influÊncia das Áreas verticalizadas e da presenÇa de parques ambientais nas ilhas de calor...
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Citação completa: AVILA, W. R. ; PEREIRA, P. R. C. ; NASCIMENTO, D. T. F. ; OLIVEIRA, I. J. de . A ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS ÁREAS VERTICALIZADAS E DA PRESENÇA DE PARQUES AMBIENTAIS NO FENÔMENO DE ILHAS DE CALOR EM GOIÂNIA-GO. In: XXV Congresso Brasileiro de Cartografia, 2011, Curitiba. Anais do Congresso Brasileiro de Cartografia, 2011.TRANSCRIPT
Comissão Técnico-científica 5 - Sensoriamento Remoto e Interpretação de Imagens
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS ÁREAS VERTICALIZADAS E DA
PRESENÇA DE PARQUES AMBIENTAIS NO FENÔMENO DE ILHAS DE
CALOR EM GOIÂNIA-GO.
Weiller Roberto de Ávila1
Priscilla Régia de Castro Pereira2
M.e Diego Tarley Ferreira Nascimento3
Dr. Ivanilton José de Oliveira2
1 Instituto Federal de Educação Tecnológica de Goiás. E-mail: [email protected];
² Universidade Federal de Goiás - Instituto de Estudos Socioambientais. E-mail: [email protected],
3 Universidade Federal de Goiás - Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. E-mail:
Resumo
Este trabalho procurou realizar uma análise do processo de verticalização de Goiânia e sua relação com o fenômeno de
ilhas de calor, essencialmente no que diz respeito ao aumento das temperaturas superficiais utilizando dados de imagens
termais de sensoriamento remoto (Landsat 5 TM). Para que fosse possível realizar essa análise foi feito um
levantamento sobre o processo de verticalização e suas nuances, o que também levou-nos a necessidade de refletir sobre
o que são ilhas de calor. A hipótese inicial do trabalho era que as áreas de maiores concentrações de verticalização
seriam as mesmas áreas com os maiores valores de temperatura. Com as análises das imagens termais percebemos que
isso não procedia e surgiu então a necessidade de analisar a distribuição dos parques ambientais municipais para
entender toda essa dinâmica. E foi a partir desta vertente que constatamos que os parques formam uma “barreira” para o
aumento da temperatura, proporcionando um conforto térmico para essas áreas. Cabe acrescentar, ainda, que o presente
trabalho não se reportou à análise dos dados de temperatura do ar ou outros índices atmosféricos, como a umidade do ar
– algo que enseja novas pesquisas ou ensaios posteriores.
Abstract
This study aimed to perform an analysis of the process of verticalization of Goiânia and its relation to the phenomenon
of heat islands, mainly in what concerns the increase of surface temperatures using thermal image data from remote
sensing (Landsat 5 TM). For this analysis it was possible was a survey about the process of verticalization and its
nuances, which also brought us the need to reflect on what they are heat islands. The initial hypothesis of this work was
the areas of higher concentrations of verticalization are the same areas with the highest values of temperature. With the
analysis of thermal images we see that this did not proceed and there arose the need to analyze the distribution of
environmental municipal parks to understand all the dynamics. It was from this part to see that the parks are a "barrier"
to the increased temperature, providing thermal comfort to these areas. It should be added, also, that this work is not
reported to the data analysis of air temperature or other atmospheric indices, such as humidity of air - something that
brings about new research or subsequent trials.
INTRODUÇÃO
O presente artigo analisa e discute a relação entre a presença de aglomerados de áreas
verticalizadas no ambiente urbano de Goiânia (GO) e a sua influência no fenômeno de ilhas de
calor, essencialmente no que diz respeito à distribuição espacial das temperaturas superficiais, com
base em dados de imagens termais de sensoriamento remoto (Landsat 5 TM). Objetivou-se testar a
hipótese de que as regiões verticalizadas tenderiam a influir no aumento das temperaturas
superficiais. Concomitantemente, foram consideradas também as presenças de parques ambientais
municipais, que poderiam, em sentido contrário, atuar como elementos atenuadores das
consequências do processo de verticalização.
A verticalização de um ambiente urbano representa a ocorrência, em maior ou menor
grau, da adoção de edificações verticais (edifícios), sejam elas residências ou comerciais, que
passam a dominar a paisagem vista no horizonte da cidade. Essa aglomeração de edifícios tanto
pode ser centralizada numa única área – em geral, nas regiões centrais mais antigas da cidade –,
como pode formar núcleos dispersos pelo território citadino.
Pode-se afirmar o processo que o processo de verticalização tem se intensificado em
determinadas regiões da cidade de Goiânia, especialmente nas últimas décadas, em parte como
reflexo do desenvolvimento econômico acelerado da cidade, que, por sua vez, tende a causar a
valorização imobiliária de terrenos disponíveis para edificação nos setores com melhor
infraestrutura e/ou também mais densamente ocupados.
Entender esse processo abarca vários âmbitos de análises, perpassando por diferentes
perspectivas. A transformação do espaço está intimamente ligada à verticalização, transformação
essa que está alicerçada dentro de muitas nuances dos grandes centros, assim como o fluxo de
capital que ali existe, pois esse será o carro-chefe das modificações dessas cidades. Jesus (2010, p.
1) conceitua a verticalização como
[...] a possibilidade de máxima utilização do solo urbano objetivando o aumento de
seu aproveitamento financeiro através de criação e sobreposição de novos espaços
(solos).
Para que essa utilização seja efetivada é necessário que haja um investimento motivado,
é claro, por interesses que na maioria dos casos dizem respeito às empresas imobiliárias. Há uma
especulação em relação a esses espaços, o que gera a sua valorização. De acordo com Martins
(2010), pode-se afirmar que
[...] a cidade é um enorme “ninho” que envolve os diversos locais onde se dão, de
um lado o trabalho e de outro, os inúmeros locais onde a vida se reproduz. É o
local onde se dá a articulação entre os interesses econômicos e tecnológicos,
concomitando em revalorização dos espaços internos, fonte de investimentos
vindos de vários campos da atividade social e consequentemente, em
transformação espacial. E nessa articulação de interesses econômicos e
tecnológicos, o mercado imobiliário se posiciona em um papel central na
transformação do espaço urbano capitalista, representando um dos principais
agentes que, ao consumir e produzir espaço utiliza-se de práticas que conduzem a
um constante processo de (re)organização espacial. Essa reorganização espacial
processa-se via incorporação de novas áreas ao espaço urbano, densificação do uso
do solo, relocação diferenciada da infraestrutura e mudanças do conteúdo social e
econômico de determinadas áreas da cidade (MARTINS, 2010, p. 3).
E é a partir dessa (re)significação dos espaços que se dão as novas organizações, que
são determinadas pelos interesses e, principalmente, pelo capital. No momento em que autora fala
dessa “densificação do uso do solo”, percebe-se que a verticalização é, além disso, uma forma de
melhor aproveitamento do solo urbano, aumentando o seu potencial de exploração, mas também de
especulação.
Pode-se imaginar que todas as intervenções de grande porte nos espaços urbanos, a
exemplo da verticalização excessiva e sem planejamento, também podem gerar consequências
graves para o meio ambiente urbano, como as mudanças no clima local. Um dos fenômenos mais
conhecidos é o processo de formação de “ilhas de calor”.
Nascimento; Barros (2009, p. 122) conceituam tais “ilhas de calor” como sendo
resultantes
[...] do processo de crescimento urbano, a partir da alteração da superfície e da
atmosfera local por conta da modificação da cobertura do solo - construção de
casas, edifícios, impermeabilização do solo(asfalto e concreto), retirada da
cobertura vegetal e das próprias atividades antrópicas, favorecendo a absorção do
fluxo radiante solar (CAMARGO et al., 2007) que propicia um aumento
significativo da “irradiação de calor para a atmosfera em comparação com as zonas
periféricas ou rurais”, onde não é visto um processo de ocupação tão intenso em
comparação ao centro da cidade (TEZA; BAPTISTA, 2005, p. 3911).
A definição adotada pelos autores indica que o processo de verticalização pode, sim, ser
um dos responsáveis pela criação do fenômeno das ilhas de calor nos ambientes urbanos. O
trabalho aqui proposto visa justamente identificar se há, de fato, uma correção entre os espaços com
registros de maior temperatura superficial na cidade de Goiânia e as áreas com maior concentração
de verticalização.
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Para realizar essa análise correlativa foram empregados recursos de geoprocessamento e
produtos de sensores remotos. Em ambiente de Sistema de Informações Geográficas (SIG),
especificamente o software ArcGIS 9.3, procedeu-se a delimitação das áreas verticalizadas de
Goiânia, com base em análise das ortofotos (fotografia aérea de alta resolução espacial – 60 cm –,
com correção geométrica) de Goiânia, registrada em 2006, e adquirida junto à Companhia de
Processamento de Dados – COMDATA/Prefeitura de Goiânia.
Em seguida, os limites dos polígonos foram corrigidos, tendo como referência as
imagens QuickBird disponibilizadas no Google Earth, por serem registros mais atuais do espaço
urbano goianienses – e também porque a dinâmica de alterações é significativa o bastante para
permitir inferir mudanças, como a expansão ou surgimento de novas áreas verticalizadas mesmo em
curtos períodos de tempo, como é o caso de 2006 para o presente.
A delimitação dos polígonos foi feita por meio de interpretação visual das fotografias
aéreas e das imagens de satélite, usando-se como chaves de interpretação a textura, a cor, e os
padrões geométricos. É importante destacar que a possibilidade de identificar construções
verticalizadas se dá, ainda, pela existência de suas sombras, formadas pelo ângulo de incidência
solar verificado no horário de registro das imagens aéreas, conforme representado pela Figura 1.
Figura 1: Chaves de interpretação utilizados na delimitação dos polígonos de áreas verticalizadas.
Na etapa seguinte foram realizados os procedimentos de classificação da cobertura do
solo e de mapeamento do campo térmico do município de Goiânia, com vistas a fazer o cruzamento
de tais informações com a localização das áreas verticalizadas.
Para tanto foram empregadas imagens do satélite Landsat TM 5, especificamente as
bandas 3, 4, 5 (para mapeamento da cobertura do solo) e 6 – banda termal (para levantamento do
campo térmico), e utilizados os software ENVI 4.3, IDRISI: The Andes Version 15.00 e ArcMAP
9.2. O primeiro software foi utilizado para classificação da cobertura do solo, o segundo para o
mapeamento do campo térmico e o último para mensuração dos dados e elaboração dos produtos
cartográficos.
A geração do mapa de cobertura do solo baseou-se na classificação automática das
imagens, com o emprego do algoritmo “mahalanobis”, e baseando-se na coleta de amostras para as
seguintes classes: cobertura vegetal, corpos hídricos, área urbanizada e agropecuária.
Já o mapa das temperaturas superficiais terrestres (TST) foi gerado com base na
conversão dos valores digitais das imagens do infravermelho termal em dados de temperatura
superficial por meio do módulo termal do programa Idrisi, o qual emprega o método do inverso da
lei de Plank na conversão dos níveis de cinza da imagem em valores de temperatura superficial. Em
seguida, no ArcMAP 9.3 foram realizados os procedimentos de registro, mosaico das imagens e a
máscara com o recorte da área em estudo.
DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
O mapa com as áreas verticalizadas de Goiânia (Figura 2) permite verificar que há dois
grandes conjuntos de aglomerados mais expressivos, concentrados nas regiões centro-sul e extremo
sul da cidade, que correspondem, grosso modo, aos setores Central (ilustrado na Figura 3), Bela
Vista (Figura 4), Bueno e Oeste (Figura 5), entre outros. É preciso atentar para o fato de que há
também muitos outros conjuntos menores, isolados em trechos a nordeste, leste, sudeste, oeste e
sudoeste do sítio urbano da Capital.
Figura 2 - Mapa das áreas verticalizadas de Goiânia/GO
Figura 3: Fotografia panorâmica do setor Central de Goiânia. Autoria: Nascimento, 2011.
Figura 4: Fotografia da vista do setor Bela Vista. Autoria: Roberto Barrich, 2011.
Figura 5: Fotografia panorâmica do setor Bueno e Oeste, mais ao fundo. Autoria: Roberto Barrich, 2011.
Além disso, deve-se destacar que o procedimento de delimitação das áreas
verticalizadas não evidencia a ocorrência de “todas” elas, pois optou-se pela identificação apenas
dos conjuntos que fossem expressivos a ponto de, teoricamente, serem capazes de influenciar na
dinâmica atmosférica da cidade, como na orientação e intensidade dos ventos ou na geração de uma
anomalia térmica em relação ao seu entorno.
O mapa das temperaturas superficiais da cidade de Goiânia, apresentado a seguir
(Figura 6), também demonstra uma concentração das maiores temperaturas estendendo-se ao longo
da região centro-sul da cidade (e do município). Há uma clara redução das temperaturas superficiais
na medida em que se afasta da área mais central da cidade. Essa diminuição é mais claramente
percebida quando se observa o contraste marcante da região norte-nordeste do município, onde se
registram os menores valores de TST do município – em sua maior parte, é preciso que se esclareça,
já fora da área urbanizada de Goiânia, ou seja, na zona rural.
Figura 6 - Mapa das temperaturas superficiais terrestres (TST) de Goiânia/GO.
O mapa a seguir (Figura 7) sobrepõe os polígonos delimitados no mapa de
verticalização (Figura 2) à espacialização das classes de cobertura do solo do município de Goiânia
– incluindo a localização dos parques municipais. Quando comparado visualmente ao mapa das
temperaturas superficiais (Figura 6), pode-se constatar que as áreas com registros de temperaturas
mais elevadas (neste caso, acima de 26º C) correspondem, grosso modo, aos limites da área
urbanizada da cidade.
Figura 7 – Mapa de cobertura do Solo, áreas verticalizadas e parques municipais de Goiânia.
Entretanto, uma análise mais detalhada desse mapa, em relação às TST, a ser
vislumbrada pela Figura 8, também permite verificar que as áreas verticalizadas não correspondem,
em grande parte dos casos, àquelas onde se registram os maiores valores de temperatura da área
urbanizada da capital. Contrariamente ao que se poderia supor, muitos dos polígonos de
verticalização coincidem com ocorrências de TST mais amenas, em alguns casos até abaixo de 24º
C.
E uma das explicações para isso é justamente a presença dos parques municipais de
Goiânia. Como é possível constatar no mapa da Figura 7, no entorno ou em meio às áreas com
maior densidade de verticalização há também a presença de parques municipais. E exatamente em
suas localizações são registradas faixas de temperaturas superficiais mais baixas, chegando, em
alguns deles, abaixo dos 22º C.
Figura 8 – Detalhamento do mapa de Cobertura do Solo, Temperatura Superficial e áreas verticalizadas de
Goiânia.
Isso permite afirmar que é verdadeira a premissa relativa ao papel dos parques urbanos
como elementos capazes de amenizar o efeito de aquecimento superficial nas cidades. Dois fatores
podem explicar essa função ambiental dos parques: o primeiro, pela maior presença de vegetação
densa, capaz de absorver o calor irradiado pela superfície ou barrar a radiação solar que chegaria ao
solo; o segundo, relacionado à presença, em quase todos os parques de Goiânia, de corpos hídricos
(lagos e córregos) com área mais expressiva. Como se sabe, superfícies aquáticas, de uma forma
geral, são maus condutores térmicos se comparadas às superfícies secas. Além de água limpa ser
capaz de absorver a maior parte da radiação que nela incide, o que explica os baixos valores
registrados pelos sensores do Landsat em sua banda termal.
Mas, em negação à hipótese apresentada inicialmente, e contrariamente à suposição
geralmente mais difundida, não foi possível constatar a relação direta entre a verticalização e os
registros de maiores valores de temperatura superficial. Na verdade, seria mais correto afirmar que a
verticalização, em si, não define necessariamente um aumento inconteste nos valores de TST, posto
que a presença de edifícios, quando bem planejada, pode interferir minimamente na circulação do ar
e, dependendo dos materiais de construção empregados, sua irradiação de calor pode ser até menor
que aquela registrada em edificações horizontais.
Esses exemplos, no entanto, não se aplicam ao caso de Goiânia, na maior parte dos
casos, haja vista que o fenômeno da verticalização na capital goiana vem ocorrendo ao longo do
tempo sem qualquer planejamento aparente – algo que é facilmente constatado pela presença de
aglomerados de edifícios em bairros com ruas estreitas, com circulação viária precária, o que resulta
no aumento, ano a ano, dos pontos de estrangulamento no trânsito.
No entanto, as “fendas” de temperatura superficial, com registros baixos de TST,
percebidos em meio às áreas de verticalização, demonstram que alguns elementos foram capazes de
amenizar os efeitos perversos que a falta de planejamento poderia ter ocasionado ou agravado.
Pode-se afirmar que a presença dos parques urbanos influenciou na temperatura das áreas
verticalizadas, amenizando-as. Neste caso, os parques tiveram o papel de uma barreira para o
aumento da temperatura, proporcionando um conforto térmico a essas áreas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nos dados e análises realizadas, pode-se perceber que as áreas verticalizadas,
para o caso do município de Goiânia, não induzem os maiores valores de temperatura superficial
terrestre, e, por conseguinte, na maior intensidade do fenômeno de ilhas de calor. Em suma, isso se
dá pelo fato das áreas com aglomerações verticalizadas estarem quase em sua maioria nas
proximidades de parques ambientais urbanos (destacando a especulação imobiliária de construções
verticalizadas nas imediações de tais parques), os quais, por sua vez, atuam na amenização dos
valores de temperatura superficial.
É válido ressaltar que, apesar de os parques apresentarem um papel fundamental na
diminuição das temperaturas superficiais em Goiânia, não é possível negar que os valores de
temperaturas superficiais oscilam para cima justamente nas áreas mais densamente ocupadas – o
que inclui algumas regiões já verticalizadas.
Embora a correlação com as temperaturas superficiais terrestres não tenha sido direta, o
fenômeno da verticalização merece uma atenção mais pormenorizada, a fim de se compreender que
outros problemas ele possa ocasionar ao ambiente urbano, como por exemplo, no fluxo, direção e
velocidade dos ventos locais.
Cabe acrescentar ainda que o presente trabalho não se reportou à análise dos dados de
temperatura do ar ou outros índices atmosféricos – como a umidade do ar, pressão atmosférica e etc.
–, algo que enseja novas pesquisas ou ensaios posteriores.
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