informa informrma informa iinfo orma - acea.org.br · rita maria brasileiro de oliveira alfrêdo...
TRANSCRIPT
CURTAS
Os ingressos para a Festa de Natal já estão à venda somente na Associação.
FIQUE LIGADO
Tire suas dúvidas sobre o recadastramento de aposentados e pensionistas da CAIXA.
SAÚDE DO HOMEM
Incidência da andropausa aumenta em 20% em homens com mais de 60 anos.
AGENDA
A Festa Natalina e os aniversariantes do mês serão realizados no dia 12/Dez no Náutico.
Nesta edição
02
04
05
06
Informa
Informa ormaIInfo
InformarmaInfor
Informrma
Informa
InformaInInformaInforma
InformaInforma Informama
Ano III - Nº 30 - Novembro de 2013 - Associação Cearense dos Economiários Aposentados e Pensionistas Filiada à FENACEF
IMPRESSO
Vitamina D ajuda a Vitamina D ajuda a combater doenças combater doenças autoimunes.autoimunes.
Vitamina D ajuda a Vitamina D ajuda a combater doenças combater doenças autoimunes.autoimunes.
ExpedienteExpedienteACEA INFORMA
DIRETORIA EXECUTIVA
PresidenteFrancisco Vagner Dantas Leite
Vice-Presidente João Carlos Fernandes de Miranda
Secretário Geral José Alípio Pereira Leitão
Diretora Social Vera Maria Holanda Pimentel
Diretora de Administração e Patrimônio Vera Maria de Freitas Chaves
Diretor Financeiro Antônio Carlos de Lima Araújo
Vice-Diretora Financeira Maria das Dores Magalhães Pacheco
CONSELHO DELIBERATIVO
Vítor Aurélio Teixeira Zilma Diógenes Pinheiro
Tozel Diógenes Bessa Nivaldo Lourenço dos Santos
PresidenteAlberto Mota Junior
Vice-PresidenteMaria Celeste de Sampaio Felismino
SecretáriaMaria das Graças Girão
SuplenteJosé Múcio Mar ns Gomes Filho
CONSELHO FISCAL
Francisco de Menezes Pimentel Neto Rita Maria Brasileiro de Oliveira
Alfrêdo Alves da Costa Filho
SuplentesEudes da Cunha Angelim
Felipe Ferreira de Morais Filho Antônio Galvão Coelho de Holanda
Jornalista responsável Carolina Blum CE2185JP
Concepção Gráfica Alexssandro Lima da Silva
Impressão Expressão Gráfi ca e Editora
Tiragem 800 exemplares
Rua Barão de Aracati, 2135 - Salas 107/110 - Joaquim Távora -
CEP: 60.115- 082 - Fortaleza/CEFone: (85) 3224.8601/ 3877.1218 -
Fax: (85) 3877.1219E-mail: [email protected]
Site: www.acea-ce.com.br
Curtas
JOSÉ SANTIAGO LIMA FILHOMARIA MIRANEIDE FARIAS DE OLIVEIRA
Na manhã do dia 28/10 iniciou o 35º Simpósio da Fenacef em Porto de Gali-nhas (PE) com a par cipação de 33 pes-soas do Ceará. A edição deste ano reúne mais de mil aposentados e pensionistas para promover o debate de questões de interesse dos assis dos da Fundação, além de proporcionar a vidades lúdicas e de confraternização.
Pedimos desculpas pelos transtornos causados pela obra de melhoria na sede da ACEA. Nosso atendimento con nua em horário e dia normal e a previsão de término será dia 06/11 com a festa dos aniversariantes de setembro e outubro.
Os treinos de vôlei misto estão acontecendo no Clube do Vôlei sempre as terças e quintas das 20h30 às 22 horas. Venha par cipar conosco!
Gostaríamos de avisar que os ingressos para nossa Festa de Confraterni-zação Natalina já estão à venda em nossa sede. As vendas seguem até o dia 06/12 e os ingressos só poderão ser adquiridos na própria ACEA. O valor para associados é R$25,00 e para convidados R$50,00 e podem ser vendidos com cheque pré-datado para o dia 20/11. A festa será no dia 12 de dezembro no Náu co Atlé co Cearense com a animação da Banda Brasas Seis e do Coral da ACEA. Na ocasião também será entregue a Comenda Dr. Fernando Santa Cruz aos homenageados da noite e o lançamento do livro 30 anos de história da associação.
Dando con nuidade aos encontros de sexta com os colegas da Caixa, no dia 25/10 aconteceu mais um almoço fes vo. Dessa vez recebemos os colegas Piauilino, Barroso, Roberto Magno, Marcos Almeida, Tadeu Fontenele, João Carlos e Paulo Roberto que pres giaram uma tarde maravilhosa de conversas e descontração. O próximo será no dia 22/11 a par r de 12 horas no Clube da Caixa. A coordenação do evento é do Dr. Pimentel e caso esteja interessado em par cipar é só entrar em contato conosco no telefone 3224.8601.
ACEA par cipa do 35º Simpósio
Reforma na sede
Encontro do Vôlei
Úl mas informações sobre Festa Natalina
Mais uma edição do almoço entre amigos
Ano I
II - N
º 30
- N
ovem
bro d
e 201
3As
socia
ção
Cear
ense
dos
Eco
nom
iário
s Apo
sent
ados
e Pe
nsio
nista
s Filia
da à
FEN
ACEF
Asso
ciaçã
o Ce
aren
se d
os E
cono
miá
rios A
pose
ntad
os e
Pens
ioni
stas F
iliada
à F
ENAC
EF
02Novos Associados
É com muita satisfação que damos boas vindas aos(as) nossos(as) novos(as) colegas associados(as). A ACEA está
trabalhando para que você seja privilegiado(a) com nossas ações, convênios e atividades.
OsteoporoseA vitamina D atua na absorção do cálcio intes nal e es mu-la a oestogênese (remodelação óssea) pelos osteoblastos. A associação de cálcio com vitamina D é primordial para a saúde óssea. Quando os níveis séricos dessa vitamina caem, o paratormônio aumenta diminuindo a absorção do cálcio. No Brasil por ser um país com muito sol não deveria ter uma grande incidência de defi ciência dessa vitamina, mas estudos realizados no sudoeste do país com idosos demonstrou que essa defi ciência existe.
Quais as principais funções da vitamina D?- A par cipação no metabolismo do cálcio. A forma a va da vitamina D es mula a transcrição gênica dos receptores de ligação do mineral cálcio, contribuindo com a saúde ós-sea, aumentando a densidade óssea; - Es mula o sistema imune, par cipa na diferenciação de células precursoras de monócitos e linfócitos; - Ação an cancerígena (modulação de proliferação celular); - Tem infl uência na secreção de insulina, melhora a função das células e a tolerância à glicose, favorecendo o controle glicêmico de pacientes que apresentam diabetes; - Exerce infl uência na função muscular (aumento da força e redução de dores); - Atua na síntese e secreção de hormônios da reoide.
Quais os fatores de risco para a defi ciência de vitamina D?- Pouca exposição à luz solar (UVB), confi namento em lo-cais onde não há exposição à luz UVB; - Defi ciência alimentar; - Envelhecimento (idosos apresentam menor efi ciência na síntese cutânea); - Doenças que alteram o metabolismo da vitamina D (fi -brose cís ca, doenças do trato gastrointes nal, síndrome de má absorção, hematológicas, renais, insufi ciência cardí-aca, imobilização);
- Países de pouca insolação (alta la tude); - Pouca penetração da luz UVB durante o inverno na at-mosfera; - Uso de bloqueadores solares.
E as consequências dessa defi ciência para o organismo?Pode resultar em osteoporose e contribuir para o desen-volvimento de alguns pos de câncer (mama, cólon, prós-tata, pâncreas), depressão, infecções, problemas respira-tórios.
Quais as fontes alimentares de vitamina D?Manteiga, queijos gordurosos, nata, gema de ovo, gado, óleo de gado de peixes. Vale lembrar que a vitamina D não está presente em quan dades sufi cientes em muitos alimentos. Dependendo da estação do ano, as concentra-ções nesses alimentos acima podem ser alteradas, sendo menores no inverno. A for fi cação de alimentos com vi-tamina D pode ser uma solução para as populações com risco de defi ciência, como crianças e idosos. É importante o cuidado para que a ingestão de alimentos não ultrapasse os limites fi xados.
Qual a dosagem necessária de vitamina D?Sofrerá variação conforme a idade, o estado fi siológico (gestantes, lactantes) e status nutricional. Assim, torna-se necessária uma avaliação bioquímica associada ao es lo de vida para determinar a necessidade da suplementação e dosagem correta.
O consumo excessivo pode ser tóxico?Ingestões excessivas resultam em hipercalcemia, levando a depósitos do mineral cálcio nos rins, artérias, coração e pulmões. Por essa razão a suplementação deve ser caute-losa e com acompanhamento.
Fonte: www.puravida.com.br
A vitamina D contém receptores em vários tecidos como o cérebro, coração, pele, intes no, gônadas, próstata, seios, ossos e rins. Uma defi ciência dessa vitamina pode levar a desordens autoimunes como diabetes po 1, esclerose múl pla, lupus sistêmico, síndrome do intes no irritável e artrite. Sua defi ciência também está associada a um maior risco de câncer de colon e próstata, doenças cardiovasculares e infecções. As doses excessivas de vitamina D também podem levar a um aumento de cálcio sanguíneo o que pode ocasionar problemas cardiovasculares. A dose ideal irá variar de pessoa para pessoa e deve ser indicada por um nutricionista e/ou médico.Atualmente existe uma epidemia mundial de defi ciência dessa vitamina. Pesquisadores no mundo todo estudam os bene cios da vitamina para a saúde. Pesquisas brasileiras mostram que mesmo em países tropicais como o Brasil, a hipovitaminose D é prevalente. Como a síntese de vitamina D é dependente da exposição solar, países mais frios e com período de verão mais curto apresentam maior prevalência de defi ciência, comparados com países tropicais.
Ano I
II - N
º30
- Nov
embr
o de 2
013
Ano I
II - N
º30
- Nov
embr
o de 2
013
Asso
ciaçã
o Ce
aren
se d
os E
cono
miá
rios A
pose
ntad
os e
Pens
ioni
stas F
iliada
à F
ENAC
EFAs
socia
ção
Cear
ense
dos
Eco
nom
iário
s Apo
sent
ados
e Pe
nsio
nista
s Filia
da à
FEN
ACEF
03
Aposentados e pensionistas devem fi car atentos ao prazo para o Recadastramento FUNCEF
A FUNCEF alerta sobre o início do cadastramento a ser providenciado pelos aposentados e pensionistas que iniciou em outubro e acontecerá será no mês de aniversário do tular do plano. Lembrando que para os novos aposentados e pensionistas, o recadastramento ocorrerá após um ano do bene cio concedido. A par r de agora o recadastramento é anual e obrigatório, feito em qualquer agência da CAIXA. É só apresentar o Formulário de Recadastramento que será enviado pelos Correios contendo seus dados registrados na FUNCEF e um documento ofi cial de iden fi cação com foto, como: • Carteira de iden dade; ou• Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS; ou• Carteira Nacional de Habilitação – CNH; ou• Carteira de Iden dade Profi ssional.
Tire suas dúvidasCom o documento em mãos, o processo é simples: basta comparecer a uma das agências da CAIXA, portando um documento de iden dade com foto e o formulário recebido pelos Correios. Se for preciso atualizar alguma informação cadastral, deverá ser apresentado documento que comprove a alteração. 1- Se o pensionista for menor, ele deverá comparecer a uma agência da CAIXA, acompanhado do representante legal, que deverá portar documento de iden fi cação com foto. Para p menor, será aceita cer dão de nascimento na ausência de um dos documentos listados anteriormente. 2- Confi rme ao agente da CAIXA os dados corretos dispostos no formulário. Aqueles que es verem errados ou desatualizados devem ser indicados ao empregado da agência para ajuste. 3- Para corrigir informações referentes a endereço é necessário apresentar comprovante de residência. 4- Alterações de dados relacionados a nome, estado civil, carteira de iden dade (RG) e data de nascimento também devem ser comprovadas mediante apresentação do respec vo documento. 5- Caso haja alguma alteração no cadastro, será gerado um comprovante, que deverá ser conferido e assinado pelo pensionista. 6- Ao fi nal do recadastramento, será emi do um recibo do atendimento, assinado pelo agente recebedor. Guarde este recibo, pois ele é a prova da sua par cipação no Recadastramento. 7- Quem não se recadastrar no mês es pulado pela FUNCEF poderá ter seu bene cio suspenso e, em úl mo caso, cancelado.
ATENÇÃOMesmo que não seja necessário alterar informações cadastrais, é preciso comparecer à agência e se recadastrar. O recadastramento será obrigatório e não serão aceitas procurações. Quem es ver impossibilitado de comparecer a uma agência da CAIXA, deverá ligar para a Central de Atendimento da FUNCEF (0800 706 9000) e agendar uma visita.Informamos aos aposentados aniversariantes de outubro e aos pensionistas, cujos tulares dos planos de bene cios fi zeram aniversário no mês de outubro, que o Recadastramento na FUNCEF foi prorrogado devido à greve na CAIXA. Esse grupo terá até 30 dias após a fi nalização da greve para se recadastrar. Os aposentados aniversariantes de novembro e os pensionistas, cujos tulares dos planos de bene cios fazem aniversário nesse mês, fi quem atentos, pois o formulário de Recadastramento deve chegar nos próximos dias.
Fonte: www.funcef.com.br
Fique ligadoFique ligadoAn
o III
- Nº 3
0 -
Nov
embr
o de 2
013
Asso
ciaçã
o Ce
aren
se d
os E
cono
miá
rios A
pose
ntad
os e
Pens
ioni
stas F
iliada
à F
ENAC
EFAs
socia
ção
Cear
ense
dos
Eco
nom
iário
s Apo
sent
ados
e Pe
nsio
nista
s Filia
da à
FEN
ACEF
04
A defi ciência de testosterona (o hormônio masculino) no sangue, também denominada hipogonadismo, andropausa, ou defi ciência androgênica do envelhecimento masculino afeta cerca de 40% dos homens com mais de 45 anos de idade. A prevalência dessa defi ciência aumenta com o envelhecimento. Pesquisas mostram que a incidência do hipogonadismo aumenta de 20% em homens com mais de 60 anos para 30% em homens com mais de 70 anos e 50% em homens com mais de 80 anos de idade.
Quais são os sinais da defi ciência hormonal em homens?Há sinais e sintomas sexuais e não sexuais associados aos níveis reduzidos de testosterona. Os sintomas sexuais incluem disfunção eré l, e redução da libido (o desejo sexual). Os nãos sexuais compreendem aumento da massa gorda, fadiga, redução da massa muscular e depressão.Cerca de 40% dos homens com hipertensão arterial e 40% dos homens com hipercolesterolemia irão evoluir com hipogonadismo. Além disso, cerca de 50% dos homens obesos e 50% dos diabé cos apresentarão níveis reduzidos de testosterona. E sabemos que 30% dos homens portadores do HIV e 50% dos homens com AIDS apresentam hipogonadismo. Surpreendentemente, quase 75% dos homens que fazem uso crônico de opióides apresentarão níveis reduzidos de testosterona.
Quais as opções de tratamento para homens com hipogonadismo?Há diversas opções de tratamento para o hipogonadismo sintomá co. A reposição de testosterona pode ser feita na forma de gel, injeções, implante subcutâneo, adesivos ou por via oral. O tratamento mais u lizado nos EUA (cerca de 70% dos homens) é o gel cutâneo. Os pacientes simplesmente massageiam um gel em seus ombros e braços após o banho. No Brasil a forma mais u lizada é a injetável.
O que esperar após o tratamento?Estudos mostram que a reposição de testosterona melhora a energia, libido (desejo sexual), massa muscular, sono, ereções e humor. A reposição também reduz o percentual de gordura. As úl mas pesquisas também confi rmaram que há aumento da densidade óssea e menor risco de fraturas. É importante ressaltar que a reposição de testosterona é um tratamento con nuo, como em outras doenças crônicas. A interrupção do tratamento resulta no retorno dos sintomas.
Como se diagnos ca o hipogonadismo?Os níveis reduzidos de testosterona são diagnos cados por um exame de sangue. Para se tratar um homem com hipogonadismo, é necessário que ele também apresente sinais e sintomas referentes ao hipogonadismo, além do resultado do exame de sangue. O médico também vai solicitar outros exames de sangue, como o PSA (um exame de rastreamento para o câncer de próstata) e um hematócrito (uma medida do número de glóbulos vermelhos no sangue). O PSA é necessário para confi rmar que o paciente não seja portador de câncer prostá co e o hematócrito é verifi cado, pois a reposição de testosterona pode aumentar os glóbulos vermelhos no sangue.
Quais os fatores de risco e efeitos colaterais da reposição hormonal com testosterona?A testosterona não deve ser usada em homens com câncer de próstata ou câncer de mama. A reposição hormonal aumenta o risco de desenvolver hiperplasia prostá ca benigna e também pode levar a piora dos sintomas dos pacientes que já são portadores dessa doença.Pacientes com insufi ciência renal, hepá ca ou cardíaca têm risco de desenvolver edema ou retenção de líquido. Também pode haver piora da apneia do sono (roncar ao dormir). Finalmente, o tratamento com testosterona pode resultar, no longo prazo, em infer lidade que, em alguns casos, é irreversível. Por isso só se indica esse tratamento em homens com prole cons tuída e que não desejam ter mais fi lhos. Apesar desse risco, a reposição de testosterona não é considerada um método an concepcional, sendo necessário outro método para evitar a concepção.
Qual a relação entre a testosterona e o câncer de próstata?Uma pergunta comum entre os pacientes é se a reposição de testosterona pode levar ao desenvolvimento do câncer prostá co ou es mular o crescimento do câncer de próstata. Até o momento, nenhum estudo encontrou risco aumentado de câncer de próstata entre os homens que receberam reposição hormonal quando comparados aos homens que não a receberam.
www.buscasaude.com.br
Hipogonadismo ou Defi ciência HormonalHipogonadismo ou Defi ciência Hormonal
Ano I
II - N
º30
- Nov
embr
o de 2
013
Ano I
II - N
º30
- Nov
embr
o de 2
013
Asso
ciaçã
o Ce
aren
se d
os E
cono
miá
rios A
pose
ntad
os e
Pens
ioni
stas F
iliada
à F
ENAC
EFAs
socia
ção
Cear
ense
dos
Eco
nom
iário
s Apo
sent
ados
e Pe
nsio
nista
s Filia
da à
FEN
ACEF
05
Parabenizamos os(as) aniversariantes do mêsde Novembro pelo dia tão especial. Felicidades!
DIA NOMESDIA NOMES DIA NOMES
Quer vender, trocar ou oferecer seus produtos? Anuncie em nosso informativo mensal. O espaço pode ser para pessoa sica ou jurídica. Caso tenha interesse entre em contato conosco e garanta seu espaço.
Classifi cados
Agenda
Fique por dentro de nossas a vidades semanais e palestras. Veja as datas e programe-se!
Dias 13, 20, 27/11Encontro entre amigos. Horário: 16 horasLocal: ACEA
Aniversariantes e Festa de NatalDia 12/12 Horário: 20h 30Local: Náutico Atlético Cearense
1 JUAREZ VIEIRA SANTIAGO1 MARIA DA GRAÇA CAMPOS MARTINS1 RAIMUNDA COSTA DANTAS3 CARLOS ALBERTO PEREIRA LEITÃO4 CÉLIA MARIA LUCAS DE LIMA4 JOSÉ FRANCISCO MARQUES LIMA5 ANA LUISA MATESCO5 TERESINHA DE JESUS M. ALBUQUERQUE7 MARCÍLIA RIBEIRO DE MENESES8 IRACEMA TORRES OLIVEIRA PEIXOTO8 JOSÉ ANCHIETA DE MENEZES10 ANTONIO RODRIGUES DA SILVA FILHO10 MARIA LUCIELZA FERNANDES C. LIMA10 RICARDO HIROTO YAMAGUTI11 ALDENISIA BABOSA LIMA DE OLIVEIRA12 MARIA DAS GRAÇAS GIRÃO
12 MARIA DOS REMÉDIOS DE CASTRO MELO12 MARIA HOZANA TOMAZ DA CUNHA14 JOSÉ RIBAMAR LIMA15 FELIPE FERREIRA DE MORAES16 ANTONIA MARIA DAS G. DOS S. L. DUARTE16 MARIA DA CONCEIÇÃO F. G. CAMARA16 ROZA RODRIGUES DE SOUZA17 MARIA EUNICE FRANKLIN RIOS18 FRANCISCO ANTONIO D. DE SIQUEIRA18 IGNACIO COSTA NETO19 EVELINE JATAHY COSTA GARCIA20 BENEDITA DA SILVA ESTRELA20 JISÉLIA BATISTA DOS SANTOS21 DORIAN SAMPAIO FREITAS21 FRANCISCA DIOGENES MALVEIRA21 MARIA DO SOCORRO TABOSA MARTINS
21 VERA SIQUEIRA CYSNE VIEIRA DE SOUSA22 ANTONIO MOACIR DE OLIVEIRA22 MARIA JOSÉ DE SIQUEIRA E SILVA23 JOSÉ GERARDO FREIRE24 EUTON FREITAS DE CASTRO24 JANE MARIA PORTO ARY24 JOÃO MIGUEL LIMA24 JOSÉ EDMILSON DOS SANTOS OLIVEIRA24 MARIA CARMINDA C. DE P. MEDEIROS24 NEUSA MARIA ARY FERREIRA25 SONIA MARIA CAVALCANTE DIAS OLIMPIO27 MARIA AMÉLIA REGO DE O. CAMARA28 MARCOS FIRMINO DA SILVA28 ROSANA VASCONCELOS PACELLI ALVES30 JOSENIAS ALVES DE SOUSA30 REGINA NILZETE PINHEIRO ALVES
É com pesar que comunicamos o falecimento do colega José Maria Palmela Bernardes da Silva e nos solidarizamos com a família.
“Os anos de nossa vida chegam aos setenta, ou oitenta para os que têm mais vigor; entretanto, são anos difíceis, pois a
vida passa depressa e nós voamos... Ensina-vos a
contar os nossos dias para que nosso coração alcance
sabedoria.”
Autor desconhecido
Ano I
II - N
º 30
- N
ovem
bro d
e 201
3As
socia
ção
Cear
ense
dos
Eco
nom
iário
s Apo
sent
ados
e Pe
nsio
nista
s Filia
da à
FEN
ACEF
Asso
ciaçã
o Ce
aren
se d
os E
cono
miá
rios A
pose
ntad
os e
Pens
ioni
stas F
iliada
à F
ENAC
EF
06