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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 208 04 de Novembro de 2016

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INFORMATIVO SCS Ano 10, nº 208

04 de Novembro de 2016

Informativo SCS

Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços – SCS Nº 208 – Ano 10 – Brasília, 04 de Novembro de 2016

Sumário

1. CRÉDITO E FINANCIAMENTO .............................................................................. 3

OFERTA DE CRÉDITO A ALTA RENDA VIRA ESTRATÉGIA ............................................... 3

2. COMÉRCIO - SUPERMERCADOS .......................................................................... 5

COM DÓLAR EM QUEDA, SUPERMERCADOS APOSTAM EM IMPORTADOS PARA O NATAL

...................................................................................................................................... 5

3. COMÉRCIO - VAREJO ......................................................................................... 7

VENDAS NO VAREJO ENCOLHEM 3,3% EM SETEMBRO, DIZ MASTERCARD ................. 7

4. SERVIÇOS - BANCOS ......................................................................................... 8

BANCOS LIDERAM EMPRESAS QUE MAIS GERAM VALOR PARA SEUS PÚBLICOS, DIZ

GRUPO PADRÃO ........................................................................................................... 8

5. SERVIÇOS – TRANSPORTE AÉREO ................................................................... 10

PROCURA POR TRANSPORTE AÉREO MANTÉM QUEDA EM SETEMBRO....................... 10

6. EMPREGO ....................................................................................................... 11

TRABALHADORES BUSCAM VAGA DE FIM DE ANO PARA PAGAR DÍVIDA ...................... 11

7. MERCADO IMOBILIÁRIO .................................................................................... 13

PREÇO MÉDIO DO ALUGUEL RESIDENCIAL NO BRASIL CAI 9,6% EM OUTUBRO,

MOSTRA ÍNDICE DMI-VIVAREAL ................................................................................. 13

8. CURTAS .......................................................................................................... 14

ÍNDICE DE PREÇOS DE PRODUTOS PRIMÁRIOS SOBE 0,1%, EM OUTUBRO ................ 14

9. FEIRAS ............................................................................................................ 15

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“As ideias e opiniões expostas nos artigos são de responsabilidade exclusiva dos autores e podem não refletir a opinião da Secretaria de Comércio e Serviços do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.”

1. Crédito e Financiamento

Oferta de crédito a alta renda vira estratégia

04 de Novembro de 2016 Fonte: Valor Econômico

As condições gerais de crédito custam a apresentar alguma melhora,

mas a fonte não seca para um grupo de mais alta renda que, pelo bom histórico de pagamento, está sempre na mira dos bancos. Enquanto as concessões gerais do crédito direto ao consumidor caíram 8,3% nos 12 meses até setembro, o varejo de alta renda - atendido por meio de bandeiras como Personnalité, Prime, Premier, Estilo, Van Gogh e Select - segue recebendo ofertas de crédito, muitas vezes de maneira bastante insistente, por diferentes canais.

É um tipo de abordagem comum, dizem especialistas, mas que se acentua em cenário de risco elevado, no qual o bom histórico de pagamento da alta renda fala mais alto e favorece o grupo. O Banco Central não abre as informações sobre inadimplência por faixas, mas um exemplo do que ocorre em algumas linhas de crédito do Banco do Brasil (BB) ilustra bem esse movimento.

No cheque especial, por exemplo, enquanto o índice de inadimplência do banco está ao redor de 7%, entre os clientes com renda acima de R$ 8 mil não chega a 1%, diz Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do Banco do Brasil. No consignado, a inadimplência está em 1,3% na linha geral. Para esse público, ela cai para 0,7%.

Para João Augusto Salles, da consultoria Lopes Filho, a inadimplência nas faixas mais baixas de renda está mais elevada, especialmente em razão do desemprego. Como os gerentes de banco continuam sendo extremamente cobrados para engordar a carteira, acabam voltando suas baterias à alta renda. "O banco refuta a base da pirâmide e faz estratégia agressiva na outra ponta", afirma.

Mesmo tendo vendido suas operações de varejo para o Itaú e aguardando apenas a chancela do regulador ao negócio, o Citibank entrou outubro com ofertas agressivas de crédito pessoal. Para um cliente com renda mensal a partir de R$ 10 mil, os valores chegavam a R$ 50 mil ou R$ 60 mil. Tudo em 48 meses, ou dez meses acima da média registrada pelo crédito pessoal geral, segundo o BC.

O Valor teve acesso a propostas com taxas de juros de 3,9% ao mês, ou taxa efetiva de 63,72% ao ano. O percentual fica muito abaixo da taxa média cobrada em empréstimo pessoal feito com recursos livres que, segundo o BC, subiu quase três pontos percentuais de agosto para setembro, chegando a 135,1% ao ano - de longe, a maior da série histórica iniciada em 2011.

Um pouco antes do Dia das Crianças, o Bradesco oferecia uma linha especial a seus clientes Prime reforçando a ideia de "tornar a data inesquecível". Um deles, recebeu uma oferta, por mala direta, de um limite de crédito pessoal capaz de marcar o dia de não uma, mas de várias crianças. O

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folheto oferecia R$ 24,8 mil e indicava que as condições do empréstimo precisavam ser consultadas na agência ou por telefone - algo que o cliente não fez.

Bastante agressivo, o Santander tem buscado convencer os seus clientes de alta renda, especialmente por telefone, a aceitar ofertas que chegam a R$ 100 mil. A insistência do banco tem incomodado parte dos clientes que, na tentativa de se desvencilhar da oferta, não querem nem ouvir as condições do empréstimo. "Sinto que meu banco tenta me pegar pelo braço. Aperto o botão para sacar R$ 100 e tem R$ 30 mil disponíveis para mim", conta uma fonte.

Os bancos se defendem dizendo que, mesmo em um cenário difícil, não deixam ninguém, nem mesmo os clientes de menor renda, na mão. "Não fizemos nenhuma restrição quanto à renda", diz Casalatina, do BB. Segundo o executivo, o que existe são taxas de juros diferenciadas para clientes que têm grau de relacionamento maior com o banco, o que é comum no mercado.

Cássio Schmitt, diretor de produtos de créditos e recuperação para pessoa física do Santander, explica que o banco tem mantido e estimulado o crédito independentemente da faixa de renda, após um período de ajustes internos no segmento. A taxa de inadimplência da carteira de pessoa física, diz Schmitt, saiu de 7% em 2012 e hoje está em 4,5%.

Schmitt reconhece que o banco faz aproximações com clientes sem que tenha sido provocado, mas diz que boa parte das ofertas tenta, na verdade, detectar as vontades do público. "Se o cliente faz a cotação de crédito em um dos nossos canais faz mais sentido ofertar para ele".

Segundo o executivo do Santander, o objetivo é retomar de uma maneira que chama de "consciente" as ações de estímulo ao crédito, em especial os menos voláteis, como o imobiliário ou com garantia de imóvel ou veículo. O balanço do terceiro trimestre banco sinalizou melhora do crédito nessas linhas.

No geral, as condições de crédito pessoal com recursos livres pioraram de uma maneira significativa nos últimos dois anos. Uma olhada mais atenta aos números mostra, porém, que os juros subiram bem mais rápido do que os atrasos. Enquanto a inadimplência subiu pouco mais de dois pontos, de 7,24% em setembro de 2104 para 9,61%, os juros cobrados ao ano saltaram quase 40 pontos, de 96% para 135,1%.

Salles, da Lopes Filho, avalia que a inadimplência só não é maior porque os bancos estão empenhados em renegociar dívidas e repactuar o crédito para outras linhas mais baratas, como o consignado privado. Mas a retomada das operações deve ficar para o segundo trimestre do ano que vem. "Os bancos têm abundância de recursos e querem emprestar, mas a demanda está muito reprimida. Não vemos melhoria no curto prazo". http://linearclipping.com.br/mdic/site/m012/noticia.asp?cd_noticia=32451979

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2. Comércio - Supermercados

Com dólar em queda, supermercados apostam em importados para o Natal

04 de Novembro de 2016

Fonte: DCI Moeda norte-americana está 15% mais barata neste ano, em relação a 2015, o que levou o setor a ampliar estoques de itens vindos de fora, como frutas cristalizadas, vinhos, azeites e pescados

O arrefecimento do dólar durante os primeiros dez meses deste ano ajudou o setor supermercadista a ampliar seus estoques com pescados, azeites, vinhos, queijos e frutas cristalizadas de fora do País, tradicionais alimentos consumidos no Natal.

Cotada atualmente a uma média de R$ 3,20, a unidade da moeda norte-americana está 15% mais em conta este ano e facilitou a compra dos produtos por parte das redes. Algumas delas, inclusive, apostam em aumentos médios de 20% nas vendas destes tipos de produtos, como é o caso do Grupo Pão de Açúcar (GPA), detentor das bandeiras Pão de Açúcar, Extra e Assaí. "O Extra trabalha com importações diferenciadas que possibilitam preços competitivos para a composição da mesa natalina. E mesmo com um cenário econômico mais desafiador, a rede deve manter o preço médio praticado em 2015", explica o gerente comercial para perecíveis da bandeira Extra, Marcos Pozzi.

Segundo ele, a desvalorização cambial observada durante o ano fez com o que o GPA apostasse mais nos itens importados voltados ao consumo natalino, importando 20% mais produtos em relação ao mesmo período do ano passado. "Apostamos em um crescimento de vendas de 10%, considerando um produto mais em conta do que ano passado, em função da redução do custo da matéria prima e da queda do dólar", afirma.

Um dos produtos mais visados nesta época, o bacalhau deve ter suas vendas ampliadas em ao menos 15% em relação ao ano passado, de acordo com dados do GPA.

Os concorrentes Carrefour e Walmart pretendem se destacar via a fabricação própria de panetones. Com o consumidor ainda cauteloso, após meses de turbulências econômicas e políticas, as redes francesa e norte-americana acreditam que as vendas de panetones de marca própria, com preços reduzidos frente a outras marcas tradicionais, sigam fazendo sucesso entre os clientes. "Pretendemos comercializar mais de duas mil toneladas de panetones da marca própria The Bakery entre os meses de setembro a dezembro. Trata-se de um volume 20% superior ao registrado em 2015", indica o a supermercadista Walmart.

A companhia também aposta nas cestas natalinas como opção de presente. Ao todo, serão oferecidos quatro tipos de cestas, que variam entre 11 a 27 itens inclusos. Segundo a rede, a previsão é de um acréscimo de 10% nas vendas destas cestas em relação ao ano passado. No entanto, as saídas dos produtos são esperadas para dezembro, quando tradicionalmente acontecem 90% do comércio destes produtos.

Não alimentares A forte variação do dólar neste ano também influenciou a companhia a elevar o

leque de produtos voltados a decoração para as festas de final de ano. Além de artigos temáticos de cama, mesa e banho, a rede separou mais de 250 enfeites decorativos, como bolas, guirlandas, pelúcias e almofadas para oferecer ao consumidor.

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Para o diretor da consultoria especializada SOUMAIS Marketing e Fidelização, Marcelo Jacinto, os supermercadista devem apostar nas bebidas e cestas, que segundo ele serão utilizados pelos clientes como forma de presentear amigos e familiares. "É certo que no Natal as pessoas não abrirão mão da troca de presentes, o que vai mudar é o valor que elas estão dispostas a pagar. Opções mais acessíveis do seguimento de alimentos e bebidas devem chamar atenção do consumidor, principalmente se o supermercadista estiver preparado para essa oportunidade e estimular o consumo".

Na visão de Jacinto, em função da crise, os clientes ficam menos dispostos a comprar itens de maior valor agregado - como eletroeletrônicos - mas deverão fazer aquisições de itens ligados ao Natal desde agora, por meio de promoções, e estocar até 25 de dezembro.

Cautela Frente as projeções otimistas dos supermercadistas, a Associação Paulista de

Supermercados (APAS) observa a tendência de vendas para o período natalino de forma mais cautelosa. Segundo a entidade, as vendas dos supermercados paulistas neste final de ano devem ter um crescimento real de 1% em relação ao ano passado. Em comparação com anos anteriores o desempenho ficará abaixo, mas diante da atual conjuntura econômica, com expectativa de queda no PIB de 3,5%, a Apas vê o leve aumento de 1% como positivo.

"A instabilidade econômica e a falta de otimismo, diante do aumento do desemprego, fará com que as pessoas deixem de investir na troca do carro ou mesmo naquela sonhada viagem, o que nos indica que farão uma ceia mais generosa este ano", opina o gerente de economia e pesquisa da Apas, Rodrigo Mariano.

Decoração básica Ao contrário dos shoppings, os investimentos em decoração dos galpões

supermercadistas para receber os clientes na época de Natal serão mais básicos neste ano.

Redes consultadas pelo DCI afirmam que devem diminuir ou ao menos manter os aportes em decoração para a data nos mesmos valores de 2015.

"A decoração será realmente mais básica nas lojas. Por aqui, sempre tentamos aproveitar os itens dos anos anteriores e investimos somente em artigos pontuais", diz o diretor comercial do Supermercados Mundial, Sérgio Leite.

A companhia carioca, que possui 18 lojas no Rio de Janeiro, planeja lançar a decoração e o lançamento dos produtos voltados às festas de final de ano a partir de 15 e novembro. A estimativa é um crescimento nas vendas entre 12% a 15%.

"Montamos um bom estoque. Nossa expectativa é de boas vendas, principalmente de castanhas e nozes, que nessa época passam a ter apelo junto aos clientes. Passada esta época, estes tipos de alimentos não têm mais apelo", complementa Leite.

http://www.dci.com.br/comercio/com-dolar-em-queda,-supermercados-apostam-em-importados-para-o-natal-id585262.html

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3. Comércio - Varejo

Vendas no varejo encolhem 3,3% em setembro, diz Mastercard

03 de Novembro de 2016

Fonte: Exame A queda média dos últimos três meses foi de 3,6%, uma melhora significativa em relação à média do segundo trimestre do ano (-4,5%)

As vendas no comércio varejista brasileiro tiveram queda de 3,3% em setembro ante setembro de 2015, de acordo com o relatório MasterCard SpendingPulse.

A queda média dos últimos três meses foi de 3,6%, uma melhora significativa em relação à média do segundo trimestre do ano (-4,5%).

Os destaques positivos entre os setores pesquisados foram vestuário, materiais de construção, artigos de uso pessoal e doméstico, e produtos farmacêuticos.

Enquanto isso, supermercados, combustíveis, móveis e eletrônicos tiveram desempenho abaixo da média do mercado. O e-commerce avançou 10,8% em setembro ante o mesmo mês do ano passado.

“A inflação continua a representar um problema para a economia, mas pode diminuir no final do ano. Ainda assim, os ventos contrários para os gastos do consumidor brasileiro são muitos e, desse modo, o panorama deve continuar incerto no curto prazo”, afirma Kamalesh Rao, diretor de pesquisa econômica na MasterCard Advisors.

Na divisão geográfica, houve queda em todas as regiões em setembro. A retração mais acentuada foi registrada no Norte (-5,9%), seguido do Sul (-4,4%), Centro-Oeste (-4,3%), Sudeste (-2,5%) e Nordeste (-2,5%).

O SpendingPulse é um indicador macroeconômico que informa sobre gastos no varejo nacional e o desempenho do consumo.

O relatório é baseado nas atividades de vendas na rede de pagamentos MasterCard, juntamente com as estimativas para todas as outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque.

O relatório, bem como as previsões de tendências de gastos, não refletem ou se relacionam com o desempenho operacional e financeiro da MasterCard. http://exame.abril.com.br/economia/vendas-no-varejo-encolhem-33-em-setembro-diz-mastercard/

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4. Serviços - Bancos

Bancos lideram empresas que mais geram valor para seus públicos, diz Grupo Padrão

03 de Novembro de 2016 Fonte: Monitor Digital

A IV edição do “MVP Brasil 2016: Mais Valor Produzido” avaliou o

desempenho de empresas de 22 setores da economia quanto à capacidade de proteger e gerar valor para si e para diferentes públicos, como acionistas, colaboradores, clientes e sociedade.

O setor de bancos lidera, pela terceira vez, como o detentor de maior equilíbrio na entrega de valor para os diferentes públicos, seguido do setor de consumo – alimentos e bebidas e cosméticos. Já os segmentos Engenharia e Construção e Telecomunicações estão os que apresentam uma avaliação abaixo do nível qualificado pelo estudo. Um outro destaque foi a performance insatisfatória das estatais em geral, salvo justamente os bancos públicos. Vale destacar também a performance insatisfatória das estatais em geral, salvo justamente os bancos públicos.

O estudo MVP foi desenvolvido pela consultoria Dom Strategy and Partners, com parceria do Centro de Inteligência Padrão (CIP), área responsável pela condução dos estudos do Grupo Padrão – por meio da análise de 1.000 empresas pertencentes a rankings disponíveis no mercado, relatórios e documentos sobre as organizações, pesquisas de campo e mídia, ao longo de 10 meses, novembro de 2015 a agosto de 2016.

A metodologia foi desenvolvida com base em quatro dimensões: resultados, reputação, competitividade e risco das corporações e 62 direcionadores de valor, entre o quais: eficácia da estratégia corporativa, resultados gerados, crescimento evolutivo, valor das marcas, governança corporativa, sustentabilidade, gestão de talentos, cultura corporativa, inovação, conhecimento corporativo, tecnologia da informação, grau de transformação e uso das tecnologias digitais.

– Trata-se de uma lupa sobre a capacidade de uma empresa em proteger valor, que diz respeito à reputação, e gerar valor, relacionados à performance. O cruzamento de dados possibilita uma diversidade de recortes – rankings diferentes, pois a qualidade de uma empresa está exatamente na capacidade de equilibrar essa entrega de valor, pois não necessariamente aquela que entrega mais valor para o cliente, é a que mais gera valor para os colaboradores, para sociedade ou para os acionistas – explica Roberto Meir, especialista internacional em relações de consumo e varejo e presidente do Grupo Padrão.

Segundo ele, “pela análise histórica desse estudo, podemos dizer que estamos construindo uma régua de gestão sobre a geração e proteção de valor das companhias de maior relevância e impacto na economia do país”.

Com relação aos anos anteriores, a maioria dos segmentos apresentou um desempenho inferior na comparação com o ano anterior, efeito da crise econômica de longa duração. Mesmo companhias que conseguiram gerar valor

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acabam não o fazendo em condições de influenciar a performance do segmento e atuação como um todo. Quem lidera o ranking de segmentos com maior performance é o de bancos, seguido do setor de consumo – alimentos e bebidas e cosméticos.

Já os segmentos de engenharia e construção e telecomunicações apresentaram performance abaixo do esperado nesta edição. Enquanto que seguros, varejo, serviços financeiros, indústria pesada, tv por assinatura, automóveis, internet e aviação, foram apontados com resultados aquém do esperado com alguns espaços para melhora, segundo o especialista.

Entre todas as empresas avaliadas, o Google foi a que obteve maior valor agregado para os stakeholders como um todo, seguido de Itaú-Unibanco, Bradesco e Whirlpool.

O estudo também aponta as companhias que produzem maior valor produzido para cada público determinado na pesquisa – maior valor para os funcionários (Elektro); para os acionistas de capital aberto (Itaú-Unibanco) e fechado (O Boticário); para a sociedade (Caixa Econômica) e para o país (Ambev).

Entre as empresas que mais produzem valor para a cadeia de valor (Copersucar); maior valor para o cliente na relação de empresa para empresa, com ou sem a participação do consumidor, (Google). Já na relação direta entre empresas e consumidores (Coca-Cola).

Ainda segundo Roberto Meir, “as estatais, pelo histórico recente, acabaram comprometendo muito sua geração de valor, quando não foram vítimas de destruição de valor por conta da má gestão. No caso dos bancos, pelo alto nível de concentração e de influência derivada dessa concentração, até mesmo as instituições públicas procuraram trabalhar dentro de parâmetros de gestão mais qualificados. A capacidade incrível dos bancos em gerar valor de forma sistemática ano após ano é um dos destaques. Temos quatro bancos entre as 10 empresas que mais obtiveram destaque. No maior valor produzido para a sociedade, temos a Caixa Econômica; no maior valor produzido para os acionistas, temos o Itaú e o Bradesco; no índice de reputação, temos também o Itaú e o Bradesco, entre outros direcionadores. Ninguém faz isso melhor que os bancos. Realmente eles conseguem transmitir uma imagem de solidez. Outro resultado, que consideramos hors concours, é o fato do Google ser considerado quase que indispensável na vida das pessoas pela sua influência na sociedade e capacidade de gerar valor continuamente e atuar de forma consistente em vários direcionadores, mesmo em um país como o nosso. Mais um ponto importante do estudo é que ele verifica a consistência de entrega de valor de algumas organizações ao longo do tempo, a exemplo da Coca-Cola, Boticário, Johnson & Johnson e Ambev, empresas de bens consumo não-duráveis, que mesmo em tempos de crise conseguem manter sua relevância”. http://monitordigital.com.br/bancos-lideram-empresas-que-mais-geram-valor-para-seus-publicos-diz-grupo-padrao/

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5. Serviços – Transporte Aéreo

Procura por transporte aéreo mantém queda em setembro

03 de Novembro de 2016

Fonte: Agência Brasil

A procura por transporte aéreo doméstico de passageiros caiu 4,9% em setembro na comparação com o mesmo mês do ano passado. Esse é o 14º mês seguido de retração. A oferta doméstica de voos caiu 5,5% no mesmo período e está no 13º mês de queda.

No acumulado do ano, a demanda doméstica registrou queda de 6,4% e a oferta teve uma redução de 6,1% no mesmo período, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O número de passageiros transportados no mercado doméstico em setembro de 2016 atingiu 7,1 milhões, uma queda de 8,4% em relação a setembro de 2015. No período de janeiro a setembro de 2016, a quantidade de passageiros transportados acumulou redução de 8,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Segundo a Anac, entre as principais empresas aéreas brasileiras, a Avianca e a Gol apresentaram crescimento na demanda doméstica em setembro de 2016, quando comparada com o mesmo mês de 2015, de 9,6% e 1,8%, respectivamente. Latam e Azul registram retração de 12,7% e 7,5%, respectivamente.

Mercado internacional A demanda do transporte aéreo internacional de passageiros das

empresas aéreas brasileiras registrou queda de 4,7% em setembro na comparação com o mesmo mês de 2015, enquanto a oferta internacional apresentou redução de 9,7% no mesmo período. A demanda e a oferta internacional estão em retração há sete meses consecutivos.

O número de passageiros transportados por empresas brasileiras no mercado internacional em setembro de 2016 atingiu 614,5 mil. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, o indicador apresentou queda de 1,2%. No período de janeiro a setembro de 2016, a quantidade de passageiros transportados acumulou aumento de 1,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-11/procura-por-transporte-aereo-mantem-queda-em-setembro

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6. Emprego

Trabalhadores buscam vaga de fim de ano para pagar dívida

03 de Novembro de 2016

Fonte: Exame Mais da metade dos candidatos que buscam vaga temporária este ano tem mais de 30 anos e procura recolocação ou dinheiro extra para quitar dívida

A crise mudou o perfil e as expectativas de quem procura um emprego temporário de fim de ano. O trabalhador que hoje está em busca de uma ocupação entre outubro e dezembro é mais velho e experiente.

Além disso, a cada ano, cresce a parcela de candidatos desempregados que enxergam nessa oportunidade uma forma de se recolocar no mercado de trabalho ou de obter renda para quitar dívidas.

Mais da metade (54%) dos candidatos a uma vaga temporária neste fim de ano tem mais de 30 anos. Essa fatia é mais que o dobro da observada no mesmo período do ano passado (25%), aponta pesquisa da Vagas.com, empresa de tecnologia para recrutamento e seleção.

Com base em uma amostra nacional de 1,6 mil currículos que constavam no banco de dados da empresa na última semana de outubro, a pesquisa mostra que 74% dos trabalhadores buscam uma vaga temporária de fim de ano. Em 2015, essa parcela era de 70% e no ano anterior, de 67%.

Um resultado que chama atenção é que, entre os que se candidatam a uma vaga temporária, 78% estão desempregados este ano. Em 2015, um ano também de crise, essa participação era expressiva, porém um pouco menor: 66%.

“Os brasileiros incorporaram o trabalho temporário para enfrentar a crise”, observa o coordenador da pesquisa, Rafael Urbano. Ele destaca que, entre os entrevistados, é crescente, a cada ano, a parcela daqueles que já fizeram algum trabalho temporário. Neste ano, mais da metade dos entrevistados (54%) relataram já terem prestado serviços temporários, ante 40% em 2015 e 28% no ano anterior.

Recolocação Com o desemprego em alta e a perspectiva dos economistas de que o

cenário do emprego não reaja nos próximos meses, o serviço temporário tem sido, do ponto de vista do trabalhador, uma porta de entrada para a recolocação profissional.

Essa é a esperança de Luiz Claudio Cortelazi, de 34 anos, casado e com uma filha de dois anos.

Faz um mês que Cortelazi foi demitido. Com formação em matemática, ele trabalhava numa empresa que prestava serviços de tecnologia.

“Houve uma redução de custos no projeto e eu fui cortado”, conta. A sua mulher, que é advogada e trabalhava na ouvidoria de um banco, também está sem emprego há três meses. Agora, o casal procura uma nova oportunidade por meio de uma vaga temporária.

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Em um mês, Cortelazi mandou 1,8 mil currículos, deu entrada no seguro-desemprego e está procurando trabalho temporário. “Mando, mando currículo e não tenho retorno nenhum. Quando aparece alguma coisa, é muito fora da descrição da vaga”, conta.

Até agora, a única empresa que o chamou para entrevista foi para ser consultor de implantação de sistemas de tecnologia. “Quando cheguei lá, era para ser consultor de implantação de imóveis. Não tinha salário, ajuda de custo. Só ganharia algo se vendesse o imóvel. Desisti.”

A possibilidade de recolocação no mercado de trabalho foi o motivo alegado pelos candidatos a uma vaga temporária que mais cresceu no último ano.

De acordo com a pesquisa, 26% dos entrevistados declararam neste ano que buscam uma recolocação. Em 2015, essa fatia havia sido de 16%.

Outro fator que tem ampliado a procura por uma vaga temporária é obter renda extra para pagar dívidas. Em 2015, 9% dos entrevistados tinham esse objetivo. Neste ano, são 13%.

Urbano, da Vagas.com, observa que o aperto no orçamento provocado pela crise tem levado até mesmo quem hoje está empregado a procurar um vaga temporária.

Nesse grupo, um terço está em busca de um emprego de fim de ano para obter uma renda extra para quitar dívidas.

E a pesquisa mostra que as dívidas com cartão de crédito voltaram a liderar o ranking das pendências financeiras de quem procura um emprego de fim de ano.

Apesar de os desempregados mais velhos e experientes terem arregaçado as mangas e se candidatado a uma vaga temporária para enfrentar a falta de emprego, a confiança de que essa estratégia dará resultado diminuiu.

Neste ano, a pesquisa mostra que 76% dos entrevistados acreditam que vão conseguir uma vaga temporária. Em 2014 e 2015, a confiança era bem maior, com índices de 80% e 94%, respectivamente. http://exame.abril.com.br/economia/trabalhadores-buscam-vaga-de-fim-de-ano-para-pagar-divida/

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7. Mercado Imobiliário

Preço médio do aluguel residencial no Brasil cai 9,6% em outubro, mostra índice DMI-VivaReal

03 de Novembro de 2016

Fonte: DCI Metro quadrado passou para R$ 23,68; medida da Caixa em crédito teria esfriado mercado de locação

O preço médio do metro quadrado residencial para aluguel no Brasil recuou 9,58 por cento em outubro ante o mesmo período do ano passado, em termos nominais, para 23,68 reais, conforme levantamento DMI-VivaReal.

Na comparação com setembro, quando o valor médio estava em 24,19 reais por metro quadrado, houve queda de 2,11 por cento, mostrou o estudo, que contempla mais de 2 milhões de imóveis para compra ou aluguel em 30 cidades do país.

O aumento mensal no preço do metro quadrado alugado no mês passado foi maior em Vitória e João Pessoa, onde o valor médio subiu cerca de 2 por cento ante os níveis praticados em setembro. Já em Salvador e Florianópolis, houve variação negativa de mais de 4 por cento na mesma comparação.

"Em março a Caixa Econômica Federal voltou a flexibilizar o acesso ao crédito, fazendo com que a demanda por compra crescesse, com isso o aluguel no país tem apresentado quedas", explicou o presidente do VivaReal, Lucas Vargas, em nota à imprensa.

Em outubro, São Paulo ocupava a primeira posição entre as cidades com aluguel residencial mais caro, com desembolso médio de 35 reais por metro quadrado. Rio de Janeiro aparecia na sequência, com 33,64 reais por metro quadrado, seguido por Brasília, com 32 reais por metro quadrado.

VENDA Para a venda, o preço nominal médio do metro quadrado variou de 4.868 reais

em setembro para 4.867 reais em outubro, segundo a VivaReal. Em outubro de 2015, o preço era 4.869 reais.

Em mais de metade das cidades pesquisadas, com destaque para Rio de Janeiro, Niterói e Ribeirão Preto, a variação foi positiva. Por outro lado, Curitiba, Salvador e Joinville foram destaque de desvalorização no preço de venda do metro quadrado.

No acumulado de janeiro a outubro, o valor de venda do metro quadrado avançou 0,39 por cento.

"A grande alavanca dos preços são os lançamentos, com a diminuição deles é notável a estabilidade no último ano", disse Vargas. Ele espera que o setor apresente sinais de retomada a partir de 2017, juntamente com a recuperação da economia e do crédito imobiliário. http://www.dci.com.br/servicos/preco-medio-do-aluguel-residencial-no-brasil-cai-9,6--em-outubro,-mostra-indice-dmi-vivareal-id585138.html

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8. Curtas

Índice de preços de produtos primários sobe 0,1%, em outubro

03 de Novembro de 2016

Fonte: Agência Brasil

Os preços das commodities, produtos primários com cotação internacional, subiu levemente em outubro. O Índice de Commodities Brasil (IC-Br), calculado mensalmente pelo Banco Central, apresentou alta de 0,10% em outubro, comparado a setembro deste ano. Em 12 meses, o índice registrou queda de 14,42% e no acumulado do ano, de 10,71%.

O IC-Br é calculado com base na variação em reais dos preços de produtos primários (commodities) brasileiros negociados no exterior. O BC observa os produtos que são relevantes para a dinâmica dos preços ao consumidor no Brasil.

No mês passado, o segmento de energia (petróleo, gás natural e carvão) registrou alta de 6,78%, enquanto o de metais (alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel) subiu 0,57%. O segmento agropecuário (carne de boi, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco) teve queda de 0,90%.

O índice internacional de preços de commodities CRB, calculado pelo Commodity Research Bureau, registrou queda de 2,62% em outubro e de 17,19%, em 12 meses.

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9. Feiras

01/11/2016 até 06/11/2016 – FEIRA DO BEBÊ E GESTANTE Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: Minascentro Cidade: Belo Horizonte - MG 03/11/2016 até 06/11/2016 – FESTURIS GRAMADO Setor: Turismo Local: Serra Park Cidade: Gramado – RS 08/11/2016 até 09/11/2016 – BIJOIAS Setor: Joias, Bijuterias, Pedras e Metais Preciosos Local: Centro de Convenções Frei Caneca Cidade: São Paulo - SP 08/11/2016 até 11/11/2016 – PRONEGÓCIO Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Centro de Eventos Maria Celina Imhof - Pavilhão Fenarreco Cidade: Brusque - SC 08/11/2016 até 10/11/2016 – FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR Setor: Químico, Plástico e Petroquímica Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 08/11/2016 até 10/11/2016 – NT EXPO NEGÓCIOS NOS TRILHOS Setor: Transporte e Logística Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 08/11/2016 até 10/11/2016 – FEIRA DO POLO NAVAL RS Setor: Multisetores Local: Shopping Partage Cidade: Rio Grande - RS 09/11/2016 até 09/11/2016 – FM DEBATE Setor: Administração de Empresas e de Recursos Humanos Local: Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha Cidade: São Paulo - SP 09/11/2016 até 11/11/2016 – SECOP 2016 Setor: Informática, Tecnologia da Informação e Telecomunicações Local: Centro de Convenções Vasco Vasques Cidade: Manaus – AM

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09/11/2016 até 11/11/2016 – NANO TRADESHOW 2016 Setor: Multisetores Local: Centro de Eventos Pro Magno Cidade: São Paulo - SP 09/11/2016 até 20/11/2016 – AGROCAMPO Setor: Agronegócio Local: Parque Internacional de Exposições Francisco Feio Ribeiro Cidade: Maringá - PR 10/11/2016 até 20/11/2016 – SALÃO DO AUTOMÓVEL 2016 Setor: Veículos Automotores, Autopeças, Retíficas e Acessórios Local: São Paulo Expo Cidade: São Paulo - SP

O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site

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