informativo agosto de 2013 versão final
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8/22/2019 Informativo Agosto de 2013 Verso final
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Nascer, Morrer, Renascer Ainda, Progredir Sempre, Tal a Lei
Personalidade Esprita: Dr. Bezerra de Menezes
Informativo CETJAgosto de 2013 - Ano X - n 120 www.cetj.org.br
Nome: Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti.
Natural: Riacho do Sangue - CENascimento: 29 de agosto de 1831
Desencarne: 11de abril de 1900Profisso: Mdico, Redator e poltico (vereador, pre-
feito, deputado e senador)
Obras literrias: A casa assombrada; A loucura sob
novo prisma; A Doutrina Esprita como filosofia teo-
gnica (Uma carta de Bezerra de Menezes); Casa-mento e mortalha; Prola Negra; Evangelho do Futu-
ro. Tambm traduziu o livro Obras Pstumas de Allan Kardec.
Descendente de famlia antiga no Cear ligada poltica e ao militarismo,
foi educado segundo padres rgidos e princpios da religio catlica. Aos sete
anos de idade entrou para a escola pblica da Vila Frade, aprendendo os pri-meiros passos da educao elementar. Em 1842 sua famlia muda-se para o
Rio Grande do Norte, em consequncia de perseguio poltica. Matriculou-se
na aula pblica de latinidade na antiga vila de Maioridade. Em dois anos
preparou-se naquela lngua de modo a substituir o professor.
Em 1846, a famlia novamente se muda para o Cear, fixando residncia nacapital. Entrou para o Liceu, ali existente, e completou seus estudos preparat-rios como o primeiro aluno do Liceu. No ano de 1851, o mesmo da morte de
seu pai, mudou-se para o Rio de Janeiro, ingressando no ano seguinte, como
praticante interno no Hospital da Santa Casa de Misericrdia.
Para poder estudar, dava aulas de Filosofia e Matemticas. Doutorou-se em
1856 pela Faculdade de Medicina, defendendo a tese: "Diagnstico do can-
cro". Candidatou-se ao quadro de membros titulares da Academia Imperial de
Medicina com a memria "Algumas consideraes sobre o cancro, encarado
pelo lado do seu tratamento", sendo empossado em 1 de junho de 1857.
Em 1858 foi nomeado "cirurgio-tenente". Tambm sendo, no perodo de1859-61, redator dos "Anais Brasilienses de Medicina" da Academia Imperial
de Medicina. Casou-se com Maria Cndida de Lacerda, em 6 de novembro de
1858, que faleceu a 24 de maro de 1863, deixando-lhe 2 filhos.
(continua na pg.07)
ROTEIRO de PALESTRAS deDIVALDO PEREIRA FRANCO66 anos de Divulgao Esprita
Rio de Janeiro - AGOSTO 2013
Dia 18 - DOMINGO - 13 s 19 hIV CONGRESSO C.E JOANNADE
NGELISDA BARRA. Tema:
PSICOLOGIA DA GRATIDO NO
EVANGELHO DE JESUS
City Bank Hall - Barra da Tijuca - RJ.Dia 19 - SEGUNDA - 20 hSOCIEDADE HEBRAICA
Rua das Laranjeiras, 346 - RJ.
Dia 20 - TERA - 19 hMuseu do Exrcito CONDE LIN-
HARES Av. Pedro II, 383 Quinta da
Boa Vista/RJ.
Dia 21 - QUARTA - 14 s 18 h20 Seminrio Beneficente Pr-Manso
do Caminho - Casa de Epanha
Tema: VIVENDO COM JESUSR. Vitrio da Costa, 254 - Humait - RJ.
Dia 22 - QUINTA - 20 hGrupo Esprita ANDR LUIZ
Rua Jiquib, 139 - MaracanRJ.
Dia 23 - SEXTA - 20 h
UERJ - Concha AcsticaRua So Francisco Xavier, 524 - RJ.
Dia 24 - SBADO - 19 hHomenagem aos 52 anos do C.Esprita
LON DENISR. Ablio dos Santos, 137, Bento Ribeiro
Dia 25 - DOMINGO - 9 s 17 h23 Feiro Pr-Manso do Caminho -
Colgio Militar - R So FranciscoXavier, 267.
Canto do Livro / Editorial: 10 Aniversrio do Informativo CETJ 2
Mocidade Esprita 3
Senhor, que queres que eu faa? 4
As foras da alma 5
Fale com o Presidente / Indicao bibliogrfica / Programao da Casa 6 / 7 / 8
DESTAQUES DESTA EDIO
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O Evangelho Segundo o Espiritismo
Obra que define a essncia religiosa da DoutrinaEsprita - a do Cristianismo redivivo, restaurado
pela interpretao que os espritos do aos textos
evanglicos.
Ela mostra o poder do amai-vos uns aos outrosnas diversas situaes da vida, quando deixamos o
amor fraterno guiar a nossa mente e o nosso cora-
o, as nossas mos e os nossos passos, para quetudo se equilibre ao nosso redor.
um livro de consolaes e de orientaes
seguras que os espritos nos legaram como apoio e
roteiro de nossa vida.
Ateno!
A Livraria e o Bazar informam que as compras aci-
ma de R$ 30,00 podero ser parceladas em 4 vezes
atravs do Carto de Crdito.
2 Agosto de 2013Canto do Livro Editorial
10 ANIVERSRIO DO INFORMATIVOO tempo voa, parece que foi ontem... mas, agora em agos-
to, o nosso Informativo est completando 10 anos de ininter-rupta circulao.Cento e vinte meses, e cerca de 48.000 (quarenta e oito mil)exemplares distribudos, sem contarmos com os outros milha-
res distribudos na verso digital, contribuem de maneira espe-cial para fazermos uma breve reflexo.
A evoluo da nossa Casa no que se refere a adaptao aosnovos tempos, exige sempre dos seus administradores, umagrande sensibilidade e poder de adaptao, a fim de evitar queos objetivos delineados pelos seus fundadores no se percam,principalmente queles relativos a melhor divulgao daDoutrina Esprita.
Vivemos a era da Comunicao em seu esplendor.A facilidade de acesso aos inmeros instrumentos de comu-
nicao chegam a nos assustar tal a sua diversidade, complexi-dade e poder.
Assim, j que fazemos parte da sociedade organizada, e portermos um objetivo claro e bem delineado, no poderamosficar a margem desse processo e sempre que novas ferramen-tas so disponibilizadas para atingir o objetivo de comunica-o ao maior nmero de pessoas, procuramos da forma maisrpida possvel utiliz-las.
H dez anos, um grupo de companheiros levou ao inesque-cvel Presidente do CETJ, Hildeberto de Carvalho Azevedo,uma proposta de confeco de um Informativo mensal com-
posto de artigos diversos abordando a temtica esprita, almde notcias da Casa e a respectiva programao mensal.Na proposta j embutamos a necessidade de criarmos tam-
bm mais adiante, um site na INTERNET com os mesmosobjetivos, alm da divulgao de fotos das diversas e intensasatividades desenvolvidas aqui na Casa.
Era uma proposta de certa forma audaciosa j que estva-mos promovendo um agito em guas tranquilas, dado que a
Casa convivia com uma rotina perfeitamente estabilizada paraas atividades at ento desenvolvidas.
O nmero de tarefeiros moldados ao longo do tempo estava
perfeitamente estabelecido e havia conquistado a confianados dirigentes de que as tarefas no sofreriam soluo decontinuidade.
Soluo de continuidade... ser sempre a palavra chave.Na mente responsvel do dirigente certamente lhe ocorreu:
Criar mais uma atividade na incerteza de sua continuidade no
poderia representar uma frustrao aos objetivos propostos?
Infelizmente, quem dirige uma Casa Esprita conhece bem esse
processo em que companheiros entusiasmados aparecem com
novas ideias, as quais so aprovadas pelo seus responsveis e
logo adiante so abandonadas pelos mais diversos motivos.
(continua na pgina 07)
Boletim Informativo do Centro EspritaTrabalhadores de Jesus - CETJ
CNPJ: 27.792.118/0001-76
Utilidade Pblica Lei Municipal no 1640 de5/11/2002
Avenida Teixeira e Souza, 448 - CentroCabo Frio - RJ CEP: 28907-410Telefone: 2645.4468
www.cerj.orgbr
Informativo CETJ
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EVANGELIZAO & MOCIDADE
Empresas que ajudam o CETJ
No FACEBOOK pesquise: Helena Espao Festas
A Mocidade na Sopa
A Mocidade fez uma visita ao trabalho da sopa que realizado no CETJ aos sbados de manh,
quinzenalmente.Com alegria, os jovens fizeram apresentaes e
auxiliaram na distribuio de sopa e mantimentos.
Sem dvida um dia especial para todos!
Fotos da Sopa realizada em 6/07/2013
Gabrielle Paiva - Evangelizadora
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O tratamento mdico convencio-
nal em busca da cura de uma enfer-midade pode ser auxiliado por duascondicionantes: crer e querer.
Escorado na f, aquele que bus-ca o auxlio espiritual para a curanecessita consolidar uma nova ali-ana com Deus usando de purezano corao e revigorada forma de
viver, a fim de superar suas dificul-dades ntimas.
Para refletir sobre esta renova-o, vamos relembrar a histria dedois personagens que, curados porJesus, manifestam-se agradecidosperguntando: Senhor o que queresque eu faa?
A obra Primcias do Reino, oEsprito Amlia Rodrigues, na psi-
cografia de Divaldo P. Franco, a-profunda a passagem evanglica deum homem com hansenase(Marcos 1: 40 a 45) que, vendo Je-sus de longe cercado por uma aur-ola de luz, sente-se tomado de in-tensa fora interior e, de joelhos,suplica pela cura.
Sendo atendido por Jesus experi-menta uma sensao de renovadavitalidade geral dos tecidos do cor-
po e reage em xtase: Senhor, quequeres que eu faa?
No digas a ningum a res-posta do Mestre em clara demons-trao que o reino dos cus no sefaria notar pelas atraes externas,pois que na Terra sempre houvehomens e mulheres curadores, masdar-se-ia pela demonstrao de res-ponsabilidade de cada um ao rece-ber a ddiva e atravs do exemplo
que anuncia sua renovao. Sois osal da terra... diluindo-se no repas-
to o sal se faz presente sem alarde
e todos o podem identificar.
Assim orienta ao homem que
buscasse o reingresso rotina davida usando de respeito aos superi-ores e s regras de conduta estabe-lecidas, ... vai, mostra-te aos sa-cerdotes e oferece, pela tua purifi-cao, o que Moiss determinou,
para que lhes sirva de testemu-nho, referindo- se ao pagamentodo tributo que representava seu re-ingresso aos estatutos dos homens.
Para Jesus, o cumprimento dos
deveres civis representava umamaneira de elevar a auto-estimadaquele homem, aps ter passadomuitos anos no exlio. Porm cura-do retorna cidade sem conseguirguardar silncio. No caminho con-tava o prodgio de que fora objeto eassim fazendo conseguiu apenasaguar a curiosidade e a intransi-gncia dos judeus contra o Nazare-no.
Enquanto isso, o Mestre reunidoaos seus discpulos, esclarece comose ainda estivesse vendo o homem:A cura mais importante no a ex-
perimentou: aquela que no serestringe forma, e sim, ao Espri-
to.Lavada a morfia (a lepra), ele
continua leproso. Acautelai-vos docontgio das misrias que os olhos
no vem, mas que entenebrecem a
razo e perturbam o corao...Exemplo oposto, encontramos na
obra Paulo e Estevo da psico-grafia de Chico Xavier.
Conta-nos o autor espiritual Em-manuel que Saulo, orgulho rabino,perseguindo Ananias deparou-senas estradas para Damasco com aviso deslumbrante de Jesus a lheperguntarSaulo porque me perse-
gues?.
A viso de intensa luz cega Pauloque atirado ao cho levanta-se ini-
ciando sua renovao e pergunta:
Senhor, que queres que eu faa?.
Neste exemplo, mesmo o Cristonada pedindo, o ento cruel perse-guidor dos cristos recolhe-se portrs anos no deserto para refletirsobre os passos que havia dado atento e se transforma em Paulo, oApstolo dos Gentios, a divulgar aBoa Nova por onde passou, comamor e muita coragem. Saulo j eraum religioso que h muito buscava
se religar ao Pai, entretanto seguiaensinamentos recebidos onde o pre-domnio de prticas externas nolhe preenchia o corao, ao contr-rio sentia-se ferido e injustiado aoperder um grande afeto.
O contato amoroso do meigo Na-zareno na estrada de Damasco, noentanto lhe envolve por inteiro etransforma sua vida, sem que aque-le homem possa mais resistir s
transformaes emocionais.
Recebemos na casa esprita escla-recimentos sobre os ensinos deJesus respaldados nas orientaesdos espritos; buscamos a cura dosmales fsicos e da alma atravs daaplicao do passe e da gua fluidi-ficada e, no recolhimento de nossasoraes ser preciso perguntar:Senhor, que queres que eu faa?
No, o esprita no precisa fazeresta pergunta, pois sabe que o Espi-ritismo no se presta ao espetculo,ao prodgio, mas que tem por finali-dade instruir e reeducar o homem.
Todo esforo empreendido pelaespiritualidade superior nos assis-tindo na soluo das dificuldadesque atramos est na esperana denos ver renovados e, por conse-quncia, contribuir com a renova-
o da vida no planeta.
MARYANE MEDEIROS
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SENHOR QUE QUERESQUE EU FAA?
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As Foras da
Alma
A alma detm e manifesta asfaculdades mentais, inte-lectuais, emocionais, sen-
timentais, sexuais e mo-
rais.
O POTENCIAL MENTAL repre-
sentado pela conscincia epela vontade prpria que
determinam as aes (boas
ou ms) e os conseqentesestados de paz ou remorso
que alimentamos.
Devemos aprimorar nossa fa-
culdade mental direcionando
a vontade para a prticadas virtudes.
Emmanuel aconselha a queningum despreze a opinio
da prpria conscincia,
porquanto a voz de Deus co-
mumente nos esclarece nessesanturio ntimo.
O PODER INTELECTUAL torna
inteligveis as impresses
detectadas pelos sentidospercebidos pelo corpo fsi-
co (audio, viso, tato
etc.).
Auxilia a alma perceber,
analisar, decidir, agir,
aprender e ainda, eleva oconhecimento, a cultura, a
sabedoria.
IMPULSOS EMOCIONAIS geramimpresses e reaes.
Na medicina tradicional es-to claras as relaes en-
tre o descontrole emocional
e o desencadeamento de do-enas. Podemos, portanto
considerar como exata a e-
quao:Emoes controladas = sa-
de equilibrada.
Por isso devemos cultivar
a pacincia, a tolerncia,
a compreenso evitando si-tuaes de ansiedade, de
estresse, de agressividade,
por exemplos.
VIGOR SENTIMENTAL a
expresso de sensibilidadepara com o outro, os fatos,
as relaes scio-
culturais. Os sentimentosde humildade, justia e
perdo ampliam o vigor
sentimental no esquecendoque, antes de tudo, cuidar
bem dos sentimentos colocar AMOR sempre comotempero.
A ENERGIA SEXUAL uma
faculdade da alma e temorigem em seu centro de
fora gensico.
A sexualidade no tem
origem no corpo fsico e os
rgos sexuais apenas per-mitem a manifestao da
energia contida na almaassim como o crebro permi-te as manifestaes mentais
e intelectuais do esprito.
Cuidar bem das energias
sexuais avaliar as suas
manifestaes e empregar
dignamente a sexualidade
com prudncia, monogamia e
disciplina.
A FORA MORAL dita os
costumes; o senso de res-ponsabilidade e honestida-
de.
Cuidar bem da fora moral
avaliar cada atitude
perante Deus, a vida e osemelhante, aprimorando
nossa conduta.
Observar nossos pensamentos
auxilia verificar como an-
dam as foras da alma. Todoesforo empreendido no auto
aprimoramento resulta em um
maior equilbrio das forasda alma e em melhoria das
condies do corpo fsico.
As seis foras da alma so
interdependentes exercendo
influncia umas sobre asoutras:
Se tivermos sentimen-tos pautados no Amor
possumos uma maior
Fora Moral;
Se tivermos maior
Fora Moral controla-mos melhor os Impul-
sos Emocionais e asEnergias Sexuais;
Se aprimorarmos o
Poder Intelectual am-
pliamos a capacidade
Mental nas percep-
es, reflexes e
decises.
Baseado na obra de Andrade,
Geziel Equilbrio ntimo pelo
Espiritismo.
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Voc tem alguma dvida sobre ofuncionamento da Casa? Algumaspecto Doutrinrio abordado nasReunies Pblicas lhe causou dvi-
da? Alguma crtica relacionada aoatendimento por qualquer um dosnossos Departamentos? Alguma su-gesto de melhoria para qualqueruma de nossas atividades? ComoProceder:
Atravs de e-mail:[email protected],br
Respostas dadas em julho que jul-gamos relevante divulgar .
1- Ol Marcio.Tendo visto no Informativo destems este canal de comunicao, a-chei-o ideal para minha sugesto.
Sabemos o quo importante o si-lncio na reunio de tratamento
espiritual s teras feiras. Infeliz-mente algumas pessoas continuam
com conversas em tom alto, tirandotoda a ambientao necessria ao
tratamento e para nossa concentra-o.Sugiro que estas pessoas sejam cha-madas em particular, visto que estefato acontece constantemente..
Obrigada pela ateno.
Resposta:
Este um problema que h tem-pos estamos nos enfrentando .
Lamentavelmente, apesar dosnossos apelos feitos sempre no incio
de cada Reunio, ainda estamos re-gistrando varias reclamaes nestesentido.
Continuaremos, incansavelmente,insistindo para que o comportamentode algumas poucas pessoas, sejacompatvel com os objetivos de toespecfica Reunio.
Com certeza, esses irmos queesto precisando da caridade da nos-sa compreenso, entendero a neces-sidade do silncio para merecer e
receberem o que vieram buscar.Fraterno abrao - Marcio Alves
2- Sr. Presidente, gostaria de saberquais so os valores disponveis de
carns relacionados as obras dacasa.
Outra dvida em relao as obrasdo CETJ: sem necessidade de citarnmeros, gostaria de saber se osvalores arrecadados at agora estoacima, abaixo ou dentro do plane-jado.
Aproveito para parabenizar o CETJpor ter disponibilizado este canal decomunicao com seus scios efrequentadores.
Abrao!
Resposta:29/07
Agradeo a sua colaborao e suapreocupao com a nossa casa que de todos ns.
A campanha de arrecadao defundos para a construo da novacozinha,novo refeitrio revers-vel em sala de cursos e espao paraassistir palestra e no segundo andarmais duas salas para estudo e evan-gelizao,atravs do carn j se en-
contra com 7 meses de arrecadaocom 30% do valor necessrio para aobra.
Estamos programando para inici-ar a construo no final de Agosto.Podemos dizer que tudo corre comoplanejamos.
O valor mnimo do carn deQuinze reais,portanto fica disposi-o do colaborador o valor a ser deli-neado.
Fica aqui o convite para voce vera outra obra que terminamos em ju-lho usando o dinheiro de nossa reser-va financeira.Fraterno abrao - Marcio Alves
INDICAO BIBLIOGRFICA
PARA OESTUDO DA MEDIUNIDADE:
1.ALLAN KARDEC: O Livro dos Mdiuns - 1861
2. EMMANUEL: Seara dos Mdiuns
3.ANDR LUIZ: Os Mensageiros (15 primei-ros captulos) Nos Domnios da Mediunida-de Missionrios da Luz Mecanismos da Mediunidade
4.MANOEL PHILOMENO DEMIRANDA: Tormentos da Obsesso Trilhas da Libertao Grilhes Partidos Nos Bastidores da Obsesso Temas da Vida e da Morte Mediunidade desafios e bn-os Amanhecer de uma nova era
5.PROJETO MANOEL PHILO-
MENO DE MIRANDA: Qualidade na prtica medi-nica Conscincia e Mediunidade Reunies Medinicas O Passe PassesAprendendo com osEspritos Atendimento Fraterno Obsesso: instalao e cura
6.HERMNIO MIRANDA: Dilogo com as sombras
7.LEON DENIS: No Invisvel
8.JOO CLEFAS: Intercmbio Medinico
9.CAMILO: Corrente de Luz
10.VIANNA DE CARVALHO: Mdiuns e Mediunidade
11.DIVALDO P. FRANCO EJOS RAUL TEIXEIRA: Diretrizes de Segurana
12. YVONNE DO AMARALPEREIRA.- diversos.
Passos para o Estudo daMEDIUNIDADE
Reunio pblica com estudo/passe
Estudo sistematizado: conhecimento daDoutrina Esprita
Trabalho no bem: desenvolver umaatividade na Casa Esprita
Reunio de estudo da mediunidade.
6 Informativo CETJ Agosto de 2013
Carta do LeitorDEPARTAMENTO DE
MEDIUNIDADE
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( continuao do Editorial )10 Aniversrio doInformativo CETJ
Portanto, encontramos uma natu-ral resistncia, no pela ideia em si,mas talvez, pela incerteza de suacontinuidade.
Tanto assim, que o projeto foiaprovado "extra-oficialmente" e nofoi imediatamente custeado pela Ca-sa e sim por 4 annimos companhei-ros at que adquirisse credibilidadepara ser bancado pela Casa o queocorreu alguns anos mais tarde.
Ao longo do tempo, sofreu e so-frer naturais adaptaes na busca dasua melhor formatao apropriadaao gosto do pblico e das prpriasnecessidades administrativas da Ca-
sa.Contamos ao longo desses dez
anos com vrios e valorosos compa-nheiros que deram a sua inestimvelcontribuio atravs da confeco detimos textos, informando a Progra-mao da Casa, atualizando o sitecom as notcias do Informativo, etc.
Graas a esse esforo, e com oapoio da espiritualidade amiga queprotege e inspira a nossa Casa, o
Projeto cristalizou-se e demonstrouclaramente a sua importncia para osobjetivos do CETJ.
Finalizando, nesse momento dejbilo, e para no cometermos injus-tos esquecimentos para com muitos,que sirva este momento como sim-blica e comovida homenagem atodos, na figura de uma das colabo-radoras do nosso Informativo querecentemente desencarnou.
Estamos nos referindo a D. Tere-zinha Collichio, educadora oriundade So Paulo, escritora de diversoslivros e colaboradora do Jornal Esta-do de So Paulo, que radicada nanossa cidade era tarefeira ativa dasReunies de Desenvolvimento Me-dinico, que durante um breve etalentoso perodo, com muita simpli-cidade, conosco compartilhou arti-gos de excelente qualidade alm desua simptica companhia.
Obrigado querida irm pelo cari-nho da colaborao, obrigado a to-dos! A Diretoria
(continuao de Personalidades
Espritas - pg.1)Dr. Bezerra de Menezes
Na Cmara Municipal da Cortedesenvolveu grande trabalho emfavor do "Municpio Neutro", nadefesa dos humildes e necessitados.
Foi reeleito para o perodo de 1864-1868.
Retornou poltica no perodo de1873 1881, ocupando vrias vezes
as funes de presidente interino daCmara Municipal da Corte, efeti-vando-se em julho de 1878, cargoque corresponderia ao de prefeitonos dias atuais, nunca obtendo favo-res do governo para as suas candida-
turas. Foi eleito deputado geral doRio de Janeiro de 1867, no entanto aCmara foi dissolvida no ano se-guinte e o Dr. Bezerra s exerceria opapel de deputado no perodo de1878 1885, sem jamais ter contra
ele qualquer ato que desabonasse suavida pblica.
Criou a Companhia de Estradasde Ferro Maca a Campos, e cons-
truiu aquela ferrovia vencendo in-meras dificuldades.Empenhou-se na construo da
via frrea de Santo Antnio de P-dua, foi diretor da Companhia Ar-quitetnica e presidente da CarrisUrbanos de So Cristvo.
Ao longo da vida acumulou in-meros ttulos de cidadania.
Durante a campanha abolicionistacom esprito prudente e ponderadoescreveu "A escravido no Brasil eas medidas que convm tomar paraextingu-la sem danos para a Na-o".
Exps os problemas de sua terra,no estudo "Breves consideraessobre as secas do Norte". Escreveuainda biografias sobre homens cle-bres. Foi redator de "A Reforma"rgo liberal na Corte, e redator do
jornal "Sentinela da Liberdade",concluindo sua carreira poltica noano 1885.
Conheceu o Espiritismo no ano1875, atravs de um exemplar de O
Livro dos Espritos, oferecido peloseu tradutor, Dr. Joaquim CarlosTravassos.
Lanado em 1883 o"Reformador", tornou-se seu colabo-
rador escrevendo comentrios judi-ciosos sobre o Catolicismo.
No dia 16 de agosto de 1886, anteum auditrio de pessoas da "melhorsociedade", proclamava solenementea sua adeso ao Espiritismo, tendoinclusive direito uma nota publica-da pelo jornal "O Paiz" em tons elo-giosos.
Passou ento a escrever livros que
se tornariam clebres no meio espri-ta. Em 1889, como presidente daFEB, iniciou o estudo metdico de"O Livro dos Espritos". Traduziu o
livro "Obras pstumas". Durante umperodo conturbado do movimentoesprita manteve-se afastado do meiotendo hbito somente a freqnciaao Grupo Ismael no qual eram estu-dadas obras de Kardec e Roustaing.,
enquanto a FEB declinava por pro-blemas financeiros.Foi convidado a assumir a presi-
dncia FEB, cuja conseqncia foi avinculao da Federao ao GrupoIsmael e a Assistncia aos Necessita-dos. Nesta ocasio foi redator-chefedo Reformador.
Defendeu o direitos e a liberdadedos espritas contra certos artigos doCdigo Penal.
Presidiu outras instituies espri-tas e terminou esta existncia no dia11 de abril de 1900, recebendo na
primeira pgina de "O Paiz" um lon-go necrolgico, chamando-lhe de"eminente brasileiro", e honras da
Cmara Municipal da Corte pelaconduta e pelos servios dignos.
O Dr. Bezerra de Menezes oMentor Espiritual do CentroEsprita Trabalhadores de Jesus
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Dia Palestrante Origem Tema
04Francisco Rebou-
asUnio da Mocidade Esprita - Niteri - RJ Espiritismo, fonte de progresso
11Eullia Bueno Lar Esprita Caminho do Cristo - Santos - A alegria da reencarnao
18Marcus de Mario C. E. Humildade e Amor - Rio de Janeiro -
RJO homem de bem e sua ao no mundo
25Carlos Assis C. E. Francisco de Paula - Rio de Janeiro -
RJAqueles que moram em mim
Dia O Livro dos Espritos tens O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap./ tens
07
Marcos JungAdorao exterior
653a
656
Daniel PavanMercadores expulsos do templo
XXVI5 ao 6
14
Flvio ScaliVida contemplativa
657a
659
Claudia PavanMediunidade gratuita
XXVI7 ao 10
21
Marcelo TurraVida contemplativa
660a
662
Ciro MeliandeQualidades da prece
XXVII1 ao 4
28
Roracy CorreaVida contemplativa
663e
666
Olvia SEficcia da prece
XXVII5 ao 8
PROGRAMAO DA CASA Domingo 18h
Quarta-feira - 20h
Livraria : Segunda a Sexta-feira: 14h30 s 17hQuarta-feira: 19h30 s 21h; Sbados:15h30 s 18h;Domingos:17h30 s 20hBiblioteca: quarta-feira 19h30 s 21h30; quinta-feira:14h30 s 17h; domingo: 17h30 s 19h30.
Domingos18h s 19h30: Reunio pblica; Grupo de Recreao InfantilTudo Amor (GRITA).Segundas-feiras14h s 17h: Tarefas de corte e costura e bazar;14h30 s 17h: Pechincha;15h s 16h30: e 20h s 21h30: Reunies de Desenvolvimento.Medinico e Socorro Espiritual;18h15 s 19h45: Estudo Sist. da Doutrina Esprita;
Estudo Livro do Espritos20h: Reunio de estudo da mediunidade.Teras-feiras14h s 16h: GEMA -Atendimento s gestantes;19h45 s 21h30: Reunio de tratamento Espiritual.
Quartas-feiras15h s 16h30: Estudo Sistematizado da Doutrina Esprita15h s 17h: Grupo de Visitas a Enfermos Milota Cabral;
20h s 21h30: Bazar;20h s 21h30: Reunio pblica; Grupo de Recreao InfantilTudo Amor (GRITA).Quintas-feiras14h30 s 17h: Bazar; Pechincha ;Tarefas de corte e costura15h s 17h: Planto de passes;18h15 s 7:30h: Estudo Livro dos Espritos18h30 s 20h: Estudo das obras de Andr Luis;19h: Montagem das bolsas de alimentos; (1 e 3 de cada ms)20h s 21h30: Estudo Sist. da Doutrina EspritaSextas feiras20h s 21h30: Reunio medinica;13h30: Primeiras e terceiras sextas-feiras do ms, preparaoda sopa.Sbados10h s 11h30: Primeiros e terceiros sbados do ms, atendi-mento aos irmos cadastrados da Casa; distribuio de sopa ebolsa com alimentos.15h s 16hOficina de Msica
16h s 18h: Evangelizao infantil; reunio da Mocidade Esp-rita; Reunio do Grupo de Pais;
O CETJ fica aberto diariamente de segunda a sexta-feira, de 14h s 17h, para as atividades administrativas e informaes
8 Informativo CETJ Agosto de 2013