; VI - emitir pareceres sobre assuntos pertinentes vigilncia agropecuria internacional; VII - emitir relatrio anual da gesto do Sistema de Vigilncia Agropecuria Internacional; VIII - promover a harmonizao e padronizao dos procedimentos referentes ao controle do trnsito agropecurio internacional, em consonncia com a legislao pertinente, incluindo a elaborao e a atualizao concomitante do Manual de Procedimentos Operacionais da Vigilncia Agropecuria Internacional; IX - promover campanhas de educao sanitria, em articulao com as unidades organizacionais envolvidas; X - realizar e acompanhar misses tcnicas relacionadas ao trnsito e comrcio internacional de animais, vegetais e partes de vegetais, produtos, subprodutos, derivados, insumos agropecurios e materiais de pesquisa cientfica na agropecuria; XI - promover a realizao de: a) eventos de capacitao tcnica, em articulao com o rgo setorial do MAPA; e b) supervises e auditorias nas atividades de vigilncia agropecuria internacional, estabelecendo os critrios a serem seguidos. 2) Servio ou Seo de Gesto da Vigilncia Agropecuria (VIGIAGRO/DT-UF) Ao Servio ou Seo de Gesto da Vigilncia Agropecuria (VIGIAGRO/DT-UF), em articulao com as demais unidades organizacionais finalisticas da Superintendncia Federal do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento em cada Unidade da Federao, compete: I - programar, promover, orientar e controlar a execuo das atividades de vigilncia agropecuria, em portos, aeroportos, postos de fronteira e aduanas especiais; II - instruir processos administrativos, de acordo com as Legislaes e Atos Normativos Relacionados;

III - coletar, processar e manter os dados do Sistema de Informaes de Vigilncia Agropecuria VIGIAGRO, do Ministrio; IV - participar das comisses relacionadas s suas competncias; V - acompanhar, orientar e realizar auditorias nas unidades subordinadas tecnicamente; VI - promover a articulao com as autoridades aduaneiras, policiais e outras relacionadas ao comercio internacional, para harmonizar as aes de vigilncia; VII - promover: a) expedio de certificado sanitrio para trnsito internacional de animais, vegetais ou partes de vegetais, produtos e derivados de origens animal ou vegetal, materiais biolgicos ou genticos animal ou vegetal; b) coleta de amostras de produtos de origens animal e vegetal para anlise laboratorial, com fins de desembarao aduaneiro e liberao para consumo ou comercializao, conforme legislao especfica; c) anlise e tratamento no licenciamento de importao e exportao, em especial apoio aos SVAs e s UVAGROs, conforme legislao vigente; d) quarentena, na forma definida pelas normas especficas; e e) fiscalizao de produtos e insumos agropecurios e dar destinao aos mesmos, conforme legislao especfica; VIII - elaborar relatrio anual das atividades exercidas com vistas a subsidiar a elaborao do relatrio de gesto anual da Superintendncia Federal. 3) Servio de Vigilncia Agropecuria (SVA-[local]/VIGIAGRO UF) e Unidade de Vigilncia Agropecuria (UVAGRO-[local]/ VIGIAGRO-UF) Ao Servio de Vigilncia Agropecuria (SVA-[local]/VIGIAGRO UF) e Unidade de Vigilncia Agropecuria (UVAGRO-[local]/ VIGIAGRO-UF), em articulao com as unidades organizacionais finalisticas da Superintendncia Federal, compete: I - executar as atividades de vigilncia agropecuria em portos, aeroportos, postos de fronteira e aduanas especiais; II - realizar exames de animais, a inspeo de produtos e derivados de origens animal e vegetal, de vegetais e partes de vegetais, de materiais genticos vegetal e animal, bem como de forragens, boxes, caixas e materiais de acondicionamento e embalagens, produtos para alimentao animal, produtos veterinrios e de agrotxicos, seus componentes e afins; III - examinar, em articulao com as autoridades aduaneiras, a bagagem de passageiros, acompanhada ou no, com vistas a detectar produtos e derivados de origens animal ou vegetal, produtos para alimentao animal e produtos veterinrios que podem veicular agentes etiolgicos de pragas e de doenas; IV - aplicar medidas de: a) desinfeco e desinfestao em animais e vegetais, partes de vegetais, de seus produtos e derivados, alm de materiais de acondicionamento, embalagens e veculos, quando se fizer necessrio; e b) apreenso, interdio ou destruio de animais, vegetais, partes de vegetais, de seus produtos e derivados, alm de materiais de acondicionamento e embalagens, quando passveis de veicular agentes de doenas ou pragas que constituem ameaa agropecuria nacional;

V - expedir certificados sanitrios para trnsito internacional de animais, vegetais ou partes de vegetais, produtos e derivados de origens animal ou vegetal, materiais biolgicos e de multiplicao vegetal, ou materiais genticos animal; VI - coletar amostras de produtos de origens animal e vegetal para anlise laboratorial, com fins de desembarao aduaneiro e liberao para consumo ou comercializao; VII - anlise e tratamento no licenciamento de importao e exportao, conforme legislao vigente; VIII - propor quarentena, na forma definida pelas normas especficas; IX - realizar fiscalizao de produtos e insumos agropecurios, dar destinao aos produtos e insumos fiscalizados, conforme legislao especfica; e X - elaborar relatrios especficos, conforme legislao prpria, bem como o relatrio anual das atividades exercidas com vistas a subsidiar a elaborao do relatrio de gesto anual da Superintendncia Federal. Ao Servio de Vigilncia Agropecuria e Unidade de Vigilncia Agropecuria, compete, ainda, promover a execuo de outras atividades de defesa agropecuria, de inspeo e de fiscalizao de produtos agropecurios, consoantes disposies especficas. 4) LEGISLAES E ATOS NORMATIVOS RELACIONADOS: a) DECRETO N 5.351, DE 24 DE JANEIRO DE 2005 b) DECRETO N 5.741, DE 30 DE MARO DE 2006. c) PORTARIA MINISTERIAL N 300 DE 16 DE JUNHO DE 2005 SEO VII INSTALAO E OPERACIONALIZAO DE UNIDADES DO VIGIAGRO 1) CONSIDERAES GERAIS A importao ou exportao de qualquer animal, vegetal, seus produtos e subprodutos, bem como de toda matria-prima e insumo utilizado na agricultura e pecuria, quando regulamentado ou passvel de veicular pragas ou doenas, fica condicionada fiscalizao do Sistema de Vigilncia Agropecuria do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. A instalao e funcionamento de unidades de Vigilncia Agropecuria Internacional nos Aeroportos, Portos Organizados, Aduanas Especiais (Portos Secos) e Postos de Fronteira, pblicos ou privados, ou qualquer outro recinto alfandegado, situado em zona primria ou secundria, depender da disponibilizao, por parte das administraes dessas reas, de condies que viabilizem a adequada operao dos servios de inspeo e fiscalizao agropecurias, com vistas liberao de cargas e bagagens, na importao e exportao. A instalao efetiva da unidade de Vigilncia Agropecuria Internacional depender, tambm, da disponibilidade, por parte do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, de recursos humanos e materiais, depois de definidas as condies de instalao e de infra-estrutura indispensveis ao desenvolvimento, com segurana e eficincia, da atividade de fiscalizao agropecuria. Incluem-se nas condicionantes citadas neste pargrafo, no mnimo, as seguintes: I - instalaes fsicas equipadas com aparelhos de ar-condicionado e compatveis com o tamanho da equipe tcnica da unidade de Vigilncia Agropecuria Internacional, incluindo rea para laboratrio bsico para exame de mercadorias e acondicionamento de amostras, mobilirio, copa e sanitrios

masculino e feminino; II - equipamentos de informtica, inclusive perifricos, que permitam acesso ao SISCOMEX, Internet e a outros sistemas informatizados locais de controle de carga; III - linhas telefnicas instaladas; IV - local apropriado para o estacionamento de veculos; V - alojamentos e vestirios masculino e feminino, para as Unidades que requeiram trabalho em regime de planto; VI - vigilncia 24 (vinte e quatro) horas das instalaes. Em funo das caractersticas operacionais das reas alfandegadas e do nvel de risco zoofitossanitrio representado pelo volume e natureza das cargas que transitam pelas mesmas, devero ser disponibilizadas, como forma de garantir a qualidade e conformidade zoofitossanitria das partidas destinadas ao mercado externo ou das que estejam sendo internalizadas no pas, as seguintes instalaes: I - rea que permita isolamento e segregao de cargas para tratamento fitossanitrio e zoossanitrio e cargas perigosas; II - currais de recebimento e isolamento, baias, canis, bretes, gaiolas, pedilvios e rodolvios; III - incineradores, cmaras de expurgo (fumigao), tratamento trmico e ambiente climatizado para inspees de mercadorias, em dimenses compatveis com os volumes operados. As despesas correntes de manuteno das instalaes, incluindo gua, energia eltrica e outras taxas, sero de responsabilidade da administrao do recinto alfandegado. A solicitao para instalao de unidade de Vigilncia Agropecuria Internacional ser protocolizada pela entidade interessada na Superintendncia Federal de Agricultura, Pecuria e Abastecimento na Unidade da Federao para ser submetida anlise da Secretaria de Defesa Agropecuria, por meio do setor de Acompanhamento do Sistema VIGIAGRO no Estado e da Coordenao-Geral do Sistema de Vigilncia Agropecuria, que estabelecero termos e condies especficas para a instalao da Unidade. O detalhamento e as especificaes dos itens que venham a compor o apoio operacional necessrio, inclusive definio de prazos para a instalao e operao de equipamentos, devero ser estabelecidos de comum acordo entre a administrao da rea alfandegada e a Superintendncia Federal de Agricultura, Pecuria e Abastecimento, que acompanhar o andamento do processo. As condies estipuladas so vlidas para as unidades de Vigilncia Agropecuria Internacional j em funcionamento, mediante reavaliao, quando for o caso, das condies de trabalho existentes, em termos de instalaes fsicas e equipamentos. 2) LEGISLAES E ATOS NORMATIVOS RELACIONADOS: a) DECRETO N 5.741, DE 30 DE MARO DE 2006. b) INSTRUO NORMATIVA MAPA n 04 DE 29 DE MAIO DE 2005 SEO VIII FISCAIS FEDERAIS AGROPECURIOS 1) CONSIDERAES GERAIS

So atribuies dos titulares do cargo de Fiscal Federal Agropecurio, no mbito do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, em todo o territrio nacional: I - a defesa sanitria animal e vegetal; II - a inspeo industrial e sanitria dos produtos de origem animal e a fiscalizao dos produtos destinados alimentao animal; III - a fiscalizao de produtos de uso veterinrio e dos estabelecimentos que os fabricam e de agrotxicos, seus componentes e afins; IV - a fiscalizao do registro genealgico dos animais domsticos, da realizao de provas zootcnicas, das atividades hpicas e turfsticas, do smen destinado inseminao artificial em animais domsticos e dos prestadores de servios de reproduo animal; V - a fiscalizao e inspeo da produo e do comrcio de sementes e mudas e da produo e comrcio de fertilizantes, corretivos, inoculantes, estimulantes ou biofertilizantes destinados agricultura; VI - a fiscalizao da produo, circulao e comercializao do vinho e derivados do vinho, da uva e de em geral; VII - a fiscalizao e o controle da classificao de produtos vegetais e animais, subprodutos e resduos de valor econmico e elaborao dos respectivos padres; VIII - a fiscalizao das atividades de aviao agrcola, no que couber; IX - a fiscalizao do trnsito de animais vivos, seus produtos e subprodutos destinados a quaisquer fins, de vegetais e partes vegetais, seus produtos e subprodutos destinados a quaisquer fins, de insumos destinados ao uso na agropecuria e de materiais biolgicos de interesse agrcola ou veterinrio, nos portos e aeroportos internacionais, nos postos de fronteira e em outros locais alfandegados; X - lavrar auto de infrao, de apreenso e de interdio de estabelecimentos ou de produtos, quando constatarem o descumprimento de obrigao legal relacionada com as atribuies descritas neste artigo; XI - assessorar tecnicamente o governo, quando requisitado, na elaborao de acordos, tratados e convenes com governos estrangeiros e organismos internacionais, dos quais o Pas seja membro, nos assuntos relacionados com as atribuies fixadas para os Fiscais Federais Agropecurios; XII - fiscalizar o cumprimento de atos administrativos destinados proteo e certificao de cultivares; XIII - as demais atividades inerentes competncia do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, que lhes forem atribudas em regulamento. 2) LEGISLAES E ATOS NORMATIVOS RELACIONADOS: a) LEI 10.883 DE 16 DE JUNHO DE 2004 CAPTULO II PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E OPERACIONAIS SEO I CADASTRAMENTO 1. A Unidade local do Sistema VIGIAGRO manter cadastro atualizado de seus usurios - exportadores, importadores e seus representantes legais.

2. A finalidade bsica do cadastro disponibilizar ao SVA/UVAGRO todas as informaes necessrias manuteno e a atualizao do banco de dados dos usurios, objetivando facilitar a localizao e o contato, com o intuito de se estabelecer o controle e a rastreabilidade das cargas inspecionadas e liberadas. 3. O cadastro junto s Unidades VIGIAGRO no dispensa os registros ou os cadastros junto aos setores tcnicos e administrativos do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento e outros rgos, quando estabelecidos em norma especfica. 4. Dados Obrigatrios ao Cadastro: a) Pessoa Fsica (FORMULRIO I): I - Nome; II - Documento de Identidade/Passaporte; III - CPF; IV - Endereo Completo (CEP, E-mail); V - Telefone e Fax. b) Pessoa Jurdica (FORMULRIO II): I - Nome; II - Razo Social; III - CNPJ/CGC; IV - Endereo completo (CEP, E-mail); V - Telefone e Fax VI - Objeto social da empresa; VII - Nome(s) do(s) Proprietrio(s); VIII - Nome(s) do(s) Procurador(es) ou Representante(s) Legal( ais); IX - Data da vigncia da procurao. 5. No credenciamento de procuradores dos usurios cadastrados (Pessoa Fsica ou Jurdica), para atuao junto ao Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, poder ser apresentada procurao pblica, ou procurao particular com firma reconhecida em cartrio, alm de ser fornecida uma cpia autenticada do documento de identidade do procurador (para ambos os casos); o instrumento do mandato de representao dever conter explicitamente clusula que autorize a assinar os documentos exigidos pelo SVA/UVAGRO, inclusive Termo de Depositrio (FORMULRIO III) e Termo de Compromisso (FORMULRIO IV). Em caso de substabelecimento, esta autorizao dever estar expressamente prevista pelo outorgante na procurao originria. 6. Nos processos de Trnsito Aduaneiro (ADTA), fica dispensada a apresentao da procurao pblica ou particular pela empresa transportadora. SEO II

REQUERIMENTO PARA FISCALIZAO DE PRODUTOS AGROPECURIOS, REQUERIMENTO PARA FISCALIZAO DE ANIMAIS DE COMPANHIA E REQUERIMENTO PARA FISCALIZAO DE EMBALAGENS E SUPORTES DE MADEIRA (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) CONSIDERAES GERAIS (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 1. As empresas importadoras, exportadoras e quaisquer interessados em solicitar a liberao pela fiscalizao federal agropecuria de animais, vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos, resduos de valor econmico e de insumos agropecurios devero requerer a fiscalizao ao SVA/UVAGRO, por meio de formulrio em modelo padro, aprovado pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento (MAPA), de acordo com o tipo de mercadoria. (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 2. As empresas importadoras, exportadoras, pessoas fsicas, seus representantes legais, e outros interessados, que firmarem o Requerimento, so responsveis pela veracidade das informaes prestadas, sua correspondncia com os demais documentos apresentados no processo, bem como pela autenticidade desses documentos. (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 3. O Requerimento, assim como os demais documentos exigidos, somente ser recebido no escritrio sede do SVA/UVAGRO, devendo ser apresentado devidamente preenchido e em pelo menos trs vias impressas. (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 4. O Chefe do SVA/UVAGRO divulgar em edital, na sede da Unidade, o horrio regulamentar para recebimento e entrega de documentos. (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 5. Devero ser anexados ao Requerimento todos os documentos exigidos nas sees e captulos de importao, exportao, controles especiais e procedimentos tcnicos especficos, estabelecidos no Manual de Procedimentos da Vigilncia Agropecuria Internacional. (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 6. No ato do recebimento do Requerimento, o servidor responsvel pelo recebimento no SVA/UVAGRO dever entregar uma via ao interessado, com registro de sua numerao, data, horrio de entrega dos documentos, assinatura e carimbo, para fins de conhecimento e acompanhamento dos procedimentos administrativos e de fiscalizao correspondentes. (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 7. Nos casos de partidas compostas por mercadorias sujeitas fiscalizao das reas animal e vegetal do SVA/UVAGRO, fica o importador, exportador ou seu representante legal obrigado a apresentar dois Requerimentos, um para cada rea de competncia profissional; (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es)

7.1. Nos casos previstos no item 7, o importador, exportador ou seu representante legal e o terminal ou recinto alfandegado somente podero realizar o embarque ou a retirada da mercadoria, quando devidamente liberada pelas respectivas reas competentes do SVA/UVAGRO. (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 8. Caso o campo especfico "IDENTIFICAO DAS MERCADORIAS/ PRODUTOS" do Requerimento para Fiscalizao de Produtos Agropecurios (Formulrio V), no seja suficiente para descrio de todas as mercadorias, dever ser utilizado o formulrio 'Dados Complementares ao Requerimento para Fiscalizao de Produtos Agropecurios' (Formulrio VI), para incluso das informaes referentes s mercadorias; (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 8.1. O Campo Informaes Complementares do formulrio 'Dados Complementares ao Requerimento para Fiscalizao de Produtos Agropecurios' (Formulrio VI), dever ser utilizado para registro de informaes adicionais de interesse da fiscalizao federal agropecuria. (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 9. Caso seja apresentado um mesmo Requerimento para Fiscalizao de Produtos Agropecurios para mercadorias referentes a mais de uma Licena de Importao (LI) ou mais de um Registro de Exportao (RE), a autorizao de despacho somente se dar caso todas as LIs ou REs estejam em conformidade; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 9.1. Nos casos previstos no item 9, desta seo, caso o importador ou exportador deseje a liberao parcial das LIs ou REs relacionadas em um mesmo Requerimento, dever ser solicitado o desdobramento do Requerimento original e apresentados novos Requerimentos referentes s LIs ou REs, visando a emisso do parecer da fiscalizao especificamente para as LIs ou REs constantes em cada Requerimento. (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 10. Uma vez protocolizado o Requerimento, as solicitaes de alterao, desdobramento, consolidao ou cancelamento, devero ser formalizadas, devidamente justificadas, anexando-se, quando necessrio, os documentos que comprovem a necessidade das alteraes, desdobramento, consolidao ou cancelamento. (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 11. O Requerimento ter validade at a data de emisso do parecer da fiscalizao ou, quando for o caso, at a data de entrega e devoluo dos documentos emitidos ou exigidos pelo SVA/UVAGRO. (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 12. O Requerimento ser vlido, para fins de concluso dos procedimentos e registro do parecer da fiscalizao, por at 30 (trinta) dias, a contar da data de sua apresentao no escritrio sede do SVA/UVAGRO, podendo este prazo ser prorrogado, a critrio da fiscalizao federal agropecuria, por igual perodo, mediante solicitao formalizada e devidamente justificada; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 12.1. Findo o prazo disposto no item 12, no tendo sido solicitada prorrogao, nem tampouco efetivada a fiscalizao, a exportao ou a importao, o requerimento ser indeferido e arquivado. (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 13. Os Requerimentos para Fiscalizao de Produtos Agropecurios (Formulrio V), para Fiscalizao de Embalagens e Suportes de Madeira (Formulrio XIX), e para Fiscalizao de Animais de Companhia (Formulrio XXIX), aps a realizao dos procedimentos de fiscalizao requeridos, tero o parecer da fiscalizao federal agropecuria registrado no prprio documento, devendo uma via ser entregue ao interessado e a outra arquivada, juntamente com os demais documentos exigidos e emitidos. (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA)

14. As empresas importadoras, exportadoras, pessoas fsicas, seus representantes legais, e outros interessados, que firmarem o Requerimento tero o prazo mximo de 72 (setenta e duas) horas, contados a partir da data e horrio do registro do parecer da fiscalizao, para receber e acusar cincia do referido parecer; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 14.1. Findo o prazo de que trata o item 14, sem que o interessado acuse a cincia do parecer da fiscalizao, dever a fiscalizao federal agropecuria adotar as seguintes medidas: (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) a) em caso de deferimento: notificar a Receita Federal do Brasil, que no se responsabiliza pelas condies tcnicas, higinicas, sanitrias, fitossanitrias, zoossanitrias e de qualidade da mercadoria importada ou exportada, a partir da data de registro do parecer da fiscalizao, e arquivar o requerimento e os demais documentos exigidos e emitidos; e (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) b) em caso de indeferimento: notificar a Receita Federal do Brasil, que a mercadoria dever ser devolvida ao pas ou local de procedncia ou destruda. (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 15. O Requerimento para Fiscalizao de Produtos Agropecurios ser indeferido nas seguintes situaes: (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) a) quando a importao, exportao, trnsito internacional ou aduaneiro da mercadoria for proibida; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) b) aps 30 (trinta) dias, contados a partir da data do recebimento no escritrio sede do SVA/UVAGRO, caso no haja solicitao de prorrogao ou concluso do parecer da fiscalizao no requerimento; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) c) aps o vencimento do prazo de validade da mercadoria ou produto a ser importado ou exportado; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) d) nos casos de embarque, transposio de fronteira ou incio de trnsito aduaneiro para exportao sem a devida autorizao do SVA/UVAGRO; e (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) e) nos casos de descumprimento dos demais atos legais, regulamentares e normativos vigentes. (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 16. O Chefe da Unidade, levando em considerao a movimentao de cargas do SVA/UVAGRO sob sua responsabilidade, poder requerer a apresentao de uma via da Guia de Tramitao de Processos (Formulrio XXXI), com vistas a facilitar o controle sobre as etapas da fiscalizao e tramitao de documentos na Unidade. (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) SEO III ANLISE DOCUMENTAL 1. A anlise documental constitui uma das principais fases da fiscalizao agropecuria. Dever ser realizada de forma criteriosa e objetiva, com base na legislao vigente e antes da inspeo fsica da mercadoria, com intuito de assegurar fiscalizao agropecuria que o destino, a origem, ou as mercadorias em si no apresentam restries exportao ou ao ingresso em territrio nacional. 2. Durante a anlise documental, a fiscalizao agropecuria dever assegurar-se de que foi apresentada toda a documentao exigida pela legislao especfica vigente. 3. Dever haver correlao exata entre as informaes disponveis na documentao constante no processo e no Requerimento para Fiscalizao de Produtos Agropecurios.

4. A anlise documental e a inspeo/fiscalizao devero conferir o devido respaldo para a autorizao dos despachos de importao e exportao, certificao e demais controles especiais e procedimentos especficos realizados pela Vigilncia Agropecuria Internacional. 5. As no conformidades documentais devero ser comunicadas ao interessado, mediante emisso do Termo de Ocorrncia. SEO IV CERTIFICAO A competncia para estabelecer acordos e aprovar novos modelos de certificados exclusiva do rgo central do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, por meio de seu setor competente. Fica vetada a utilizao de modelos no aprovados pelo rgo central, ou mesmo pequenos ajustes e alteraes de layout, sem a devida autorizao do setor competente. Para atendimento das exigncias sanitrias, fitossanitrias ou zoossanitrias no reconhecidas oficialmente, o interessado dever obter o protocolo oficial das autoridades competentes do pas importador (ou junto s suas representaes diplomticas), e apresentlo ao departamento tcnico competente do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento para anlise, homologao e incluso na lista oficial. O certificado que no esteja de acordo com os modelos aprovados, e que no seja emitido pelo organismo oficial ou credenciado do pas exportador, no deve ser reconhecido como documento vlido para o intercmbio comercial. LEGISLAES E ATOS NORMATIVOS RELACIONADOS: a) Decreto n 24.548, de 03 de Julho de 1934. b) Decreto n 24.114, de 12 de Abril de 1934. SEO V CERTIFICADO FITOSSANITRIO 1) CONSIDERAES GERAIS a) O modelo do Certificado Fitossanitrio (CF) adotado (FORMULRIO VIII) o estabelecido pela NIMF n 12, da FAO. Sua validade ser definida em funo da existncia ou no de tratamento fitossanitrio ou quarentenrio vinculado partida. No caso de partidas em que h tratamento fitossanitrio ou quarentenrio declarado no Certificado Fitossanitrio, a validade do tratamento que definir a validade do CF. b) O Certificado Fitossanitrio deve ser emitido em duas vias, original e cpia. c) O Certificado Fitossanitrio somente poder ser firmado por FFA com registro no Comit de Sanidade Vegetal do Cone Sul COSAVE. d) O Certificado Fitossanitrio somente ser emitido aps inspeo da partida e atendidos os requisitos fitossanitrios acordados entre as ONPFs dos pases importador e exportador. e) No caso de pases com os quais o Brasil no tem acordo bilateral, as Declaraes Adicionais (DA) somente podero ser includas no CF aps aprovao formal do DSV.

f) A data de emisso do CF deve coincidir com a data da efetiva concluso das inspees da mercadoria. O certificado ser liberado em tempo hbil, no caso de postos de fronteira, aeroportos, aduanas especiais e servio postal. g) No caso de portos, o CF somente deve ser entregue ao interessado ou ao seu representante legal, quando comprovado o embarque do produto, mediante a apresentao do Conhecimento Martimo ("Bill of Lading" - BL) ou do espelho do BL. h) Registrar no Certificado Fitossanitrio a identificao da unidade de inspeo, conforme descrito na Seo Definies e Conceitos, deste Manual. i) O FFA poder autenticar as fotocpias apresentadas, por meio do carimbo CONFERE COM O ORIGINAL, desde que apresentado o certificado original. j) No preenchimento do Certificado sero consideradas as informaes contidas no Requerimento para Fiscalizao de Produtos Agropecurios (FORMULRIO V), Termo de Fiscalizao (FORMULRIO VII), Documento Aduaneiro, Certificados Fitossanitrios de Origem (CFO), Certificados Fitossanitrios de Origem Consolidado (CFOC), Permisso de Trnsito de Vegetais (PTV), certificados ou laudos laboratoriais. h) Os Certificados Fitossanitrios devem atender s regulamentaes ou requisitos fitossanitrios dos pases importadores, em relao a pragas regulamentadas, incluindo os requisitos estabelecidos nas permisses de importao, desde que acordados entre as ONPFs dos pases importador e exportador; i) No campo Declarao Adicional, dos Certificados Fitossanitrios, dever ser includa somente informao de ordem fitossanitria. Quando o campo disponvel para Declaraes Adicionais for insuficiente, deve-se utilizar o Anexo do Certificado Fitossanitrio (FORMULRIO IX). j) Nos casos em que no seja possvel ou necessrio o preenchimento de qualquer campo do Certificado Fitossanitrio, adotar se o as medidas que assegurem que eles no possam ser utilizados; k) O CF ter uma numerao seqencial anual, estabelecida pela Coordenao Geral do VIGIAGRO, acompanhada da sigla identificadora da Unidade local do VIGIAGRO, ou as siglas do municpio e do estado, ou ainda a caracterizao do local de certificao na origem, quando no se tratar de um SVA/UVAGRO. m) No Certificado Fitossanitrio no devem ser includas referncias qualidade ou qualquer outro aspecto de sade humana ou animal, resduos de agrotxicos ou radioatividade, ou outras informaes (ex: cartas de crdito, certificados ou laudos laboratoriais, OGM, certificado de classificao, etc.). Tais informaes, se necessrias, e por exigncia do pas importador, devero ser registradas no documento Informaes Complementares ao Certificado Fitossanitrio (FORMULRIO X). n) O formulrio do Certificado Fitossanitrio deve ser bilnge, porm seu preenchimento ser no vernculo oficial do Brasil. o) Os tratamentos fitossanitrios realizados de acordo com os procedimentos especficos, devem ser registrados em campo prprio do Certificado Fitossanitrio, cujas informaes devero ser transcritas do Certificado de Tratamento quarentenrio ou fitossanitrio emitido por empresa credenciada pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento e cujo tratamento tenha sido previamente autorizado para sua execuo ou por exigncia acordada pelas ONPFs do pas importador e exportador. Podem ser aceitos os tratamentos citados no CFO/CFOC, desde que a empresa que realizou o tratamento seja credenciada pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento e que seja apresentado o Certificado do Tratamento Fitossanitrio. p) Quando os campos destinados descrio da mercadoria, embalagem, marca, nome botnico, etc., do Certificado Fitossanitrio, no forem suficientes para a discriminao de todos os produtos, devem ser utilizados tantos formulrios quantos necessrios, mantendo se a numerao original, com um indicador

de ndice progressivo. Exemplo: N 1234/1-SVA/SNT; 1234/2-SVA/SNT, etc. q) Preferencialmente, dever ser emitido um Certificado Fitossanitrio por espcie vegetal. r) Na importao de produtos a granel, admitir-se- a variao de at 5% como limite de tolerncia entre o peso lquido da mercadoria e o peso lquido declarado no Certificado Fitossanitrio. 2). ANEXO DO CERTIFICADO FITOSSANITRIO a) Este anexo dever ser preenchido somente quando o espao no campo do Certificado Fitossanitrio destinado s Declaraes Adicionais, em que constam os requisitos fitossanitrios do pas importador, for insuficiente (FORMULRIO IX). 3). INFORMAES COMPLEMENTARES a) As informaes complementares demandadas pelo interessado devem ser requeridas e documentalmente comprovadas por meio de: 1) Carta de Crdito; 2) Laudos de rgos ou de tcnicos autorizados oficialmente; 3) Protocolo de exigncias do pas importador. b) Incluso de texto em lngua estrangeira somente poder ser feita no formulrio Informaes Complementares ao Certificado Fitossanitrio, aps solicitao formal do interessado. O texto dever estar traduzido por tradutor juramentado. c) Para o registro de informaes referentes classificao do produto, estas devem atender s especificaes de qualidade contidas nos padres estabelecidos pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ou no contrato entre as partes. O Laudo de Classificao deve ser emitido e assinado por classificadores, de empresas devidamente habilitadas pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento. Relaes atualizadas de empresas e profissionais, disponveis no SEFAG/DT-UF, podem ser utilizadas pelos FFA dos SVA/UVAGRO para a devida confirmao da habilitao de empresas e profissionais. O Certificado de Classificao deve ser assinado pelo FFA, com base nos dados contidos no Laudo de Classificao. d) As informaes prestadas no homologam laudos ou certificados e devem constar no formulrio de Informaes Complementares ao Certificado Fitossanitrio (FORMULRIO X), com utilizao do texto: Por solicitao do interessado, informamos que...., de acordo com o (nmero de laudo/certificado etc)...... emitido por..... 4) Certificado Fitossanitrio de Reexportao (FORMULRIO XI) a) Emitido como suporte do Certificado Fitossanitrio original do pas exportador, ou sua cpia autenticada, pelo SVA/UVAGRO, de ingresso do produto no Brasil. No Certificado de Reexportao devem estar contempladas as exigncias fitossanitrias do pas de destino, anexando-se cpia autenticada do Certificado Fitossanitrio original. 5) Certificao Fitossanitria na Origem a) Esta certificao poder ser realizada para atender exigncias fitossanitrias dos pases importadores, acordada bilateralmente entre as ONPFs dos pases exportador e importador ou, excepcionalmente, quando expressamente autorizada pelo Departamento de Sanidade Vegetal, ouvida a SFA relacionada quanto a condio operacional do Servio de Defesa Agropecuria. b) Devem-se garantir as conformidades fitossanitrias, a identidade e a origem da carga at o ponto de egresso - SVA/UVAGRO UF (Unidade Rastrevel, UR). 2. LEGISLAES E ATOS NORMATIVOS RELACIONADOS:

a) Decreto n 24.114 de 12 de Abril de 1934. b) Norma Internacional de Medidas Fitossanitrias (NIMF) n 12 de Abril de 2001. c) Instruo Normativa n. 6, de 13 de maro de 2000. d) Instruo Normativa n. 11, de 27 de maro de 2000. SEO VI CERTIFICADO SANITRIO E ZOOSSANITRIO INTERNACIONAL 1) CONSIDERAES GERAIS: a) O Certificado Sanitrio ou Zoossanitrio Internacional, e seus anexos e Declaraes Adicionais, somente devero ser emitidos em modelos oficiais aprovados e divulgados pelos Departamentos Tcnicos competentes do rgo Central do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, na lngua portuguesa e, a critrio das autoridades sanitrias, no idioma do pas importador. b) Os Certificados, seus anexos ou declaraes adicionais devero ser emitidos em duas vias, sendo a primeira perfeitamente identificada por meio de carimbo ou impresso, com a expresso "ORIGINAL" aposta no anverso e verso dos mesmos. A segunda via dever ser claramente identificada como "CPIA" no anverso e verso. A primeira via da Certificao e anexos ou Declaraes Adicionais dever ser entregue ao exportador, e a segunda via arquivada no SVA/UVAGRO emitente. b.1) Em caso de carregamento de continer ou caminho, lacrao e emisso da Certificao na origem da mercadoria, o SVA/UVAGRO do ponto de egresso da mercadoria dever reter uma fotocpia do documento para arquivamento no processo. c) A certificao dever ter todos os seus campos preenchidos, com seu texto isento de rasuras. Caso existam campos desnecessrios, os mesmos devero ser inutilizados (riscados ou tachados). d) Os Certificados devero obedecer obrigatoriamente a uma numerao seqencial, seguida da sigla do SVA/UVAGRO emitente, e do ano com dois dgitos, separados por barras.(Exemplo: 0001/SVA-XXX/06). e) Os carimbos e as assinaturas devero ser feitos somente de forma manual e com tinta na cor azul, para destac-las do impresso no certificado. f) Carimbos datadores - devero ser apostos com a data da assinatura da certificao, em modelos oficiais divulgados pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento e aplicados de forma legvel. g) Carimbos de Identificao Funcional - devero constar os seguintes dados: nome, cargo (FFA), qualificao profissional (Mdico Veterinrio) e nmero da inscrio no Conselho de Medicina Veterinria. g.1) O FFA, Mdico Veterinrio, lotado nas Unidades VIGIAGRO dever certificar-se de que possui o devido respaldo documental para atestar as garantias da Certificao. 2. LEGISLAES E ATOS NORMATIVOS RELACIONADOS: a) Decreto n 24.548 de 03 de Julho de 1934. b) Decreto n 30.691 de 29 de Maro de 1952.

c) Instruo Normativa SDA n 33 de 12 de Junho de 2003. d) Circular 116/2002/DCI/DIPOA. SEO VII SUBSTITUIO, EXTRAVIO, INUTILIZAO, CORREO E RETIFICAO DE CERTIFICADOS OFICIAIS 1. SUBSTITUIO DE CERTIFICADOS OFICIAIS a) O interessado pode solicitar alteraes no Certificado, ou sua substituio, desde que por escrito, justificando os motivos e anexando os documentos que comprovem a necessidade das alteraes, juntamente com o certificado original a ser alterado ou substitudo. b) Nos casos em que o documento a ser substitudo ainda esteja retido no estrangeiro e no seja possvel apresentar o Certificado original, o interessado apresentar um Termo de Compromisso, (FORMULRIO IV) com prazo determinado pela Fiscalizao, para apresentao do original. 2. EXTRAVIO OU INUTILIZAO DE CERTIFICADOS OFICIAIS a) Nos casos de extravio ou inutilizao do Certificado originalmente emitido, poder haver substituio mediante a apresentao de: 1) Registro do extravio ou inutilizao em boletim de ocorrncia policial; 2) Termo de Responsabilidade assinado pelo exportador ou seu representante legal, constando a no utilizao da via original do Certificado e declarao de extravio ou de inutilizao. b) No novo Certificado, abaixo do cabealho, devero constar os dizeres: Este certificado substitui e anula o de n ...emitido em.../.../.... c) Para o novo Certificado, quando couber, permanecer a data de validade do certificado extraviado ou inutilizado. 3. CORREO/RETIFICAO DE CERTIFICADOS OFICIAIS a) Mediante Requerimento da parte interessada e respeitada a regulamentao especfica, poder ser emitido documento de retificao, no mesmo idioma do Certificado original, fazendo-se referncia ao nmero deste. 4. LEGISLAES E ATOS NORMATIVOS RELACIONADOS a) Circular DCI/DIPOA 557/2000. b) Circular DCI/DIPOA 117/2001. c) Circular CGPE/DIPOA 360/2005. SEO VIII NOTIFICAO DE NO CONFORMIDADES 1. IMPORTAO: Qualquer ao que resulte no descumprimento das exigncias das legislaes vigentes dever ser comunicada ao pas de origem, por meio da Notificao de No Conformidades, pelo Departamento Tcnico competente. As informaes de no conformidade, relatadas no Termo de Ocorrncia (FORMULRIO XII), sero encaminhadas ao setor tcnico da SFA/UF, via Servio/Seo de

Gesto do VIGIAGRO (VIGIAGRO/DT-UF), que comunicar ao respectivo Departamento Tcnico, com cpia para a Coordenao Geral do Sistema de Vigilncia Agropecuria Internacional (CGS/VIGIAGRO). 2. EXPORTAO: As no conformidades, observadas por ocasio da solicitao de exportao, devero ser comunicadas, via Servio/Seo de Gesto do VIGIAGRO (VIGIAGRO/DT-UF), ao setor tcnico da SFA de origem do produto, utilizando-se para tal o Termo de Ocorrncia. SEO IX RELATRIO ESTATSTICO 1. As Unidades e os Servios de Vigilncia Agropecuria Internacional devero remeter, via Servio/Seo de gesto, por meio eletrnico ou via sistema informatizado Coordenao Geral do Sistema VIGIAGRO, at o 10 (dcimo) dia til do ms subseqente, os dados de exportao e importao de animais, vegetais, seus produtos e subprodutos, derivados e partes, resduos de valor econmico e insumos agropecurios. 2. O relatrio estatstico obedecer ao modelo definido pela CGS/VIGIAGRO. SEO X FISCALIZAO CONSIDERAES GERAIS (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 1. A fiscalizao compreender os procedimentos de anlise documental, vistoria e inspeo fsica de mercadorias e ser realizada em locais e horrios previamente agendados, sob condies tcnicas, higinico-sanitrias e operacionais adequadas indicadas pela fiscalizao federal agropecuria. (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 2. As no-conformidades identificadas durante os procedimentos de fiscalizao, quando passveis de correo, sero registradas e comunicadas ao importador, exportador ou seu representante legalmente constitudo, mediante emisso de Termo de Ocorrncia (Formulrio XII); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 2.1. As exigncias de anlises complementares para fins de liberao da mercadoria, sero comunicadas mediante emisso do Termo de Ocorrncia, que condicionar a liberao da partida aos resultados das anlises requeridas; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 2.2. O Termo de Ocorrncia emitido descrever as no-conformidades identificadas, as medidas prescritas ou exigncias, e a fundamentao legal ou normativa; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 2.3. As empresas importadoras, exportadoras, pessoas fsicas, seus representantes legais, e outros interessados, que firmarem o Requerimento tero o prazo mximo de 72 (setenta e duas) horas, contados a partir da data e horrio de emisso do Termo de Ocorrncia, para receber e acusar cincia do referido documento. (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 2.4. Findo o prazo de que trata o subitem 2.3, sem que o interessado acuse a cincia do Termo de Ocorrncia, dever a fiscalizao federal agropecuria notificar a Receita Federal do Brasil, que a mercadoria encontra-se retida at o cumprimento das exigncias prescritas, e encaminhar cpia do referido documento. (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA)

3. A concluso da fiscalizao realizada ser registrada no campo 'Para uso exclusivo da fiscalizao' do Requerimento para Fiscalizao de Produtos Agropecurios (Formulrio V), do Requerimento para Fiscalizao de Embalagens e Suportes de Madeira (Formulrio XIX) e do Requerimento para Fiscalizao de Animais de Companhia (Formulrio XXIX); (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) _______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 3.1. Todos os itens do campo para uso exclusivo da fiscalizao constantes dos Requerimentos quando no forem preenchidos devero ser anulados; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 3.2. O parecer da fiscalizao, conforme o modelo do formulrio, ser: (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) a) Requerimento para Fiscalizao de Produtos Agropecurios: (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) - deferido; ou (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) - indeferido; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) b) Requerimento para Fiscalizao de Embalagens e Suportes de Madeira: (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) - prescrio de tratamento fitossanitrio; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) - eliminao (destruio) da embalagem; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) - rechao da partida (proibio de despacho); ou (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) - liberao; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) c) Requerimento para Fiscalizao de Animais de Companhia: (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) - emisso de CZI; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) - liberao; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) - retorno origem; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) - isolamento; (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) - quarentena; ou (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) - sacrifcio. (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 4. Nos casos de exportao, importao, controles especiais ou procedimentos tcnicos especficos, cuja fiscalizao se proceda em vrias fases, com exigncias e procedimentos de fiscalizao aps a liberao fsica da mercadoria pelo SVA/UVAGRO, o deferimento concedido no parecer da fiscalizao poder ser condicionado concluso dos procedimentos de fiscalizao mediante registro da condio imposta pela fiscalizao do SVA/UVAGRO no campo 'Observao' do Requerimento; (Redao dada pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA)

_______________________________________________ Redao(es) Anterior(es) 4.1. Nos casos previstos no item 4, desta seo, a liberao da mercadoria pelo SVA/UVAGRO no exime o importador, exportador, ou seus representantes legais das demais exigncias, procedimentos de fiscalizao e obrigaes estabelecidas na legislao vigente. (Acrescentado(a) pelo(a) Instruo Normativa 26/2010/MAPA) 5. O parecer da fiscalizao registrado no requerimento atesta a conformidade documental e fsica da mercadoria em relao ao disposto na legislao vigente, no momento da fiscalizao, ficando qualquer alterao posterior fiscalizao, referente s condies sanitrias, fitossanitrias, zoossanitrias, qualidade, conformidade e condies de armazenamento e transporte do produto sob a responsabilidade do importador ou exportador da mercadoria. (Acrescentado(a